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Journal articles on the topic 'Defeito de desenvolvimento do esmalte'

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Goursand, Daniela, Fábio Bruno De Souza, Franciane Santos Fontes, Gabrielle Oliveira, Lorena Souza Lima, and Nathália Agnes Ferreira Sales. "Conhecendo a hipomineralização molar-incisivo: do diagnóstico ao tratamento." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 1 (2023): 1016–24. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n1-079.

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Abstract:
A hipomineralização molar-incisivo (HMI) é determinada como uma anomalia dentária causada por uma interferência da maturação do esmalte dental, no final da amelogênese. Esse defeito pode acometer um ou até os quatro primeiros molares permanentes, frequentemente associado aos incisivos e dentes decíduos. A doença cárie e a hipersensibilidade são as principais consequências desse defeito, pois a HMI leva a uma fragilidade e porosidade do esmalte dentário, ocasionando possíveis fraturas que se tornam áreas retentivas de biofilme e facilitando o desenvolvimento de lesões cariosas. Clinicamente, os dentes acometidos possuem opacidade e coloração variadas, podendo apresentar-se como manchas amarelo-amarronzadas bem demarcadas, o que leva à perda progressiva da estrutura do esmalte que pode vir acompanhada de fraturas dentais de uma parte do elemento dentário. Estas características clínicas são cruciais para a classificação da doença, podendo variar de leve à severa. Trata-se de um defeito qualitativo que pode gerar impactos negativos na qualidade de vida do paciente, ocasionando problemas estéticos, sensibilidade e doença cárie. Sobre a etiologia da HMI, ainda está indefinida, mas possuem alguns fatores que podem estar associados a este defeito, como por exemplo: prematuridade, baixo peso ao nascimento, hipóxia, doenças respiratórias, doenças metabólicas do cálcio ou fosfato, doenças da infância associadas à febre alta, doenças gastrointestinais, dentre outras. Como a HMI possui similaridade com outros defeitos, o cirurgião dentista deve estar capacitado para realizar o diagnóstico, conhecendo as características clínicas desta anomalia e sabendo diferenciá-la das demais lesões, para que se estabeleça um correto tratamento que atenda às necessidades especificas de cada paciente. O presente estudo objetivou revisar a literatura para apresentar as possíveis causas da hipomineralização molar-incisivo, bem como seus sinais clínicos, diagnósticos e tratamentos para esse defeito de esmalte.
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Martins, Maria Rosana de Souza, Isadora Lícia Inácio Silva, and Rafaela Moraes e. Abrantes. "Hipomineralização molar-incisivo: a importância do diagnóstico diferencial para instituir um tratamento adequado aos pacientes afetados por esta condição." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e432101018801. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18801.

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Abstract:
O presente estudo propõe revisar a literatura sobre a Hipomineralização molar-incisivo (HMI), com o objetivo de identificar as características clínicas e saber diferenciá-las de outras anomalias do esmalte para promover o correto diagnóstico e tratamento destes casos. Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa, de caráter exploratório por meio de consultas nas bases de dados SciELO, LILACS, PubMed e BVS, a partir de artigos publicados em português e inglês, sem restrição a ano de publicação Os 22 estudos selecionados para esta revisão, avaliaram a HMI como um defeito qualitativo de desenvolvimento de esmalte, com uma etiologia sistêmica não tão definida, no qual é possível observar alterações cromáticas ou estruturais do esmalte de primeiros molares e incisivos permanentes. Os dentes afetados pela HMI apresentam um esmalte com opacidade bem demarcada, apresentando uma coloração branca, amarela ou castanha, identificados visualmente como uma anormalidade em sua translucidez. Logo após a irrupção do elemento dentário, é comumente visualizado episódios de fraturas pós-eruptivas pelas características do esmalte ser poroso, sendo frágil e suscetível à fratura. Frequentemente, as características clínicas da HMI podem ser confundidas com outros defeitos de desenvolvimento do esmalte, dificultando assim o diagnóstico precoce e uma intervenção adequada para o seu tratamento. Logo, o conhecimento acerca dessa anomalia possibilita que o profissional estabeleça um diagnóstico diferencial, o que favorecerá um plano de tratamento efetivo, evitando assim, perdas dos elementos dentários afetados e o estabelecimento de uma condição de bem-estar e conforto ao paciente acometido com esta condição.
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Silva, Ismael Lima, Layla Beatriz Barroso de Alencar, Leticia Ferreira de Lima Barbosa, et al. "Prevalência de defeitos de esmalte em crianças atendidas em uma clínica de odontopediatria." Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e816974951. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4951.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi avaliar a prevalência de defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) em crianças atendidas na disciplina de Clínica Infantil II do curso de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em Patos, Paraíba, Brasil. Esse estudo foi do tipo transversal, observacional e de caráter retrospectivo usando prontuários clínicos, de onde foram retiradas informações sobre o tipo de DDE, número de dentes afetados, queixa clínica e variáveis demográficas. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do software IBM SPSS Statistics, trabalhados por estatística descritiva e submetidos ao teste estatístico Qui-quadrado e Exato de Fisher considerado significativo ao nível de 5% (p<0,05). Foram avaliados 273 prontuários, desses 36 reportavam algum defeito de esmalte nos pacientes, com média de 3,16 dentes afetados por criança. Os defeitos estavam presentes em infantis de 3-12 anos de idade com média de 8,28 anos (± 2,35), em sua maioria do gênero feminino (61,1%) e residente da cidade de Patos, Paraíba (88,9%). Suas queixas principais foram, principalmente, dor de dente (36,1%) e a procura por tratamento (25%). Os defeitos encontrados foram hipomineralização incisivo-molar (HMI), hipomineralizações isoladas, hipoplasia e fluorose dentária. Quando associado a presença ou ausência de defeitos de desenvolvimento fluorose dentária e hipoplasia de esmalte com o gênero das crianças não houve diferença estatística significativa (p>0,05). O presente estudo aponta uma prevalência de DDE de 13,1%, e uma maior frequência de hipoplasia (55,6%) e fluorose dentária (30,6%).
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Melo, Cibele Maria Barbosa Almeida, Márcia Regina Soares Cruz, Isabel Cristina Quaresma Rego, Tainá de Castelo Branco Araújo, Tereza Maria Alcântara Neves, and Thiago Lima Monte. "MANEJO CLÍNICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM HIPOMINERALIZAÇÃO DE ESMALTE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 11 (2024): 1585–95. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i11.16618.

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Abstract:
Hipomineralização é um defeito de desenvolvimento do esmalte causada por injúrias ocorridas nos períodos pré-natal, perinatal e pós-natal, configurando uma condição complicada tanto para os pacientes acometidos quanto para o dentista. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre o manejo clínico de crianças e adolescentes com hipomineralização de esmalte, considerando as práticas atuais de diagnóstico e as opções de tratamento disponíveis. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados PubMed, SCIELO e Busca Virtual em Saúde. O estudo aponta que a hipomineralização de esmalte têm impactos significativos na qualidade de vida dos pacientes e, apesar de ser comumente detectado em molares e incisivos permanentes, há uma associação com os molares e caninos decíduos afetados. Portanto, conclui-se que o diagnóstico precoce dessas anomalias aumenta o sucesso da prevenção das consequências deletérias sobre os dentes afetados.
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Bevilacqua, Flávia Magnani, Tamires Sacramento, and Cristina Magnani Felício. "Amelogênese Imperfeita, Hipoplasia de Esmalte e Fluorose Dental – Revisão da Literatura." Revista Brasileira Multidisciplinar 13, no. 2 (2010): 136. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2010.v13i2.146.

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Abstract:
Os distúrbios de desenvolvimento no esmalte apresentam-se como anomalias de estrutura, podendo afetar ambas as dentições. Dentre eles estão a amelogênese imperfeita, a hipoplasia de esmalte e a fluorose dental. A amelogênese imperfeita é uma alteração de caráter hereditário e a hipoplasia de esmalte, um defeito quantitativo do esmalte que ocorre em consequência de problemas sistêmicos, locais e hereditários, ou até da combinação dos mesmos. A fluorose dental é uma hipoplasia gerada pela ingestão crônica de flúor durante o período da odontogênese. Todas essas alterações apresentam características clínicas semelhantes, sendo necessário muito cuidado na sua avaliação. É de extrema importância o conhecimento dessas anomalias para que o diagnóstico diferencial seja instituído e, consequentemente, o plano de tratamento seja estabelecido de forma apropriada para cada situação. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão da literatura a respeito dessas três anomalias do esmalte dental. Por meio desta revisão, concluiu-se que, para estabelecer o diagnóstico diferencial entre essas alterações, assim como um correto plano de tratamento, é necessário o conhecimento das anomalias pelo profissional associado à execução de exame clínico, composto de anamnese e exame físico e, em alguns casos, de exame radiográfico.
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Da Silva, Stefany Viana, Thaiane Silva Dos Santos, Nayhane Cristine da Silva De Oliveira, and Tiago Silva Da Fonseca. "Hipoplasia de esmalte: revisão de literatura." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 31078–93. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-347.

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Abstract:
Os ameloblastos são células responsáveis pela formação do esmalte, são sensíveis a perturbações em sua atividade, seja devido a condições genéticas ou influências externas, dessa forma influenciando a hipoplasia de esmalte dentário. Este estudo apresenta uma revisão literária acerca da hipoplasia de esmalte. Durante o período de agosto de 2023 a outubro de 2023, foram analisadas pesquisas nas bases SciELO, PubMed e Periódico Capes, sendo assim, destacando a etiologia e diagnóstico da condição, as implicações clínicas da hipoplasia, e as estratégias de tratamento mais eficazes atualmente disponíveis. Os estudos compilados sublinham a necessidade de abordagens personalizadas, considerando a causa, extensão do defeito, expectativas do paciente e possíveis complicações associadas. Predominantemente, os estudos se focam em dentição permanente. Tais intervenções visam não apenas resolver questões estéticas e funcionais, mas também minimizar o impacto psicossocial, proporcionando aos pacientes melhor qualidade de vida. Destaca-se a importância de diagnóstico e intervenção precoces, assim como o desenvolvimento de técnicas de tratamento inovadoras e menos invasivas, ressaltando o compromisso com o bem-estar integral dos pacientes.
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Souza, Ana Ferreira, Lara Pepita de Souza Oliveira, Jéssica Dias Theobaldo, et al. "RESINA MONOCROMÁTICA NA RESOLUÇÃO DE DEFEITO DE DESENVOLVIMENTO DO ESMALTE EM REGIÃO ESTÉTICA – RELATO DE CASO." Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR 29, no. 1 (2025): 171–90. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v29i1.2025-11244.

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Abstract:
Introdução: Os defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) representam uma gama de condições que afetam a formação e mineralização do esmalte dentário durante o desenvolvimento dentário. Estas condições podem levar a alterações na estrutura e aparência dos dentes, com consequências significativas para a saúde bucal e qualidade de vida dos indivíduos afetados. Objetivo: descrever um caso clínico de resolução estética de DDE do tipo opacidade demarcada a partir da realização de clareamento dental e restauração utilizando resina composta monocromática. Relato de caso: Paciente do sexo feminino, 24 anos de idade, compareceu à clínica queixando-se da aparência do seu sorriso pela coloração amarelada generalizada e presença de mancha escurecida no incisivo lateral esquerdo (22). Optou-se pelo tratamento através da realização de clareamento dental conjugado, macroabrasão e restauração em resina composta monocromática, alcançando-se ao fim estética satisfatória e resolução da queixa da paciente. Conclusões: A resina composta monocromática pode ser eficiente na resolução de casos estéticos, reduzindo a chance de erro do cirurgião-dentista no momento de seleção de cor do material. A compreensão da etiologia, manifestações clínicas e novos materiais odontológicos disponíveis é fundamental para que os cirurgiões-dentistas ofereçam o melhor manejo possível para resolução dos casos de DDEs.
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Coelho, J. L., H. C. M. Lengler, and S. R. Bragança. "Uso de resíduo do beneficiamento de um pegmatito com albita e espodumênio no desenvolvimento de fritas e esmaltes cerâmicos." Cerâmica 62, no. 361 (2016): 15–20. http://dx.doi.org/10.1590/0366-691320166236.

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Abstract:
Resumo O uso de resíduos incorporados a massas cerâmicas tornou-se comum nas últimas décadas como meio de se reduzir os custos de produção e preservar os recursos minerais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso de resíduo do beneficiamento de uma rocha, o qual é composto por quartzo, albita e espodumênio, para a produção de esmaltes e fritas cerâmicas, a serem utilizados na cerâmica tradicional. Esses produtos foram caracterizados quanto à composição química, fusão e expansão térmica. Em uma composição comercial de frita transparente, foram adicionadas quantidades crescentes do resíduo (7 a 30%), avaliando-se a fusão das novas composições. Estas foram testadas em uma formulação de esmalte, avaliando-se a expansão térmica, os defeitos de queima e a estética do produto final (transparência, brilho, ausência de bolhas e cristais insolúveis). Na segunda etapa, foi desenvolvido um esmalte por meio da adição do resíduo em uma formulação de esmalte comercial mate, avaliando-se o brilho, a cobertura (opacidade) e o desenvolvimento de cor. Os resultados obtidos demonstraram a redução da expansão térmica e da temperatura de amolecimento do esmalte formulado com a frita desenvolvida. Por meio de ajustes na composição química, como a redução de óxidos alcalinos e aumento de alcalinos terrosos, foi possível obter formulações com as propriedades de produtos aceitos no mercado, com as características técnicas e estéticas desejadas. O óxido de lítio atuou como fluxante nas novas formulações, sem alterar significativamente as propriedades finais. Adicionalmente, obteve-se a redução na quantidade de corantes no esmalte desenvolvido, o que permite a diminuição do custo associado às matérias-primas.
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Marco, Antonio Pereira Dos Santos Júnior, Fernanda Fresneda Villibor Dra, Tassia Silvana Borges Dra, and Rayanne Gonçalves Leiser Wetilla. "DEFEITOS DE DESENVOLVIMENTO DO ESMALTE (DDE) EM DENTES DECÍDUOS: DO DIAGNOSTICO AO TRATAMENTO." RevistaFT 28, no. 134 (2024): 93. https://doi.org/10.5281/zenodo.11431893.

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Abstract:
Os defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) são uma condição que afeta a qualidade da estrutura do esmalte dentário durante a formação dos dentes. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz, pois influencia diretamente no sucesso do tratamento escolhido pelo cirurgião dentista. Este estudo é uma previsão no qual abordará as características do DDEs, os métodos de diagnóstico e as opções de tratamentos relacionadas a cada patologia. Destaca-se a prevalência em crianças com dentição decídua (23,9% a 90,4%) e permanente (52% a 92,1%). O impacto na qualidade de vida é evidente, pois está manifestado pelo receio de sorrir devido às manchas e pelo desconforto causado pela sensibilidade que são observados nos estudos. Tratamentos como os restauradores atraumáticos (ART) e resina composta são mais mencionados e mostraram sua efetividade no tratamento. O diagnóstico dos DDEs são considerados difíceis, uma vez que a condição pode se assemelhar com outras alterações de mesmo caráter, também comum a coroa dentária, como fluorose, opacidade ou mancha branca. Recomenda-se que crianças acometidas pelos DDEs possam receber acompanhamento odontológico com mais frequência, em decorrência da singularidade da doença e necessidade de possível controle de progressão da patologia. 
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Andrade, Natalia Silva, Helvis Enri de Sousa Paz, Teresinha Soares Pereira Lopes, Marcoeli Silva Moura, Lúcia De Fátima Almeda de Deus Moura, and Marina De Deus Moura de Lima. "Tendências de busca na internet sobre cárie dentária e defeitos de desenvolvimento de esmalte no período de 2004 a 2015." Revistas 74, no. 1 (2017): 45. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v74n1.p.45.

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Abstract:
Objetivo: avaliar tendências de busca dos usuários da internet por informações sobre cárie dentária e defeitos de esmalte. Material e Métodos: trata-se de estudo retrospectivo que utilizou a ferramenta Google Trends Search Application como instrumento de busca. Foram utilizados os descritores “dental caries” e “enamel defects” para obtenção de informações no período de janeiro de 2004 e dezembro de 2015. Os resultados foram expressos pelo índice Search Volume Index. Foram utilizados os testes Kruskal-Wallis e pós-teste de Dunn, com nível de significância de 5%, para a análise dos dados. Resultados: para o termo “dental caries”, os maiores volumes de busca foram observados nos meses de março, abril e maio (62.33 ± 14.73, 63.58 ± 13.19, 63.00 ± 13.24, respectivamente) e os menores, nos meses de julho, agosto e dezembro (44.92 ± 8.82, 46.83 ± 9.94, 40.67 ± 5.55) (p < 0,001). Não foram observadas diferenças no volume de buscas entre meses do ano para o termo “enamel defects” (p = 0,694). Na análise por ano, foram observadas diferenças significativas para cárie dentária (p < 0,001), a partir de 2007 o volume de busca reduziu significativamente quando comparado aos anos anteriores. O mesmo não foi observado para defeitos de esmalte (p = 0,492). Conclusão: houve tendência de diminuição no número de buscas por informações sobre cárie dentária, ao passo que se mantêm constantes as buscas sobre defeitos de esmalte.
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Assunção, Cristiane Meira, Tatiana Falleiros, Renato Cordeiro Gugisch, Fabian Calixto Fraiz, and Estela Maris Losso. "Tetralogia de Fallot e sua repercussão na saúde bucal." Revista Paulista de Pediatria 26, no. 1 (2008): 93–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822008000100016.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar o caso de um paciente com tetralogia de Fallot e sua condição bucal. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente do gênero masculino atendido no Curso de Especialização em Odontopediatria da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia da seção Paraná dos cinco aos sete anos de idade. O exame clínico intrabucal inicial revelou quadro de cárie severa da infância. Durante o acompanhamento, verificou-se a erupção dos primeiros molares permanentes com a presença de defeitos de desenvolvimento de esmalte e perda de estrutura dental. À anamnese, a mãe relatou que o paciente foi portador de tetralogia de Fallot e que a cirurgia corretora foi realizada com um ano e 11 meses de idade. COMENTÁRIOS: A formação do esmalte dental dos primeiros molares permanentes ocorre a partir do primeiro mês de vida e é finalizada entre dois e quatro anos de idade. Neste caso, tal etapa coincidiu com o período anterior à cirurgia para correção da tetralogia de Fallot, fato que pode ter interferido negativamente no processo de mineralização dos primeiros molares permanentes. Os defeitos de desenvolvimento do esmalte podem levar a perda de estrutura dental, favorecendo o aparecimento da cárie dentária. Dessa forma, o odontopediatra deve realizar um diagnóstico precoce dessas alterações e intervir preventivamente para evitar a perda de tais dentes. Uma anamnese bem detalhada e a maior interação entre pediatras e odontopediatras podem proporcionar melhor acompanhamento de crianças com fatores de risco para apresentar defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário.
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Zachi, Dayse Tatyele Ramalho Silva, Lívia Siqueira Machado, Evelyn Carmo Oliveira, Tássia Borges, and Fernanda Fresneda Villibor. "Possibilidades de Tratamento em Hipomineralização Molar Incisivo (HMI)." Research, Society and Development 13, no. 2 (2024): e2313244922. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44922.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) é um defeito no desenvolvimento do esmalte de origem sistêmica, há uma desarmonia nas células formadoras de esmalte, durante o pré natal, natal ou pós natal, resultando em desmineralização do esmalte dentário. Os tratamentos propostos variam e vão de acordo ao grau e localização da HMI, podendo ser voltado para a prevenção, reabilitação e até mesmo a extração do elemento dentário. O objetivo deste trabalho é descrever as possibilidades de tratamentos disponíveis para a HMI, auxiliando o cirurgião dentista na decisão do tratamento indicado para cada grau de HMI, através de uma revisão de literatura. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, através de artigos selecionados por meio de consultas às bases de dados Google Acadêmico e National Library of Medicine (PubMed), empregando 16 artigos, publicados nos idiomas português e inglês, que demonstraram as possibilidades de tratamentos disponíveis em casos de HMI. Conforme estudos realizados nesta pesquisa, observaram-se dezoito distintos métodos que podem ser utilizados para tratamento em pacientes com HMI, os métodos mais utilizados foram: agentes dessensibilizantes e remineralizantes, verniz fluoretado, selantes ionoméricos, selantes resinosos, restaurações com resina composta, microabrasão e exodontia. Os tratamentos disponíveis vão desde a prevenção e controle da dieta, até a exodontia, em casos severos onde não há possibilidade de tratamento. É necessário o acompanhamento periódico dos pacientes com HMI, dessa forma o profissional proporcionará uma melhor qualidade de vida aos pacientes afetados por esta condição.
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Barros, Thayná de Castro, Joyce Polizelli Torres, and Lídia Regina da Costa Hidalgo. "Diagnóstico e tratamento dos elementos acometidos pela hipomineralização molar incisivo: um relato de caso clínico." Research, Society and Development 11, no. 14 (2022): e251111436392. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36392.

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Abstract:
A HMI é caracterizada como um defeito no desenvolvimento do esmalte. Os elementos que possuem essa alteração sistêmica apresentam-se clinicamente opacidade demarcadas de coloração branca, amarela ou amarronzada. A sua etiologia continua inconclusiva e sua causa é considerada multifatorial, tornando um desafio nos consultórios de odontopediatria. O artigo tem como objetivo de relatar um caso clínico sobre HMI (hipomineralização molar incisivo) severa em uma criança de 8 anos. Para o seu desenvolvimento foi realizado uma busca exploratória no Google acadêmico, Pubmed, Scielo dos últimos dez anos e livro específico sobre o tema exposto. Paciente J.L.S.L sexo masculino, compareceu à clínica infantil do UNITPAC com queixa principal da mãe ‘os dentes do meu filho estão muito amarelados’ e, dificuldade de escovação devido a sensibilidade dentária. Clinicamente foram constatadas opacidade demarcadas no esmalte dentário, de coloração variando de branco a tons de amarelados, características de HMI, nas superfícies vestibulares dos incisivos e molares superiores, e nas oclusais dos 1° molares inferiores com perda de estrutura dentária. Nenhum elemento apresentou fístula ou qualquer outro sinal característico de envolvimento pulpar. A criança foi então diagnosticada com HMI severa e o tratamento proposto necessitou de múltiplas sessões de aplicação tópica de verniz, restauração ART nos elementos com cavidade e uso de selante resinoso, acompanhamento durante 6 meses. Com tudo podemos concluir com a importância de uma anamnese detalhada para que haja diagnóstico precoce, considerando tratamentos mais conservadores possíveis e melhorando o quadro de sensibilidade.
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Costa, Dijane Pereira, Ana Catarina de Miranda Mota, Glaucenira de Barros Bruno, Maria Eneide Leitão de Almeida, and Cristiane Sá Roriz Fonteles. "Desnutrição energético-protéica e cárie dentária na primeira infância." Revista de Nutrição 23, no. 1 (2010): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732010000100013.

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Abstract:
Este estudo tem por objetivo investigar a relação existente entre a desnutrição energético-protéica e a cárie dentária precoce na primeira infância. Trata-se de uma comunicação, para a qual foi realizada uma revisão da literatura, a partir de análise documental de produção bibliográfica, baseada em levantamentos de periódicos e consultas a livros. Verificou-se que a cárie precoce na infância é altamente prevalente nas comunidades de baixa renda, nas quais a desnutrição é um fator comum e de grande relevância. Estudos mostram que crianças desnutridas tendem a apresentar defeitos estruturais no esmalte do dente, como também estão predispostas a um maior risco à cárie dentária. Portanto, uma deficiência energético-protéica durante a fase de desenvolvimento dentário (odontogênese) tem demonstrado uma maior suscetibilidade à cárie dentária, atraso na cronologia de erupção e defeitos estruturais do esmalte (hipoplasia de esmalte), hipofunção das glândulas salivares e mudança na composição da saliva. Estes fatores podem ser os mecanismos pelos quais a desnutrição associa-se à cárie. Em conclusão, os estudos sugerem que a deficiência energético-protéica durante a odontogênese gera atraso na cronologia de erupção e defeitos estruturais no esmalte (hipoplasia), além de poder afetar as glândulas salivares, aumentando o risco de ocorrência da doença cárie. Estudos investigando associações entre desnutrição e cárie na primeira infância são de grande relevância para ampliar o conhecimento desta doença e o desenvolvimento de ações de promoção e de prevenção desse problema de saúde pública com aplicações nas áreas de nutrição e odontologia.
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Pinto, Laryssa Xavier Lira, Stephane do Nascimento Pereira Aguiar, Samara Campos Cruz, Vittoria Palmira de Souza Santos, and Nayhane Cristine da Silva Oliveira. "Defeitos no desenvolvimento do esmalte dentário: etiologia, características clínicas e tratamento – uma revisão integrativa." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 31042–59. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-345.

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Abstract:
Objetivo: Identificar e diferenciar os defeitos de esmalte, correlacionar os achados clínicos com suas características, disponibilizar ao cirurgião-dentista conhecimento capaz de proporcionar um tratamento mais adequado para cada patologia. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa cujo levantamento bibliográfico dos artigos científicos foi por meio das bases de dados PubMed e Scielo, sendo 13 em inglês, 6 em português e 1 em espanhol. Resultados: os diferentes tipos de defeitos de esmalte podem ser confundidos entre si quando não realizada uma anamnese detalhada e quando o cirurgião dentista não possui o conhecimento adequado sobre a etiologia dessas doenças e como realizar a correta abordagem e tratamento das mesmas. Conclusão: A individualização do diagnóstico e tratamento baseia-se nos fatores de compreensão das características clínicas desempenhando um papel fundamental na promoção de cuidados odontológicos precisos e personalizados para pacientes afetados por essas patologias.
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Côrtes, Tatiana da Silva Alves, Adriana Beatriz Silveira Pinto, André Luiz Tannus Dutra, et al. "MANEJO DE MOLARES PERMANENTES HIPOMINERALIZADOS POR MEIO DE DUAS TÉCNICAS: ESTUDO DE CASO." Journal of Media Critiques 10, no. 26 (2024): e103. http://dx.doi.org/10.17349/jmcv10n26-031.

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Abstract:
A hipomineralização molar-incisivo (HMI) é um defeito de desenvolvimento do esmalte dentário que afeta um ou mais dos quatro primeiros molares permanentes, às vezes em conjunto com os incisivos permanentes, sendo caracterizado por alteração de cor e maior suscetibilidade à fratura e à cárie. Do ponto de vista histológico, essa condição resulta de uma alteração na deposição de minerais pelos ameloblastos durante a fase de maturação do esmalte, um processo que ocorre desde o terceiro trimestre de gestação até os 3 anos de idade nos primeiros molares e incisivos permanentes. O objetivo deste trabalho foi comparar duas opções de tratamento disponíveis e discutir sua aplicabilidade em primeiros molares superiores apresentando ampla destruição e com envolvimento da dentina. A escolha da opção terapêutica levou em consideração a facilidade de execução da técnica, aspecto comportamental da paciente, sensibilidade pré, trans e pós-operatória, custo, extensão e severidade da lesão. No dente 16 realizou-se a técnica de Hall, por meio da utilização de coroa de aço – NuSmile, cimentada com ionômero de vidro para cimentação Meron C – Voco, e para o dente 26, optou-se pela realização de restauração atraumática (ART) e instalação de banda ortodôntica, utilizando cimento de ionômero de vidro restaurador Riva Light Cure – SDI. Ambas as técnicas foram efetivas, contudo, a banda ortodôntica foi de execução mais fácil e custo menor, além de apresentar menor desconforto após instalação.
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Farias, Lunna, Isla Camilla Carvalho Laureano, Catarina Ribeiro Barros de Alencar, and Alessandro Leite Cavalcanti. "Hipomineralização molar-incisivo: etiologia, características clínicas e tratamento." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 17, no. 2 (2018): 211. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v17i2.27435.

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Abstract:
<strong>Introdução:</strong> A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é um defeito de desenvolvimento do esmalte dentário que afeta de um até todos os primeiros molares permanentes, podendo estar presente nos incisivos permanentes. <strong>Objetivo:</strong> Revisar a literatura sobre a HMI objetivando proporcionar informações ao cirurgião-dentista que realiza atendimento infantil sobre o diagnóstico, características clínicas e tratamento. <strong>Metodologia:</strong> Revisão integrativa da literatura, sendo utilizado as bases de dados LILACS, PubMed, Web of Science e Scopus. Foram usadas as palavras-chaves "Hipoplasia do Esmalte Dentário/Dental Enamel Hypoplasia" e " Hipomineralização Molar-Incisivo/Molar Incisor Hypomineralization". <strong>Resultados:</strong> Fatores etiológicos associados a complicações pré, peri e pós-natais, ambientais e genéticos têm sido evidenciados e a prevalência de HMI mostra-se variada entre as populações. Apresenta-se como manchas opacas bem delimitadas e, com o aumento da gravidade, ocorre a perda do esmalte resultando em fratura, destruição coronária e indicação de exodontia. As fraturas pós-eruptivas atuam como áreas de retenção de biofilme, o que facilita seu acúmulo e aumenta a susceptibilidade à cárie dentária. A Academia Europeia de Odontopediatria (EAPD) estabeleceu critérios que facilitam o diagnóstico deste agravo por meio de pesquisas epidemiológicas. As medidas terapêuticas são direcionadas de acordo com a gravidade da lesão. <strong>Conclusão:</strong> A HMI deve receber adequada atenção do cirurgião-dentista em função das consequências clínicas e estéticas que acarreta ao paciente, interferindo negativamente na sua qualidade de vida nos casos mais graves. Novas pesquisas são necessárias com a finalidade de expandir o conhecimento acerca da HMI, objetivando ofertar ao paciente o correto diagnóstico e a melhor opção terapêutica.
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Sousa, Júlia Sobral, Janayna Soares Luciano, Leonardo Magalhães Carlan, Gentil Homem De Araújo Neto, and Francisco de Assis De Souza Junior. "Tratamento conservador de cisto dentígero associado a tumor odontogênico adenomatóide em seio maxilar: relato de caso." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 30219–32. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-279.

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Abstract:
O cisto dentígero é o tipo mais comum dos cistos odontogênicos de desenvolvimento e o segundo mais frequente entre todos que ocorrem nos maxilares, o qual se desenvolve a partir do acúmulo de fluido entre o epitélio reduzido do orgão do esmalte e a coroa de um dente não irrompido. Frequentemente, estão associados aos terceiros molares inferiores e caninos superiores e com menos frequência aos terceiros molares superiores e segundo pré-molares inferiores, com uma maior predileção pelo osso mandibular. Diante ao manejo, a enucleção e marsupialização são as técnicas clássicas para tratamento, ao estarmos em uma era que se opta por procedimentos mais conservadores, a escolha foi a marsupialização, com intuito descomprimi-lo para uma redução do defeito ósseo e posterior remoção deste em ambiente ambulatorial sob sedação medicamentosa consciente. O presente trabalho tem como objetivo relatar um tratamento conservador de um raro caso de um cisto dentígero de grande proporção associado a um terceiro molar no interior do seio maxilar esquerdo em um paciente jovem.
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Camargos, Maria Eduarda Xavier, and Fabrício Campos Machado. "Variações de nomenclatura e conceitos clínicos em hipomineralização molar-incisivo: revisão da literatura." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 5 (2023): 1325–39. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p1325-1339.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é um defeito do desenvolvimento do esmalte que afeta crianças e adolescentes, impactando sua saúde bucal e qualidade de vida. O objetivo deste trabalho foi levantar na literatura conceitos, nomenclaturas e definições acerca da HMI. Diversas nomenclaturas são utilizadas para se referir a esta alteração patológica, o que em termos de comunicação científica pode retardar discussões e soluções de casos clínicos. Percebe-se ainda a abrangência dos critérios de classificação clínica, diagnóstico diferencial, distribuição epidemiológica bastante abrangente, além de impacto importante na qualidade de vida dos pacientes, já que sua patogenia pode incluir sintomatologia dolorosa, sensibilidade e fraturas dentárias de acordo com a gravidade do caso. A prevenção é determinante para a conservação e manutenção da saúde bucal de pessoas que apresentam hipomineralização molar-incisivo. A abordagem precoce, associada ao conhecimento e educação permanente da equipe odontológica, além é claro de um consenso em terminologias podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida de pessoas que vivem com HMI.
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Fernandes, Tuane Consalter de Mello, Karine Rodrigues Sega, Priscila Paganini Costa, Fernanda Akemi Nakanishi Ito, Luciana Prado Maia, and Maria Beatriz Bergonse Pereira Pedriali. "Associação de retalho reposicionado coronário, proteína derivada da matriz do esmalte e enxerto de tecido conjuntivo subepitelial como tratamento de recessões gengivais múltiplas: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 3 (2021): e17510313190. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13190.

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A cirurgia plástica periodontal é uma terapia reconstrutiva definida como procedimentos cirúrgicos realizados para corrigir ou eliminar deformidades anatômicas, de desenvolvimento ou traumáticas da gengiva ou mucosa alveolar e está indicada para o tratamento de recessões gengivais isoladas ou múltiplas. A recessão gengival é caracterizada como um defeito mucogengival que ocorre pela migração apical da gengiva e mucosa alveolar tendo como consequência a exposição da porção radicular do elemento dentário. As principais queixas dessa condição são hipersensibilidade dentinária e insatisfação estética. O retalho reposicionado coronário associado ao uso do enxerto de tecido conjuntivo subepitelial é considerado o padrão ouro dentre as técnicas de recobrimento radicular por sua previsibilidade e estabilidade. A literatura mostra que o uso da proteína derivada da matriz do esmalte pode potencializar a regeneração periodontal, levando a resultados favoráveis. O presente relato de caso é relacionado a paciente de 43 anos, gênero feminino, com queixa de hipersensibilidade dentinária e recessões gengivais múltiplas do tipo 1 (RT1) e tipo 2 (RT2) nos incisivos centrais e laterais superiores. Após as adequações iniciais do meio bucal, o tratamento eleito foi o recobrimento radicular pela técnica do retalho reposicionado coronário associado ao enxerto de tecido conjuntivo subepitelial e a utilização da proteína derivada da matriz do esmalte nos dentes anteriores superiores. O acompanhamento do caso em um ano revelou sucesso no recobrimento radicular pela técnica e uso do biomaterial selecionados, sendo efetivos para o tratamento de recessões múltiplas tipo 1 (RT1) e tipo 2 (RT2).
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Silva, Carlos Eduardo Gomes da, Paulo Victor Costa Campos, and Augusto César Leal da Silva Leonel. "USO DE INFILTRANTE RESINOSO (ICON) PARA TRATAMENTO DE LESÕES DE MANCHAS BRANCA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 11 (2024): 6178–92. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i11.16868.

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Os Defeitos do Desenvolvimento do Esmalte (DDE) afetam a estética e o bem-estar psicológico, especialmente em pacientes jovens. O tratamento com o infiltrante resinoso Icon® é uma abordagem minimamente invasiva eficaz para lesões de manchas brancas, melhorando a estética e a micro dureza do esmalte. Este trabalho relata o uso do Icon® em uma paciente de 17 anos com lesão de mancha branca no elemento 21, resultando em camuflagem satisfatória da lesão e melhora estética, atendendo às expectativas da paciente.Conclui-se que o infiltrante resinoso Icon® é uma opção válida e conservadora para o tratamento de cáries incipientes ou hipomineralização do esmalte (MIH). Sua capacidade de penetrar nas áreas afetadas e estabilizar a progressão da lesão sem necessidade de remoção de tecido cariado o torna uma abordagem eficaz. Relatos e estudos demonstram que o uso do Icon® reduz a progressão das lesões, preservando a estrutura dental e proporcionando benefícios estéticos e funcionais. A técnica é simples, relativamente fácil de aplicar e se posiciona como uma alternativa promissora e menos traumática em comparação com tratamentos tradicionais, especialmente para opacidades do esmalte, como a fluorose leve ou moderada, oferecendo ótimos resultados em uma única sessão.
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França, Thalita Karenyne Xavier Silva, Marina de Deus Moura de Lima, Cacilda Castelo Branco Lima, et al. "Crianças e adolescentes quilombolas apresentam alta prevalência de defeitos de desenvolvimento do esmalte." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 7 (2021): 2889–98. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021267.12762019.

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Resumo Dentes com defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) apresentam porosidades e/ou irregularidades que os tornam suscetíveis a acúmulo de biofilme e predisposição à cárie e doenças periodontais. O objetivo deste artigo é determinar a prevalência de DDE e fatores associados em crianças e adolescentes residentes em comunidade quilombola. A população foi censitária e composta por indivíduos na faixa etária de 3 a 14 anos. Os responsáveis responderam a questionário contendo dados socioeconômicos demográficos e histórico de agravos durante a gravidez e infância. Foi aplicado o Índice DDE modificado. Foram realizadas análise descritiva e regressão de Poisson com variância robusta (p<0,05). Foram examinados 406 indivíduos. A prevalência de DDE foi de 80,5%, sendo que em dentes decíduos foi de 42,2% e permanentes 61,1%. Houve associação entre DDE e maior idade da criança (RP=1,09; IC95%=1,01-1,17), uso de antibiótico na gravidez (RP=1,14; IC95%=1,07-1,22) e relato de desnutrição durante a primeira infância (RP=1,12; IC95%=1,03-1,22). A prevalência de DDE em crianças e adolecentes da comunidade quilombola foi alta. E os fatores associados foram maior idade da criança, uso de antibióticos na gravidez e desnutrição durante a primeira infância.
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Miranda, Elisianne Samilly, Dhiully Thainara Silva, Isabella Mota Pereira Veloso, Ludmilla Regina de Souza, and Danilo Cangussu Mendes. "Aesthetic Resolution of Enamel Hypomineralization in Single Central Incisor: a Case Report." Journal of Health Sciences 24, no. 4 (2022): 242–46. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2022v24n4p242-246.

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Abstract Enamel development defects are important complaints of patients, being common in both primary and permanent dentition. This study aims to report a clinical case involving the aesthetic resolution of a permanent maxillary central incisor affected by enamel hypomineralization in a juvenile patient, through the direct restorative technique in a clinical-academic setting. A 16-year-old male patient attended the Clinic School of a college in the north of the state of Minas Gerais complaining of discomfort due to a white spot on the central incisor. In the dental clinical evaluation, a large opaque white spot was observed on tooth 21. The enamel had normal thickness and no surface alteration was observed, consistent with enamel hypomineralization. The decision of the appropriate treatment was taken after the transillumination exam, carried out with the photo-activator device, verifying that the spot was deep. Thus, the treatment option was the restoration with composite resin. The procedure was performed using the stratified technique, using enamel, dentin and effect resins, obtaining an excellent aesthetic result with a wear restricted to the staining area. It may be concluded that a correct diagnostic approach is extremely important for the selection of the appropriate therapy for enamel developmental defects. Composite resin becomes a material of choice when the wear is necessary. Composites have good optical properties and allow less wear compared to dental ceramics. Keywords: Esthetics, Dental. Composite Resins. Tooth Demineralization. ResumoOs defeitos de desenvolvimento de esmalte se apresentam como queixas importantes dos pacientes, sendo comuns tanto na dentição decídua quanto na permanente. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico que envolve resolução estética de um incisivo central superior permanente afetado por hipomineralização de esmalte em paciente juvenil, através da técnica restauradora direta em ambiente clínico acadêmico. Paciente do sexo masculino, 16 anos de idade, compareceu à Clínica Escola de uma faculdade no norte do estado de Minas Gerais queixando incômodo devido a uma mancha branca em um incisivo central. Na avaliação clínica odontológica observou-se um manchamento branco opaco de grande extensão no dente 21. O esmalte encontrava-se com espessura normal e sem nenhuma alteração superficial, sugerindo ser uma hipomineralização do esmalte. A decisão do tratamento apropriado para o caso então foi tomada mediante um exame de transiluminação, realizado com o próprio aparelho fotoativador, constatando-se que a mancha era profunda, sendo escolhido como terapêutica o desgaste da área de manchamento com posterior restauração em resina composta. O procedimento foi realizado pela técnica estratificada, através de resina de esmalte, dentina e efeito, obtendo-se ao final um resultado estético satisfatório com um desgaste restrito a área de manchamento. Conclui-se que a correta abordagem diagnóstica é de extrema importância para a seleção da terapêutica adequada para os defeitos de desenvolvimento de esmalte. A resina composta torna-se um material de escolha quando há a necessidade de desgaste devido as suas propriedades ópticas interessantes e possibilidade de menor desgaste quando comparado as cerâmicas odontológicas. Palavras-chave: Estética Dentária. Resinas Compostas. Desmineralização do Dente
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Carvalho, Arthur Vieira de, Angelo Gabriel Lopes Renovato, Érika Matias Pinto Dinelly, and Cibele Sales Rabelo. "TRATAMENTO CONSERVADOR DE MANCHAS DENTAIS FLUORÓTICAS: REVISÃO DE LITERATURA." Brazilian Journal of Case Reports 3, Suppl.7 (2023): 30. http://dx.doi.org/10.52600/2763-583x.bjcr.2023.3.suppl.7.30.

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A fluorose dentária é um defeito adquirido do esmalte resultante da exposição de um indivíduo aoexcesso de flúor durante o desenvolvimento dos dentes, afetando a estética do sorriso. Devido a isso,existem algumas opções de tratamento, se destacando os mais conservadores, que visam a preservaçãoda estrutura dentária. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre otratamento conservador para manchas provenientes da fluorose dentária. Para isso, foi realizada umabusca nas bases de dados Lilacs, PubMed e Scielo, no período de 2018 a 2023. Os descritores utilizadosforam “fluorose dentária” e “tratamento conservador” em português e inglês. Os critérios de exclusãoforam trabalhos que não se enquadravam no tema e trabalhos revisões da literatura. Foram encontrados23 artigos, dos quais 7 foram selecionados. Os métodos de tratamento para melhora estética de manchasbrancas realizados na odontologia, vão desde os menos invasivos ao mais invasivos, a depender do nívelde comprometimento da superfície dentária e da profundidade das manchas fluoróticas. Visando apreservação do esmalte e de toda estrutura dentaria, o tratamento conservador se apresenta como amelhor opção. O clareamento dentária e a microabrasão utilizando pastas abrasivas e são técnicasbastante utilizadas. Essas técnicas também podem ser aplicadas previamente a restaurações estéticasem resina composta. A utilização de infiltrantes resinosos tem ganhado espaço no quesito tratamento demanchas, sendo considerada uma técnica eficaz e conservadora, onde envolve a penetração de resina debaixa viscosidade nas opacidades fluoróticas . Com base nos estudos abordados pode-se observar umótimo resultado, mais preciso, eficiente e menos invasivo, para as manchas brancas de fluorose dentária.
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Oliveira, Israel Filippe Fontes de, Luana Martins Cantanhede, Dara Lourenna Silva da Nóbrega, et al. "Opções de reabilitação oral para pacientes com amelogênese imperfeita: uma revisão de literatura." Research, Society and Development 12, no. 4 (2023): e1712440844. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40844.

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Abstract:
A amelogênese imperfeita (AI) é um defeito hereditário que ocorre durante o desenvolvimento do esmalte dentário e pode afetar tanto a dentição decídua quanto a permanente. Apesar dos diferentes tipos de classificação, em todas existem consequências expressivas que afetam a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo principal deste estudo foi abordar os aspectos clínicos, histológicos, imaginológicos e diagnósticos da AI descritos na literatura, destacando as principais opções de tratamento e os possíveis prognósticos. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura por meio da busca bibliográfica em livros, na literatura cinza, artigos de revisão de literatura e de estudos clínicos encontrados nas bases de dados Google Acadêmico, PubMed, Scielo e Lilacs, utilizando as palavras-chave: “Amelogênese imperfeita”, “Esmalte dentário”, “Anormalidades dentárias” e “Assistência odontológica”. Os critérios de inclusão foram pesquisas em português, inglês e espanhol e não houve período limite para os artigos pesquisados. Foram inclusos trabalhos que abordaram características gerais e principais formas de tratamento ligadas a anomalia, tendo sido excluídos estudos in vitro, laboratoriais e com animais. Verificou-se que o tratamento depende da idade do paciente, da condição socioeconômica, do tipo de AI, da severidade e situação clínica. O cirurgião-dentista pode realizar procedimentos como o uso de coroas metalocerâmicas, uso de cimento de ionômero de vidro, restaurações ou facetas de resina composta para solucionar a situação em que o paciente se encontra. Entretanto, ainda não há uma técnica ou material considerado como tratamento ideal para essa condição, porém, um correto diagnóstico será fundamental para a escolha do tratamento.
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Thomaz, Érika Bárbara Abreu Fonseca, Cláudia Maria Coêlho Alves, Cecília Cláudia Costa Ribeiro, et al. "Desfechos perinatais e alterações na cavidade bucal: coortes brasileiras de Ribeirão Preto e São Luís." Revista Brasileira de Epidemiologia 18, no. 4 (2015): 966–70. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201500040023.

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RESUMO: Estudos vêm mostrando uma possível associação das doenças bucais no período gestacional com o nascimento pré-termo (NPT) e o baixo peso ao nascer (BPN). Esses desfechos perinatais parecem se associar com defeitos de desenvolvimento do esmalte (DDE) na dentição decídua, que, por sua vez, parecem predispor ao desenvolvimento futuro de lesões de cárie nas crianças. Assim, é relevante a inclusão de variáveis de saúde bucal do binômio mãe/filho nos estudos de coorte para a compreensão de como esses fatores se associam. Os objetivos deste estudo são: 1) verificar se existe associação entre doenças da cavidade bucal da gestante e o NPT; 2) testar a hipótese de associação entre desfechos perinatais e defeitos de esmalte/cárie dentária nas crianças; 3) analisar se existem associações entre desfechos perinatais e distúrbios de erupção dentária nas crianças; 4) construir modelos teóricos para estudo das iniquidades sociais como fator comum entre os desfechos perinatais e condições bucais. Utilizou-se abordagem integrada e colaborativa entre duas cidades brasileiras com condições socioeconômicas contrastantes: São Luís, MA; e Ribeirão Preto, SP - estudo BRISA (Brazilian Birth Cohort Studies, Ribeirão Preto-São Luís ). Duas coortes foram avaliadas: uma iniciada ao nascimento, representativa da população de nascidos vivos; e outra iniciada no pré-natal. Os participantes foram reavaliados a partir do início do segundo ano de vida. Espera-se que estas coortes contribuam para fomentar o desenvolvimento e consolidação de pesquisas de seguimento, de base populacional, no Brasil.
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Guedes, Carolina Cardoso, Janaína Merli Aldrigui, Manoela Domingues Martins, Kristianne Santos Porta Fernandes, and Sandra Kalil Bussadori. "Remoção química e mecânica de lesão de cárie em dente hipoplásico utilizando-se gel à base de papaína Papacárie: relato de caso clínico." ConScientiae Saúde 5, no. 1 (2008): 59–65. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v5i1.431.

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Abstract:
O germe dentário em desenvolvimento é sensível a uma variedade de distúrbios sistêmicos e locais. Esses distúrbios, somados ao fator hereditariedade, são responsáveis por possíveis etiologias da hipoplasia de esmalte. O esmalte hipoplásico pode apresentar defeitos em sua estrutura, o que aumenta seu potencial cariogênico. Este trabalho relata o caso clínico de uso do Papacárie em um paciente da clínica de odontohebiatria da Uninove, que apresentava uma lesão de cárie no dente 16. O papacárie é um gel desenvolvido para fazer a remoção químico-mecânica da cárie dentária, tendo como base a papaína, que, em conjunto com a cloramina, age no colágeno pré-degradado da lesão de cárie, permitindo sua remoção com o uso de curetas sem corte. Após a remoção do tecido cariado, restaurou-se o dente com ionômero de vidro de presa rápida (Ketac Molar EasyMix-3M/Espe).
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Nunes, Thiago Henrique Rodrigues Nogueira, Marília Rodrigues Moreira, Maria Aline Moraes Souza, et al. "Prevalência da hipomineralização molar incisivo e fatores associados: uma revisão da literatura." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 3 (2025): e16155. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.3-087.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é um defeito qualitativo no desenvolvimento do esmalte dentário. Apesar de vários estudos terem investigado aspectos pré, peri e pós-natais que possam estar relacionados à HMI, os achados ainda continuam inconclusivos. Assim o objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de HMI entre crianças sua associação com fatores pré, peri e pós-natais. Essa é uma revisão integrativa da literatura, cuja bases de dados utilizadas foram PubMed e Scielo, com as buscas realizadas em agosto de 2022. Foram selecionados os artigos mais relevantes relacionados ao tema. A literatura mostra que a maioria dos estudos avaliou as questões pré-natais, peri-natais e pós-natais por meio de questionários e por meio de registros médicos, sendo este último o mais confiável. Os fatores mais investigados foram aspectos da saúde da mãe no período pré-natal (hipotensão relacionada à anemia, estresse psicológico, proteinúria, glicosúria e pré-eclâmpsia), da saúde da criança nos períodos perinatal (prematuridade e baixo peso ao nascer) e pós-natal (pneumonia, gripes ou resfriados, febre alta, infecção de ouvido, catapora e uso de analgésico e/ou antitérmicos). A avaliação clínica de HMI mais utilizada foi a proposta pela Academia Europeia de Odontopediatria. Estudos mostraram uma prevalência de HMI variando entre 2,8% a 40,2% no mundo. Os dentes acometidos pela HMI apresentam seu esmalte mais poroso, o que os tornam mais suscetíveis à progressão de cárie, fraturas pós-eruptivas, hipersensibilidade e até a eventuais exodontias precoces, ocasionando maiores necessidades de intervenções odontológicas. Assim, conclui-se que a prevalência de HMI pode ser alta e que cuidados são necessários para manter a qualidade de vida da criança acometida pelo HMI. Mais estudos de melhor qualidade são necessários para maiores esclarecimentos dos fatores de risco.
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Diniz, Michele Baffi, Cármen Regina Coldebella, Angela Cristina C. Zuanon, and Rita de Cássia L. Cordeiro. "Alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer: a importância da relação entre pediatras e odontopediatras." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 3 (2011): 440–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300022.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre as alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer. FONTES DE DADOS: Foram selecionados artigos em inglês e português, desde 1976 até 2009, pesquisados no PubMed, Lilacs e na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), além de livros e consensos nacionais e internacionais. As palavras-chave utilizadas foram: "prematuro", "recém-nascido de baixo peso", "cárie dentária", "hipoplasia do esmalte dentário", "manifestações bucais e "dentição primária". Selecionaram-se artigos avaliando incidência, prevalência e etiologia das alterações orais, além de revisões de literatura e relatos de casos clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: As alterações orais mais comuns em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer são os defeitos no esmalte dentário (hipoplasias e hipocalcificações), a predisposição ao desenvolvimento de lesões de cárie dentária, as alterações na cronologia de erupção dentária e as alterações no palato com consequente aparecimento de maloclusão. Outras alterações também são relatadas, como diferenças nas dimensões das coroas dentárias e na espessura e porosidade do esmalte dentário. A interação entre pediatras e odontopediatras é fundamental no manejo dessas crianças. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações orais em crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer por parte dos pediatras e odontopediatras favorece a atuação multidisciplinar com o objetivo de educar, prevenir e atenuar as possíveis mudanças físicas e dentárias nessas crianças.
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Ferreira, Júlia Gabrielly Brito, Safira Kalyne Silva Rodrigues, Tereza Maria Alcântara Neves, Giselle Maria Ferreira Lima Verde, Isabel Cristina Quaresma Rego, and Tainá de Castelo Branco Araújo. "RISCOS E PREVENÇÃO DE PROBLEMAS BUCAIS EM CRIANÇAS PREMATURAS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 5 (2024): 752–59. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i5.13792.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a associação entre prematuridade e alterações orais em crianças, com ênfase na identificação precoce e na prevenção de problemas de saúde bucal nesse grupo de indivíduos. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, que consiste na revisão da literatura relacionada à temática abordada. Para tanto, foram utilizados artigos, monografias e periódicos publicados nos anos de 2018 a 2023, pesquisados nas bases de dados, PubMed, Scielo, Lilacs e na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO). Para facilitar a localização das informações nas bases, foram utilizados os Descritores em ciências da saúde (DECS): Prematuridade, saúde bucal, odontopediatria e pré-termo. Revisão bibliográfica: De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que nasçam cerca de 15 milhões de bebês prematuros por ano. São considerados prematuros os recém-nascidos com idade gestacional inferior a 37 semanas. Os bebês que nascem antes da 29ª semana perdem um importante período de desenvolvimento dos dentes durante o terceiro trimestre gestacional. As implicações da prematuridade no sistema estomatognático são diversas e abrangentes. Uma das observações mais notáveis é a ocorrência de Defeitos de Desenvolvimento do Esmalte (DDE) em crianças prematuras, que podem afetar a qualidade e a resistência do esmalte dental. Conclusão: Com base na análise das complexidades associadas ao nascimento prematuro e suas implicações no sistema estomatognático, é evidente que a prematuridade é um fator predisponente que pode afetar o desenvolvimento dos tecidos e órgãos, incluindo os ossos faciais e a dentição. Essa condição apresenta uma série de desafios, desde a etiologia multifatorial até as consequências para a saúde bucal e craniofacial das crianças prematuras.
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Furbino Machado, Nayara, Jucimara Guimarães Meira Pereira, Deise Mothé De Lima Andrade, et al. "Defeitos de desenvolvimento do esmalte dentário na dentição decídua em crianças nascidas pré-termo e a termo." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 21, no. 1 (2019): 72–79. http://dx.doi.org/10.21722/rbps.v21i1.26470.

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Costa, Yasmin Reis de Araujo, Débora Thaís Araújo Cardoso Viana Alencar, Lilian Gomes Soares Pires, Marcelya Chrystian Moura Rocha, and Tereza Maria Alcântara Neves. "FATORES PREDISPONENTES A HIPERSENSIBILIDADE DENTINARIA ASSOCIADO AO CLAREAMENTO DENTAL: UMA REVISAO DE LITERATURA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 10 (2024): 966–76. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i10.15923.

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Abstract:
Este artigo aborda os fatores predisponentes a hipersensibilidade dentinária associado ao clareamento dental, que se caracteriza por uma dor breve, aguda e súbita que é sugerida pela exposição da dentina a um estímulo térmico, evaporativo, tátil, osmótico ou químico que não pode ser atribuído ao tipo de dentina de qualquer defeito dentário ou doença. Essa análise tem por objetivo descrever os fatores de impacto da hipersensibilidade nos casos de clareamento dental, coletando informações sobre a técnica de clareamento e os materiais utilizados, comparando as técnicas e seus efeitos na hipersensibilidade e em seguida relatando as possíveis condições pré-dispostas do paciente para o desenvolvimento da hipersensibilidade após o procedimento clareador. O agente clareador é capaz de adentrar nos dentes e agir sobre as partículas pigmentares, promovendo dentes mais brancos. Apesar do procedimento ser um método simples e eficaz, a literatura aborda os efeitos danosos acerca do clareamento dental. O estresse oxidativo provocado pela presença do peróxido de hidrogênio na dentina ocasiona dor ao paciente após o procedimento. Com isso, o cirurgião-dentista deve avaliar e tratar as condições predisponentes, como a presença de recessões; retrações gengivais; lesões cervicais não cariosas (LCNC), cáries, trincas no esmalte ou dentina e restaurações mal adaptadas antes de realizar clareamento, para evitar prolongamento do efeito oxidativo, evitando assim a sensibilidade dentinária.
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Duda Júnior, Luiz Gustavo de Sousa, Marília Fernanda de Andrade Silva Correia, Letícia Andréa da Silva, Gabriella Pirro Lacerda, Maysa Swellen Valentim de Oliveira, and Verônica Maria de Sá Rodrigues. "A doença celíaca e suas manifestações orais: uma revisão de literatura." Research, Society and Development 11, no. 6 (2022): e28711629046. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29046.

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Abstract:
Objetivo: O presente estudo visa evidenciar o atual entendimento e evidências da literatura acerca das apresentações orais da doença celíaca. Metodologia: A busca foi realizada nas bases de dados PubMed/MedLine e na literatura cinza (Scholar Google) em setembro de 2021. Medical Subject Headings (MeSH - Pubmed) foi utilizada para definir os descritores, em inglês e português e a estratégia de busca recuperou apenas estudos com seres humanos. Os descritores aplicados foram: “celiac disease”, “dental abnormalities”, “enamel defects”, e “oral manifestations”. Foram rastreados os artigos publicados nos últimos dez anos. Resultados: Foram encontrados ao todo 23 artigos, dentre os quais, 14 foram escolhidos para a revisão. O estudo contou com uma amostra composta por 2323 pacientes. Conclusão: O reconhecimento das manifestações orais da doença celíaca desempenha um papel fundamental no diagnóstico precoce desta condição. Este estudo evidenciou uma associação significativa entre defeitos de desenvolvimento de esmalte, estomatite aftosa e xerostomia como sinais sugestivos de manifestação de doença celíaca.
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Santos, Gislene Rodrigues dos, Millena Luiza Vaz da Silveira, and Antônio Afonso Sommer. "Tetralogia de Fallot e suas Implicações em Odontologia." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 5 (2023): 1407–18. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p1407-1418.

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Abstract:
A Tetralogia de Fallot (TF) é a cardiopatia congênita cianótica mais frequente. Como sugere o nome, consiste em quatro alterações no coração, sendo elas a existência de um defeito ou comunicação no septo ventricular, a raiz da aorta sobreposta ao defeito septal ventricular ou em dextroposição, a estenose da artéria pulmonar e a hipertrofia do ventrículo direito. Existe, portanto, um grau de obstrução do fluxo sanguíneo comprometedor do transporte de oxigênio no organismo. O propósito deste trabalho foi realizar uma reisão de literatura narrativa, qualitativa, em que se buscou, nas bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico, trabalhos científicos versando sobre a TF e sua relação com a odontologia, publicados nos últimos dez anos. A prevalência de TF é de 3 a cada 10.000 nascimentos, representando 10% de todas as malformações congênitas cardíacas, sendo mais frequente no gênero masculino, e a etiologia é multifatorial, mas não bem esclarecida. Os principais sinais clinicos são hipóxia e cianose. No sistema estomatognático, o desenvolvimento dentário e o crescimento ósseo são afetados, além dos tecidos moles. As principais manifestações são agenesias, hipoplasias do esmalte e atraso na erupção dentária e mucosas cianóticas. Diagnóstico correto, minucioso e rápido é fundamental para um tratamento sem complicações e um bom prognostico. Os exames necessários para detectar a enfermidade são eletrocardiograma e ecocardiografia fetal no pré-parto e no pós-parto, sendo possível observar a comunicação interventricular e repercussões associadas. O tratamento consiste na intervenção cirúrgica, muito precocemente. Crianças com TF devem iniciar as visitas ao consultório odontológico já nos primeiros anos de vida, e adequações do cirurgião-dentista para o atendimento desses pacientes precisam ser adotadas sempre visando prevenção de procedimentos mais invasivos. O cirurgião-dentista tem importante papel na equipe multidisciplinar envolvida com TF, no intuito de realizar a promoção e prevenção da saúde bucal, controlando a ocorrência dos problemas bucais relacionados e seu agravo com comprometimento sistêmico.
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Eduardo Trota Chaves, Laura Lourenço Morel, Antônio Marcos Gonçalves Duarte, Rafael Guerra Lund, Giovane Hisse Gomes, and Josué Martos. "Microabrasão superficial do esmalte em dentes acometidos por manchamentos: relato de caso clínico." RSBO 20, no. 2 (2023): 501–08. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v20i2.2132.

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Abstract:
Manchamentos intrínsecos estão comumente relacionados a defeitos de desenvolvimento dentário e algumas condições sistêmicas, como traumatismo dental, amelogênese imperfeita, dentinogênese imperfeita, ingestão sistêmica de tetraciclina durante a formação dentária, além de fluorose. Objetivo: Apresentar um caso clínico de manchamento intrínseco nos incisivos e caninos superiores tratados com associação de duas técnicas/materiais de microabrasão superficial de esmalte. Relato de caso: Paciente do sexo masculino apresentava os dentes anterossuperiores com manchas extensas, sobretudo no terço incisal, de colorações amareladas e acastanhadas, localizadas em faixas horizontais bem definidas, causando desconforto estético. Após anamnese e exames clínicos, o planejamento recaiu em uma abordagem mais conservadora por meio da técnica de microabrasão do esmalte superficial dos dentes acometidos pelo manchamento. Para tal, utilizaram-se dois produtos à base de ácido clorídrico associado a micropartículas de carbeto de silício (Whiteness RM – FGM; Opalustre – Ultradent). A aplicação do produto Whiteness RM sobre a superfície pigmentada foi realizada com espátula ou taça de borracha, sob isolamento absoluto, efetuando-se leve fricção. Na segunda sessão aplicou-se o produto Opalustre, seguindo as instruções do fabricante. Ao fim de cada sessão fizeram-se polimento e aplicação tópica de dessensibilizante. Decorridos 7 e 30 dias da aplicação, foi observada uma melhora acentuada no padrão estético obtido. Discussão: O processo de microabrasão superficial no esmalte acometido pelos manchamentos foi suficiente para melhoria estética do caso. A utilização de técnicas conservadoras, como a microabrasão, deve ser considerada como de primeira escolha em detrimento de facetas restauradoras. Conclusão: Técnicas de micro e macroabrasão, observando aspectos como extensão e profundidade das manchas, devem ser consideradas para casos de pigmentações intrínsecas.
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Sousa, Maria Fernanda, Ludmila Serrão Lobato, Maria Antonia Leonardo Pereira Neta, et al. "Alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer: a importância do trabalho multidisciplinar." Research, Society and Development 11, no. 3 (2022): e24311326528. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26528.

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Abstract:
Objetivo: realizar uma revisão de literatura atualizada e disponível corelacionando alterações bucais e prematuridade com baixo peso ao nascer e apresentar a importância da atuação multidisciplinar. Revisão de literatura: A literatura tem exposto correlação entre alterações orais e parto prematuro, crianças que apresentam essa condição podem manifestar: defeitos de esmalte, aumento na incidência da doença cárie, atraso na cronologia de erupção decídua, além de alterações no palato e arcada dentária. Essas alterações prejudica o desenvolvimento da criança seja no quesito estético, emocional e funcional. Considerações finais: Em síntese, torna-se importante uma abordagem interdisciplinar entre pediatras e odontopediatras, pois as manifestações bucais podem ser geradas e agravadas por condições sistêmicas. Cabe à equipe multidisciplinar educar, prevenir e reduzir possíveis alterações bucais em crianças prematuras.
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Cunha, Larissa Souza, Caroline Caixeta Lima, Laura Luíza Amâncio Braga, Cláudia Maria de Oliveira Andrade, Débora Andalécio Ferreira Caixeta, and Lia Dietrich. "Hipomineralização Molar-Incisivo em dentes permanentes: revisão de literatura." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e889119653. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9653.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) é uma terminologia descrita para determinar os Defeitos de Desenvolvimento do Esmalte (DDE), causados durante a etapa de maturação, caracterizando-se por defeitos qualitativos, com uma etiologia sistêmica que pode afetar apenas um molar permanente ou, também, os quatro molares. Frequentemente, está associada a alterações nos incisivos permanentes, igualmente afetados. A prevalência, etiologia e tratamento da HMI ainda não estão bem definidos. Desta forma, esse estudo teve por objetivo analisar a prevalência, etiologia e tratamento da Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) em dentes permanentes. Para seu desenvolvimento, foi realizado um levantamento bibliográfico nas seguintes bases de dados online, BVSalud, SCielo e Lilacs, empregando 26 estudos, que demonstraram o valor do diagnóstico precoce e da adequada terapêutica em casos de Hipomineralização Molar-Incisivo. Assim, conclui-se que a prevalência pode-se considerar relativamente alta, para um tema não muito relatado na literatura. Além disso, nota-se que há uma relação entre HMI e problemas de saúde nos primeiros anos de vida, além de fatores genéticos associados e que os principais métodos terapêuticos para HMI devem ser baseados na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. No entanto, outras investigações devem ser realizadas.
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Torres, Carolina Paes, Luciana Antonio Pion, João Guilherme Saraiva, et al. "Epigenetics and dental enamel development: a scoping review / Epigenética e desenvolvimento do esmalte dentário: uma revisão de escopo." Brazilian Journal of Development 8, no. 1 (2022): 3098–112. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n1-204.

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Abstract:
Introduction: The aim of this study was to perform a scoping review to systematically map the research done in the role of epigenetic factors on enamel development. Methods: Articles that reported relevant data among the role of epigenetics on enamel development/formation or enamel defects were selected. The data from the included studies were compiled and organized. The search strategy retrieved a total of 263 titles and abstract. Upon exclusion, only 53 articles were eligible for full article assessment. Results: After the selection process, only 12 articles were included in the scoping review. The first studies were published in 2010, while the most recent studies were published in 2021. The studies have different aims and designs and none of them evaluated human population. Conclusion: Future studies in this subject are recommended to unravel the role of epigenetic factors in normal and abnormal enamel development as well as in the development enamel defect.
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Guisso, Luigi Pedrini, Caio Sampaio, Leonardo Antônio de Morais, et al. "Alterações bucais em crianças pré-termo: uma revisão de literatura." Research, Society and Development 11, no. 12 (2022): e191111233537. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.33537.

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Abstract:
A prematuridade e o baixo peso ao nascer são situações frequentes, e o seu impacto no desenvolvimento no sistema estomatognático do bebê tem sido objeto de estudo. As alterações bucais mais comuns são aumento na incidência de defeitos de esmalte, atraso na erupção da dentição decídua e aumento da incidência de cárie dentária. Neste contexto a proposta deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura enfatizando as alterações orais em crianças nascidas pré-termo, ressaltando a importância do conhecimento das mesmas pelo cirurgião-dentista para o adequado tratamento e acompanhamento desses pacientes. Foram selecionados artigos de 1984 e 2018, utilizando as seguintes bases de dados: PubMed, Google acadêmico, Scielo, Bibliografa Brasileira de Odontologia (BBO), Lilacs, Medline, bem como sites na internet, livros técnicos e publicações nacionais e internacionais. As alterações bucais mais comuns em crianças pré-termo são os defeitos de dentários, alterações na cronologia de erupção, além de uma predisposição para desenvolver a cárie dental. Logo, é importante realizar o quanto antes cuidados preventivos para essas crianças para evitar danos futuros. O conhecimento e os cuidados com as alterações bucais em pré-termos favorecem o adequado crescimento e desenvolvimento do sistema estomatognático, além de prevenir e diminuir as possíveis alterações dentárias.
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Aguiar, Eduarda Candida Gomes, Eliane de Oliveira Aranha Ribeiro, and Cátia Crivelenti de Figueiredo Walter. "Síndrome congênita pelo Zika Vírus (SCZ) e seus aspectos estomatológicos: uma revisão sistematizada." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 9 (2021): 1426–30. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i9.5238.

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Abstract:
Em 2015 houve um aumento significativo no número de crianças nascidas com microcefalia no Brasil. Vários estudos associaram este achado e outros defeitos congênitos à infeccção pelo vírus Zika, designando-se de Síndrome congênita pelo Zika vírus. Este estudo teve como objetivo pesquisar os principais aspectos estomatológicos de crianças acometidas pela síndrome congênita do Zika Vírus, por meio de uma revisão sistemática da literatura. Realizou-se uma busca dos dados nas plataformas de pesquisa PubMed, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde e no Google Acadêmico, de onde foram selecionados 14 artigos. Os principais achados foram: alteração na sequência e cronologia de erupção dentária; alterações de esmalte; freio lingual encurtado; grande predisposição no desenvolvimento de cáries; e doenças periodontais. A análise dos dados sugere que a inclusão do cirurgião dentista na equipe multiprofissional de cuidados a essas crianças, ainda nos primeiros meses de vida desses pacientes, é fulcral para detecção e prevenção de doenças estomatognáticas.
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Soares, Atyla Freitas, and Ana Clara De Sá Pinto. "Taxa de sucesso de restaurações com resina composta bulk-fill: Revisão de literatura / Success rate of bulk-fill composite restorations: Literature review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 47 (2019): 397–409. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i47.2027.

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Abstract:
Desde a introdução das resinas compostas na Odontologia, foram evidenciadas muitas melhorias em suas propriedades. No entanto, estes materiais apresentam limitações, como a contração de polimerização, que pode resultar em fissuras de esmalte, defeito marginal, formação de fenda e microinfiltração. Para superar estas deficiências, algumas estratégias práticas incluem o uso de técnicas de inserção incremental das resinas. Porém, a mesma é demorada quando utilizada para preencher cavidades grandes e volumosas em dentes posteriores, o que tornou desejável o desenvolvimento de uma alternativa a este procedimento, e assim surgiram as resinas compostas do tipo bulk-fill, que podem ser inseridas em incrementos de 4 a 5 mm de espessura devido à sua maior translucidez. Diante deste contexto, o objetivo do presente estudo foi apresentar as taxas de sucesso das resinas bulk-fill em restaurações de dentes permanentes e decíduos, comparando ainda o resultado do seu uso em relação às resinas convencionais. A pesquisa bibliográfica foi realizada online, utilizando a ferramenta de busca Google Scholar e outras seis bases de dado eletrônicas, que são o Pubmed, Web of Sciences, National Institute for Health and Clinical Excellence, Clinical Trials–US National Institute of Health e Lilacs, sem restrição de data da publicação. Foram utilizadas as palavras-chave: “composite resin; bulk-fill composite resin; survival rate; deciduous teeth; permanent teeth”. Desta forma, foram encontrados 273 artigos que, excluindo-se os revisão de literatura, cartas ao editor e editoriais, foram reduzidos para 22 estudos a serem revisados. A lista de artigos obtida foi analisada e os artigos foram selecionados baseados nos seus títulos e resumos, de forma que foram incluídos artigos publicados em português, inglês e espanhol. Foi possível observar que há uma grande semelhança entre as resinas bulk-fill e as resinas compostas convencionais no que diz respeito às taxas de sucesso. No entanto, sugere-se que sejam realizados estudos com metodologias e amostras similares, a fim de se confirmar os resultados obtidos no presente estudo.
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Estefane, Vieira do Nascimento, Arianne Mendes Cruz Tonia, Victor de Andrade Pereira Yan, et al. "COMPORTAMENTO ALIMENTAR E ALTERAÇÕES BUCAIS EM PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL: ESTUDO TRANSVERSAL." Revistaft 28, no. 136 (2024): 98. https://doi.org/10.5281/zenodo.12814898.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento alimentar e as alterações bucais em pessoas com paralisia cerebral (PC). Trata-se de um estudo transversal com uma amostra por conveniência de 4 pessoas com PC atendidas na clínica de odontologia de um Centro Universitário privado em Cajazeiras, Paraíba. Para coletar os dados, foi aplicado o questionário pré-estruturado aos pais/cuidadores que continha informações sobre fatores sociodemográficos, tipo de paralisia cerebral e dados sobre saúde geral e odontológica. Além disso, os pais/cuidadores preencheram o questionário de frequência e consumo alimentar para avaliar o comportamento alimentar dos pacientes com PC. Foi realizado o exame clínico bucal nas pessoas com PC para verificar a presença de cárie dentária, traumatismo dentário, defeito de desenvolvimento de esmalte e lesões de mucosa. As análises dos dados compreenderam a avaliação da frequência absoluta e relativa de todas as variáveis do estudo. A partir dos resultados analisados foi possível classificar que, 75% dos pacientes tinham a paralisia do tipo espástica e 100% tinham quadriplegia, a alimentação dessas pessoas em 75% era rica em sacarose, em relação as alterações bucais, a doença cárie foi encontrada em 50%, nas lesões de mucosa, a candidose foi encontrada em 50% e a úlcera traumática encontrada em 25%, o índice de placa foi considerado bom em 75%. Com relação aos dados sociodemográficos, 75% das pessoas eram do sexo feminino, 75% dos pais/cuidadores tinham igual ou mais de 8 anos de estudo e 75% tiveram renda mensal familiar de um salário mínimo. No presente estudo a presença de alterações bucais como cárie dentária e candidose foi alta e as pessoas investigadas apresentaram alto consumo de sacarose na sua dieta. Os resultados obtidos são importantes para desenvolver novas formas de prevenção e promoção de descobertas para a ciência, difundindo conhecimento na área acadêmica e clínica.
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Ribeiro, Andréa Gadelha, Andressa Feitosa de Oliveira, and Aronita Rosenblatt. "Cárie precoce na infância: prevalência e fatores de risco em pré-escolares, aos 48 meses, na cidade de João Pessoa, Paraíba, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 21, no. 6 (2005): 1695–700. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000600016.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de cárie precoce na infância em crianças de nível sócio-econômico baixo da grande João Pessoa, Paraíba, Brasil, aos 48 meses de idade, pertencentes a uma coorte. Foram analisados os hábitos alimentares, higiene, exposição ao flúor e presença de defeitos de esmalte. Examinaram-se 224 crianças em domicílio, sob luz natural, utilizando-se a técnica joelho-a-joelho. Cada dente foi limpo com gaze estéril, sendo registrados cárie (OMS) e defeitos de esmalte (DDE Index). Durante o exame foi aplicado um questionário para obtenção de dados sobre dieta, higiene, uso de flúor e presença de amamentação natural e/ou artificial. Para análise estatística, utilizou-se o programa SAS com teste não paramétrico Mantel-Haenszel. Observou-se que 10,7% e 33,0% da amostra apresentaram cárie precoce e cárie severa, respectivamente. Dentre as crianças examinadas, 79,9% tinham ao menos um dente com defeito de esmalte, sendo este o único fator estatisticamente significante (p < 0,001) associado à etiologia da cárie precoce na infância. Sabendo da associação significativa entre cárie precoce e defeitos do esmalte, pode-se concluir que alterações superficiais no esmalte podem facilitar a propagação da doença.
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Oliveira, Iorrana Morais de, Rafaela Lopes Gomes, Bianca Pinto Oliveira, Larissa Lúcia Abreu Rodrigues, Sheila Chaene Dias Vitor, and Thaís Azevedo Cota de Almeida. "Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI): abordagem conservadora de controle e tratamento - uma revisão de literatura." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 11 (2024): e7710. http://dx.doi.org/10.55905/oelv22n11-089.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) é definida como um defeito congênito, de origem sistêmica, que acomete o esmalte de um ou mais de um primeiro molar permanente e está frequentemente associada aos incisivos permanentes. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão de literatura sobre as evidências científicas atuais acerca desta alteração qualitativa do esmalte, reunindo resultados apresentados das diversas possibilidades de intervenções clínicas. Os resultados das pesquisas atuais apontam que o uso das resinas compostas não é considerado uma solução eficaz. Em contrapartida, o uso do CIV (Cimento ionômero de vidro) e a terapia de fotobiomodulação exibem efeitos benéficos no que tange ao tratamento da HMI. Concluimos que, a realização de estudos mais robustos e com maior tempo de acompanhamento são necessários para direcionar os cirurgiões-dentistas numa conduta de tratamento cada vez mais assertiva para o manejo desta condição.
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Oliveira, Bruna, Carina Silva Santana, Maria Heloiza Oliveira Silva, Adriana Oliveira, Daniel Maranha da Rocha, and Flavia Pardo Salata Nahsan. "Abordagem minimamente invasiva para tratamento de fluorose dental com associação de técnicas." Full Dentistry in Science 13, no. 52 (2022): 85–89. http://dx.doi.org/10.24077/2022;13522319140.

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Abstract:
A fluorose dentária corresponde a um defeito estrutural no esmalte causado pela exposição prolongada ao flúor durante a formação do germe dentário. As associações de procedimentos minimamente invasivos neste esmalte alterado têm se mostrado um tratamento seguro e eficaz. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de manchas de fluorose através da demonstração sequencial de técnicas minimamente invasivas resultando na reabilitação estética de dentes anteriores. O tratamento das manchas fluoróticas assimétricas localizadas na face vestibular das unidades 12, 13, 22 e 23 consistiu na utilização de um gel clareador à base de peróxido de hidrogênio a 35%, sessão única, associado ao peróxido de carbamida a 10%, por duas semanas, seguido da microabrasão com ácido fosfórico e pedra pomes. O resultado demonstrou a atenuação das manchas e sorriso mais estético. Concluiu-se que a associação de técnicas microinvasivas são efetivas quando no diagnóstico acurado.
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Santos-Pinto, Ary, Kasandra Yupanqui, and Lourdes Santos-Pinto. "O impacto dos defeitos de esmalte no planejamento ortodôntico." Orthodontic Science and Practice 16, no. 62 (2023): 22–29. http://dx.doi.org/10.24077/2023;1662-102212e1.

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Abstract:
A decisão pela extração de dentes permanentes para a solução de problemas ortodônticos considera, além da extração em si, outros fatores, dentre eles, as características clínicas do esmalte dos dentes a serem extraídos. O objetivo deste artigo foi apresentar como a presença de defeitos de esmalte dentário (DDE) influenciou na tomada de decisão e modificou o plano de tratamento ortodôntico proposto para o paciente. A severidade do defeito, o número de dentes afetados e a presença e complexidade de má oclusão são fatores que influenciaram na definição do plano de tratamento. Quanto mais grave os defeitos e mais complexa a má oclusão, maior a dificuldade no planejamento do tratamento e, em muitos casos, é indicado incorporar a contribuição de vários especialistas na tomada de decisões. Foi possível demonstrar que o tratamento da má oclusão associada a DDE com a exodontia dos dentes mais severamente afetados apresentou resultados estético e funcional adequados. Concluiu-se que um tratamento bem-sucedido da má oclusão com resultado estético dentofacial adequado, saudável e funcional, requer a compreensão da inter-relação entre os componentes estruturais bucais, oclusão dentária e estética facial.
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Paim e Silva, Tereza Cristina, Stephanie Veronesi, Thais Manzono Parisotto, and Valdineia Maria Tognetti. "A HIPOMINERALIZAÇÃO MOLAR-INCISIVO – UM RELATO DE CASO CLÍNICO." RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405 2, no. 1 (2022): e212220. http://dx.doi.org/10.53612/recisatec.v2i1.220.

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Abstract:
O esmalte dental é um tecido mineralizado que reveste e protege o elemento dentário e pode sofrer várias alterações em sua formação. As anomalias de esmalte acontecem em diferentes estágios da amelogênese, e podem ser classificadas em hipoplasias e hipomineralizações. No presente TCC abordamos a Hipomineralização de Molar Incisivo (HMI) que é uma alteração no desenvolvimento qualitativo do esmalte, que pode ser observada desde a infância (fase de dentição mista) e que aumenta a perspectiva de ocorrência de cárie dental. O objetivo deste trabalho foi apresentar e descrever um caso clínico de um indivíduo que foi diagnosticado com HMI, com alteração na coloração dos molares e incisivos, e modificação aparente na estrutura do esmalte. No relato, iremos abordar métodos de diagnóstico, características clinicas e tratamento realizado.
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Batista, Alice Mara Rodrigues, Mirian De Waele Souchois De Marsillac, Joecí De Oliveira, and Maria José De Carvalho Rocha. "Alterações na Amelogênese e suas implicações clínicas: relatos de casos." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 50, no. 1 (2009): 9–15. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.3624.

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Abstract:
As alterações de cor e/ou estrutura do esmalte dental podem ocorrer isoladamente ou de forma simultânea, envolvendo, apenas um ou mais dentes. A intensidade, a extensão e a quantidade de elementos dentários envolvidos pelas alterações no esmalte podem estar relacionadas a causas locais, sistêmicas ou genéticas. Também é de fundamental importância levar em consideração o estágio de desenvolvimento do órgão do esmalte dental quando os fatores locais e sistêmicos são os causadores da alteração. Após a constatação de uma alteração de cor e/ou estrutura do esmalte dental de um indivíduo pelo dentista é importante que haja um diagnóstico preciso para se proceder à terapêutica adequada, seja ela preventiva, interceptativa ou a proservação do caso. Os casos clínicos relatados neste estudo ilustram algumas das alterações do esmalte dental humano e suas prováveis causas com base na história clínica apresentada pelo paciente e na literatura consultada.
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Godinho, Vitória Borges de Carvalho, Ivânia Aparecida Pimenta Santos Silva, Rodrigo Soares de Andrade, et al. "Hipomineralização do Molar Incisivo e protocolos de tratamento na clínica odontológica integrada." Research, Society and Development 11, no. 6 (2022): e49511629344. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29344.

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Abstract:
A Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) é o defeito qualitativo do esmalte que altera a maturação e calcificação de molares e incisivos permanentes. Os defeitos ocorrem de forma muito variada, o esmalte apresenta-se opaco com sua parte mineral, microdureza, módulo de elasticidade reduzida e densidade de hidroxiapatita menor. Este estudo tem como objetivo conhecer as principais características clínicas, epidemiológicas, e o diagnóstico diferencial da HMI assim como identificar os diversos protocolos de tratamentos da HMI e suas particularidades, facilitando o entendimento e a conduta do cirurgião dentista. Este estudo se enquadra no delineamento de pesquisa, revisão bibliográfica descritiva com análise integrativa e qualitativa-exploratória com base nas principais plataformas de pesquisa, buscando os termos “Molar Incisor Hypomineralisation”, “Etiology”, ”Histology”,“Prevalence”;“Diagnosis”; "Differential diagnosis”, “Treatment”. Foram incluídos artigos no intervalo de tempo de 2011 a 2021 na língua inglesa, portuguesa e espanhola e a busca resultou em 39 artigos. Portanto, pode-se concluir que pacientes com HMI apresentem hipersensibilidade espontânea devido à exposição dos túbulos dentinários, o esmalte possui superfície rugosa favorecendo o acúmulo de placa, dentes afetados tornam se difícil anestesiar devido o estresse crônico que sofre a polpa, restaurações atípicas são comuns nesses pacientes assim como fraturas coronárias. A prevalência varia uma vez que exames clínicos não são padronizados e o diagnósticos podem ser errôneos. A causa da HMI é imprecisa, sendo considerados multifatoriais e relacionados com genética, ambiente, fatores sistêmicos, uso de medicamentos durante o período de odontogênese. O diagnóstico precoce e um correto plano de prevenção e tratamento evitam os agravos da doença.
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Yasmin Peçanha Madureira Corrêa, Letícia Côgo Marques, Adriana Raymundo Bezerra, et al. "Defeito osteoporótico focal da medula mimetizando um cisto residual: relato de caso." RSBO 21, no. 1 (2024): 193–8. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v21i1.2328.

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Abstract:
O defeito osteoporótico focal da medula é um defeito ósseo raro, de etiologia desconhecida, que produz uma imagem focal radiolúcida. Apesar de mimetizar patologias ósseas verdadeiras, raramente é mencionado no diagnóstico diferencial de lesões radiolúcidas dos maxilares. Seus achados clínicos e radiográficos, embora possam ser sugestivos, não são suficientes para estabelecer o diagnóstico definitivo. Objetivo: Relatar um caso de defeito osteoporótico focal da medula que se desenvolveu em um local de uma extração dentária e mimetizou um cisto residual. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 38 anos, com queixa de dor espontânea leve, há aproximadamente um ano, apresentou em exame radiográfico uma lesão radiolúcida unilocular, de aproximadamente 1,5 cm em seu maior diâmetro, na região do dente 46, que já havia sido extraído havia 10 anos. O exame histopatológico exibiu células hematopoiéticas, tecido adiposo e algumas trabéculas ósseas sem particularidades, sendo compatível com o diagnóstico de defeito osteoporótico focal da medula. Conclusão: O defeito osteoporótico focal da medula é uma condição rara que pode afetar os maxilares. Sua presença em locais que foram submetidos a exodontia reforça a hipótese de que um trauma local pode ter papel no desenvolvimento dessa condição.
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