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Journal articles on the topic 'Deformidade facial'

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Zaine, Mariana, Silvia Amélia Scudeler Vedovello, Diego Patrik Alves Carneiro, Heloísa Cristina Valdrighi, Vivian Fernandes Furletti, Cristian Correa, and Luciane Zanin. "Impacto da deformidade facial na percepção do paciente em tratamento ortodôntico: Um estudo caso-controle." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 18, 2021): e16510716352. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16352.

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Abstract:
Este estudo avaliou o impacto da deformidade facial na percepção da dor de pacientes submetidos a tratamento ortodôntico e ortodôntico-cirúrgico. Estudo caso-controle realizado com uma população de indivíduos em tratamento ortodôntico. Casos e controles foram definidos pelo domínio dor física do Oral Health Impact Profile (OHIP-14). O grupo caso (n = 54) incluiu indivíduos que responderam "nunca" a pelo menos uma das perguntas, e no controle (n = 44), aqueles que responderam "raramente e às vezes" com frequência e "sempre" a ambas as perguntas. Casos e controles foram pareados por sexo, idade e condições clínicas na proporção de 1:1. Para a análise dos dados, os odds ratios foram estimados com respectivos intervalos de confiança de 90%. Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem deformidades em relação à distribuição dos sexos feminino e masculino (p = 1.000), o que permitiu parear os grupos caso e controle na proporção de 1:1. Pacientes com deformidade facial apresentaram 2.14 (IC90%: 1.08-4.24) vezes mais chance de relatar o impacto na dor física (p = 0.0662). Pacientes com deformidade facial e em tratamento ortodôntico-cirúrgico tem duas vezes mais chance de perceber a dor física.
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Cavalcanti, Ana Maria Freitas, Lívia Mirelle Barbosa, Sylvia Sampaio Peixoto, Carolina Carollayne Clemente Dias Coelho, Jhony Herick Cavalcanti Nunes Negreiros, Priscilla Sarmento Pinto, João Luiz Gomes Carneiro Monteiro, et al. "Tratamento ortocirúrgico de paciente portador de deformidade dentofacial classe III: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 3, 2021): e18510514451. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14451.

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Abstract:
A deformidade dentofacial é descrita como uma condição em que os ossos maxilares fogem da normalidade, onde a má oclusão existe e a estética facial é afetada. Esta condição acomete cerca de 20% da população mundial e requer um diagnóstico preciso. A cirurgia ortognática em combinação com o tratamento ortodôntico é a terapêutica de escolha para a correção das deformidades dentofaciais, devido a sua alta complexidade faz se necessário uma abordagem multidisciplinar para a realização de manejo terapêutico. Objetiva-se discutir neste artigo sobre o diagnóstico e tratamento das deformidades dentofaciais através de uma revisão de literatura e apresentação de um caso clínico. No caso reportado a paciente apresentava de deformidade dentofacial classe III e foi submetida ao tratamento ortodôntico e cirurgia ortognática planejada virtualmente com a utilização do software Dolphin 3D. Após o procedimento cirúrgico foi observada uma melhora significativa da harmonia facial e estabilidade oclusal. Tais resultados estão mantidos em acompanhamento pós-operatório por dois anos. O planejamento virtual em cirurgia ortognática vem se tornando cada vez mais importante, permitindo que os cirurgiões simulem múltiplas opções de movimentos maxilares até que os melhores resultados sejam obtidos para o paciente.
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3

Andrade, Ana I. A., Iêda C. P. Russo, Maria L. L. T. Lima, and Luiz C. S. Oliveira. "Avaliação de deformidade septal por videofibroscopia nasal em pacientes adultos com atresia transversal de maxila." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 5 (October 2002): 639–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000500007.

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Abstract:
Introdução: A ocorrência de deformidades da maxila conjuntamente com problemas respiratórios, principalmente obstrução nasal, tem chamado a atenção de diversos pesquisadores para a possibilidade desses eventos guardarem uma relação entre si. São objetivos desse trabalho avaliar a ocorrência de obstrução nasal e de deformidade septal em pacientes adultos portadores de mordida cruzada posterior e discutir a realização de tratamento cirúrgico integrado (cirurgia maxilar/septoplastia) nesses pacientes. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e Método: Realizou-se avaliação otorrinolaringológica com ênfase no exame da cavidade nasal através da nasofibroscopia de 30 pacientes adultos, portadores de mordida cruzada posterior e com indicação de tratamento ortodôntico-cirúrgico (expansão rápida de maxila assistida cirurgicamente). Resultados: Dos pacientes estudados 56,7% apresentaram relato de obstrução nasal, sendo que 43,3% não apresentavam queixa respiratória. Considerando o estudo nasofibroscópico, verificamos presença de deformidade septal em 100% dos pacientes. Quanto ao diagnóstico topográfico da deformidade septal (de acordo com Cottle), verificamos comprometimento da área I em 13,4%, área II em 83,3%, área III em 90%, área IV em 83,3% e área V em 3,3%. Conclusões: Verificamos que pacientes adultos com mordida cruzada posterior esquelética não apresentam obrigatoriamente quadro de obstrução nasal. Concluímos pela importância do exame nasofibroscópico em pacientes adultos portadores de mordida cruzada posterior esquelética para diagnóstico de deformidade septal. Ressaltamos a importância do trabalho em conjunto do Cirurgião Maxilo-Facial com o Otorrinolaringologista, visto que nos casos em que esteja programada expansão rápida de maxila cirurgicamente assistida, e o paciente apresentar prejuízo da função nasal às custas de deformidades septais, pode-se programar os dois procedimentos, osteotomia de maxila e septoplastia, no mesmo ato operatório.
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Urbano, Eduardo Stehling, Frederico Coimbra Da Rocha, Marcelo Santos Bahia, and Rodrigo César Santiago. "Condilectomia alta associada à discopexia, com mini-âncoras, no tratamento da hiperplasia condilar: relato de caso." HU Revista 44, no. 1 (February 8, 2019): 123–29. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.13941.

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Abstract:
Introdução: A hiperplasia condilar (HC) é uma patologia rara caracterizada por crescimento não neoplásico que afeta a morfologia do côndilo mandibular com deformação progressiva. Dentre os sinais mais comuns se encontram a assimetria facial e mandibular, além de possíveisalterações oclusais como mordida aberta ipsilateral e transversal contralateral. Objetivo: O objetivo do estudo foi demonstrar a eficácia terapêutica da condilectomia alta associada à discopexia, com mini-âncoras, no tratamento da hiperplasia condilar. Relato de caso: Paciente de 24 anos de idade, apresentando assimetria facial, déficit e incompetência funcional mastigatória, mordida aberta posterior ipsilateral e mordida cruzada posterior contralateral. A proposta terapêutica escolhida foi o tratamento cirúrgico com condilectomia alta e discopexia com âncora para estabilização do disco articular, através de acesso endaural para o côndilo afetado com tamponamento auricular. Foi realizado infiltração com ácido hialurônico intra-articular após sutura da cápsula articular e sutura por planos para sutura da pele. Conclusão: A condilectomia alta preveniu a progressão da deformidade facial, minimizando as sequelas funcionais e estéticas, o que visa a favorecer o tratamento das deformidades faciais através de correção ortognática em segundo momento cirúrgico.
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Carlini, João Luiz, and Kelston Ulbricht Gomes. "Diagnóstico e tratamento das assimetrias dentofaciais." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 1 (February 2005): 18–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000100004.

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Abstract:
A assimetria facial é uma característica humana comum, que muitas vezes não é notada pelo próprio paciente nem pelas pessoas com quem ele convive. Entretanto, ela se torna relevante quando o próprio paciente relata alguma alteração. A avaliação profissional deve ser requisitada para que a etiologia seja estabelecida através de diversos métodos de diagnóstico. A deformidade poderá decorrer de fatores genéticos, como encontrado em pacientes portadores de microssomia hemifacial, ou adquirida em traumas e patologias. O tratamento das assimetrias faciais tem como objetivo um resultado estético satisfatório e, principalmente, estabilidade oclusal e funcional. O plano de tratamento é elaborado de acordo com a etiologia, a severidade da deformidade, a idade do paciente e as áreas afetadas, corrigindo a deformidade instalada ou impedindo sua evolução. O propósito deste trabalho é revisar a literatura no que diz respeito à etiologia, métodos de diagnóstico e às formas de tratamento das assimetrias faciais, exemplificando com casos clínicos as diferentes formas de abordagem das assimetrias.
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Galindo Filho, Leandro de Menezes, Matheus Eduardo da Silva Paz, Nathália Gomes Buarque Rodrigues, Cauê Fontan Soares, Jose Romero Souto de Souza Junior, and Joaquim Celestino da Silva Neto. "Deformidade facial decorrente de tumor odontogênico: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 14, 2021): e48110514077. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14077.

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Abstract:
Os tumores odontogênicos (TO) formam um grupo de lesões com diferentes tipos histológicos e aspectos clínicos, podendo variar desde hamartomas até lesões malignas, apresentando, assim, uma variedade de manifestações clínicas. Apesar dos comportamentos clínicos distintos, os TO alteram a morfologia dos tecidos afetados gerando um acometimento estético e funcional ao paciente, que sem tratamento, pode tornar incapacitante a depender da agressividade do tumor. O objetivo do trabalho é relatar um caso de uma paciente com deformidade facial decorrente de um ameloblastoma em mandíbula tratado com enucleação. Relato de caso: Paciente jovem, com queixas de estalos em mandíbula após se alimentar e deformidade facial progressiva. Ao exame físico observou-se aumento de volume extraoral em ângulo mandibular direito, intraoral em mucosa jugal e tecido retromolar causando mordedura da mucosa. Ao exame radiográfico foi percebido uma imagem radiolúcida, unilocular, abrangendo a região de corpo mandibular até ramo mandibular. A paciente foi submetida a punção, biópsia e instalação de dispositivo de descompressão na região, que permaneceu em posição por 8 meses, sem o sucesso esperado. Com o diagnóstico de ameloblastoma, foi optado por realizar enucleação e curetagem da lesão, que apresentou boa eficácia terapêutica devolvendo à paciente o padrão facial prévio e restaurando as funções mastigatórias. Conclusão: A repercussão dos tumores odontogênicos na qualidade de vida dos pacientes é significativa e sua terapêutica deve ser estabelecida levando sempre em consideração o tipo do tumor, sua localização e agressividade, visando restabelecer as funções do sistema estomatognático da melhor forma possível.
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Carvalho, Samira, Ederson Orlando, and Adriana Corsetti. "Reabilitação protética bucomaxilofacial: revisão de literatura e relato de caso." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 59, no. 2 (December 30, 2018): 24–33. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.87833.

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Abstract:
O presente trabalho visou relatar um caso clínico de deformidade facial de etiologia traumática, reabilitado através de prótese óculo-palpebral no Programa de Extensão em Prótese Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da UFRGS. Assim como levantar informações que sustentem uma discussão sobre esse tema, permitindo um amplo e detalhado conhecimento. Descrição do caso: Paciente A.O.N., 62 anos, sexo masculino, relatou acidente automobilístico há 40 anos e ter realizado 10 cirurgias plásticas até o momento para corrigir a deformidade. Em um primeiro momento foi realizada a moldagem da região óculo-palpebral e confeccionado modelo de trabalho em gesso. Após foi confeccionada a prótese ocular com a íris obtida pela técnica da pintura a mão. No modelo de gesso com a prótese ocular em posição foi realizada escultura com plastilina. Com a escultura pronta foi realizada a inclusão da peça em mufla e a inserção do silicone na cópia negativa com a realização da pintura intrínseca. Com o paciente presente, foi realizada a pintura extrínseca e caracterização com cílios. A prótese foi fixada com cola, e foi recomendada a utilização de óculos para apoio da prótese. Conclusão: Nem sempre é possível restaurar os defeitos da face com uma abordagem cirúrgica, desta forma o conhecimento por parte do cirurgião-dentista sobre as reabilitações protéticas faciais é importante, pois as mutilações faciais provocam alterações morfofuncionais e psicossociais nos pacientes portadores das deformidades, levando-os ao isolamento social e familiar. Através das reconstituições protéticas faciais, o indivíduo poderá ser reintegrado à sociedade e melhorar sua qualidade de vida.
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Beltrão, Gilson, and Manoel Sant'Ana Filho. "Tratamento Cirúrgico de Deformidade Dento-Alveola." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 29, no. 28/29 (April 22, 1989): 19–21. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.102172.

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Abstract:
Não raramente o Dentista encontra dificuldades para realização de seu trabalho clínico em função das diferentes formas de desarmonia Oclusal, sendo as de maior expressão a mordida aberta e a protrusão, principalmente no adulto, quando as soluções protéticas e ortodônticas são bastante dificultadas. Face a isto a Cirurgia Buco-Ma- x i lo-Facial vem há muito tempo estudando e apresentando soluções, até certo ponto simples e rápidas, através da movimentação de um ou vá- rios dentes em conjunto com o pro- cesso alveolar. Neste trabalho procuramos demonstrar a viabilidade do tratamento cirúrgico, permitindo a correção dos desarranjos dentários e articulares em um curto espaço de tempo, sem trazer prejuízos à estrutura dentária em si e permitindo uma grande melhora na função e estética
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Perrone, Andrea, Lúcia Cláudia Mossry Sperb, Francesca Bercini, and Taís Weber Furlanetto de Azambuja. "Prótese ocular: revisão da literatura e apresentação de caso clínico." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 37, no. 1 (April 30, 1996): 13–14. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.7838.

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De Matos, Cléia Cristina, Maria Aparecida Emico Kajiura Rosa, Sue Ellen Ferreira Modesto Rey De Figueiredo, and Darklê Ferreira Modesto Barbosa. "Cirurgia Ortognática e a imagem corporal." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 27, no. 1 (November 17, 2017): 20. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v27i1.240.

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Abstract:
Atualmente a ênfase em torno de uma preocupação com o padrão de beleza corporal e facial faz com que muitas pessoas procurem cirurgias que possam auxiliar na correção de algum defeito/deformidade. Diante dessas questões é que se percebe a importância de um olhar psicológico mais profundo para pacientes que realizam cirurgia ortognática. Uma alteração no padrão normal de crescimento do esqueleto facial pode levar a uma desproporção anatômica associada a um prejuízo da função e da estética. A cirurgia ortognática é um tipo de tratamento ortocirúrgico indicado para pacientes com deformidade dentofacial. Essas deformidades dentofaciais que demandam cirurgia ortognática abarcam considerações biológicas e psicossociais. Por essas influências psicossociais é que a inserção do psicólogo nesse novo campo se faz necessária e útil, inclusive os dentistas sentem a necessidade de se beneficiarem de parcerias com psicoterapeutas aptos a responder às necessidades emocionais dos pacientes, mas encontram alguns obstáculos que impedem o encaminhamento dos pacientes para esses profissionais. Dentre esses empecilhos estão o desconhecimento de terapeutas especialistas recomendados para esse tipo de trabalho; o receio de uma má reação do paciente ao encaminhamento solicitado; uma longa lista de espera e o pouco aproveitamento da informação exposta nos relatórios clínicos. Devido a essas situações uma das soluções é sugerir ao paciente que o acompanhamento psicológico faça parte do tratamento como um todo. Dessa forma o psicólogo poderá estar presente no pré-operatório, durante o processo e no pós-operatório, trazendo assim uma melhor adesão ao tratamento.
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Almeida, Rhita Cristina Cunha, Ana Beatriz Neves Pereira, Carolina Considera Vogas, Felipe de Assis Ribeiro Carvalho, Henrique Martins Da-Silveira, Catia Cardoso Abdo Quintão, and Marco Antonio de Oliveira Almeida. "Tratamento ortodôntico-cirúrgico de paciente com deformidade esquelética, apneia obstrutiva do sono e anquilose dentária." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 3 (July 31, 2020): 120–33. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.19.3.120-133.art.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O objetivo do presente artigo foi descrever o caso clínico de um paciente com perfil convexo, retrusão mandibular, assimetria facial, sorriso gengival, apneia obstrutiva do sono, má oclusão severa e anquilose do incisivo superior direito. DESCRIÇÃO: O paciente foi tratado com aparelho ortodôntico fixo, exodontia de primeiros pré-molares e cirurgia bimaxilar associada a mentoplastia. RESULTADOS: Os resultados pós-tratamento demonstraram melhora significativa na aparência e simetria facial, relação maxilomandibular adequada, selamento labial passivo, melhora da função respiratória, relação Classe I de Angle e sobremordida e sobressaliência corretas. Três anos após o tratamento, os resultados faciais e oclusais permaneceram estáveis. CONCLUSÃO: A abordagem multiprofissional contribuiu para a estabilidade dos resultados, em termos de estética, função e bem-estar do paciente.
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Cardoso, Lincoln Lara, Alex Alves da Costa Andrade, Bruno Gomes, Giovanni Gasperini, Italo Toledo, and Rodrigo Tavares de Sá. "Análise quantitativa da motivação do paciente para cirurgia ortognática." Journal of Dentistry & Public Health 9, no. 4 (December 20, 2018): 287–94. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v9i4.2067.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: a cirurgia ortognática realizada para correção de deformidades dentárias e faciais, torna-se extremamente relevante, pois além da correção da oclusão, também beneficia a estética facial. A literatura sugere que os principais fatores que motivam o paciente a procurar tratamento, mais tarde, aceitam a cirurgia ortognática são claros e consistentes, e estes: melhora estética, melhora funcional do sistema estomatognático e autoestima. Portanto, a interpretação correta das expectativas do paciente é essencial para o estabelecimento de um plano de tratamento ideal para cada caso, de modo a não criar expectativas que não possam ser atendidas. Este estudo tem como objetivo apresentar o perfil e a motivação de pacientes que procuram tratamento ortodôntico-cirúrgico em clínica odontológica particular em Goiânia. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra constou de 188 prontuários que atenderam aos critérios de inclusão. A partir da amostra selecionada, foi realizada uma análise das seguintes variáveis: sexo, idade, queixa principal do tipo de deformidade apresentado e indicação de cirurgia. RESULTADOS: Os principais resultados mostraram que a maioria dos pacientes é do sexo feminino na proporção de 1,8: 1, com idade entre 21 e 30 anos, com queixas estéticas predominantes (43%), com perfil facial predominantemente da classe II (47,8%), mais comumente indicado cirurgia tipo bimaxilar (69,6)%. CONCLUSÃO: O desejo de melhora estética foi evidente em ambos os sexos. Entre as queixas funcionais, a dificuldade de mastigação foi observada com a primeira queixa principal.
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Fernandes do Vale, Francisco, Carla Lavado, Eunice Virgínia Carrilho, Anabela Paula, and Sandra Ferreira. "#023. Tratamento interdisciplinar de deformidade dentofacial de classe II com assimetria facial." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 57 (December 2016): 10–11. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2016.10.025.

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Ambrizzi, Dario Ravazzi, Sergio Altino Franz, Valfrido Antonio Pereira Filho, Marisa Aparecida Cabrini Gabrielli, Carla Maria Melleiro Gimenez, and Francisco A. Bertoz. "Avaliação das queixas estético-funcionais em pacientes portadores de deformidades dentofaciais." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 5 (October 2007): 63–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar as queixas relatadas por pacientes portadores de deformidades dentofaciais como fatores motivadores na procura do tratamento ortodôntico-cirúrgico. METODOLOGIA: foram verificados 130 prontuários de pacientes em tratamento no CEDEFACE - Araraquara, apresentando um período pós-operatório mínimo de 6 meses e idade média de 30,9 anos. A classificação dos tipos de deformidades foi realizada por meio de análise das telerradiografias e das fotografias, sendo subdivididas em três grupos, de acordo com suas características de perfil facial. As informações referentes às queixas foram colhidas por meio de questionários e divididas em duas categorias: queixa principal e queixas secundárias. Em relação à análise estatística, utilizaram-se medidas de tendência central (média e mediana) e de variabilidade (variação e desvio-padrão) para descrever as variáveis numéricas de idade. As variáveis categóricas de gênero, deformidades dentofaciais e queixas foram descritas através da distribuição de freqüências, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: observou-se predominância do gênero feminino, na razão de 2:1. Na maioria das vezes, a deformidade requeria tratamento somente na maxila ou somente na mandíbula. No gênero feminino predominaram as deformidades de perfil convexo (46%); no gênero masculino houve predominância de deformidades de perfil côncavo (48,8%). As queixas principais evidenciaram que o anseio estético é predominante, tanto no gênero feminino quanto no masculino. CONCLUSÃO: os anseios de melhora estética foram predominantes em ambos os gêneros. A maioria dos pacientes também apresentou anseio por melhora funcional. Queixas de dor orofacial foram observadas em metade da casuística, sendo a segunda queixa mais relatada.
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Maia, Savana De Alencar, Dirceu Barnabé Raveli, Maria Eliana Cruz de Almeida, and José Renato Barbieri Gallo. "Tratamento ortodôntico cirúrgico da assimetria facial causada por hiperplasia condilar." ConScientiae Saúde 7, no. 1 (November 25, 2008): 23–28. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v7i1.738.

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Abstract:
A assimetria esquelética facial se deve, geralmente, a um crescimento desigual dos côndilos, com um desvio de linha média para o lado de menor crescimento. A etiologia pode ser congênita ou hereditária, podendo ainda ser adquirida por traumas ou eventos de infecções. A hipótese mais aceita sobre o crescimento condilar anormal (hiperplasia condilar) pode estar associada à hiperatividade das células pré-cartilaginosas na zona de crescimento condilar. Clinicamente, observa-se deformidade vertical do esqueleto facial e mordida aberta posterior unilateral. A partir desses apontamentos, neste artigo, tem-se como objetivo apresentar relato de um caso clínico, mostrando a importância de um diagnóstico minucioso e de um tratamento correto para o sucesso dessa alteração craniomandibular.
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Fernandes, Bruno Viezzer, Calisson Ildemar Peters, Ulisses Coelho, Tito Lúcio Fernandes, and Leandro Eduardo Klüppel. "Cirurgia ortognática para tratamento de má oclusão de Classe III: relato de caso clínico." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 2 (April 26, 2019): 80–91. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.2.080-091.art.

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Abstract:
Introdução: a cirurgia ortognática é uma modalidade de tratamento voltada para a correção das deformidades dentofaciais que envolve uma equipe multidisciplinar, conduzida pela interação do cirurgião bucomaxilofacial com o ortodontista. O tratamento ortodôntico associado a técnicas cirúrgicas, como osteotomia sagital bilateral dos ramos mandibulares e osteotomia Le Fort I, trouxe grandes avanços para a correção das más oclusões esqueléticas com o objetivo de obter uma oclusão funcional, visando a saúde das estruturas orofaciais, harmonia facial e dentária, e estabilidade dos resultados. Objetivo: o presente trabalho exemplifica o tratamento ortodôntico-cirúrgico contemporâneo com o relato de um caso clínico de deformidade dentofacial Classe III. Relato de caso: paciente do sexo masculino, 23 anos de idade, portador de má oclusão Classe III esquelética com histórico de tratamento ortodôntico compensatório prévio, com indicação de tratamento ortodôntico- cirúrgico com a finalidade de aprimorar as funções mastigatória, respiratória e de fonação, aliada à melhora da estética facial e do sorriso. Resultados: após 16 meses de preparo ortodôntico, foi realizada cirurgia ortognática com avanço de maxila, recuo de mandíbula e mentoplastia de avanço. No controle pós-operatório de 6 meses, com o tratamento ortodôntico finalizado, apresentou resultados funcionais e estéticos favoráveis. Conclusões: a correta indicação do tratamento ortodôntico-cirúrgico representa um método eficaz para a correção das más oclusões esqueléticas, proporcionando resultados funcionais satisfatórios, com previsibilidade e estabilidade adequadas.
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Capelozza Filho, Leopoldino, Mauricio de Almeida Cardoso, Tien Li An, and Francisco Antonio Bertoz. "Características cefalométricas do Padrão Face Longa: considerando o dimorfismo sexual." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 2 (April 2007): 49–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000200010.

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Abstract:
OBJETIVO: o presente estudo avaliou a hipótese de variação das características cefalométricas de acordo com o gênero para portadores de Padrão Face Longa. METODOLOGIA: foi analisado um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I (grupo controle), selecionadas com base na morfologia facial, sem considerar as relações oclusais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilomandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. RESULTADOS: o grupo controle (Padrão I) apresentou dimorfismo (p<0,001) no comprimento efetivo da maxila e da mandíbula, além das alturas faciais avaliadas. Foram significantes também (p<0,05) as proporções entre as alturas faciais e as distâncias entre os incisivos e molares em relação aos planos palatino e mandibular. Para os portadores de Padrão Face Longa, as mesmas variáveis cefalométricas não mostraram diferenças significantes entre os gêneros (p>0,05), exceto os comprimentos efetivos da maxila e da mandíbula, além da altura facial anterior inferior e posterior (p<0,05). CONCLUSÕES: concluiu-se que enquanto ocorreu dimorfismo nos indivíduos Padrão I, para as estruturas influenciadas pela diferença no tamanho esquelético entre os gêneros, isso não aconteceu nos portadores de Padrão Face Longa. Essa maior similaridade entre os gêneros provavelmente ocorreu porque a deformidade, mais grave no gênero feminino, foi suficiente para anular o menor tamanho esquelético esperado para estes indivíduos.
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Cardoso, Mauricio de Almeida, Francisco Antonio Bertoz, Leopoldino Capelozza Filho, and Sílvia Augusta Braga Reis. "Características cefalométricas do padrão face longa." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 2 (April 2005): 29–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000200006.

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Abstract:
Este estudo determinou as características cefalométricas dos indivíduos portadores de Padrão Face Longa em comparação com indivíduos Padrão I. Um total de 73 telerradiografias em norma lateral, sendo 34 Padrão Face Longa e 39 Padrão I, foram selecionadas com base na morfologia facial, não considerando as relações oclusais e sagitais. Foram avaliados: padrão de crescimento facial, alturas faciais anteriores e posterior, relação maxilo-mandibular, além das relações dentárias com suas bases apicais. De uma forma geral, os indivíduos Padrão Face Longa apresentaram grandes desvios em relação aos indivíduos Padrão I, sendo a doença decorrente de um desequilíbrio entre os componentes verticais. Pôde-se observar que os valores das grandezas AFAT, AFAI, AFATperp, AFAIperp, 1-PP, 6-PP, 1-PM, SNB, ANB, ângulo goníaco, ângulo plano mandibular, além das proporções AFAI/AFAT e AFAIperp/AFATperp, estavam significantemente alterados para os indivíduos Padrão Face Longa. Com base nos resultados obtidos neste estudo, verificou-se que esses indivíduos caracterizavam-se pelo padrão de crescimento vertical e por um aumento da altura facial anterior inferior - conseqüentemente, da altura facial anterior total - estando a deformidade localizada abaixo do plano palatino. Foram observados ainda um retrognatismo maxilar e mandibular, além da presença de extrusão dentária anterior (superior e inferior) e póstero-superior, com os incisivos superiores bem posicionados em suas bases e os inferiores lingualizados.
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Serra, André Victor Pinto, Carlos Vinícius Ayres Moreira, Roberto Almeida De Azevedo, Nilmara Dias Santos, and Larissa Oliveira Ramos Silva. "SINDROME DE MOEBIUS EM PACIENTE COM FISSURA LABIOPALATINA: RELATO DE CASO." Journal of Dentistry & Public Health 8, no. 4 (December 18, 2017): 125–31. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v8i4.1562.

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Abstract:
A síndrome de Moebius ou sequencia de Moebius (SM), desordem congênita rara, não progressiva, de severidade variada, tem como principal manifestação paralisia uni ou bilateral do nervo facial, que confere inatividade dos músculos da expressão facial por ele inervados. As manifestações orofaciais que acompanham a SM são fissura palatina, língua fissurada, tônus dos músculos faciais e da língua deficiente, hipoplasia dentária, sialorreia por ausência de selamento labial, cárie, doença periodontal, micrognatia, microstomia, mordida aberta, úvula bífida, dificuldade da realização de movimentos excursivos mandibulares, pequenas fissuras palpebrais, ptose palpebral, epicanto bilateral, hipertelorismo ocular, deformidade da orelha externa com perda ocasional da audição. Portadores de SM com paralisia facial bilateral apresentam incapacidade para sorrir, devido à ausência de movimentos de elevação dos lábios e da comissura labial, além de dificuldades na fala, mastigação e deglutição. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica em paciente de 08 anos de idade portador de fissura pós forame associada à Síndrome de Moebius atendido no Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do centro de fissurados das Obras Sociais Irmã Dulce (Salvador, Bahia), que apresentou ausência de expressão facial, déficit motor ocular, ausência de selamento labial com sialorreia, microstomia, hiperplasia gengival generalizada e dentes decíduos cariados. A paralisia facial e as malformações orofaciais e musculoesqueléticas apresentadas por portadores da síndrome de Moebius tem uma série de implicações sobre a saúde geral e bucal. A abordagem precoce do cirurgião-dentista é fundamental para o estabelecimento de uma condição bucal que garanta melhor qualidade de vida ao paciente.
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Serra, André Victor Pinto, Carlos Vinícius Ayres Moreira, Roberto Almeida De Azevedo, Nilmara Dias Santos, and Larissa Oliveira Ramos Silva. "SINDROME DE MOEBIUS EM PACIENTE COM FISSURA LABIOPALATINA: RELATO DE CASO." Revista Bahiana de Odontologia 8, no. 4 (December 18, 2017): 125. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2720revbahianaodonto.v8i4.1562.

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Abstract:
A síndrome de Moebius ou sequencia de Moebius (SM), desordem congênita rara, não progressiva, de severidade variada, tem como principal manifestação paralisia uni ou bilateral do nervo facial, que confere inatividade dos músculos da expressão facial por ele inervados. As manifestações orofaciais que acompanham a SM são fissura palatina, língua fissurada, tônus dos músculos faciais e da língua deficiente, hipoplasia dentária, sialorreia por ausência de selamento labial, cárie, doença periodontal, micrognatia, microstomia, mordida aberta, úvula bífida, dificuldade da realização de movimentos excursivos mandibulares, pequenas fissuras palpebrais, ptose palpebral, epicanto bilateral, hipertelorismo ocular, deformidade da orelha externa com perda ocasional da audição. Portadores de SM com paralisia facial bilateral apresentam incapacidade para sorrir, devido à ausência de movimentos de elevação dos lábios e da comissura labial, além de dificuldades na fala, mastigação e deglutição. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica em paciente de 08 anos de idade portador de fissura pós forame associada à Síndrome de Moebius atendido no Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do centro de fissurados das Obras Sociais Irmã Dulce (Salvador, Bahia), que apresentou ausência de expressão facial, déficit motor ocular, ausência de selamento labial com sialorreia, microstomia, hiperplasia gengival generalizada e dentes decíduos cariados. A paralisia facial e as malformações orofaciais e musculoesqueléticas apresentadas por portadores da síndrome de Moebius tem uma série de implicações sobre a saúde geral e bucal. A abordagem precoce do cirurgião-dentista é fundamental para o estabelecimento de uma condição bucal que garanta melhor qualidade de vida ao paciente.
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Ventura, Mariana Ferreira Silva, Eugênio Braz Rodrigues Abrantes, Rodrigo Figueiredo de Brito Resende, Marcelo José Pinheiro Guedes de Uzeda, and Rafael Seabra Louro. "Tratamento de assimetria facial causada por hiperplasia condilar." Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 29, no. 2 (May 6, 2020): 53. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v29n2p53-60.

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Abstract:
Introdução: A hiperplasia condilar é uma condição rara do desenvolvimento ósseo causada pela hiperatividade do côndilo mandibular que resulta em seu crescimento excessivo e autolimitado. Caracteriza-se pelo alongamento progressivo do processo condilar levando a assimetria facial, alongamento do terço inferior da face, má oclusão e ocasionalmente disfunção temporomandibular. Diante das formas de tratamento, o preparo ortodôntico associado à cirurgia ortognática e a condilectomia apresentam resultados satisfatórios. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de um paciente do sexo masculino, 28 anos de idade, portador de hiperplasia condilar unilateral com assimetria facial severa, protrusão mandibular e desvio do mento. Relato de caso: O tratamento foi realizado no Hospital Federal dos Servidores do Estado/RJ, através de cirurgia ortognáticamaxilomandibular com mentoplastia associada à condilectomia alta, planejada previamente utilizando modelos estereolitográficos. A correção da deformidade esquelética, através da cirurgia ortognática, efetuou expressiva melhora estético-funcional do paciente. Conclusão: O mesmo se encontra em controle pós-operatório de seis anos, sem recidiva e com um padrão de oclusão satisfatório.
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Oltramari, Paula Vanessa Pedron, Daniela Gamba Garib, Ana Cláudia de Castro Ferreira Conti, José Fernando Castanha Henriques, and Marcos Roberto de Freitas. "Tratamento ortopédico da Classe III em padrões faciais distintos." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 5 (October 2005): 72–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000500008.

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Abstract:
A má oclusão de Classe III, de origem essencialmente esquelética, produz uma acentuada deformidade facial. A Classe III pode ser interceptada durante a fase de crescimento e desenvolvimento craniofacial mediante o uso de aparelhos ortopédicos. O crescimento mandibular, predominantemente endocondral na cartilagem condilar, obedece essencialmente ao controle genético. Portanto, os efeitos dos aparelhos ortopédicos que visam restringir o crescimento da mandíbula mostram-se limitados, o que conduz ao pobre prognóstico de tratamento precoce da Classe III determinada pelo prognatismo mandibular. Felizmente, o componente esquelético maxilar responde melhor à aplicação de forças ortopédicas, já que o crescimento ósseo intramembranoso mostra-se mais susceptível a influências extrínsecas ou ambientais. Deste modo, a Classe III morfologicamente definida pelo retrognatismo maxilar, privilegia-se com o tratamento ortopédico. Este trabalho discute o tratamento interceptivo da Classe III por meio da tração reversa da maxila em pacientes com padrões faciais distintos, apresentando dois casos clínicos, e ainda ressalta os aspectos atinentes a sua estabilidade.
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Aires, Carolina Chaves Gama, Luana dos Santos Fonseca Peixoto, Iasmin Fares Menezes de Lima, Carolina Pereira da Silva, and Ricardo José De Holanda Vasconcellos. "Atualizações e avanços na etiopatogenia e tratamento dos tumores da articulação temporomandibular." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 16, 2020): e7139109104. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9104.

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Abstract:
Introdução: Os tumores, neoplásicos ou não neoplásicos, que acometem a articulação temporomandibular (ATM) são incomuns e, clinicamente, os sintomas manifestam-se de forma semelhantes aos diversos transtornos que acometem a ATM, tais quais: dor, limitação de abertura bucal e alterações oclusais. Objetivo: avaliar os principais aspectos relacionados a etiopatogenia, diagnóstico e modalidades de tratamento dos principais tumores e pseudotumores que acometem a ATM, através de uma revisão narrativa da literatura atual. Metodologia: Foi realizada uma busca em fontes indexadas ao Google acadêmico e na Medline (via Pubmed), através dos seguintes descritores e meshes: Articulação temporomandibular; Transtornos da articulação temporomandibular; Neoplasias maxilares; Neoplasias ósseas e Deformidades dentofaciais. Resultados e discussão: Foram encontrados artigos sobre a etiopatogenia, modalidades diagnósticas e os aspectos relacionados ao tratamento dos principais tumores que acometem a ATM, tais quais o osteocondroma, a condromatose sinovial, tumor tenossinovial de células gigantes, os osteomas, condromas e condroblatomas, além das variedades malignas osteossarcoma e condrossarcoma. Considerações finais: os exames complementares são fundamentais para o diagnóstico diferencial dessas patologias, visto a inespecificidade dos sintomas normalmente associados, além de serem importantes para traçar o quadro evolutivo das lesões e para o planejamento cirúrgico que envolve a maior parte dos casos. Quando necessária, a ressecção cirúrgica desses tumores, muitas vezes está associada a reconstrução da articulação e a correção da deformidade dento-facial residual, promovendo uma melhor função articular, diminuindo os sintomas, em alguns casos melhorando a estética, e por fim devolvendo qualidade de vida para os pacientes acometidos.
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Nicodemo, Denise, Max Domingues Pereira, and Lydia Masako Ferreira. "Cirurgia ortognática: abordagem psicossocial em pacientes Classe III de Angle submetidos à correção cirúrgica da deformidade dentofacial." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 5 (October 2007): 46–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000500007.

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Abstract:
OBJETIVO: investigar aspectos psicossociais relacionados à mudança da aparência facial em 29 pacientes, de ambos os gêneros, com idades entre 17 e 46 anos, com indicação de tratamento cirúrgico, nos períodos pré-operatório (durante preparo ortodôntico) e pós-operatório (transcorridos 6 meses da intervenção cirúrgica). MÉTODOS: utilizou-se questionários, aplicados na forma de entrevistas, com perguntas baseadas na proposta de Grossbart e Sarwer. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, representando-se o motivo da procura pela correção cirúrgica em Categoria 1 (C1); as fantasias relacionadas aos resultados da correção cirúrgica (pré-operatório) e realização (pós-operatório) em Categoria 2 (C2); e as expectativas e a satisfação quanto aos resultados da correção cirúrgica em Categoria 3 (C3). As respostas foram reagrupadas nas subcategorias: estética (SC1), funcional (SC2), situações sociais (SC3), auto-estima (SC4) e profissional (SC5). RESULTADOS: os resultados indicaram que os pacientes procuraram a correção cirúrgica por motivos funcionais (34,5%), estéticos (30,9%) e sociais (29,1%); desejavam melhorar as situações sociais (40%) e a estética (32%), com realização destes desejos, depois da cirurgia. Quanto às expectativas, 49,4% dos pacientes esperavam melhorar o aspecto funcional, seguido da estética (26,9%), situações sociais (11,2%) e auto-estima (6,7%). Em todos os aspectos, os pacientes ficaram muito satisfeitos pela melhora na dicção, na estética, na beleza e no retorno à vida sem discriminação. CONCLUSÕES: os pacientes procuraram a correção cirúrgica motivados a melhorar o aspecto funcional e a estética; fantasiavam melhorar as relações sociais e a aparência; esperavam, de forma realista, que a correção cirúrgica reparasse a função e a estética - objetivos propostos pela cirurgia ortognática.
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Patrocínio, José Antônio, Lucas Gomes Patrocínio, and Alexandre Soares Fogaça de Aguiar. "Complicações de ritidoplastia em um serviço de residência médica em otorrinolaringologia." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 3 (May 2002): 338–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000300008.

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Abstract:
Introdução: A cirurgia plástica facial é uma das áreas mais difíceis de se prover experiência prática para os residentes de otorrinolaringologia. Complicações de ritidoplastia têm sido amplamente relatadas na literatura. Objetivo: Este estudo avalia a incidência de complicações de ritidoplastias realizadas por residentes, sob supervisão adequada de um cirurgião experiente, em um Serviço de Residência Médica em Otorrinolaringologia. Forma de estudo: Análise de prontuários. Material e método: Os prontuários de 62 ritidoplastias consecutivas realizadas entre março de 1999 e março de 2001 foram retrospectivamente revisados. Foram obtidas informações sobre o paciente, o procedimento cirúrgico e as complicações pós-operatórias. Resultado: Os índices apresentados foram de 12,9% dos pacientes com complicações isoladas em resultado da cirurgia e 6,5% com mais de uma complicação. Incluem 1 hematoma volumoso (1,6%), 5 hematomas leves (8,1%), 3 seromas (4,8%), 2 deiscências de sutura (3,2%), 1 infecção (1,6%), 1 fístula salivar de parótida (1,6%), 1 deformidade de lóbulo de orelha (1,6%) e 1 parestesia de pavilhão auricular (1,6%). Não ocorreu nenhum caso de paralisia facial, eventos cardiopulmonares ou óbito. Houve apenas uma paciente do sexo feminino que expressou insatisfação com a cirurgia (1,6%). Conclusão: Apesar destes dados serem clinicamente relevantes, o tamanho da amostra é pequeno para se chegar a conclusões estatisticamente significantes. Apenas podemos sugerir que o ensino da ritidoplastia no ambiente acadêmico é eficiente e seguro, desde que realizado cuidadosamente pelo residente, com domínio teórico da técnica e da anatomia e sob supervisão de um cirurgião experiente.
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Lopes, Willian Silva, Camila Alencar Moreira, Viviane Carvalho da Silva, and Marcos Rabelo de Freitas. "Prevalência de desvio de septo nasal em crianças e adolescentes de um hospital terciário." Revista de Medicina da UFC 58, no. 3 (September 28, 2018): 25. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p25-29.

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Abstract:
Introdução: Os desvios de septo nasal (DSN) podem ser assintomáticos ou apresentar obstrução nasal que interfere na qualidade de vida e no crescimento facial. Tem etiologia multifatorial. Objetivo: Avaliar a prevalência total e de determinados tipos de DSN em crianças e adolescentes, relacionando-os a sexo e idade. Método: pacientes de ambulatório de Otorrinopediatria de um hospital terciário, com idade até 16 anos completos, avaliadas através de anamnese em questionário padrão e exame físico, para classificação de DSN segundo Mladina. Identificado a presença ou não de deformidade, relacionando-a a sexo, faixa etária e tipo de desvio. Resultados: 497 crianças avaliadas, nas quais 36,8% havia DSN, sendo 37,8% no sexo masculino e 35,6% no sexo feminino. Identificou-se prevalência de 24,3% em menores de 6 anos de idade, 41,5% em crianças entre 6-11 anos e 59,6% em maiores de 11 anos. A prevalência por tipo foi de 36,5% no tipo 1, 13,1% no tipo 2, 12,5% no tipo 3, 4,9% no tipo 4, 14,7% no tipo 5, 13,1% no tipo 6 e 4,9% no tipo 7. Conclusão: A prevalência de DSN em crianças e adolescentes até 16 anos foi de 36,8%, aumentando com a idade. Não houve diferença quanto ao sexo. Os mais prevalentes foram os tipos 1 e 5.
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Cazar, Marcelo. "ANÁLISIS ESTÉTICO DENTOFACIAL: BASE DE LA TERAPÉUTICA EN DEFORMIDADES FACIALES." Odontología Activa Revista Científica 2, no. 2 (January 8, 2018): 67. http://dx.doi.org/10.26871/oactiva.v2i2.98.

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Abstract:
Resumen: El análisis y diagnóstico de las alteraciones dento faciales, constituye la base del tratamiento ortodóntico quirúrgico de las deformidades del macizo facial desde un abordaje funcional para llegar a lo estético mediante herramientas clínicas y tecnológicas como son estudios de imagen: cefalometria, tomografías haz de cono y modelos estereolitograficos. El estudio de la estética facial del ser humano ha sido desarrollado desde la antigüedad en base de los canones clásicos, que han marcado como norma en el subconsciente colectivo a los patrones griegos como la norma estándar de belleza facial y que no siempre coinciden con todos los grupos étnicos como es el caso de la sociedad ecuatoriana. El presente trabajo pretende dar al estudiante de pre y pos grado de nuestro medio una metodología para abordar la complejidad del análisis estético dento facial acoplando la interpretación clásica a nuestra multiculturalidad.
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Fernandes, Breno dos Reis, Darah Ligia Marchiori, Amanda Paino-Sant’Ana, and Gabriel Mulinari dos Santos. "Assimetria facial: um desafio para o Cirurgião Ortognata." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 5 (May 31, 2021): 848–50. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i5.5431.

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Abstract:
A cirurgia ortognática corrige as deformidades dento-esqueléticas devolvendo a harmonia facial e uma oclusão satisfatória. O diagnóstico das assimetrias faciais é fundamental para o tratamento, por isso o entendimento da análise facial e óssea se faz necessário. Dessa forma, o propósito deste trabalho é apresentar os parâmetros clínicos para o diagnóstico das assimetrias faciais e suas classificações no âmbito de atuação do cirurgião-dentista.
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Mello-Filho, Francisco V., Luiz G. Tone, and Leonardo S. Kruschewsky. "O uso de Picibanil (OK-432) no tratamento do linfangioma de cabeça e pescoço." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 4 (August 2002): 552–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000400016.

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Abstract:
Introdução e Objetivo: O Linfangioma Cérvico-Facial (LCF) é geralmente um tumor volumoso, envolvendo estruturas importantes da face e do pescoço. A terapia habitualmente recomendada é a retirada cirúrgica, porém, esta é geralmente seguida de seqüelas importantes, causando deformidade da região. Com o objetivo de avaliarmos uma terapêutica alternativa, analisamos a eficiência do Picibanil (OK 432) no tratamento de LCF em crianças. Forma de Estudo: Clínico retrospectivo. Material e Método: Estudo retrospectivo de seis crianças com diagnóstico de LCF tratadas com OK-432 no HCFMRP-USP no período de 1997 a 2001. Foram analisadas as seguintes características dos LCF: dimensões, tipos de cistos e volume aspirado. Avaliamos, também, o número de aplicações de OK 432 com os respectivos intervalos de tempo utilizados, sua evolução, intercorrências e o resultado final do tratamento. Resultados: Os LCFs apresentavam de oito a 15cm em seu maior diâmetro, na ocasião da primeira consulta, sendo o tipo de cisto mais freqüentemente encontrado o tipo macro cisto. O volume de liquido aspirado variou de dois a 60 ml e o número de aplicações de uma a cinco vezes em intervalos variáveis de um mês a um ano. Em todos os pacientes ocorreu regressão da massa tumoral, sendo que em três houve o desaparecimento total do LCF. A única intercorrência observada foi febre em media de 38.2º C em todos pacientes. Conclusão: O OK 432 é uma droga segura, eficaz e que pode ser utilizada como medida de primeira escolha no tratamento do LCF.
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Caliento, Rubens, Francesco Salvatore Mannarino, and Eduardo Hochuli-Vieira. "Cisto dentígero: modalidades de tratamento." Revista de Odontologia da UNESP 42, no. 6 (December 2013): 458–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772013000600012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O cisto dentígero é o segundo cisto odontogênico mais frequente nos maxilares. É uma lesão benigna, derivada do epitélio odontogênico da coroa de um dente não erupcionado, porém de etiopatogenia incerta. São geralmente radiotransparentes e, mais comumente, uniloculares. Estas lesões são observadas em exames de rotina ou quando não ocorre o irrompimento de um dente permanente. Os terceiros molares inferiores e os caninos superiores são os dentes mais acometidos, sendo também alta a ocorrência desta lesão em dentes supranumerários e associados a odontomas. O cisto dentígero ocorre principalmente nas três primeiras décadas de vida, tendo um crescimento lento e assintomático; pode atingir dimensões consideráveis, causando deformidade facial, impactação e deslocamento de dentes e/ou estruturas adjacentes. OBJETIVO: Definição das técnicas de marsupialização e enucleação, bem como consideração de critérios objetivos importantes para o plano de tratamento, como tamanho do cisto, idade, proximidade com estruturas anatômicas e importância clínica do dente envolvido. Apesar das peculiaridades clínicas de cada caso e do método de tratamento escolhido, o prognóstico destas lesões é favorável, quando se emprega apropriada terapêutica. MATERIAL E MÉTODO: O presente estudo apresentará um relato de caso tratado através da manobra de descompressão seguida de enucleação, bem como uma discussão acerca das modalidades de tratamento. RESULTADO: O paciente encontra-se em pós-operatório de dois anos sem sinais de recidiva da lesão e ausência de parestesias em face. CONCLUSÃO: A técnica empregada preservou a função neurossensorial e mostrou-se eficiente para a cura da lesão.
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Heinzmann, Gilberto, Silvana Alba Scortegagna, João Paulo De Carli, Rafaela Ricci, Aline Hubner da Silva, and Maria Salete Sandini Linden. "Impacto da cirurgia ortognática na qualidade de vida em pacientes com diferentes deformidades orofaciais: revisão de literatura." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 25, no. 1 (December 16, 2020): 150–54. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v25i1.10070.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo tem por objetivo revisar a literatura acerca do impacto da cirurgia ortognática na qualidade de vida de pacientes com diferentes deformidades orofaciais e identificar a concepção e percepção dos pacientes em relação às correções de deformidades faciais de um quadro prévio ao procedimento até o momento da avaliação. Metodologia: Foi realizado um levantamento da literatura através das bases de dados PubMed e Medline utilizando os seguintes termos de busca: "ortognática", "distúrbios temporomandibulares", "qualidade de vida" e "psicossocial". Os artigos foram escolhidos nas línguas portuguesa e inglesa entre os anos de 1990 a 2019. Considerações finais: A correção das deformidades esqueléticas faciais e das irregularidades dentárias associadas, pela cirurgia ortognática, apresentam um impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes através da melhora harmônica dos ossos esqueléticos faciais, resultando em uma estética facial favorável e em um aprimoramento das funções do sistema estomatognático.
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Antunes, Alice Prado de Azevedo, Leslie Piccolotto Ferreira, and Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini. "Análise fonoaudiológica na cirurgia ortognática: estudo de caso uma década após procedimento." Distúrbios da Comunicação 32, no. 4 (November 25, 2020): 605–14. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2020v32i4p605-614.

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Abstract:
Introdução: desproporções esqueléticas são consideradas casos extremos de variação da tipologia facial, caracterizadas por grandes alterações da oclusão associadas a modificações funcionais. O tratamento é orto-cirúrgico, com reconstrução das bases ósseas por meio de cirurgia ortognática. Após essa cirurgia, o acompanhamento fonoaudiológico auxilia o paciente no reconhecimento da nova face e nas readaptações das funcões de respiração, fala, mastigação e deglutição. Objetivo: apresentar relato de caso clínico de cirurgia ortognática, em seguimento longitudinal de 10 anos, por meio de análise das avaliações fonoaudiológicas. Relato do caso: mulher, 26 anos, portadora de deformidade craniofacial do tipo Classe III, prognata, com queixa estética e de mastigação, com indicação de cirurgia ortognática. Foram realizadas cinco avaliações fonoaudiológicas, sendo: a primeira na fase pré-operatória, segunda no 19º dia de pós-operatório, terceira após três meses de reabilitação fonoaudiológica, quarta após quatro meses de manutenção dos resultados obtidos e a quinta após 10 anos da intervenção cirúrgica. Em avaliação pré-cirúrgica foi registrada alteração no padrão miofuncional relacionado às funções de mastigação, deglutição, fala e respiração. Após terapia fonoaudiológica observou-se melhora da musculatura de lábios, bochecha, masseter e postura de língua, bem como na amplitude dos movimentos mandibulares. Em 10 anos observa-se estabilidade nos padrões funcionais de respiração, posicionamento de língua em repouso, organização do padrão da fala, articulação, deglutição, assim como na autoestima da paciente. Considerações finais: o tratamento fonoaudiológico associado à cirurgia ortognática e à ortodontia mostrou evoluções e eficácia, para nesse caso, atingir satisfação da paciente aos novos ajustes do padrão miofuncional.
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Pinna, Fábio de Rezende, Christian Wiikmann, Daniel Chung, Marcus Miranda Lessa, Richard Louis Voegels, and Ossamu Botugan. "Condrossarcoma nasal: relato de caso." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 2 (March 2003): 273–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000200020.

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Abstract:
O condrossarcoma é uma neoplasia maligna proveniente de tecido cartilaginoso, cuja incidência em região de cabeça e pescoço é rara. É mais freqüente em pacientes do sexo masculino, entre a terceira e quarta décadas, e na face localiza-se no seio e osso maxilar, sendo raro no septo nasal. Esse relato descreve o caso de uma paciente do sexo feminino, de 13 anos de idade, que apresentava queixa de deformidade facial em região malar direita acompanhada de dores esporádicas. Ao exame físico apresentava um abaulamento de aproximadamente 3 cm de diâmetro em região malar esquerda, não sendo notada nenhuma alteração à rinoscopia anterior. Foram realizadas tomografia computadorizada (TC) de seios paranasais, ressonância magnética de face e biópsia da lesão para estudo anatomopatológico, que inicialmente sugeria o diagnóstico de condroma. Após a exérese da massa, a paciente evoluiu com recidiva da lesão em apenas 5 meses. Diante deste fato surpreendente, foi requisitada a revisão da lâmina que evidenciou Condrossarcoma tipo I. Nova cirurgia foi realizada, visando a remoção do tumor, com tratamento radioterápico complementar. Atualmente, a paciente se encontra em acompanhamento ambulatorial, sem queixas álgicas e sem sinas de recidiva. Os condrossarcomas são tumores malignos de crescimento lento, mas localmente agressivos, tendo grande propensão a recidivas. A conduta é preferencialmente cirúrgica, uma vez que são pouco radiossensíveis e a quimioterapia é meramente paliativa. O objetivo deste estudo é apresentar um caso de condrossarcoma em seio maxilar, etmóide, esfenóide e septo, discutindo o quadro clínico, diagnóstico, fatores prognósticos e conduta.
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Sovinski, Silmara Regina Pavani, Katia Flores Genaro, Renata Resina Migliorucci, Dannyelle Cristinny Bezerra de Oliveira Freitas Passos, and Giédre Berretin-Felix. "Avaliação estética da face em indivíduos com deformidades dentofaciais." Revista CEFAC 18, no. 6 (December 2016): 1348–58. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618622515.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: analisar as características estéticas da face em indivíduos com deformidades dentofaciais (DDF) e os possíveis aspectos que se relacionam com aspectos da pele quanto às rugas e sulcos. Métodos: avaliou-se 36 adultos jovens (média de 27,22 anos), em três grupos, DDF padrão II, III e grupo controle (GC). Realizou-se análise facial utilizando o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR. Elaborou-se um protocolo de avaliação estético facial a partir das análises validadas para a classificação de rugas, linhas de marionete e sulcos na região orbicular dos olhos. Aplicaram-se testes estatísticos pertinentes. Resultados: indivíduos com DDF e 50% do GC apresentaram alteração quanto à assimetria facial e ângulo nasolabial, com diferença estatisticamente significante entre DDF-II, DDF-III e GC. Indivíduos com DDF mostraram maior frequência de alteração para os sulcos verticais na região dos lábios e linhas de marionete, sem diferenças entre os grupos. Houve correlação positiva entre sulco na região do prócero e os sulcos verticais nos lábios, sulco na região do orbicular dos olhos com o sulco nasogeniano e com as linhas de marionete. O ângulo nasolabial correlacionou-se com sulco na região da testa. A idade correlacionou-se com sulco nasogeniano, sulco na região do prócero, linhas de marionete e sulcos na região do orbicular dos lábios. Conclusão: indivíduos com DDF apresentaram alteração de simetria facial, ângulo nasolabial e da pele quanto às rugas. Aspectos estéticos da face correlacionaram-se entre si, bem como ângulo nasolabial com sulcos na testa. A idade também demonstrou relação com a estética facial.
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Cazar, Marcelo. "ANÁLISIS ESTÉTICO DENTOFACIAL: BASE DE LA TERAPÉUTICA EN DEFORMIDADES FACIALES." Odontología Activa Revista Científica 2, no. 3 (March 7, 2018): 27–34. http://dx.doi.org/10.31984/oactiva.v2i3.139.

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Abstract:
El análisis y diagnóstico de las alteraciones dentofaciales, constituye la base del tratamiento ortodóntico quirúrgico de las deformidades del macizo facial desde un abordaje funcional para llegar a lo estético mediante herramientas clínicas y tecnológicas como son estudios de imagen: cefalometria, tomografías haz de cono y modelos estereolitograficos. El estudio de la estética facial del ser humano ha sido desarrollado desde la antigüedad en base de los canones clásicos, que han marcado como norma en el subconsciente colectivo a los patrones griegos como la norma estándar de belleza facial y que no siempre coinciden con todos los grupos étnicos como es el caso de la sociedad ecuatoriana. El presente trabajo pretende dar al estudiante de pre y pos grado de nuestro medio una metodología para abordar la complejidad del análisis estético dento facial acoplando la interpretación clásica a nuestra multiculturalidad.
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Cazar, Marcelo. "ANÁLISIS ESTÉTICO DENTOFACIAL: BASE DE LA TERAPÉUTICA EN DEFORMIDADES FACIALES." Odontología Activa Revista Científica 2, no. 3 (March 7, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.26871/oactiva.v2i3.139.

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Abstract:
El análisis y diagnóstico de las alteraciones dentofaciales, constituye la base del tratamiento ortodóntico quirúrgico de las deformidades del macizo facial desde un abordaje funcional para llegar a lo estético mediante herramientas clínicas y tecnológicas como son estudios de imagen: cefalometria, tomografías haz de cono y modelos estereolitograficos. El estudio de la estética facial del ser humano ha sido desarrollado desde la antigüedad en base de los canones clásicos, que han marcado como norma en el subconsciente colectivo a los patrones griegos como la norma estándar de belleza facial y que no siempre coinciden con todos los grupos étnicos como es el caso de la sociedad ecuatoriana. El presente trabajo pretende dar al estudiante de pre y pos grado de nuestro medio una metodología para abordar la complejidad del análisis estético dento facial acoplando la interpretación clásica a nuestra multiculturalidad.
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Araujo, Adriano Marotta, and Peter H. Buschang. "Conceitos atuais sobre o crescimento e desenvolvimento transversal dos maxilares e oportunidade de expansão mandibular." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 3 (June 2004): 122–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000300013.

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Abstract:
O interesse do ortodontista pelo crescimento e desenvolvimento do complexo crâniofacial vem se estendendo por décadas e inúmeros trabalhos já foram realizados nessa área. Necessitamos da compreensão do processo normal de maturação óssea e estruturas adjacentes para podermos diagnosticar uma deformidade dentofacial, bem como identificar fatores etiológicos intrínsecos e extrínsecos que atuam em conjunto, proporcionando alterações na dimensão transversal das bases ósseas e dos arcos dentários. Várias são as filosofias de tratamento para correção das deformidades transversais e recentemente com o advento de novos protocolos de tratamento, essa necessidade de compreensão do desenvolvimento das estruturas faciais parece ter aumentado. Restringindo-se às modificações transversais da maxila e da mandíbula do nascimento até a idade adulta, paradigmas foram instituídos e alguns perpetuam até hoje, entre eles a possibilidade ou não de expansão do arco dentário mandibular. Os propósitos desse trabalho são: 1) revisar alguns dos conceitos relacionados ao crescimento e desenvolvimento transversal dos maxilares presentes na literatura e 2) discutir a possibilidade de expansão no arco dentário mandibular.
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Olate, Sergio, and Marcio de Moraes. "Deformidad Facial Asimétrica: Papel de la Hiperplasia Condilar." International journal of odontostomatology 6, no. 3 (2012): 337–47. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-381x2012000300017.

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Villela, Henrique Mascarenhas. "Tratamento da Classe II divisão 1 em paciente hiperdivergente e com retrognatismo mandibular: propulsor mandibular associado a miniparafusos – parte 1." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 4 (October 6, 2020): 34–44. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.19.4.034-044.epa.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A correção da má oclusão da Classe II divisão 1 em pacientes com crescimento hiperdiver-gente e deficiência mandibular requer uma abordagem diferente dos tratamentos ortodônticos tradicionais, que não apresentam bons resultados. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio do relato de um caso clínico, uma sugestão de protocolo para corrigir esse tipo de deformidade dentofacial, associando a contenção do crescimento vertical da maxila com mini-parafusos ao estímulo de crescimento da mandíbula com propulsor mandibular. DESCRIÇÃO DO CASO: Foi efetuada a intrusão da maxila de uma paciente que se encontrava no pico de crescimento, utilizando mini- parafusos na região anterior, entre incisivos laterais e caninos; na região posterior vestibular, entre primeiros molares e segundo pré-molares; e no palato, entre os primeiros e segundos molares. Essa abordagem gerou uma maior quantidade de intrusão na região anterior da maxila, promovendo uma rotação anti-horária no plano oclusal de 4,5° (PHF.Pl Ocl de 13° para 8,5°). Juntamente com essa mecânica, foi instalado um propulsor mandibular rígido fixado aos arcos do apare- lho ortodôntico e posicionado entre os molares superiores. Na mandíbula, o propulsor foi fixado na distal dos primeiros pré-molares e ancorado em miniparafusos posicionados entre os primeiros molares e segundos pré-molares, por vestibular. RESULTADOS: Essa associação promoveu uma redução do plano mandibular em 4° (FMA de 31° para 27°) e no ANB de 6° (ANB de 12° para 6°). As compensações dentárias foram inibidas, com o objetivo de potencializar a correção ortopédica. A inclinação dos incisivos superiores e inferiores teve uma redução de 2° (IMPA de 97° para 95° e 1 .Pp de 108° para 106°). A convexidade facial reduziu 6° (Â Conv. Face de 151° para 157°). CONCLUSÃO: A instalação do propulsor mandibular promoveu uma alteração na face da paciente, que se sentiu estimulada pela melhora imediata do seu perfil. O prognóstico desse tratamento depende da quantidade de intrusão na maxila, associada ao potencial de crescimento da mandíbula.
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Villela, Henrique Mascarenhas. "Tratamento da Classe II divisão 1 em paciente hiperdivergente e com retrognatismo mandibular: propulsor mandibular associado a miniparafusos - parte 2." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 5 (November 10, 2020): 62–78. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.5.062-078.ort.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A correção da má oclusão de Classe II divisão 1 em pacientes com crescimento hiperdivergente e deficiência mandibular requer uma abordagem diferente dos tratamentos ortodônticos tradicionais, que não apresentam bons resultados. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio do relato de um caso clínico, uma sugestão de protocolo para corrigir esse tipo de deformidade dentofacial, associando a contenção do crescimento vertical da maxila com miniparafusos ao estímulo de crescimento da mandíbula com propulsor mandibular. DESCRIÇÃO DO CASO: Foi efetuada a intrusão da maxila de uma paciente que se encontrava no pico de crescimento, utilizando miniparafusos na região anterior, entre incisivos laterais e caninos; na região posterior vestibular, entre primeiros molares e segundo pré-molares; e no palato, entre os primeiros e segundos molares. Essa abordagem gerou uma maior quantidade de intrusão na região anterior da maxila, promovendo uma rotação anti-horária no plano oclusal de 4,5° (PHF.Pl Ocl de 13° para 8,5°). Juntamente com essa mecânica, foi instalado um propulsor mandibular rígido fixado aos arcos do aparelho ortodôntico e posicionado entre os molares superiores. Na mandíbula, o propulsor foi fixado na distal dos primeiros pré-molares e ancorado em miniparafusos posicionados entre os primeiros molares e segundos pré-molares, por vestibular. RESULTADOS: Essa associação promoveu uma redução do plano mandibular em 4° (FMA de 31° para 27°) e no ANB de 6° (de 12° para 6°). As compensações dentárias foram inibidas, com o objetivo de potencia- lizar a correção ortopédica. A inclinação dos incisivos superiores e inferiores teve uma redução de 2° (IMPA de 97° para 95° e 1 .Pp de 108° para 106°). A convexidade facial reduziu 6° (Â Conv. Face de 151° para 157°). CONCLUSÃO: A instalação do propulsor mandibular promoveu uma alteração na face da paciente, que se sentiu estimulada pela melhora imediata do seu perfil. O prognóstico desse tratamento depende da quantidade de intrusão na maxila, associada ao potencial de crescimento da mandíbula.
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Santiago, Larissa Rodrigues, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Daniela Meneses Santos, Jonas Dantas Batista, Lair Mambrini Furtado, and Flaviana Soares Rocha. "Reconstrução de fratura panfacial cominuta." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 2 (August 7, 2020): 183–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i2p183-188.

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Abstract:
Modelo de estudo: Relato de Caso. Importância do problema: As fraturas panfaciais recebem essa denominação quando os terços faciais apresentam fraturas concomitantes. Com frequência, essas lesões estão relacionadas a danos importantes aos tecidos moles, cominuição e perda de segmentos ósseos e/ou dentários, que podem gerar má oclusão e graves deformidades faciais, visto que etiologia de tal condição se deve à acidentes de alta dissipação de energia. O tratamento das fraturas panfaciais com o uso de fixação interna rígida permite restaurar as funções mastigatórias, bem como os contornos faciais. Comentários: O objetivo desse trabalho é relatar a reconstrução de uma fratura panfacial, envolvendo a mandíbula e com elevado grau de cominuição do complexo zigomático orbitário e do arco zigomático, em uma paciente do sexo feminino, em que acesso hemicoronal e retromandibular foram escolhidos para reconstrução e reestruturação do complexo facial. Conclusão: O correto manejo das fraturas panfaciais, é um dos grandes desafios do cirurgião buco maxilo facial, visto o nível de dificuldade para reestabelecer de maneira satisfatória as condições estéticas e funcionais existentes previamente ao trauma. Diferentes sequências de tratamento vêm sendo propostas, podendo ser utilizadas com sucesso após análise adequada do caso clínico e correta indicação.
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Olate, Sergio, Mario Cantín, Bélgica Vásquez, and Gabriela Olate. "Estructura Nasal en Pacientes con Deformidad Facial Clase III." International Journal of Morphology 32, no. 1 (March 2014): 334–38. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-95022014000100053.

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Fontanari, Roberta, Rosana Francisco Rebellato, Karina Freitas, and Fabricio Pinelli Valarelli. "Reestruturação tridimensional da face – relato de caso." Simmetria Orofacial Harmonizaton in Science 1, no. 4 (2020): 22–31. http://dx.doi.org/10.24077/2020;14-2231.

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Abstract:
O envelhecimento facial é um processo natural, dinâmico e progressivo, que pode ser influenciado por diversos fatores, intrínsecos ou extrínsecos. Sabemos que ele ocorre de maneira tridimensional, ou seja, em todos os planos da face. Essas alterações incluem modificações na morfologia facial, ocasionadas pela perda de qualidade nos tecidos ósseo, muscular, subcutâneo e dérmico, o que leva ao aparecimento de várias deformidades. Neste relato, apresentamos o caso de uma paciente de 47 anos que se queixava do “olhar cansado”, perda de volume na “maçã do rosto”, falta de definição dos contornos faciais e insatisfação com preenchimento labial previamente realizado por outro profissional. Após correto diagnóstico e planejamento, demonstramos então com os resultados que é possível atender as expectativas dos pacientes lançando mão de procedimentos minimamente invasivos da Harmonização Orofacial para reestruturar a face, devolvendo jovialidade, atratividade, autoestima e reestabelecendo a harmonia e proporções adequadas.
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Paredes Vilchez, Renzo Angel, and Jaime Alejandro Hidalgo Chavez. "Volumen de la vía aérea superior en diferentes patrones esqueléticos faciales de una población peruana en tomografia computarizada de haz cónico." Revista Estomatológica Herediana 31, no. 2 (July 1, 2021): 103–10. http://dx.doi.org/10.20453/reh.v31i2.3970.

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Abstract:
Dentro del diagnóstico y plan de tratamiento en pacientes con deformidades dentofaciales la evaluación de la vía aérea superior es importante ya que ésta puede encontrarse alterada por el patrón esquelético facial o verse afectada por el tratamiento quirúrgico a realizar, siendo la Tomografía Computarizada de Haz Cónico (TCHC) el estudio de elección para medirla debido a su precisión y previsibilidad. Objetivo: Evaluar el volumen de la vía aérea superior en diferentes patrones esqueléticos faciales de una población peruana en TCHC. Materials y métodos :Se evaluaron 60 tomografias a través del programa PLANMECA Romexis Viewer , donde se midió el volumen en nasofaringe, orofaringe e hipofaringe según patrón esquelético facial y sexo. Resultados: El 45 % perteneció al sexo masculino y el 55% al femenino .Se observo que el volumen promedio más alto se encontró en los pacientes con Clase III con 7,37 cm³, 19,14 cm³ y 5,65 cm³ en nasofaringe ,orofaringe e hipofaringe respectivamente .En hipofaringe se observó que en clase II y III los valores del volumen promedio son mayores en el sexo masculino significativamente (P<0.05).Además ,se encontró significancia de los patrones esqueléticos faciales en orofaringe e hipofaringe (P<0.05).Conclusiones: El volumen promedio de la vía aérea superior en pacientes con patrón esquelético facial Clase III es mayor que en Clase I y II , siendo significativo en orofaringe.
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Bedoya, A. F., M. J. Leal, N. Lleopart, P. A. Martínez-Carpio, and M. T. Marrón. "Enfisema subcutáneo facial autoinducido con la finalidad de conseguir deformidad facial y evitar reconocimiento legal." Cuadernos de Medicina Forense 17, no. 3 (September 2011): 119–21. http://dx.doi.org/10.4321/s1135-76062011000300003.

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ELY, Mariana Roesch, Vládia Machado ANTUNES, and Marília Gerhardt de OLIVEIRA. "Estudo de cinco dimensões esqueléticas lineares, em indivíduos da raça negra, através de análise cefalométrica computadorizada." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 4 (December 1999): 401–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000400014.

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Abstract:
O presente estudo estabelece valores através de exames radiográficos em teleperfil, entre os pontos de maior convexidade da maxila (ponto A) e o plano facial, do comprimento anterior do crânio, da altura facial posterior, da posição do pório e do comprimento mandibular entre indivíduos da raça negra de ambos os gêneros. Tais dimensões, após comparadas ao padrão de normalidade utilizado pelo programa Sistema de Medição e Traçado Cefalométrico (SMTC) e submetidas a estudo estatístico, determinam valores específicos que servem de parâmetro nas intervenções ortognáticas para correções de deformidades faciais. Após ter-se procedido à análise estatística constatou-se que a única dimensão cefalométrica linear, em norma lateral, a não apresentar diferença estatisticamente significativa foi aquela referente à convexidade do ponto A, quando comparadas as amostras dos gêneros masculino e feminino. Ao compararmos, entretanto, a média das dimensões cefalométricas lineares, em norma lateral, no que concerne à amostragem da raça negra trabalhada com a raça branca, verificou-se que o comprimento anterior do crânio foi a única dimensão linear a não apresentar significância para a raça branca.
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Tavares de Souza Cabral, Renata, Bruno De Freitas Valbon, Francisco Max Damico, Leandro Cabral Zacharias, and Marcony Rodrigues de Santhiago. "Implantologia nas deformidades oculopalpebrais em pacientes com câncer." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 3 (March 27, 2020): 37–48. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n3p37-48.

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Abstract:
Objetivos: Avaliar a taxa de sucesso dos implantes e a taxa de sobrevivência das próteses oculopalpebrais, bem como a qualidade dos tecidos moles peri-implantares. Material e Método: Com a aprovação do Comitê de Ética, foi realizado um estudo retrospectivo dos prontuários de todos os pacientes oncológicos com deformidades orbitais que receberam implantes para reabilitação com próteses oculopalpebrais entre 2003 e 2015. Foram consideradas duas variáveis ​​de resultado para o estudo: a taxa de sucesso dos implantes e a taxa de sobrevivência das próteses. Os dados foram analisados ​​pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: 33 implantes extra-orais foram instalados em 14 pacientes. A taxa de sucesso do implante foi de 96,9% e a sobrevida das próteses oculopalpebrais aos 2 anos foi de 92,3%. Conclusões: A reabilitação da região orbital com implantes extra-orais é uma técnica segura, confiável e previsível para restaurar a estética facial do paciente e melhorar sua qualidade de vida.
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Santos, Renato Dos, Grasielli Varnier Montibeller, Mara Lucia Campos, and Karen Correa Oliveira. "Interação entre disfunções temporomandibulares, diagnósticos e modalidades de tratamento." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 24, no. 1 (August 2, 2019): 155–61. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v24i1.9003.

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Abstract:
Objetivo: esclarecer a importância de interação diagnóstica, tratamento e desordens temporomandibulares. Revisão de literatura: a necessidade de conhecimento para avaliar o funcionamento do sistema estomatognático identificando possíveis desordens temporomandibulares e mialgias faciais é de suma importância. Por meio de anamnese e exame clínico detalhado, é possível selecionar e instituir um plano de tratamento. Tratar desordens temporomandibulares e mialgias faciais associadas às deformidades dentoesqueléticas depende de um diagnóstico correto e, principalmente, de um plano de tratamento adequado, pois, havendo equívoco, poderá resultar em um mau prognóstico. As modalidades de tratamento das desordens articulares incluem os tratamentos conservadores e os não conservadores. Presume-se que a grande maioria dos pacientes que buscam um tratamento cirúrgico baseiam-se nas recomendações dos ortodontistas, porém, nem sempre enfocam os aspectos esqueletais de uma má oclusão severa, o que pode não ser conduzido da maneira mais adequada para o reestabelecimento da funcionalidade facial. Considerações finais: condutas terapêuticas instituídas nas desordens temporomandibulares não orientadas, descartando hipóteses fatoriais diversas, podem comprometer um futuro tratamento ou agravar a situação patológica presente.
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Reis, Bruno Borges, Liliane Lins, Laís Gomes Spínola, and Fernando Martins Carvalho. "Qualidade de vida, capacidade para o trabalho e deformidades faciais." Revista Brasileira de Medicina do Trabalho 16, no. 3 (2018): 318–26. http://dx.doi.org/10.5327/z1679443520180278.

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Ravelo, Víctor, Márcio de-Moraes, and Sergio Olate. "Relación Transversal, Vertical y Sagital en Sujetos con Deformidad Facial Candidatos a Cirugía Ortognática." International journal of odontostomatology 14, no. 4 (December 2020): 664–69. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-381x2020000400664.

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