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Esteves, G. L. "Delimitação, Classificação Infragenérica e Novos Táxons de Pavonia Cav. (Malvaceae)." Boletim de Botânica 17 (June 27, 1998): 39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v17i0p39-46.

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Bove, Claudia Petean, André dos Santos Bragança Gil, Claudio Barbosa Moreira, and Renata Fabiana Barros dos Anjos. "Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil." Acta Botanica Brasilica 17, no. 1 (March 2003): 119–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000100009.

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Abstract:
Foi realizado o levantamento florístico das hidrófitas fanerogâmicas de ambientes aquáticos temporários da planície costeira do norte fluminense. O material botânico foi coletado em 27 expedições entre setembro/1998 a julho/2001, herborizado e identificado segundo a metodologia tradicional. As exsicatas foram depositadas no Herbário da Universidade do Rio de Janeiro (HUNI). Foram encontrados 113 táxons, distribuídos em 40 famílias. Os ambientes estudados podem ser caracterizados floristicamente pela família Cyperaceae, representada por 23 táxons (cerca de 20%); seguida pelas famílias Fabaceae e Onagraceae (sete táxons), Poaceae (seis táxons), Asteraceae e Scrophulariaceae (cinco táxons) e Apiaceae, Lentibulariaceae e Polygonaceae (quatro táxons). Estes ambientes sofrem alterações fitofisionômicas marcantes relacionadas com a hidrogeologia. Algumas espécies são anuais, desaparecendo completamente na estiagem; outras suportam a seca, mas têm a população profundamente reduzida, alterando substancialmente a paisagem. Algumas espécies consideradas exclusivamente aquáticas foram encontradas em solo úmido, inclusive em floração. Isto demonstra a necessidade da inclusão de espécies anfíbias nos estudos da flora aquática pois, algumas vezes, a delimitação dos tipos biológicos não é muito definida, além de caracterizar de forma mais adequada estes ambientes.
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3

Santos-Silva, Juliana, Simon Marcelo Fragomeni, and Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi. "Revisão taxonômica das espécies de Mimosa ser. Leiocarpae sensu lato (Leguminosae - Mimosoideae)." Rodriguésia 66, no. 1 (March 2015): 95–154. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201566107.

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Abstract:
Mimosa ser. Leiocarpae, com 31 espécies distribuídas predominantemente em ambientes semiáridos da América do Sul, é a maior série de M. sect. Batocaulon. Muitas das suas espécies são mal definidas, o que é agravado pela ausência de ilustrações para maioria delas e a escassez de coleta de alguns táxons. Apresentamos a revisão taxonômica das espécies de M. ser. Leiocarpae, incluindo descrição, reavaliação nomenclatural e tipificação, delimitação dos táxons, chave de identificação e ilustrações. Foram propostas 11 novas sinonimizações, sete lectotipificação e um novo status, resultando na diminuição do número de espécies de 31 para 28. Além disso, foram complementadas as descrições originais de três espécies e registradas três novas ocorrências, sendo uma para o Brasil, uma para a Bolívia e uma para o Paraguai.
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Milward-de-Azevedo, Michaele Alvim, Fabiana Carvalho de Souza, José Fernando Andrade Baumgratz, and Vania Gonçalves-Esteves. "Palinotaxonomia de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae) no Brasil." Acta Botanica Brasilica 24, no. 1 (March 2010): 133–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000100013.

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Abstract:
Foram tratados, palinologicamente, 21 táxons de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae) ocorrentes no Brasil, com o objetivo de contribuir para a caracterização, circunscrição e delimitação do subgênero, espécies e subespécie. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz. Grãos de pólen não acetolisados foram usados na microscopia eletrônica de varredura. Os táxons possuem grãos de pólen grandes ou médios, isopolares, prolato-esferoidais, oblato-esferoidais, esferoidais ou subprolatos, 12-colpados, 12-colporados ou 6-colporados, 3 ou 6 mesocolpos, e presença ou ausência de opérculos, pseudopérculos e opérculos secundários, exina microrreticulada em P. truncata e heterorreticulada nas demais espécies. Foi confeccionada uma chave para a identificação das espécies com base nos dados polínicos, mostrando que características polínicas têm grande importância na taxonomia de Passiflora.
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5

Gomes, Mario. "Reavaliação taxonômica de algumas espécies dos gêneros Coussarea Aubl. e Faramea Aubl. (Rubiaceae, tribo Coussareae)." Acta Botanica Brasilica 17, no. 3 (September 2003): 449–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000300011.

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Abstract:
Os caracteres morfológicos de alguns táxons dos gêneros Coussarea Aubl. e Faramea Aubl., vinculados à tribo Coussareae, são reavaliados. A falta de melhor caracterização das espécies aqui incluídas tem gerado dúvidas sobre a sua verdadeira denominação, o que objetivou a elaboração deste trabalho. A análise dos caracteres resultou em melhor delimitação para os seguintes táxons: Coussarea hoehnei (K. Krause) Standl. e C. virens Müll. Arg., colocadas como sinônimos de C. contracta var. panicularis Müll. Arg.; C. cornifolia (Benth.) Müll. Arg. é relacionada a C. hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg. e C. porophylla (Vell.) Müll. Arg. é incluída como variedade de C. meridionalis (Vell.) Müll. Arg. Uma nova variedade de C. nodosa (Benth.) Müll. Arg. é apresentada. Para as espécies de Faramea foram feitas sinonimizações, que são: F. cyanea Müll. Arg. para F. hyacinthina Mart.; F. warmingiana Müll. Arg. e F. marginata Cham. para F. latifolia (Cham. & Schltdl.) DC. e F. paulensis Zahlbr. para F. tetragona Müll. Arg. Inclui-se aqui também F. montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC., por ser comumente identificada como F. marginata Cham. Os táxons tratados neste trabalho contam com descrições mais detalhadas que as originais e chaves para as variedades, com suas principais características diagnósticas. Épocas de floração e de frutificação, distribuição geográfica, habitats, comentários gerais, material examinado como referência e a localização dos tipos completam as informações sobre os táxons.
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Rodrigues, Rodrigo Schütz, and Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi. "Revisão taxonômica de Acosmium Schott (Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae)." Acta Botanica Brasilica 23, no. 1 (March 2009): 164–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000100020.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma revisão taxonômica de Acosmium Schott, incluindo chave de identificação, descrições, ilustrações e mapa de distribuição dos táxons. Acosmium é um gênero sul-americano com três espécies reconhecidas: A. cardenasii H.S. Irwin & Arroyo, A. diffusissimum (Mohlenbr.) Yakovlev e A. lentiscifolium Schott. Acosmium fallax (Taub.) Yakovlev é proposto como sinônimo de A. lentiscifolium. Em adição, são discutidos aspectos sobre a morfologia e delimitação específica em Acosmium, bem como sobre sua distribuição geográfica, que parece estar fortemente associada com a distribuição das florestas tropicais estacionais secas na América do Sul.
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Alves-Araújo, Anderson, Francisco de Assis Ribeiro dos Santos, and Alves Marccus. "Caracterização palinológica de espécies de Amaryllidaceae sensu stricto ocorrentes no nordeste brasileiro." Acta Botanica Brasilica 21, no. 4 (December 2007): 967–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000400021.

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Abstract:
Este trabalho teve com objetivo realizar as descrições polínicas de espécies nordestinas de Amaryllidaceae s.s. e Alliaceae e relacioná-las visando a sua delimitação taxonômica. Foram analisadas as espécies: Griffinia espiritensis Ravenna var. bahiana Preuss & Meerow, Griffinia gardneriana (Herb.) Ravenna, Habranthus itaobinus Ravenna, Habranthus robustus Herb, ex Sweet, Habranthus sylvaticus Herb., Hippeastrum puniceum (Lam.) Kuntze, Hippeastrum stylosum Herb., Hymenocallis littoralis Salisbury Zephyranthes cândida (Lindl.) Herb, e Nothoscordum pernambucanum Ravenna. As descrições foram feitas a partir da análise de grãos de pólen acetolisados (ou não) observados em microscopia óptica e eletrônica de varredura, os quais foram obtidos de espécimes recém-coletados. Todas as espécies apresentaram grãos de pólen em mônades, heteropolar-bilaterais, monossulcados e âmbito elíptico/elipsoidal. Foram detectadas características diagnosticas com relação ao padrão de ornamentação, destacando Hippeastrum stylosum Herb, e Hymenocallis littoralis Salisbury por possuírem grãos de pólen com calotas equatoriais. As características polínicas analisadas foram suficientemente relevantes para a delimitação específica dentre os táxons analisados.
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Fourny, Ana Carolina da Silva, Cláudia Barbieri Ferreira Mendonça, Thereza Cristina Costa Lopes, and Vania Gonçalves-Esteves. "Palinologia de espécies de Gesneriaceae Rich. & Juss. ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, Brasil." Acta Botanica Brasilica 24, no. 3 (September 2010): 812–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000300024.

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Abstract:
Foi realizado um estudo palinológico de 21 espécies da família Gesneriaceae reunidas em seis gêneros e três tribos: tribo Beslerieae -Besleria L. (4 spp.); tribo Episcieae - Codonanthe (Mart.) Hanst. (3 spp.), Nematanthus Schrad. (5 spp); tribo Sinningieae -Paliavana Vand. (1 sp.), Sinningia Nees (6 spp.) e Vanhouttea Lem. (2 spp.) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Objetivou-se caracterizar e ampliar os dados morfológicos da família, em nível genérico ou específico, contribuindo assim, para uma delimitação mais precisa dos táxons. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz. Para observar detalhes da superfície e abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os grãos de pólen das espécies estudadas variaram de pequenos a médios, suboblatos a prolatos; apresentaram cólporos ou colpos e o número de aberturas foi constante para todas as espécies analisadas (3-aperturados). A ornamentação da sexina variou entre escabrada, perfurada, rugulada, microrreticulada e reticulada. Os resultados mostraram que a morfologia polínica é bem definida entre as espécies estudadas, variou dentro e entre as tribos e gêneros, podendo ser usada para identificar os táxons e sustentar o caráter euripalinológico de Gesneriaceae.
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Ferreira, Caroline Gracielle Torres, Regina Célia de Oliveira, José Francisco Montenegro Valls, and Maria Iracema Bezerra de Loiola. "Poaceae da Estação Ecológica do Seridó, Rio Grande do Norte, Brasil." Hoehnea 36, no. 4 (2009): 679–707. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000400008.

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Abstract:
Trata-se do primeiro levantamento florístico das espécies de Poaceae da Estação Ecológica do Seridó. A família apresenta grande valor econômico e ecológico. A região denominada Seridó apresenta uma Caatinga aberta com estrato herbáceo contínuo, onde os representantes da família constituem um dos principais componentes, principalmente na estação chuvosa. Foi registrada a ocorrência de 57 espécies distribuídas em 34 gêneros, das quais 41 são nativas e 16 exóticas. O trabalho consta de chaves analíticas para tribos, gêneros e espécies, descrições, discussão sobre a delimitação de algumas espécies, distribuição dos táxons na Estação e ilustrações botânicas. Eragrostis cilianensis (Bellardi) Vignolo ex Janch., Mesosetum annuum Swallen e Cenchrus ciliaris L. são citadas pela primeira vez para o Rio Grande do Norte.
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Gomes, Beatriz Machado, and Lucia Helena Soares-Silva. "Estudo da venação foliar em espécies de Bignoniaceae (tribo Bignonieae)." Heringeriana 4, no. 1 (November 18, 2014): 45–50. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v4i1.56.

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Abstract:
O presente trabalho consistiu na caracterização do padrão de venação foliar Arrabidaea brachypoda (DC.) Bureau, A. sceptrum (Cham.) Sandwith e Pleonotoma aff. tetraquetra (Bignonieae, Bignoniaceae ), espécies nativas do domínio Cerrado. Para o estudo, folhas de cada uma das espécies, foram diafanizadas seguindo técnica proposta por Shobe & Lersten (1967), com algumas modificações. As três espécies podem ser identificadas pelo padrão de venação pinado-broquidódromo-rendado, porém A. brachypoda pode ainda apresentar folhas actino-broquidódromo-rendado. Apesar de semelhantes no padrão geral: broquidódromo-rendado, não caracterizando este como um caráter adequado para fins taxonômicos nas espécies estudadas; diferem em outros caracteres como: número de nervuras secundárias, número de aréolas/mm2 e características das vênulas, os quais se mostraram eficientes na delimitação taxonômica. São fornecidas chaves de identificação para os gêneros e espécies envolvidos no estudo, bem como a caracterização dos táxons.
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Bieras, Angela C., and Maria das Graças Sajo. "Anatomia foliar de Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) do Cerrado do Estado de São Paulo, Brasil." Acta Botanica Brasilica 18, no. 3 (September 2004): 601–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062004000300018.

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Abstract:
Com o objetivo de apontar caracteres úteis na delimitação taxonômica, foram estudadas as folhas das espécies de Erythroxylum do Cerrado do Estado de São Paulo(E. ambiguum, E. campestre, E. cuneifolium, E. deciduum, E. microphyllum, E. nanum, E. pelleterianum, E. suberosum e E. tortuosum). Todas as folhas são revestidas por cristais de cera epicuticular, que apresentam forma de grânulo ou plaquetas e se distribuem de maneira esparsa ou densa. Para todos os representantes, o padrão de nervação é camptódromo - broquidódromo, o mesofilo é dorsiventral e os estômatos restringem-se à superfície abaxial. Algumas características como bordo acuminado, região da nervura central com projeção adaxial, feixes vasculares laterais envolvidos por bainha parenquimática e tecido vascular em forma de arco aberto, nos pecíolos, são de ampla distribuição nas espécies estudadas. Outras características como bordo arredondado, nervura central com um único feixe vascular, epiderme papilosa na face abaxial e ocasionalmente biestratificada, na adaxial, além de esclereídes dispersas no mesofilo, restringem-se a determinados táxons. A presença ou ausência dos diferentes caracteres foliares permitiu elaborar uma chave de identificação para os Erythroxylum aqui estudados.
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Coelho, Rubens Luiz Gayoso, Vinicius Castro Souza, María Silvia Ferrucci, and Thiago Bevilacqua Flores. "Revisão taxonômica de Matayba sect. Matayba (Sapindaceae, Cupanieae)." Rodriguésia 68, no. 2 (June 2017): 411–43. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768209.

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Abstract:
Resumo Matayba contêm cerca de 50 espécies de arbustos ou árvores distribuídas desde o México até o norte da Argentina e divididas em quatro seções. No Brasil estão presentes 30 espécies e 17 delas são endêmicas. Matayba sect. Matayba tem o maior número de espécies e ocorre apenas na América do Sul. No Brasil essa seção está representada predominantemente fora da região Amazônica, com exceção de M. guianensis que é amplamente distribuída na América do Sul. A presente revisão taxonômica das espécies de Matayba sect. Matayba, inclui descrições, reavaliação nomenclatural e tipificação, delimitação dos táxons, chave de identificação e ilustrações. Os principais caracteres diagnósticos desta seção são o número e forma dos folíolos, os padrões da nervação e a posição e proeminência das domácias. Nas flores, o indumento das sépalas, pétalas e filetes é o caráter mais usado. Um total de 17 espécies nessa seção são reconhecidas. Uma espécie foi excluída, 20 lectótipos e um neótipo são designados, dois nomes de espécies e 10 de formas e subformas são posicionados em sinonímia e novos dados de distribuição para diversas espécies no Brasil foram registrados.
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ARAÚJO, PATRÍCIA ANDRADE DE, MARCOS JOSÉ NOGUEIRA DE SOUZA, FRANCISCO LEANDRO DE ALMEIDA SANTOS, and MARIA TAYLANA MARINHO MOURA. "GEOMORPHOLOGICAL MAPPING OF THE CHORÓ RIVER HYDROGRAPHIC BASIN - CEARÁ, BRAZIL/MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CHORÓ- CEARÁ, BRASIL." William Morris Davis – Revista de Geomorfologia 2, no. 1 (July 15, 2021): 1–23. http://dx.doi.org/10.48025/issn2675-6900.v2n1.2021.134.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta o mapeamento geomorfológico da Bacia Hidrográfica do Rio Choró, seguindo os critérios estabelecidos por Ross (1992), com base em condicionantes morfoestruturais e morfoesculturais. A escala de mapeamento (1:75.000) permitiu a delimitação das seguintes unidades: 1º Táxon - Unidades Morfoestruturais - Embasamento Cristalino, Grupo Barreiras, Depósitos Aluviais e Costeiros; 2º Táxon - Unidades Morfoesculturais (Maciços Residuais, Depressão Sertaneja, Tabuleiros, Planícies Fluviais, Lacustres e Litorânea); 3º Táxon - (Depressão Sertaneja Aplainada e Dissecada, Cristas Residuais e Inselbergs, Vertente Oriental da Serra de Baturité e Serras do Estevão e Falcão, Tabuleiros Pré-Litorâneos e Interiores, Campos de Dunas e Faixa Praial, Planície Fluviomarinha, Planície Fluviais do Rio Choró e seus Principais Tributários, Planície Lacustre e Áreas de Inundação Sazonal,
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Junior, Adjuto Rangel, Rafael Henrique Luciano Dos Santos, Karla Jaqueline Do Nascimento, Anne Jussara Rangel, Fernanda Custódio Cavalcante, Maria Irismã Libório Góes, and Sírleis Rodrigues Lacerda. "COMPOSIÇÃO DE CYANOBACTERIA PLANCTÔNICAS EM UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO, CEARÁ, BRASIL." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 5, no. 1 (March 31, 2018): 100–110. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018vol5n1p99.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho consistiu em caracterizar a composição de Cyanobacteria, no reservatório Olho D’Água, município de Várzea Alegre/CE, no sentido de obter informações da qualidade hídrica deste ambiente. Dados de pluviosidade e volume do reservatório foram extraídos do banco de dados da FUNCEME, e as amostras foram coletadas através de arrastos subsuperficiais com rede de plâncton (20μm) em um trecho delimitado frente à parede do reservatório em dois períodos amostrais: setembro/novembro de 2015 (seco) e janeiro/março (chuvoso) de 2016. O material foi acondicionado em frascos de polietileno, preservado com formol a 4%, posteriormente aconteceram as etapas de identificação por microscopia óptica e bibliografia especializada. O total de chuvas precipitado no município foi de 1687,6 mm, exibindo uma sazonalidade marcante, com os maiores valores de volume de armazenamento do reservatório estando condicionado ao período chuvoso. A composição de Cyanobacteria mostrou-se constituída por 36 táxons, na qual estão distribuídos em três ordens e oito famílias sendo Merismopediaceae a família mais representativa durante o estudo (28%). A maior riqueza de espécies foi registrada durante os meses de chuva, táxons potencialmente tóxicos como Aphanocapsa, Planktolyngbya, Synechocystis, Aphanotece apresentaram-se de forma muito frequente e frequente durante este estudo.
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Silva, Jucielho Pedro da, Marcos Túlio Mendonça Diniz, Fernando Eduardo Borges da Silva, and Matheus Dantas das Chagas. "COMPARTIMENTAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS UNIDADES DE PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE SERRA NEGRA DO NORTE-RN: NO TÁXON DOS GEOFÁCIES." Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 21, no. 2 (September 30, 2019): 241–54. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v21n2.515.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo principal a delimitação e caracterização das unidades de paisagem no táxon dos Geofácies, levando em consideração a classificação Geossistêmica de Bertrand (1972) e classificação Ecodinâmica de Tricart (1977), utilizando como base as informações geoespacializadas obtidas do mapa dos Geocomplexos acrescidos de características criteriosas visíveis nas imagens de satélite e de radar ao que tange a cobertura vegetal, geomorfologia e uso e ocupação da terra. Com base nestes parâmetros e critérios, foi possível compartimentar e caracterizar 12 Geofácies no município de Serra Negra do Norte-RN, alcançando assim resultados satisfatórios e êxito na pesquisa.Palavras-chave: Unidade de paisagem, Geofácie, Serra Negra do Norte. RESUMENEl objetivo principal de este trabajo fue la delimitación y caracterización de unidades de paisaje en el taxón Geofacies, teniendo en cuenta la clasificación Geosistemica de Bertrand (1972) y la clasificación Ecodinámica de Tricart (1977), utilizando como base la información geoespacializada obtenida del mapa Geocomplex. agregado con características discernibles visibles en imágenes de satélite y radar en cuanto a cobertura vegetal, geomorfología y uso y ocupación de la tierra. En base a estos parámetros y criterios, fue posible compartimentar y caracterizar 12 Geofacies en el municipio de Serra Negra do Norte-RN, logrando así resultados satisfactorios e investigaciones exitosas.Palabras clave: Unidad de paisaje, Geoface, Northern Black Mountain. ABSTRACTThis work had as main objective the delimitation and characterization of the Geofacies landscape units, taking into account the Bertrand Geossistêmica classification (1972) and the Ecodynamic classification of Tricart (1977), using as geospatial basis the geocoplex map added with critical criteria in satellite and radar images covering a vegetation cover, geomorphology and land use and occupation. Based on parameters it was comparatively possible and characterized 12 geofácies in the municipality of Serra Negra do Norte-RN, thus achieving satisfactory results in the research.Keywords: Landscape unit, Geofácie, Serra Negra do Norte
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Farias, Vanessa de, Ledyane Dalgallo Rocha, Karla Heloise Preussler, and Leila Teresinha Maranho. "Organização estrutural da folha de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) L.R. Landrum, Myrtaceae." Acta Botanica Brasilica 23, no. 2 (June 2009): 398–406. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000200011.

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Abstract:
Com grande distribuição no Brasil e ocorrência principalmente no cerrado, caatinga e floresta atlântica, Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) L.R. Landrum, que está inclusa em um dos menores gêneros de Myrtaceae, é popularmente conhecida como craveiro-do-mato, louro-cravo ou chá-de-bugre. Trata-se de uma espécie nativa e suas folhas são usadas na culinária substituindo o cravo-da-índia (Syzygium aromaticum) devido ao aroma semelhante. O estudo tem o objetivo de caracterizar anatomicamente a folha dessa espécie. Para a confecção do laminário, amostras da região mediana da folha e do pecíolo foram seccionadas em micrótomo de rotação e coradas com azul de toluidina a 1%. Em vista frontal, a epiderme é glabra na face adaxial e pilosa na face abaxial, com tricomas unicelulares. A folha é hipoestomática e os complexos estomáticos são anomocíticos. Em secção transversal, a epiderme é uniestratificada revestida por cutícula espessa e camada subepidérmica formada por 1-2 estratos celulares. O mesofilo é dorsiventral e bainha esclerenquimática envolve o feixe vascular bicolateral. Na folha e no pecíolo observam-se colênquima lacunar, flanges cuticulares, canais secretores e idioblastos contendo drusas e monocristais. Concluise que a espécie possui características freqüentes para Myrtaceae, com exceção da camada subepidérmica e flanges cuticulares, e que os resultados obtidos contribuem com novas informações que podem subsidiar estudos futuros no que se refere à identificação e delimitação do táxon.
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Guimarães, Paulo José Fernandes, Neusa Taroda Ranga, and Angela Borges Martins. "Morfologia dos tricomas em Tibouchina sect. Pleroma (D. Don) cogn. (melastomataceae)." Brazilian Archives of Biology and Technology 42, no. 4 (1999). http://dx.doi.org/10.1590/s1516-89131999000400015.

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Abstract:
Melastomataceae é a família que apresenta a maior diversidade de tricomas. Dr. Wurdack em seu "Atlas of hairs" reconheceu 46 tipos de tricomas para as Melastomataceae neotropicais com o uso de MEV, e referiu 17 destes para o gênero Tibouchina. Em Melastomataceae a morfologia dos tricomas tem sido extensivamente usada na delimitação dos táxons, assim como em estudos que antecederam ao trabalho de Cogniaux, a monografia das Melastomataceae brasileiras publicada em 1885. Em Tibouchina sect. Pleroma a morfologia dos tricomas foi substancial para a circunscrição de várias espécies. O uso da MEV permitiu uma caracterização dos 15 tipos diferentes de tricomas observados nas 41 espécies examinadas. Os diferentes tipos são descritos com base no aspecto morfológico tanto em MO como em MEV e ilustrados através de eletromicrografias de varredura e fotomicrografias.
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Bezerra, Luísa Maria de Paula Alves, Elisa Silva Cândido, Wanderleia de Vargas, João Henrique Servilha, Thiago Cobra e. Monteiro, and Ana Paula Fortuna Perez. "O gênero Rhynchosia (Leguminosae, Papilionoideae, Phaseoleae) no Brasil." Rodriguésia 70 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201970058.

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Abstract:
Resumo Rhynchosia possui distribuição pantropical, apresentando dois principais centros de diversidade para as cerca de 230 espécies, um na África (ca. 140 spp.) e outro nas Américas, onde é registrada a ocorrência de 55 espécies. Este trabalho consiste em um estudo taxônomico do gênero Rhynchosia para o Brasil onde foram encontradas 19 espécies: Rhynchosia arenicola, R. balansae, R. claussenii, R. corylifolia, R. diversifolia, R. edulis, R. hauthalii, R. lateritia, R. leucophylla, R. lineata, R. melanocarpa, R. minima, R. naineckensis, R. phaseoloides, R. platyphylla, R. reticulata, R. rojasii, R. senna, R. schomburgkii. Foram registradas duas novas ocorrências no Brasil, R. claussenii no estado do Maranhão e R. edulis no estado do Espírito Santo. Foi realizado um estudo morfológico para reavaliar os caracteres diagnósticos para pronta identificação das espécies, facilitando a delimitação dos táxons. Além disso, foram fornecidas ilustrações, chave de identificação, descrições e breves comentários, além de dados de distribuição geográfica.
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Lima, Mirella Priscila de Souza, Adriana Soares, Jorge Marcelo Padovani Porto, Francisca Souza Sá, Márcia dos Santos Carvalho, and Francyane Tavares Braga. "Leaf anatomy of Rubiaceae species in a semiarid area of Brazil." Rodriguésia 71 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860202071096.

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Abstract:
Resumo Dada a importância dos caracteres anatômicos para delimitação de subgrupos de Rubiaceae, a dificuldade na identificação de determinados táxons, bem como aa escassez de trabalhos sobre o grupo no semiárido, este trabalho objetivou caracterizar a anatomia das folhas de 15 espécies pertencentes aos gêneros Borreria (2), Cordiera (1), Eumachia (1), Hexasepalum (4), Mitracarpus (4), Richardia (1), Staelia (1) e Tocoyena (1) coletados na APA Serra Branca/Raso da Catarina (Jeremoabo-BA, Brasil), e destacar os elementos úteis para subsidiar a taxonomia do grupo. Os resultados mostraram que houve variação quanto ao formato e contorno das células epidérmicas, presença, ausência e tipos de tricomas, tipo de mesofilo, posição e tipo de estômato, formato das células subsidiárias, organização do sistema vascular, ocorrência de células coletoras e estômatos geminados. Foi observado que as características anatômicas, quando utilizadas em conjunto, servem como uma boa ferramenta taxonômica na separação de gêneros e espécies de Rubiaceae.
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Mônico, Arnaldo Zanetti, and Anderson Alves-Araújo. "Pouteria (Sapotaceae) na Estação Biológica de Santa Lúcia, ES, Brasil." Rodriguésia 70 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201970024.

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Resumo Sapotaceae (Ericales) é uma família pantropical com 58 gêneros e cerca de 1.250 espécies sendo Pouteria o gênero mais rico com aproximadamente 200 espécies. No Brasil são registradas 124 espécies, das quais 52 são endêmicas. Na Floresta Atlântica são citadas 40, das quais a maioria pode ser encontrada nos estados do Espírito Santo e Bahia. O presente trabalho visa contribuir com um melhor entendimento morfológico sobre as espécies de Pouteria ocorrentes na Estação Biológica de Santa Lúcia (EBSL), Espírito Santo, Brasil. Um total de 13 táxons foram identificados na EBSL: Pouteria bangii, P. bullata, P. caimito, P. cuspidata, P. durlandii, P. gardneri, P. guianensis, P. macahensis, P. macrocarpa, P. psammophila, P. reticulata, P. samborae e P. venosa subsp. amazonica. Descrições, chave de identificação e comentários taxonômicos são apresentados. Os principais caracteres vegetativos úteis à delimitação específica são padrão de venação foliar, presença/ausência de lenticelas, padrão da venação foliar secundária e terciária e indumento. Posição das inflorescências, número de sépalas, lobos da corola, lóculos e sementes são os mais importantes dentre os caracteres reprodutivos para determinação das espécies.
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Ribeiro, João Paulo Oliveira, Juliana de Paula-Souza, and Cleber José da Silva. "Morfoanatomia de órgãos vegetativos de duas espécies de Cattleya (Orchidaceae) nativas do Brasil." Rodriguésia 71 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860202071034.

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Abstract:
Resumo Orchidaceae é a maior família de plantas vasculares, e constitui-se num grupo sob intensa ameaça devido à ação antrópica. Cattleya caulescens e C. endsfeldzii são espécies rupícolas endêmicas de Minas Gerais, Brasil, e figuram em listas vermelhas de espécies ameaçadas de âmbito estadual e nacional. Sendo assim, foram conduzidos estudos morfoanatômicos com o objetivo de incrementar os conhecimentos desses táxons, tendo em vista o potencial que esses estudos representam no manejo de espécies. Cattleya caulescens e C. endsfeldzii apresentam fortes similaridades morfoanatômicas, o que apoia estudos anteriores, que incluem ambas numa mesma seção do gênero. Diversas características anatômicas aqui descritas (epiderme unisseriada, folha hipoestomática, grandes campos de pontuações primárias no parênquima clorofiliano e a anatomia da raiz) são comuns a várias outras espécies de Orchidaceae. Os caracteres xeromórficos observados estão relacionados às condições edafoclimáticas, já que ocorrem em substrato rochoso, em constante exposição aos raios solares e restrição hídrica severa durante a maior parte do ano. Este trabalho contribui para se ampliar o conhecimento do gênero Cattleya e auxiliar na delimitação taxonômica destas espécies ameaçadas, ocorrentes em áreas de intensa atividade antrópica.
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Bueno-Silva, Marlus. "Genética molecular e sistemática animal: Um breve histórico, contribuições e desafios." Estudos de Biologia 34, no. 83 (November 27, 2012). http://dx.doi.org/10.7213/estud.biol.7329.

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Abstract:
O progresso da genética molecular tem possibilitado o desenvolvimento de métodos para caracterizar geneticamente indivíduos e populações. Na última década, o uso crescente de marcadores moleculares de DNA deu origem à taxonomia molecular. O gene COI é considerado o marcador universal para código de barras genético animal, porém sua amplificação é difícil para alguns táxons, e isso tem motivado a proposta de marcadores alternativos. Entretanto, é possível que a combinação de dois ou mais marcadores de DNA e o desenvolvimento de oligonucleotídeos iniciadores espécie-específicos possam resolver esse dilema. Por outro lado, tornou-se cada vez mais difícil publicar descrições de espécies baseadas exclusivamente em morfologia no mundo inteiro. Taxonomistas atribuem esse fato ao fenômeno do “impedimento taxonômico”. Apesar das divergências entre taxonomistas tradicionalistas e moleculares, é muito provável que o uso integrado de dados genéticos e morfológicos possa fornecer subsídios mais consistentes na delimitação de espécies. Recentemente, ouso de marcadores de DNA em sistemática filogenética abriu caminho para a sistemática molecular. Algumas iniciativas têm contribuído para o avanço dessa nova linha de pesquisa, por exemplo: criação de bases de dados filogenéticos e disponibilidadede infraestrutura computacional para inferência filogenética. Dentre os desafios de trabalhar com taxonomia molecular, destacam-se a demanda por infraestrutura adequada e alto investimento financeiro. Apesar disso, a taxonomiano Brasil, sem dúvida, tem potencial para continuar se expandindo como uma das ciências mais promissoras deste século, principalmente nesse momento da história em que fragmentação e degradação ambiental demandam o conhecimento urgente da biodiversidade.
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Hartmann, Leonardo da Silva, Rodrigo Schütz Rodrigues, and Andréia Silva Flores. "O gênero Aeschynomene (Leguminosae-Papilionoideae) no estado de Roraima, Brasil." Rodriguésia 70 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201970071.

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Abstract:
Resumo Aeschynomene L., como atualmente delimitado, é um gênero pantropical de leguminosas com cerca de 180 espécies, pertencente à subfamília Papilionoideae. Este trabalho apresenta o levantamento dos táxons de Aeschynomene no estado de Roraima, Região Norte do Brasil. Em Roraima, o gênero está representado por 11 espécies: A. americana, A. brasiliana, A. evenia, A. filosa, A. fluminensis, A. histrix, A. interrupta, A. paniculata, A. pratensis, A. rudis e A. sensitiva. As espécies A. rudis e A. evenia são novas ocorrências para a flora do estado. Neste trabalho são fornecidas chaves de identificação, descrições, ilustrações e informações sobre habitats preferenciais para as espécies ocorrentes no estado.
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SAIBERT, Polyanna Cristina Simão, Mariza Baron ROMAGNOLO, and Adriana Lenita Meyer ALBIERO. "COMPARAÇÃO MORFOANATÔMICA DE FOLHAS DE Campomanesia xanthorcapa O. Berg E Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk. (Myrtaceae) COMO CONTRIBUIÇÃO A FARMACOGNOSIA." Visão Acadêmica 19, no. 3 (December 28, 2018). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v19i3.60594.

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Abstract:
Campomanesia Ruiz & Pav. é um gênero bem delimitado dentro de Myrtaceae, porém o limite entre alguns táxons inferiores são problemáticos. Desse modo o presente trabalho teve como propósito investigar caracteres morfoanatômicos foliares de Campomanesia xanthocarpa O.Berg e C. guaviroba (DC.) Kiaersk. Contribuindo para a disgnose das espécies. Amostras foram coletadas em um remanescente da Floresta Atlântica no Paraná e submetidas a análises morfológicas, anatômicas, microscopia eletrônica de varredura e testes histoquímicos. Os resultados mostraram grande variação foliar em C. xanthocarpa possibilitando a divisão em sete morfotipos, sendo três destes muito próximos a C. guaviroba, que apresentou caracteres anatômicos constantes como células epidérmicas com formato isodiamétrico de paredes pouco sinuosas em ambas as faces, cavidades secretoras epidérmicas discretamente inseridas na face abaxial e uma camada de células coletoras entre os parênquimas paliçádico e lacunoso, no mesofilo. A composição histoquímica também se mostrou similar com presença de compostos fenólicos, amido, lipídios e cristais no pecíolo e limbo. Embora C. xanthocarpa tenha apresentado grandes variações morfológicas e anatômicas, o padrão anatômico observado em C. guaviroba possui características que permitem separá-las.
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Lopes, Jefferson Lima. "Abordagem morfológica e molecular da diversidade da família Ganodermataceae no estado da Bahia." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2181.

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Abstract:
Ganodermataceae Donk (Polyporales Gäum, Agaricomycetes Doweld) é uma família em que estão contidos fungos macroscópicos do filo Basidiomycota R.T. Moore, que se caracterizam principalmente por apresentar basidiomas pileados, sésseis a estipitados, sistema hifal di-trimítico com presença de hifas esqueletais arboriformes e pela presença de basidiósporos com parede dupla, onde a interna apresenta ornamentação, sendo esta, uma característica exclusiva do táxon (RYVARDEN, 2004).Muitas espécies da família causam podridão branca na madeira, sendo que depois de sofrer a ação desses fungos o substrato fica com aspecto esponjoso, fibroso ou laminado e de cor esbranquiçada. Além de saprófitas, a família apresenta espécies que são parasitas obrigatórias e facultativas (FURTADO 1981, TURNER 1981, RYVARDEN 2004, GLEN et al. 2009, KINGE & AM 2011, NAHER et al. 2013).Tendo em vista que os dados comprovam que somente características morfológicas não são suficientes para delimitação de espécies de Ganodermataceae, análises a partir do DNA Barcode são uma ferramenta interessante para a abordagem da diversidade da família. O método consiste na utilização de um pequeno segmento padronizado de DNA (código de barras) que seja suficientemente variável a nível específico, mas pouco variável ao nível infraespecífico, baseado na premissa de que a variação genética entre as espécies analisadas excede a variação existente dentro destas mesmas espécies para o segmento de DNA selecionado (HERBERT et al., 2003).O objetivo deste trabalho, portanto, foi realizar a preparação de espécimes dessa família para estudos moleculares, que servirá de aparato para posterior análise e interpretação da diversidade da família Ganodermataceae na Bahia a partir de análises moleculares (DNA barcoding).
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