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Journal articles on the topic 'Demência com Corpos de Lewy - Diagnóstico'

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1

Caramelli, Paulo, and Maira Tonidandel Barbosa. "Como diagnosticar as quatro causas mais freqüentes de demência?" Revista Brasileira de Psiquiatria 24, suppl 1 (2002): 7–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462002000500003.

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Abstract:
Doença de Alzheimer, demência vascular, demência com corpos de Lewy e demência frontotemporal são as quatro causas mais freqüentes de demência na prática clínica. O diagnóstico diferencial dessas condições se baseia na busca de perfis clínicos característicos por anamnese adequada, exame neurológico e avaliação neuropsicológica, além de investigação complementar pertinente, que consiste em exames laboratoriais e de neuroimagem. O presente artigo apresenta breve revisão das características principais de cada uma dessas formas de demência, com ênfase em aspectos relativos ao diagnóstico.
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2

Silva, Bruna de Sousa, Isabella dos Santos Zanetti, Patrícia Peres de Barros, Letícia Ton de Souza, and Leonardo Brandão Barreto. "Diagnósticos diferenciais das deficiências cognitivas em idosos." Revista Eletrônica Acervo Científico 26 (May 23, 2021): e7565. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e7565.2021.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica a fim de identificar as possíveis etiologias das deficiências cognitivas em idosos e seus diagnósticos diferenciais. Revisão bibliográfica: A demência é caracterizada por comprometimento gradual da função cognitiva que interfere nas atividades sociais e profissionais, uma vez que, os indivíduos apresentam uma maior propensão ao desenvolvimento de incapacidades funcionais, podendo ser causa importante de redução na qualidade de vida dos idosos e de seus familiares. O estudo revela a existência de uma grande variedade de etiologias das deficiências cognitivas em idosos, sendo classificadas em demências degenerativas e demências não degenerativas. As demências degenerativas (ou primárias) incluem a doença de Alzheimer, a demência por corpos de Lewy e a demência frontotemporal, dentre outras. As demências não degenerativas (ou secundárias) abrangem inúmeros subtipos dentre os quais a demência vascular, deficiência de vitaminas, depressão e insuficiência renal. Considerações finais: As deficiências cognitivas representam um grande problema de saúde pública, com consequências significativas para os idosos e seus familiares. Diante da grande variedade de etiologias das deficiências cognitivas é fundamental o conhecimento de seus diagnósticos diferenciais.
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3

Monteiro, Ana, Ana Graça Velon, Ana Margarida Rodrigues, et al. "Consenso Português para o Diagnóstico e Gestão Clínica da Demência com Corpos de Lewy (PORTUCALE)." Acta Médica Portuguesa 33, no. 12 (2020): 844. http://dx.doi.org/10.20344/amp.13696.

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Abstract:
Lewy body dementia is a common cause of dementia leading to the progressive deterioration of cognitive function and motor skills, behavioral changes, and loss of autonomy, impairing the quality of life of patients and their families. Even though it is the second leading cause of neurodegenerative dementia, diagnosis is still challenging, due to its heterogenous clinical presentation, especially in the early stages of the disease. Accordingly, Lewy body dementia is often misdiagnosed and clinically mismanaged. The lack of diagnostic accuracy has important implications for patients, given their increased susceptibility to the adverse effects of certain drugs, such as antipsychotics, which may worsen some symptoms associated with Lewy body dementia. Therefore, a specialist consensus based on the analysis of the most updated and relevant literature, and on clinical experience, is useful to all professionals involved in the care of these patients. This work aims to inform and provide recommendations about the best diagnostic and therapeutic approaches in Lewy body dementia in Portugal. Moreover, we suggest some strategies in order to raise the awareness of physicians, policy makers, and the society at large regarding this disease.
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4

Silveira, Francis Moreira da. "ALTERAÇÕES NEUROPSICOLÓGICAS NA DEMÊNCIA POR CORPOS DE LEWY." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 7 (2021): 126–40. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i7.1673.

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Abstract:
A demência por corpos de Lewy é a segunda forma mais comum de demência neurodegenerativa, na qual estão presentes por flutuações cognitivas, parkinsonismo motor, alucinações visuais e redução acentuada da atividade dopaminérgica nos gânglios da base. Os principais tratamentos farmacológicos propostos têm sido a base de cloridrato de donepezila, rivastigmina, galantamina, memantina e olanzapina. Já os tratamentos não farmacológicos consistem em intervenções psicológicas para identificação das alucinações visuais, psicoeducação, exercícios físicos, musicoterapia, fisioterapia, eletroconvulsoterapia e outras. Por ser uma patologia com grande prevalência, são necessárias pesquisas que possibilitem diagnósticos mais rápidos, confiáveis e tratamentos mais seguros e eficientes, uma vez que existe uma carência em relação a outras doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer.
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5

Teixeira-Jr, Antônio Lúcio, and Francisco Cardoso. "Demência com corpos de Lewy." Revista Neurociências 13, no. 1 (2019): 28–33. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2005.v13.8842.

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Abstract:
A demência com corpos de Lewy (DCL) é uma das principais causas de demência, sendo parte de um espectro clínico de doenças com inclusões neuronais denominadas corpos de Lewy, que inclui a doença de Parkinson. Do ponto-de-vista clínico, a DCL caracteriza-se por flutuação cognitiva, alucinações visuais e parkinsonismo espontâneo. O tratamento farmacológico baseia-se no emprego de inibidores de colinesterase, objetivando atenuar os déficits cognitivos e as alterações comportamentais. O emprego de neurolépticos deve ser evitado face à grande sensibilidade desses pacientes aos mesmos
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6

Tavares, Almir, and Camilo Azeredo. "Demência com corpos de Lewy: uma revisão para o psiquiatra." Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) 30, no. 1 (2003): 29–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832003000100004.

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Okamoto, Ivan Hideyo, and Paulo Henrique Ferreirai Bertolucci. "Exame Neuropsicológico no Diagnóstico Diferencial das Demências Primárias." Revista Neurociências 6, no. 3 (1998): 119–25. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10325.

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Abstract:
As doenças degenerativas primárias abrangem a maioria das causas de demência, com a avaliação neuropsicológica contribuindo com o diagnóstico diferencial e auxiliando na avaliação da gravidade do comprometimento cognitivo. A doença de Alzheimer é a principal causa de demência primária, com comprometimento em testes de avaliação de memória explícita (declarativa, episódica), destacando-se das demais áreas cognitivas. Outras causas de demência, como demência por corpúsculos de Lewy e demências fronto-temporais apresentam maior alteração em testes de função executiva. A avaliação neuropsicológica na doença de Huntington revela um comprometimento precoce na memória explícita (dificuldade no processamento de informações). O exame neuropsicológico nas demais causas de demências não possui particularidades que as diferenciem.
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8

Nascimento, Eberson Rodrigues do, Maria Alves Barbosa, Virginia Visconde Brasil, Ana Luiza Lima Sousa, Geraldo Francisco do Amaral, and Paula Jardim Jácomo. "Qualidade de vida de quem cuida de portadores de demência com corpos de Lewy." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 62, no. 2 (2013): 144–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852013000200008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Cuidar de portadores de demência pode provocar impacto na qualidade de vida dos familiares. OBJETIVO: Verificar a qualidade de vida de familiares que cuidam de portadores de demência com corpos de Lewy (DCL). MÉTODO: Estudo transversal, realizado com 90 familiares de portadores de DCL atendidos em hospital universitário de Goiânia/GO (Brasil), que responderam ao instrumento de avaliação de qualidade de vida WHOQOL-BREF. RESULTADOS: Os entrevistados eram 53,3% homens, na maioria casados e com ensino médio de escolaridade, com idade média de 47,4 ± 13,8 anos e média de tempo como cuidador de 13,9 ± 9,3 meses. O domínio Meio Ambiente obteve maior média (26,92 ± 5,88) e o Psicológico (19,66 ± 4,32) e Relação social (9,84 ± 2,18), as menores. A média dos domínios foi influenciada pelo sexo e pelo tempo que o familiar era cuidador. CONCLUSÃO: Atenção especial deve ser dada às alterações na saúde do cuidador, para que ele não se torne um "paciente oculto" e incapaz de lidar com as demandas do portador de DCL. O conhecimento das especificidades e compreensão dos sintomas da patologia auxiliam na adequação dos recursos pessoais para enfrentar as alterações comportamentais, apontadas como o fator mais impactante na vida do cuidador.
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9

Rodrigues, Rayane Cristina Batista, Mônica Isaura Corrêa, Ana Paula Oliveira Santos, et al. "A importância dos cuidados paliativos no serviço de assistência domiciliar para os pacientes com doenças demenciais avançadas." Revista Eletrônica Acervo Científico 15 (November 27, 2020): e4697. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4697.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou inferir a importância dos cuidados paliativos no serviço de atenção domiciliar para pacientes com doenças demenciais avançadas. Sob essa perspectiva, faz-se necessário estabelecer o conceito de cuidados paliativos, o qual remete a práticas de assistência promovidas por uma equipe multidisciplinar, com o fito de aprimorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, perante a uma doença ou agravo que ameace a continuidade da vida. As principais demências avançadas que existem são: Demência vascular, Demência Frontotemporal, Demência por corpos de Lewy e Doença de Alzheimer. O tratamento paliativo produziu um impacto positivo no bem-estar do paciente e melhorou o processo de término da vida, não apenas para a satisfação deste, como também para seus parentes e cuidadores. Ademais, deve-se considerar os impactos de tais serviços no psicológico dos cuidadores, visto que alguns pacientes podem apresentar alterações comportamentais, prejudicando os cuidados. Outrossim, deve-se refletir sobre a problemática da demanda financeira onerosa que se aplicam aos cuidados paliativos em assistência domiciliar, fomentando a recusa do serviço.
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QUADROS, ANIBAL DE, DANIEL S. SÁ, PEDRO ANDRÉ KOWACS, HÉLIO A. GHIZONI TEIVE, and LINEU CESAR WERNECK. "Doença de Lafora e distúrbios do movimento: relato de dois casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 3A (2000): 720–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000400019.

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Abstract:
Relatamos dois casos de doença de Lafora que apresentaram distúrbios do movimento, ataxia cerebelar, disartria e fenômeno do "susto exagerado", como manifestações clínicas iniciais. Estes sintomas precederam as convulsões, mioclonias e a demência progressiva. O diagnóstico foi confirmado pela identificação de corpos de inclusão, PAS positivo, na biópsia de pele de ambos os casos. Os pacientes relatados apresentam uma progressão lenta da doença, o que é incomum, com longa sobrevida. A doença de Lafora deve sempre ser incluída entre as causas de ataxia lentamente progressiva associada com epilepsia.
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Gérvas, Juan. "Risco cardiovascular, efetividade e mortalidade." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, no. 20 (2011): 165–70. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(20)437.

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Abstract:
A Lei de Ferro da Epidemiologia (Ley de Hierro de La Epidemiología) diz que todos que nascem, morrem. Por isso, o propósito da Medicina não é evitar a morte por si só, mas evitar as mortes, as doenças e o sofrimento que podem ser medicamente evitáveis.No final, todos nossos pacientes morrerão – e nós também, obviamente, morreremos. “Os corpos encontram uma forma de morrer”, e se a causa não for por fome ou desidratação, por motivo congênito e infeccioso, por lesões, câncer ou suicídio, temos que esperar que seja por ‘motivo cardiovascular’, doença pulmonar, insuficiência renal ou hepática, demência ou outras doenças degenerativas. Mas temos que morrer por alguma coisa.Morrer por causa cardiovascular não é desonroso, nem refere-se à atenção clínica imperfeita. O fato de a primeira causa de morte ser a cardiovascular não tem nenhuma relação com os cuidados clínicos e nem deveria assustar.Entretanto, muitas das mortes por motivo cardiovascular poderiam ser evitadas. Assim, poder-se-ia evitar mortalidade cardiovascular, diminuindo a desigualdade social, por exemplo, com melhor redistribuição da riqueza, melhor educação etc. Os médicos sabem que os fatores adversos psicossociais associados ao fato de pertencer à classe baixa correspondem a 35% do risco atribuído à hipertensão na incidência do infarto do miocárdio (em outra hipótese, pertencer à classe baixa duplica 2,7 tal risco)1.Também deve-se saber que, contra as mortes cardiovasculares, não há nada como as políticas de saúde pública quanto ao tabagismo (restrições dos lugares onde fumar, aumento do preço do tabaco, campanhas de informação, entre outras).Na parte clínica, as mortes cardiovasculares evitáveis devem ser vistas em perspectiva, de acordo com o que seja possível conseguir2. Portanto, por 100.000 habitantes ao ano, o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) na insuficiência cardíaca pode evitar 308 mortes; o breve conselho médico contra o tabaco, 120; o tratamento da hipertensão, 71; o uso de aspirina para o infarto do miocárdio, 48; o tratamento anticoagulante na fibrilação auricular, 33; o uso das estatinas para o infarto do miocárdio (prevenção secundária), 14; e o tratamento com estatinas nos pacientes com risco cardiovascular (prevenção primária), 3 mortes. Por isso, o uso das estatinas para prevenir mortes cardiovasculares em pacientes sem doenças coronárias é muito ineficiente.O risco cardiovascular é calculado seguindo tabelas adequadas. A mais conhecida é a de Framingham. Essa tabela foi obtida com dados de uma população anglo-saxã, que forneceram resultados muito diferentes de outras populações, como as mediterrâneas em que se aplica com melhor validade científica a tabela REGICOR3. Talvez, a tabela de Framingham também seria inapropriada para a população brasileira. Em todo caso, as tabelas de risco cardiovascular são aplicáveis às populações, não aos sujeitos.As tabelas de risco não são tabelas de decisão. Ou seja, não permitem tomar decisões na consulta com o paciente. Transformam-se em tabelas de decisão por meio da análise do impacto, que não foi feita com as tabelas de risco cardiovascular4.Portanto, passar da população (tabela de risco) ao paciente na consulta é uma tragédia ‘clínica-estatística’5.Assim, se os pacientes forem acompanhados por dez anos, a incidência dos infartos do miocárdio será muito menor do que a esperada nos pacientes classificados como de alto risco (e será muito maior do que a prevista nos de ‘baixo risco’)6.Há um excesso, muito risco cardiovascular na mesma proporção das mortes cardiovasculares7. As tabelas de risco são inúteis e perigosas para se aplicar a um paciente individualmente4,8.As tabelas de risco cardiovascular deveriam ser retiradas da consulta ao médico para proteger o paciente dos excessos no diagnóstico e no tratamento.Os médicos podem se confundir ao atribuírem aos fatores de risco um componente causal. Os fatores de risco não são causa, mas sim associações estatísticas. Os fatores de risco não são nem causa, nem são necessários ou suficientes9.As estatísticas do fator de risco nos pacientes dizem pouco a respeito do problema da mortalidade cardiovascular na população. É mais conveniente observar as estatísticas na perspectiva e não empregá-las para justificar o uso inadequado das estatinas e de outras terapêuticas. Os fatores de risco podem levar à confusão10.A prevenção primária cardiovascular com estatinas não tem fundamento científico11.Lamentavelmente, os médicos empregam as estatinas em excesso para a prevenção primária – na qual são inúteis e perigosas – e pouco na prevenção secundária – quando há isquemia coronária, sendo úteis e necessárias12,13.O mais lógico seria se concentrar na prevenção secundária como clínicos e deixar a prevenção primária cardiovascular para o trabalho conjunto dos médicos gerais/de família com a saúde pública (saúde coletiva), por exemplo, contra o tabagismo, oferecendo o melhor de ambos os mundos para a sociedade.
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Pamplona, Luciana de Abreu e. Lima, and James Pitágoras de Mattos. "Demência na doença de Parkinson: avaliação crítica da literatura." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 4 (1996): 687–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000400023.

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Abstract:
Nos últimos trinta anos, avançou-se muito nos conhecimentos sobre a doença de Parkinson. A maioria dos pacientes consegue ter uma vida com qualidade por maior período de tempo com a moderna terapêutica oferecida. No entanto, a demência que pode ocorrer no processo evolutivo ainda não tem os aspectos neuropatológicos totalmente definidos. Sabemos que há alterações nos núcleos da base, na área ventral do tegmento mesencefálico, no tálamo, na substância negra e no córtex frontal. A presença dos corpúsculos de Lewy corticais tem sido associada à demência, da mesma forma que as alterações neuropatológicas da doença de Alzheimer, em alguns casos. O mais provável é que sua base seja multifatorial. Neurotransmissores diferentes, como a serotonina, a acetilcolina e a dopamina ou, ainda, hormônios como o cortisol, estão alterados quantitativamente em grande número de parkinsonianos demenciados. Encontrada em até 40% dos pacientes, a depressão do parkinsoniano já foi relacionada como fator predisponente à demência, presente em aproximadamente 25% destes. Pesquisas nessa área continuam conflitantes, afirmando, alguns, que há relação entre depressão, atrofia cortical, hipercortisolemia e doença de Parkinson. Os estudos neuropsicológicos indicam que a demência na doença de Parkinson é do tipo subcortical ou fronto-límbica. Sabe-se, também, que parkinsonianos sem distúrbios cognitivos clinicamente expressivos apresentam deficiências quando submetidos a testagens neuropsicológicas mais rígidas. Admite-se que os distúrbios cognitivos fazem parte do quadro clínico dessa doença, variando sua expressão entre os pacientes. Para o diagnóstico da demência, recomendam-se os critérios estabelecidos pela Associação Americana de Psiquiatria, publicados no seu manual de estatística e doenças mentais, assim como os métodos de neuroimagem. No que se refere ao tratamento, o quadro demencial parkinsoniano, até o momento, não reconhece agentes eficazes.
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Gomes, Sônia Comachio, and Débora Dalla Vecchia. "DEMÊNCIA COM CORPOS DE LEWY: UMA ABORDAGEM INTEGRADA DA LITERATURA." REVISTA UNIANDRADE 20, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.5935/1519-5694.20180017.

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Vanzeler, Maria Luzinete Alves. "Neuropsicologia e diagnóstico diferencial nos declínios cognitivos e processos demenciais no idoso." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, September 10, 2020, 30–54. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/declinios-cognitivos.

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Abstract:
Com o objetivo de realizar a revisão da literatura sobre o declínio cognitivo no envelhecimento, normal e patológico e o papel da avaliação neuropsicológica no diagnóstico diferencial destes declínios, foi realizada uma busca em livros textos especializados, manuais de avaliação neuropsicológicas e artigos científicos indexados (nos Periódicos CAPES, Lilacs, PubMed, Mediline e Scielo e Google acadêmico), a revisão foi realizada em novembro e dezembro de 2019. O estudo reuniu informações a respeito dos déficits cognitivos no envelhecimento normal, no comprometimento cognitivo leve (CCL) e em diferentes tipos de demências, como: Doença de Alzheimer (DA); Demência frontotemporal (DFT); Demência com corpúsculos de Lewy (DCL); Demência vascular (DV); Demência mista (DA/DV); demências associadas a outros distúrbios neurodegenerativos; demências infecciosas e demências reversíveis. Verificou-se a importância da avaliação neuropsicológica como ferramenta de diagnóstico, utilizando-se de recursos como: entrevistas, observações comportamentais, baterias de rastreamentos e testes específicos (uso exclusivo do psicólogo). A avaliação neuropsicológica caracteriza as demências como um progressivo déficit na função cognitiva, com prejuízo da memória desde a fase inicial, o que prejudica as atividades sociais e ocupacionais. Alem disso a avaliação neuropsicológica pode identificar situações em que há possibilidade de reversão, quadros primários e sequelares e ainda orientar terapia e indicar prognóstico.
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Teldeschi, Alina L. G., Mariangela Perez, Maria Angélica Sanchez, and Roberto A. Lourenço. "O uso de testes de fluência verbal como ferramenta de rastreio cognitivo em idosos." Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto 16, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.12957/rhupe.2017.33289.

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Abstract:
Introdução: Instrumentos de avaliação capazes de identificar quadros demenciais são fundamentais na prática clínica e de pesquisa. O teste de fluência verbal é um instrumento de avaliação cognitiva breve que vem mostrando alto potencial. Objetivos: Verificar estudos publicados sobre desempenho de idosos com e sem comprometimento cognitivo em testes de fluência verbal (TFV). Métodos: Revisão narrativa em bases de dados eletrônicas de artigos originais e de revisão que utilizaram o teste de fluência verbal, categoria animais. Resultados e Discussão: Foram descritos estudos que investigaram o desempenho de idosos em TFV nas síndromes demenciais de maior prevalência. Na doença de Alzheimer, o desempenho no TFV está comprometido desde o início do curso da doença, sendo mais expressivo o prejuízo em testes de fluência verbal com critério semântico (TFVCS). Nas demências vasculares, o comprometimento em tarefas que demandam funções executivas, atenção e velocidade de processamento está associado ao pior desempenho em TFV com critério ortográfico. Na demência por corpos de Lewy (DCL), o desempenho nos TFV critério semântico é semelhante aos de indivíduos com DA e ao de indivíduos com doença de Parkinson (DP). Nos testes com critério ortográfico, o desempenho é semelhante ao de indivíduos com DP e inferior ao de indivíduos com DA. Conclusões: Os TFVs são sensíveis à presença de alterações cognitivas em idosos e, portanto, podem contribuir para a identificação de casos de demência em ambientes de escassez de recursos.Descritores: Demência; Testes neuropsicológicos; Idoso.
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