Academic literature on the topic 'Derivado de Cianina'

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Journal articles on the topic "Derivado de Cianina"

1

Chaves, Alexandre de Oliveira, Débora Vasconcelos de Oliveira, Fernando Estevão Rodrigues Crincoli Pacheco, Mariana Franco Barroso, Marina Garcia de Magalhães, and Adriana Mônica Dalla Vecchia Chaves. "Mineralogia e proveniência das areias negras de Iriri - ES." Rem: Revista Escola de Minas 64, no. 4 (December 2011): 421–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672011000500006.

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Abstract:
As areias negras das praias de Iriri (ES) apresentam uma ampla variedade no seu conteúdo mineralógico. A partir de propriedades ópticas e morfológicas e das composições químicas de grãos individuais, foi verificado que os principais minerais são quartzo e ilmenita, constituindo, respectivamente, 45% e 35% do volume do material investigado. Na porção restante, foram identificados os minerais pesados magnetita, monazita, zircão, cianita, sillimanita, granadas almandina e grossulária, espinélio, actinolita, clorita, rutilo e augita, além de aragonita. Levando-se em conta a geologia regional, tanto da área continental, quanto da bacia sedimentar, que envolve a região de Iriri, a análise de proveniência sugere que: a) o quartzo seja oriundo dos paragnaisses regionais, dos granitóides pré a sin-colisionais e dos granulitos costeiros; b) a associação dos minerais ilmenita, magnetita, augita e chamosita seja proveniente de basaltos toleíticos amigdalóides mesozóicos da bacia; c) a grossulária, o espinélio e a actinolita provenham de ortoanfibolitos e rochas cálcio-silicáticas; d) a almandina tenha origem relacionada não só aos paragnaisses como também aos granitóides peraluminosos sin-colisionais regionais e granulitos costeiros, sendo que estes últimos também podem ter sido a rocha-fonte do rutilo; e) a cianita seja originária do terreno Cabo Frio; f) a sillimanita provenha dos sillimanita-granada-biotita gnaisses paraderivados situados próximo à costa do Espírito Santo; g) um primeiro subtipo de zircões juntamente com as monazitas sejam derivados das suítes pós-colisonais G4 e G5 e um segundo grupo de zircões representem cristais do embasamento paleoproterozóico distante da área de deposição; h) a aragonita possua uma origem biogênica, sendo derivada de fragmentos de conchas de moluscos ou corais marinhos.
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2

Medeiros Júnior, Edgar Batista de, and Hanna Jordt Evangelista. "Petrografia e geoquímica dos granulitos do Complexo Acaiaca, região Centro-Sudeste de Minas Gerais." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 2 (June 2010): 219–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000200004.

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Abstract:
O Complexo Acaiaca abrange uma região composta, predominantemente, por rochas de fácies granulito e essa região está localizada próximo à cidade de Acaiaca, Minas Gerais. O Complexo se estende por, no mínimo, 36 km na direção norte-sul e atinge cerca de 6 km de largura na porção central. Granulitos félsicos (biotita granulitos e charnockitos), granulitos máficos (piroxênio ± hornblenda granulitos), granulitos ultramáficos (olivina-piroxênio granofels) e granulitos aluminosos (granada-sillimanita ± cordierita granulitos e granada-ordierita-cianita granulitos) são litotipos encontrados nesse Complexo. Os granulitos félsicos são derivados de rochas de composição riolítica. Os máficos são derivados de rochas quimicamente semelhantes a basaltos de ambientes de arco de ilhas. Os granulitos aluminosos apresentam protólito sedimentar pelítico a grauvaquiano. O olivina-piroxênio granofels possui composição química semelhante a harzburgitos. As paragêneses minerais indicam metamorfismo de fácies granulito de pressão intermediária para formação das mesmas. Os gnaisses de fácies anfibolito encontrados na área do Complexo Acaiaca comumente apresentam microestruturas miloníticas e evidências de geração por retrometamorfismo a partir dos granulitos em zonas de cisalhamento.
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3

Romero Román, ME, F. Noriega Vásquez, M. Farías Villagra, P. Jara Zapata, B. Vera Flores, and MD López Belchi. "NUEVAS FUENTES DE ANTIOXIDANTES NATURALES: CARACTERIZACIÓN DE COMPUESTOS BIOACTIVOS EN CINCO FRUTOS NATIVOS DE CHILE." Perfiles 2, no. 22 (January 1, 2020): 34–41. http://dx.doi.org/10.47187/perf.v2i22.54.

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Abstract:
Diferentes berries de la zona centro y sur de Chile fueron analizados con el fin de buscar fuentes promisorias de polifenoles con clara actividad sobre la salud humana. Se estudiaron cinco bayas nativas: arrayan, frutilla blanca, murtilla y calafate, y un berry tradicional (uva tintorera). Se determinó in vitro sus propiedades antioxidantes según el ensayo de polifenoles totales de Folin Ciocalteu, antocianinas por pH diferencial, capacidad antioxidante por medición de capacidad de reducción del radical libre 2.2-difenil-1- picrilhidracilo (DPPH) y poder de reducción férrica (FRAP) y perfil químico por HPLC-DAD. De los cinco berries, calafate registró el valor más alto (1066,4 ± 24,9 mg GAE/100g de muestra) para polifenoles totales y antocianinas (1031,9 ± 48,1 mg de cianidina-3-glucósido/100g de muestra) seguido por uva tintorera. Calafate presentó excelente poder reductor (11279,2 ± 2027,4 μmol Trolox/100g ensayo FRAP y 5235,0 ±445,9, μmol/100g en DPPH). El perfil químico de antocianinas mostró delfinidina, cianidina, malvidina, petunidina, peonidina y pelargonidina en los cinco berries. Alrededor de 30 flavonoles derivados de quercetina, myricetina e isorhamnetina fueron identificados así cómo elagitaninos presentes en frutilla blanca, compuestos muy interesantes para estudios posteriores. Estos resultados contribuyen a destacar el uso potencial de estos berries como alimentos funcionales.
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Salinas-Moreno, Yolanda, Carolina García-Salinas, Bulmaro Coutiño-Estrada, and Víctor A. Vidal-Martínez. "VARIABILIDAD EN CONTENIDO Y TIPOS DE ANTOCIANINAS EN GRANOS DE COLOR AZUL/MORADO DE POBLACIONES MEXICANAS DE MAÍZ." Revista Fitotecnia Mexicana 36, no. 3-S3-A (November 8, 2013): 285. http://dx.doi.org/10.35196/rfm.2013.3-s3-a.285.

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Abstract:
El objetivo de este trabajo es revisar y discutir la información disponible sobre contenido y caracterización de antocianinas en el grano de maíz (Zea mays L.), con énfasis en los maíces de razas mexicanas. El contenido y tipo de antocianinas en el grano de maíz varían de acuerdo con el color del grano y la concentración del pigmento en las distintas estructuras. Los granos de color rojo magenta concentran las antocianinas en el pericarpio y la capa de aleurona y poseen hasta 10 veces más antocianinas que los de grano azul/morado, cuyas antocianinas se concentran en la capa de aleurona. El perfil cromatográfico de antocianinas en el grano magenta revela la presencia de hasta 11 antocianinas que derivan de cianidina (73.3 a 75.7 %), pelargonidina (8.3 a 9.3 %) y peonidina (16.0 a 17.5 %). Los maíces de grano azul/morado presentan un perfil parecido al de grano magenta, con predominancia de derivados monoacilados de cianidina. Gran parte de la información publicada sobre la caracterización de antocianinas en el grano de este cereal se ha realizado con granos púrpura o magenta de origen Andino, que se destina para la preparación de extractos de antocianinas. Los trabajos sobre contenido de antocianinas en maíces mexicanos de grano azul o azul/morado son reducidos, y aún más los orientados a la caracterización de sus antocianinas. Dado que en México este tipo de maíces se destinan a la elaboración de diversos alimentos tradicionales, conviene impulsar su investigación para determinar con mayor profundidad la variabilidad existente.
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Dissertations / Theses on the topic "Derivado de Cianina"

1

Morais, Nuno Gonçalo Alves. "Derivados de Cianina, Violeta de Cresilo e Azul do Nilo: síntese e interação com iões metálicos e agentes oxidantes (ROS)." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10362/42059.

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Abstract:
Os derivados de cianinas devido às suas excelentes propriedades óticas, como absorção e emissão no visível e infravermelho próximo são amplamente utilizados em terapia fotodinâmica, em aplicações toxicológicas e em imagem de fluorescência na marcação de tecidos tumorais e células cancerígenas. Baseados nestas propriedades e aplicações, a presente dissertação teve como principal objetivo a síntese de um derivado de cianina cy5 (L1) (η=74%) e respetiva caracterização estrutural através de análises espetroscópicas de ressonância magnética nuclear, infravermelho, análise elementar e espetrometria de massa. Foram também realizados estudos fotofísicos do composto L1, onde foi estudada a caracterização, o comportamento solvatocrómico e a capacidade sensorial para vários analitos, nomeadamente, iões metálicos, aniões, espécies ROS e agentes oxidantes e redutores. O composto L1 apresenta bandas de absorção e emissão na região do infravermelho próximo, com máximos centrados a 680 nm e 774 nm, respetivamente. Relativamente à interação do composto L1 com os iões metálicos observou-se uma seletividade para o ião metálico Cu2+, através de um efeito CHEQ. No que diz respeito aos outros analitos estudados concluiu-se que L1 é reativo a NaOCl e a Na2S. Para aumentar o leque de aplicações de L1, procedeu-se à sua funcionalização na superfície de nanopartículas metálicas, nomeadamente AgNPs e AuNPs e consequente caracterização por absorção UV-Visível, Dispersão de luz dinâmica (DLS) e Microscopia de Transmissão Eletrónica (TEM). A funcionalização de L1 na superfície das nanopartículas conduziu a desvios para o vermelho da banda plasmónica seguida de uma alteração da cor do sistema. Através do potencial zeta e imagens TEM foi possível verificar uma desestabilização e agregação do sistema nanoparticula@L1. Dois compostos derivados do Violeta de cresilo (L2) e do Azul do Nilo (L3) foram também estudados na presença aniões, espécies ROS e agentes oxidantes e redutores, apresentando elevada reatividade e seletividade para os analitos NaOH, NaOCl e Na2S.
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Ferreira, Susana Marisa Azevedo. "Estudo da Citotoxicidade de Compostos Derivados das Cianinas em Culturas Celulares." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10400.6/5843.

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Abstract:
A descoberta da mauveína, por William Perkin, em 1856, marcou a indústria da síntese de corantes. Desde então, as cianinas têm vindo a ser sintetizadas com diversos fins, nomeadamente, como sensibilizadores fotográficos. As possíveis aplicações na medicina têm vindo a ser intensivamente estudadas, como é exemplo o tratamento de tecidos tumorais, com auxílio da terapia fotodinâmica, sugerindo que há uma ação predominante na produção de espécies reativas de oxigénio, induzindo o stress oxidativo nas células cancerígenas. As glutationas S-transferases são uma superfamília de enzimas multifuncionais ubiquitárias que desempenham um papel fundamental na resposta da célula ao stress oxidativo e são consideradas enzimas de destoxificação. As enzimas envolvidas na destoxificação podem desempenhar um papel importante na suscetibilidade ao cancro. Alguns polimorfismos dos genes das glutationas S-transferases, os genes GSTM1 e GSTT1, parecem constituir um fator de risco e têm sido associados a uma maior suscetibilidade ao cancro da mama. O objetivo principal deste trabalho é efetuar um estudo preliminar sobre os efeitos das tiocarbocianinas com cadeia N-alquílica em células humanas. Para tal, utilizou-se um ensaio para estudar a viabilidade celular (ensaio de MTT) e analisou-se a expressão dos genes GSTM1 e GSTT1 por PCR em tempo real nas células epiteliais com carcinoma da mama (MCF-7), e em fibroblastos saudáveis da derme humana (NHDF), após incubação e recuperação com os compostos em estudo. Os nossos resultados mostraram que as tiocarbocianinas estudadas, com cadeia N-alquílica, demonstraram maior toxicidade na linha celular MCF-7 em comparação com as NHDF. Estas tiocarbocianinas, também mostraram, entre os possíveis mecanismos de toxicidade, o envolvimento em processos que promovem o stress oxidativo às células.
The discovery of mauveine, by William Perkin in 1856, marked the synthesis of the dye industry. Since then, cyanines have been synthesized with different purposes in particular as photographic sensitizers. Possible applications in the medicine have been intensively studied, as for example the treatment of tumor tissues with the aid of photodynamic therapy, suggesting that there is a predominant action in the production of reactive oxygen species, inducing oxidative stress on cells cancer. Glutathione S-transferases constitute a super-family of ubiquitous, multifunctional enzymes, which play a central role in cell response to the oxidative stress and are considered detoxification enzymes. The enzymes involved in the detoxification may play a significant role in cancer susceptibility. Some polymorphisms present in glutathione S-transferases, GSTM1 and GSTT1 genes, appear to be a risk factor and have been linked to an increased susceptibility to breast cancer. The aim of this study was to perform a preliminary study on the effects of thiacarbocyanines with N-alkyl chain in human cells. For such, was used an assay for studying cell viability (MTT assay) and analyzed, GSTM1 and GSTT1 genes expression by real time PCR in the epithelial cells with breast carcinoma (MCF-7), and in normal human dermal fibroblasts (NHDF) after incubation and recovery with the test compounds. The results showed that the thiacarbocyanines studied with N-alkyl chain demonstrated higher toxicity in MCF-7 cell line comparing to NHDF. These cyanines have also showed a possible mechanism of toxicity, involving processes that promote oxidative stress to cells.
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