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Journal articles on the topic 'Descobrimentos Portugueses'

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Andrade, Manuel Correia de. "Os descobrimentos portugueses: Brasil e África." Revista Portuguesa de História 1, no. 33 (1999): 43–66. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4147_33-1_3.

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2

De Souza, Teotónio R. "Os nacionalismos religiosos no Padroado português do Oriente." NAUS 1, no. 1 (July 20, 2018): 50–61. http://dx.doi.org/10.29073/naus.v1i1.99.

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Abstract:
Este artigo procura apontar para os sentimentos e expressões nacionalistas dos missionários que serviram o Padroado português na Ásia. Nota-se que estes sentimentos e comportamentos eram mais notórios entre os missionários portugueses, mais do que entre os missionários de origem italiana, alemã e francesa. O estudo deixa em aberto as conclusões finais por requerem investigação mais aprofundada, mas traz evidência significativa para defender que os missionários portugueses manifestavam fortes sentimentos nacionalistas e defendiam os seus privilégios nacionais. Isto não se limita ao período da unificação das coroas na península ibérica durante 1580-1640, mas precede e contínua até ao fim do colonialismo português na Ásia, confirmando assim que o Padroado sempre foi uma arma da expansão portuguesa na era dos Descobrimentos, e foi um instrumento da sobrevivência do colonialismo português.
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Pires, Natália. "O contributo dos descobrimentos na ampliação vocabular da língua portuguesa." Revista Galega de Filoloxía 3 (May 17, 2002): 145–66. http://dx.doi.org/10.17979/rgf.2002.3.0.5368.

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Abstract:
Hoje em dia, parece bastante óbvio que toda e qualquer sociedade evolui graças aos contactos, quaisquer que sejam, que mantém com as demais sociedades. Assim, partindo deste pressuposto e de uma breve contextualização, ao longo do artigo pretende-se dar a conhecer algum do vocabulário, fruto de contactos mais ou menos prolongados entre portugueses e outros povos de além-mar, introduzido na Língua Portuguesa durante a diáspora.
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Messner, Dieter. "A difusão de palavras prtuguesas problemas e métodos." Linguistica 27, no. 1 (December 1, 1987): 87–98. http://dx.doi.org/10.4312/linguistica.27.1.87-98.

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Abstract:
O artigo seguinte é o resumo duma conferência que proferi no ano 1983 em Lisboa durante um congresso internacional que acompanhou a XVII Exposição Europeia da Arte, Ciência e Cultura, dedicada a 'Os Descobrimentos Portugueses e a Europa do Renascimento'. Julgo oportuno fazer conhecer o meu texto precisamente em 1988, ano comemorativo do quinto centenário quando Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas (hoje da Boa Esperança).
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Martins, Pedro. "De Afonso Henriques a Vasco da Gama: representações da história de Portugal na Exposição do Mundo Português (1940) e na Expo’98." Língua-lugar : Literatura, História, Estudos Culturais, no. 1 (June 29, 2020): 44–65. http://dx.doi.org/10.34913/journals/lingua-lugar.2020.e205.

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Abstract:
Realizadas em épocas históricas e em contextos políticos totalmente diferentes, a Exposição do Mundo Português de 1940 e a Expo’98 tiveram como denominador comum a comemoração da relação dos portugueses com o mar, nomeadamente a partir da sua expansão marítima dos séculos XV e XVI. Do Pavilhão dos Descobrimentos à Ponte Vasco da Gama, vários elementos destas duas exposições remeteram para um período histórico visto como digno de lembrança e orgulho pela nação. Apesar destas semelhanças temáticas, a representação da história portuguesa foi substancialmente diferente nos dois eventos, considerando a sua diferente natureza, contextos históricos e regimes políticos que os enquadraram. Este artigo fará um exercício comparativo em torno das representações da história de Portugal na Exposição do Mundo Português de 1940 e na Expo’98. Serão analisados discursos oficiais produzidos no âmbito das duas exposições, bem como elementos visuais e performáticos (arquitetura dos pavilhões, encenações e espetáculos). A partir desta análise, será demonstrado como um discurso essencialista sobre a nacionalidade portuguesa, remetendo para uma suposta vocação universalista consagrada no período da expansão ultramarina, foi bem patente em ambas as exposições, não obstante o seu diferente carácter e os contextos históricos distintos em que estas se realizaram.
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Cabecinhas, Rosa. "Luso(A)fonias. Memórias cruzadas sobre o colonialismo português." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 2 (July 16, 2019): 16. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.2.32857.

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Abstract:
Neste artigo revisitamos um conjunto de estudos sobre as representações sociais da história nacional realizados junto de jovens em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses países foram recolhidos dados com vista a examinar as representações sociais da história nacional e as emoções associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes, entre os quais se destacaram os referentes ao processo de colonização e as guerras de libertação. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalências e contradições nas representações sociais da história que “liga” os países de língua oficial portuguesa. De um modo geral, observa-se um “desencontro” das memórias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memórias sobre o “passado comum” é particularmente evidente quando comparamos as memórias históricas de jovens angolanos e de jovens portugueses: enquanto os participantes portugueses destacam os descobrimentos os participantes angolanos destacam a escravatura, o tráfico de escravos e os massacres. Tomando de empréstimo a expressão de Mia Couto (2009), globalmente os resultados espelham Luso(A)fonias e demonstram o quão desafiante é a escuta ativa de outras fonias.
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Sá, Celso Pereira, Denize Cristina Oliveira, and Lívia Antunes Prado. "As memórias colectivas do descobrimento do Brasil: imagem comum e juízos diferenciados nas populações portuguesa e brasileira." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 275. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.448.

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Abstract:
O artigo trata da actualização da memória dos descobrimentos do Brasil em função da comemoração do seu quinto centenário. Considerando a memória colectiva como o conjunto de representações sociais acerca do passado, tomou-se como referencial teórico a abordagem psicossocial estrutural, segundo a qual o sistema central de uma representação está ligado à memoria colectiva e à história do grupo que a sustenta. Para o levantamento do conteúdo do sistema central e dos elementos periféricos, aplicou-se, por volta de Abril de 2000, a técnica de evocação livre a sujeitos adultos com escolarização mínima de oito anos, sendo 500 portugueses, em Lisboa, 789 brasileiros, distribuídos pelas cinco regiões geográficas do país. Os dados foram tratados através do software EVOC, de análise das evocações. Os resultados obtidos a partir das duas amostras globais mostram que o central na representação social do descobrimento é a imagem descritiva maciçamente divulgada no nível elementar da educação escolar: os índios, as caravelas, Cabral, o mar (para os brasileiros) e as praias (para os portugueses). A essa memória primordial acrescentam-se, em nível periférico, duas outras ordens de evocação: em primeiro lugar, a escravidão e a exploração das riquezas brasileiras, como um juízo crítico consolidado no âmbito das duas amostras; em segundo lugar e evocados apenas pela amostra brasileira, o massacre dos índios e o termo invasão, para desqualificar o descobrimento, como críticas mais recentes, geradas pelo contexto polémico da comemoração do quinto centenário de 1492. Em lugar deste último juízo, os portugueses preferem exaltar a figura dos navegadores e a aventura a que se lançaram para descobrir o Brasil. São, ainda, apresentados e discutidos resultados comparativos entre os seguintes recortes da amostra brasileira: quando ao grau de escolaridade (primária, média, superior); quando à idade (18 a 34 anos, 35 a 49 anos, 50 anos ou mais); quanto à orientação política (direita, esquerda e sem definição política); quanto à pertença ou referencia nacional/étnica (brasileira, latino-americana, descendente de portugueses, branca, índia e descendente, negra e descendente). Conclui-se que as estruturas das representações dessas subdivisões da população brasileira são muito semelhantes, mas apresentam diferenças suficientes para confirmar a proposição clássica de que as memórias colectivas são tão numerosas quanto aos grupos sociais que buscam recordar o seu passado ou representá-lo.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v172.448
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Ferreira de Sousa, Ângelo. "My friend Gil." Língua-lugar : Literatura, História, Estudos Culturais, no. 1 (June 29, 2020): 126–34. http://dx.doi.org/10.34913/journals/lingua-lugar.2020.e213.

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Abstract:
Portugal, 1998, seguindo os passos da vizinha Espanha, mas com uma prudente modéstia, Lisboa inaugura a sua Expo. A época é de festa, de especulação imobiliária e de banquetes de dinheiro público. Estes grandes eventos festivos internacionais precisam sempre de uma desculpa. Em Portugal, o pretexto é o mesmo de sempre: os descobrimentos portugueses, a vocação universalista e oceânica dos portugueses. Mas, apesar de tudo, os tempos são outros e em vez do "Mundo Português" festejam-se os "Oceanos". O Gil – a simpática mascote oficial – está em todo o lado, em cada esquina, o amigo dos seus sponsors. Eu era estudante da escola de Belas Artes do Porto. Fazia desenhos em folhas A4 que depois fotocopiava e colava pela cidade. Era uma estratégia barata de curto-circuitar os percursos habituais das obras de arte, tanto os comerciais quanto os institucionais. A imagem do Gil abraçado a uma garrafa de um famoso refrigerante estadunidense – para o qual Álvaro de Campos escreveu um malogrado slogan publicitário – pareceu-me uma vítima ideal. A política externa dos EUA, e a sua longa história de campanhas bélicas, infelizmente sempre atual, era, aqui também, uma estratégia de ridicularizar a subserviência do pequeno Portugal.
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André, João Maria. "Os descobrimentos portugueses e o(s) paradigma(s) da ciência moderna: (o mundo é um livro que se navega)." Revista de História das Ideias 14 (1992): 75–97. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_14_5.

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Cabral de Moncada, Miguel. "MOBILIÁRIO LUSÍADA EM ESPANHA – ENCOMENDA, CIRCULAÇÃO, CONSUMO E COLECCIONISMO – DO SÉCU– LO XVI AO NOSSOS DIAS Lusíada (Portuguese Expansion) Furniture in Spain – Order, Circulation, Consumption and Collecting – from 16th Century to our Days." Res Mobilis 5, no. 6 (I) (December 14, 2016): 36. http://dx.doi.org/10.17811/rm.5.2016.36-55.

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Abstract:
Uma das consequências dos Descobrimentos Portugueses (1415-1543) foi a criação de um novo estilo artístico, sem paralelo em nenhum outro país do mundo – a Arte Lusíada – na qual o mobiliário teve especial relevo. Pela sua raridade, exotismo, beleza, luxo e qualidade teve grande impacto na Europa de quinhentos e seiscentos, tornando-se imprescindível nas «Kunstkammer» das elites europeias. A rainha Dona Catarina de Áustria teve grande importância na disseminação do gosto pelo consumo de mobiliário Lusíada na Europa, particularmente em Espanha, tendo presenteado inúmeros parentes seus da Casa Real espanhola. Quando em 1580 Filipe II se tornou rei de Portugal o acesso das elites espanholas ao mobiliário Lusíada tornou-se directo e muito mais rápido, chegando pela Rota do Cabo ou pelo Oceano Pacífico. A comprová-lo estão os inúmeros exemplares actualmente existentes em museus, colecções públicas e privadas, igrejas e conventos espanhóis, paralelamente ao seu constante aparecimento no Mercado de Arte espanhol.
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Moller, Renato Cesar, Celso Pereira Sá, and Fernando Cesar de Castro Bezerra. "Representações sociais vivas do descobrimento do Brasil: a memória social actualizada de brasileiros e portugueses." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 405. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.457.

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Abstract:
Neste artigo são evidenciados aspectos comparativamente importantes da memória social actualizada de portugueses e brasileiros a propósito do descobrimento do Brasil. Tal estado da memória é descrito em termos das representações sociais vivas, ou seja, aquelas actuantes nas duas populações por ocasião do mesmo da comemoração do quinto centenário. Para isso, foram aplicados questionários, de características semelhantes, sobre diversas questões relacionadas ao descobrimento e à colonização do Brasil – históricas, económicas, políticas, culturais – a 500 sujeitos portugueses em Lisboa e a 789 brasileiros, em sete diferentes cidades do país, todos adultos, de ambos os sexos, com no mínimo oito anos de escolarização. Alguns dos principais resultados dessa investigação são os seguintes: (1) dois terços dos sujeitos brasileiros e um terço dos portugueses citam o descobrimento do Brasil como um dos três factos mais marcantes da história dos seus países; (2) a maioria dos portugueses atribui o descobrimento do Brasil ao acaso, enquanto a maioria dos brasileiros o representa como resultado de uma acção intencional; (3) para a amostra brasileira, uma menor proporção das características favoráveis do Brasil e uma maior proporção das desfavoráveis se devem à influência europeia, em comparação com as influências indígena e africana; (4) a cultura brasileira é representada, tanto pelos brasileiros com pelos portugueses, como uma fusão das culturas europeia, indígena e africana; (5) mais de metade das amostras brasileira e portuguesa remetem a redacção da população indígena à matança pelos colonizadores, seguindo-se, como outros factores importantes, as guerras entre tribos rivais, para os portugueses, e as doenças trazidas pelos europeus, para os brasileiros; (6) quanto aos sentimentos associados à memória dos acontecimentos de quinhentos anos atrás, os portugueses sentem-se principalmente orgulhosos ou, em menor proporção, indiferentes, enquanto os sentimentos dos brasileiros se distribuem entre a revolta, a vergonha, mas também o orgulho e a indiferença; (7) para os portugueses, a principal fonte de representações do descobrimento é o aprendizado na escola, seguido da televisão, que são também fontes importantes para os brasileiros, mas em menor grau, pois jornais, revistas e livros recentes contribuem igualmente para a actualização da sua memória; (8) não obstante, metade da amostra brasileira, tanto quanto a portuguesa, não vê muita diferença entre o que se fala hoje sobre o descobrimento e o que se lembra de ter lido nos manuais escolares; (9) dentre os que rejeitam o termo “descobrimento”, a maioria dos portugueses preferia substituí-lo por “encontro entres dois povos”, enquanto, em uma proporção maior, os brasileiros julgam mais adequado falar de “invasão” ou “conquista”; (10) finalmente, a quase totalidade dos portugueses e dois terços dos brasileiros são favoráveis à comemoração do descobrimento do Brasil nos respectivos países. Estes resultados comparativos são interpretados em termos das razões pelas quais podem ser semelhantes, mas também distintas e distantes, as memórias actualizadas de um mesmo acontecimento remoto em duas populações ligadas por complexos vínculos históricos e culturais.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.457
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Pereira, Gilberto, Décio Martins, and Carlos Fiolhais. "Os primórdios do ensino de História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra." História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (December 18, 2019): 37–51. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20p37-51.

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Abstract:
Resumo A criação, em 1961, de um Centro de Estudos de Cartografia Antiga, anexo à Faculdade de Ciências e à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, foi um importante factor que conduziu à introdução na Universidade de Coimbra do ensino da História da Ciência, em particular da História da Ciência Portuguesa. Armando Cortesão, que liderava esse grupo de investigação, ministrou, desde o ano lectivo de 1961/62 até pelo menos 1975, um curso livre sobre história da cartografia. Foi a convite de Armando Cortesão que, em 1962, Reyer Hooykaas, professor de História da Ciência da Universidade Livre de Amesterdão, chegou a Coimbra para proferir duas palestras que, nas palavras de Luís de Albuquerque, o professor de Matemática de Coimbra que se notabilizou na História dos Descobrimentos, foram “memoráveis”. Hooykaas considerava que todo o cientista, pelo menos de um modo geral, deveria conhecer a história do desenvolvimento da sua própria ciência, “os seus avanços, conquistas e recuos”. Em 1963 e 1964 Hooykaas leccionou um curso livre intitulado “Introdução à História da Ciência”, que descreveu os feitos científico-técnicos alcançados pelos portugueses ao longo da expansão marítima iniciada no século XV. A reforma do ensino de 1964-65 introduziu oficialmente o ensino da História da Ciência na Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra. Tornava-se nessa altura evidente a necessidade desta disciplina para formar cientistas e professores.Palavras-chave: Universidade de Coimbra; Reyer Hooykaas; Armando Cortesão; Luís Albuquerque. Abstract The creation in 1960 of a Center for Ancient Cartography Studies associated with the Faculty of Sciences and the Faculty of Arts and Humanities, was a key factor which led to the modern introduction of the teaching of History of Sciences at the University of Coimbra, in particular History of Science in Portugal. Armando Cortesão, who was the head of this research group, was responsible for teaching a free course on ancient cartography every year (a course he taught since the school year of 1961/62 at least until 1975). Reyer Hooykaas, professor of History of Science at the Free University of Amsterdam, arrived in Coimbra in 1962 at the invitation of Armando Cortesão, to deliver two lectures that, in the words of Luís de Albuquerque, professor of Mathematics in Coimbra who became famous in the History of Portuguese Discoveries, were "memorable". Hooykaas considered that every scientist, at least in general, should know the history of the development of his own science, "its hopes, conquests and recoils". In 1963, 1964 and 1967, Hooykaas started teaching a free course entitled “Introduction to the History of Science”, where he described the scientific and technical achievements of the Portuguese during the maritime expansion which started in the 15th century. The teaching reform of 1964-65 introduced officially the teaching of the History of Science in the Faculty of Sciences of the University of Coimbra. By then it was clear the need for this new discipline to form scientists and teachers. Keywords: University of Coimbra; Reyer Hooykaas, Armando Cortesão; Luís Albuquerque.
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Velez de Castro, Fátima, and Fernanda Cravidão. "Cais de chegada: a imigração no contexto Ibérico. Uma análise comparativa." Polígonos. Revista de Geografía, no. 20 (June 19, 2012): 147. http://dx.doi.org/10.18002/pol.v0i20.54.

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Abstract:
Portugal e Espanha, dois países diferenciados no contexto intra e extraibérico, têm demonstrado similitudes nos seus percursos histórico-geográficos. Um dos aspectosque se pode salientar diz respeito à questão dos movimentos migratórios, tanto num contexto emissor como num contexto receptor. A época dos Descobrimentos e da colonização das províncias ultramarinas foi um dos primeiros momentos em que ambos os países assistiram à saída de população autóctone, assim como mais tarde, no início do século XX, ou depois, na segunda metade do mesmo século, em pleno período ditatorial vivido pelos dois países. A necessidade de assegurar as fronteiras estatais, a busca de melhores condições de vida (através do auferimento de melhores salários, por exemplo), muito em especial de liberdade política, económica e social –e a fuga a um contexto de guerra (colonial, no caso português e civil, no caso espanhol)– foram algumas das motivações que levaram portugueses e espanhóis a procurarem destinos transatlânticos, nomeadamente no continente Americano, Africano e também Europeu. Mas a realidade migratória alterou-se e, a partir do último quarto do século XX, a Península Ibérica deixou de ser apenas cais de partida, para passar a ser também cais de chegada. Esta situação foi propiciada pela entrada de um contingente significativo de imigrantes de várias origens, com perfis diferenciados, que vieram alterar de forma marcante as paisagensd e Portugal e Espanha. Com este trabalho pretende-se por um lado reflectir sobre a transição do paradigma migratório (os antecedentes, as circunstâncias motivacionais, os contextos geográficos…), e por outro perceber a dinâmica actual dos vários grupos imigrados em ambos os países, numa perspectiva comparativa. E se possível reflectir sobre o futuro da imigração ibérica tendo em conta o contexto de crise actual.
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Oliveira, Denize Cristina, Maíra Cecília Lewin, and Celso Pereira Sá. "A memória primordial do descobrimento do Brasil: análise dos manuais brasileiros de história." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 301. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.450.

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Abstract:
Este artigo sintetiza as análises realizadas quanto ao conhecimento veiculado sobre o descobrimento do Brasil nos manuais escolares brasileiros. O facto de constituir uma informação recebida pelos estudantes de forma sistemática e já a partir de pouca idade, contribui decisivamente para configurar, mais do que um saber, algo como uma memória primordial de tão importante acontecimento histórico. A metodologia empregue consistiu na análise do conteúdo dos capítulos relativos ao período que antecede o descobrimento do Brasil até à colonização em nome manuais escolares utilizados no ensino público fundamental e médio no Brasil. A análise de textos foi realizada através da técnica de análise de lexemas de co-ocorrentes num enunciado simples de texto, utilizando-se o software Alceste 4.5. Foram compostos quatro corpus de análise: o primeiro contexto do conjunto de todos os textos; e os três restantes constituídos, respectivamente, pelos textos relativos aos períodos históricos do pré-descobrimento, do descobrimento e do pós-colonialismo. O resultado da análise do conjunto de textos revela a segmentação do conteúdo em cinco classes temáticas, que se referem: aos primeiros habitantes da nova terra; ao expansionismo português; ao comércio europeu e à busca de novas rotas comerciais; à expansão marítima europeia; à organização política, social e económica da Europa. No corpus do período do descobrimento observaram-se quatro classes temáticas, a propósito de: a intencionalidade da viagem de Cabral; o quotidiano indígena; a chegada dos portugueses e as riquezas da nova terra; o domínio dos povos através da escrita e da tecnologia. No corpus relativo ao período do pós-descobrimento são observadas seis classes, abordando: o etnocentrismo branco; o período pré-colonial; as capitanias hereditárias; a escravidão negra no Brasil; a exploração colonial portuguesa; a dominação e a aculturação indígena. Nas quatro análises realizadas salientam-se, com efeitos estruturantes sobre a memória do descobrimento, duas temáticas centrais: as questões comerciais portuguesas e europeias e a questão indígena. Os resultados revelam ainda uma orientação comum entre os autores dos diferentes manuais, o que pode responder pela homogeneidade frequentemente assinalada da memória primordial. Caracteriza-se tal tratamento comum por: uma narrativa factual com pouca análise dos processos e factos históricos; um posicionamento de defesa dos sujeitos explorados, sobretudo dos índios; o privilégio a uma perspectiva económico-comercial do descobrimento do Brasil, em detrimento de uma visão humana e social do mesmo processo. Concluindo, os textos analisados ressaltam a negatividade da colonização, ao expressarem uma visão crítica do tratamento dado pelos colonizadores aos índios e negros, da exploração económica e da imposição cultural. Não deixam, entretanto, de enfatizar o carácter empreendedor europeu no período das navegações e da expansão colonial.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.450
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Vinayagan s/o Dharmalan. "A Presença Oculta. 500 Anos de Culture Portuguese na India e no Sri Lanka. [A Hidden Presence. 500 Years of Portuguese Culture in India and Sri Lanka]. By Kenneth David Jackson. Macau: Comissão Territorial de Macau para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses/Fundação Macau, 1993. Pp. 145. Illustrations." Journal of Southeast Asian Studies 28, no. 2 (September 1997): 412–13. http://dx.doi.org/10.1017/s0022463400014570.

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Pinto, Helder, and Teresa Costa Clain. "História dos Descobrimentos e História da Matemática, uma interseção na sala de aula." História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 20 (December 29, 2019): 467–83. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2019v20espp467-483.

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Abstract:
ResumoUm dos temas mais atuais no ensino é a interdisciplinaridade entre diferentes disciplinas do currículo escolar. O programa de Matemática faz referência explícita a esta questão: “o domínio de certos instrumentos matemáticos revela-se essencial ao estudo de fenómenos que constituem objeto de atenção em outras disciplinas do currículo do Ensino Básico”. Neste trabalho propomos apresentar vários tópicos de História da Matemática que podem ser introduzidos no contexto educativo a propósito dos Descobrimentos, tema essencial e central na História de Portugal. Em particular, abordaremos a aritmética comercial portuguesa daquela época, bem como o matemático Pedro Nunes e um dos seus instrumentos para a navegação astronómica. Neste texto mostraremos várias atividades práticas que têm sido implementadas pelos autores em diversas escolas básicas e secundárias, bem como o projeto «Biblioteca Escolar» da Universidade de Aveiro onde diversos tópicos de História da Ciência têm sido levados a várias escolas, geralmente da região de Aveiro. Note-se que esta abordagem multidisciplinar tem o potencial de ser benéfica para ambas as disciplinas: por um lado humaniza a disciplina de Matemática mostrando um lado mais prático e de resolução de problemas reais ao longo dos tempos e, por outro lado, apresenta uma outra faceta dos Descobrimentos, onde se mostra que também foi necessário um desenvolvimento científico e comercial substancial que acompanhasse a expansão territorial daquela época.Palavras-chave: História da Matemática, Matemática, Descobrimentos.Abstract One of the most current topics in teaching is the interdisciplinarity between different disciplines of the curricula. The program of Mathematics makes explicit reference to this question: "The knowledge of some mathematical instruments is essential to the study of certain phenomena that are object of attention in other disciplines of the curriculum of Basic Education." In this work we propose to present several topics of History of Mathematics that can be introduced in the educational context about the Portuguese Discoveries, a central theme in Portuguese History. We will show, in particular, the Portuguese commercial arithmetic of that time, as well as the mathematician Pedro Nunes and one of his instruments to help the astronomical navigation. In this presentation we will show several practical activities that have been implemented by the authors in several primary and secondary schools, as well as the project «Biblioteca Escolar» of the University of Aveiro where several topics of History of Science have been taken to several schools, usually in the Aveiro region. It should be noted that this multidisciplinary approach has the potential to be beneficial to both disciplines: on one hand it humanizes the Mathematics discipline by showing a more practical and real problem-solving side through the ages and, on the other hand, presents another view of the Discoveries, which shows that a substantial scientific and commercial development was necessary to attend the territorial expansion of that time. Keywords: History of Mathematics, Mathematics, Portuguese Discoveries.
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Marques, Alfredo Pinheiro. "A historiografia dos descobrimentos e expansão ultramarina portuguesa." Revista de História das Ideias 14 (1992): 439–58. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_14_20.

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Castro, Paula. "O descobrimento do Brasil naimprensa portuguesa: uma vontade de futuro." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 363. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.454.

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Abstract:
Este artigo tem dois objectivos principais. O primeiro é descrever a imagem da comemoração dos 500 anos do descobrimento do Brasil que a imprensa portuguesa nos ofereceu durante os anos de 1999 e 2000, com os conteúdos, fontes e sujeitos que privilegiou nas notícias que publicou, a fim de examinar quais os temas e os protagonistas que foram destacados, e quais os que ficaram na sombra. O segundo objectivo foi o de examinar o tratamento dado aos temas publicados. Pois é possível organizar as nossa narrativas de formas muito diversas. Para enquadrar a concretização deste segundo objectivo, recorreu-se a uma proposta para a análise dos diferentes tipos de tratamento que os mesmos assuntos podem receber na imprensa, com origem no trabalho de Moscovici (1976), que identifica três tipos de modalidade comunicativa – difusão, propagação e propaganda. Estes objectivos foram concretizados através da análise de todas as notícias relacionadas com o descobrimento do Brasil e a comemoração dos seus 500 anos que surgiram em quatro jornais portugueses entre 1 de Janeiro de 1999 e 30 de Junho de 2000. Dois destes jornais são diários (Público e Correio da Manhã) e os outros dois são semanários (O Expresso e O Independente). O total de notícias publicadas nestes órgãos de imprensa durante este período foi de 528, e estas foram analisadas com a grelha de cotação também utilizada para cotar as notícias surgidas na imprensa brasileira.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.454
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Parzewski, Luciana Fontes. "O embate entre a primeira e a segunda edição do Primeiro Livro da História do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses." Revista Territórios e Fronteiras 1, no. 2 (March 30, 2011): 222. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v1i2.25.

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Abstract:
A cronística portuguesa de expansão tem como um de seus grandes nomes o cronista Fernão Lopes de Castanheda que em meados do século XVI traz à luz sua História do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses. A questão condutora deste artigo diz respeito ao fato de o Primeiro Livro dessa obra, constituído por 95 capítulos, ter se tornado público em uma primeira versão, no ano de 1551, e ter ganhado, em 1554, uma segunda edição, também elaborada por Castanheda, com acréscimo de mais três capítulos. O objetivo do trabalho é refletir a respeito dos prováveis motivos dessa inclusão, porque esse Primeiro Livro ganhou muita divulgação – ao menos comparativamente a outros que também abordam a expansão – na segunda metade do século XVI, com traduções para o francês, o castelhano, o italiano e o inglês.
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Calafate, Pedro. "Tópicos Sobre a Antropologia Portuguesa da Época dos Descobrimentos." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 8, no. 15 (2000): 33–45. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica20008154.

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Abstract:
On étudie ici la diversité des conceptions théoriques qui ont guidé les rencontres des Portugais, au XVIème et XVIIème siècles, avec les peuples de l’Afrique et du Brésil, soit de la part de ceux qui reconnaissaient la légitimité de l’esclavage, soit de la part de ceux qui ont essayé une limitation juridique de celle-ci. Le sujet principal de cette étude est, donc, la réflexion portugaise sur la diversité humaine.
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Cardim, Pedro. "O ensino da história em tempos pós-coloniais: comentário às análises dos manuais de história portugueses e brasileiros." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 339. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.452.

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Abstract:
Os resultados da sondagem efectuada a manuais de história usados em escolas de Portugal e do Brasil são muito reveladores acerca da imagem do descobrimento do Brasil. No que respeita a Portugal, verifica-se que a representação do descobrimento continua a ser estruturada por uma série de crenças que entroncam no antigo imaginário colonialismo lusitano. Quanto aos manuais brasileiros, transmitem uma imagem mais ambígua do descobrimento, onde colonização se confunde com ocidentalização, e onde a avaliação positiva do “achamento” do Brasil convive com severas críticas à destruição provocada peça chegada dos europeus à América do Sul. No seu conjunto, os manuais de ambos os lados do Atlântico tornam bem patente que continua a ser difícil olhar para o descobrimento fora das narrativas mestras sobre a história dos dois países. Tal dificuldade dever-se-á, em parte, à incapacidade dos historiadores para promoverem uma reflexão crítica sobre as condições de produção do saber acerca dos contatos entre europeus e sul-americanos. Sem essa reflexão, será difícil construir um conhecimento menos luso-centrado e mais sensível à diferença cultural.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.452
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Naiff, Denis Giovani Monteiro, Celso Pereira Sá, and Renato Cesar Moller. "O descobrimento do Brasil na imprensa diária brasileira: a actualização da memória social." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 349. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.453.

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Abstract:
O presente artigo busca descrever a participação gradativa de, pelo menos, uma parte dos media brasileiros no processo de actualização da memória social do descobrimento do Brasil, através da análise das matérias veiculadas pela imprensa escrita diria a respeito do descobrimento, do início da colonização e da comemoração do quinto centenário. A recolha de matérias, realizada durante três anos consecutivos, de 1 de Janeiro de 1998 a 31 de Dezembro de 2000, incidiu sobre quatro jornais de grande circulação na cidade do Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, O Globo (representantes cariocas do que se convencionou chamar de “grande imprensa”), a Folha de São Paulo (veículo incorporado aos hábitos de leitura das classes médias e média-alta do Rio de Janeiro) e O Dia (jornal de grande penetração popular). Os instrumentos dor registo das matérias englobaram os seguintes itens: (1) aspectos formais, como a forma discursiva, autoria e suas fontes de informação, procedência da informação (nacional, portuguesa ou de outro país) e instituições citadas; (2) conteúdo substantivo, focalizando as esferas privilegiadas (política/económica, religiosa, cultural/artística, historiográfica, educativa/científica), as categorias de sujeitos históricos envolvidos, o tratamento descritivo ou analítico; (3) pertinência da matéria, ou seja, se a mesma possuía referencia directa ou somente alusiva ao tema; (4) orientação comunicativa subjacente, em termos de valorização e tomada de posição frente ao descobrimento do Brasil, com a utilização da distinção feita por S. Moscovici entre difusão, propagação e propaganda. A análise global mostra que, durante todo o período analisado, as transformações são lentas, incidindo principalmente sobre aspectos formais, como o aumento gradativo do número de artigos e reportagens, e quanto à pertinência das matérias, com a diminuição daquelas apenas alusivas. Somente no primeiro semestre do 2000, com a aproximação da data do quinto centenário (22 de Abril), observam-se inflexões significativas nas curvas de desenvolvimento, que indicam a introdução de novos sabores e juízos polémicos no processo de actualização da memória social do descobrimento. Os principais resultados nesse sentido mostram que: (1) os conteúdos substantivos predominantes deixam de ser a comemoração do facto e o facto histórico em si, enquanto as temáticas contemporâneas relacionadas passam a adquirir maior importância nos media; (2) os navegadores portugueses cedem o lugar de principais sujeitos históricos focalizados pelos média aos índios, em função da repercussão das manifestações populares contra as comemorações oficiais; (3) há um aumento da quantidade de análises e juízos críticos a respeito do descobrimento do Brasil, que caracterizam uma orientação subjacente de propaganda, associado a uma diminuição as matérias de difusão, ou seja, que não possuem tomadas explícitas de posição. A memória social actualizada do descobrimento torna-se, assim, ao final do período, mais complexa e politicamente polarizada.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.453
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Remédios, Maria Luiza Ritzel. "A VIAGEM DO DESCOBRIMENTO:DOIS MOMENTOS, DUAS VISÕES." Via Atlântica, no. 13 (June 21, 2008): 207. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i13.50307.

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Abstract:
NESTE TEXTO, OBSERVA-SE OPERCURSO DA LITERATURA DE VIAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA ENTRE OS SÉCULOS XVI E XX. PARA TAL, TOMARAM-SE OS TEXTOS DE PERO VAZ DE CAMINHA (A CARTA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL), PERO GANDAVO (TRATADO DA TERRA DO BRASIL E HISTÓRIA DA PROVÍNCIA DE SANTA CRUZ) E EDUARDO BUENO (A VIAGEM DO DESCOBRIMENTO) RESPECTIVAMENTE DOS SÉCULOS XVI E XX. A LITERATURA CONCEBIDA POR CAMINHA E GANDAVO CONSTITUI-SE EM EXPRESSÃO TESTEMUNHAL IMEDIATA, REVELADA PELA INTENÇÃO DAQUELE QUE REGISTRA OS FATOS, POR ISSO PROVOCA GRANDE INTERESSE NOS LEITORES DO SÉCULO XX.
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Castro, Paula. "Hegemonia e polémica na memória social do descobrimento do Brasil." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 257. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.447.

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Abstract:
Este texto procura cumprir três objectivos. O primeiro é apresentar a história e os objectivos do projecto de cuja realização resultaram os artigos que integram este número temático da revista Psicologia – o projecto O descobrimento do Brasil 500 anos depois: memória social e representações de portugueses e brasileiros. O segundo é propor um breve enquadramento para a questão que estruturou este estudo – a análise das relações entre representações sociais e memória social – de modo a esclarecer desde logo a lógica que presidiu à escolha dos objectivos específicos do projecto. O terceiro é esboçar uma síntese dos artigos temáticos que se seguem, e articular as suas principais conclusões.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.447
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Carvalho, Joaquim Barradas de. "A literatura portuguesa de viagens: séculos XV, XVI e XVII." Revista de História 40, no. 81 (March 29, 2017): 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1970.128941.

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Abstract:
É um fato incontestável que a História de Portugal, e até a His-tória da Civilização Ibérica — se é que existe uma Civilização Ibérica (1), — avultam na História Universal mercê dos Descobrimentos Marítimos e da Expansão dos séculos XV e XVI. Só os Descobri-mentos e a Expansão puderam ter dado origem a algo de inteiramente nôvo na História da Humanidade que tenha provindo de Portugal.
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Souza, Néri de Almeida. "Peregrinação, conquista e povoamento. Mito e "realismo desencantado" numa hagiografia medieval portuguesa." Revista Brasileira de História 21, no. 40 (2001): 197–215. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882001000100010.

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Abstract:
O texto pretende realizar uma interpretação da narrativa de viagem ao Paraíso Terrestre cistercience Vida de Santo Amaro, à luz da história portuguesa entre os séculos XIII e XV, apontando as relações existentes entre pensamento histórico e pensamento mítico na passagem do processo de Reconquista para os Descobrimentos, vivenciados ao longo da história das diferentes versões escritas da fonte analisada.
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Liu, Yi. "Clergy, nobility and crown in Decadência." História (São Paulo) 24, no. 1 (2005): 167–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742005000100007.

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Abstract:
In the current work I intend to inquire into the internal motives that led the Portuguese seaborne empire to decadence. After making a brief review of the historiography about the decline of Estado da Índia, I proceed to the analysis of the Crown-Church-Nobility triangle in the course of os Descobrimentos, and of their respective roles in the evolution of Portuguese empire. The absolutization of the crown, the over-expansion of the clergy and the empowerment of the aristocracy became the most conspicuous and longstanding features in the Portuguese social fabric after the country launched herself into maritime undertakings, which crippled her agriculture and retarded the industrialization. As a consequence, the rise of bourgeoisie and the transformation of mercantilist economy into the capitalist were obstructed, and a strong adventurous but non-productive spirit mixed with disdain of manual work prevailed both in metropolis and in overseas territories. In conclusion, the Portuguese decadence commenced from within rather than from without, and far prior to Dutch intrusions in Portuguese Asia, which only accelerated the decline.
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Vala, Jorge, and Ana Saint-Maurice. "Representações sociais sobre o descobrimento do Brasil: os actores e a colonização." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 385. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.456.

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Abstract:
Neste estudo analisamos a representação social (RS) do descobrimento do Brasil, no quadro da hipótese segundo a qual a evocação dos acontecimentos remotos âncora em princípios identitários. Primeiramente é estudada a representação dos actores da colonização (colonizadores portugueses, índios e escravos africanos), seguidamente esta representação é relacionada com outras dimensões da memória do descobrimento do Brasil. Os dados analisados foram recolhidos na região de Lisboa (N=500) e na cidade do Rio de Janeiro (N=401) através da amostragem por quotas. Os resultados mostram que a identidade nacional e a identidade política, quer em Portugal quer no Brasil, se encontram associadas a representações diferentes sobre os actores. Porém, quando se relacionam as imagens dos colonizadores com outras dimensões da colonização encontramos representações consensuais em Portugal e no Brasil. A valência destas RS é globalmente positiva no caso de Portugal e negativa no caso do Brasil.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.456
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Soares, Maria Luísa De Castro. "O mar e a viagem." Humanitas 74 (November 5, 2019): 119–37. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_74_7.

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Abstract:
O presente estudo estrutura-se tendo em conta duas linhas temáticas: a onipresença do mar e o tema da viagem marítima na cultura portuguesa – o “mito de Henrique” (o navegador), na opinião de António Quadros. Para dar a conhecer o problema, segue-se um paradigma interpretativo e crítico e uma metodologia de investigação qualitativa, analisando-se a perspetiva dos estudiosos atuais da cultura portuguesa, que ligam o tema da viagem por mar à questão da identidade coletiva. Por meio de uma abordagem diacrónica do tema do mar e da viagem na literatura portuguesa – contributo inovador do estudo para o estado da arte da questão –, chega-se à conclusão da inegável vocação marítima deste país de finisterra, marcado do ponto de vista psicossocial pela Viagem dos Descobrimentos.
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Neves, José Manuel Viegas. "Porque o samba é fi lho da dor (a comemoração dos 500 anos do “descobrimento” do Brasil e a opinião da imprensa portuguesa)." Dialogia 4 (April 1, 2008): 101–13. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v4i0.877.

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Abstract:
A partir da análise de artigos de opinião publicados na imprensa portuguesa por ocasião da comemoração dos 500 anos do “descobrimento” do Brasil, procura-se situar as relações complexas entre história, poder e identidade, esboçando-se, assim, alguns traços dominantes do nacionalismo português. Em concreto, procura-se perceber o lugar do passado imperial do país nas narrativas históricas e na imaginação sociológica de intelectuais. Igualmente central é a análise dos eixos norteadores da modernidade política que dominaram a abordagem das relações de poder no contexto colonial e hoje permeiam essas relações em contexto pós-colonial, no que se refere à relação de colonização e de contestação à comemoração dos 500 anos do “descobrimento” protagonizada por diferentes movimentos sociais no Brasil.
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Fernendes, Fernando Lourenço. "A feitoria portuguesa do Rio de Janeiro." História (São Paulo) 27, no. 1 (2008): 155–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100010.

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Abstract:
O artigo aborda a investigação sobre o local onde foi erguida a primeira feitoria portuguesa no Brasil, o primeiro núcleo de civilização européia ao sul do equador, no Atlântico Ocidental. Discutindo as teses sobre a denominada feitoria de "Cabo Frio" (Varhagen e Laguarda Trias), o texto examina o elenco de fatores geológicos, etnológicos, iconográficos e cartográficos implicados, à luz de elementos probatórios históricos e arqueológicos, para sustentar a localização da feitoria na ilha do Gato, a ilha do Governador da Baía de Guanabara. Indícios de um provável pré-descobrimento do Brasil rondam o ensaio, com a reinterpretação das circunstâncias nebulosas que envolvem o chamado "ciclo do pau brasil".
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Guimarães, Lucia Maria Paschoal. "As circunstâncias históricas e a construção da memória social do descobrimento do Brasil." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 293. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.449.

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Abstract:
A passagem do quinto centenário do descobrimento do Brasil ensejou, além das celebrações oficiais, a realização de diversos trabalhos no âmbito académico. Neste sentido, dentre outras iniciativas, destaca-se o projecto desenvolvido no campo da psicologia social, por especialistas brasileiros e portugueses, que se debruçaram sobre o estudo das representações do descobrimento das duas margens do Atlântico, antes e depois das comemorações, com o objectivo de investigar a actualização da memória social daquele evento. Lucien Febvre, um dos fundadores da chamada escola dos Annales, movimento que revolucionou a historiografia no século XX, nos seus Combates pela História, costumava alertar os historiadores para a prática dos estudos interdisciplinares. Destacava, em especial, a importância da psicologia social para a história, uma vez que defendia a necessidade de compreender os processos de construção do que denominava de utensilagens mentais. Ou seja, o modo como as representações são produzidas, conservadas, elaboradas e transmitidas por um grupo, através da interacção de seus membros. As relações entre a psicologia social e a história, contudo, ultrapassam as possibilidades apontadas por Febvre. Constituem-se em uma via de mão dupla, por assim dizer. Se, por um lado, a teoria psicossocial das representações sociais pode contribuir para a exploração dos fenómenos sociais da memória, por outro, o método histórico ajuda a determinar em que circunstâncias históricas essa memória se forjou, permitindo identificar quais os elementos que, ao longo do tempo, interferiram na dialéctica da lembrança e do esquecimento. Com base nessas premissas, são comentados os resultados de uma das investigações – empreendidas pelos psicólogos sociais que se ocuparam da problemática da actualização da memória social do descobrimento do Brasil. Uma ocupação especial, a propósito da existência de uma imagem comum e extensamente difundida do descobrimento, é concedida às relações entre a construção do saber histórico e a sua actualização pelo ensino básico e pela comunicação de massa.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.449
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Soares, Célia, and Jorge Correia Jesuíno. "Memória social e representações sobre o descobrimento do Brasil: análise do manuais portugueses de história." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 321. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.451.

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Abstract:
As representações das memórias da sociedade portuguesa, e da própria história, circulam e são transmitidas no campo das comunicações sociais, mas também são difundidas, e (re)legitimadas, através das temáticas que compõem os curricula escolares. O objectivo deste estudo foi analisar os conteúdos dos manuais de história do ensino básico e complementar, enquanto instrumento privilegiados na construção e actualização das representações sobre a história da descoberta do Brasil, nos grupos sociais mais jovens. Foram selecionados dois manuais, em três níveis escolares, e o material escolhido foi submetido a duas metodologias de análise. Os resultados obtidos permitiram verificar diferenças quanto à estrutura e aos conteúdos temáticos dos manuais, o que revela alguma heterogeneidade entre eles, e entre os níveis escolares analisados. Esta heterogeneidade sugere a existência duma diferenciação qualitativa ao nível das representações sociais que são difundidas aos grupos mais jovens, através dos manuais escolares.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.451
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Dória, Carlos Alberto. "Deculturar os índios para torná-los Índio." Revista Ingesta 1, no. 2 (November 30, 2019): 77–78. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p77-78.

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Abstract:
O mito original da culinária brasileira nos diz que seu processo de formação começa em 1500, com o consumo gradativo de uma alimentação “miscigenada”. Ele nega que haja cozinha que possa ser chamada “brasileira” antes do descobrimento. Em outras palavras, lhe é indiferente o que os índios comiam. Assim, uma moderna consciência descolonizada precisa reconstruir o passado arqueológico de centenas de povos originais como substrato básico a partir do qual se formou a culinária atual – considerando o comer indígena em suas diferenças culturais, regionais e locais anteriores à chegada dos portugueses.
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Andrade, Francisco Eduardo de. "A Natureza e a gênese das Minas do Sul nos livros de André João Antonil e Sebastião da Rocha Pita." Revista Brasileira de História 26, no. 51 (June 2006): 171–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882006000100009.

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Abstract:
Este artigo trata do sentido cosmológico da Natureza, em voga na época das representações do barroco (séculos XVII e XVIII), quando aplicado ao contexto novo da América portuguesa com o descobrimento das Minas de ouro. Dois autores da Bahia foram significativos das primeiras visões de Natureza e da sociedade das Minas do ouro: André João Antonil e Sebastião da Rocha Pita. Ambos produziram obras sobre a gênese do espaço minerador, buscando, de algum modo, integrá-lo a uma história providencial da colonização portuguesa. Para isso, investiram em temas e imagens que, além de condicionados por evidentes interesses políticos e econômicos dos plantadores do litoral, refletem os vínculos discursivos dos coloniais eruditos.
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Machado, Flávia Silvia. "Análise comparativa de blogs de divulgação científica em português." Linha D'Água 31, no. 3 (November 26, 2018): 73–97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v31i3p73-97.

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Abstract:
Com base na teoria de Bakhtin e seu Círculo, propomos uma análise comparativa de dois blogs especializados em desco-bertas científicas, a saber: “De Rerum Natura” e “Cientistas descobriram que ...”. Apesar de serem escritos na mesma língua oficial, o português, os blogs são publicados por pesquisadores de dois países distintos, Portugal e Brasil. Consequentemente, consideramos que os blogs produzem sentidos de acordo com as especificidades das esferas ideológicas de seus países de origem. Nosso objetivo é identificar quais são os sentidos atribuídos à noção de descoberta nas postagens dos dois blogs, por meio de aspectos linguísticos e extralinguísticos. Primeiramente, recorremos às entradas lexicais do signo linguístico ‘descoberta’ em dicionários portugueses e brasileiros e pudemos depreender duas significações relevantes para o contexto dos enunciados em nosso corpus: a descoberta enquanto achado científico e resultado de estudos; e a descoberta relacionada ao descobrimento de terras. Este segundo significado remete-nos ao horizonte sócio-his-tórico compartilhado pelos dois países em torno da ‘descoberta’ ou ‘descobrimento’ do Brasil e de outros países lusófonos. Em nossa análise, pudemos verificar que a mesma materialidade linguística revelou diferentes relações dialógicas e temporalidades na concretização dos enunciados, ou seja, no plano do sentido.
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Ptak, Roderich. "Southeast Asia. O roteiro das cousas do Achem de D. João Ribeiro Gaio: um olhar português sobre o norte de Samatra em finais do século XVI. Critical edition and introduction by JORGE M. DOS SANTOS ALVES and PIERRE-YVES MANGUIN. Lisbon: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1997. Pp. 112. Maps,Tables, Photographs, Illustrations, Notes, Bibliography." Journal of Southeast Asian Studies 33, no. 1 (February 2002): 163–96. http://dx.doi.org/10.1017/s0022463402220081.

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Burgos, Luiz Eduardo Simões, and Izabel Cristina Lima Dias Alves. "PANORAMA DA HISTÓRIA SOCIOLINGUÍSTICA DO BRASIL." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 40 (May 30, 2018): 367–81. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1119.

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Abstract:
O presente artigo busca investigar a história sociolinguística do Português Brasileiro, para isso traça um panorama linguístico da língua portuguesa no Brasil a partir do descobrimento até os dias atuais, mostrando as diversas teorias sobre a constrição da língua em solo brasileiro. No estudo, também se procura observar como se processou a expansão do português popular no Brasil, bem como qual ou quais foram os agentes responsáveis por tal acontecimento, analisando, ainda, a questão da escolarização como forma de difusão do português culto.
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De Dios, Ángel Marcos. "Os Saudosos Campos do Mondego em Unamuno." Revista de Estudos Literários 10 (September 28, 2020): 243–60. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_10_13.

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Abstract:
Até à sua chegada a Salamanca (1891), Unamuno conhecia muito pouco da cultura portuguesa. Mas já desde esta cidade viaja frequentemente a Portugal, onde consegue numerosos amigos que o encaminham ao descobrimento de um povo (literatura, história, psicologia...) irmão do espanhol. Homem de paixão, Unamuno é subjugado pela história dos funestos amores de D. Pedro e Inês de Castro, história evocada em numerosos ensaios. A esta tragédia estão associadas Coimbra (berço dos amores) e Alcobaça (sepulcro dos amantes), cujas paisagens sensibilizaram profundamente Unamuno.
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Souza, Carlos Celestino Rios e., and Hamilton Marcelo Morais Lins Júnior. "A EVOLUÇÃO DA CANOA MONÓXILA EM PERNAMBUCO, BRASIL (SÉCULOS XVI ao XX)." CLIO – Arqueológica 31, no. 2 (January 2, 2017): 58. http://dx.doi.org/10.20891/clio.v31i2p58-80.

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Abstract:
A canoa monóxila, popularmente conhecida como canoa de um pau só, é uma embarcação utilizada pelos indígenas do Brasil desde antes da chegada dos primeiros navegantes portugueses no século XVI. Apesar do crescente desenvolvimento tecnológico ocorrido em Pernambuco ao longo dos últimos cinco séculos, a canoa foi objeto de uma série de modificações adaptativas. O presente trabalho procura explicar a evolução da tecnologia da canoa monóxila, relacionando as transformações e os acréscimos introduzidos no casco monóxilo e as variáveis ambientais, socioeconômicas e históricas entre os séculos XVI e XX. O presente artigo se mostra relevante diante da inexistência de trabalhos de cunho acadêmico que versem sobre a tecnologia das embarcações tradicionais de Pernambuco, cuja primeira datação de um artefato náutico é anterior ao descobrimento do Brasil. ABSTRACTThe dugout canoe, popularly known as “canoa de um pau só”, is a boat used by the natives of Brazil since before the arrival of the first Portuguese navigators in the 16th century. Despite the growing technological development occurred in Pernambuco over the past five centuries, the canoe was subjected to many adaptive changes. This paper seeks to explain the evolution of the dugout canoe’s technology, relating the changes and additions introduced upon its hull with the environmental, socioeconomic and historical variables from the sixteenth to the twentieth century. This article is relevant, given the lack of academic works about the technology of traditional boats of Pernambuco and for obtaining the first dating from a nautical artifact prior to the discovery of Brazil.Key Words: Maritime Archaeology; Dugout Canoe; Dating
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Palmeira, José. "O mar na geopolítica de Portugal." Biblos, no. 2 (March 23, 2018): 117–25. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-2_5.

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Abstract:
O mar é uma constante na geopolítica portuguesa. Desde o período dos Descobrimentos, passando pelo império colonial, até à participação na Aliança Atlântica (1949), que o País procurou no espaço marítimo uma forma de equilibrar o poder com a vizinha Espanha. Aliado permanente da potência marítima dominante – primeiro a Inglaterra, depois os Estados Unidos – Portugal teve uma deriva continental quando descoloniza (1974) e avança para a integração europeia (1986). No entanto, periférico na Europa, procura centralidade através do espaço lusófono (institucionalizado em 1996, com a criação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa) e assumindo uma posição euro-atlântica no seio da União Europeia. Dotado de uma extensa zona económica exclusiva, o País tem ainda um potencial de recursos associado à economia do mar, concomitantemente às vulnerabilidades que resultam da necessidade de meios para a sua fiscalização e segurança. O universalismo, cultivado na sua história e pela diáspora, é hoje um trunfo num sistema internacional crescentemente globalizado.
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Rodrigues, Isilda Teixeira, and Carlos Fiolhais. "O ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, no. 2 (June 2013): 435–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-597020130002000005.

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Abstract:
Apresenta o ensino da medicina na Universidade de Coimbra no século XVI, enquadrando-o no contexto português e europeu e apontando o contributo dos principais professores - Enrique de Cuellar, Tomás Veiga, Alfonso de Guevara e João Bravo Chamisso - , assim como suas obras mais relevantes. Depois de expor a história prévia, são analisadas as reformas de dom Manuel I e de dom João III, o papel da anatomia na renovação dos estudos médicos, a relação com os Descobrimentos, as dificuldades levantadas pela Inquisição, a prática nos hospitais e, finalmente, o declínio do ensino da medicina. Apesar de não terem sido professores em Coimbra, faz-se referência aos dois maiores nomes da medicina portuguesa no século XVI, Amato Lusitano e Garcia da Orta.
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Sobral, José Manuel. "(Des)encontros das memórias: breve comentário ao encontro "O descobrimento do Brasil, quinhentos anos depois: memória social e representações de portugueses e brasileiros"." PSICOLOGIA 17, no. 2 (February 4, 2014): 419. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.458.

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Abstract:
Neste artigo abordam-se de modo sucinto alguns aspectos relativos à problemática da memória social, dando-se um relevo particular aos contributos oriundos da sociologia e da antropologia. Defende-se que a memória nacional deve ser entendida como ideologia ou representação, como produto de processos de construção do passado, nos quais o poder do Estado desempenha um papel crucial. Aborda-se também com brevidade o questionário, referindo-se que o mesmo mostra como certas caracterizações do carácter nacional (brasileiro) moldam algumas de certas imagens dos portugueses ligadas à expansão ultramarina e suas implicações.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.458
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Santos, Cleudimar Brito dos, Karla Janine Rodrigues, and Maria Fernanda Berlingieri Durigan. "PIMENTA JIQUITAIA NA AMAZÔNIA E EM RORAIMA: CONHECER PARA VALORIZAR." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 11, no. 01 (December 7, 2018): 193–202. http://dx.doi.org/10.24979/159.

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Abstract:
O mercado de pimentas no Brasil vem se tornando um segmento promissor no setor agroindustrial. Relatos sobre o consumo de pimentas datam desde o descobrimento do novo mundo pelos portugueses e espanhóis. A Jiquitaia é uma mistura que envolve várias espécies de pimentas do gênero Capsicum e acréscimo de sal. Assim, com o intuito de “conhecer para valorizar”, foi elaborada uma revisão sobre a Jiquitaia, no Brasil e no mundo, visando principalmente a divulgação e valorização desse produto local. Foram utilizadas as bases de dados das plataformas Scielo, Google Acadêmico e a Base de Dados da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) para a pesquisa, constatando-se que as pesquisas relativas a ocorrência da Jiquitaia em Roraima são raras. Demonstram concordância entre si, quanto a importância do produto para a agricultura familiar e principalmente indígena, assim como para a agroindústria que a fabricam. Acredita-se que há grande interesse neste produto, com boas chances de valorização no mercado atual, porém ainda pouco valorizado quanto as suas origens.
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Guerra da Costa, Graciete. "AS CIDADES AMAZÔNICAS NA AMÉRICA PORTUGUESA." EXAMÃPAKU 7, no. 2 (December 5, 2014): 18. http://dx.doi.org/10.18227/1983-9065ex.v7i2.2408.

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Abstract:
Esta comunicação faz parte de um projeto em andamento sobre a história da ocupação de cidades Amazônicas de 1616 a 1750 examinan¬do a documentação dos viajantes, e alguns mapas dentre eles: a Carte du cours du Maragnon ou de la Grande Riviere de Amazones (1745) de La Condamine; a Carte de l’Amérique méridionale (1748), de Bourgui¬gnon D’Anville e o Mapa das Cortes (1749), organizado por Alexandre de Gusmão. De 1535 a 1542, diversas expedições tentaram sem suces¬so penetrar o Amazonas. O privilégio do descobrimento do Rio Negro coube, inteiro, a Francisco de Orellana, que realizou a primeira expe¬dição ao longo do Rio Amazonas, descendo-o a partir dos Andes, e lhe pôs nome a 3 de junho de 1542. Somente depois da viagem de Pedro Teixeira, em 28 de outubro de 1637, começou o devassamento do ter¬ritório amazonense. Os sertanistas, partindo de Belém, Gurupá e Cam-etá, foram adentrando em viagens ousadas, com a fundação da cidade de Santarém em 1661, passando do Tapajós para o lado do Ocidente, região conhecida por Sertão das Amazonas, rumo aos limites com as colônias espanholas. O primeiro plano urbanístico proposto para as cidades foi parte integrante do projeto do Marquês de Pombal (1750-1777) em in¬tegrar a Amazônia ao território português e dar às cidades da Amazônia feições lusas. As intervenções do Marquês de Pombal abrangeram todo o território português, incluindo aí, obviamente, todas as suas colônias. O projeto do Marquês de Pombal objetivava, principalmente, consolidar o vale amazônico como território luso e para isso, não bastava assegurar o domínio territorial da mesma forma que vinha sendo feito há mais de um século. A fundação de novas vilas e cidades em todo o vale do rio Amazonas, em substituição às missões religiosas dos Jesuítas, a nomina¬ção dessas novas cidades com topônimos portugueses como Almeirim, Monte Alegre, Alenquer, Santarém, Óbidos, e outras além da construção do plano urbanístico aos moldes das cidades portuguesas, dando uma feição lusa a todo o Vale Amazônico.
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Łukaszyk, Ewa A. "A tradição épica na hora da “lusofonia horizontal”. Uma viagem à Índia de Gonçalo M. Tavares face a outras vozes poéticas da língua portuguesa." Scripta 24, no. 52 (December 18, 2020): 119–38. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2020v24n52p119-138.

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Abstract:
O artigo apresenta a evolução do conceito de lusofonia, desde a sua formação política nos finais do século passado até uma nova realidade observada por José Eduardo Agualusa. A primeira formulação implicou, segundo Alfredo Margarido, um retorno ao período dos Descobrimentos, que efetivamente se deu, ao nível simbólico, com a retomada irónica do modelo camoniano por Gonçalo M. Tavares. A suposta “horizontalidade” da nova lusofonia é discutida através do confronto de Uma viagem à Índia com outras ressonâncias épicas, presentes na poesia de Tony Tcheka, Conceição Lima, Filinto Elísio e Afonso Cruz. No rastro da teoria de literatura menor de Gilles Deleuze e Félix Guattari, fala-se da “desertificação” da tradição épica que perde a conotação gloriosa; em consequência deste processo, o horizonte fechado da literatura hegemónica abre-se para novas ligações.
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Sousa-Dias, José Pedro. "Que fazer com o património e as coleções científicas coloniais depois do fim do império?" Museologia & Interdisciplinaridade 6, no. 11 (March 9, 2018): 95–107. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v6i11.17743.

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Abstract:
Em 1975, quando teve lugar a independência das últimas grandes colónias, o governo português decidiu manter de pé a principal estrutura estatal de investigação colonial, com o objetivo de funcionar como um instrumento de cooperação e diplomacia, mudando a sua designação para Instituto de Investigação Científica Tropical. Desligado da sua missão primitiva e com uma estrutura muito pesada e onerosa para as suas novas atribuições, em 2015 este Instituto acabou por ser extinto e incorporado na Universidade de Lisboa. Neste processo, a Universidade integrou um apreciável património, incluindo coleções histórico-científicas e um Jardim Botânico Tropical, que passou a ser gerido conjuntamente com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)/Museus da Universidade de Lisboa. O presente artigo apresenta as principais linhas de orientação para a preservação e valorização deste património no desenvolvimento um programa de atividades científicas, educativas, culturais e lúdicas, no âmbito da difusão da cultura sobre a história e memória da ciência e da técnica nos descobrimentos, na expansão e na colonização portuguesas.
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Puga, Rogério Miguel. "A Lenda de Machim, os Descobrimentos e a Ficcionalização das Relações Anglo-Portuguesas no PoemaOs Doze de Inglaterra(1902), de Teófilo Braga." Hispanic Research Journal 13, no. 3 (June 2012): 218–33. http://dx.doi.org/10.1179/1468273712z.00000000012.

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Faria, Cláudia, Elsa Guilherme, Joaquim Pintassilgo, Maria João Mogarro, Ana Sofia Pinho, Mónica Baptista, Isabel Chagas, and Cecília Galvão. "The Portuguese Maritime Voyages of Discovery: the exploration of the history of a city with an App as an educational resource." Digital Education Review, no. 36 (December 31, 2019): 85–99. http://dx.doi.org/10.1344/der.2019.36.85-99.

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Abstract:
In this paper we present an evaluation of an App for mobile devices, ‘Roteiro dos Descobrimentos’, as an educational digital resource for primary school students. The study involved the participation of 131 students and eight teachers. Data were collected from participant observation, students’ questionnaires and interviews to students and teachers. According to students, they learned new things, related with the topics explored, in an easy and funny way. Students also emphasized as positive aspects the fact that they had to face different challenges and the need to mobilize their knowledge to solve them. Teachers referred that students showed great interest and enthusiasm during the activities. As main gains, teachers stressed that the application fosters the relationship of students with the city, facilitates collaboration, and promotes students’ autonomy. In resume, it seems that the playful and interactive dimension of the App promoted the development of important skills such as the ability to interact with the environment, collaborative work, autonomy, and reading and interpretation skills. As a conclusion, there is a great receptivity to integrate mobile technologies in the teaching and learning process, but the role of the teacher can’t be dismissed, as a mediator and educator.
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TASCA, MICHELLE FERNANDA. "História e imaginação histórica: a “Crônica do Descobrimento do Brasil” de Varnhagen e as narrativas de Alexandre Herculano * History and historical imagination: The Varnhagen’s “Crônica do Descobrimento do Brasil” and the Alexandre Herculano’s narratives." História e Cultura 3, no. 1 (April 28, 2014): 217. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v3i1.1195.

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Abstract:
<p><strong>Resumo: </strong>As fronteiras entre a História e a ficção possibilitaram a escrita de diversos textos oitocentistas que jogavam com essa dualidade conceitual. Alexandre Herculano (1810-1877) atuou intensamente nesse sentido, criando uma ficção histórica, característica do Romantismo português, ao trabalhar simultaneamente com objetos históricos e a imaginação. Ao mesmo tempo, percebemos na “Crônica do Descobrimento do Brasil” (1840) de Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) a presença de vários elementos característicos dessa Literatura desenvolvida por Herculano. A partir de uma leitura paralela dos textos de ambos os autores, procura-se perceber os caminhos tomados para a elaboração desse projeto literário oitocentista, que lançava as bases para um romance histórico lusitano, e a forma como tais elementos se desenvolveram nas obras em questão.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Imaginação Histórica – Francisco Adolfo de Varnhagen – Alexandre Herculano.</p><p> </p><p><strong>Abstract: </strong>The boundaries between history and fiction enabled the writing of many nineteenth-century texts that played with this conceptual dualism. Alexandre Herculano (1810-1877) worked intensively towards this direction, creating a historical fiction characteristic of Portuguese romanticism while working with historical objects and imagination. In the Francisco Adolfo de Varnhagen’s (1816-1878) “Crônica do Descobrimento do Brasil” (1840) we also noticed the presence of several characteristic features of this literature developed by Herculano. By a parallel reading of the texts of both authors, we seek to understand the paths taken to the construction of the nineteenth-century literary project, which laid the foundation for a Lusitanian historical novel, and how these elements are developed in such works.</p><p><strong>Keywords:</strong> Historical Imagination – Francisco Adolfo de Varnhagen – Alexandre Herculano.</p>
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