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Journal articles on the topic 'Descricao e viagens'

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França, Susani Silveira Lemos. "De um "falsário" a outro, de patranhas viageiras a legados críveis (século XV)." História (São Paulo) 34, no. 1 (June 2015): 92–105. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920150001000034.

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Abstract:
Nos séculos XV e início do XVI, quando viajar para o leste e para o oeste já não se mostrava tão extraordinário, as relações de viagem, como as de Marco Polo ou Jean de Mandeville, foram impressas e reimpressas e estiveram no universo das trocas e aquisições tanto em Portugal quanto em outras partes da Europa. Apesar, entretanto, de terem cumprido papel fundamental para definir os mundos alheios para os europeus, traduzindo as aspirações do seu tempo e alimentando novas acerca do universo a ser conhecido, esses relatos nem sempre narram viagens necessariamente realizadas. Vários deles, ao contrário, não fazem mais do que reunir, para seus contemporâneos, passagens de interesse extraídas de outros escritos, passagens que, por sua regularidade e frequência, permitiram que um relato, apenas encenado como de viagem, fosse aceito como verdadeiro para os contemporâneos e sucessores imediatos. Na Península Ibérica do final do século XV, um relato escrito por um autor de quem nada se sabe, Gómez de Santisteban, que se auto-define como acompanhante do Infante D. Pedro a uma suposta viagem à Terra Santa, esteve entre esses relatos que integraram a descrição e a própria percepção das terras que vinham sendo conhecidas. A questão condutora deste texto é, pois, como Santisteban, embora tenha textualizado memórias de viagens que não fez, conseguiu alcançar credibilidade tal como viajantes cujas viagens foram reconhecidas como autênticas.
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2

Sarges, Maria De Nazaré, and Anna Carolina De Abreu Coêlho. "Do Rio Amazonas à Península Ibérica: viajando com o Barão de Marajó." Varia Historia 30, no. 53 (August 2014): 487–505. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752014000200008.

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Abstract:
O artigo pretende discutir as viagens do Rio Amazonas à Península Ibérica, realizadas pelo intelectual e político José Coelho da Gama e Abreu, o Barão de Marajó, e descritas em sua obra Do Amazonas ao Sena, Nilo, Bósphoro e Danúbio. Apontamentos de Viagem, publicada em 1874, buscando refletir o quanto as relações desse autor com o exterior eram importantes nesse período para definir a sua própria região, o seu país e a si mesmo, ampliando sua "consciência-mundo".
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Ribeiro, Reuvia De Oliveira, and Fernando De Morais. "A paisagem na viagem ao interior do Brasil de Johann Emanuel Pohl." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, no. 6 (November 5, 2019): 316–27. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.006.0027.

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Abstract:
O Brasil no século XIX foi destino de vários expedicionários chamados de naturalistas. Por interesse no conhecimento ou em busca de novidades para a sociedade europeia, tais homens adentraram o Brasil e deixaram registros valiosos do período. O estudo tem por objetivo buscar as concepções de paisagem e em especial a paisagem do Tocantins em tal período descrita no diário de Johann Emanuel Pohl, posteriormente publicado em forma de livro. A partir da seleção metodológica com palavras-chave e frases, foi possível identificar traços e referências significativas a conceitos e formulações sobre a paisagem que seriam desenvolvidos nos séculos posteriores. Constatou-se uma visão plural da paisagem marcada pela formação cultural e científica do viajante que estabelece comparações e diferenças com o seu local de origem. Os escritos permitem identificar paralelos com as concepções de paisagem desenvolvidas por Alexander Von Humboldt, Siegfried Passarge, Richard Hartshorne, Carl Troll e Georges Bertrand. A pesquisa explora além da literatura de viagem do século XIX, as bases de formação do pensamento geográfico e contribui para o crescimento dos estudos sobre paisagem mediante o estudo dos escritos históricos acerca de viagens. Este estudo pode ser de grande contribuição para as ciências ambientais ao ter como objetos de estudos a paisagem e a descrição regional.
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Araújo, Waslan Saboia. "A descrição do espaço estrangeiro segundo os relatos de viagem de Ruy González de Clavijo (Século XV)." Epígrafe 2, no. 2 (September 21, 2015): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v2i2p7-24.

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Abstract:
<p class="Pargrafo">O presente artigo tem como proposta fazer uma breve análise sobre a descrição do espaço conforme o relato de viagem de Ruy González de Clavijo, nobre da corte do rei castelhano Enrique III, que liderou uma missão diplomática até a corte do líder mongol Tarmolã, em Sarmacanda, entre os anos de 1403 e 1406. Tendo em vista que os relatos de viagens foram úteis para agregar conhecimento sobre as outras terras e que o relato de González de Clavijo foi um dos primeiros escritos em terras castelhanas, buscaremos, nesse artigo, analisar como o viajante descreveu o espaço além das fronteiras conhecidas e cristãs. Dito de outro modo, esse artigo tem a meta de compreender a montagem da imagem do distante, segundo as indicações do viajante. </p>
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Eberspächer, Gisele Jordana. "A jornada de uma mulher ao redor do mundo." Belas Infiéis 9, no. 2 (March 31, 2020): 185–93. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.27253.

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Abstract:
A seguinte publicação apresenta a tradução de um excerto da obra da escritora austríaca Ida Pfeiffer (1797”“1858). Viajante e escritora, ela realizou em sua vida cinco grandes viagens, cujos registros foram publicados em cinco livros, um deles póstumo. A terceira e a quarta viagens que empreendeu foram voltas ao mundo e, entre suas jornadas passou por todos os continentes, com exceção da Antártida. O trecho selecionado e apresentado aqui corresponde ao começo do segundo capítulo do terceiro livro da autora, Eine Frau fährt um die Welt [A jornada de uma mulher ao redor do mundo]. Neste texto, a Ida Pfeiffer narra sua primeira volta ao mundo, uma jornada que a levou da Áustria para o Brasil, Chile, China, Índia, Pérsia e Ásia Menor. Os primeiros capítulos do livro são dedicados tanto à viagem de navio até o Hemisfério Sul quanto à descrição de Pfeiffer do país e de suas experiências no local, assim como sua partida com destino ao Chile. Entre as cidades que conheceu durante a estadia de mais de dois meses em 1846 estão Rio de Janeiro, Petrópolis, Nova Hamburgo, São Paulo e Santos, além de pequenos vilarejos e uma aldeia indígena no interior do estado fluminense. O segundo capítulo do livro se aprofunda nas impressões da autora sobre a então capital do país, o Rio de Janeiro. Para tanto, a autora faz uma descrição do espaço encontrado por ela na cidade, como praças, ruas, igrejas, casas e comércio. Além disso, a autora nota a diferença social existente entre brancos e negros, então escravizados, e registra sua opinião desfavorável à escravidão e sua defesa de uma educação mais inclusiva. O trecho apresentado termina com a descrição da autora da arte e da ciência produzidas no país, incluindo a Academia de Belas Artes, o Museu e o Teatro Municipais.
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De Lacour, Rafael, Cristina Albornoz Rugeles, Tatiana Urrea Uyabán, and Manuel Saga. "La Alhambra en la obra de Rogelio Salmona: Ecos de la experiencia nazarí." Mouseion, no. 29 (July 2, 2018): 251. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i29.4677.

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Abstract:
A Alhambra tem exercido uma grande influência na arquitetura contemporânea, e o caso latino-americano não está alheio a esse fenômeno. Essa relação, atraente e ao mesmo tempo repleta de poder criativo, é especialmente evocativa na obra de Rogelio Salmona que, junto a outros arquitetos como Luis Barragán, aplicou os princípios da arquitetura hispano-islâmica. Além de desenhar um mapa sobre essas influências, ou do estudo de autores que abordaram essa questão em suas pesquisas, propõe-se uma abordagem a partir da experiência de Rogelio Salmona seguindo o traçado de suas viagens em contato com a arquitetura islâmica. Para este fim, faz-se uma primeira descrição geral sobre a influência da Alhambra na arquitetura ocidental desde o século XV. Em segundo lugar, apresenta-se a continuação da viagem de Rogelio Salmona à Espanha, enfatizando-se a visita do arquiteto à Alhambra. Segue-se uma descrição dos princípios tipológicos essenciais da arquitetura islâmica e, finalmente, conclui-se com um levantamento de estratégias composicionais da Alhambra no trabalho construído de Salmona através de fotografias originais do arquiteto. Assim se constata, com o emprego da sensibilidade, e de maneira natural, como essa conexão surge em arquiteturas aparentemente distintas fisicamente e no que diz respeito à noção de tempo.
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Oliveira Filho, Sergio Willian de Castro, and Luana Costa Pierre de Messias. "O elogio à cachaça: o discurso médico-naval sobre os benefícios do consumo de aguardente a bordo dos navios da Marinha Brasileira no século XIX." Revista Ingesta 2, no. 1 (September 20, 2020): 31–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v2i1p31-52.

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Abstract:
Na segunda metade do século XIX alguns médicos do Corpo de Saúde da Armada brasileira redigiram relatórios a respeito das viagens que haviam participado em navios da Marinha do Brasil. Além de apresentar a descrição dos aspectos nosológicos das tripulações durante as viagens, os cirurgiões da Armada expunham suas convicções médicas a respeito do modo ideal de manutenção da saúde dos militares diante das variadas adversidades impostas aos homens do mar quando em viagem. Tal atuação punha em destaque a importância do saber médico e o legitimava na instituição, tornando os médicos mais que sujeitos que se devotavam à cura, pois também possuiriam em seu repertório o controle dos corpos do pessoal da Marinha com vistas à maximização de seu desempenho a bordo. Dentre os diversos aspectos tratados em tais relatórios a respeito de práticas e comportamentos que possibilitariam saúde física e moral aos tripulantes, estava o consumo de bebidas alcoólicas, em especial a aguardente. Advogava-se que o moderado consumo da cachaça pelos homens do mar ante o trabalho exaustivo a que estavam expostos seria salutar, na medida em que sua composição era estimulante e reanimadora, além de necessária para o organismo em climas mais frios. Não obstante, tal elogio à cachaça não se tratava de uma ode ao prazer ou à sociabilidade, mas sim um discurso que dava ao médico o controle a respeito de tal consumo, prescrevendo a quantidade e o momento em que a “bebida espirituosa” deveria ser usada. Tendo por mote teórico as abordagens da normatização dos corpos dos indivíduos e da ascensão do saber médico, este artigo discutirá o enfoque dado por cirurgiões da Armada brasileira ao consumo da aguardente pelos militares da Marinha no século XIX.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p819.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Duran, Maria Renata Da Cruz. "A“augusta mãe por cima das ondas do oceano”: a corte portuguesa no púlpito brasileiro." Antíteses 10, no. 20 (December 1, 2017): 857. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p857.

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Abstract:
A parenética lusitana ganhou força no período das grandes navegações, em que a atuação missionária se justificava em função tanto da criação de um horizonte comum, quanto no fortalecimento da coesão cultural promovida pela cristianização do mundo ocidental. Crônicas de viagem e parenética missionária se fundiram na geração de uma unidade discursiva lusófona ao longo do período moderno. Nas Igrejas, aqueles que nem tinham contato com o mundo de letras, nem acesso às grandes naus, sacavam seus bilhetes de viagem dos sermões que ouviam com atenção. Não obstante, a idealização de novos territórios era partilhada por sermonistas que descreveram cidades inteiras sem nunca tê-las visto. Tal é o caso de algumas orações acerca de Portugal e Brasil, sobretudo no período em que a transferência da corte lusitana para a capital fluminense conformou uma aproximação mais efetiva entre essas duas partes do Império. Nomeado pregador régio por d.João VI, frei Francisco de São Carlos lhe devotou a "Oração de Ação de Graças, recitada no dia 1o de Marco de 1809 na Capela Real, dia de aniversário da feliz chegada de sua alteza real a esta cidade” a d. João VI. Nas palavras do frei uma Lisboa que se desvenda pelas memórias e presença de novas personagens na cena fluminense. Na oração, uma descrição do patrimônio imaterial que representava a sociabilidade da corte e sustentava a manutenção do Antigo Regime. Acerca do alargamento das fronteiras do conhecimento forjado no trânsito lusófono trata a presente apresentação, esta guiada pelas viagens imaginárias à que sermonistas e pregadores transportam a população desses dois lados do Quinto Império.
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Messias, Luana Costa Pierre de, and Sergio Willian De Castro Oliveira Filho. "O elogio à cachaça." Revista Ingesta 1, no. 2 (November 30, 2019): 135–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p135-136.

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Abstract:
Na segunda metade do século XIX alguns médicos do Corpo de Saúde da Armada brasileira redigiram relatórios a respeito das viagens que haviam participado em navios da Marinha do Brasil. Além de apresentar a descrição dos aspectos nosológicos das tripulações durante as viagens, os cirurgiões da Armada – nome pelo qual os médicos a serviço da Marinha eram chamados – expunham suas convicções médicas a respeito do modo ideal de manutenção da saúde dos militares diante das variadas adversidades impostas aos homens do mar quando em viagem. Tal atuação punha em destaque a importância e legitimava o saber médico na instituição, tornando os cirurgiões da Armada mais que sujeitos que se devotavam à cura, pois também possuiriam em seu repertório o controle dos corpos do pessoal da Marinha com vias à maximização de seu desempenho a bordo. Dentre os diversos aspectos tratados em tais relatórios médicos a respeito de práticas e comportamentos que possibilitariam saúde física e moral aos tripulantes, estava o consumo de bebidas alcoólicas por parte dos marinheiros, em especial a aguardente. Advogava-se que o moderado consumo da cachaça pelos homens do mar ante o trabalho exaustivo a que estavam expostos seria salutar, na medida em que sua composição era estimulante e reanimadora, além de necessária para o organismo em climas mais frios. Não obstante, tal elogio à cachaça não se tratava de uma ode ao prazer ou à sociabilidade que tal prática poderia proporcionar, mas sim um discurso que dava ao médico do navio o controle a respeito de tal consumo, o qual prescreveria a quantidade e o momento em que a “bebida espirituosa” deveria ser usada, de modo a ser útil à manutenção de corpos sãos, potencializando os benefícios à saúde humana. Tendo por mote teórico as abordagens da normatização dos corpos dos indivíduos e da ascensão do saber médico em Michel Foucault, tal comunicação discutirá o enfoque dado por cirurgiões da Armada brasileira ao consumo da aguardente pelos militares da Marinha no século XIX, especificamente nos relatórios das viagens: às nações banhadas pelo Oceano Pacífico, na Corveta Vital de Oliveira em 1876 pelos médicos Luiz Agapito da Veiga e Guilherme de Paiva Magalhães Calvet; de circum-navegação, na Corveta Vital de Oliveira entre 1879 e 1881 pelo médico Galdino Cícero de Magalhães; e às nações banhadas pelo Oceano Atlântico, no Cruzador Almirante Barroso em 1886 pelo médico Prudêncio Augusto Suzano Brandão.
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PAULA, S. F., and P. T. A. CASTRO. "Geotouristic Opportunities of the Caminho dos Diamantes (Estrada Real - MG): a Journey Described Through the Perspective of the Naturalist Travelers." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 41, no. 2 (August 20, 2018): 647–53. http://dx.doi.org/10.11137/2018_2_647_653.

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Domingues, Ângela. "Museus, coleccionismo e viagens científicas em Portugal de finais de Setecentos." Asclepio 71, no. 2 (November 25, 2019): 271. http://dx.doi.org/10.3989/asclepio.2019.12.

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Abstract:
[pt] Este artigo centra-se no vasto e complexo processo científico e institucional ligado à recolha de artefactos e à formação de colecções científico-naturais, etnológicas e antropológicas, provenientes de vários espaços coloniais extra-europeus em Portugal durante a segunda metade do século XVIII. Faz ainda referência às instituições que albergaram estes materiais. Neste período em que a ciência era, por definição, útil e devia servir ao interesse público na prossecução do bem-estar, do progresso e da felicidade dos povos, os estudos produzidos tiveram como objectivo contribuir para um levantamento científico com pretensões enciclopedistas, destinado a produzir um conhecimento minucioso dos espaços imperiais através da identificação, recolecção e estudo das produções naturais e das “características físicas e morais” dos indígenas. A curiosidade científica que caracterizou os grupos sociais envolvidos neste processo permitiu a corporização dum conjunto de práticas que era pensado em Lisboa e implementado pelos vassalos da coroa em todo o império. Deste conjunto de práticas, quero destacar as viagens filosóficas, explorações científicas vocacionadas para a descrição física e económica dos territórios e para a inventariação dos recursos naturais, consideradas como instrumento de modernização política e administrativa do império numa altura em que a ciência e a técnica eram vistas como ferramentas imprescindíveis ao desenvolvimento do Estado Moderno.
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Silva, Saulo Henrique Souza. "HISTÓRIA NATURAL E ATEÍSMO ANTROPOLÓGICO EM JOHN LOCKE." Cadernos Espinosanos, no. 38 (June 30, 2018): 107–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.144130.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é dar relevo à presença da argumentação histórica e antropológica nas obras publicadas por John Locke entre 1689 e 1695. Essa orientação defende a existência de uma diversidade de povos e costumes ao redor do mundo, tomando como base as comunidades longínquas descritas nos relatos de viagens. Entre os tipos de povos considerados por Locke, existem sociedades ateias, idólatras, de moral filosófica e, poder-se-ia dizer, culmina com a defesa do cristianismo como a religião mais apropriada para educar os trabalhadores das sociedades de apropriação ampliada.
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Guedes, André Dumans. "Narrando, comparando e maldizendo." RURIS (Campinas, Online) 12, no. 2 (November 25, 2020): 23–52. http://dx.doi.org/10.53000/rr.v12i2.4244.

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Abstract:
Buscamos aqui descrever como lugares como alojamentos, acampamentos, pousadas, hotéis, quartos alugados e repúblicas aparecem nas vivências dessas pessoas que, sendo originárias do Norte de Goiás, têm suas vidas marcadas por frequentes viagens e andanças. A noção de “forma provisória de existência” é aqui utilizada para designar esses lugares, dessa forma compreendidos enquanto “pousos”, territorialidades temporárias produzidas no âmbito de deslocamentos espaciais e que se revelam necessárias para a realização desses últimos. Na descrição destes lugares e deslocamentos, recorro a três diferentes “regimes de signos”, cada um deles associado a um modo específico de falar sobre esses temas.
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Franz, Marcelo. "Criar um Brasil ou ser criado por ele." Letrônica 13, no. 3 (April 1, 2020): e36824. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.3.36824.

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Abstract:
Ao narrar uma viagem, A Eternidade e o desejo (2008), de Inês Pedrosa, faz-se do discurso intimista e da imersão da protagonista Clara em sua memória pessoal, afetada pela releitura de sermões de António Vieira. Analisaremos o diálogo do texto com elementos formais de romances de ambiente e de narrativas de viagem e como esses formatos são problematizados no romance, ligando-se à discussão sobre o Brasil, território físico, cultural e afetivo “decifrado” pela viagem descrita.
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Whitaker, Dulce Consuelo Andreatta, Elis Cristina Fiamengue, and Diego da Costa Vitorino. "As viagens de Carybé à República de Benin: história, cultura e política no Golfo da Guiné – África." Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 43, no. 1 (August 16, 2021): e55823. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v43i1.55823.

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Abstract:
Neste artigo debatemos as possibilidades e os limites do relato etnográfico, analisando o rico diário de viagens de Carybé à Benin nos anos de 1969 e 1987. Ao nos depararmos com suas impressões sobre a cultura e o cotidiano neste pequeno país da África, localizado na região do Golfo da Guiné, decidimos colocar à luz da história a descrição sincrônica que o artista constrói. A partir das relações históricas e políticas dos reinos do Benin, de Oyo e do Daomé, elaboradas numa perspectiva africanista, foi possível compreender as contradições no processo de formação da República de Benin e suas interpenetrações culturais, o colonialismo e a resistência africana contra séculos de escravidão. Além disso, elaboramos uma análise diacrônica dos registros no diário de Carybé e de sua busca por uma estética e estilística de herança africana.
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Bastos, Cecilia Guimarães. "Em busca de autoconhecimento e amadurecimento: narrativas de peregrinações à Índia." Ilha Revista de Antropologia 23, no. 2 (June 16, 2021): 130–48. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2021.e71422.

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Abstract:
Este artigo analisa duas viagens de peregrinação que um grupo de estudantes de Vedanta do Rio de Janeiro realizou à Índia em 2007 e 2010. É descrito, através de seus relatos, os acontecimentos e interpretações que o grupo deu a estes eventos. Em um segundo momento, os sentidos e significados atribuídos a essas peregrinações são observados segundo a premissa de que tanto o turismo quanto a peregrinação devem ser entendidos como modalidades de movimento que comportam ações e práticas relacionadas e, portanto, seus termos se justapõem e suas fronteiras se imbricam. Entendo que tais categorias abarcam discursos que competem entre si na medida em que indivíduos refletem sobre suas experiencias e, desse modo, constroem significados para suas vidas.
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Teixeira, Rivanda Meira, Tales Andreassi, and Lea Cristina Silva Bomfim. "Uso das redes sociais empreendedoras por mulheres no processo de criação de agências de viagens." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 12, no. 1 (February 1, 2018): 102–32. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v12i1.1344.

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Abstract:
Propósito justificado do tema: O estudo das redes sociais empreendedoras tem sido reconhecido como determinante no processo empreendedor, como no sucesso dos empreendimentos. Desde a década de 90, houve um especial interesse em pesquisar redes sociais com o recorte do gênero e, considerando a sua relevância, essa temática continua sendo muito atual. Objetivo: O objetivo geral deste estudo é analisar como as redes sociais são utilizadas pelas empreendedoras no processo de criação de novos negócios. Especificamente pretende identificar os tipos de laços que são utilizados pelas empreendedoras nas suas redes sociais nas fases de concepção, start-up e consolidação de negócios e verificar como essas redes sociais influenciam na obtenção de recursos. Metodologia/Design: A estratégia de pesquisa utilizada foi o estudo de casos múltiplos e as evidências foram coletadas por meio de entrevistas pessoais semiestruturadas com sete empreendedoras de agências de viagens de micro e pequeno porte. Os casos foram descritos individualmente e após essa descrição foi realizada a análise comparativa dos casos para examinar suas semelhanças e diferenças. Resultados e Originalidade do Documento: Entre os resultados encontrados vale destacar que os laços fortes foram os mais utilizados pelas empreendedoras principalmente na fase de concepção do negócio. Além disso, constatou-se que a experiência prévia foi determinante na identificação da oportunidade e na capacidade de se construir redes diversificadas.
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Batista, Rosana Roseo, and Sílvia Helena Belmino. "Por uma nova flânerie." RUA 26, no. 2 (November 30, 2020): 411–28. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v26i2.8663423.

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Abstract:
A pesquisa versa sobre a possibilidade de fazer flânerie a partir de viagens em transportes coletivos urbanos e, assim, obter um olhar diferente para a cidade, suas histórias e habitantes. Para tal, percorremos uma trajetória rumo ao século XIX parisiense e encontramos no flâneur do período, descrito pelas obras de Walter Benjamin (1994), um fazer semelhante ao de nossas investigações sobre a capital cearense, realizado do interior do ônibus Grande Circular I (151). Assim, para além de uma análise dos aspectos urbanísticos de Fortaleza, nos interessa uma reflexão sobre o cotidiano (CERTEAU, 2012; BLANCHOT, 2007) das localidades por onde transitamos, bem como as interações estabelecidas (CAIAFA, 2002, 2004) entre os passageiros e deles com o espaço que nos avizinha e acompanha durante toda a jornada.
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Da Silva, Adriana Fraga. "Caminhos e percepções que constituem paisagens." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 1, no. 2 (December 31, 2007): 39–50. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v1i2.10729.

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Abstract:
A partir de alguns roteiros de viagens e das notícias práticas enviadas ao Padre matemático Diogo Soares, por Souza e Faria e pelo piloto José Inácio, procuro aproximar-me das experiências destes homens com a paisagem no processo de estabelecimento do Caminho dos Conventos (elaborado para escoamento de gado e povoamento de novas áreas). Busco um caminho interpretativo para analisar as relações dos transeuntes com o espaço, com os lugares que estes denominaram e adjetivaram na construção de referenciais de deslocamento e condutas de movimentação. Ao terem identificado, denominado, descrito e atribuído diferentes significados aos lugares e pontos de destaque do relevo, os autores criaram e vivenciaram paisagens, através de suas formas de ver, viver e dar sentido a um espaço.
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Suzuki, Júlio César. "Espaço na crônica de Mário de Andrade: uma análise de O turista aprendiz / Space in Mario de Andrade’s chronic: an analysis of The Apprentice Tourist." Geograficidade 1, no. 1 (January 14, 2012): 87. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2011.11.a12810.

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Abstract:
A crônica é um gênero literário que permite trazer à tona questões, sensações, visões e representações do cotidiano, tal qual se pode perceber de modo bastante contundente no diário de viagem de Mário de Andrade, O Turista Aprendiz, no qual a fcção e o real se mesclam, a partir de uma voz narrativa que humaniza a si e aos outros, bem como nos permite conhecer liames fnos de uma viagem de múltiplas dimensões, por meio de descrições que, sem a pretensão de serem pormenorizadas, possuem caráter eminentemente sinestésico. Assim, objetivamos analisar o signifcado da descrição do espaço na reconstrução da viagem empreendida em O Turista Aprendiz, como mediação importante para o aprofundamento da relação entre Geografa e Literatura na compreensão do espaço.
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Albuquerque, Maria Betânia Barbosa. "Beberagens Tupinambá e processos educativos no Brasil Colonial." Educação em Revista 27, no. 1 (April 2011): 19–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982011000100002.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo a descrição das diversas ocasiões sociais em que estava presente o consumo de bebidas fermentadas entre os índios Tupinambá, considerados por cronistas e viajantes como grandes amantes das beberagens. Resultado de uma pesquisa documental e bibliográfica, são priorizadas como fontes crônicas de viagens; cartas e informações de missionários que presenciaram as beberagens, sobretudo, nos séculos XVI e XVII; estudos antropológicos e históricos interessados nas práticas do beber indígenas; além de estudos arqueológicos que registram a cultura material dos Tupinambá. Teoricamente, o trabalho baseiase em pressupostos da História Cultural, em particular da História da Alimentação, na qual se podem inserir os rituais de beberagens. Argumentase que, por meio das práticas de beber, ensinamentos eram transmitidos e apreendidos, configurandoas como situação de comunicação e aprendizagem.
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Maia, Thainá Morais Avelino. "Da cidade imaginada à cidade escrita:." Revista Espacialidades 16, no. 01 (April 17, 2020): 113–25. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n01id20451.

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Abstract:
O livro Constantinopla, do escritor italiano Edmondo De Amicis (1846-1908), aborda a viagem do escritor à capital do Império Otomano em 1874 e se insere em um tema singular no campo literário a partir do século XVIII: os livros de viagem sobre o Oriente. Este artigo tem como proposta analisar o modo como o escritor tentou apreender na sua narrativa de viagem à capital do Império Otomano e as dificuldades que a narrativa apresenta para retratar a cidade. Um desses problemas está no fato de que cidade se organiza, no seu urbanismo e na vida urbana, de modo diferente dos parâmetros europeus modernos; outra dificuldade está no fato de que o narrador não consegue separar a sua descrição das inúmeras leituras fantasiosas sobre o Oriente que autor tinha realizado, antes de chegar à cidade.
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Machado, Madalena Aparecida. "A descrição inacabada do mundo, uma leitura de Opisanie świata, de Veronica Stigger." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 24, no. 1 (October 14, 2015): 93–106. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.1.93-106.

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Abstract:
O artigo pautado na leitura crítica de Opisanie świata, de Veronica Stigger, tem seu foco de discussão no conhecimento da forma narrativa e dos personagens que implicam a contemporaneidade. A pesquisa bibliográfica levantou questões referentes aos aspectos teóricos e críticos do tema, ao que levou a uma visão mais circunstanciada de tais elementos. Destaca ainda personas narrativas emblemáticas do tempo presente, portadores da incerteza e estranhos ao seu contexto, eles intentam a descrição do mundo numa viagem. O artigo defende que tal descrição não acontece de fato, embora a narrativa demonstre a tentativa, as sensações e emoções da aventura de viver em busca de si na imagem do outro.
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Camargo, Katia Aily Franco de. "Tradução Etnogr´´afica: a Viagem e sua Escrita." Cadernos de Tradução 41, no. 1 (January 15, 2021): 46–65. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e68065.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma proposta de análise do papel da linguagem/cultura na construção da(s) identidade(s) de um autor-viajante e, também, da identidade do outro. Acredita-se que tal proposta possa ser aplicada à literatura de viajante de uma maneira geral. De caráter eminentemente bibliográfico, tal proposta está baseada na descrição etnográfica enquanto realidade social apreendida a partir do “ver” (Laplantine, La description 1-128; Ferreira, Tradução etnográfica 55-91) e na relação desta com a tradução; nas três categorias de tradução propostas por Jakobson, a saber, intralingual, interlingual e inter-semiótica (63-72); e nas categorias de classificação de itens culturalmente marcados (ICE) elaboradas por Javier Franco (52-78). Como resultado, espera-se que tal proposta seja capaz de identificar as influências na construção da identidade do viajante e de seu “semelhante” estrangeiro.
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Machado, Álvaro Luís de Melo, and Maximilianus Andrey Pontes Pinent. "O turismo de bem-estar como possibilidade de desenvolvimento de um cluster turístico: a proposta do Vale Do Paranhana – Rio Grande do Sul." Ágora 19, no. 2 (July 30, 2017): 54. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v19i2.9630.

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Abstract:
Este artigo tem por finalidade uma revisão conceitual sobre as características do turismo de bem-estar demonstrando sua amplitude para além do segmento de turismo de saúde, com ênfase, na perspectiva de promoção como destino o cluster turístico na Região Turística Vale do Paranhana, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. O objetivo foi evidenciar a aproximação entre os saberes da saúde, do bem-estar, da qualidade de vida e do turístico no emprego das seis dimensões de bem-estar como oferta de produtos de viagem e turismo. Para tanto, a presente pesquisa, quanto aos objetivos, é exploratória e descritiva e, quanto aos procedimentos técnicos, é estudo de caso, bibliográfica e documental. Quanto à abordagem do problema, é qualitativa e, quanto ao método do trabalho, é dedutivo. Os procedimentos metodológicos consistiram inicialmente na busca em bases de dados de pesquisas relacionadas ao tema, sendo utilizadas as palavras chave: bem-estar, viagens, destino de bem-estar, prazer, relaxamento e autoconhecimento fora do seu cotidiano. Comtemplou também documentos que caracterizam o Direcionamento Estratégico do Turismo Regional do Vale do Paranhana. Foram identificadas e classificadas as pesquisas que resultaram em 24 estudos e documentos relacionados ao tema. Na sequência, foi realizada uma análise do referencial teórico de diversas pesquisas de autores que buscaram compreender os temas e estabelecer uma correlação entre os estudos. Por fim, foram descritas e evidenciadas as contribuições dos diversos autores e os respectivos resultados apresentados decorrentes das pesquisas. As conclusões deste estudo são apresentadas após a discussão dos conceitos analisados. Por fim, o estudo realizado contribui para a compreensão das dimensões do bem-estar como propósito para o desenvolvimento do turismo. Este artigo está dividido em três partes, a primeira trata sobre os conceitos de bem-estar, a segunda sobre o Vale do Paranhana, a terceira, sobre o segmento de turismo de bem-estar e, por fim, os resultados demonstrados na interpretação dos conceitos aplicados na organização no destino turístico caso de estudo.
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Ciacchi, Andrea. "Botânico, ma non solo: a viagem de Luigi Buscalioni na Amazônia em 1899." Escritas do Tempo 1, no. 3 (February 29, 2020): 226–46. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v1.i3.20192020.226246.

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Abstract:
O médico e botânico italiano Luigi Buscalioni realizou em 1899 uma viagem de pesquisa na Amazônia, na qual explorou sobretudo o baixo Tocantins e o baixo Araguaia, onde contatou índios Parkatêjê e Apinajé. De volta à Itália, depois de várias e frustradas tentativas de participar da criação de um instituto internacional de pesquisas sobre a Amazônia, que os levaram a regressar duas vezes ao Brasil, escreveu uma detalhada descrição da sua viagem, incluindo elementos geográficos, naturais e antropológicos. Neste trabalho, busco reler o seu relato à luz de outros aspectos da sua trajetória científica, que seguiria até meados dos anos 50 na Itália, e verificar os nexos entre os seus escritos e o seu estatuto de “cientista” e de “estrangeiro”.
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Ximenes, Cláudio, and Alan Watrin Coelho. "A descrição histórica, geográfica e etnográfica do rio Capim feita por João Barbosa Rodrigues." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 12, no. 2 (August 2017): 535–54. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222017000200015.

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Abstract:
Resumo Em 1871, o botânico João Barbosa Rodrigues (1842-1909) foi comissionado pelo Governo Imperial para explorar alguns rios do vale amazônico, a fim de completar a parte das palmeiras da grandiosa “Flora Brasiliensis”, de Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868). Foi assim que Barbosa Rodrigues explorou o rio Capim. Os resultados dessa viagem estão no Relatório “Exploração e estudo do valle do Amazonas: rio Capim”, no qual o botânico registrou não apenas minuciosa descrição geográfica e hidrográfica deste rio, como também aspectos botânicos, zoológicos e de ocupação humana da localidade por meio de observações arqueológicas e etnográficas. O objetivo deste artigo é estabelecer como os estudos realizados por Barbosa Rodrigues no rio Capim contribuíram para a elaboração de um conhecimento científico da Amazônia paraense, construído dentro do contexto político-científico brasileiro do século XIX, dominado pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
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Aily F. de Camargo, Katia, and Lucía Molina. "A Petrópolis imperial sob o sombreiro da espanhola Carmen Oliver." Letrônica 13, no. 3 (March 24, 2020): e36823. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.3.36823.

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Abstract:
O presente artigo visa analisar o relato escrito por Carmen Oliver de Gelabert, intitulado Viaje poético a Petrópolis, para tanto, basear-nos-emos no paradigma da descrição na tradução etnográfica, isto é, a realidade social apreendida a partir do “ver”, transformada em linguagem; do esforço de transformar o olhar do viajante em escrita, segundo nos explica Laplantine (1996) e de sua relação com a tradução interlingual (FERREIRA, 2017; JAKOBSON, 2011), pois a realidade que está acontecendo em uma língua estrangeira está sendo transmitida ao leitor na linguagem da narrativa de viagem, no entanto, há sempre a presença de termos exóticos que podem aparecer no relato de maneira discreta ou destacada. Somado ao exposto, acrescentaremos as categorias de classificação e de tradução de culturemas elaboradas por Molina (2006; 2011), que nos levaram a perceber a domesticação do relato de viagem escrito por Carmen Oliver.
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Camargo, Katia, and Aline Rodrigues de Souza. "O estudo de marcas culturais no relato de viagem de Au Pays de l'Or Noir." Revista da Anpoll 1, no. 44 (April 29, 2018): 207–19. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i44.1158.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar resultados parciais do projeto de pesquisa intitulado: Processo tradutório e estudo de marcas culturais do relato de viagem Aupays de l’or de noir, cujos métodos utilizados foram o estudo dos marcadores culturais/ICEs e das estratégias de tradução adotadas em um dos relatos de viagem de Paul Walle: Aupays de l’ornoir, Para, Amazonas, Mato Grosso, publicado originalmente em 1909, na França. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma amostragem lexical da obra, levando em consideração o estudo das palavras em língua portuguesa (marcadores culturais) ligadas aos campos da Ecologia e da Cultura Material (NEWMARK, 1992), na obra francesa, e a estratégia de tradução da realidade em linguagem (LAPLANTINE, 1996) adotada pelo autor. Tivemos como base teórico-metodológica para a descrição dos marcadores culturais os textos de Newmark, (1992), Franco Aixelá (2013), Laplantine (1996) e Ferreira (2014).
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Carvalho, José Luiz de. "HUMBOLDT ENTRE A PAISAGEM: A NATUREZA EM DIÁLOGO." REVISTA GEOGRAFAR 13, no. 2 (December 20, 2018): 268. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v13i2.58971.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma análise sobre aspectos da obra do cientista alemão Alexander von Humboldt (1769-1859) e discute o autor e obra no contexto da epistemologia naturalista da Geografia e em face das ideias filosóficas predominantes do seu tempo. Verificando, sobretudo, as influências do idealismo e do romantismo alemão no desenvolvimento hermenêutico e metodológico de sua Naturphilosophie e em seu exercício de Geógrafo. Bem como, especificamente, algumas concepções por ele desenvolvidas – a partir da sua viagem de exploração geográfica à América espanhola (1799-1804) – e em cujas narrativas sobre as paisagens pode se identificar o desenvolvimento dessa escrita humboldtiana (uma Γεογρáφnμα): uma descrição viva, ou “pintura”, comparativa, mas conectiva e interativa da natureza na busca de uma descrição geográfica que visava atingir uma dimensão cósmica. Aborda também particularidades de suas concepções teóricas quanto às variações na natureza comparativamente à Teoria da Seleção Natural de Charles Darwin (1809-1882).Palavras-chave: Humboldt. Geografia Naturalista. Filosofia da Natureza. Paisagem.
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Barroso, Marta F., and Igor Borgo. "Jornada no Sistema Solar." Revista Brasileira de Ensino de Física 32, no. 2 (June 2010): 1–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-11172010000200013.

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Abstract:
As avaliações de aprendizagem nos revelam que os modelos para a descrição dos movimentos no Sistema Solar e as explicações científicas para os fenômenos astronômicos básicos são pouco conhecidas por jovens e adultos. O tema astronomia está presente nos currículos do ensino fundamental, e sua apresentação em escolas e em espaços não formais de aprendizagem é sempre cercada de interesse. Neste trabalho, discutimos o que se sabe a respeito da aprendizagem do tema e apresentamos o processo de desenvolvimento e produção de um vídeo utilizando o software livre Celestia para fazer uma viagem no Sistema Solar.
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Martins, Ricardo Gonçalves, Rosana Pimentel Correia Moysés, Fabio Francesconi do Valle, Valeska Albuquerque Francesconi do Valle, Celsa Da Silva Moura Souza, and José Fernando Marques Barcellos. "Programa Saúde e Cidadania”: a contribuição da extensão universitária na Amazônia para a formação médica." Revista de Medicina 95, no. 1 (July 21, 2016): 6. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v95i1p6-11.

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Abstract:
Com destaque à importância na formação médica, relata-se a experiência vivida por discentes e docentes de medicina em parceria com os residentes multiprofissionais em saúde num programa de extensão no interior do Amazonas. O resultado da imersão destes autores na realidade comunitária e de suas vivências práticas, individuais e coletivas, dentro do “Programa Saúde e Cidadania” em municípios do interior do Amazonas, entre fevereiro de 2012 e julho de 2015, é descrito numa abordagem qualitativa do tipo relato de experiência. Desde 2012, mais de 50 acadêmicos puderam estar presentes nas viagens de campo, programadas e executadas pelos próprios alunos sob orientação da equipe de coordenadores e docentes do Programa, em parceria com multiprofissionais da Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Os graduandos do curso de medicina têm a oportunidade de imergir na realidade destas comunidades e, assim, vislumbrar o contexto social, as peculiaridades territoriais e os Determinantes Sociais em Saúde que influenciam no processo saúde-doença. As vivências neste programa de extensão colaboraram para integrar criticidade, humanização e trabalho em equipe à formação técnica da grade, possibilitando que se formem médicos mais sensíveis às propostas do Sistema Único de Saúde.
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Silva, A. C. L. F. "Uma Viagem ao Além: Uma Análise da Primeira Visão Descrita na Vida de Santa Oria de Gonzalo De Berceo." Oracula: Revista de Estudos do Cristianismo Primitivo 7, no. 12 (December 30, 2011): 1–19. http://dx.doi.org/10.15603/1807-8222/oracula.v7n12p1-19.

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Mendes, Karla Renata. "“A casa e a estrela”." Téssera 3, no. 1 (December 2, 2020): 97–113. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v3n1-2020-57267.

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Abstract:
Embora o nome de Cecília Meireles seja evocado primeiramente por sua obra poética, a autora possui também uma vasta produção em prosa, composta por crônicas, ensaios, artigos, conferências, entrevistas, ainda não totalmente conhecidos pelo público e pela crítica. O presente artigo se propõe a investigar uma das vertentes da crônica ceciliana – os relatos de viagem. Tratam-se de textos que revelam uma Cecília Meireles viajante pelos mais diferentes lugares do mundo, em contato com diferentes espaços, culturas, povos e experiências. Mas as crônicas de viagem da autora conseguem ir além da simples descrição de lugares e revelam ao leitor um olhar mais lírico, subjetivo e reflexivo, apresentando-se ainda como uma maneira de meditar sobre a própria condição humana a partir do que se vê. Exemplo disso é o texto “A casa e a estrela”, publicado no Diário de São Paulo em 1953, em que a visita à casa em que nascera o poeta Tomás Antônio Gonzaga, em Portugal, desencadeia uma série de reflexões sobre a vida do escritor e, de forma mais abrangente, sobre o próprio destino e a existência humana.
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Costa, Danglares de Souza, and Alex Almeida Coelho. "Os benefícios sociais e a socioeconomia de comunidades rurais do município de Tefé, Amazonas." Oikos: Família e Sociedade em Debate 31, no. 2 (August 22, 2020): 283–312. http://dx.doi.org/10.31423/oikos.v31i2.8677.

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Abstract:
O presente artigo é a descrição dos impactos dos benefícios sociais na socioeconomia de comunidades rurais de Tefé (AM). As comunidades analisadas foram: Agrovila, Maranata, São Francisco, Agrovila da Emade, Boa Vontade e Bom Jesus. A amostra é composta por 61 domicílios e a análise tem caráter quanti-qualitativo. Utilizou-se a estatística descritiva para a elaboração e geração de resultados sobre os rendimentos e despesas, construindo assim parte da análise das realidades sociais e econômicas das comunidades. Essa etapa quantitativa levantou dados referentes às relações socioeconômicas da amostra. Já a qualitativa foi realizada por meio de entrevistas abertas que também complementaram os dados quantitativos. Os nomes citados nos dados qualitativos são fictícios para garantir a privacidade dos participantes. Os benefícios sociais contribuem de forma significativa para as famílias. O Bolsa Família e as aposentadorias são empregados na compra de vestuário, material escolar e alimentação. A aposentadoria ainda se aplica na compra de remédios, exames, viagens e bens. Possuir um cartão de benefício é garantia de crédito no mercado, pois são rendimentos mensais regulares, o que viabiliza poder de compra aos beneficiários. Portanto, de forma direta os benefícios sociais são elementos que possibilitam novos cenários na economia dos domicílios dessas comunidades rurais.
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Morais, Rosa Helena de Santana Girão de. "A geografia médica e as expedições francesas para o Brasil: uma descrição da estação naval do Brasil e da Prata (1868-1870)." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 14, no. 1 (March 2007): 39–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702007000100003.

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Abstract:
Durante o século XIX, a medicina passou por inúmeras mudanças em seus postulados etiológicos. À geografia médica, disciplina diretamente ligada aos interesses da empresa colonialista européia, coube o mapeamento das doenças em variadas partes do globo. Os médicos das marinhas européias foram encarregados dessa importante missão. Sabia-se que o maior inimigo das tropas e residentes europeus nas colônias e regiões de clima quente eram as doenças ditas tropicais. O artigo analisa o relatório oficial de viagem de Bourel-Roncière, médico francês responsável pela manutenção da saúde a bordo da embarcação La Circé, entre os anos 1868-1870. Ressalta o ponto de vista pessoal de Bourel-Roncière a respeito das doenças e seus tratamentos, que ele estudava em colaboração com médicos brasileiros.
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Barreiro, José Carlos. "O botânico George Gardner e suas impressões sobre a cultura escrava no Brasil: Rio de Janeiro, 1810-1850." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 24, no. 3 (September 2017): 567–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702017000300002.

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Abstract:
Resumo Analisa a viagem do britânico George Gardner ao Brasil durante os anos 1830. Após se graduar em história natural pela Universidade de Glasgow, influenciado por seu professor e por leituras de naturalistas de seu tempo, Gardner embarcou para o Brasil em março de 1836, chegando ao Rio de Janeiro dois meses depois. O artigo apresenta suas impressões sobre a escravidão no Brasil, procurando desvendar o universo simbólico de uma representação dramática descrita por ele, ocorrida em uma fazenda do Rio de Janeiro no dia de Natal. Desvelando a escravidão negra em seus circuitos atlânticos, comparamos o evento com outros semelhantes ocorridos no Brasil e em Trinidad e Tobago.
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Gruber, Tayná, and Alessandra Izabel de Carvalho. "Capitão Nestor Borba e o relato de uma viagem pelo interior do Paraná (1897)." Antíteses 13, no. 25 (August 21, 2020): 771. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2020v13n25p771.

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Abstract:
O termo viajante aparece, nos dicionários em geral, como a denominação atribuída simplesmente àquelas pessoas que viajam. Porém, assim como cada jornada possui suas singularidades, cada viajante locomove-se de um lugar a outro com objetivos, aspirações e percepções distintas. Neste artigo, buscamos analisar como os fatores bióticos e abióticos de parte das matas paranaenses foram descritas por Nestor Borba, um capitão brasileiro e morador do Paraná que em sua obra “Descripção ao Salto da Guayra ou Sete Quedas pelo Capitão Nestor Borba – 1897” relata percepções, sentimentos e sensações que obteve ao entrar em contato com diferentes animais, vegetações, lugares e caminhos do estado. O estudo desse material visou contribuir para as discussões sobre como o mundo biofísico brasileiro era redigido por literatos nacionais do período, pautando-se no mundo sensível presente nestes escritos, com ênfase nas percepções sensoriais. Nesse sentido, propõe-se uma análise focalizada nas relações entre o ser-humano e o ambiente, estabelecendo como base teórico-metodológica os preceitos definidos por pensadores da História ambiental.
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De Oliveira, Natália Maria, and José Flávio Morais Castro. "Análise da paisagem das mulheres viajantes no Brasil durante o século XIX / Landscape analysis of women travelers in Brazil during the nineteenth century." Caderno de Geografia 26, no. 1 (November 29, 2016): 155. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26nesp1p155.

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Abstract:
<p>As técnicas de pesquisa observação e descrição são fundamentais aos estudos geográficas. A análise da paisagem, natural ou cultural, sobretudo histórica, depende de registros documentais capazes de descrevê-la com riqueza de detalhes. Os relatos de mulheres viajantes do século XIX são compreendidos como importantes documentos históricos à análise da paisagem e da organização social do período. Compreende-se a literatura de viagem, principalmente para o viés humanista-cultural da Geografia, instrumento de análise de aspectos físicos, sociais e culturais. Realiza-se nesta pesquisa um levantamento bibliográfico dos relatos de viagem de mulheres viajantes estrangeiras que estiveram no Brasil durante o século XIX, alem do estudo de caso sobre as contribuições para a análise da paisagem contidas no diário de viagem “Uma Parisiense no Brasil”. Por fim, a análise espacial das informações obtidas a partir deste relato, de autoria de Adèle Toussaint-Samson, apresenta uma das possibilidades de resultado de pesquisas que utilizem relatos de mulheres viajantes estrangeiras do século XIX.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Observação; Descrição; Mulheres Viajantes; Século XIX; Literatura.</p><p> </p><p><strong>Abstract</strong></p><p>Observation and description are fundamental research techniques to geographical studies. The Analisys of landscape, natural or cultural, especially historical, depends on documental records that are able to describe it in great detail. The traveling women reports from the nineteenth century are important historical documents to analyze the landscape and social organization of the period. Travel literature is, especially to the humanistic and cultural bias of Geography, an instrument of analysis for physical, social and cultural aspects. This research carried out a bibliographical survey on foreing traveling women who visited Brazil during the nineteenth century. A case study on the travel diary “A Parisian in Brasil” by Adèle Toussaint-Samson was made, emphasizing its contribuitions to landscape analysis. Finally, the spatial analysis of the information from this report presents one of the possible results for researches using reports of foreign women travelers of the nineteenth century.</p><p> </p><p><strong>Keyword</strong>: Observation, Description, Traveling Women, Nineteenth Century, Literature</p>
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Pedruzzi, Tiago, and Chris Royes Schardosim. "DOIS OLHARES SOBRE A FRONTEIRA BRASIL-URUGUAI." Caderno de Letras, no. 26 (September 16, 2016): 143. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i26.8902.

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Abstract:
Jorge Luis Borges, em entrevistas e também em conversas com amigos próximos, descreve a viagem à fronteira entre o Brasil e o Uruguai, realizada na companhia de Enrique Amorim, como “uma viagem em direção a um passado primitivo”. Essas experiências na rude fronteira foram depois utilizadas em seus contos, nos quais as referências a um gaúcho rio-grandense, uruguaio ou algum contrabandista estão presentes mais de uma vez. Outro autor que dedicou algumas linhas – não em sua produção ficcional, mas na forma de um ensaio psicológico/sociológico à fronteira Brasil-Uruguai e sua essência primitiva – foi Florencio Sánchez. Nesse ensaio, descreve a ausência das instituições e como isso reverbera no autoritarismo caudilhesco e também num estado de barbárie descrito através das práticas de justiça consideradas atrasadas. Deste modo, o presente trabalho se propõe a analisar a produção dos literatos sobre esta região que, mesmo inserida no que Ángel Rama chamou de Comarca Pampeana, apresenta características singulares dignas de figurar nas produções de ambos os escritores. Para isso, perscrutaremos os textos ficcionais e documentais, buscando aproximá-los da clássica análise sustentada por Sarmiento quando aborda civilização e barbárie.Palavras-chave: Fronteira; Jorge Luis Borges; Florencio Sánchez; comarca pampeana; literatura hispano-americana.
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Araújo Mota, Thiago Eustáquio. "A descrição poética da urbs e a Convenção dos Heróis Fundadores no Livro VIII da Eneida: Hércules, Evandro e Eneias." Artcultura 21, no. 38 (June 12, 2019): 43–58. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v21-n38-2019-50158.

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Abstract:
Neste artigo analisamos um trecho do livro Viii da Eneida no qual o herói troiano visita o sítio da futura Roma, sendo acolhido pelo grego Evandro, fundador de Palanteu, na mesma ocasião em que os árcades comemoram a passagem de hércules pelo lácio. Das margens do tibre até o Palatino, o anfitrião conduz o hospede troiano por espaços que eram familiares ao público da epopeia. A partir do procedimento histórico hermenêutico, problematizamos as escolhas do poeta na compilação de narrativas fundacionais distintas que oferecem, por sua vez, uma etiologia para os monumentos e espaços religiosos da urbs: entre outros, ara Máxima, lupercal, Porta carmental, capitólio. Diferentemente das narrativas de viagem, a construção poética de roma no livro Viii da Eneida reúne aspectos de distintas temporalidades da mesma cidade. com o propósito de compreendermos as referências topográficas da Eneida, para além da análise hermenêutica e exegética do texto latino, dialogamos com a documentação contemporânea a Virgílio, como as obras de Tito Lívio, Dionísio de Halicarnasso, assim como os dados fornecidos pela arqueologia. Palavras-chave: Eneida; temporalidades narrativas; roma.
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Uhde, Leonir Terezinha, Paulo Ernesto Scortegagna, and Lara Nasi. "Construção de Soluções para o Desenvolvimento com Sustentabilidade e Cidadania nas áreas de Comunicação, Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho." REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental 37, no. 1 (April 17, 2020): 291–306. http://dx.doi.org/10.14295/remea.v37i1.10946.

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Abstract:
Este trabalho descreve uma proposta de soluções para o desenvolvimento sustentável e cidadania para o município de Aparecida do Rio Negro (TO), no Norte do Brasil, a partir das áreas de comunicação, tecnologia, meio ambiente e trabalho. São descritas a processualidade, a metodologia, a execução, os resultados e as contribuições do projeto desenvolvido pela equipe da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), no âmbito do Projeto Rondon, Operação “TOCANTINS”, desenvolvida de 20 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017. O percurso metodológico constitui-se de quatro momentos: participação no edital de seleção da IES; viagem precursora; processo de planejamento da Operação e capacitação da equipe de rondonistas e Operação. Os indicadores quantitativos das ações multidisciplinares, refletem o trabalho.
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Alves, Bianca Bianchi, and Orlando Strambi. "Escolha de modo no acesso terrestre a aeroportos considerando a confiabilidade do tempo de viagem." TRANSPORTES 19, no. 1 (July 2, 2011): 68. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v19i1.486.

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Abstract:
<p><strong>Resumo: </strong>O objetivo do trabalho é identificar variações sistemáticas da importância atribuída por viajantes aéreos aos fatores que influenciam a escolha de modo para acesso terrestre ao Aeroporto Internacional de São Paulo. A análise utilizou dados de uma pesquisa de preferência declarada conduzida com residentes na região viajando para destinos internacionais. Os indivíduos ordenavam 4 alternativas: automóvel, táxi, ônibus expresso existente e um trem expresso proposto, descritas pelos atributos de custo, tempo esperado de viagem e confiabilidade do tempo de viagem, expressa através de uma margem de segurança. Modelos de escolha discreta foram estimados, considerando os efeitos de painel, aninhamento e de inércia. Os resultados indicaram que viajantes a negócios e de alta renda são menos sensíveis ao custo da viagem de acesso ao aeroporto. A importância da confiabilidade do tempo de viagem é maior do que a atribuída ao tempo esperado de viagem e não foi afetada por variações sistemáticas.</p><p><em>Palavras-chave: </em>valor de confiabilidade; acesso terrestre a aeroportos; escolha de modo; modelo logit misto; preferência declarada.</p><p><strong>Abstract: </strong>The paper analyses systematic variation of tastes and preferences of air travelers regarding the choice of mode for the ground access to the São Paulo International Airport. A stated preference survey was conducted with individuals traveling to international destinations. Each respondent ranked 4 alternatives: auto, taxi, the existing express bus, and a proposed express train. Attributes describing modes were travel cost, average travel time and travel time reliability, expressed as a safety margin – the time period allocated by the individual for arriving at the airport at the preferred time. Discrete mode choice models were estimated, considering panel, nesting and inertia effects. Results indicated that business and higher income travelers are less sensitive to access cost. The importance of the reliability of travel time is higher than the importance of average travel time and is not affected by systematic variations.</p><p><em>Keywords: </em>value of realibility; ground access to airport; modal choice; mixed logit model; stated preference.</p>
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Rosaneli, Alessandro Filla, and Gabriela Pereira Mendonça de Almeida. "Seja bem-vindo e boa viagem! Ensaio acerca do significado dos portais na paisagem das rodovias paranaenses." Paisagem e Ambiente 32, no. 47 (June 1, 2021): e165973. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2021.165973.

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Abstract:
A paisagem é uma construção coletiva e se constitui como resultado de disputas entre grupos que procuram marcar o mundo de acordo com suas concepções. No universo urbano, inscrições no território podem assumir variada compleição e apresentar distintos níveis de significação, como marcos urbanos e/ou monumentos. Em razão da marcante presença de portais instalados nas rodovias paranaenses, este texto tem o objetivo de instigar juízos acerca da sua contribuição para a conformação da paisagem. Para tanto, a partir de sucintos apontamentos sobre a categoria de paisagem e o conceito de monumento, apresenta-se uma classificação e uma sucinta descrição desses portais com vistas a identificá-los como elementos representantes de nosso estágio comunal. Trata-se de resultado de inquietação que se consolidou por varredura digital exploratória das entradas rodoviárias dos municípios do Paraná no Google Street View, alimentado por notícias disponíveis na internet.
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Oliveira, André Silva, and Nadja Paulino Pessoa Prata. "As formas de expressão da modalidade volitiva nos discursos do Papa Francisco em viagem apostólica." Revista do GELNE 20, no. 2 (January 28, 2019): 83–97. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n2id14243.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma descrição e análise das formas de expressão usadas para a instauração da modalidade volitiva em língua espanhola com base nos discursos do Papa Francisco em viagem apostólica, tendo em vista a proposta tipológica da categoria modalidade apresentada na Gramática Discursivo-Funcional (GDF) e os diversos estudos sobre essa categoria em língua espanhola (SEDANO, 2006; GARCÍA, 2009; TOPOR, 2011; GARCÍA, 2013; e OLIVEIRA, 2017). Os resultados revelam que as construções volitivas foram as mais empregadas (34,2%), seguida pelos usos de verbo pleno (29,1%) e auxiliar modal (24,8%). O emprego majoritário das construções volitivas se dá em virtude do modo subjuntivo, que é o modo verbal prototípico para a instauração das modalizações volitivas relacionadas à manifestação da desejabilidade de potencialização de algum evento volitivo, geralmente, em relação a algo do qual o Sumo Pontífice não teria controle. Há ainda a proposta de que as orações finais, com a estruturação “para...+para que+subjuntivo”, se prestem à expressão da modalidade volitiva, em que há uma vinculação de um dado estados-de-coisas expresso com base em uma intenção (volição), com prospectividade futura, de caracterização hipotética e para expressar um desejo pessoal do Sumo Pontífice.
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Marroco, Beatriz. "Giro autoral no “livro de repórter”." Galáxia (São Paulo), no. 37 (April 2018): 66–79. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554134151.

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Abstract:
Resumo Um exercício para dar resposta à clássica indagação de Foucault, “O que é um autor?” (1970) está materializado neste texto em relação ao jornalismo. Para isso, considera-se a autoralidade como dispositivo de deslocamento de um movimento epistemológico que tem como ponto de partida a existência da autoralidade coletiva nas mídias jornalísticas e projeta a autoralidade individual no “livro de repórter”. As ações de resistência no jornalismo provocam este giro autoral alçando o repórter à condição de um “novo intelectual”, realizando-se como autor voltado a iluminar o que permanece oculto na produção das mídias. A experiência de duas repórteres, recortada de entrevistas de pesquisa ou descrita em seus livros, e a análise do livro Viagem à Palestina revelam quatro características do “repórter-autor”.
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Amaral, Adaíse Passos Souza, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery, Alba Benemérita Alves Vilela, and Edite Lago Silva Sena. "Metodologias ativas." Revista Docência do Ensino Superior 11 (February 4, 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24129.

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Abstract:
O artigo objetiva relatar a participação como discente em curso de especialização na área da Saúde ministrado por meio de metodologias ativas. Trata-se de relato de experiência da participação no curso de Especialização em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente. A trajetória dos processos de aprendizagem significativa é descrita, permitindo entender o caminho percorrido para a formação crítico-reflexiva do discente ao utilizar a combinação de diferentes ações educacionais propostas como metodologias ativas: Espiral de Situação-problema, Espiral de Narrativa da Prática, Aprendizagem Baseada em Equipe, Plenária, Oficina de Trabalho, Viagem, Portfólio, Aprendizagem Autodirigida, Trabalho de Conclusão de Curso e Projeto Aplicativo. A aplicação de metodologias ativas permitiu refletir sobre diferentes maneiras de aprender, ampliar capacidades e qualificar a produção de intervenções na realidade.
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Vasconcelos, Pedro Fernando da Costa, Karla Mota, Andréa Straatmann, Sandro Santos-Torres, Amélia P. A. Travassos da Rosa, and José Tavares Neto. "Epidemia de dengue em Ipupiara e Prado, Bahia. Inquérito soro-epidemiológico." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, no. 1 (February 2000): 61–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000100009.

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Abstract:
No Brasil, os inquéritos sorológicos têm assinalado taxa de infecção pelo vírus do dengue de 25% a 56%, porém esses estudos foram realizados em populações de cidades de médio ou grande porte. No presente estudo, são descritas duas epidemias de febre clássica de dengue (DEN) no Estado da Bahia. A primeira, ocorrida em 1987 e causada pelo sorotipo DEN-1 em Ipupiara e, a segunda, causada pelo DEN-2, em Prado e que ocorreu em 1995. O diagnóstico laboratorial foi realizado utilizando o teste de inibição da hemaglutinação (IH). Em 1995, foram coletadas 461 amostras sorológicas de uma população de 3.868 habitantes em Ipupiara (região da Chapada Diamantina) e 228 de um total de 9.126 habitantes em Prado (Litoral Extremo Sul). A soro-positividade das amostras foi de 11,9% (55/461) em Ipupiara e 17,5% (40/228) em Prado. Não houve diferença, estatisticamente significante, quanto a idade e o gênero entre os indivíduos soro-positivos e negativos das duas cidades estudadas. Entretanto, em Ipupiara os soro-positivos (15,9% vs. 9,3%) relataram, mais freqüentemente (p < 0,03), residência ou viagens para outros Estados do Brasil. Com base nos dados, estimou-se a ocorrência de 460 e 1.597 casos da infecção em Ipupiara e Prado, respectivamente. Em conclusão, nas cidades de menor porte a dinâmica da infecção pelo vírus do dengue, provavelmente, tem características peculiares, porque nessas localidades a prevalência é menor em conseqüência das menores potencialidades de desenvolvimento do Aedes aegypti.
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Dias, Elaine. "A representação da realeza no Brasil: uma análise dos retratos de D. João VI e D. Pedro I, de Jean-Baptiste Debret." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 14, no. 1 (June 2006): 243–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142006000100008.

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Abstract:
Jean-Baptiste Debret, pintor de história e integrante da Missão Artística Francesa de 1816, em seu álbum iconográfico Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, realizou ilustrações referentes aos usos e costumes brasileiros. Uma parte de sua obra foi dedicada à vida de corte no Rio de Janeiro. Pretendemos, neste artigo, analisar a concepção do Retrato de D. João VI e do Retrato de D. Pedro I, imagens oficiais da realeza no Brasil, produzidas pelo artista francês. Há, em Debret, uma clara contraposição entre os retratos do pai D. João e do filho Pedro, oferecendo-nos chaves interpretativas para os momentos políticos em questão. Pretendemos analisar e contrapor as imagens, no sentido de sua descrição física, da presença diferencial dos atributos e de sua representação política, evidenciando as mudanças iconográficas entre os retratos e destacando a importância dos modelos europeu e americano nas composições.
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