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Ribeiro Cordeiro, Jessica, and Walter Bataglia. "INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE RELACIONAL E O DESEMPENHO DA CARTEIRA DE ALIANÇAS NO SEGMENTO DE LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS BRASILEIROS." Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 13, no. 2 (June 5, 2015): 36–60. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v13i2.618.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é compreender a relação processual entre as atividades de gestão de alianças, ou seja, a capacidade relacional, e o desempenho da carteira de alianças no segmento de laboratórios de saúde humana no setor farmacêutico brasileiro. Utilizou-se a estratégia de quatro estudos de caso de alianças estratégicas contratuais em empresas distintas a partir de entrevistas com os gestores responsáveis pelas alianças. As entrevistas foram transcritas e analisadas por meio da técnica de análise de conteúdo temática categorial com categorias definidas a priori. Concluiu-se que a capacidade relacional e a experiência prévia com alianças reduzem os custos de transação e podem gerar um desempenho da carteira de alianças que supera os custos de coordenação.
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Vilela, Nágila Giovanna Silva, and Ronaldo De Oliveira Santos Jhunior. "Alianças Estratégicas e Vantagens Competitivas: uma Abordagem Teórico-Empírica sob a Ótica da Visão Baseada em Recursos." JPM - Journal of Perspectives in Management 2, no. 1 (June 30, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.51359/2594-8040.2018.235098.

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Abstract:
O objetivo deste artigo se pautou em observar as consequências práticas de alianças estratégicas e sua capacidade de geração de vantagens competitivas em diferentes campos de atuação empresarial. Para isso, foram analisadas, além de pesquisas para fundamentação teórica, artigos de cunho empírico da literatura nacional. A perspectiva da Visão Baseada em Recursos considera que quando firmas se associam em alianças, o propósito é que o desempenho e produtividade de cada uma das partes sejam maximizados. A partir da discussão apresentada percebeu-se que diferentes tipos de alianças estratégicas podem influenciar no desempenho e otimização de vantagem competitiva de formas variadas.
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Domenek, Antonio Carlos, Roberto Giro Moori, and Moises Ari Zilber. "Colaboração Através das Alianças e seu Impacto no Desempenho Operacional." Revista da Faculdade de Administração e Economia 9, no. 1 (March 16, 2018): 42. http://dx.doi.org/10.15603/2176-9583/refae.v9n1p42-62.

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Abstract:
O estudo buscou entender a colaboração na cadeia de suprimentos através das alianças de longo prazo e seu impacto no desempenho da empresa compradora. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira, de natureza descritiva, desenvolveu-se um questionário estruturado, fundamentado em autores da cadeia de suprimentos e alianças de longo prazo. A segunda fase objetivou aprofundar as percepções sobre colaboração, comparando com os resultados da primeira fase. Foram realizadas entrevistas em profundidade com gerentes de compras responsáveis pela aquisição de materiais e serviços. Os resultados evidenciaram que a redução de custo, o atendimento ao prazo de entrega e a capacidade de resposta são fatores relevantes para o desempenho. O estudo mostrou a importância da colaboração por meio das alianças de longo prazo e seus resultados em empresas instaladas no Brasil.
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MOREIRA, FREDERICO G. P., ANA L. V. TORKOMIAN, and HERICK MORALLES. "PORTFÓLIO DE ALIANÇAS E DESEMPENHO INOVADOR DA INDÚSTRIA BRASILEIRA." Revista de Administração de Empresas 60, no. 5 (October 2020): 336–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020200504.

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Abstract:
RESUMO O principal objetivo deste artigo é analisar o relacionamento entre a Diversidade do Portfólio de Alianças (DPA) e o desempenho inovador da firma, especialmente quando esse relacionamento é moderado pela capacidade de P&D (CAPPD) e pelos Ativos Complementares Especializados (ACE) em pontos distintos de sua cadeia de valor, bem como identificar a natureza da relação existente entre tais moderadores. Métodos econométricos foram aplicados a uma base de dados composta por 13.020 empresas da indústria brasileira. Os resultados mostraram relação curvilinear em forma de U-invertido entre a DPA e o desempenho inovador, bem como a efetiva moderação positiva desse relacionamento, por parte da CAPPD e dos ACE. Esta pesquisa contribui para a literatura que aborda o conhecimento da firma, especialmente para as teorias da inovação aberta e da capacidade de absorção (CA), a primeira avançando em direção aos contextos econômicos emergentes e a segunda adicionando uma nova forma de compreender a CA, que pode ser investigada também a partir de suas dimensões espaciais, além das dimensões de habilidades e competências.
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Caldeira, João Frois, Guilherme Valle Moura, André Alves Portela Santos, and Cristina Tessari. "Seleção de carteiras com modelos fatoriais heterocedásticos: aplicação para fundos de fundos multimercados." RAM. Revista de Administração Mackenzie 15, no. 2 (April 2014): 127–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712014000200006.

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Abstract:
A teoria moderna do portfólio é baseada na noção de que a diversificação de uma carteira de investimento gera portfólios com uma melhor relação entre risco e retorno. Ultimamente, gestores vêm tentando ampliar a diversificação de suas carteiras por meio do investimento em cotas de diferentes fundos de investimento que, por sua vez, já contêm portfólios diversificados. Com isso, vem crescendo o interesse acadêmico e de participantes do mercado na seleção de carteiras formadas por fundos de investimento. Neste trabalho, a aplicabilidade e o desempenho fora da amostra de estratégias quantitativas de otimização para a construção de carteiras de fundos serão analisados. O desempenho dessas carteiras de fundos otimizadas será comparado ao desempenho do portfólio ingênuo igualmente ponderado, da carteira teórica do Ibovespa e do Índice de Mercado de Renda Fixa (IRF-M). Para a obtenção de portfólios ótimos, restritos para venda a descoberto, formula-se um problema de otimização de portfólios compostos por 388 fundos de investimento multimercado brasileiros ao longo de cinco anos. Para a modelagem da matriz de covariâncias dos retornos desses 388 fundos, é empregado um modelo fatorial heterocedástico parcimonioso. Tomando como base diferentes frequências de rebalanceamento dos pesos, as medidas de desempenho fora da amostra indicam que as estratégias quantitativas de otimização proporcionam resultados superiores em termos de volatilidade, desempenho ajustado ao risco, turnover e custos de transação ao longo do tempo. Em particular, os resultados obtidos indicam que o índice de Sharpe (IS) da carteira de média-variância e da carteira de mínima-variância foram estatisticamente diferentes (maiores) em relação ao IS do índice de referência de todas as frequências de rebalanceamento utilizadas. Com relação ao desvio padrão, os testes estatísticos mostraram que a volatilidade das carteiras de mínima-variância é estatisticamente diferente (menor) da volatilidade do índice de referência. Resultados semelhantes foram encontrados quando se comparou o desempenho das carteiras otimizadas ao Ibovespa e ao portfólio igualmente ponderado.
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Da Silva, Terezinha Vitória, Ronaldo Lamounier Locatelli, and Wagner Moura Lamounier. "Abertura de capital e retornos aos acionistas: o caso da Companhia de Saneamento de Minas Gerais S/A." Revista Gestão & Tecnologia 16, no. 1 (April 28, 2016): 7. http://dx.doi.org/10.20397/2177-6652/2016.v16i1.961.

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Abstract:
Este estudo apresenta uma avaliação do desempenho da Companhia de Saneamento de Minas Gerais S/A após a oferta pública inicial de ações (initial public offering – IPO), na perspectiva dos acionistas. Para efeito de comparação, foram eleitos dois benchmarks: o desempenho da carteira de mercado, mediante a proxy Ibovespa; e os retornos apresentados pela ação da Sabesp, empresa do mesmo setor. Os retornos desses ativos foram ponderados pelo risco não diversificável de cada um, usando-se os coeficientes betas estimados com o emprego do modelo GARCH. Verificou-se que a ação da Copasa apresentou um desempenho superior ao da carteira de mercado, mas inferior ao da Sabesp. Procurou-se investigar, ademais, se ocorreram os eventos relatados nas experiências internacionais, isto é, subprecificação das ações no curto prazo e desempenho desfavorável entre 03 e 05 anos. As análises permitiram afirmar que, no caso da Copasa, não ocorreu o primeiro fenômeno, mas, confirmou-se o desempenho inferior aos dos benchmarks em um período mais longo. Também, foi mensurado a geração de valor (EVA), e os resultados são preocupantes, pois nos últimos dois anos analisados a empresa destruiu valor, ou seja, os retornos sobre o capital investido não conseguiram cobrir os custos de oportunidade do capital investido.
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Teixeira, Eduardo Cezar, Raphael Martini, Diones Kleinibing Bugalho, and Francieli Morlin. "Índice de sustentabilidade empresarial (ISE): uma análise do setor bancário brasileiro listado na B3." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 7, no. 17 (2020): 1183–96. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2020)071711.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é comparar o desempenho, através de indicadores contábil-financeiros, entre bancos da B3 listados e não listados na carteira do índice de sustentabilidade empresarial que disponibilizaram seus demonstrativos contábeis do período de 2016 a 2018 em endereços eletrônicos. A pesquisa classifica-se como descritiva do tipo documental e uma abordagem quantitativa. Os indicadores econômicos financeiros utilizados nessa pesquisa foram a independência financeira, o retorno sobre o patrimônio líquido, a margem líquida, a margem financeira e a lucratividade dos ativos. As evidências encontradas indicam não existir sinergia suficiente para assegurar que a participação na carteira de sustentabilidade interfere nos indicadores econômico-financeiros das instituições financeiras estudadas. Uma vez que, com os resultados obtidos não foi possível afirmar que a participação na carteira do índice de sustentabilidade empresarial representa superioridade no desempenho financeiro. Além de que, também foi possível concluir que os bancos não pertencentes à carteira, apresentaram melhores resultados nos indicadores de margem financeira e lucratividade dos ativos.
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Preusler, Taísa Scariot, Priscila Rezende da Costa, and Tatiane Baseggio Crespi. "Capacidade relacional em alianças estratégicas de inovação: um ensaio teórico para o desenvolvimento de um modelo conceitual." Exacta 18, no. 1 (December 19, 2019): 185–210. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v18n1.8475.

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Abstract:
É desafiador realizar pesquisa e desenvolvimento (PD) internamente e de forma isolada, devido à demanda de altos recursos financeiros e conhecimentos. Assim, a formação de alianças estratégicas é uma alternativa capaz de propiciar à organização uma complementação da sua base de recursos. No entanto, seu desempenho depende da capacidade relacional, isto é, de um conjunto de rotinas e processos estabelecidos para gerenciar e criar valor a partir da interação estabelecida. Neste artigo tem-se como objetivo desenvolver um modelo conceitual de geração de inovações no contexto de alianças estratégicas por meio da capacidade relacional. Para tanto, realizou-se um ensaio teórico de natureza exploratória mediante revisão bibliográfica. Por fim, são apresentadas contribuições ao campo conceitual da capacidade relacional, envolvendo proposições de pesquisa sobre a formação de alianças estratégicas com instituições distintas (de maior ou menor conexão com o mercado) e também sobre os múltiplos objetivos das alianças (para pesquisa ou desenvolvimento).
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Steinhäuser, Vivian, and Patricia Ayumi Hodge Viana de carvalho. "Alianças estratégicas: revisão de literatura de 2007 a 2017." Cadernos de Gestão e Empreendedorismo 6, no. 3 (January 6, 2019): 69. http://dx.doi.org/10.32888/cge.v6i3.13288.

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Abstract:
As últimas décadas apresentaram um crescimento vertiginoso da pesquisa em alianças estratégicas, espelhando um fenômeno mundial de empresas buscando parcerias para fazer frente a mercados cada vez mais competitivos e globalizados. No entanto, esse aumento considerável da produção acadêmica tem como consequência a fragmentação da literatura, tornando árdua a tarefa do pesquisador em acessar o conhecimento acumulado na área. Embora existam revisões de literatura na área, estas são bibliometrias ou meta-revisões, com pouca análise sobre o estado-da-arte no tema. O presente estudo teve como objetivo preencher essa lacuna, realizando uma revisão da produção acadêmica recente sobre alianças estratégicas. Foram analisados 113 artigos das áreas de administração e negócios publicados entre 2007 e 2017 com enfoque em alianças. A revisão desses artigos permitiu a construção de um panorama sobre a pesquisa em alianças no que tange às motivações para sua formação, às formas de governança e ao desempenho, com levantamento de tendências e sugestões para pesquisas futuras.
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ROTELA JUNIOR, PAULO, EDSON DE OLIVEIRA PAMPLONA, and FERNANDO LUIZ RIÊRA SALOMON. "OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIOS: ANÁLISE DE EFICIÊNCIA." Revista de Administração de Empresas 54, no. 4 (August 2014): 405–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020140406.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o comportamento de uma carteira de ativos selecionados por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA), otimizada pela abordagem de Sharpe, e compará-la a carteiras de ativos obtidas somente com a DEA ou abordagem de Sharpe. Para isso, utilizou-se o modelo da DEA para avaliar a eficiência de ações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), empregando retorno, variância e outros indicadores, como variáveis de entrada e saída. Utilizou-se, ainda, a abordagem de Sharpe para otimizar a composição da carteira. Na comparação das carteiras, observa-se que a resultante da combinação de ambos os modelos apresentou melhor desempenho do que as carteiras otimizadas por apenas um dos modelos.
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Alexandrino, Fernando Queiroz de Lira, Renan André Barbosa dos Santos, Lidia Angulo-Meza, and Ricardo Bordeaux-Rego. "Utilização da análise envoltória de dados (DEA) na composição de carteira de investimento diversificada e eficiente." Revista Produção Online 17, no. 2 (June 14, 2017): 507. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v17i2.2383.

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Abstract:
Diante de diversos tipos de aplicações financeiras, o investidor pode ter dificuldade em qual opção escolher, diante das variações da relação retorno x risco apresentadas por cada modalidade. Especialmente no caso das ações, ativos considerados de alto risco, a composição de um portfólio diversificado possibilita que o investidor tenha maiores chances de obter boa rentabilidade, assim como redução considerável do risco do investimento. Este estudo objetiva empregar a Análise Envoltória de Dados (DEA) para compor uma carteira eficiente, sob a ótica de indicadores comumente utilizados em análises fundamentalistas. A metodologia consistiu em coleta de dados junto à bolsa de valores e demais fontes de investimento, seleção das ações eficientes e otimização da carteira resultante, usando para isto o modelo de Markowitz. Os resultados indicaram que, dos cem títulos com maior volume de negociação, apenas dez foram considerados eficientes, e a carteira formada por eles obteve desempenho superior aos dos índices Ibovespa e IBr-X100. Foi possível concluir que a diversificação de portfólio de ações é uma opção viável e satisfatória em relação aos demais tipos de investimentos disponíveis para o investidor, possibilitando assim que o mesmo tenha condições de escolher uma carteira de investimento eficiente e otimizar a relação retorno x risco.
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Alvarez Béjar, Alejandro. "México: contexto econômico e estratégias eleitorais." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 49 (2000): 161–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452000000100009.

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Abstract:
Este "exercício de economia política para a análise da conjuntura" examina diversas dimensões do desempenho recente da economia mexicana para no final orientar a análise para a dimensão política, especialmente no que concerne aos mecanismo de sustentação do poder do PRI e às alianças das principais forças eleitorais.
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De Godoi, Alexandre Franco, José Odálio Dos Santos, Renato Manga Jacob, and Valéria Regina Bertoncelo. "Análise das Variáveis Macroeconômicas e do acrônimo CAMELS sobre o retorno das ações ordinárias nas Instituições Financeiras nacionais de grande porte." Revista de Administração de Roraima - RARR 6, no. 1 (August 2, 2016): 47. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v6i1.3236.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo contribuir com as discussões sobre os fatores econômico-financeiros e macroeconômicos que impactam o retorno das ações ordinárias dos principais bancos brasileiros de grande porte: Banco do Brasil, Bradesco e Itaú-Unibanco. Para isso, construiu-se um modelo de regressão múltipla para avaliar se um conjunto de variáveis dependentes relacionadas aos fundamentos macroeconômicos e ao acrônimo CAMELS contribuíram, de forma estatisticamente significativa, como determinantes do desempenho do retorno das ações ordinárias dos bancos analisados. As variáveis independentes macroeconômicas selecionadas foram: PIB; câmbio; taxa de juros; inflação; risco país e o acrônimo CAMELS – este se refere aos índices: Capital; Assets; Management; Earnings; Liquidity e Sensitivity. Paralelamente, verificou-se o nível de correlação entre o retorno da carteira de mercado IBOVESPA com as variáveis independentes macroeconômicas selecionadas. Os resultados sugerem que a variável independente, válida e estatisticamente significativa, que contribuiu para explicar o comportamento do retorno das ações ordinárias foi o retorno da carteira de mercado IBOVESPA. Em parte, admite-se a coerência da variável validada, considerando a premissa que em cenário econômico favorável as empresas tendem a ter maior nível de atividades e investimentos e, consequentemente, a demandarem mais pelos principais direcionadores da rentabilidade bancária: produtos de crédito para capital de giro e imobilizações. Para validação da correlação positiva elevada entre o retorno da carteira de mercado IBOVESPA e o risco país, assumiu-se a premissa que o desempenho financeiro dos bancos está diretamente relacionado com a situação do cenário econômico, capturado pela avaliação do risco país, via metodologia EMBI+.
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Sousa, Fabrício Alves de, Lúcia Silva Albuquerque, Thaiseany Freitas Rêgo, and Marconi Araújo Rodrigues. "RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: UMA ANÁLISE SOBRE A CORRELAÇÃO ENTRE A VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) E O LUCRO DAS EMPRESAS SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS QUE COMPÕEM ESSE ÍNDICE." REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade 1, no. 1 (December 14, 2015): 52. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v1i1.15.

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Abstract:
<p>Quando se trata de Responsabilidade Social no ambiente corporativo, a questão econômico-financeira é algo que não se pode deixar de lado nas discussões, por esse motivo, saber se as atitudes sociais adotadas pelas organizações podem ou não gerar um melhor resultado financeiro torna-se uma constante. Pensando na atitude da BM&amp;FBOVESPA em criar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), no qual se agrupam as empresas que mais se destacam na área social e ambiental em uma carteira de investimentos capaz de evidenciar financeiramente o retorno de suas operações financeiras e econômicas este trabalho visa demonstrar o desempenho dessas empresas e apontar qual o grau de correlação entre suas receitas líquidas e o ISE no período em que as mesmas fizeram parte da carteira entre 2005 a 2009. Para isso o presente trabalho, utilizou-se da análise de regressão e correlação cujo método utilizado foi a Regressão Simples, não linear procurando descrever e compreender a suposta existência de relacionamento entre essas variáveis. Os resultados obtidos apontaram que um ano após o ingresso das empresas na carteira do ISE, em 2007, suas receitas líquidas aumentaram 56,46% em relação ao ano anterior, e a carteira do ISE aumentou no mesmo período 40,35%, e através da análise de regressão, verifica-se que 86,9% das variações do ISE são explicadas pela variação nos resultados da carteira, ou seja, quanto mais varia o ISE, mais as receitas líquidas das empresas variarão respectivamente no percentual declarado.</p>
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Celaro, Alexandre, and T. Diana L. van Aduard de Macedo-Soares. "Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso forjas brasileiras." Cadernos EBAPE.BR 5, no. 2 (June 2007): 01–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512007000200012.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas, à luz das suas características relacionais. Concentra-se no caso de Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que, em 1999, decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. Procurou responder à seguinte pergunta: a estratégia competitiva da Forjas Brasileiras é adequada à empresa e ao contexto competitivo atual, considerando as alianças estratégicas estabelecidas com empresas estrangeiras? Os dados foram coletados por meio de vários métodos de acordo com a metodologia de estudo de caso de Yin (1994). A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, com auxílio do modelo genérico-integrativo de Macedo-Soares em suas versões "tradicional" e "relacional". Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais que não levam em conta as implicações das alianças na conduta e no desempenho das empresas.
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Gofredo, Tânia Regina, and Walter Bataglia. "Os mecanismos de sincronização em alianças estratégicas." Revista de Administração da UFSM 8, no. 4 (November 24, 2015): 633. http://dx.doi.org/10.5902/1983465910648.

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Abstract:
Setores caracterizados pela distribuição do conhecimento entre seus atores têm adotado a estrutura de governança baseada em alianças estratégicas contratuais para uma série de atividades organizacionais, tais como pesquisa e desenvolvimento, manufatura, comercialização, distribuição e fornecimento. Se, de um lado, as alianças são fundamentais para o bom desempenho desses setores, de outro, a taxa de fracasso dessas alianças é de 50%, pois a sua gestão, por demandar esforços de integração das atividades desenvolvidas conjuntamente por parceiros autônomos, ainda é um grande desafio, com impacto em custos de coordenação. Nesse sentido, com este artigo, por meio de uma pesquisa qualitativa e de um estudo exploratório de caso, buscou-se mostrar a importância que os mecanismos de sincronização e os seus principais microfundamentos − os indivíduos, os processos e as estruturas − exercem sobre a boa gestão das alianças estratégicas contratuais nas rotinas da capacidade relacional.
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Mariano, Enzo Barberio, Fábio Müller Guerrini, and Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto. "Análise da relação entre estrutura e desempenho de redes interorganizacionais colaborativas." Gestão & Produção 19, no. 3 (2012): 471–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000300003.

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Abstract:
Cada vez mais, as empresas têm percebido as vantagens de estabelecerem alianças umas com as outras, formando redes. Essas vantagens podem estar ligadas aos mais variados objetivos, que são mensurados por diferentes indicadores de desempenho. A presente pesquisa teve como objetivo a determinação das características estruturais que são mais adequadas, considerando uma série de possíveis indicadores de desempenho, para uma rede interorganizacional colaborativa. Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico-exploratório em duas bases de dados, e utilizada uma abordagem qualitativa para sistematizar as informações encontradas. Como principal resultado deste trabalho, foi construído um quadro teórico que sistematiza a relação entre a estrutura e o desempenho de uma rede. Acredita-se que este artigo possa servir como uma contribuição inicial para um campo de pesquisa ainda pouco explorado.
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Salazar, Bianca Alves, Mônica Rodrigues Campos, and Vera Lucia Luiza. "A Carteira de Serviços de Saúde do Município do Rio de Janeiro e as ações em saúde na Atenção Primária no Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 3 (March 2017): 783–96. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017223.33442016.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se identificar a oferta de ações e procedimentos pelas equipes de saúde da família (eSF), tendo por base a Carteira de Serviços (CS) do Município do Rio de Janeiro (MRJ) e os principais fatores associados a esta oferta, nos diferentes estratos populacionais. Foram utilizados dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, aplicado a 17.202 eSF, de junho a setembro de 2012 no Brasil. Foram variáveis desfecho: eSF pertencer ao MRJ; eSF ofertar todos os nove procedimentos da CS-MRJ. Foram conduzidas análises uni, bi e multivariada. Evidenciou-se melhor desempenho do MRJ em relação aos demais grandes centros urbanos (EP6#) (p < 5%) em 10 das 14 ações de saúde analisadas. O prontuário eletrônico apresentou 96% de implantação nas eSF do MRJ, contrastando com 34% nas dos EP6# e 14% no Brasil. Tanto no MRJ quanto no EP6# encontrou-se baixa oferta de serviços de saúde mental (cerca de 56%). Enquanto a oferta de procedimentos de baixa complexidade foi um problema maior nos grandes centros, a oferta de ações em saúde nas diferentes linhas de cuidado foi um problema maior nos municípios pequenos. No geral, o MRJ mostrou melhor desempenho quando comparado à média de municípios de grande porte. A carteira de serviço pareceu ser um importante instrumento gerencial.
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Mileo, Rafael, Herbert Kimura, and Eduardo Kazuo Kayo. "Análise do Modelo CreditRisk+ em uma amostra de portfólio de crédito." Contextus – Revista Contemporânea de Economia e Gestão 11, no. 1 (June 30, 2013): 103–16. http://dx.doi.org/10.19094/contextus.v11i1.32160.

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Abstract:
O artigo pretende analisar os fundamentos teóricos e o desempenho do Modelo CreditRisk+, uma das metodologias degestão de risco de crédito criadas por bancos, em uma amostra de portfólio de crédito. No estudo, o Modelo CreditRisk+foi aplicado em uma carteira de crédito com financiamentos concedidos entre 1986 e 2009, nos Estados Unidos. Doisprocedimentos de análise foram realizados: backtesting, para comparar as medidas de avaliação de risco de perdas dedeterminado ano aos dados de perda simulados para o ano posterior; teste de estresse, para verificar a sensibilidade doModelo a mudanças no cenário econômico. Os resultados encontrados sugerem que o Modelo CreditRisk+ subestimou,entre 1997 e 2009, na maioria dos anos analisados, o risco de perdas da amostra de carteira de crédito.
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Cubas, Marcia Regina, Nilza Teresinha Faoro, Simone Tetu Moysés, and Deborah Ribeiro Carvalho. "Avaliação da Atenção Primária à Saúde: validação de instrumento para análise de desempenho dos serviços." Saúde em Debate 41, no. 113 (April 2017): 471–85. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201711310.

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Abstract:
RESUMO Este artigo teve origem em pesquisa que objetivou identificar e validar a relevância dos indicadores presentes em um instrumento de avaliação da Atenção Primária à Saúde. Sessenta especialistas avaliaram 23 indicadores das dimensões 'usuário como centro do processo', 'organização dos processos focados nos usuários', 'vínculo, competências, habilidades e atitudes profissionais' e 'ambiência organizacional'. Quatro indicadores obtiveram Índice de Validade de Conteúdo (IVC) máximo: 'pesquisa com usuários dos serviços de saúde', 'ampliação da carteira de serviços', 'formação profissional, competências e participação nos processos de educação profissional' e 'ambiência e comunicação com a comunidade'. O IVC geral foi de 0,91.
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Zoratto Sanvicente, Antonio. "Captação de recursos por fundos de investimento e mercado de ações." Revista de Administração de Empresas 42, no. 3 (September 2002): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902002000300009.

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Abstract:
O presente artigo analisa a relação contemporânea e defasada entre fluxos de entrada e saída de recursos nos fundos de ações no Brasil e o desempenho de alguns ativos fundamentais, tais como o Índice Bovespa, a taxa de câmbio comercial e a taxa de juros no mercado interbancário. Os principais objetivos do trabalho são (1) encontrar evidências de que o fluxo de recursos depende do desempenho desses ativos, com particular atenção para o Índice Bovespa, e (2) verificar se as estatísticas de captação de recursos podem ser utilizadas para prever preços futuros, principalmente o valor da carteira do Índice Bovespa. Com o auxílio de diversas ferramentas de análise de séries temporais, são obtidos resultados que indicam haver evidências da dependência entre captação de recursos e desempenho do Índice, mas que o conhecimento do fluxo de recursos não ajuda a prever seu o desempenho futuro, resultado compatível com a eficiência semiforte do mercado brasileiro de ações.
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Silva, William Aparecido Maciel da, Rodrigo Fernandes Malaquias, and Ilírio José Rech. "Análise das variáveis que afetam o desempenho de carteira das entidades fechadas de previdência complementar brasileiras." Revista Contemporânea de Contabilidade 17, no. 44 (July 30, 2020): 54–70. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n44p54.

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Abstract:
O estudo investigou as variáveis que afetam o desempenho da carteira de investimento das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) no Brasil. Para alcançar o objetivo foi analisado o Índice de Sharpe de 310 EFPC brasileiras entre o período de 2011 a 2018. Na primeira etapa foram analisadas as variáveis Tamanho, Número de Participantes Ativos, Idade, Taxa Administrativa, Taxa de Carregamento, Diversificação e Risco. Na segunda etapa, as variáveis Taxa Administrativa e Taxa de Carregamento foram excluídas dos testes, em função do elevado número de missing values. Com base nos resultados constatou-se que, em média, o desempenho das EFPC no período foi positivo em relação ao benchmark. Entretanto, o prêmio pelo risco médio anual apresentou valores negativos durante alguns períodos. Na análise do efeito das variáveis, observou-se indícios de que a Idade, a Diversificação, o Risco e a Taxa Administrativa afetam o desempenho das EFPC. Por um lado, os resultados sugerem que a diversificação apresentou relação positiva com a performance ajustada ao risco; por outro lado, entidades que assumiram maiores riscos em períodos com menor remuneração dos títulos do governo tenderam a apresentar menor retorno ajustado ao risco. Tais resultados sugerem que as variáveis que afetam o desempenho apresentam efeitos diversos, o que passa a depender da necessidade das EFPC frente às suas metas atuariais.
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ANDRADE, Marcelo Odilon Cabral de, and Israel Teoldo da COSTA. "Como a eficiência do comportamento tático e a data de nascimento condicionam o desempenho de jogadores de futebol?" Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 29, no. 3 (September 2015): 465–73. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092015000300465.

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Abstract:
ResumoO objetivo deste estudo foi verificar como a eficiência do comportamento tático e a data de nascimento podem condicionar o desempenho tático de jogadores de futebol. A amostra foi composta por 6640 ações táticas realizadas por 108 jogadores da categoria Sub-15. Foi utilizado o FUT-SAT para coleta e análise dos dados. A data de nascimento foi obtida através da carteira de identidade ou da certidão de nascimento. Foram utilizadas análise descritiva, teste de Regressão Logística Multinomial (p < 0,05) e o teste Kappa de Cohen. Para as análises estatísticas foi utilizado o software SPSS. Foram verificadas associações positivas entre a eficiência do comportamento tático e o desempenho tático para os princípios "cobertura ofensiva", "unidade ofensiva", "cobertura defensiva", "equilíbrio" e "unidade defensiva". Foram verificadas associações positivas entre a data de nascimento e o Índice de Performance Tática Defensiva em jogadores nascidos no segundo quartil. Conclui-se que para esta amostra, a eficiência do comportamento tático e a data de nascimento influenciaram o desempenho tático.
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Freguete, Lilian Marques, Valcemiro Nossa, and Bruno Funchal. "Responsabilidade social corporativa e desempenho financeiro das empresas brasileiras na crise de 2008." Revista de Administração Contemporânea 19, no. 2 (April 2015): 232–48. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151873.

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Abstract:
A literatura aponta para alguns benefícios de longo prazo trazidos pela Responsabilidade Social Corporativa. Porém nada foi mencionado sobre seus potenciais benefícios de curto prazo, como, por exemplo, a performance da empresa em períodos de crise econômica e financeira, fenômeno reconhecido como sendo de curto prazo. Este artigo busca analisar a relação entre a prática de Responsabilidade Social Corporativa e o Desempenho Financeiro de empresas brasileiras durante um período da crise financeira de 2008. Utilizando modelos de diferenças-em-diferenças com dados em painel e considerando as empresas brasileiras que compõem a carteira ISE-BOVESPA, como proxy para empresas com práticas de Responsabilidade Social Corporativa, verificou-se que, durante crises, firmas responsáveis socialmente não têm um diferencial de desempenho financeiro em relação às outras firmas no mercado, apesar de ter-se encontrado um efeito significativo que a crise traz para as empresas em geral. Tal resultado não se alinha à teoria que prediz melhor desempenho econômico de empresas socialmente responsáveis ao perceber insignificância estatística para tal fator.
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Freitas, Thais Rodrigues de, Naiara das Chagas Melo, Jéssica de Souza Oliveira, and Willian Antônio de Castro. "Rentabilidade Das Empresas Listadas Na Carteira Ise – Índice De Sustentabilidade Empresarial Da B3 – Brasil Bolsa Balcão." Research, Society and Development 8, no. 8 (May 30, 2019): e08881178. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1178.

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Abstract:
Esta pesquisa apresenta como tema a rentabilidade das empresas listadas na carteira ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial. O objetivo geral investigar se as empresas componentes da carteira ISE dos segmentos de vestuário, telefonia e indústria alimentícia nos anos de 2015 à 2017 apresentaram retorno e segurança financeira para os acionistas. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental e exploratória descritiva. Os dados que compõem a amostra desta presente pesquisa foram coletados através dos demonstrativos financeiros de 19 empresas listadas na B3, referente aos anos de 2017, 2016 e 2015. São calculados os índices de liquidez, endividamento e econômicos para investigar se as empresas enquadradas no ISE possuem melhor desempenho econômico e financeiro. Para testar se as empresas componentes do ISE são mais rentáveis, menos endividadas e possuem uma melhor situação financeira, é utilizado o teste T-Student. Nas análises referentes aos indicadores de segurança financeira afirma-se que as empresas participantes do ISE possuem maior capacidade de honrar seus compromissos com ou sem dependência de seu estoque, porém, na análise da liquidez seca sob os critérios de nível de significância padronizados, nota-se que as médias são iguais. Em relação ao nível de endividamento, as empresas listadas possuem maior registro de dividas a curto prazo e em contrapartida as empresas não participantes do ISE possuem maior dependência de capital de terceiros. Contudo, o estudo evidência uma maior rentabilidade das empresas enquadradas na carteira ISE e comprova a viabilidade para os acionistas a investirem nas empresas que são classificadas pelo ISE.
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Figueira Silva, Nathállya Etyenne, and Aldo Leonardo Cunha Callado. "INCLUSÃO DE EMPRESAS NO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL: Uma Análise do Desempenho Acionário." Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI 4, no. 2 (December 15, 2017): 134. http://dx.doi.org/10.26694/2358.1735.2017.v4ed26108.

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Abstract:
A atividade socioambiental nas organizações tem se tornada estratégica e vista como vantagem competitiva. A empresa que desempenha atividade socioambiental buscando investir em projetos dessa natureza gera uma melhor imagem diante do seu público consumidor e da sociedade. Muitos estudos têm sido desenvolvidos buscando analisar a reação do mercado ao desempenho socioambiental das empresas. Assim, essa pesquisa teve como objetivo analisar partir da metodologia de estudo de eventos se a inclusão de empresas no Índice de Sustentabilidade Empresarial causa efeito no desempenho de suas ações. A metodologia utilizada foi o estudo de eventos que visa analisar o efeito de eventos econômicos e financeiros no valor das empresas. A amostra da pesquisa foi composta pelas empresas que ingressaram na carteira do índice de sustentabilidade no período de 2012 a 2015. Os resultados sugerem que não houve reação no mercado à entrada das empresas investigadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial.
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Ribeiro, Bianca Bonassi, and Vanderli Correia Prieto. "Alianças estratégicas no varejo farmacêutico: vantagens e desvantagens na percepção do gestor." Gestão & Produção 20, no. 3 (2013): 667–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2013000300012.

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Abstract:
As alianças são utilizadas pelas empresas para complementar a base de recursos existentes e, assim, viabilizar as suas estratégias. No entanto, sobre esta ação pairam tanto benefícios quanto riscos. Também é necessário definir o tipo de aliança a ser estabelecida, dependendo da adaptação aos interesses comuns e às tendências de mercado. Este estudo tem como objetivo ampliar a compreensão do movimento competitivo que tem se desenvolvido no varejo farmacêutico. O setor apresenta excelente desempenho econômico e perspectiva de continuar crescendo, mas é altamente pulverizado e, por isso, passa por transformações rumo à consolidação. Também são objetivos desta pesquisa identificar os tipos de alianças estratégicas praticadas pelo varejo farmacêutico, bem como as principais vantagens e desvantagens decorrentes desse processo. Para tanto, utiliza-se o método qualitativo de pesquisa, com coleta de dados por meio de entrevistas com dez gestores de diferentes farmácias e drogarias. Os resultados permitiram identificar sete tipos de alianças, as suas vantagens e desvantagens, bem como discutir as mudanças que têm ocorrido no comércio farmacêutico à luz do cenário competitivo atual.
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Gaio, Luiz Eduardo, and Tabajara Pimenta Júnior. "Value-at-Risk da Carteira do Ibovespa: uma análise com o uso de modelos de memória longa." Gestão & Produção 19, no. 4 (December 2012): 779–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000400009.

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Abstract:
O presente estudo propõe uma análise comparativa de dez modelos de volatilidade para o cálculo do Value-at-Risk (VaR) para carteira teórica do Ibovespa, considerando a presença de memória longa na série temporal dos seus retornos diários. Para isso, foram utilizados dados do período de 4 de janeiro de 2000 a 28 de dezembro de 2007. Os resultados mostraram que os modelos que captam o efeito de memória longa na volatilidade condicional dos retornos do Ibovespa, em especial o medido pelo modelo FIGARCH (1,d,1), são os que apresentam melhor desempenho para o cálculo do Value-at-Risk, comparado com alguns modelos tradicionais, como é o caso do Riskmetrics.
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Guimarães, Emanuelle Frasson, Suliani Rover, and Denize Demarche Minatti Ferreira. "A participação no índice de sustentabilidade empresarial (ISE): Uma comparação do desempenho financeiro de bancos participantes e não participantes da carteira1." Enfoque: Reflexão Contábil 37, no. 1 (January 1, 2018): 147. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v37i1.34859.

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Abstract:
O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado em 2005 pela BM&FBOVESPA, procura estimular práticas sustentáveis e identificar as empresas consideradas socialmente responsáveis. O objetivo deste estudo é realizar uma comparação entre os indicadores contábil-financeiros de bancos participantes e não participantes da Carteira do ISE dos anos de 2014, 2015 e 2016 para verificar se a inserção influencia o desempenho financeiro.Por meio da aplicação de estatísticas descritivas e do teste não paramétrico de Mann-Whitney, não foi possível afirmar que a participação no ISE melhora o desempenho financeiro dos bancos em todos os aspectos efoi comprovado que não existem diferenças entre os grupos de bancos participantes e não participantes do ISE. Além disso, percebeu-se que os bancos não participantes apresentaram melhores resultados nos indicadores de Rentabilidade e Lucratividade.O estudo corrobora a Teoria Positiva da Contabilidade de Watts e Zimmerman (1986), que define o tamanho como um fator determinante para atenção política.
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Machado, Sérgio Jurandyr, and Luis Felipe Jacques da Motta. "Estrutura a termo da taxa de juros e imunização: novas perspectivas na gestão do risco de taxa de juros em fundo de pensão." Revista de Administração Contemporânea 11, no. 2 (June 2007): 173–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000200010.

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Abstract:
O termo imunização denota a construção de uma carteira de títulos de forma a torná-la imune a variações nas taxas de juros. No caso dos fundos de pensão, o objetivo da imunização é distribuir os recebimentos intermediários e finais dos ativos de acordo com a previsão para o fluxo de pagamentos dos benefícios. Nesse sentido, o artigo busca comparar o desempenho de duas alternativas de imunização ao método tradicional que restringe o gerenciamento do risco de taxa de juros à compatibilização da duration de ativos e passivos. As carteiras de títulos foram obtidas a partir de métodos de programação linear, nos quais as restrições são decorrentes da alternativa de imunização escolhida. O indicador de desempenho utilizado foi o valor em risco (VaR), aqui definido como o menor valor presente da diferença entre ativos e passivos do fundo de pensão, para um dado nível de confiança. O VaR foi calculado a partir da descrição probabilística da evolução das taxas de juros, obtida por meio de uma simulação. Os resultados permitem não apenas avalizar a estratégia mais eficiente, como também explicitar a superioridade do desempenho das duas alternativas em relação ao método tradicional, auxiliando a criação de valor na indústria de previdência complementar.
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Santos, Alexandre Leite dos, and Ivan Ricardo Gartner. "Cessões de direitos creditórios dos bancos brasileiros: análise exploratória do impacto no desempenho operacional e financeiro." Revista Contemporânea de Contabilidade 15, no. 35 (June 30, 2018): 142–60. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n35p142.

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Abstract:
As cessões de direitos creditórios expandiram-se no Brasil durante a primeira década dos anos 2000. Embora tenham apresentado modesto crescimento desde então, as vendas de operações de crédito ainda ocorrem, sem que se tenha clareza quanto aos impactos dessa prática sobre o desempenho operacional e financeiro dos bancos nacionais. Com base em informações contábeis compiladas pelo Banco Central do Brasil, cobrindo uma amostra de 192 bancos, no período de 2004 a 2014, este trabalho emprega, de maneira exploratória, a Análise de Componentes Principais (ACP), visando identificar os indicadores mais representativos de características latentes dos bancos atuantes no mercado secundário de créditos. Os resultados apontam os construtos com maior potencial para aplicação em estudos futuros de relações funcionais entre cessão de direitos creditórios e desempenho bancário: Desempenho Operacional, Composição das Receitas não Operacionais, Tipos de Ativos Cedidos, Capacidade de Financiamento via Depósitos, Necessidades de Liquidez e Risco da Carteira de Crédito.
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ZANINI, FRANCISCO ANTÔNIO MESQUITA, and ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO. "AS TEORIAS DE CARTEIRA DE MARKOWITZ E DE SHARPE: UMA APLICAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO DE AÇÕES ENTRE JULHO/95 E JUNHO/2000." RAM. Revista de Administração Mackenzie 6, no. 2 (June 2005): 38–65. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712005/administracao.v6n2p38-64.

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Abstract:
RESUMO Questão central para analistas e administradores de carteiras de investimento, o gerenciamento do risco é um desafio permanente também para o meio acadêmico. Markowitz apresentou, em 1952, as bases da Moderna Teoria de Carteiras. Dadas as dificuldades técnicas para aplicação da Teoria de Markowitz àquela época, Sharpe desenvolveu, já nos anos 60, uma Teoria baseada no modelo original, mas adotando expressivas simplificações, que facilitavam em muito os cálculos necessários à sua implementação. O cerne do presente trabalho é a comparação entre o desempenho de uma e de outra Teoria. Procura-se identificar se as simplificações adotadas por Sharpe prejudicam ou não o desempenho de seu modelo. Adicionalmente discutem-se eventuais benefícios para o investidor, decorrentes da aplicação das duas Teorias.
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Ramos, Pedro Canna Brazil, and Sandro CabraL. "USANDO AS LENTES DA ESTRATÉGIA PARA COMPREENDER OS DETERMINANTES DO DESEMPENHO EM PROJETOS DE PESQUISA E INOVAÇÃO AGROPECUÁRIA." Review of Administration and Innovation - RAI 12, no. 4 (December 30, 2015): 119. http://dx.doi.org/10.11606/rai.v12i4.101885.

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Abstract:
O presente trabalho objetiva identificar os fatores que afetam o desempenho de projetos de pesquisa e inovação agropecuária numa instituição pública de pesquisa. Selecionou-se uma amostra de 40 projetos de pesquisa da Embrapa e os resultados apontam que equipes heterogêneas e a formação de parcerias, redes e alianças influenciam positivamente no número de tecnologias geradas pelos projetos de pesquisa. O trabalho apontou um trade-off entre número de publicações científicas dos projetos e o número de tecnologias geradas pelos projetos. O número de artigos científicos gerados está correlacionado com a homogeneidade da equipe e com número de pesquisadores envolvidos nos projetos.
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Fontenele, Maria de Fátima Marrocos. "Gestão do desempenho humano: um estudo de caso em um Hospital Geral de Fortaleza (CE)." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 1 (June 2010): 1315–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000700040.

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Abstract:
A temática deste trabalho apresenta questões sobre a prática da avaliação de desempenho funcional em uma organização pública de saúde. Este eixo de análise ganha destaque a partir das dificuldades de desenvolvimento de sistemas de avaliação com alianças entre políticas de concessão de incentivos financeiros, em um contexto cultural peculiar. Nesse sentido, é necessário admitir os limites dessa ferramenta gerencial. A partir de uma pesquisa qualitativa, utilizou-se um roteiro semiestruturado de perguntas aplicado aos servidores de um hospital geral público do Estado do Ceará. Obteve-se a caracterização do sistema de avaliação de desempenho utilizado pela instituição, podendo-se verificar sua adequação aos modelos propostos na literatura e a pertinência de seus propósitos com as percepções e expectativas dos servidores pesquisados.
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Amaral, Hudson Fernandes, Caroline Sales Issa Vilaça, Camila Figueiredo Marques Barbosa, and Valéria Gama Fully Bressan. "Fundos de pensão como financiadores da atividade econômica." Revista de Administração de Empresas 44, no. 2 (June 2004): 79–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902004000200007.

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Abstract:
A geração de poupança interna e a ampliação do investimento produtivo é condição para alcançar e manter taxas de crescimento econômico compatíveis com o desenvolvimento social. Os fundos de pensão, com os recursos disponíveis para investir, possibilitam alavancar o desenvolvimento de um país na medida em que canalizam esses recursos para o setor produtivo. Diante dessa perspectiva, este estudo propõe analisar o desempenho das aplicações em renda variável desses fundos, aqui considerados investimento produtivo, por meio do Capital Asset Pricing Model (CAPM) e dos índices de Sharpe e M² . Estes se prestam a avaliar o investimento realizado em relação ao risco e ao retorno da carteira. A partir da metodologia proposta, verificou-se que os investimentos em ações incorreram em retornos superiores aos esperados, garantindo eficiência na remuneração pelo risco, gerando, por um lado, maior valor agregado ao fundo e, por outro, um incremento da poupança interna do país, respaldado pela aplicação de recursos no setor produtivo.
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Machado-Santos, Carlos, and Manuel José da Rocha Armada. "Avaliação do desempenho de gestores de investimentos sem recurso a carteiras padrão." Revista de Administração Contemporânea 1, no. 3 (December 1997): 31–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65551997000300003.

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Abstract:
Em alternativa ao que tradicionalmente tem vindo a ser feito na área da avaliação do desempenho de gestores de carteiras de investimentos, alguns autores propuseram novas abordagens no sentido de se obterem medidas de performance, recorrendo à informação contida na composição dessas carteiras. Muito recentemente foram sugeridas novas metodologias que, para além de utilizarem como inputs a composição dos fundos a avaliar, não utilizam nenhum índice de mercado como carteira padrão, evitando desta forma a questão, largamente debatida e criticada na literatura, dos possíveis enviezamentos causados pela utilização de benchmarks ineficientes. Neste contexto, e com base numa amostra de seis fundos de investimento mobiliário para o mercado português, procedemos a um estudo na base da metodologia proposta por Grinblatt e Titman (1993). Os resultados indicam que os fundos obtiveram retornos globais positivos. Para os subperíodos estudados, a evidência empírica indica que os mesmos gestores parecem alcançar uma melhor performance quando o mercado accionista sofre variações negativas, o mesmo não se verificando quando este mercado varia positivamente e de forma acentuada.
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Serrano, Andre Luiz Marques, Luiz Medeiros Araujo Neto, Marcelo Driemeyer Wilbert, and Carlos Rosano Peña. "UM ESTUDO DE CASO SOBRE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA DE UM FUNDO DE PREVIDÊNCIA NO BRASIL." Qualitas Revista Eletrônica 18, no. 2 (October 17, 2017): 147. http://dx.doi.org/10.18391/req.v18i2.3199.

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Abstract:
No Brasil, a grande maioria dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) restringe-se, simplesmente, à análise da taxa de retorno da carteira de investimentos, comparando-a com algum índice de mercado ou à meta atuarial normatizada. Essa observação carece de uma análise da eficiência na gestão de investimentos dos ativos financeiros, tendo como premissa que a eficiência resta comprometida pela suscetibilidade do gestor à aversão ao risco e, também, porque ele mesmo se encontra restrito ao escopo normativo, que lhe limita a capacidade de investimento em carteira de maior volatilidade. Conseguintemente, o grande desafio dos RPPS, para o seu equilíbrio econômico-financeiro é aplicar, de maneira eficiente, os recursos no mercado financeiro. Este estudo avalia a eficiência da gestão dos investimentos do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (IPREV/DF) por meio da otimização de portfólios alternativos. Avalia também como a normatização legal influencia a eficiência da gestão financeira dos fundos e, paralelamente, analisa a aversão ao risco, onde os gestores tem o conhecimento de que um dos princípios para um investidor eficiente é o tipo de risco associado ao investimento, e o retorno dele esperado. Desse modo, concluiu que, apesar de o IPREV/DF apresentar desempenho suficiente para garantir a meta atuarial, há indícios de que métodos mais eficazes de administração possibilitam superar metas, a fim de galgar a sustentabilidade do sistema, para o cumprimento de seu fim precípuo que é o custeio dos benefícios dos segurados.
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Rueda, Fabián Javier Marín, and Nelimar Ribeiro de Castro. "Capacidade atencional: há decréscimo como passar da idade?" Psicologia: Ciência e Profissão 30, no. 3 (September 2010): 572–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000300010.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi procurar evidência de validade baseada na variável idade para o Teste de Atenção Alternada - TEALT. Para isso, foi verificado se a capacidade de alternar a atenção diminuiria com o passar da idade. Participaram 798 indivíduos, dos Estados da Bahia e de Sergipe, sendo 442 (55,4%) da Bahia e 356 (44,6%) de Sergipe, do sexo masculino e feminino, e com idades variando entre 18 e 72 anos (M=26,56, DP=8,30). Em Sergipe, os participantes foram estudantes universitários de diferentes cursos, e, na Bahia, foram pessoas que passaram pela avaliação psicológica para a obtenção da carteira de motorista. O TEALT foi aplicado coletivamente no Estado de Sergipe, e de forma individual na Bahia. Os resultados evidenciaram correlação negativa e significativa entre a pontuação do TEALT e a idade, sendo formadas três faixas etárias que se diferenciaram no desempenho no teste. Dessa forma, concluiu-se por evidência de validade para o TEALT em função da idade, sendo que o seu aumento correspondeu a uma diminuição da capacidade de atenção alternada.
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LIMA, ADILSON CELESTINO DE. "DESEMPENHO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO DO TIPO PREVIDÊNCIA PRIVADA E SUA SENSIBILIDADE À VARIAÇÃO DA TAXA DE JUROS." RAM. Revista de Administração Mackenzie 7, no. 2 (June 2006): 61–77. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n2p61-77.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho busca explorar o campo de fundos de investimentos financeiros, que embora seja muito abordado pela literatura, tem focado basicamente fundos de mercado e de carteira livre. No entanto, este estudo buscou analisar os fundos de investimento previdenciários, que têm recebido pouca atenção em termos de estudos empíricos no Brasil. O objetivo geral foi verificar a performance dos fundos, com patrimônio superior a R$ 100 milhões, no período compreendido entre os anos de 2003 e 2004. A título de performance, foi feito um levantamento dos retornos mensais de cada fundo e calculado o seu desvio-padrão, como caracterizador do risco dos retornos. Também foi utilizado o cálculo da correlação, comparando os retornos dos fundos com um benchmark, designado pelo CDI do respectivo período. Logo em seguida foi calculado o índice de Sharpe como parâmetro de desempenho. Ao analisar os resultados, constatou-se que os fundos, na sua grande maioria, mantêm uma correlação positiva com o benchmark (mas não todos) e que o desempenho dos retornos não é totalmente compatível com o índice de Sharpe. Foi também visto que os retornos nos dois anos analisados não conseguiram superar o CDI, caracterizando desta forma ineficiência na gestão dos fundos.
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Nicolay, Rodolfo, Vanessa Cristina Dos Santos, and Patrícia Rodrigues Passos. "Volume anormal e demanda por informação: análise para ações de alta liquidez da Bovespa." Revista Mosaico 11, no. 2 (December 2, 2020): 76–86. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v11i2.2075.

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Abstract:
Este estudo examina a relação entre o volume das pesquisas realizadas na Internet e o volume total negociado no mercado de ações. Os resultados demonstram que as buscas online, de um modo geral, captam a atenção do investidor e podem interferir no volume transacionado no mercado no curto prazo. O trabalho também analisa alterações no volume transacionado quando o preço corrente das ações está acima (abaixo) dos preços anteriores das últimas 52 semanas. Para o trabalho foi utilizada uma carteira teórica formada pelas principais ações do IBOVESPA, principal benchmark do desempenho das ações da bolsa de valores brasileira - [B]3 (Brasil, Bolsa, Balcão) - cujo objetivo é o de ser refletir as ações com maior volume negociado. Em ambas as análises, os efeitos observados são consistentes com a presença de aspectos comportamentais na origem do volume anormal para ações de alta liquidez do mercado acionário brasileiro.
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Abreu, Dolores Maria Franco de, Elizabeth Moreira dos Santos, Gisela Cordeiro Pereira Cardoso, and Elizabeth Artmann. "Usos e influências de uma avaliação: translação de conhecimento?" Saúde em Debate 41, spe (March 2017): 302–16. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042017s22.

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Abstract:
RESUMO Partindo de uma avaliação de desempenho, o artigo traz algumas reflexões conceituais que tomam como base teórica a translação do conhecimento e sua relação com os usos e influências de uma avaliação. Realizou-se estudo exploratório com análise documental, tendo como questões norteadoras a identificação de possíveis alianças e fatores que pudessem facilitar ou dificultar a translação do conhecimento. Os resultados indicaram que a teoria instrumenta a validação de construto do processo de utilização, estabelecendo base racional e lógica para abranger diferentes actantes e os interesses que os mobilizam. Algumas limitações da interface entre avaliação e a teoria do ator rede foram identificadas.
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Fonseca, Simone Evangelista, Anderson Rocha Fernandes, Cristiana Lara Cunha, and Robert Aldo Iquiapaza. "Fundos de Investimento: Performance Aplicando Modelo Carhart e Análise Envoltória de Dados." Revista de Administração Contemporânea 22, no. 3 (June 2018): 355–79. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2018170174.

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Abstract:
Resumo Este estudo avalia o desempenho de fundos de investimento brasileiros em ações, comparando retornos reais e indicadores paramétricos e não paramétricos de performance. A estimativa de desempenho e classificação dos fundos foi realizada com base na observação dos retornos reais e dos alfas obtidos do modelo de regressão linear paramétrica, de Carhart. Os indicadores foram comparados com os scores de eficiência relativa da análise envoltória de dados, do modelo não paramétrico de Banker, Charnes e Cooper. Os alfas foram estimados considerando os impactos dos fatores de mercado, tamanho, valor e momento nos retornos reais de cada fundo e os scores, tendo como insumos risco sistêmico, recursos disponíveis, custos e risco total, e, como produto de análise, os retornos. Identificou-se queda de performance dos fundos, apontada pela literatura, alta correlação dos alfas com os retornos reais, baixa correlação dos scores com retornos e mais baixa correlação entre alfas e scores. Isso indica que a escolha da medida de avaliação a ser utilizada consiste em uma importante etapa da seleção de ativos. Montaram-se, ainda, carteiras teóricas pautadas na eficiência e alfas identificando-se performance superior das carteiras baseada na eficiência, sendo que nenhuma delas superou a carteira de mercado.
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Amaral, Hudson Fernandes, Caroline Sales Issa Vilaça, Camila Figueirêdo Marques Barbosa, and Valéria Gama Fully Bressan. "Fundos de pensão como formadores de poupança interna: uma alternativa para o financiamento da atividade econômica." Revista de Administração Contemporânea 8, no. 2 (June 2004): 137–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000200008.

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A geração de poupança interna e a ampliação do investimento produtivo é condição para alcançar e manter taxas de crescimento econômico compatíveis com o desenvolvimento social. Os fundos de pensão, com os recursos disponíveis para investir, possibilitam alavancar o desenvolvimento de um país na medida em que canalizam esses recursos para o setor produtivo. Diante de tal perspectiva, o nosso estudo propõe analisar o desempenho das aplicações em renda variável desses fundos, aqui considerados investimento produtivo, por meio do Capital Asset Pricing Model (CAPM). Esse modelo se presta a explicar o comportamento dos preços dos títulos e fornecer mecanismos de avaliação do investimento realizado em relação ao risco e retorno da carteira. A partir da metodologia proposta, verificou-se que os investimentos em ações incorreram em retornos superiores aos esperados, gerando por um lado maior valor agregado ao fundo e, por outro, um incremento da poupança interna do país, respaldado pela aplicação de recursos no setor produtivo.
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Ceretta, Paulo Sergio, and Newton C. A. da Costa Jr. "Avaliação e seleção de fundos de investimento: um enfoque sobre múltiplos atributos." Revista de Administração Contemporânea 5, no. 1 (April 2001): 7–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552001000100002.

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Abstract:
Este trabalho investiga o desempenho de fundos de investimento em ações mediante a análise por envoltório de dados. Essa ferramenta mostra-se poderosa na avaliação do desempenho de fundos de investimento, quando a função utilidade esperada do investidor apresenta múltiplos atributos. Desta maneira, além dos tradicionais atributos risco e retorno calculados sobre um determinado intervalo de tempo, a análise por envoltório de dados permite incorporar outros atributos importantes ao investidor, tais como custos de administração, restrições de capital e mesmo os atributos risco e retorno calculados em períodos mais recentes. Foram analisados 106 fundos na modalidade carteira livre, no período de dezembro de 1997 a novembro de 1999. Os resultados obtidos identificaram sete fundos dominantes, os quais foram confrontados com os sete fundos menos eficientes, evidenciando-se suas diferenças em termos de atributos e ponderações. Também foi realizada uma comparação em relação ao índice de Sharpe. Cabe salientar que o principal objetivo do presente trabalho não é prescrever uma alternativa para o modelo de otimização média-variância, mas o de descrever uma nova aplicação da análise por envoltório de dados.
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Gomes, Clandia Maffini, Isak Kruglianskas, and Flávia Luciane Scherer. "Gestão das fontes externas de informação: uma análise dos fatores que influenciam o desempenho inovador." Gestão & Produção 18, no. 4 (2011): 897–910. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2011000400015.

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Abstract:
O estudo propõe-se a compreender o processo de gestão de fontes externas de informação tecnológica, focalizando as práticas adotadas pelas empresas, visando construir um referencial teórico-prático para o desenvolvimento de um processo de inovação tecnológica sustentável. A gestão de fontes de informação não ajuda somente a organização a combinar as fontes de informação internas e externas a serem consideradas, mas também a ampliar as suas atividades de inovação. As empresas estão incrementando as alianças para o uso de fontes externas de informação para inovação, porém ainda carecem de uma estratégia explícita de gestão. A pesquisa survey foi realizada em empresas industriais brasileiras com características inovadoras visando contribuir para as inferências sobre a relação da gestão de fontes externas de informação tecnológica e o desempenho inovador das empresas. A hipótese formulada buscou verificar a existência de associação entre a gestão de fontes externas de informação tecnológica e o desempenho inovador. Para a comprovação da hipótese, foram realizadas análises bivariadas e univariadas por meio da utilização das técnicas estatísticas de análise fatorial, correlação de Spearman e regressão logística. As análises bivariadas e multivariadas das variáveis independentes e dependentes sugerem a existência de associação entre a gestão de fontes externas de informação tecnológica e o desempenho inovador destacando-se a influência do tipo de fonte de informação nos indicadores relativos à inovação em produtos e do tipo de modalidade de acesso à tecnologia nos indicadores relacionados à inovação em processos.
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Pinto, Luiz Felipe, Erno Harzheim, Lisiane Hauser, Otávio Pereira D’Avila, Marcelo Rodrigues Gonçalves, Paula Travassos, and Renan Pessanha. "A qualidade da Atenção Primária à Saúde na Rocinha – Rio de Janeiro, Brasil, na perspectiva dos cuidadores de crianças e dos usuários adultos." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 3 (March 2017): 771–81. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017223.33132016.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a extensão dos atributos da APS, desde a experiência dos usuários, tanto adultos quanto cuidadores de crianças, comparando a área atendida pelas unidades de saúde do bairro da Rocinha com as demais áreas do distrito sanitário 2.1, no município do Rio de Janeiro. O instrumento de medida utilizado para avaliar a qualidade dos serviços prestados foi o Primary Care Assement Tool. Foi realizado estudo transversal, com amostras aleatórias independentes, com 802 entrevistados. Os resultados apontam melhor desempenho para o cuidado das crianças, quando comparado aos adultos. Os atributos “acesso” e “integralidade – serviços disponíveis” foram aqueles que tiveram os piores desempenhos, provavelmente devido a grande migração externa e interna existente dentro da própria Rocinha. Para melhoria desses atributos, recomendamos a adoção de uma lista única de moradores por ESF, com um número máximo de pessoas, contemplando além da delimitação territorial, a mobilidade interna das pessoas. Destacamos também a importância do fortalecimento do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, que desde 2012 forma especialistas, com apoio de preceptores, e viabiliza a ampliação da oferta da carteira de serviços de APS.
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Santiago, Diogo Carneiro, and Ricardo Pereira Câmara Leal. "Carteiras Igualmente Ponderadas com Poucas Ações e o Pequeno Investidor." Revista de Administração Contemporânea 19, no. 5 (October 2015): 544–64. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151794.

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Abstract:
Este artigo analisa carteiras igualmente ponderadas (1/N) com foco no investidor sem sofisticação, com carteiras de pequenas de ações. A quantidade de ações incluídas nas carteiras 1/N foi de 6 a 16, e o rebalanceamento, feito apenas três vezes ao ano. O período de análise incluiu retornos diários e mensais, entre 1998 e 2011. O desempenho das carteiras 1/N foi comparado ao de fundos de investimento em ações (FIAs), a uma carteira de mínima variância global com limite de 10% sobre os pesos positivos (MVP 10%) e ao Ibovespa. As comparações empregaram testes não paramétricos, medidas de retorno ajustado ao risco e consideram custos de transação. Os resultados, por sua vez, indicam que os FIAs selecionados apresentam desempenho, na melhor das hipóteses, equivalente ao das carteiras 1/N, apesar de apresentarem desvio padrão menor. Não se constatou retorno mediano das carteiras 1/N significativamente diferente do da Ibovespa e do da MVP 10%. O critério de seleção das ações, segundo ordenamento pelo Índice de Sharpe do período anterior, é relevante, mas o rebalanceamento pode ser feito menos de três vezes ao ano. As carteiras 1/N são, portanto, uma alternativa atraente em relação aos FIAs para investidores com carteiras pequenas de ações, apesar de seus custos de transação poderem ultrapassar 400 pontos base por ano.
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Ferraz, Deise Luiza da Silva, and Neusa Rolita Cavedon. "A exclusão e a inclusão social: depoimentos das praticantes da economia popular solidária." Cadernos EBAPE.BR 6, no. 4 (December 2008): 01–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512008000400007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é identificar os significados atribuídos pela mulher à exclusão e à inclusão social. Foram ouvidas onze mulheres que viveram essas duas situações. A inclusão delas na teia social, ainda que sob a égide da dominação masculina, se deu via Economia Popular Solidária, EPS; mais especificamente, por meio do Projeto Etiqueta Popular. Escolheu-se o método etnográfico para a coleta de dados. E, quanto às técnicas, optou-se pela observação participante e por entrevistas semi-estruturadas. A análise desses dados permitiu identificar a existência de três formas de exclusão, quais sejam: a não contratação, a demissão voluntária e a demissão involuntária. A inclusão social dessas mulheres se deu por meio da carteira de artesão, que, para elas, significa a obtenção de uma profissão a ser executada na EPS. Por fim, podemos considerar que tanto as categorias de exclusão quanto as de inclusão estão relacionadas ao desempenho de papéis sociais. A perda de referência desses papéis propicia a exclusão, como é o caso da perda de referência do papel de trabalhadora. Todavia, a inclusão social se dá mediante a formação de novos papéis de referência. E, no Projeto Etiqueta Popular, ocorre mediante a criação de um grupo de profissionais que se propõem a trabalhar de forma solidária.
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Carvalho, Maria Izabel V. de. "Estruturas domésticas e grupos de interesse: a formação da posição Brasileira para Seattle." Contexto Internacional 25, no. 2 (December 2003): 363–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292003000200005.

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Abstract:
O artigo examina o papel dos grupos de interesse dos empresários e dos trabalhadores na formação da posição oficial brasileira para a III Conferência Ministerial da OMC, em Seattle, em 1999. Argumenta-se que esse desempenho deve ser explicado considerando-se a influência de dois fatores: a internacionalização da economia a partir da década de 90 - que tornou a sociedade mais permeável ao ambiente externo - e as estruturas domésticas - que filtraram as preferências das organizações representativas do setor privado. Por um lado, a liberalização econômica e o desenvolvimento de um sistema de regulação internacional do comércio mais interventor desencadearam a mobilização dos grupos de interesse; por outro, a formulação do posicionamento do país esteve concentrada no Executivo, onde vínculos entre o setor empresarial e a burocracia governamental constituíram-se, contribuindo para a convergência de suas preferências. As centrais sindicais, por sua vez, agiram via alianças transnacionais, e suas preferências - divergentes das do empresariado e do governo - não estiveram presentes na posição negociadora do país. Estes resultados indicam que as estruturas domésticas para as negociações multilaterais de comércio na OMC não foram inclusivas. O artigo conclui ressaltando que a participação maior do Congresso nesse processo, por meio de mecanismos ex-ante, poderá contribuir para aumentar a representatividade da posição brasileira bem como a sua credibilidade externa.
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Coutinho, Ângela Scalabrin, and Catarina Moro. "Educação infantil no cenário brasileiro pós golpe parlamentar: políticas públicas e avaliação." Zero-a-Seis 19, no. 36 (December 18, 2017): 349. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2017v19n36p349.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar as mudanças nas proposições da política pública de Educação Infantil, em especial as políticas relativas à avaliação concernente a esta etapa, em decorrência da troca de governo resultante do golpe parlamentar que teve seu desfecho no primeiro semestre de 2016. Para tanto, situa o percurso recente de elaboração de uma política de avaliação para essa etapa educacional, destacando as metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE), e o relaciona com outras políticas em curso, como a curricular, que tem atualmente como principal escopo a definição de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Identifica-se que a revogação da portaria que definia o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SINAEB), que incluía a Avaliação da Educação Infantil (ANEI) e a apresentação de uma terceira versão da BNCC, focada em uma perspectiva curricular baseada em competências e habilidades e com ênfase na escrita na educação infantil, coloca em risco o processo de definição de uma política avaliativa descentrada do desempenho individual das crianças e preocupada com a qualidade da oferta da educação. Outro aspecto de atenção é quanto às alianças estabelecidas na definição das políticas educacionais, tendo em vista a identificação da participação de entidades privadas não só na execução das políticas, mas na sua formulação, o que revela uma clara opção por uma lógica privatista de governo.
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