Academic literature on the topic 'Desenhos rupestres'

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Journal articles on the topic "Desenhos rupestres"

1

Loponte, Daniel, and Mirian Carbonera. "Arte rupestre na província de Misiones/Argentina: o sítio Campo Yabebirí." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 10, no. 3 (December 2015): 629–39. http://dx.doi.org/10.1590/1981-81222015000300007.

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Abstract:
Resumo Neste trabalho documentamos as gravuras do sítio Campo Yabebirí, localizado na margem direita do rio homônimo, no Departamento de São Inácio, província de Misiones (Argentina). O conjunto constitui, até o momento, o único registro publicado de gravuras rupestres existentes nesta província, cujos desenhos se constituem em círculos e linhas estilisticamente vinculados com outros conjuntos descritos especialmente no sul do Brasil.
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Lacerda, Procássia Maria de Oliveira, Carlos Eduardo Bezerra de Moura, Maria Angélica Miglino, Moacir Franco de Oliveira, and José Fernando Gomes de Albuquerque. "Origem do plexo lombossacral de mocó (Kerondo rupestris)." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 43, no. 5 (October 1, 2006): 620. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26570.

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Abstract:
O mocó (Keredon rupestris), é um roedor da fauna silvestre brasileira, pertencente à família dos cavídeos, e da subfamília caviinae. No Brasil, o mocó já vem sendo criado em cativeiro com o objetivo de fornecer alimento, manter a espécie e proporcionar o desenvolvimento de pesquisas voltadas ao conhecimento mais aprofundado desta espécie. Nossa pesquisa visa conhecer a origem e os nervos resultantes do plexo lombossacral deste animal, fornecendo subsídios indispensáveis para o estudo da anatomia comparativa, especialmente dos mamíferos Silvestres. Foram utilizados 10 animais adultos de diferentes idades provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da ESAM (CEMAS-ESAM). Foram fixados em solução aquosa de formal a 10% durante 48 horas, realizou-se dissecação de cada antímero a fim de expor os nervos através da retirada dos músculos psoas maior e psoas menor, cujos resultados foram registrados através de desenhos esquemáticos e imagens fotografadas. Observaram-se variações no número de vértebras lombares e sacrais destes animais, alterando a relação entre os nervos que dão origem ao plexo lombossacral que apresentou três tipos diferentes de constituição. As raízes ventrais originando-se a partir dos três últimos nervos lombares e dos três primeiros nervos sacrais correspondeu a 80% dos exemplares estudados, onde o tipo II (L5,L6L7,S1, S2 e S3). foi o mais comumente encontrado (50%) das amostras. Os nervos considerados originários do plexo foram o Femoral, obturatório, isquiático, glúteo cranial, glúteo caudal e pudendo.
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Justamand, Michel, Suely Amâncio Martinelli, Gabriel Frechiani de Oliveira, and Soraia Dias de Brito e. Silva. "A arte rupestre pelo olhar da historiografia brasileira: uma história escrita nas rochas." Revista Arqueologia Pública 11, no. 1 (July 13, 2017): 130. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v11i1.8648451.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo abordar a história da arte rupestre no Brasil, partindo de uma perspectiva historiográfica que abrange as principais referencias da temática no período colonial, monárquico e republicano no Brasil. Destarte, esses relatos estão contidos nas falas de religiosos, militares, naturalista, cientista e estudiosos que visavam responder questões relacionadas a origem e o sentido daqueles registros na rocha. Dentro desse contexto, observa-se que a necessidade dos grupos humanos deixarem suas mensagens na rochas a partir de pinturas, gravuras e desenhos são atividades antigas, essas mensagens são espécies uma memória social dos grupos humanos que a produziram, cujo o significado daquelas mensagens está perdido ao longo tempo e da história.
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Tuyuka, Poani Higino Tenório, and Raoni Bernardo Maranhão Valle. "ɄTÃ WORI – Um Diálogo entre Conhecimento Tuyuka e Arqueologia Rupestre no Baixo Rio Negro, Amazonas, Brasil." Tellus, September 3, 2019, 17–37. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v19i39.576.

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Abstract:
Este artigo traz um relato preliminar sobre uma experiência de trocas de conhecimento entre um Kiti Masigu (historiador) Tuyuka e um arqueólogo não-Indígena que prospectaram juntos na estação seca de 2016 um conjunto de sítios rupestres no baixo Rio Negro, Amazonas, Brasil. No conhecimento Tuyuka tais sítios são denominados Ʉtã Woritire, isto é, lugares sagrados com desenhos nas pedras, muitos dos quais também são Pamuri Wiseri (Casas de Transformação). Desta maneira, houve uma aproximação a uma agenda de pesquisa intercultural sobre o tema que está sendo problematizada como um exercício de descolonização da arqueologia rupestre na Amazônia.
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Dos Santos, Lucas Carneiro. "Ilustração de espécimes do gênero Paypayrola (Violaceae)." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.4107.

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Abstract:
O desenho esta presente na história da humanidade desde os tempos remotos. As pinturas rupestres são evidências de que o homem primitivo, muito antes do advento da escrita, já utilizava uma forma de registro representando as atividades que faziam parte do seu cotidiano, as pessoas com as quais conviviam, os animais que caçavam e muitos outros fenômenos da natureza. Esses desenhos estão distribuídos por quase todo o planeta e serviam como uma forma de comunicação entre esses povos, o que nos dias atuais nos permitem conhecer um pouco do cotidiano dos mesmos, suas concepções e propósitos.Ao longo do desenvolvimento da humanidade e o surgimento da oralidade o desenho também pode se desenvolver como uma linguagem própria, aperfeiçoando seu caráter descritivo e ao mesmo tempo interpretativo (CARNEIRO, 2011).
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Siqueira, Luciana Santos, and Gemicrê Do Nascimento Silva. "METÁFORAS DOS DESENHOS RUPESTRES NA FORMULAÇÃO DE NARRATIVAS: UMA IMAGINAÇÃO OU REALIDADE?" Sitientibus, no. 52 (October 9, 2018). http://dx.doi.org/10.13102/sitientibus.v0i52.3770.

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Abstract:
A capacidade criadora é um dos elementos que constitui uma ponte para materializar o imaginário ao mundo real. O desenhista vale-se das formas, cores, proporções, planos de representação para transmitir sua mensagem que pode ou não ser identificada por quem as contempla, visto que esse tem seu próprio modo de ver e parte das suas referências e experiências para interpretar o que vê. Esse artigo aproveita os elementos sobre as primeiras manifestações das narrativas gráficas deixadas por ancestrais nas cavernas num tempo pretérito, visando aproximar-se da subjetividade desses artífices e sua forma de comunicação visual com símbolos, construindo a nossa identidade gráfica, nossoolhar imaginativo que permitem hoje trilharmos paisagens e memórias, não de superficialidade mais das nossas origens simbólicas através das suas possíveis aventuras, na difícil arte de sobreviver e evoluir, representações essas que compõe um valioso celeiro de informações imagéticas e narrativas ainda a serem exploradas.
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Ferreira, Lisandra Katllen Carneiro. "CARTOGRAFIA DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2417.

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Abstract:
O ser humano usa o desenho desde os primórdios da humanidade para se expressar,registrar e ensinar. Os primeiros desenhos que se tem conhecimento são as pinturasfeitas em rochas, chamadas de pinturas rupestres. São registros dos costumes e daspráticas cotidianas do homem do Paleolítico.Séculos depois, percebendo a necessidade de se guardar o que se conhecia, filósofos enaturalistas passaram a desenhar animais em seu habitat natural, plantas, cotidiano dasociedade, escrever sobre materiais e técnicas de desenho, o que contribui para o avançonos estudos de determinadas áreas, como astrologia, geografia, Antropologia, zoologia,etc.É com o Renascimento no fim do século XIV que a Europa volta à valorização dohomem (humanismo), da razão (racionalismo) e do naturalismo da AntiguidadeClássica, abandonados anteriormente na Idade Média. As navegações aumentaram noperíodo renascentista, e a fim de novos mercados e rotas comerciais, a expansãomarítima avançou para além do atlântico. Sentiu-se a necessidade de guardar/ registrar oconhecimento adquirido até o período, então a nobreza europeia e o clero financiavamas enciclopédias. Elas continham ilustrações do Novo Mundo, novas plantas e animais,criou-se uma catalogação das novas descobertas. Na área cartográfica, o desenho dosmapas foi essencial para a demarcação dos territórios, já que, as novas conquistastornaram difíceis a identificação dos limites territoriais apenas visualmente.Ao se pensar sobre Ilustração Científica no Brasil, faz-se necessário discorrer sobre odesenho, o ato de desenhar, suas relevâncias, capacidade de expressão artística do serhumano, bem como a capacidade de representação do pensamento. Nesta perspectiva,desenhar é a arte que explora sua imaginação e sua capacidade de expressar aquilo quese pensou; é hobbie, é profissão, é explicação, é entendimento e escrita; é guardarmemórias.O desenho institui-se como um espaço privilegiado de investigação, nodesemaranhar dos fios do pensamento, em que, desenhar é como clarificar ospassos, percursos e estratégias da nossa consciência, trazendo-os à superfíciedo suporte. (BISMARCK, 2000, p.01)Ou seja, o desenho traz à tona o que nossa consciência gostaria de materializar. É umaforma de desembaralhar os muitos pensamentos que passam pela mente do ser humano,seja o desenho compreensível a outro ou apenas à própria pessoa.O desenho está presente em toda a vida de um ser humano, seja ele o desenhista ou não.Nesse estudo buscou-se mapear os espaços onde o desenho cientifico, sob a forma deilustração tem espaço e é praticado não apenas como instrumento técnico derepresentação, mais também como espaço de pesquisa e divulgação da multiplicidadeque o desenho e sua prática podem alcançar.
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Bertolini, Jeferson. "Emoji: uma nova-velha forma de comunicação por imagens." Temática 15, no. 1 (January 19, 2019). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8931.2019v15n1.43884.

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Abstract:
Este artigo trata dos emojis, ícones que reformulam a comunicação escrita no ambiente digital e que reordenam nossa maneira de ler, de interpretar e de pensar o mundo. O texto pensa os emojis no âmbito da comunicação humana. Aborda, para tanto, temas como pinturas rupestres, escrita, texto, internet e signos. O objetivo do manuscrito é fazer refletir sobre esta forma emergente de comunicação, comumente usada em dispositivos móveis. O artigo se baseia em levantamento bibliográfico. Usa técnica interdisciplinar para associar temas da Comunicação, História, Linguística e Psicologia. Conclui que os emojis se encaixam em definições clássicas de comunicação; que unem a habilidade humana para se comunicar por meio de desenhos com o ambiente tecnológico contemporâneo; e que disso resulta uma nova-velha forma de comunicação.Palavras-chave: Comunicação. Emoji. Texto. Imagem. Pensamento.
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De França Serrano, Samanta, and Deusdedith Alves Rocha Júnior. "A ARTE RUPESTRE DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO PEDRA ESCRITA E SUA RELAÇÃO COM A PAISAGEM." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, no. 3 (December 7, 2018). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n3.2017.5784.

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Abstract:
Este trabalho apresenta a importância do estudo arqueológico na realização de um resgate da memória dos homens e mulheres pré-históricos que passaram pela região do Planalto Central, além de contribuir para uma maior compreensão de como ocorreram às primeiras ocupações humanas nesta região. Na análise e no levantamento das pinturas rupestres presentes no sítio arqueológico Pedra Escrita, localizado na região da Chapada dos Veadeiros, próximo ao povoado de São Jorge- GO percebe-se o homem pré-histórico como parte de um conjunto com a paisagem da região. Também é possível ter compreensão sobre a forma com que esse território influenciou no cotidiano dos grupos pré-históricos que se fizeram presentes naquele local, como eles interpretavam as dinâmicas territoriais, e em qual contexto o sítio analisado está inserido. A metodologia consistiu em um levantamento fotográfico, no desenho digital das pinturas rupestres e em observações paisagísticas, segundo o georreferenciamento do sítio Pedra Escrita, a fim de perceber quais condições favoreceram a realização das pinturas naquele local. Com o resultado das análises do levantamento fotográfico, realizamos uma classificação tipológica das pinturas rupestres, para que chegássemos a uma datação aproximada. O sítio arqueológico Pedra Escrita possui 221 pinturas rupestres, que são predominantemente da Tradição Geométrica. Há também alguns antropomorfos e zoomorfos representados, e as pinturas são majoritariamente nas cores vermelho, amarelo e preto. A maioria apresenta um bom estado de conservação. As pinturas presentes no referido sítio comparadas com outros sítios de pintura rupestre da região do Planalto Central foi necessária para determinar a datação dos grupos de homens pré-históricos que fizeram seus registros naquele local. Em relação com os outros sítios rupestres da região, como os de Serranópolis e Caiapônia, e segundo estudos anteriores realizados nesses sítios, usando o método de teste do carbono 14, e pela similaridade das pinturas rupestres entre os sítios, podemos concluir que, na localidade do sítio arqueológico Pedra Escrita, o homem viveu há cerca de 11 mil anos. Diante disso, o trabalho traz consigo a importância da análise das pinturas rupestres do sítio analisado para ampliar a grelha interpretativa das mesmas, o que contribui para a realização de outras pesquisas sobre o comportamento e a evolução do homem pré-histórico. Por meio das análises das pinturas rupestres do sítio arqueológico Pedra Escrita, podemos perceber que a escolha do paredão não foi ao acaso. Por estar no leito de um córrego intermitente, o Buritirana, vemos que era um lugar que gerava segurança e a garantia de alimento e água, pois nos períodos de seca, o local mantém pequenos reservatórios de água. Destarte, podemos perceberque o espaço em que o homem se insere está repleto de construções sociais e simbólicas, o que possibilita mais de uma interpretação das pinturas. Uma delas é a de função mitológica, o que mostra que o paredão era um local propício às manifestações artísticas do mundo religioso e metafísico do homem pré-histórico; outra interpretação possível é a necessidade instintiva de marcar a territorialidade, o que representa uma forma de unidade cultural entre os grupos
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Silva Cardoso, Joyce, and Julia Silveira Matos. "Representação da identidade brasileira através do desenho animado Irmão do Jorel." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 5, no. 4 (May 5, 2019). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1340.

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Abstract:
Neste trabalho busca-se analisar as representações da cultura brasileira no desenho animado “Irmão do Jorel”, escrito por Juliano Enrico. Este desenho animado foi estreado no ano de 2014 no canal de televisão por assinatura, Cartoon Network. Mas, está disponível na plataforma de streaming do YouTuBe.A utilização de desenhos através da História não é algo novo, e isso, pode ser observado através dos séculos, principalmente para comunicar situações do cotidiano. Colocando a chamada “pré-história” como exemplo, é possivel encontrar os desenhos produzidos pelos homo sapiens como uma forma de comunicação. Esses desenhos são conhecidos como “pinturas rupestres” e, normalmente, encontravam-se nas paredes das cavernas. Além disso, era uma forma de comunicação, emitindo suas em suas mensagens desde aviso sobre animais perigosos, até suas caçadas e situações do cotidiano.Os desenhos estiveram presentes ao longo da história, nas diversas civilizações, apresentando suas várias ressignificações, mas, é possivel enxergar uma função em comum exercida pelos desenhos nas diversas sociedades, que é a representação do cotidiano, de como tal sociedade se via, o que era considerado importante para ela.A utilização do cotidiano no ensino de História é um recurso pedagógico que visa a aproximar o aluno do período do qual se trata, e assim, facilitar o entendimento por parte do aluno.A representação do cotidiano é muito forte quando se trata de desenhos no ensino de História. Com o aprimoramento tecnológico, os desenhos puderam tornar-se um recurso animado, e, posteriormente, apresentando sons e diálogos falados.É necessário ressaltar que, o Brasil, por ser um território extenso, não atinge um padrão de homogeneidade cultural, entretanto, há elementos, situações, modo de pensar, enraizados nos brasileiros, podendo ser notados ao longo do país. Portanto, apoia-se em autores clássico que discutem cultura e identidade brasileira, como a autora como a Marilena Chauí (2000), Sérgio Buarque de Holanda (1995) e Capistrano de Abreu (1998), que se propõe a discutir sobre cultura brasileira. A definição de Cultura Brasileira tanto quanto de identidade nacional, apresenta variação de acordo com o autor, no período no qual ele se encaixa e define a Cultura Brasileira, desse modo, é possível ver entre os autores, ideias que são contarias ou semelhantes.A autora Marilena Chauí, apresenta a ideia de “Cultura Brasileira” como uma invenção relacionada as tantas diferenças sociais. A cultura é uma forma de atribuir características “idênticas” ou “semelhantes” a pessoas diferentes, demonstrado uma representação homogênea que os brasileiros possuem do país e de si mesmos. Desse modo, permite-se, em certos momentos, crer em uma unidade, identidade e na indivisibilidade da nação e do povo brasileiro. Entretanto, também ocorre em outros momentos, a divisão social e a divisão política sob forma dos amigos da nação e inimigo comum a todos que precisa ser combatido, fortificando a unidade, a identidade e a indivisibilidade nacional. Essa “homogeneidade” acaba se relacionando com o “mito das três raças” discutido através das ideias do autor Gilberto Freyre. O “mito fundador”, o “mito das três raças”, tentam suprimir a ideia de que há descriminação e preconceitos no Brasil pois, com a “democracia racial”, onde as três raças se misturam, o indígena, o negro e o branco, formam uma raça única, a brasileira, assim, muitas vezes é negada a existência de preconceito racial no Brasil. É possivel, portanto, a partir dessa concepção da autora, perceber através da configuração familiar representada no desenho animado uma relação com o “mito fundador” e o "mito das três raças", a partir do momento em que todos os familiares, moradores da mesma casa, quase não possuem características semelhantes entre si, mas várias características que levam a enxergar as variadas composições genéticas herdadas do que faria parte do processo de miscigenação, uma característica marcante da sociedade brasileira. Essas características podem ser observadas no núcleo familiar composto por sete moradores em uma casa, outra característica bem comum, se levado em conta que a maior parte da população brasileira é composta por pobres, tendo em torno de 60% da população sobrevivendo com apenas um salário mínimo, segundo o censo do ano de 2010 do IBGE. Na imagem a seguir, por ordem de visualização, da esquerda para a direita, encontramos a mãe (Danuza), o pai (Edson), avó materna (Vovó Gigi), avó paterna (Vovó Juju), a mãe (Danuza), o pai (Edson), o irmão mais velho (Nico ou Nicolau), o irmão do meio (Jorel) e Irmão do Jorel que é o irmão caçula. A personagem Danuza tem um irmão (Valtinho) que apareceu em dois episódios. Fonte: cosmonerd.com.br, publicada dia 13 de fevereiro de 2017.Uma questão relevante na representação dessa família é a figura da mulher, Danuza, ser colocada em primeiro lugar, antes do pai e este em segundo. Ao longo dos episódios, percebemos que a mãe desempenha um papel misto do que seria a ideia da mulher que permeia na sociedade, pois, ela é tanto a fonte de renda da familia e também faz a dupla jornada tão discutida no universo feminino. Ainda assim, pode ser observados outros estereótipos em cima da personagem, como é o fato das mulheres serem vistas como se conseguissem e tivessem a obrigação, socialmente imputada, de conseguirem “dar conta do mundo inteiro”, passar a roupa, lavar a louça, arrumar a casa, cuidar dos filhos e ainda sim estar no meio de uma ligação. Como em todo o núcleo familiar, nessa personagem, fica evidente o que seria o processo de miscigenação, se observada com atenção, as características físicas, como o cabelo, silhueta e cor da pele denunciam esse processo na personagem, levando a crer que há, neste personagem, a “mistura das três raças”, pois, não há características que tendem a apenas uma ou duas composições genéticas.A figura do pai é compatível com características esperadas para o papel masculino, pois, raramente o vemos fazendo alguma tarefa doméstica, porém, ao mesmo tempo, raramente o vemos punindo as crianças por estarem fazendo alguma coisa fora do esperado. Este personagem, muitas vezes, é apresentado como um homem adulto que não enxerga ou não quer enxergar as suas responsabilidades. Em outra análise, podemos encontrar autoras como Luciana Lopes Lemos, em sua dissertação sobre “Representações sociais sobre planejamento familiar”, na qual ela aborda, também, a questão do homem, do pai que não divide as tarefas domésticas. Além disso, este casal não é padrão em questões estéticas, em primeiro lugar, pela cor da pele da mãe ser mais escura, uma vez que, os casais socialmente representados são brancos, altos, magros e, no mínimo, classe média. Ainda nesse sentido, a personagem Danuza é mais alta, é representada como sendo mais forte fisicamente em relação ao marido, podendo ser observado pela estrutura dos braços e pernas dos pais. Ao tratar das características físicas do pai, percebemos que ele é um homem branco, entretanto, o próprio mito das três raças acaba fundamentando o fato de não existirem brancos puros no Brasil, fazendo com que este personagem, assim como nos demais, seja permitida a interpretação de misturas étnicas, como a estrutura do cabelo não ser lisa, ter a boca grande e o tom de pele amarelado. Mas, essa família, ainda, representa uma família heteronormativa aceita pela sociedade.Assim como a Marilena Chauí, Sérgio Buarque de Holanda e Capistrano de Abreu também pautam a formação tanto da identidade quanto da cultura brasileira em questões étnico-raciais. Com o autor Sérgio Buarque de Holanda, a cultura brasileira pode ser vista como “neoportuguesa” e, o brasileiro, “neoportuguês”, pois ele aponta que os portugueses se constituíram de forma diferente do restante dos europeus, tendo características únicas. Assim, as características atribuídas aos brasileiros, como o apreço pelo ócio é de origem portuguesa, enxerga que o indivíduo não quer alterar o mundo social, que nem mesmo reconhece e identifica. Portanto, é possível enxergar que a cultura brasileira é uma mistura da origem portuguesa com novas alterações decorrentes de outro local (Brasil) que não o originário. Ele também aponta que não há uma cultura propriamente brasileira e sim, uma cultura trazida de Portugal para o Brasil, tendo essa cultura alterada por diversos fatores, sendo assim, considera que no Brasil há uma cultura neoportuguesa. Também explica que para haver uma cultura propriamente brasileira, é preciso romper com o seu passado português. É possível ver com Sérgio Buarque, a importância, a centralização do português para a formação da cultura brasileira e que a nossa cultura — instituições, ideias, formas de convívio — veio de outro lugar e não se adaptou aos trópicos.”, portanto, a cultura brasileira é, neste viés, considerada uma cultura neoportuguesa.Com o autor Capistrano de Abreu, é possível encontrar uma crítica em relação a Freyre e a tese de democracia racial, pois, entendia que o mestiço tinha uma vida difícil também e era visto com aversão na sociedade, além de ser impossibilitado de ocupar os mesmos cargos que os brancos ocupavam. É possível ver também, que as histórias de lutas pela independência, o povo brasileiro e principalmente, o indígena, são importantes para a formação da cultura brasileira. O autor afirma, também, que o brasileiro é um europeu que sofreu um processo de diferenciação por causa do clima e da miscigenação com o indígena. Contudo, Capistrano expressa sua visão como “anti-portuguesa”, “anti-europeia”, colocando como parte fundamental o indígena e afirmando que o Brasil era mais mameluco e mais sertanejo. O autor se refere, principalmente, ao período de um Brasil colonial e em sua obra, utiliza do termo cultura para substituir o termo raça, portanto, uma das possibilidades de definição da cultura brasileira, está fundamentada na miscigenação, principalmente na apontada por ele, entre índios e europeus. Nesse sentido, ele apresenta o europeu e o negro como elementos exóticos. O europeu é visto como imigrante, invasor conquistador e colonizador e o negro com índole carinhosa, mas também como o outro de outra terra, como o autor afirma (1998, p. 29) “Ao português estranho ao continente cumpre juntar o negro, igualmente alienígena.”. Com suas escolhas de palavras, portanto, pode-se levar a entender a valorização do que é originário do Brasil, o clima, o indígena, sendo assim, a cultura brasileira na visão de Capistrano de Abreu, pode ser vista, principalmente, como vinda do indígena, relacionada ao indígena e de origem das terras do Brasil, desse modo, sua visão não é aristocratizante, senhorial, elitista em comparação aos seus contemporâneos.Desse modo, pode-se observar que os autores que pensam a sociedade brasileira, tendem a relacionar a formação cultural e indenitária com questões étnicas-raciais. Para elucidar com mais clareza as situações cotidianas que possam ser discutidas em sala de aula, junto com algum assunto escolhido, é utilizado dois episódios como exemplo.O primeiro episódio é o "Fúria e Poder Sobre Rodas" o principal tema abordado é a questão de gênero, que é levantada durante um diálogo entre as crianças, Lara e o Irmão do Jorel. Nele, surge um questionamento do menino sobre a conotação do sentido da palavra “mulherzinha”, que em geral, é utilizado como um adjetivo pejorativo, ou seja, é sempre utilizado para imputar fragilidade, fraqueza e vulnerabilidade. Neste episódio a personagem Lara, chama o Irmão do Jorel de "frangote" (substantivo masculino, significa pequeno, frágil, fraco) e ele questiona se estava sendo chamado de "mulherzinha", portanto, frangote e mulherzinha são colocados como sinônimos. O emprego dessa palavra demonstra o machismo intrínseco na sociedade, pois, é utilizado para diminuir mulheres, além de ser afirmar que ser “mulherzinha” ou seja, ser mulher é um defeito, demonstra que não há um questionamento, tampouco um debate sobre o porquê da palavra ser empregada dessa forma e ter esse sentido. Pode ser observado que é utilizado para praticar bullying e debochar de homens, diminuindo-os perante as demais pessoas, pois acabam sendo comparados com mulheres (que são socialmente colocadas como inferiores). Além disso, é levantada a questão sobre haver brinquedo destinados a meninas e a meninos, assim somo esportes separados, como é exemplo do “Roller derby”.Outro episódio é o “Embarque Nessa Onda”, no qual é possível enxergar uma crítica em relação a forma de consumo da sociedade e de como esse consumo se relaciona com o meio social.Nesse episódio, Irmão do Jorel acaba ficando deslocado entre as crianças por não ter assistido a estreia de um novo desenho animado, chamado "Microwave Warriors", onde os personagens são fundidos com eletrodomésticos e lutam contra vegetais. No dia seguinte ao da estreia, as crianças, adolescentes e adultos compram brinquedos, brincam e falam somente de "Microwave Warriors". Posteriormente, os brinquedos começam ter defeitos, fazendo com que as crianças se machuquem. Assim, no mesmo dia em que o desenho foi cancelado, já estreou outro desenho no lugar.Sendo assim, torna-se viável levantar discussões sobre o sistema capitalista, produção e consumo rápido, relações com esse tipo de produção e o meio ambiente, entre outras questões que podem ser levantadas. De modo geral, muitos episódios trazem referências da cultura brasileira, seja com os personagens, com as situações, diálogos ou vestimentas, ao mesmo tempo em que há episódios no qual não aparecem, de fato, assuntos ligados a cultura brasileira, tampouco com a área de História, pois, este desenho não foi criado especificamente pensando na área de História, mas sim, apresenta um cunho autobiográfico do autor, o qual é brasileiro, portanto, há muitas características culturais. É necessário ressaltar a existência de um olhar lúdico referente ao de uma criança, pois, o desenho foi criado para o público infantil. Sendo assim, em muitos momentos o desenho apresenta situações totalmente irreais.Com novas pesquisas sobre o ensino e aprendizagem, as transformações na área de História, as reflexões acerca da formação dos docentes, os debates sobre o ensino de História, a compreensão sobre a necessidade de entender que a formação histórica do aluno não acontece apenas dentro da sala de aula, mas fora, no seu cotidiano possibilitou com que a aprendizagem do conhecimento histórico não ficasse voltada apenas na figura do professor dentro da sala de aula.Esses debates e as novas percepções sobre fontes para o ensino estão aos poucos superando os meios e visões tradicionais da História, e novos conteúdos abordados, transformam a formação do docente, que, por sua vez, auxiliam em uma nova compreensão do aluno, do aluno sobre o professor e do professor sobre o aluno. Segundo o autor Marcos Napolitano (2010, p. 149), “Nos últimos anos tem sido cada vez mais frequente o uso de “novas linguagens” não só para motivar os alunos, mas para tentar “atualizar” a concepção de documento histórico, incluindo-se neste campo as imagens (paradas e/ou em movimento).”. Ou seja a contribuição do ensino de história não se restringe apenas a matéria escolar.Torna-se visível a facilidade de combinar o desenho animado com o ensino, uma vez que, a televisão se faz tão presente no cotidiano brasileiro, e o desenho animado, por sua vez, acaba participando desse cotidiano.O autor Waldomiro Vergueiro, no livro “Como usar As histórias em quadrinhos na sala de aula”, conta sobre o processo de utilizar as histórias em quadrinhos enquanto um recurso didático - pedagógico novo, para isso, foi necessário contextualizar o surgimento das HQS, que inicialmente eram sátiras de jornais no final do século XIX nos Estados Unidos. Na tentativa de elucidar melhor a sua defesa, o autor explica que as mudanças na forma de ensino surgem de acordo com a necessidade do ambiente atual. Para tanto, é abordada a introdução da imagem como forma de comunicação, sendo essa, um método antigo utilizado desde os tempos da caverna.Portanto, é possível utilizar o desenho animado “Irmão do Jorel” enquanto um recurso didático para auxiliar em conteúdos trabalhados pelos professores. Dentre esses conteúdos, destaca-se História do Brasil, pois, nesse conteúdos, ao falar da chegada dos portugueses e da formação da sociedade brasileira depois, encontra-se o processo de miscigenação, que torna-se explicito na composição étnica da família do irmão do Jorel. Assim como é possivel abordar diferentes questões, como cidadania, gênero, meio ambiente, consumo, entre outras possibilidades.
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Dissertations / Theses on the topic "Desenhos rupestres"

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Rocha, Danielly Morais. "Entre os morros e as figuras: gravuras rupestres no Parque Nacional Chapadas das Mesas, Carolina, Maranhão." Universidade Federal de Sergipe, 2016. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3229.

Full text
Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE
By mid-18th Century Rock Art (petroglyphs) in Maranhão, Brazil, was first registered by Yves d’Evreux, a french priest, who came to know about its existence from a speech of an indian witchdoctor. These petroglyphs were centuries later described and reproduced by naturalists. In spite of its remarkable importance, these symbolic pre-colonial remains located in the Center-South and South-West regions of the country have been scarcely studied. These rock art sites are part of an ample cultural context including landscape itself and its characteristics that reflect preferences and uses of ancient groups of people.It is probable that the choice for specific petroglyphs supports is related to the availability of suitable areas and the authors’ past landscape experiences and the sensorial aspects that emanate from it. This research work presents a phenomenological approach for the study of the Chapada das Mesas National Park rock art and landscape, so to understand how the sites are physically engaged and to identify features affecting the choice of supports by their materialization and insertion in the regional geomorphological context. So, it was developed a spatial analysis of the sites, paths and local borders, rock surfaces with art and its characteristics, water resources in different forms, the sites and art visibility and the landscape aspects related to perceptions and body movement. A visual register of the rock art was made through the use of digital technology, scanner Artec Eva 3D, producing data and contributing to the discussion about the technological advantages and disadvantages of such a method for documenting and analyzing archaeological remains.
Em meados do século XVII, as gravuras rupestres no Maranhão foram identificadas, a partir do discurso de um pajé indígena, pelo religioso francês Yves d’ Evreux, e, alguns séculos depois, painéis chegaram a ser descritos e reproduzidos por naturalistas. Apesar de serem os vestígios pré-coloniais mais notáveis no Centro-Sul e Sudoeste do Estado, os estudos referentes a essas manifestações simbólicas ainda são escassos no Maranhão. Entende-se que os sítios possuidores de arte rupestre estão incluídos em um contexto cultural amplo que envolve a própria construção da paisagem e características que indicam a preferência das sociedades pretéritas por determinados locais bem como seus usos. Acredita-se que a escolha dos suportes gravados estaria relacionada não apenas a disponibilidade de áreas a serem gravadas, mas, a experiência com a paisagem que esses autores teriam tido no passado, considerando, sobretudo, os aspectos sensoriais que dela emanam. Assim esta pesquisa considerou a abordagem fenomenológica para o estudo das gravuras rupestres e da paisagem no Parque Nacional Chapada das Mesas a fim de compreender como estes sítios estão engajados fisicamente e, identificar características que pudessem influenciar ou não a escolha dos suportes gravados a partir da materialização e inserção destas, no contexto geomorfológico regional. Desse modo, foi realizada uma análise espacial dos sítios, dos caminhos e fronteiras locais, dos suportes gravados e de suas características, das fontes hídricas em suas diferentes formas, a visibilidade dos sítios, das gravuras e de outros aspectos da paisagem que envolvem a percepção e o movimento corporal. Dentro dessa perspectiva a pesquisa também propôs o registro visual das gravuras rupestres a partir do decalque digital e do scanner de mão Artec Eva 3D, trazendo apontamentos sobre as possíveis contribuições, vantagens e desvantagens desse recurso metodológico para documentar e analisar esses vestígios arqueológicos.
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Lima, Filho Sebastião Lacerda de. "Sítios gráficos e apropriação de espaços: um estudo de caso do complexo rupestre Rio do Peixe, região de Coronel João Sá, nordeste da Bahia." Pós-Graduação em Arqueologia, 2017. https://ri.ufs.br/handle/riufs/6894.

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Abstract:
This research studies ten archaeological sites, being nine of them of graphic records (eight painting sites and one of engraving) and one of lytic material (fixed bases of pestle and surface fragments), associated with the previous ones and closely connected to Rio do Peixe, whichcrosses the whole unit of study. Due to the intimate connection of the sites with the direct area across the river, it was considered viable to define the site as Archaeological Complex of Rio do Peixe. The sites studied are located in a geomorphological formation of the Inserberg type, characterized and described as a Monadnocks formation, which presents a residual form and varied features such as ridges and slopes,creating a flattening top surface that stands out in the landscape. The study area is located in the rural area of Coronel João Sá City, Northeast of Bahia. It stands out due to its relationship and environmental location: micro and macro scales; in the search for elements that allow to construct and to insert the graphic registers in temporal and spatial scale for the archaeological reality. The choice of this area as a work proposal was conditioned by the total absence of systematic studies on this material and its environmental dynamics. The need to identify cultural elements and their relation with the group(s) fixed in place in past periods has led us to elaborate this study and the propositions derived therefrom. This work consists, above all, of a documentation of traces exposed to a diversity of degrading factors which are subject to gradual and linear disappearance. The research problem is built on the assumption that the choice of places for fixation, graphic practice, reappropriation or use forpassage areas is not something done by chance, quite the contrary, they are detailed choices, inspected areas because they present the possibility of group interaction, and also because they show conditions so that the choices and the culture can be developed or expanded in a constant dynamic with the environment and with the most varied and diverse ecological contexts. This leads us to think about the choice of these landmarks in the landscape. We emphasize as general objective of research to reach data that contribute to the identification of the identity of pre-colonial groups that inhabited the northeast region of Bahia. The hypothesis proposes that the rock paintings of Rio do Peixe Complex, located in the high, middle and low slope, belongs to the Tradition of São Francisco. This is due to the geographic proximity where the characteristic elements have already been defined, because of the type of pigmentation used, the of cognosity pattern or the mental map of clothing, the type of themes found, the emblematic graphics of the tradition, and the type of features and supports chosen for general graphic practice. It is also suggested that the whole region, composed not only of the geomorphological complex mentioned above, may have been used as a zone of passage for different groups and for significant periods of time and that they may be attested by the material evidences, identified in the direct area of the sites and surroundings. Therefore, all intentional cultural variety or not, as well as the natural and landscape elements, gain relevance and base the reflections coming from the analyzes.
La recherche a consisté à étudier dix (10) sites archéologiques, et 09 documents iconographiques (08 [huit] sites de peinture et 01 [un] de l'image) et l’un (01) de matériel lithique (base fixe pylône plusieurs fragments sur la surface ), associéaux site préc´dents et étroitement lié ausite « Rio do Peixe », qui traverse l'ensemble de l'unité d'étude. En raison de la connexion intime des sites avec la zone directe de la rivière, il a été jugé possible de définir le Complexe Archéologique de « Rio do Peixe ». Les sites sont placés dans formation géomorphologique du type Inserberg, caractérisée comme Monadnocks, ayant une forme résiduelle et diverses caractéristiques telles que les crêtes et les pentes dominants aplatis sur le paysage. La zone d'étude est située dans la ville rurale de Coronel João Sá, nord-est de Bahia.Il met l'accent sur leur relation et l'emplacement de l'environnement sur les sites de échelles micro et macro dans la recherche de preuves pour construire et insérer les enregistrements graphiques à l'échelle spatiale et temporelle de la réalité archéologique. Le choix de la région, notamment une proposition de travail a été conditionnée par l'absence totale d'études systématiques sur ce matériel et sa culture de la dynamique de l'environnement. Le bésoin d'identifier les éléments culturels et leur relation à des groupes installés dans le région au passé nous a conduit à développer cette étude et les propositions concernant. Ce travail est surtout une documentation des vestiges archéologiques exposés à une variété de facteurs dégradants lesquels sont soumis à une disparition progressive et linéaire. Le problème de la recherche repose sur l'hypothèse que le choix des sites pour la fixation, la pratique graphique, ré-appropriation ou l'utilisation en tant que zones depassage, n'est pas fait au hasard, para contre, ce sont des choix détaillés, leszones inspectées pour la présentation de la possibilité d'interaction des groupes et les conditions de développement des cultures dans une dynamique constante avec l'environnement et les contextes écologiques les plus divers et variés. Cela nous mène à nous demander la raison du choix de ces points de repère dans le paysage.Nous mettons en évidence l'objectif général de la recherche, les données d'accès qui aident à identifier l'identité des groupes pré-coloniaux qui habitaient le nord-est de Bahia. Le cadre hypothétique propose que les peintures rupestres du Complexe Rio do Peixe situés en haute, moyenne et faible inclinaison, appartiennent à la tradition de San Francisco. Nous nous basons sur ce point en raison de la proximité géographique où les éléments caractéristiques ont déjà été définies par le type de pigment utilisé, le modèle de cognition ou d’une représentation mentale d’elaboration,le type des thèmes trouvés, le graphisme emblématique de la tradition, la caractéristique et les supports sur roche choisis pour l'impression. Onsuggère également que la région est composée non seulement par le complexe géomorphologique ci-dessus pourtant il peut avoir été utilisé comme une zone de passage par différents groupes, pour de longues périodes, ce qui peut être démontrée par des preuves physiques, identifiées dans la zone directe des sites et de l’environnement. A cet égard, toute la diversité culturelle intentionnelle ou non, ainsi que les éléments naturels et les paysages gagnent en importance et sous-tendent les réflexions concernant l'analyse.
A pesquisa em questão estuda 10 (dez) sítios arqueológicos, sendo 09 de registros gráficos (08 [oito] sítios de pintura e 01 [um] de gravura) e 01 (um) de material lítico (bases fixas de pilão mais fragmentos em superfície), associado aos anteriores e intimamente ligado ao Rio do Peixe que corta toda a unidade de estudo. Devido a intima ligação dos sítios com a área direta do rio, considerou-se viável definirmos como Complexo Arqueológico do Rio do Peixe. Os sítios trabalhados estão localizados numa formação geomorfológica do tipo Inserberg, caracterizado e descrito como uma formação do tipo Monadnocks que apresenta uma forma residual e feições variadas tais como cristas e declives dominando uma superfície de aplanamento superior que se destaca na paisagem. A área de estudo localiza-se na zona rural da cidade de Coronel João Sá, Nordeste da Bahia. Enfatiza-se sua relação e localização ambiental em escalas micro e macro sítios, na busca por elementos que permitam construir e inserir os registros gráficos em escala temporal e espacial para a realidade arqueológica. A escolha da área em particular como proposta de trabalho teve condicionada pela total ausência de estudos sistemáticos sobre essa cultura material e sua dinâmica ambiental. A necessidade de identificação de elementos culturais e sua relação com grupo(s) fixado(s) no local em períodos pretéritos, nos levou a elaborar esse estudo e as proposições nele decorrente. Esse trabalho consiste, acima de tudo, numa documentação de vestígios expostos a uma diversidade de fatores degradantes e que estão sujeitos ao desaparecimento gradual e linear. A problemática de pesquisa é construída a partir do pressuposto de que a escolha de locais para fixação, prática gráfica, reapropriação ou utilização como áreas de passagem, não é algo feito ao acaso, muito pelo contrário, são escolhas detalhadas, áreas vistoriadas por apresentarem possibilidade de interação grupal, e por permitirem condições para que as escolhas e a cultura possa ser desenvolvida ou ampliada em uma constante dinâmica com o ambiente e com os mais variados e diversificados contextos ecológicos. Isso nos leva a pensar o porquê da escolha desses marcos na paisagem. Destacamos como objetivo geral de pesquisa, alcançar dados que contribuam na identificação da identidade de grupos pré-coloniais que habitaram a região nordeste da Bahia. O quadro hipotético propõe que as pinturas rupestres do Complexo Rio do Peixe, localizados na alta, média e baixa vertente, pertence à Tradição São Francisco. Fundamenta-se isso, pela proximidade geográfica onde os elementos característicos já foram definidos, pelo tipo de pigmentação utilizada, pelo padrão de cognoscibilidade ou mapa mental de confecção, pelo tipo de temáticas encontradas, pelos grafismos emblemáticos da tradição, e pelo tipo de feição e suportes escolhidos para a prática gráfica em geral. Se sugere ainda que, toda essa região, composta não apenas pelo complexo geomorfológico acima mencionado, pode ter sido utilizada como zona de passagem de diferentes grupos e por expressivos períodos de tempo e que podem ser atestadas pelas evidências materiais, identificadas na área direta dos sítios e entorno. Nesse aspecto, toda a variedade cultural intencional ou não, bem como, os elementos naturais e paisagísticos, ganham relevância e fundamentam as reflexões advindas das análises
Laranjeiras, SE
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Tallarita, Anna Luana. "Il potere del potere: quando e come il potere manifesta se stesso." Doctoral thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10348/4951.

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Abstract:
Tese de Doutoramento em Quaternário, Materiais e Culturas
Questo lavoro di ricerca cominciato con la tesi di laurea in Antropologia, si sviluppa nell’ambito delle interpretazioni dei simboli che identificano la volontà di potere, nel corso della storia ed in vari ambiti culturali, e di trasmissione della cultura.Il simbolo che reca in se il segno di altro che vuole comunicare, si trova ad essere espresso graziealla architettura all’arte, al design. Si trova espresso nei contenuti dei riti sociali. Racconta del potere in tutte le sue forme. La volontà di potere si trova manifesta in molti oggetti di uso quotidiano, Oggetti che consentono all’individuo di agire, per manifestare se stesso, nel corso della storia. Di tale volontà ne parla la filosofia, la mitologia, la semiotica quando racconta delle capacità intrinseche del segno.
This research started with the thesis in Anthropology, It develops in the context of the interpretations the symbols that identify the will to power, throughout the history and in various cultural spheres, and transmission of the culture . The symbol that has itself the sign of another that wants to communicate, this it is expressed in architecture in art, design, and in the social rituals. It tells of the power in all its forms. The will to power is manifested in many objects of everyday use . Objects that allow the individual to take action to manifest itself, in the course of the history. Of that desire talk about the philosophy, the mythology and semiotic, when telling of the inherent capabilities of the sign.
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