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Journal articles on the topic 'Desperdício de Medicamentos'

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Mendes, Cledilson Souza, Fernanda Carolina Mendes da Silva, Mônica da Silva Varges, and Marcelo Augusto Mota Brito. "Farmácia solidária como estratégia para evitar o desperdício de medicamentos/ Solidarity pharmacy as a strategy to avoid the waste of medicines." Brazilian Journal of Health Review 4, no. 3 (May 24, 2021): 11386–99. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n3-136.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Medicamentos prescritos e adquiridos pela população acabam acumulando-se nas residências. Sobras de medicamentos ocorrem por diferentes fatores, como a distribuição de amostras-grátis, a dispensação em excesso, a mudança na terapia, a interrupção ou abandono do tratamento, a cura da doença ou o óbito do paciente, o vencimento do prazo de validade do medicamento, entre outros.OBJETIVO: descrever estratégias para evitar o desperdício de medicamentos realizadas no Brasil, com ênfase na realização de ações de Farmácia Solidária.MÉTODOS: Estudo de revisão sistemática, utilizando as palavras-chave “farmácia solidária”, “desperdício de medicamentos”, “descarte de medicamentos” “uso irracional de medicamentos”, “uso racional de medicamentos” “recolhimento de medicamentos”. Foram aplicados os critérios PRISMA para inclusão e exclusão dos artigos. Foram incluídos artigos originais de pesquisa quantitativa ou qualitativa, descritivo e exploratório. Os critérios de exclusão foram de artigos fora do período, repetidos, em outros idiomas. RESULTADOS: Foram identificados 78 artigos, deles 10 foram selecionados para estudo, dos quais se enquadraram nos critérios de inclusão do trabalho e 68 foram excluídos por não se enquadrar nos critérios. Os estudos distribuíram-se do seguinte modo: 3 trabalhos abordando temas sobre o Projeto Farmácia solidária e 7 estudos sobre desperdício de medicamentos e descarte inadequado. As estratégias utilizadas para evitar o desperdício de medicamentos, diante dos estudos levantados, foram a compra na quantidade correta, controle na distribuição, descarte adequado, atenção a data de validade, conscientização da população, minimizar o uso irracional de medicamentos, controle nas vendas para a população, controle de estoque, atenção a distribuição de amostras grátis, locais adequados de armazenamento. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados permitem inferir que, o projeto farmácia solidária tem forte potencial, no entanto, ainda existem muitos pontos a serem trabalhados para conscientização da população em geral e evitar o desperdício de medicamentos. Os estudos mostram que o desperdício de medicamentos, por diversos fatores são altos, o que apresenta gastos excessivos que poderiam ser investidos em outros aspectos da saúde. Assim, os gastos a saúde pública, privada e ao consumidor poderiam diminuir significativamente.
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Mendes, Zilda, Sofia Crisóstomo, Francisco Batel Marques, Ana Paula Martins, Vitor Rodrigues, and Carlos Fontes Ribeiro. "Desperdício de medicamentos no ambulatório em Portugal." Revista Portuguesa de Clínica Geral 26, no. 1 (January 1, 2010): 12–20. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v26i1.10707.

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Castilho, Valéria, Liliana Cristina de Castro, Andréa Tamancoldi Couto, Flávia de Oliveira Motta Maia, Nair Yoko Sasaki, Felicía Hiromi Nomura, Antonio Fernandes Costa Lima, Vera Lúcia Mira, and Paula Manzatti Loyolla. "Levantamento das principais fontes de desperdício de unidades assistenciais de um hospital universitário." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, spe (December 2011): 1613–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000700012.

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Abstract:
Este estudo teve como principais objetivos levantar os diferentes tipos de desperdício, suas causas e sugestões para eliminá-los, segundo a opinião de profissionais de enfermagem e médicos atuantes em unidades de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Alojamento Conjunto e Berçário; e estimar o custo da principal fonte de desperdício nessas unidades. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa realizado no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi constituída por 189 profissionais de enfermagem e médicos. O desperdício relacionado aos materiais (36%) foi o mais apontado por todas as categorias profissionais seguido pelo desperdício de estrutura física (27%). Os materiais desperdiçados mais citados foram os medicamentos, pacotes de curativo, papel sulfite e dispositivos de infusão. O custo do desperdício anual com materiais nas unidades estudadas pode girar em torno de R$ 479.262,86.
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Silva, Jacineide Maria, and Vera Lucia Matias Gomes Geron. "AVALIAÇÃO DE ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTO EM DOMICÍLIO EM UM BAIRRO DE ARIQUEMES / RO." Revista Científica FAEMA 9, edesp (June 15, 2018): 491–99. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.609.

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Abstract:
O Brasil está entre os maiores consumidores mundiais de medicamentos, com fácil acesso a vários tipos de drogas, criando uma cultura de automedicação e consequentemente de farmácias caseiras. O acúmulo de medicamentos estocados em residências é um fator de risco tanto para os adultos e principalmente para as crianças. As farmácias caseiras geralmente não possuem os padrões de armazenamento adequados de medicamentos e raramente os produtos vencidos são descartados, e quando descartados, de maneira errônea. Objetivo: Verificar o armazenamento e quantificar os medicamentos vencidos em domicilio, no qual consiste em uma pesquisa de campo descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. Resultados: Todas as residências localizadas nos setores 05 e jardim das palmeiras que participaram da pesquisa tinham um estoque de medicamentos, e em sua maioria os entrevistados se encontravam em tratamento farmacológico, a faixa etária de idade que mais prevaleceu neste estudo ficou entre 54 a 62 anos de idade. Um ponto que chamou atenção foi a quantidade de pessoas (67%) que fazem o uso da automedicação, 85% alegam que nunca receberam informação quanto ao armazenamento e o descarte dos medicamentos. Conclusão: Os resultados apontam que a população vem adquirindo quantidades maiores de medicamentos do que necessitam, causando desperdício de recursos financeiro, e contribuindo assim para formação de boa parte do estoque domiciliar. Na maioria dos domicílios os medicamentos eram armazenados de forma incorreta, ficando demonstrando a necessidade de comercializar medicamento em embalagens fracionadas para diminuir as sobras que geram os estoques domésticos e consequentemente diminuirá significativamente a automedicação.
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Silva, Rodrigo Rodrigues, Ana Carolina Parolini Borges Durante, Gabriela Terra Silva, Luci Mara Da Silva, Cecílio De Souza Araújo Filho, and Claudio Galeno Caldeira. "Experiência Farmácia Solidária: acesso a medicamentos, cidadania, proteção ambiental e economicidade." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 9, no. 2 (April 21, 2021): 488. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v9i2.4126.

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Abstract:
Este é um relato de experiência que tem como objetivo descrever a iniciativa Farmácia Solidária, voltada à captação e redistribuição de medicamentos doados e seus impactos. A iniciativa foi inaugurada no dia 30 de agosto de 2017 e aqui se apresenta dados até agosto de 2018. Os seguintes itens são destacados: Acesso a medicamentos, Economicidade, Proteção ambiental e menor desperdício de medicamentos e Modelo estadual de inovação. Dos medicamentos captados, 170.788 unidades (155.222 medicamentos não controlados; 15.566 medicamentos sujeitos a controle especial) foram repassadas à população, em um total de 3.995 atendimentos; impediu-se que 15.721.222 unidades de medicamentos se tornassem lixo ambiental e foram promovidas economias da ordem de R$ 311.549,01 para a Administração Pública e de R$ 389.436,00 para a população. Constatou-se significativa expansão na oferta de medicamentos não padronizados pelo Sistema Único de Saúde, economicidade indireta (administração pública) e direta (população), impacto ambiental positivo com diminuição de medicamentos vencidos nos domicílios e passíveis de descarte indevido no meio ambiente e, ainda, fluxo direto para as Instituições de Longa Permanência para Idosos. A acreditação de municípios interessados nessa iniciativa encontra-se em via de implantação, com a perspectiva da criação de uma rede intermunicipal mineira.
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Alvear, Flávio Teixeira, and Ricardo Bernardes De Mello. "IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) PARA A GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA FARMÁCIA HOSPITALAR." Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 18, no. 1 (February 25, 2019): 91–108. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v18i1.90.

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Abstract:
Este artigo trata da importância do emprego de ferramentas da Tecnologia da Informação (TI) na gestão de estoques em uma Farmácia Hospitalar. Essa abordagem se justifica pela constatação feita por alguns autores de que os custos com materiais e medicamentos em um hospital giram em torno de 15% a 45% do orçamento e que uma gestão de estoques eficaz pode reduzir esses custos e o desperdício de materiais. Além das atividades de assistência farmacêutica, em uma farmácia hospitalar são desenvolvidas inúmeras outras atividades, que atribuem um elevado grau de complexidade ao setor. O principal objetivo deste estudo é apresentar as atividades ligadas à gestão de estoques em farmácias hospitalares, que são suficientemente complexas, e justificam a necessidade de emprego de meios de TI no apoio a elas. Esse intuito será atingido a partir de uma pesquisa bibliográfica, que será realizada por meio da triagem, seleção e análise de livros, artigos científicos e outras publicações. A análise da bibliografia estudada demonstrou que as atividades desenvolvidas em uma farmácia hospitalar são bastante complexas e não englobam simplesmente o controle dos estoques, que por si só já justificaria o emprego de meios de TI, mas se estende pela aquisição e classificação de medicamentos, onde um sistema informatizado pode trazer muitos benefícios. Passa pela dispensação dos medicamentos, onde a informática pode auxiliar na redução de desperdícios e erros de medicação. E enfim, auxilia no fornecimento de informações sobre os medicamentos e na integração da farmácia com outros setores do hospital. No decorrer do presente estudo observou-se a oportunidade de pesquisa futura, visando o emprego das ferramentas da TI não somente na farmácia, mas também na integração de todas as áreas do Hospital.
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Tessaro, Paula Roberta, and Vilmair Zancanaro. "Recolhimento e descarte dos medicamentos das farmácias caseiras no município de Caçador - SC." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 2, no. 1 (August 20, 2013): 118–28. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v2i1.449.

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Abstract:
O Brasil está entre os países que mais consome medicamentos e contribui consequentemente para o aumento desses os quais, terão como destino o lixo comum. A principal forma de descarte desses resíduos é por meio de lixões a céu aberto ou direto na rede de esgoto doméstico. A conscientização para um descarte correto de medicamentos vencidos ou não utilizados é necessária para evitar poluição do meio ambiente. O objetivo da pesquisa foi recolher e selecionar medicamentos não utilizados e ou vencidos, evitando automedicação e contaminação do meio ambiente. Em parceria com a Secretaria de Saúde, caixas coletoras foram colocadas junto a Estratégia de Saúde da Família - ESF’s de vários bairros de Caçador/SC. Reuniões realizadas com os agentes de saúde, para que os mesmos distribuíssem panfletos informativos, incentivando e demonstrando a importância do descarte correto de medicamentos. Foram realizadas visitas aos pontos de coletas quinzenalmente, para monitoramento do volume e recolhimento dos medicamentos. Cerca de quarenta quilos de medicamentos foi recolhida. Várias foram às classes de medicamentos recolhidos, entre os mais descartados podemos citar o Cloridrato de Metformina. Dentre os medicamentos descartados 40% dos blisters estavam intactos, demonstrando que o paciente está sendo mal orientado ou não realiza seu tratamento de saúde corretamente, causando grande desperdício de medicamentos e de dinheiro público. A conscientização esta ocorrendo de forma lenta e gradual, sendo necessário investir em outras formas de abordagem para que o descarte correto de medicamentos se torne um hábito, evitando a contaminação desses agentes tóxicos ao meio ambiente.
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Dos Reis, Camila Candida Compagnoni, Matheus Fernando Moro, Sandrine De Almeida Flores, Kao Pei Yui, and Andreas Dittmar Weise. "Procedimento de registro dos parâmetros intervenientes na logística reversa em uma farmácia hospitalar." Exacta 15, no. 3 (September 29, 2017): 382–93. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v15n3.6702.

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Abstract:
Os estabelecimentos assistenciais à Saúde são de extrema relevância para a economia nacional e para a qualidade de vida da população. Considerando-se a alta demanda de recursos e o baixo investimento no setor da saúde, este se apresenta altamente atrativo aos estudos de melhorias de operações, pois há registros de elevados índices de desperdício, acarretando aumento dos custos operacionais. Nesta pesquisa, aplicada em uma unidade hospitalar situada na Região Oeste do Paraná, Brasil, visa-se identificar o que motiva o retorno dos medicamentos na farmácia hospitalar, sistematizando um procedimento para registro dos parâmetros de devolução desses medicamentos. Verificou-se que o hospital apresenta um processo de logística padronizado, contudo, não implantado em todos os seus setores. Observou-se que o principal motivo de devolução de medicamentos para os dois blocos em estudo foi “A critério médico/Se necessário”. Sendo necessária a mensuração e identificação dos motivos de devoluções em fluxo contínuo, para a melhora do processo logístico interno do hospital.
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Marrocos, Regina Cleane, João Paulo Pereira Rebouças, and Glória Maria Marinho Silva. "DESCARTE DE MEDICAMENTOS VENCIDOS DAS DROGARIAS NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9, no. 1 (April 20, 2020): 191. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e12020191-213.

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Abstract:
RESUMOOs fármacos possuem um papel positivo e relevante em nossa sociedade, desde o combate as doenças até sua possibilidade de aumentar a expectativa de vida das pessoas. Por outro lado, há um aspecto negativo por contribuir com o aumento na geração de resíduos de serviços de saúde. Este artigo teve como objetivo caracterizar o descarte de medicamentos vencidos nas drogarias do município de Mossoró/RN, verificar se as drogarias possuem um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde e identificar iniciativas acerca de programas para evitar o desperdício de medicamentos. Os resultados obtidos demonstraram que as drogarias geram os resíduos de serviços de saúde dos grupos B, D e E. O controle para evitar a comercialização de medicamentos que estão fora do prazo de validade é realizado por 86% das drogarias e mesmo percentual para os estabelecimentos que possuem Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. As iniciativas das drogarias para reduzir a geração de resíduos classe B através da comercialização de medicamentos fracionados ocorrem em 33% dos estabelecimentos. Apesar de verificar que 86% das drogarias de Mossoró apresentaram o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é preciso melhorar os níveis de eficiência e eficácia no processo de operacionalização para gerenciar o descarte de medicamentos vencidos gerados e integrar indústria farmacêutica e consumidores na responsabilidade compartilhadas pelo ciclo de vida dos medicamentos.
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Araújo, Sandra Neves, and Ana Lonch Sabates. "Aspectos facilitadores do Sistema de Distribuição de Medicamentos por Dose Unitária para a enfermagem." ConScientiae Saúde 9, no. 1 (June 17, 2010): 47–58. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v9i1.2076.

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Abstract:
OBJETIVOS: Identificar os aspectos facilitadores na utilização desse sistema em um hospital pediátrico e verificar sua importância na prática dos profissionais de enfermagem. MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, de campo, transversal. RESULTADOS: Os dados relativos às características da população foram coletados na primeira parte do questionário e são referentes ao sexo, idade, tempo de formado, escolaridade, titulação e tempo de experiência com o SDMDU. CONCLUSÕES: Após análise, foi possível identificar os aspectos facilitadores: “otimização do tempo”; “redução do desperdício de medicação”; “contaminação e erros durante o preparo”; e os aspectos negativos: “perder habilidade para preparar a medicação”; “excesso de confiança”; “o não atendimento da farmácia durante as 24 horas”, “contraria as normas do COREN”, e “atraso na entrega da dose unitária para a enfermagem”.
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Nobre, André Luiz Cândido Sarmento Drumond, Orlene Veloso Dias, Maisa Tavares de Souza Leite, Daniel de Melo Freitas, and Simone de Melo Costa. "Justiça distributiva no serviço de saúde especializado e no acesso a medicamentos." Revista Bioética 23, no. 2 (August 2015): 373–86. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015232076.

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Abstract:
Quando se fala de doenças crônicas e do sistema público de saúde, a escassez de recursos está sempre em pauta. O estudo analisou o referenciamento e o acesso à medicação em indivíduos assistidos pelo serviço público estadual Hiperdia. Trata-se de pesquisa transversal, com 250 indivíduos referenciados para esse nível secundário de atenção à hipertensão e diabetes. Investigaram-se critérios biológicos, acesso aos medicamentos, perfil sociodemográfico e econômico e condição de saúde. O nível de significância estatística foi de 5%. O referenciamento correto foi de 64,0%, embora incorreto para quase metade dos que utilizaram o transporte público municipal. O acesso total à medicação (69,6%) estava associado à menor renda familiar (p < 0,05). A discussão, fundamentada no princípio da justiça distributiva, concluiu pela recomendação de melhor capacitação dos profissionais no referenciamento de serviços assistenciais, com redução do desperdício em transporte público e atenção especializada, além do que, tal investimento deve ser revertido em maior distribuição gratuita de medicamentos.
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Silva, Maria Verônica Sales da, Lucilane Maria Sales da Silva, Hanna Helen Matos Dourado, Adail Afrânio Marcelino do Nascimento, and Thereza Maria Magalhães Moreira. "Limites e possibilidades da auditoria em enfermagem e seus aspectos teóricos e práticos." Revista Brasileira de Enfermagem 65, no. 3 (June 2012): 535–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672012000300021.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de fazer uma análise crítico-reflexiva a respeito da auditoria em enfermagem com análise dos limites e possibilidades e seus aspectos teóricos e práticos. A auditoria em enfermagem, na atualidade, é exercida e difundida nas instituições públicas e privadas, objetivando minimizar desperdício de materiais, medicamentos, equipamentos e recursos humanos. Ressalta-se a importância do registro da equipe de enfermagem, fundamental ao processo de auditoria. Ao profissional enfermeiro em auditoria compete a garantia da qualidade da assistência prestada ao usuário. São muitos os desafios a enfrentar para o desenvolvimento da auditoria em enfermagem, tais como a descoberta de uma identidade profissional e a integração com auditores enfermeiros de todo o país, entre outros.
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Haeberlin, Mártin, John De Lima Fraga Jr., and Sandra Regina Martini. "POLÍTICAS PÚBLICAS, ENTROPIA E A JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PARA A OBTENÇÃO DE MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS: O EXEMPLO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL." Revista de Direito Brasileira 24, no. 9 (December 1, 2019): 50. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2019.v24i9.6082.

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Abstract:
O presente estudo trata da judicialização da saúde para a obtenção de medicamentos oncológicos, em especial no Estado do Rio Grande do Sul, considerando uma justificativa estatística alarmante: o aumento exponencial de ações judiciais para fornecimento de medicamentos, consultas, cirurgias e internações para o tratamento do câncer no Estado, em números representativos de um sério problema de saúde pública que afeta a realização de políticas públicas voltadas à efetividade deste e de outros direitos humanos e fundamentais. Valendo-se de metodologia dedutiva de caráter bibliográfico e exploratório, parte-se da hipótese de que, em alguma medida, o aporte teórico das chamadas “políticas públicas de mérito”, notadamente ao tratar do mandamento de menor entropia, pode ser relevante para o entendimento de alguns dos problemas relacionados a essa excessiva utilização da via judicial. Ao final, conclui-se que a judicialização é, de fato, indicativa de falha no funcionamento da política pública, com consequências no campo jurídico e no campo econômico. Desse modo, não é respeitado, nessa política pública, o mandamento de menor entropia, porquanto se percebe, além da incipiência de ações prospectivas propostas, os reflexos negativos das ações retrospectivas, gerando um círculo vicioso de desorganização administrativa e de desperdício de recursos financeiros e humanos.
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Silva, Lucélia Maria Carneiro da, and Jeorgio Leão Araújo. "Atuação do farmacêutico clínico e comunitário frente a pandemia da COVID-19." Research, Society and Development 9, no. 7 (June 4, 2020): e684974856. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4856.

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Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo apresentar a importância da atuação do profissional farmacêutico frente a pandemia do COVID-19. Trata-se de uma revisão bibliográfica que foi realizada com base em dados coletados das plataformas de pesquisa Science Direct, Pubmed, Medline e em sites oficiais do governo brasileiro. Como critério de inclusão selecionou-se artigos de 2019 e 2020 entre os dias 15 de setembro de 2019 a 13 de maio de 2020, em inglês e completos que tratam da temática em questão. Os resultados encontrados indicam que a atuação do farmacêutico nas equipes de saúde que estão enfrentando essa pandemia é fundamental uma vez que esse profissional tem o conhecimento dos medicamentos, suas interações e reações adversas a medicamentos. O gerenciamento da farmácia hospitalar nesse momento é imprescindível para que não haja escassez de medicamento e nem desperdícios, e dentro das farmácias comunitárias a atuação do farmacêutico dá-se por meio de informações sobre prevenção e controle da COVID-19, bem como orientações para aqueles pacientes que já possuem outras comorbidades e fazem uso contínuo de medicamentos. Assim o farmacêutico comunitário e clínico que estão atuando frente a essa pandemia têm se tornado um profissional indispensável uma vez que, possui total respaldo para integrar as equipes de saúde para contribuir com seu conhecimento e habilidade sobre os medicamentos.
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Gusso, Gustavo Diniz Ferreira. "Pesquisando o dia a dia." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 10, no. 37 (December 30, 2015): 1–2. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(37)1255.

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Abstract:
A nova edição da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade traz uma variedade de artigos que vão da clínica à organização dos serviços, passando pela abordagem comunitária. O objetivo da revista é que se aproxime cada vez mais da linha de frente e da especificidade.Nesta edição, Poli Neto et al. descrevem um relato de experiência sobre o uso do correio eletrônico em uma equipe de saúde da família. Todas as tecnologias a serem implementadas, das mais processuais às mais densas tecnologicamente, devem ser acompanhadas de estudos que avaliem seu custo-efetividade, dentre outros indicadores. Não basta ter conexão com os atributos da Atenção Primária à Saúde (APS) ou uma base epistemológica consistente. O artigo aborda, por exemplo, o risco que o acesso por meio eletrônico poderia configurar para a equidade. Pessoas com mais acesso ao computador e jovens com menos multimorbidades poderiam ocupar o tempo da equipe. O risco à equidade, ou seja, oferecer mais a quem menos precisa, é inerente a serviços nos quais há um descompasso entre demanda e oferta, como é a realidade em muitas equipes de saúde da família.O custo de oportunidade deve sempre ser avaliado em estudos que avaliem incorporações tecnológicas.1 Sempre quando estamos fazendo algo, deixamos de fazer outras ações que poderiam ter melhor impacto. Não parece ser tradição ibero-americana nem avaliar novas tecnologias em especial quando se trata de processo de trabalho, nem medir ou mesmo se preocupar com o custo de oportunidade. Apesar de o artigo ser um relato de experiência, traz dados importantes do tempo que se leva entre o recebimento e a resposta dos e-mails e uma estimativa de quanto tempo se gasta com essa demanda. É importante continuar explorando este campo procurando responder perguntas como “os pacientes que demandam por e-mail diminuem a procura presencial?” e “qual o impacto na clínica (morbimortalidade) ou na satisfação?”. Hoje, a comunicação virtual é uma realidade e não faz sentido ficar alijada da relação médico-paciente. Precisa ser incorporada com qualidade e responsabilidade e, acima de tudo, de uma forma científica.Loch et al. publicam um artigo sobre estoque domiciliar de medicamentos. Esta é uma área pouco explorada por pesquisadores e é um campo de interface entre a assistência farmacêutica e a medicina de família e comunidade, configurando um campo fértil para pesquisas em APS. No artigo, os autores abordam quais medicamentos são mais explorados, bem como os riscos tanto do armazenamento quanto do descarte. Muitos lugares do Brasil têm programas de entrega de medicamentos de uso crônico em casa,2 que se não for integrado com as equipes para que as receitas sejam atualizadas aumenta a quantidade estocada e, consequentemente, o desperdício. Os autores discutem sobre a importância de um programa de recolhimento de medicamentos vencidos.O sentido de se fazer pesquisa em APS é conhecer a realidade. Cada unidade de saúde é um campo de pesquisa em potencial. Cada consulta é, por si só, uma pesquisa qualitativa e cada lista de pacientes uma coorte interessante. Santos e Ribeiro trazem um diagnóstico de demanda realizado em Fortaleza com dados de consultas realizadas durante seis meses. Foi possível inferir a frequentação dentro outros dados cruciais para o planejamento das equipes. A maior parte dos motivos de consulta foi por sintomas, o que demonstra abertura para problemas agudos ou crônico-agudizados, evitando focar apenas em ações programáticas para condições estabelecidas. No mesmo sentido de conhecer a própria população que atende, Marques et al. conduziram estudo transversal sobre obesidade infantil testando associações com comportamentos. O risco de má alimentação é maior que de desnutrição clássica, como era frequente há algumas décadas. Mesmo assim, é interessante observar que crianças de escolas particulares têm maior risco de sobrepeso do que crianças da rede pública.Por fim, Costa et al. descrevem um caso de “tinha incógnita”, que acontece quando o uso de corticoide tópico mascara a doença, que passa a ter uma apresentação não usual. O abuso de desta medicação é frequente e, portanto, é preciso estar atento para esta situação clínica. Esperamos que o leitor se sinta contemplado e identifique nos artigos e nas pesquisas respostas e questionamentos para o seu dia-a-dia. Cada consulta, cada unidade de saúde e cada conjunto de serviços é um campo de pesquisa natural que precisa ser explorado e os dados compartilhados para que todos possam retroalimentar este círculo potencialmente virtuoso que é a rede de serviços.
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Silva, Maria José Do Nascimento, and Adagenor Lobato Ribeiro. "Gestão em centro cirúrgico: identificação de desperdícios*." Revista SOBECC 21, no. 2 (September 2, 2016): 82. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425201600020004.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os artigos médicos hospitalares desperdiçados no Centro Cirúrgico e as causas desses desperdícios em um hospital público e de ensino. Método: Estudo descritivo, exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em um hospital universitário de médio porte em Belém, Estado do Pará, Brasil, no período de junho a agosto de 2014. Resultados: Os materiais mais desperdiçados foram turbantes (15%), compressas de gaze (13%), medicamentos (12%) e luvas (11%). Entre as causas dos desperdícios mais citadas estão os estagiários (21,3%) uso inadequado (16%) e a qualidade do material (16%). Conclusão: Os resultados deste estudo confirmam a existência (de ordem estrutural e gerencial) dos desperdícios de materiais no Centro Cirúrgico. Como fruto deste estudo, houve uma mudança comportamental dos profissionais, reestruturação no sistema de distribuição de materiais para o Centro Cirúrgico e implantação do kit cirúrgico.
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Mattos, Elisângela Maria Santos, Joel Faintuch, and Ivan Cecconello. "Impacto farmacoeconômico da implantação do método de dispensação de drogas em forma de kit em procedimentos cirúrgicos e anestésicos." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 2 (June 2007): 102–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000200008.

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Abstract:
RACIONAL: A adequação de um sistema de distribuição de medicamentos pode significar avanço para o serviço de farmácia, atendendo às exigências das instituições com relação à qualidade e redução de custos. OBJETIVOS: Obter a racionalização de estoque na sala cirúrgica através da implantação de distribuição de medicamentos em kits; identificar os medicamentos antes e após a implantação do kit; avaliar o impacto econômico da adequação do sistema de distribuição de medicamentos nos procedimentos cirúrgicos. MÉTODOS: Comparação qualitativa/quantitativa do elenco de drogas, solicitações extra, consumo e custo de medicamentos nas etapas pré e pós kits de sala cirúrgica. RESULTADOS: Quanto à aceitação médica não houve críticas nem reclamações em relação ao novo sistema implantado. Quantitativamente, houve redução de aproximadamente 47% na quantidade de estoque inicial, 54% nas solicitações extras e 30,4% no consumo de medicamentos, com impacto muito relevante sobre os custos. CONCLUSÃO: Foi viável e benéfica a prática de implantação dos kits, com redução de gastos, traduzindo menores perdas e desperdícios.
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Almeida, Matheus Das Neves, Antonio José Moreira de Melo, Jonathan Brito Costa, and Herika Oliveira Gama. "Modelagem e simulação de uma proposta de estoque flow rack para otimizar o layout do armazém de medicamentos e reduzir os desperdicíos." Revista Produção Online 19, no. 3 (September 16, 2019): 952–80. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v19i3.3354.

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Abstract:
Este artigo aplicou técnicas de gestão de estoque e mudança no layout do armazém para a redução de desperdícios de produtos defeituosos, movimentações e processamentos desnecessários em um armazém de uma distribuidora de medicamentos e materiais correlatos. Para tanto, dividiram-se as variáveis do estudo em duas etapas: a primeira diz respeito às dimensões do layout do armazém, as das disposições dos estoques atuais e das dimensões das embalagens dos produtos em estoque; e a segunda refere-se aos dados históricos de vendas como a quantidade vendida e preço de venda dos produtos dos últimos 6 meses. Ademais, utilizou-se os softwares, Allyphama para baixar os dados do histórico de vendas, o Microsoft Excel para gerar planilhas que auxiliassem nos estudos, o AutoCad para gerar as plantas baixas atual e melhorada do armazém e o SolidaWork para modelar e simular a estrutura proposta do estoque flow rack. Como resultado este artigo investigou in loco os desperdícios e constatou que os principais foram: desperdícios de produtos defeituosos (produtos vencidos), de movimentação desnecessária e de processamentos desnecessários. Frente ao constatado, buscou-se melhorar o sistema logístico da empresa com a utilização da modelagem e simulação de uma proposta de estrutura de estoque do tipo flow rack, que obteve uma redução significativa na área utilizada de aproximadamente 35% e consequentemente reduzir os desperdícios supracitados. Dessa forma, conclui-se que a aplicação das técnicas de gestão de estoque e mudança no layout para a redução de desperdícios é de fato benéfica para as organizações e que
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Bittencourt, Raqueli Altamiranda, Marysabel Pinto Telis Silveira, Marília Cruz Guttier, Fernanda Fernandes Miranda, and Andréa Dâmaso Bertoldi. "Avaliação da Assistência Farmacêutica em um município no Sul do Brasil." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 2 (June 2017): 310–23. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700020011.

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RESUMO: Introdução: A Assistência Farmacêutica (AF) bem planejada e conduzida é importante para o adequado atendimento às necessidades de saúde da população, facilitando o acesso aos medicamentos essenciais e promovendo seu uso racional. Objetivo: Avaliar a situação da AF no município de Uruguaiana (RS). Métodos: Estudo transversal, com realização de 650 entrevistas, entre junho e setembro de 2013, em 11 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e na Farmácia Central. Os indicadores de prescrição, de assistência ao paciente e de serviço foram avaliados de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para avaliar a capacidade gerencial e de planejamento da AF, foi utilizado o Instrumento de Autoavaliação para o Planejamento da Assistência Farmacêutica (IAPAF) do Ministério da Saúde, o qual foi aplicado na Farmácia Central e no almoxarifado de medicamentos. Resultados: O número de medicamentos por prescrição variou de 1 a 10 (média = 1,7). Os percentuais de medicamentos prescritos pelo nome genérico e que constam na Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME) foram de 75,5 e 67,7%, respectivamente; em 9,7% das consultas médicas foram prescritos antibióticos. O tempo médio de consulta médica foi de 6 minutos; 51,4% dos usuários tiveram sua prescrição atendida; apenas 18,9% dos pacientes compreenderam totalmente a prescrição. Dos 24 itens analisados no IAPAF, 12 encontravam-se no estágio 1 (pior avaliação), 12 no estágio 2 e nenhum no estágio 3 (situação considerada ideal). Conclusão: Os resultados encontrados parecem demonstrar a deficiência da AF em Uruguaiana quanto ao planejamento, à gerência e à assistência ao paciente. A ausência de gestão efetiva pode resultar em desperdícios e no uso incorreto de medicamentos.
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Braga, Maria Helena, Patrícia Aparecida Baumgratz de Paula, and Terezinha Noemides Pires Alves. "A Assistência Farmacêutica no município de Juiz de Fora em Minas Gerais: uma visão a partir dos Planos Municipais de Saúde." Revista de APS 23, no. 2 (June 23, 2021). http://dx.doi.org/10.34019/1809-8363.2020.v23.26106.

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O presente estudo teve como objetivo discutir a Assistência Farmacêutica (AF) no município de Juiz de Fora, inserida nos Planos Municipais de Saúde (PMS), no período de 1988 a 2017. A pesquisa parte de revisão bibliográfica e avança pelo campo da investigação documental. Para contextualização do cenário foi utilizado o resgate histórico da AF no Brasil e no estado de Minas Gerais em recorte a partir dos anos 1980 tendo por base documentos, leis e portarias. A fonte principal da pesquisa inclui a busca, a leitura e a categorização dos Planos Municipais de Saúde de Juiz de Fora/MG, nos seguintes períodos: 1988; 1997; 2002/2005; 2006/2009; 2010/2013 e 2014/2017. Para a avaliação da assistência farmacêutica apoiou-se nos indicadores da Organização Pan Americana de Saúde, de 2005: acesso, qualidade e uso racional de medicamentos. O estudo demostrou que os indicadores acesso aos medicamentos e uso racional dos medicamentos foram, de certo modo, contemplados nesses planos. Todavia, o indicador qualidade dos medicamentos ainda se encontra incipiente. Foi possível concluir que a AF avançou no período com a introdução da Assistência Farmacêutica no organograma da Secretaria Municipal de Saúde, criação do Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF), implantação da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), presença do farmacêutico como gestor da AF, aumento do número desses profissionais no quadro funcional do município e criação de uma equipe para acompanhar os processos de aquisição de medicamentos. No entanto, ainda são identificadas fragilidades em relação ao sistema de informação sobre os medicamentos e gestão da AF; ao acesso racional aos medicamentos, falta e desperdício de medicamentos; à não implantação do NASF, bem como, à discussão e materialização das farmácias distritais, a exemplo de outros municípios mineiros, polos das macrorregiões de saúde.
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Silva Júnior, Eugênio Bispo da, and Luciana Macatrão Nogueira Nunes. "Avaliação da Assistência Farmacêutica na atenção primária no município de Petrolina (PE)." Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde 37, no. 2 (August 13, 2012). http://dx.doi.org/10.7322/abcs.v37i2.34.

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Abstract:
Introdução: A Assistência Farmacêutica (AF) representa hoje um dos setores de maior impacto financeiro no âmbito das Secretarias de Saúde e a tendência de demanda por medicamentos é crescente. A ausência de um gerenciamento efetivo pode acarretar grandes desperdícios de recursos escassos. Objetivo: Avaliar a AF em Petrolina, descrevendo as características das etapas do ciclo executadas pelo município. Método: Estudo observacional, longitudinal e descritivo com abordagem qualiquantitativa, desenvolvido por meio da aplicação de questionários semiestruturados aos voluntários de 15 Unidades de Saúde da Família (USFs). Resultados: Observou-se que 80% das USFs estudadas realizam a etapa de programação do ciclo da AF. No entanto, não há atualização de fichas de prateleiras em 20% delas e apenas 47% realizam o acompanhamento de estoque. No quesito armazenamento dos medicamentos foram revelados problemas quanto à infiltração/umidade. A dispensação deles, na maioria das vezes, é realizada por auxiliares de enfermagem nas USFs, não existindo capacitação periódica desses profissionais. Conclusão: Foi constatado que a AF na Atenção Primária em Petrolina enfrenta dificuldades relacionadas à falta de apoio estrutural para o trabalho, além da falta de medicamentos e capacitação incipiente dos profissionais. Estes problemas são considerados passíveis de serem minimizados ou superados a partir da adoção da prática de reorientação da AF incentivada pela Política Nacional de Medicamentos.
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De Paula, Juliana Braga, Flávio Lúcio Pontes Ibiapina, and Philippe Mossé. "Um olhar sobre sistemas de saude locais e nacionais." Revista Brasileira em Promoção da Saúde 31, no. 4 (December 21, 2018). http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2018.8783.

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Abstract:
Os Sistemas Universais de Saúde estão em cheque na atual conjuntura global. A crise econômica que abalou as grandes potências, os desafios da estabilidade fiscal, o crescimento exponencial de novas tecnologias e as ameaças às políticas sociais fazem da ideia de manter sistemas públicos e universais um tema polêmico e questionado por muitos governos. Para além dos argumentos inevitáveis da importância de um sistema público e gratuito para a saúde dos povos, existem evidências de que um sistema de saúde organizado seja um grande investimento para qualquer país, considerando, por exemplo, os complexos industriais nacionais, a redução de internações de alta complexidade e a diminuição do gasto público com medicamentos e equipamentos de alta tecnologia. Na saúde global, observam-se tentativas de reconstrução de sistemas de saúde que se adequem ao avanço dessas tecnologias médicas e inovações de serviços que aumentem o desempenho do sistema, ao mesmo tempo em que mantenham as populações mais vulneráveis no campo de prioridades de ação dos governos. Cada vez mais, há uma preocupação constante para que esses sistemas diminuam desperdício, aumentem a efetividade e respondam às necessidades dos usuários e dos governos com qualidade e prontidão. Pesquisadores e governos têm criado, há processos e ferramentas que contribuem para a melhoria de sua resposta às necessidades de saúde, como as estratégias de governança clínica, controle de qualidade e a avaliação de desempenho propriamente dita. A ideia de um sistema de saúde universal e abrangente nasce no pós-guerra com a ascensão dos Estados de Bem-Estar Social. Quando se trabalha com modelos de estados protetores tem-se muitas tipologias disponíveis(1,2), mas as duas mais emblemáticas são o modelo Beveridge e Bismarck(3). A diferença fundamental entre esses dois modelos está relacionada ao papel que a burocracia estatal desempenha na coordenação e na elaboração de políticas. No chamado desenho Beveridgiano, o Estado é um ator chave no financiamento, na elaboração de políticas, regulação, organização e governança. No modelo Bismarkiano, o Estado atua fundamentalmente como uma referência e os atores chaves seriam os sindicatos e as corporações. Entre os anos 50 até os anos 80, dos pontos de vista econômicos e de saúde pública, os modelos de seguridade social mais protetores foram considerados de grande sucesso. A qualidade aumentou e o acesso aos seguros de saúde e aos cuidados aumentaram, como no caso Francês, onde as pessoas estavam orgulhosas do seu seguro social de saúde, saindo de 5% nos anos 60 para mais de 10% nos anos 80; e os sistemas Inglês e Canadense, que se transformaram em representação da identidade social de seus países(3). De um ponto de vista macroeconômico, essa era foi chamada de “Anos Gloriosos”, se referindo a um crescimento econômico e social reconhecido por quase todo o mundo ocidental. No entanto, do ponto de vista da regulação, o cenário era menos glorioso, pois persistiam grandes iniquidades entre países e dentro dos países, entre populações com baixa e alta renda(3). Até os anos 70(4), o principal objetivo do planejamento das políticas de saúde era sustentar o crescimento econômico. Ademais, em uma perspectiva macroeconômica, o crescimento era uma boa forma de se evitar de ter que fazer escolhas ou estabelecer prioridades, prevenindo os conflitos dentro do próprio sistema; dessa forma, era permitido o desperdício de recursos. No Sistema Fordista, cada política de saúde era considerada como investimento no capital humano. Políticas desse tipo eram caras porque inflacionavam a demanda e geravam um grande déficit público, mas à época, ninguém dava real atenção. Nos anos 80(5), com os governos Thatcher e Reagan e a ascensão do neoliberalismo e da globalização, as políticas Keynesianas falharam e os países iniciaram uma série de reformas e adaptações, muito relacionadas às críticas quanto à efetividade, à eficiência e ao desempenho inadequado dos serviços de saúde. A avaliação de desempenho tem sido amplamente discutida nos países com sistemas de saúde mais maduros e existe uma clara tensão entre garantir a integralidade do sistema e, ao mesmo tempo, garantir que as ações sejam implementadas, considerando a equidade. Para os especialistas, as ferramentas de avaliação de desempenho não respondem por si só às transformações requeridas, há que se articular todo um aparato de universidades, governos e sociedades para que as ferramentas estejam a serviço das necessidades da população e não à margem delas. Considera-se, ainda, importante o debate sobre os países que ainda não atingiram a universalidade, uma vez que a governança da boa performance com equidade torna-se mais desafiador, principalmente em momentos de crise e de políticas austeras, considerando que esses países ainda se deparem com a tarefa de ampliação de cobertura. A crise econômica que se abateu sobre o mundo em 2008 fez com que a visão de um sistema abrangente fosse questionada, mas já existem exemplos de países europeus como Portugal que optaram por manter o seu sistema funcionando e tem dado bons resultados. Por outro lado, observam-se contingenciamentos nos sistemas Canadenses e Inglês, como demonstram os artigos desse número especial(6, 7). A América Latina(8), em sua maioria, nem chegou a desenvolver um sistema universalista, com exceção do Brasil, que a partir de 1988, aprovou um modelo constitucional universal, compreensivo e participativo. O Brasil, como os países da América Latina, tem procurado achar respostas para os problemas do seu sistema de saúde, mas a troca de experiências e o bom debate são estratégias importantes para que a sociedade possa se posicionar sobre qual tipo de sistema ela quer construir, quais respostas precisam ser dadas pelos serviços e qual a melhor forma de acesso e de comunicação da sociedade com os governos, para que se garanta um serviço de saúde cada vez mais centrado no cidadão. Considerando a relevância do tema, a Comissão de Seguridade Social e Família, do Governo Federal, apoiou o “Fórum Internacional de Sistemas Universais de Saúde: Lançando olhar sobre o desempenho de serviços de saúde locais e nacionais”. A partir das discussões levantadas nesse fórum, a comissão científica do mesmo organizou esse número especial para ser publicado na Revista Brasileira em Promoção da Saúde, com convidados de universidades e pesquisadores internacionais, em parceria com a Universidade de Fortaleza, com o objetivo de disseminar o debate entre estudiosos e sociedade civil. Temas como o processo de descentralização, problemas com desigualdades sociais, subfinanciamento e organização de serviços fizeram com que o desenho e a governança do sistema fossem questionados, abrindo espaço para novos agenciamentos como as Organizações Sociais e Contratos Organizativos de Ação Pública(9). Outro problema apontado como fundamental para a sobrevivência de sistemas integrais de saúde são as políticas de recursos humanos, as dificuldades com a corporação médica e a formação de profissionais(10,11). O financiamento e os determinantes sociais da saúde são ainda discutidos(6,9,12) analisando-se o financiamento sob uma perspectiva internacional, comparando-se sistemas maduros, e então, com uma análise das implicações para o financiamento público da tentativa de regionalização dos serviços no Estado de São Paulo, por exemplo. Com isso, pretende-se fazer um bom debate sobre estratégias e ferramentas de avaliação, esperando contribuir com o aumentar da qualidade do sistema de saúde brasileiro, ampliando sua cobertura para quem mais precisa e organizando experiências no campo nacional, além de colaborar, posteriormente, com a sistematização e a difusão no território brasileiro de ações exitosas.
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Dermindo, Mariana Pereira. "Gestão eficiente na saúde pública brasileira." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 11 (December 12, 2019). http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v11isup.933.

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Abstract:
Considerada uma prática administrativa, a gestão em saúde busca, através da melhor combinação dos recursos disponíveis, aprimorar o funcionamento das organizações através de ações eficientes, eficazes e efetivas que permitam que a instituição alcance seu objetivo. Diante das crises financeira e social enfrentadas pelos Estados, somadas às transições demográfica, tecnológica e epidemiológica que pressionam os orçamentos, os governos, na tentativa de aumentar a eficiência e a satisfação do usuário, tem buscado novas estratégias de cobertura e formas mais versáteis de gestão e financiamento. Concebida como a indissociação do uso racional e ótimo dos meios e a satisfatoriedade dos resultados, a eficiência passou a ser palavra de ordem em meados dos anos 80, após a introdução de ferramentas e técnicas provindas da iniciativa privada na tentativa de modernizar a gestão do setor público; essas mudanças ficaram conhecidas como nova administração pública ou gerencialismo. Há na literatura questionamentos acerca dessa nova administração pública, devido ao entendimento de que não houve nenhum estímulo ou exigência pelo Estado frente aos seus “parceiros” históricos na prestação de serviços de saúde. Há ainda dúvidas sobre a necessidade da gestão pública basear-se nos mesmos moldes da gestão empresarial, pois, ao que parece, a adoção dessa nova metodologia traz um esvaziamento da dimensão sociopolítica da gestão, afigurando-se como pouco democrática. A eficiência na gestão é essencial para que não sejam negados tratamentos por falta de recursos e para evitar desperdício com materiais, exames ou medicamentos. Quando há falhas na entrega do serviço em saúde, outros setores da sociedade são prejudicados; além disso, cuidados ineficientes reduzem a vontade social de contribuição e luta pela consolidação do SUS. O presente trabalho aborda o conceito de eficiência na gestão da saúde pública brasileira por se pautar na compreensão de que a gestão eficiente pode promover uma saúde mais equânime. Objetivo: Analisar o uso do conceito de eficiência na gestão dos serviços de saúde do SUS. Metodologia: Partindo do questionamento sobre o que há disponível na literatura sobre eficiência de gestão em serviços públicos de saúde, considerou-se como contexto de estudo a gestão em saúde pública, o fenômeno identificado foi a eficiência de gestão e os serviços públicos de saúde foram tomados como população. Com o intuito de definir os assuntos e recuperar artigos de interesse utilizou-se uma terminologia padronizada com base nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Através da estratégica de busca ["administracao de servicos de saude" OR "administracao em saude publica" OR "administracao hospitalar" OR "gestao de recursos" OR "gestao em saude" and "indicadores de gestao" OR "governanca clinica" OR "modernizacao do setor publico" OR "eficiencia" and "saude publica" OR "hospitais municipais" OR "hospitais publicos" OR "centros de saude" OR "servicos de saude" OR "parcerias publico-privadas" OR "pesquisa em sistemas de saude publica"] nas bases de dados LILACS e SciELO, foi realizada uma revisão integrativa da literatura de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: artigos que tratassem da eficiência na gestão de serviços de saúde do SUS, que fossem estudos de caso ou relatos de experiências e que possuíssem texto completo disponível. Resultados: Foram encontrados 89 trabalhos, desses 74 na base LILACS e 15 na base SciELO, e após a retirada de duplicatas restaram 75. Com a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão obteve-se 13 artigos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que, independente de seu desenvolvimento econômico, os países ou regiões devem tomar medidas para aumentar a eficiência dos serviços de saúde, através de uma avaliação local dos processos envolvidos. Observa-se em todos os artigos um cuidado dos autores em compreenderem quais fatores incentivam ou restringem a eficiência na gestão dos serviços públicos de saúde. Os estudos se dedicaram, principalmente, à análise das estruturas de gestão de hospitais e de redes municipais de saúde. As metodologias foram bastante variadas: estudos comparativos de indicadores de estrutura e indicadores de resultados; grupos focais com gestores; grupos de trabalho com a equipe gestora e os centros assistenciais; análise de dados quantitativos em uma determinada série histórica. Em todos os trabalhos, a eficiência foi apreendida como um esforço dos gestores em realizar suas atribuições com diligência e busca de resultados positivos para o serviço, no que tange a aplicação dos recursos financeiros, e satisfatoriedade na entrega dos serviços necessários à comunidade. Ou seja, devido a excassez de verba para investimentos, a gestão eficiente de serviços públicos de saúde deveria maximizar os resultados obtidos com um dado nível de recursos ou minimizar os recursos necessários para obter determinado resultado. Apesar de apontarem para a mesma definição do termo, os autores divergiram sobre o modo como a eficiência pode ser alcançada e/ou analisada. A implantação de serviços de tecnologia para controle dos custos e organização das informações foram apontadas como essenciais para que o gestor tenha recursos suficientes para uma tomada de decisão satisfatória. Outros estudos apontaram que o processo de descentralização, e a criação de novos hospitais e laboratórios, por exemplo, tem levado a um processo de ineficiência alocativa, já que alguns serviços tem sua qualidade relacionada a uma significativa base quantitativa. Seguindo uma linha de pensamento mais crítico, apenas a análise de avaliações econômicas ou comparação de indicadores não garantirão uma gestão eficiente, essa dar-se-á com a valorização de fatores basilares que se referem às tecnologias relacionais e ao fortalecimento da rede. Alguns autores propuseram ainda um olhar mais atento às influências políticas, especialmente, na definição de prioridades e alocação de recursos, por entenderem que os aspectos legais, normas e cultura do contexto instucional podem ser fatores decisivos para o alcance da eficiência nos serviços de saúde. Conclusões/Considerações Finais: A presente pesquisa encontra-se andamento, no entanto, os resultados preliminares corroboram a utilização do termo eficiência ao que se refere a gestão dos serviços públicos de saúde como o uso otimizado dos recursos financeiros para a entrega de serviços satisfatórios para a comunidade.
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