Academic literature on the topic 'Destrezza manuale'
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Journal articles on the topic "Destrezza manuale"
Carvalho, Bruno Augusto de, Daniela Carrogi-Vianna, and Silvana Maria Blascovi-Assis. "Influência do uso do Nintendo® Wii™ na destreza e na força de preensão manuais: estudo de caso na distrofia muscular de Becker." ConScientiae Saúde 13, no. 1 (March 28, 2014): 141–46. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4438.
Full textLahr, Juliana, Marcelo Pinto Pereira, Paulo Henrique Silva Pelicioni, Rosangela Alice Batistela, and Lilian Teresa Bucken Gobbi. "O lado de início da doença influencia a destreza manual de pacientes com doença de Parkinson." Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 29, no. 3 (November 30, 2018): 223–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v29i3p223-229.
Full textFernandes, Lidiane Aparecida, Wallace Tadeu Alves, Simara Regina de Oliveira Ribeiro, Lucas Savassi Figueiredo, Natália Fontes Alves Ambrósio, Crislaine Rangel Couto, and Guilherme Menezes Lage. "Comparação da destreza manual em indivíduos com lateralidade distinta." Caderno de Educação Física e Esporte 19, no. 1 (April 29, 2021): 41–47. http://dx.doi.org/10.36453/cefe.2021191.a26831.
Full textVintimilla-Ormaza, Marcela-de-los-Ángeles, Darwin Gabriel Garcia-Herrera, María Isabel Álvarez-Lozano, and Juan Carlos Erazo-Álvarez. "Estrategias Pedagógicas para el desarrollo de la grafomotricidad." Revista Arbitrada Interdisciplinaria Koinonía 5, no. 1 (June 29, 2020): 508. http://dx.doi.org/10.35381/r.k.v5i1.795.
Full textPriosti, Paula Aivazoglou, Silvana Maria Blascovi-Assis, Raquel Cymrot, Denise Loureiro Vianna, and Fátima Aparecida Caromano. "Força de preensão e destreza manual na criança com Síndrome de Down." Fisioterapia e Pesquisa 20, no. 3 (September 2013): 278–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502013000300013.
Full textSilva, Nadja Moreira da, Ana Rita Avelino Amorim, Bruna Paula Boe De Almeida Turco, Raquel Cymrot, and Silvana Maria Blascovi-Assis. "Destreza motora e desempenho em tarefas escolares de escrita em crianças de 6 a 11 anos de idade." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 9, no. 2 (July 25, 2021): 143–58. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2021.v9.11169.
Full textValentini, Nadia Cristina, Mônia Tainá C. Coutinho, Simone Maria Pansera, Viviane Aparecida P. dos Santos, José Luiz L. Vieira, Maria Helena Ramalho, and Marcio Alves de Oliveira. "Prevalência de déficits motores e desordem coordenativa desenvolvimental em crianças da região Sul do Brasil." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 3 (September 2012): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000300011.
Full textFERNANDES, Lidiane Aparecida, Andressa SILVA, Violeta Marina Echevarria AUGUSTO, Nathálya Gardênia de Holanda Marinho NOGUEIRA, Bárbara de Paula FERREIRA, Cristiani JUNQUEIRA, and Guilherme Menezes LAGE. "Análise da Lateralidade e Destreza Manual em Crianças com Transtorno do Espectro Autista." Revista Brasileira de Educação Especial 26, no. 4 (October 2020): 587–604. http://dx.doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0084.
Full textBatista, Shirley Regina A., Paula Rodrigues, Luís Moreira, and Olga Vasconcelos. "Transferência intermanual de aprendizagem: o efeito da aquisição em tarefas de destreza manual." Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 15, no. 1 (2015): 64–78. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.15.01.64.
Full textPopovic, Dusan. "Paideia i nasledje helenske kulture u inauguracionoj besedi Dimitrija Halkondila." Zbornik radova Vizantoloskog instituta, no. 45 (2008): 301–12. http://dx.doi.org/10.2298/zrvi0845301p.
Full textDissertations / Theses on the topic "Destrezza manuale"
Valdifiori, Marika. "Strumentazione mediante sensori inerziali di test per la valutazione della funzione grafo-motoria in età evolutiva: studi preliminari." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017.
Find full textGermano, Renata Guimarães. "Avaliação da destreza manual em pessoas com síndrome de Down." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/1719.
Full textFundo Mackenzie de Pesquisa
Children with Down syndrome (DS) show slower development when compared to normal population of same age, and also reveal handicap in oral expression, cognition and psychomotricity. The quantitative assessment of the motor performance on upper limbs in children with DS is important to design strategies of early stimulation and adequate therapeutic approaches to this population. The scarceness of quantitative information and instruments to evaluate hand dexterity has motivated this study, which aims to evaluate manual dexterity of children and adolescents (7, 8, 9, 14 and 15 years) with DS, using the Box and Block Test (BBT). Although not originally developed to evaluate this particular population, the BBT was chosen for providing a quantitative evaluation, centered on the motor dexterity without complex cognitive requirements. It is a cheap and easy-to-apply test that needs no training and is of easy comprehension even for mentally handicapped persons. The result of manual dexterity is given in blocks per minute (BPM) transferred inside a two-division standardized box. Fifty children and adolescents of both genders with Down syndrome (DS group DSG) and 50 normal participants (control group CG) took part in the study. The BBT was applied individually to each participant in his/hers own school or institution, in towns of São Paulo state, after approval of the Ethics Committee. The results showed a drawback in the manual dexterity in the DSG when compared to CG. There was no statistically significant variation on the manual dexterity of DSG between ages 7 to 9 years compared to 14 and 15 years (7y = 30 BPM, 8y = 29 BPM, 9y = 29 BPM); (14y = 32 BPM, 15y = 34 BPM), revealing that there is almost no improvement in manual dexterity related to age in this group. Conversely, in CG an age-dependent improvement was observed (7y = 63 BPM, 8y = 66 BPM, 9y = 68 BPM, 14y = 80 BPM, 15y = 81 BPM). Moreover, we observed differences in the way participants of DSG grip the blocks, using thumb and middle finger (36%) versus 4% in CG. We conclude that the Box and Block Test is an objective and efficient solution to quantify manual dexterity of intellectually drawback population for its fast and qualified information, and for the easiness of application and comprehension by the participants.
O desenvolvimento da criança com síndrome de Down (SD) ocorre de forma mais lenta que a criança normal e apresenta prejuízo nas áreas de linguagem, cognição e psicomotricidade. A avaliação quantitativa do desempenho motor de membros superiores em crianças com SD é importante para estabelecer estratégias de estimulação precoce e condutas terapêuticas adequadas para esta população. A carência de resultados e instrumentos para avaliação quantitativa da destreza manual foi a motivação deste estudo, que tem por objetivo avaliar a destreza manual de crianças e adolescentes com SD nas idades de 7, 8, 9, 14 e 15 anos, utilizando para isso o Teste de Caixa e Blocos (TCB). Embora não tendo sido desenvolvido originalmente para esta população, o TCB foi escolhido por possibilitar uma avaliação quantitativa centrada na atividade motora, sem exigências cognitivas mais complexas. É um teste de fácil aplicação, barato, exige pouco treinamento para sua aplicação e é de fácil compreensão mesmo por populações com déficits intelectuais. O resultado da destreza é dado pelo número de blocos transferidos por minuto (BPM) dentro de uma caixa padronizada com duas divisões. Participaram do estudo 50 crianças e jovens com SD, de ambos os sexos, que compuseram o grupo estudado (GSD), e 50 sem a síndrome, que constituíram o grupo controle (GC). O teste foi aplicado individualmente para cada participante nas dependências das instituições colaboradoras no interior do Estado de São Paulo após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Os resultados indicaram que há desvantagem na destreza manual dos participantes com SD quando comparados ao GC. Observou-se também que não houve alteração estatisticamente significativa na destreza manual para o GSD entre as idades de 7 a 9 anos em comparação com as idades de 14 e 15 anos (7a = 30 BPM, 8a = 29 BPM, 9a = 29 BPM), (14a = 32 BPM, 15a = 34 BPM), evidenciando que quase não há evolução na destreza manual com a idade neste grupo. Já para o GC essa evolução foi observada, com os resultados de destreza manual linearmente dependentes da idade dos participantes (7a = 63 BPM, 8a = 66 BPM, 9a = 68 BPM, 14a = 80 BPM, 15a = 81 BPM). Adicionalmente, foram observadas diferenças na forma de preensão dos blocos nos participantes do GSD, com a utilização da pinça entre os dedos polegar e médio em 36% dos casos contra 4% no GC. Conclui-se que o Teste de Caixa e Blocos é uma solução eficiente e objetiva para a quantificação da destreza manual em populações com déficits intelectuais, pela qualidade e rapidez da informação, e por ser de fácil aplicação e compreensão pelos avaliados.
Priosti, Paula Aivazoglou. "Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/1739.
Full textFundo Mackenzie de Pesquisa
Children with Down Syndrome (DS) show some lateness in getting motor skills that happen in differentiated time to kids with normal development. The main reasons for the lateness in motor development are because the own syndrome characteristics that can interfere in bulk motor activities and finals as the grip strength and manual dexterity. The grip strength analysis and manual dexterity can be considered one of the ways in manual function examination. The motor and sensorial tasks performed by hands are organized to attend the good general body working in practice terms in activities of diary life necessaries to the surviving. The objective of this study was to characterize the grip strength performance and manual dexterity in DS children in age between 7 and 9 years old. The DS group, composed by 26 children in both sexes and also, 30 no DS children composed the control group and they were arranged like the DS children, for age and sex. The valuations of the search subjects were done through the grip strength with dynamometer Jamar and Box and Block Test manual. The results showed that DS group had less practice to control group in grip strength and manual dexterity; there wasn t a significant relationship between grip strength and manual dexterity in DS group; in control group perceived there is a relationship between grip strength and manual dexterity; there wasn t practice difference among the kinds to evaluated items in both groups; the practice to grip strength tests and manual dexterity in control group showed an evolution in de course of age; in DS group, this evolution didn t occur; it was perceived the needing of accomplishment in new studies that getting more specified information about grip strength and manual dexterity in DS.hand strenght, motor skills.
Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.
Moreira, Sílvia Raquel Alves. "Destreza Motora ( Manual e Pedal) e assimetrias Motoras funcionais em idosos com Demência." Dissertação, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2011. http://hdl.handle.net/10216/57145.
Full textMoreira, Sílvia Raquel Alves. "Destreza Motora ( Manual e Pedal) e assimetrias Motoras funcionais em idosos com Demência." Master's thesis, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2011. http://hdl.handle.net/10216/57145.
Full textPinto, Maria João Costa. "Aptidão física, destreza manual e sensibilidade proprioceptiva manual no idoso : Estudo em praticantes e não praticantes de actividade física." Dissertação, Universidade do Porto. Reitoria, 2003. http://hdl.handle.net/10216/10410.
Full textO presente estudo teve como objectivo geral conhecer alguns aspectos da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual, num grupo de idosos praticantes e não praticantes de actividade física. Analisaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual dos idosos segundo o sexo, a idade e a prática de actividade física. No sentido de se encontrar associações entre as variáveis, correlacionaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual.A amostra foi constituída por 57 idosos institucionalizados, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 65 e os 99 anos. Para avaliar a aptidão física foi utilizado o Senior Fitness Test, para a avaliação da destreza manual o Teste de Destreza Manual de Minnesota e na sensibilidade proprioceptiva manual o Teste de Discriminação de Pesos. Os procedimentos estatísticos utilizados foram o Teste t de Student, o Teste z de Mann-Whitney e o coeficiente de correlação r de Pearson. Os principais resultados e conclusões obtidos neste estudo foram os seguintes: i) Algumas componentes da aptidão física declinaram em função do sexo, da idade e da prática de actividade física; ii) A destreza manual variou independentemente do sexo, contudo o sexo masculino evidenciou melhores resultados. Verificou-se um declínio da destreza manual com a idade e os praticantes de actividade física evidenciaram melhores resultados de destreza manual; iii) A sensibilidade proprioceptiva manual não esteve relacionada com as variáveis: idade, sexo e prática de actividade física; iv) A capacidade agilidade/equilíbrio dinâmico da bateria de testes da aptidão física esteve associada razoavelmente à destreza manual. Não houve associações entre a aptidão física, a destreza manual e a sensibilidade proprioceptiva manual. Poder-se-á melhorar o perfil de aptidão física, e o desempenho da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual e ...
Pinto, Maria João Costa. "Aptidão física, destreza manual e sensibilidade proprioceptiva manual no idoso : Estudo em praticantes e não praticantes de actividade física." Master's thesis, Universidade do Porto. Reitoria, 2003. http://hdl.handle.net/10216/10410.
Full textO presente estudo teve como objectivo geral conhecer alguns aspectos da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual, num grupo de idosos praticantes e não praticantes de actividade física. Analisaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual dos idosos segundo o sexo, a idade e a prática de actividade física. No sentido de se encontrar associações entre as variáveis, correlacionaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual.A amostra foi constituída por 57 idosos institucionalizados, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 65 e os 99 anos. Para avaliar a aptidão física foi utilizado o Senior Fitness Test, para a avaliação da destreza manual o Teste de Destreza Manual de Minnesota e na sensibilidade proprioceptiva manual o Teste de Discriminação de Pesos. Os procedimentos estatísticos utilizados foram o Teste t de Student, o Teste z de Mann-Whitney e o coeficiente de correlação r de Pearson. Os principais resultados e conclusões obtidos neste estudo foram os seguintes: i) Algumas componentes da aptidão física declinaram em função do sexo, da idade e da prática de actividade física; ii) A destreza manual variou independentemente do sexo, contudo o sexo masculino evidenciou melhores resultados. Verificou-se um declínio da destreza manual com a idade e os praticantes de actividade física evidenciaram melhores resultados de destreza manual; iii) A sensibilidade proprioceptiva manual não esteve relacionada com as variáveis: idade, sexo e prática de actividade física; iv) A capacidade agilidade/equilíbrio dinâmico da bateria de testes da aptidão física esteve associada razoavelmente à destreza manual. Não houve associações entre a aptidão física, a destreza manual e a sensibilidade proprioceptiva manual. Poder-se-á melhorar o perfil de aptidão física, e o desempenho da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual e ...
Sime, Mariana Midori. "Preensão para escrita manual em universitários: diferentes tipos e sua relação com teste de destreza fina." Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6863.
Full textFinanciadora de Estudos e Projetos
Handwriting is indispensable in daily work, in academia and in the assertion of personal identity, although it may seem less used today. In clinical practice of occupational therapy, children, adolescents and adults are often referred by presenting postural imbalances and compensatory motor alterations in various activities, including handwriting. During the execution of this task, there is the influence of motor predominant proximal or distal upper limb, depending on the type of grasp that is used in maintaining the pencil in his hand and the performance of fine manual dexterity. These aspects define the classification grasps in patterns: primitive grasp patterns, transitional grasps patterns and mature grasp patterns. This study was divided into two phases. In Phase I we identified through filming, the different types of grasps for handwriting and the prevalence of each type in 806 university students, aged over 18 years, right-handed, of both genders and without functional impairment in upper limbs. For Phase II, 40 subjects were randomly selected among those classified in the previous phase as grasps patterns mature and transition, 20 in each group. We applied the Purdue Pegboard Test, and analyzed the relationship between the manual dexterity and fine these grasp patterns. Data were statistically analyzed using descriptive prevalence (Phase I) and the Student's t-test for independent samples with a significance level of 0.05 (Phase II). The phase I results indicate a higher prevalence of mature grasps at the surveyed population, especially the dynamic tripod, supporting the literature. There was no significant difference between the performance of manual dexterity and the two patterns grasps used by adults for handwriting, suggesting that the functionality is independent of the grasp pattern. However, although there is no difference in functionality, it is known that the extensive use of the proximal muscles of the upper extremities can lead to pain, discomfort and diseases that, in the long term, can compromise the performance and quality of life of people who do. It is important to be aware of the importance of the involvement of occupational therapists in the school environment to stimulate and guide the most appropriate use of upper limb. Adult intervention is necessary in order to prevent or handle changes in functional performance between those seeking assistance with complaints of pain and discomfort in the upper limb.
A escrita manual é imprescindível no cotidiano do trabalho, no meio acadêmico e na afirmação da identidade pessoal, embora possa parecer menos utilizada atualmente. Na prática clínica da Terapia Ocupacional, crianças, adolescentes e adultos são frequentemente encaminhados por apresentarem desequilíbrios posturais e alterações motoras compensatórias em diversas atividades, entre elas a escrita manual. Durante a execução dessa tarefa, observa-se a influência motora predominante da região proximal ou da distal do membro superior, dependendo do tipo de preensão que é utilizado na manutenção do lápis na mão e da performance da destreza manual fina. Esses aspectos definem a classificação das preensões em padrões: padrão de preensão imatura, preensões de transição e padrão de preensão madura. O presente estudo foi dividido em duas fases. Na fase I identificou-se, por meio de filmagens, os diferentes tipos de preensão para escrita manual e a prevalência de cada tipo em 806 jovens universitários, maiores de 18 anos, destros, de ambos os gêneros e sem comprometimento funcional em membros superiores. Para a fase II, foram selecionados 40 sujeitos aleatoriamente, entre os classificados na fase anterior como padrão de preensão madura e de transição, sendo 20 em cada grupo. Foi aplicado o Purdue Pegboard Test, e analisada a relação entre a destreza manual fina e esses padrões de preensão. Os dados foram analisados estatisticamente pelo método descritivo de prevalência (fase I) e pelo Test-T de Student para amostras independentes com nível de significância de 0,05 (fase II). Os resultados da fase I apontam uma maior prevalência de preensões maduras na população pesquisada, principalmente da trípode dinâmica, corroborando com a literatura. Não houve diferença significativa entre o desempenho de destreza manual e os dois padrões de preensão utilizados por adultos para escrita manual, sugerindo que a funcionalidade independe do padrão de preensão. No entanto, apesar de não haver diferença na funcionalidade, é sabido que o intenso uso da musculatura proximal de membros superiores pode gerar dor, desconforto e doenças que, em longo prazo, podem comprometer o desempenho e qualidade de vida das pessoas que o fazem. Alerta-se para a importância da intervenção de terapeutas ocupacionais em ambiente escolar a fim de estimular e orientar o uso mais adequado do MS. Com adultos a intervenção se faz necessária visando prevenir complicações ou tratar alterações no desempenho funcional entre os que procuram atendimento com queixas de dores e desconfortos no membro superior.
Ticona, Huamaní Lovely Carmela. "Comparación del adiestramiento manual para la preparación cavitaria clase II para resina compuesta según la metodología tradicional vs el uso de una metodología innovadora en los alumnos de Pre-grado de la Escuela de Odontología de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas en el periodo 2013-1." Bachelor's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2014. http://hdl.handle.net/10757/322289.
Full textIntroducción: La simulación clínica está considerada como una estrategia de enseñanza que permite prevenir y evaluar riesgos que pueden generarse durante las actividades clínicas. Se ha observado cambios sustanciales en los diferentes instrumentos de simulación a través de los años, sin embargo pocas universidades peruanas han adoptado el uso de nuevas tecnologías. Objetivo: Evaluar el adiestramiento manual del alumno en la preparación de cavidades clase II, comparando los instrumentos de enseñanza utilizados por alumnos de pre grado de la UPC: tipodont y fantomas. Así mismo, evaluar la percepción del alumno después del uso de los instrumentos de simulación propuestos. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio cuasi-experimental con 36 alumnos de pre grado de la universidad Peruana de Ciencias Aplicadas que no presentaban ningún tipo de experiencia previa en preparaciones cavitarias. Los alumnos fueron divididos en dos grupos de 18 cada uno. Al primer grupo que trabajó con tipodont se le denominó (M1); y al segundo grupo que trabajó con fantomas se le denominó (M2). Ambos grupos realizaron preparaciones en dos sesiones: una inicial o A donde el alumno tuvo el primer contacto con el simulador (tipodont o fantoma) y una final o B donde el alumno demostraba sus habilidades adquiridas en un fantoma. De esta manera, los grupos se dividieron en Grupos M1A, M1B, M2A, M2B. Todas las cavidades fueron evaluadas por un solo examinador especialista en el área de Odontología Restauradora que no tenía conocimiento de los grupos. El examinador evaluó el nivel de adiestramiento manual de los alumnos, utilizando un microscopio operatorio Global® para evaluar la calidad del margen gingival, y un vernier digital para medir la conformación de las preparaciones cavitarias. La percepción de los alumnos fue evaluada a través de sus componentes: operatividad y confort, para las cuales se utilizaron dos encuestas validadas por Quinn (20) y Mendoza (4), las cuales fueron integradas en una sola encuesta (anexo 2). Las encuestas se realizaron sólo para el grupo “M1”; al final del momento inicial y final. Resultados: Con respecto al adiestramiento manual. Los resultados muestran para el grupo “M1A” una calidad aceptable del margen gingival del 16.67% en comparación al grupo M2A que tuvo 5.56% en su primera experiencia en simulación con fantomas. Sin embargo para un tiempo “B”, M1B obtuvo un valor de margen aceptable de 16.67% mientras que el grupo M2B lo superó en un 33.33%. Para la conformación de las preparaciones cavitarias para muestras independientes (p<0.05) no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en ambos grupos para ambos tiempos, “A” y “B”. Sólo se encontró diferencias estadísticamente significativas para el istmo de la caja oclusal en ambos grupos y tiempos. Con respecto a la percepción de los alumnos, los resultados muestran que la operatividad del grupo M1 considera un nivel de exigencia del uso del tipodont en el momento inicial de 16.67% en comparación a su percepción en el momento final que valora la exigencia del tipodont en un 3.13%, y la exigencia del fantoma en un 26.47%. Para evaluar el confort de los alumnos, en la pregunta: “Me pareció estar frente a un paciente real”, el 28% del grupo M1 en el momento inicial estuvo fuertemente de acuerdo; mientras que ningún miembro del grupo M1 que calificó el tipodont en el momento final respondió estar fuertemente de acuerdo, pero que para el grupo M1B2 consideró que si lo estaba en un 94%. Conclusión: Los resultados del estudio demostraron que el uso del instrumento de simulación utilizando fantomas, permite un mejor adiestramiento para la realización de preparaciones clase II en la calidad del margen gingival y la conformación de las preparaciones en un momento final y es más valorado por los alumnos según su percepción; sin embargo la práctica utilizando tipodont en un momento final también genera buenos resultados pero no logra superar al uso del fantoma.
Freire, João Carlos da Silva. "Prática de ensino supervisionada de educação visual e tecnológica no ensino básico." Master's thesis, Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior de Educação, 2012. http://hdl.handle.net/10198/7649.
Full textBooks on the topic "Destrezza manuale"
Juan, Teresa Fernández de. Zurdos y derechos: Manual para el estudio de los izquierdos. México, D.F: Plaza y Valdés, 2001.
Find full text1944-, Sussman Lyle, ed. Sí, tú puedes!: 1,200 ideas que inspirarán tu trabajo, tu hogar y tu felicidad. Málaga [Spain]: Editorial Sirio, 2009.
Find full textSharry, Sandra Elizabeth, Mariana Adema, and Walter Abedini, eds. Plantas de probeta. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2015. http://dx.doi.org/10.35537/10915/46738.
Full textBook chapters on the topic "Destrezza manuale"
Cassany, Daniel, Boris Vazquez-Calvo, Liudmila Shafirova, and Leticia-Tian Zhang. "39 El hablar desde la didáctica: las destrezas comunicativas." In Manual de lingüística del hablar, 783–804. De Gruyter, 2021. http://dx.doi.org/10.1515/9783110335224-040.
Full textConference papers on the topic "Destrezza manuale"
Pozo, Víctor, Edwin Daniel Oña, Alberto Jardón, and Carlos Balaguer. "Conteo automático de cubos en evaluación de destreza manual usando sensores de proximidad." In XXXIX Jornadas de Automática. Universidade da Coruña. Servizo de Publicacións, 2020. http://dx.doi.org/10.17979/spudc.9788497497565.0210.
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