Academic literature on the topic 'Destrezza manuale'

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Journal articles on the topic "Destrezza manuale"

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Carvalho, Bruno Augusto de, Daniela Carrogi-Vianna, and Silvana Maria Blascovi-Assis. "Influência do uso do Nintendo® Wii™ na destreza e na força de preensão manuais: estudo de caso na distrofia muscular de Becker." ConScientiae Saúde 13, no. 1 (March 28, 2014): 141–46. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4438.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a relação dos jogos virtuais do console Nintendo® Wii™ com a destreza e a força de preensão manuais em um adolescente com diagnóstico de distrofia muscular de Becker. Métodos: Utilizou-se o console Nintendo® Wii™ com jogos da linha Wii Sports Resort™. As mensurações foram realizadas antes do início da prática dos jogos e após as sessões, por meio do teste caixa e blocos para destreza manual e de um dinamômetro bulbar (Sammons Preston®) para força manual. Resultados: Após análise comparativa pré e pós-protocolo, verificou-se que o paciente obteve, no teste caixa e blocos, um aumento de 17,95% na destreza manual no membro superior direito, e de 7,4% no superior esquerdo. Referente à dinamometria houve aumento de força de preensão manual de 20% no membro direito, e de 25% no esquerdo. Conclusão: Observou-se progresso nas habilidades manuais de destreza e de força de preensão, avaliadas antes e após a intervenção, porém, sugerem-se novas pesquisas para comparação dos dados encontrados com os do atual estudo.
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Lahr, Juliana, Marcelo Pinto Pereira, Paulo Henrique Silva Pelicioni, Rosangela Alice Batistela, and Lilian Teresa Bucken Gobbi. "O lado de início da doença influencia a destreza manual de pacientes com doença de Parkinson." Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 29, no. 3 (November 30, 2018): 223–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v29i3p223-229.

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Abstract:
A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pelo início assimétrico de sintomas motores e compromete a destreza manual. Espera-se que pacientes com o lado de início da doença preferido comprometido consigam manter bom desempenho com o lado mais afetado (LMA) no teste de destreza manual decorrente da experiência motora ao longo da vida. O objetivo do estudo foi verificar a interferência da coincidência entre o lado de início da doença e preferência manual no desempenho da destreza manual, LMA e lado menos afetado, em pacientes com DP. Os pacientes foram distribuídos conforme o lado de início: Grupo Coincidente (lado preferido acometido) e Grupo Não Coincidente (lado não preferido acometido). A destreza manual foi avaliada pelo teste Annett Pegboard adaptado. A análise estatística ANOVA de dois fatores (grupo x lado), medidas repetidas no último fator, revelou que o Grupo Não Coincidente dispendeu maior tempo para completar o teste com o LMA (p=0,001), enquanto, o Grupo Coincidente dispendeu o mesmo tempo com ambos os lados, indicando que pacientes nos estágios iniciais e com início da doença pelo lado preferido perdem a proficiência manual. Sugere-se que intervenções para melhorar as habilidades manuais sejam aplicadas desde o diagnóstico da doença, principalmente em pacientes com o lado preferido acometido.
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Fernandes, Lidiane Aparecida, Wallace Tadeu Alves, Simara Regina de Oliveira Ribeiro, Lucas Savassi Figueiredo, Natália Fontes Alves Ambrósio, Crislaine Rangel Couto, and Guilherme Menezes Lage. "Comparação da destreza manual em indivíduos com lateralidade distinta." Caderno de Educação Física e Esporte 19, no. 1 (April 29, 2021): 41–47. http://dx.doi.org/10.36453/cefe.2021191.a26831.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A destreza manual pode ser definida como a habilidade e a facilidade na utilização das mãos, como escrever, dedilhar um instrumento musical, lançar e apanhar. A lateralidade pode ser conceituada como a preferência de utilização por um dos membros em detrimento ao outro e se confirma, por exemplo, em indivíduos destros e canhotos, influenciando nos distintos desempenhos das mãos. OBJETIVO: Comparar a destreza manual em destros e canhotos através da tarefa de colocar e retirar pinos no Grooved Pegboard Test. MÉTODOS: A amostra foi composta por 20 voluntários saudáveis, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 40 anos, dividida em dois grupos, sendo: 5 homens e 5 mulheres de população destra e 5 homens e 5 mulheres de população canhota. Referente ao índice de dominância lateral, os indivíduos destros apresentaram índice médio de 97% e os indivíduos canhotos de 91% no Inventário de Dominância Lateral de Edimburgo. RESULTADOS: Na condição de colocar os pinos foram observadas diferenças entre as mãos dos destros [t(df=9)=-7,16; p=0,01] e dos canhotos [t(df=9)=4,80; p=0,01], o uso da mão preferida apresentou melhor desempenho relacionado ao uso da mão não preferida. Já para a condição de retirar os pinos não foram observadas diferenças entre as mãos direita e esquerda para os destros [t(df=9)=-1,96; p=0,08] e nem para os canhotos [t(df=9)=1,27; p=0,23]. Em relação ao índice de assimetria não foram observadas diferenças entre os grupos, apesar de parecer que as assimetrias se destacam em tarefas nas quais a demanda cognitiva é maior do que a demanda energética. CONCLUSÃO: O desempenho nas tarefas de destreza manual foi diferente para a mão preferida tanto para destros quanto para canhotos, sendo que a mão preferida apresentou melhor desempenho quando comparada à mão não preferida.Comparison of manual dexterity in individuals with distinct lateralityABSTRACT BACKGROUND: A manual dexterity can be defined as the skill and ease of using the hands, such as writing, strumming a musical instrument, throwing and catching. Laterality can be conceptualized as the preference of use by one of the members over the other and it is confirmed, for example, in right-handed and left-handed individuals, influencing the different performances of the hands. OBJECTIVE: To compare manual dexterity in right-handed and left-handed users by placing and removing pins in the Grooved Pegboard Test. METHODS: The sample consisted of 20 healthy volunteers, of both sexes, aged between 18 and 40 years, divided into two groups: 5 men and 5 women from the right population and 5 men and 5 women from the population left-handed. Regarding the lateral dominance index, right-handed individuals had an average index of 97% and left-handed individuals, 91%, in the Edinburgh Lateral Dominance Inventory. RESULTS: In the condition of placing the pins, differences were observed between the right-handed [t(df=9)=-7.16; p=0.01] and left-handed [t(df =9)=4.80; p=0.01], where the use of the preferred hand showed better performance related to the use of the non-preferred hand. As for the condition of removing the pins, no difference was observed between the right and left hands for the right-handed [t(df=9)=-1.96; p=0.08] and neither for the left-handed [t(df=9)=1.27; p=0.23]. Regarding the asymmetry index, no differences were observed between the groups, although it seems that the asymmetries stand out in tasks where the cognitive demand is greater than the energy demand. CONCLUSION: The performance in the tasks of manual dexterity was different for the preferred hand for both right-handed and left-handed people, with the preferred hand presenting a better performance when compared to the non-preferred hand.
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Vintimilla-Ormaza, Marcela-de-los-Ángeles, Darwin Gabriel Garcia-Herrera, María Isabel Álvarez-Lozano, and Juan Carlos Erazo-Álvarez. "Estrategias Pedagógicas para el desarrollo de la grafomotricidad." Revista Arbitrada Interdisciplinaria Koinonía 5, no. 1 (June 29, 2020): 508. http://dx.doi.org/10.35381/r.k.v5i1.795.

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Abstract:
El trabajo tiene como objetivo proponer estrategias pedagógicas para el desarrollo de la grafomotricidad. La investigación aplicada fue de tipo descriptiva con diseño bibliográfico, mediante una revisión sistemática de documentos en sociedades científicas, bases de datos científicas y revistas académicas sobre la grafomotricidad, el instrumento empleado fue una ficha de revisión, se concluye, que para que un niño inicie en la escritura primero tiene que pasar por el dominio de ciertas destrezas, como la motricidad y luego la enseñanza de la escritura, se recomienda actividades de trazos que ayudan mucho al niño, a la vez movimientos orientados en destreza de las manos y de los dedos, así como la coordinación viso manual, ejemplo trazos horizontales, verticales, trazos alternados, trazos inclinados, trazos oblicuos, trazos en espiral, trazos bucle, trazos en aspa, trazos curvos y trazos diferente
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Priosti, Paula Aivazoglou, Silvana Maria Blascovi-Assis, Raquel Cymrot, Denise Loureiro Vianna, and Fátima Aparecida Caromano. "Força de preensão e destreza manual na criança com Síndrome de Down." Fisioterapia e Pesquisa 20, no. 3 (September 2013): 278–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502013000300013.

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Abstract:
Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atraso na aquisição das habilidades motoras em relação às crianças com desenvolvimento normal, podendo interferir em atividades como a força de preensão e a destreza manual. A avaliação destas atividades pode fornecer indicadores de desempenho nas atividades diárias. O objetivo deste estudo foi analisar a correlação entre força de preensão e destreza manual em crianças com SD e crianças saudáveis com idade entre 7 e 9 anos. Participaram 26 crianças com SD, de ambos os sexos, que constituíram o Grupo SD, e 30 crianças saudáveis, compondo o Grupo Controle (GC). A avaliação da força de preensão foi realizada com o dinamômetro Jamar, e a da destreza manual pelo Teste Caixa e Blocos. O Grupo SD apresentou desempenho inferior tanto na força de preensão quanto na destreza manual, quando comparado ao GC; não houve correlação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no Grupo SD; no GC esta correlação existiu; não houve diferença de desempenho entre os sexos para os itens avaliados; o desempenho nos testes de força de preensão e destreza manual no GC mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no Grupo SD esta evolução não ocorreu. Conclui-se que foram encontradas diferenças no desempenho dos dois grupos, indicando características peculiares para a SD. Estes dados merecem maior investigação, uma vez que podem contribuir para a identificação de objetivos a serem considerados nos programas de estimulação.
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Silva, Nadja Moreira da, Ana Rita Avelino Amorim, Bruna Paula Boe De Almeida Turco, Raquel Cymrot, and Silvana Maria Blascovi-Assis. "Destreza motora e desempenho em tarefas escolares de escrita em crianças de 6 a 11 anos de idade." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 9, no. 2 (July 25, 2021): 143–58. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2021.v9.11169.

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Abstract:
As dificuldades de aprendizagem estão presentes nas salas de aula e podem ocasionar danos irreparáveis como a evasão escolar. Estudos apontam que indivíduos com dificuldades de aprendizagem tendem a apresentar atrasos na coordenação manual, destreza manual e nas habilidades motoras finas. O objetivo desse estudo foi correlacionar o desempenho em testes de destreza manual com o desempenho em tarefas escolares de escrita, em crianças com desenvolvimento típico. Os participantes foram 15 escolares com desenvolvimento típico, entre 6 e 11 anos de idade, que frequentassem escola regular, sendo avaliados com os seguintes instrumentos: Questionário Van Strien para preferência manual, Teste Caixa e Blocos (TCB), Teste de Função Manual Jebsen Taylor (TFMJT) e Teste de Desempenho Escolar (TDE). Na análise estatística verificou-se que 84,62% das crianças caracterizaram-se como destras e 15,38% como ambidestras, além de correlação linear positiva entre o TCB e o TDE, e correlação linear negativa entre o TFMJT e o TDE, e que as crianças apresentaram melhor desempenho de acordo com o aumento da idade. Conclui-se que, houve correlação entre a destreza motora manual e o desempenho nas tarefas escolares de escrita.
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Valentini, Nadia Cristina, Mônia Tainá C. Coutinho, Simone Maria Pansera, Viviane Aparecida P. dos Santos, José Luiz L. Vieira, Maria Helena Ramalho, and Marcio Alves de Oliveira. "Prevalência de déficits motores e desordem coordenativa desenvolvimental em crianças da região Sul do Brasil." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 3 (September 2012): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000300011.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a prevalência de provável desordem coordenativa desenvolvimental e de seu risco e o desenvolvimento típico em meninos e meninas, com quatro a 12 anos de idade. MÉTODOS: Foram avaliadas 1.587 crianças da região Sul do Brasil com o Movement Assessment Battery for Children. Os participantes foram divididos em quatro grupos de acordo com a idade (G1, de quatro a seis anos; G2, de sete a oito; G3, de nove a dez; e G4, de 11 a 12). RESULTADOS: Ao todo, 19,9% das crianças foram identificadas com provável desordem coordenativa desenvolvimental (percentil ≤5%) e 16,8% com risco de tal desordem (percentil ≤15%), todas avaliadas pelo Movement Assessment Battery for Children. Houve interação significativa entre a classificação no Movement Assessment Battery for Children, por grupo de idade e sexo (p<0,0001). A análise por gênero demonstrou maior prevalência de desordem coordenativa desenvolvimental no grupo de meninas nas faixas etárias G3 e G4 (p<0,05). Observaram-se interações significativas para a destreza manual (p=0,0001), habilidades com bola (p<0,0001) e equilíbrio (p<0,0001). Destreza manual foi o item com maior peso nas variações observadas. CONCLUSÕES: As dificuldades nas tarefas de destreza manual repercutiram mais fortemente para o diagnóstico de provável desordem coordenativa desenvolvimental e no risco de tal desordem. Os meninos apresentaram pior desempenho nas tarefas de destreza manual e equilíbrio, enquanto as meninas apresentaram maior deficiência nas habilidades com bola. O desempenho motor deficitário foi mais prevalente no grupo etário de crianças mais velhas.
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FERNANDES, Lidiane Aparecida, Andressa SILVA, Violeta Marina Echevarria AUGUSTO, Nathálya Gardênia de Holanda Marinho NOGUEIRA, Bárbara de Paula FERREIRA, Cristiani JUNQUEIRA, and Guilherme Menezes LAGE. "Análise da Lateralidade e Destreza Manual em Crianças com Transtorno do Espectro Autista." Revista Brasileira de Educação Especial 26, no. 4 (October 2020): 587–604. http://dx.doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0084.

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Abstract:
RESUMO: Este estudo teve como objetivo analisar a lateralidade e a destreza manual em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Do ponto de vista da motricidade humana, a lateralidade contribui para o processo de maturação motora. Figura-se entre as principais características do autismo o atraso nas habilidades motoras grossas e finas, com piora progressiva no quadro. Analisar o nível de lateralidade do indivíduo com TEA torna-se importante por possibilitar uma direção na intervenção motora com o intuito de melhorar a funcionalidade do autista e sua qualidade de vida. A amostra deste estudo foi composta por oito crianças, alunos de uma instituição de ensino pública, do sexo masculino, com idade média de 8,75±1,83 anos e diagnosticadas com TEA com base no DSM-V. Os resultados mostraram que os participantes do estudo parecem apresentar lateralidade destra e, também, melhor desempenho com a mão preferida em uma tarefa de destreza manual. Observou-se que, na tarefa que exigiu maior atenção e destreza, a diferença no desempenho das mãos foi significativa. Já na tarefa com menor demanda atencional e de destreza manual, o desempenho entre as mãos não foi significante, porém foi nesse momento que foram observados os maiores erros na execução. A motivação pode ser uma variável fundamental para o desempenho motor em tarefas que avaliam o tempo de execução. É importante uma maior ênfase no desenvolvimento da motricidade desses indivíduos durante a fase escolar para diminuir as dificuldades motoras e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida, sensação de bem-estar, autonomia e interação social.
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Batista, Shirley Regina A., Paula Rodrigues, Luís Moreira, and Olga Vasconcelos. "Transferência intermanual de aprendizagem: o efeito da aquisição em tarefas de destreza manual." Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 15, no. 1 (2015): 64–78. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.15.01.64.

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Popovic, Dusan. "Paideia i nasledje helenske kulture u inauguracionoj besedi Dimitrija Halkondila." Zbornik radova Vizantoloskog instituta, no. 45 (2008): 301–12. http://dx.doi.org/10.2298/zrvi0845301p.

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Abstract:
(italijanski) Nell'articolo l'autore cerca di identificare, tra gli elementi della tradizione retorica tardoantica greca, i principali argomenti con i quali Demetrio Calcondila, uno dei maggiori esponenti dell'umanesimo bizantino della seconda meta del Quattrocento nell'Occidente, si e servito nella sua elaborazione del significato della cultura greca (paideia) non solo per quanto riguarda la civilta europea occidentale, ma anche quella cristiana in generale. Ora, il suo discorso, pronunciato nell'anno 1463 in occasione dell'inaugurazione della cattedra di studi greci all'Universita di Padova rappresenta una testimonianza di primo grado sull'adozione della cultura greca nell'Occidente durante il periodo rinascimentale. Partendo dall'edizione di testo del discorso, pubblicato da Geanakoplos (cfr. n. 1 dell'articolo), e possibile individuare certe particolarita che distinguono il concepimento, da parte di Calcondila, dell'importanza di educazione greca per la formazione di future generazioni di intellettuali nell'ambiente culturale dell'Occidente latino. Demetrio sottolinea anche il vantaggio da ricavare dallo studio di poeti ellenici, soprattutto Esiodo, per le altre artes liberales nel curriculum scolastico, cosi come la disposizione delle discipline dentro il sistema scolastico tardobizantino (cfr. n. 9). L'argomento cruciale della parte esortativa del discorso e il tentativo che lo sforzo, necessario per impossessarsi di queste discipline, ci si giustifici con profitto da esse ottenuto. Questo viene realizzato facendo riferimento al famoso verso sull'acquisizione di virtu attraverso lavoro duro, che e un passo tratto dal poema didattico esiodeo di Opere e giorni, v. 289. La forma sotto la quale questo verso e riportato in greco e molto scorretta, pero Calcondila ne ha proposto, poco piu sotto, una traduzione esatta. Fenomeno, quest'ultimo, abbastanza raro nell'impiego retorico di detti formativi (gr. gnwmai, lat. sententiae). Tra i pochi autori classici, i quali hanno usato il procedimento del genere, si annovera il piu grande grammatico latino, Prisciano di Cesarea, nella sua versione degli eserzici preliminari di retorica ermogeniana, sotto il titolo di Praeexercitamina. Qui lo stesso verso egli ha tradotto dal greco senza molta destrezza, cosicche il verso in latino apparve molto male, trovatosi in contrasto con lo stile elegante del latino (la cosiddetta latinitas). E percio che Prisciano non puo essere considerato quale modello direttamente adoperato da parte di Calcondila. L'impiego del verso citato, nell'ambito della tradizione parenetico- -encomiastica, presso gli scrittori greci, sia quelli bizantini che quelli classici, e abbastanza frequente. Eccone qualche esempio eclatante. Alla meta del Quattrocento Giovanni Eugenico questo topos lo utilizza nella sua Descrizione di Trapezunto, riferendosi al verso esiodeo gia menzionato (cfr. n. 18). Nel secolo dodicesimo, Eustazio di Salonicco lo impiega, all'occasione, perche esalti le imprese dell'imperatore Manuele I. D'altra parte, l'autore anonimo degli scolii ad Aftonio cita questi versi in valore di argomenti, messi nel contesto di un'altro esercizio preliminare quello di dimostrazione (kataskeuh). Simile elaborazione di questo motivo viene intrapresa anche dal platonico Massimo di Tiro, nel quadro della proposizione (qesij), con la quale si cerca di corroborare l'affermazione sulla preminenza della vita attiva sopra quella contemplativa. Peraltro, gia Luciano di Samosata aveva notato che questi versi diventarono convenzionali nelle declamazioni retoriche, e tale sviluppo del loro significato possiamo rintracciare partendo dalla Repubblica e dai Leggi platonici, attraverso le Reminiscenze di Senofonte, fino al Corpus etico di Plutarco. Nel suo discorso inaugurale, in qualita di argomento a contrario, Calcondila riporta anche il verso 287 dello stesso poema esiodeo, e lo traduce in latino. Per il simile procedimento egli, molto probabilmente, si e ispirato al saggio Sull'ebbrezza di Filone di Alessandria, dentro il quale questi versi sono stati utilizzati nel contesto simile, cioe rilevando il contrasto tra virtu ed ignoranza (cfr. n. 37). L'altro modello per l'uso del tema presso Demetrio puo ritenersi il celebre scritto di Basilio di Cappadocia a proposito, visto che quest'ultimo ci sta elaborando il rilievo dell'educazione di gioventu cristiana, basata sulla letteratura pagana. Insomma, la conclusione principale, riguardo alla tecnica compositiva di Demetrio, deriverebbe dal fatto che il suddetto pensiero esiodeo appare anche quale testimonianza degli antichi (marturia palaiwn) dentro il manuale ermogeniano di Progumnasmata, dove si trova appunto per quanto riguarda il procedimento d'elaborazione di una chria, in questo caso quella espressa attraverso la sentenza pseudoisocratea che le radici dell'educazione sono amare, ma che i suoi frutti, invece, sono dolci. A parte i luoghi tratti da alcuni poeti appartenti alla cosiddetta Commedia attica nuova, la metafora di sapienza e di impegno emerge, tra i romani anche presso Catone il Vecchio e si riconferma con il lessico adoperato da Demetrio ai vari posti del suo discorso inaugurale scritto in latino. Infine vanno inoltre menzionate anche delle particolarita che segnalano la meticolosita che Calcondila dimostra nei confronti dello stile elevato (gr. semnothj). Termine, quest'ultimo, cui e stata prestata grande importanza da parte di Ermogene, nell'ambito della sua teoria sopra le Idee (varieta di stile), la quale, poi, avrebbe in gran parte influenzato diversi prodotti letterari rinascimentali, sia quelli scritti in latino che quelli in lingua volgare.
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Dissertations / Theses on the topic "Destrezza manuale"

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Valdifiori, Marika. "Strumentazione mediante sensori inerziali di test per la valutazione della funzione grafo-motoria in età evolutiva: studi preliminari." Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017.

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Abstract:
L'obiettivo di questa tesi è stato effettuare una valutazione preliminare sull'utilizzabilità dei sensori inerziali per la valutazione del movimento fine durante attività di coordinazione manuale. Lo scopo finale è valutare la possibilità di utilizzare parametri quantitativi utilizzati in analisi del movimento per la caratterizzazione della performance dell’arto superiore durante compiti che richiedono abilità grafo-motorie. A questo scopo sono stati selezionati alcuni test che potessero fornire un quadro completo delle funzioni grafo-motorie tra quelli maggiormente utilizzati nella pratica clinica: il test DGMP (per la valutazione del livello di automatizzazione di qualità e di apprendimento della scrittura in corsivo) e i test Cycle Trail e Flower Trail, scelti fra la batteria di Test Movement ABC-2 (per la valutazione di destrezza manuale). Hanno preso parte allo studio undici soggetti adulti giovani sani e quattro bambini con sviluppo tipico. Dopo aver posizionato i sensori inerziali sui polsi è stato richiesto ai soggetti di svolgere i test sopraelencati in diverse condizioni: "migliore" e "veloce", "lenta" e "veloce", mano destra e mano sinistra. Sono stati applicati gli indici (RMS accelerazione, RMS Jerk, MIJerk, IJerk, MSE) al segnale di accelerazione dell’arto che eseguiva l’esercizio ed è stato valutato se gli indici analizzati fossero in grado di distinguere diverse condizioni di esecuzione. Da questo studio preliminare, i parametri utilizzati (RMS accelerazione, RMS Jerk, MIJerk, IJerk, MSE) hanno mostrato una specificità sufficiente nel distinguere le diverse condizione analizzate, supportando quindi sviluppi futuri per l’applicazione dei sensori inerziali per la valutazione oggettiva della coordinazione fine durante attività grafo-motorie.
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Germano, Renata Guimarães. "Avaliação da destreza manual em pessoas com síndrome de Down." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/1719.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Guimaraes Germano.pdf: 354197 bytes, checksum: c7eb459873d6433370f92edd68a9ed00 (MD5) Previous issue date: 2009-02-17
Fundo Mackenzie de Pesquisa
Children with Down syndrome (DS) show slower development when compared to normal population of same age, and also reveal handicap in oral expression, cognition and psychomotricity. The quantitative assessment of the motor performance on upper limbs in children with DS is important to design strategies of early stimulation and adequate therapeutic approaches to this population. The scarceness of quantitative information and instruments to evaluate hand dexterity has motivated this study, which aims to evaluate manual dexterity of children and adolescents (7, 8, 9, 14 and 15 years) with DS, using the Box and Block Test (BBT). Although not originally developed to evaluate this particular population, the BBT was chosen for providing a quantitative evaluation, centered on the motor dexterity without complex cognitive requirements. It is a cheap and easy-to-apply test that needs no training and is of easy comprehension even for mentally handicapped persons. The result of manual dexterity is given in blocks per minute (BPM) transferred inside a two-division standardized box. Fifty children and adolescents of both genders with Down syndrome (DS group DSG) and 50 normal participants (control group CG) took part in the study. The BBT was applied individually to each participant in his/hers own school or institution, in towns of São Paulo state, after approval of the Ethics Committee. The results showed a drawback in the manual dexterity in the DSG when compared to CG. There was no statistically significant variation on the manual dexterity of DSG between ages 7 to 9 years compared to 14 and 15 years (7y = 30 BPM, 8y = 29 BPM, 9y = 29 BPM); (14y = 32 BPM, 15y = 34 BPM), revealing that there is almost no improvement in manual dexterity related to age in this group. Conversely, in CG an age-dependent improvement was observed (7y = 63 BPM, 8y = 66 BPM, 9y = 68 BPM, 14y = 80 BPM, 15y = 81 BPM). Moreover, we observed differences in the way participants of DSG grip the blocks, using thumb and middle finger (36%) versus 4% in CG. We conclude that the Box and Block Test is an objective and efficient solution to quantify manual dexterity of intellectually drawback population for its fast and qualified information, and for the easiness of application and comprehension by the participants.
O desenvolvimento da criança com síndrome de Down (SD) ocorre de forma mais lenta que a criança normal e apresenta prejuízo nas áreas de linguagem, cognição e psicomotricidade. A avaliação quantitativa do desempenho motor de membros superiores em crianças com SD é importante para estabelecer estratégias de estimulação precoce e condutas terapêuticas adequadas para esta população. A carência de resultados e instrumentos para avaliação quantitativa da destreza manual foi a motivação deste estudo, que tem por objetivo avaliar a destreza manual de crianças e adolescentes com SD nas idades de 7, 8, 9, 14 e 15 anos, utilizando para isso o Teste de Caixa e Blocos (TCB). Embora não tendo sido desenvolvido originalmente para esta população, o TCB foi escolhido por possibilitar uma avaliação quantitativa centrada na atividade motora, sem exigências cognitivas mais complexas. É um teste de fácil aplicação, barato, exige pouco treinamento para sua aplicação e é de fácil compreensão mesmo por populações com déficits intelectuais. O resultado da destreza é dado pelo número de blocos transferidos por minuto (BPM) dentro de uma caixa padronizada com duas divisões. Participaram do estudo 50 crianças e jovens com SD, de ambos os sexos, que compuseram o grupo estudado (GSD), e 50 sem a síndrome, que constituíram o grupo controle (GC). O teste foi aplicado individualmente para cada participante nas dependências das instituições colaboradoras no interior do Estado de São Paulo após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Os resultados indicaram que há desvantagem na destreza manual dos participantes com SD quando comparados ao GC. Observou-se também que não houve alteração estatisticamente significativa na destreza manual para o GSD entre as idades de 7 a 9 anos em comparação com as idades de 14 e 15 anos (7a = 30 BPM, 8a = 29 BPM, 9a = 29 BPM), (14a = 32 BPM, 15a = 34 BPM), evidenciando que quase não há evolução na destreza manual com a idade neste grupo. Já para o GC essa evolução foi observada, com os resultados de destreza manual linearmente dependentes da idade dos participantes (7a = 63 BPM, 8a = 66 BPM, 9a = 68 BPM, 14a = 80 BPM, 15a = 81 BPM). Adicionalmente, foram observadas diferenças na forma de preensão dos blocos nos participantes do GSD, com a utilização da pinça entre os dedos polegar e médio em 36% dos casos contra 4% no GC. Conclui-se que o Teste de Caixa e Blocos é uma solução eficiente e objetiva para a quantificação da destreza manual em populações com déficits intelectuais, pela qualidade e rapidez da informação, e por ser de fácil aplicação e compreensão pelos avaliados.
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Priosti, Paula Aivazoglou. "Força de preensão e destreza manual na criança com síndrome de Down." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/1739.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paula Aivazoglou Priosti.pdf: 1014918 bytes, checksum: 04bbafcae5f71527febed1d7ebd89bbd (MD5) Previous issue date: 2009-08-25
Fundo Mackenzie de Pesquisa
Children with Down Syndrome (DS) show some lateness in getting motor skills that happen in differentiated time to kids with normal development. The main reasons for the lateness in motor development are because the own syndrome characteristics that can interfere in bulk motor activities and finals as the grip strength and manual dexterity. The grip strength analysis and manual dexterity can be considered one of the ways in manual function examination. The motor and sensorial tasks performed by hands are organized to attend the good general body working in practice terms in activities of diary life necessaries to the surviving. The objective of this study was to characterize the grip strength performance and manual dexterity in DS children in age between 7 and 9 years old. The DS group, composed by 26 children in both sexes and also, 30 no DS children composed the control group and they were arranged like the DS children, for age and sex. The valuations of the search subjects were done through the grip strength with dynamometer Jamar and Box and Block Test manual. The results showed that DS group had less practice to control group in grip strength and manual dexterity; there wasn t a significant relationship between grip strength and manual dexterity in DS group; in control group perceived there is a relationship between grip strength and manual dexterity; there wasn t practice difference among the kinds to evaluated items in both groups; the practice to grip strength tests and manual dexterity in control group showed an evolution in de course of age; in DS group, this evolution didn t occur; it was perceived the needing of accomplishment in new studies that getting more specified information about grip strength and manual dexterity in DS.hand strenght, motor skills.
Crianças com Síndrome de Down (SD) apresentam atrasos nas aquisições das habilidades motoras, que ocorrem em tempo diferenciado ao de crianças com desenvolvimento normal. As principais razões pelo atraso no desenvolvimento motor são decorrentes de características da própria síndrome, que podem interferir em atividades motoras grossas e finas, como a força de preensão e a destreza manual. A análise da força de preensão e destreza manual pode ser considerada uma das formas de verificação da funcionalidade manual. As tarefas motoras e sensoriais executadas pela mão são organizadas de forma a atender o bom funcionamento geral do corpo em termos de desempenho, nas atividades de vida diária, necessárias para sobrevivência. O objetivo deste estudo foi caracterizar o desempenho da força de preensão e destreza manual na criança com SD na faixa etária entre 7 e 9 anos. Participaram deste estudo 26 crianças com SD, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 9 anos, que constituíram o grupo SD e também 30 crianças sem a síndrome, que compuseram o grupo controle e foram pareadas com o grupo SD por idade e sexo. As avaliações dos sujeitos da pesquisa foram feitas através do teste de preensão manual, com o dinamômetro Jamar e através do Teste da Caixa e Blocos para avaliação da destreza manual. Os resultados mostraram que o grupo com SD apresentou desempenho inferior ao grupo controle tanto na força de preensão quanto na destreza manual; não houve relação significativa entre a força de preensão e a destreza manual no grupo com SD; no grupo controle, percebeu-se que existe essa relação entre força de preensão e destreza manual; não houve diferença de desempenho entre os gêneros para os itens avaliados em ambos os grupos; o desempenho para os testes de força de preensão e destreza manual, no grupo controle, mostrou uma evolução com o decorrer da idade; no grupo das crianças com SD, esta evolução não ocorreu; percebe-se a necessidade da realização de novos estudos que tragam informações mais detalhadas sobre a força de preensão e destreza manual nas crianças com SD.
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Moreira, Sílvia Raquel Alves. "Destreza Motora ( Manual e Pedal) e assimetrias Motoras funcionais em idosos com Demência." Dissertação, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2011. http://hdl.handle.net/10216/57145.

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Moreira, Sílvia Raquel Alves. "Destreza Motora ( Manual e Pedal) e assimetrias Motoras funcionais em idosos com Demência." Master's thesis, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, 2011. http://hdl.handle.net/10216/57145.

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Pinto, Maria João Costa. "Aptidão física, destreza manual e sensibilidade proprioceptiva manual no idoso : Estudo em praticantes e não praticantes de actividade física." Dissertação, Universidade do Porto. Reitoria, 2003. http://hdl.handle.net/10216/10410.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto, área de especialização em Actividade Física para a Terceira Idade, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto
O presente estudo teve como objectivo geral conhecer alguns aspectos da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual, num grupo de idosos praticantes e não praticantes de actividade física. Analisaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual dos idosos segundo o sexo, a idade e a prática de actividade física. No sentido de se encontrar associações entre as variáveis, correlacionaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual.A amostra foi constituída por 57 idosos institucionalizados, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 65 e os 99 anos. Para avaliar a aptidão física foi utilizado o Senior Fitness Test, para a avaliação da destreza manual o Teste de Destreza Manual de Minnesota e na sensibilidade proprioceptiva manual o Teste de Discriminação de Pesos. Os procedimentos estatísticos utilizados foram o Teste t de Student, o Teste z de Mann-Whitney e o coeficiente de correlação r de Pearson. Os principais resultados e conclusões obtidos neste estudo foram os seguintes: i) Algumas componentes da aptidão física declinaram em função do sexo, da idade e da prática de actividade física; ii) A destreza manual variou independentemente do sexo, contudo o sexo masculino evidenciou melhores resultados. Verificou-se um declínio da destreza manual com a idade e os praticantes de actividade física evidenciaram melhores resultados de destreza manual; iii) A sensibilidade proprioceptiva manual não esteve relacionada com as variáveis: idade, sexo e prática de actividade física; iv) A capacidade agilidade/equilíbrio dinâmico da bateria de testes da aptidão física esteve associada razoavelmente à destreza manual. Não houve associações entre a aptidão física, a destreza manual e a sensibilidade proprioceptiva manual. Poder-se-á melhorar o perfil de aptidão física, e o desempenho da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual e ...
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7

Pinto, Maria João Costa. "Aptidão física, destreza manual e sensibilidade proprioceptiva manual no idoso : Estudo em praticantes e não praticantes de actividade física." Master's thesis, Universidade do Porto. Reitoria, 2003. http://hdl.handle.net/10216/10410.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto, área de especialização em Actividade Física para a Terceira Idade, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto
O presente estudo teve como objectivo geral conhecer alguns aspectos da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual, num grupo de idosos praticantes e não praticantes de actividade física. Analisaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual dos idosos segundo o sexo, a idade e a prática de actividade física. No sentido de se encontrar associações entre as variáveis, correlacionaram-se os valores da aptidão física, da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual.A amostra foi constituída por 57 idosos institucionalizados, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 65 e os 99 anos. Para avaliar a aptidão física foi utilizado o Senior Fitness Test, para a avaliação da destreza manual o Teste de Destreza Manual de Minnesota e na sensibilidade proprioceptiva manual o Teste de Discriminação de Pesos. Os procedimentos estatísticos utilizados foram o Teste t de Student, o Teste z de Mann-Whitney e o coeficiente de correlação r de Pearson. Os principais resultados e conclusões obtidos neste estudo foram os seguintes: i) Algumas componentes da aptidão física declinaram em função do sexo, da idade e da prática de actividade física; ii) A destreza manual variou independentemente do sexo, contudo o sexo masculino evidenciou melhores resultados. Verificou-se um declínio da destreza manual com a idade e os praticantes de actividade física evidenciaram melhores resultados de destreza manual; iii) A sensibilidade proprioceptiva manual não esteve relacionada com as variáveis: idade, sexo e prática de actividade física; iv) A capacidade agilidade/equilíbrio dinâmico da bateria de testes da aptidão física esteve associada razoavelmente à destreza manual. Não houve associações entre a aptidão física, a destreza manual e a sensibilidade proprioceptiva manual. Poder-se-á melhorar o perfil de aptidão física, e o desempenho da destreza manual e da sensibilidade proprioceptiva manual e ...
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Sime, Mariana Midori. "Preensão para escrita manual em universitários: diferentes tipos e sua relação com teste de destreza fina." Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6863.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4777.pdf: 1113358 bytes, checksum: 05850a75e338f777f4be6dc851988132 (MD5) Previous issue date: 2012-11-26
Financiadora de Estudos e Projetos
Handwriting is indispensable in daily work, in academia and in the assertion of personal identity, although it may seem less used today. In clinical practice of occupational therapy, children, adolescents and adults are often referred by presenting postural imbalances and compensatory motor alterations in various activities, including handwriting. During the execution of this task, there is the influence of motor predominant proximal or distal upper limb, depending on the type of grasp that is used in maintaining the pencil in his hand and the performance of fine manual dexterity. These aspects define the classification grasps in patterns: primitive grasp patterns, transitional grasps patterns and mature grasp patterns. This study was divided into two phases. In Phase I we identified through filming, the different types of grasps for handwriting and the prevalence of each type in 806 university students, aged over 18 years, right-handed, of both genders and without functional impairment in upper limbs. For Phase II, 40 subjects were randomly selected among those classified in the previous phase as grasps patterns mature and transition, 20 in each group. We applied the Purdue Pegboard Test, and analyzed the relationship between the manual dexterity and fine these grasp patterns. Data were statistically analyzed using descriptive prevalence (Phase I) and the Student's t-test for independent samples with a significance level of 0.05 (Phase II). The phase I results indicate a higher prevalence of mature grasps at the surveyed population, especially the dynamic tripod, supporting the literature. There was no significant difference between the performance of manual dexterity and the two patterns grasps used by adults for handwriting, suggesting that the functionality is independent of the grasp pattern. However, although there is no difference in functionality, it is known that the extensive use of the proximal muscles of the upper extremities can lead to pain, discomfort and diseases that, in the long term, can compromise the performance and quality of life of people who do. It is important to be aware of the importance of the involvement of occupational therapists in the school environment to stimulate and guide the most appropriate use of upper limb. Adult intervention is necessary in order to prevent or handle changes in functional performance between those seeking assistance with complaints of pain and discomfort in the upper limb.
A escrita manual é imprescindível no cotidiano do trabalho, no meio acadêmico e na afirmação da identidade pessoal, embora possa parecer menos utilizada atualmente. Na prática clínica da Terapia Ocupacional, crianças, adolescentes e adultos são frequentemente encaminhados por apresentarem desequilíbrios posturais e alterações motoras compensatórias em diversas atividades, entre elas a escrita manual. Durante a execução dessa tarefa, observa-se a influência motora predominante da região proximal ou da distal do membro superior, dependendo do tipo de preensão que é utilizado na manutenção do lápis na mão e da performance da destreza manual fina. Esses aspectos definem a classificação das preensões em padrões: padrão de preensão imatura, preensões de transição e padrão de preensão madura. O presente estudo foi dividido em duas fases. Na fase I identificou-se, por meio de filmagens, os diferentes tipos de preensão para escrita manual e a prevalência de cada tipo em 806 jovens universitários, maiores de 18 anos, destros, de ambos os gêneros e sem comprometimento funcional em membros superiores. Para a fase II, foram selecionados 40 sujeitos aleatoriamente, entre os classificados na fase anterior como padrão de preensão madura e de transição, sendo 20 em cada grupo. Foi aplicado o Purdue Pegboard Test, e analisada a relação entre a destreza manual fina e esses padrões de preensão. Os dados foram analisados estatisticamente pelo método descritivo de prevalência (fase I) e pelo Test-T de Student para amostras independentes com nível de significância de 0,05 (fase II). Os resultados da fase I apontam uma maior prevalência de preensões maduras na população pesquisada, principalmente da trípode dinâmica, corroborando com a literatura. Não houve diferença significativa entre o desempenho de destreza manual e os dois padrões de preensão utilizados por adultos para escrita manual, sugerindo que a funcionalidade independe do padrão de preensão. No entanto, apesar de não haver diferença na funcionalidade, é sabido que o intenso uso da musculatura proximal de membros superiores pode gerar dor, desconforto e doenças que, em longo prazo, podem comprometer o desempenho e qualidade de vida das pessoas que o fazem. Alerta-se para a importância da intervenção de terapeutas ocupacionais em ambiente escolar a fim de estimular e orientar o uso mais adequado do MS. Com adultos a intervenção se faz necessária visando prevenir complicações ou tratar alterações no desempenho funcional entre os que procuram atendimento com queixas de dores e desconfortos no membro superior.
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Ticona, Huamaní Lovely Carmela. "Comparación del adiestramiento manual para la preparación cavitaria clase II para resina compuesta según la metodología tradicional vs el uso de una metodología innovadora en los alumnos de Pre-grado de la Escuela de Odontología de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas en el periodo 2013-1." Bachelor's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2014. http://hdl.handle.net/10757/322289.

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Abstract:
Introduction: Clinical simulation is considered a teaching strategy which helps to prevent and assess risks associated with clinical activities. Throughout the years, there have been substantial changes observed in the usage of different simulation tools. Nevertheless, only a few Peruvian universities have adopted the use of new technologies. Objective: To evaluate the manual training of the student in the preparation of class II cavities in comparison to the used teaching tools, tipodont and phantom. Additionally, to evaluate the perception of the student after the use of the two proposed. Materials and methods: A quasi-experimental study was developed with 36 undergraduate students from the Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas having no previous experience about manual training. At the beginning, they were divided in two groups. The first group was composed by 18 students of second and third cycle who developed class II cavities with tipodont. This group was denominated group M1. The second group was composed by 18 students of fourth cycle who carried out class II cavities with phantom, and was denominated M2. Both groups developed cavitary preparations in two sessions: one initial session or A, where the students had the first contact with the simulator (tipodont or phantom) and one final or B, where the students showed their performance and skills acquired with a phantom. In this way, the groups were divided in Group M1A, students with initial tipodont; Group M1B, students with final phantom; Group M2A, students with initial phantom; and Group M2B, students with final phantom. All the cavities were evaluated by just one examiner, who was a specialist in the field of restorative dentistry and who had no knowledge of the population, groups, or sample of the study. The examiner used an operating microscope to assess the quality of the gingival margin and a digital vernier to measure the cavitary conformation. Students evaluated the effectiveness and comfort of the procedure in a two-part survey (Annex 2) that was validated by Quinn (20) and Mendoza (4) . The surveys were developed only for the group “M1”, which used tipodont and changed the simulation tool to phantom for the second evaluation. At the end of the session, all participants were asked to resolve the survey, where the students resolved the survey qualifying their past experience with tipodont (M1B1) and (M1B2), with data about the students who resolved the survey qualifying their new experience with phantom. Results: According to the results of the group M1, “M1A” had its first experience in simulation with tipodont with an acceptable quality of gingival margin of 16.67% in comparison to the group M2A, which had 5.56% in its first experience in simulation with phantom. Nevertheless, for a time “B”, M1B obtained a value of 16.67% while the group M2B obtained 33.33%. For the conformation of the cavitary preparations for independent samples (p<0.05), no statistically meaningful difference was found in both groups for both times, “A” y “B”. Statistically meaningful differences were found only for the isthmus of the occlusal box in both groups and times. In respect of the effectiveness, the group M1B1 considered a level of exigency of 3.13% for the use of tipodont in comparison to the group M1B2 that valued the exigency with 26.47% for the use of phantom. Additionally, the 21.88% of the group M1B1 considered easier the effectiveness of the tipodont in comparison to the group M1B2, in which only 9% considered it was easy. For the comfort, in the question: “I seemed to be in front of a real patient”, no member of the group M1B1 answered to be strongly agree, while the 94% of the group M1B2 considered that they were strongly agree. Conclusion: The results of the study demonstrated that the use of phantom as a simulation tool allows better training for the development of class II preparations and is better valued for the students according to their perceptions.
Introducción: La simulación clínica está considerada como una estrategia de enseñanza que permite prevenir y evaluar riesgos que pueden generarse durante las actividades clínicas. Se ha observado cambios sustanciales en los diferentes instrumentos de simulación a través de los años, sin embargo pocas universidades peruanas han adoptado el uso de nuevas tecnologías. Objetivo: Evaluar el adiestramiento manual del alumno en la preparación de cavidades clase II, comparando los instrumentos de enseñanza utilizados por alumnos de pre grado de la UPC: tipodont y fantomas. Así mismo, evaluar la percepción del alumno después del uso de los instrumentos de simulación propuestos. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio cuasi-experimental con 36 alumnos de pre grado de la universidad Peruana de Ciencias Aplicadas que no presentaban ningún tipo de experiencia previa en preparaciones cavitarias. Los alumnos fueron divididos en dos grupos de 18 cada uno. Al primer grupo que trabajó con tipodont se le denominó (M1); y al segundo grupo que trabajó con fantomas se le denominó (M2). Ambos grupos realizaron preparaciones en dos sesiones: una inicial o A donde el alumno tuvo el primer contacto con el simulador (tipodont o fantoma) y una final o B donde el alumno demostraba sus habilidades adquiridas en un fantoma. De esta manera, los grupos se dividieron en Grupos M1A, M1B, M2A, M2B. Todas las cavidades fueron evaluadas por un solo examinador especialista en el área de Odontología Restauradora que no tenía conocimiento de los grupos. El examinador evaluó el nivel de adiestramiento manual de los alumnos, utilizando un microscopio operatorio Global® para evaluar la calidad del margen gingival, y un vernier digital para medir la conformación de las preparaciones cavitarias. La percepción de los alumnos fue evaluada a través de sus componentes: operatividad y confort, para las cuales se utilizaron dos encuestas validadas por Quinn (20) y Mendoza (4), las cuales fueron integradas en una sola encuesta (anexo 2). Las encuestas se realizaron sólo para el grupo “M1”; al final del momento inicial y final. Resultados: Con respecto al adiestramiento manual. Los resultados muestran para el grupo “M1A” una calidad aceptable del margen gingival del 16.67% en comparación al grupo M2A que tuvo 5.56% en su primera experiencia en simulación con fantomas. Sin embargo para un tiempo “B”, M1B obtuvo un valor de margen aceptable de 16.67% mientras que el grupo M2B lo superó en un 33.33%. Para la conformación de las preparaciones cavitarias para muestras independientes (p<0.05) no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en ambos grupos para ambos tiempos, “A” y “B”. Sólo se encontró diferencias estadísticamente significativas para el istmo de la caja oclusal en ambos grupos y tiempos. Con respecto a la percepción de los alumnos, los resultados muestran que la operatividad del grupo M1 considera un nivel de exigencia del uso del tipodont en el momento inicial de 16.67% en comparación a su percepción en el momento final que valora la exigencia del tipodont en un 3.13%, y la exigencia del fantoma en un 26.47%. Para evaluar el confort de los alumnos, en la pregunta: “Me pareció estar frente a un paciente real”, el 28% del grupo M1 en el momento inicial estuvo fuertemente de acuerdo; mientras que ningún miembro del grupo M1 que calificó el tipodont en el momento final respondió estar fuertemente de acuerdo, pero que para el grupo M1B2 consideró que si lo estaba en un 94%. Conclusión: Los resultados del estudio demostraron que el uso del instrumento de simulación utilizando fantomas, permite un mejor adiestramiento para la realización de preparaciones clase II en la calidad del margen gingival y la conformación de las preparaciones en un momento final y es más valorado por los alumnos según su percepción; sin embargo la práctica utilizando tipodont en un momento final también genera buenos resultados pero no logra superar al uso del fantoma.
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10

Freire, João Carlos da Silva. "Prática de ensino supervisionada de educação visual e tecnológica no ensino básico." Master's thesis, Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior de Educação, 2012. http://hdl.handle.net/10198/7649.

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Abstract:
O presente Relatório de Estágio é composto por duas partes distintas. A primeira parte contém as reflexões da Prática de Ensino Supervisionado relativas aos estágios efectuados no Ensino Básico: no 1º Ciclo em Expressão e Educação Plástica, no 2º Ciclo em Educação Visual e Tecnológica e no 3º Ciclo em Educação Visual e em Educação Tecnológica. Para além disso, é feita uma contextualização e referência às actividades desenvolvidas durante a Prática Pedagógica. A segunda parte apresenta uma investigação desenvolvida no Estágio do 1º Ciclo do Ensino Básico. Esse trabalho teve como objectivo analisar a influência do desenho no desenvolvimento cognitivo e psicomotor da criança com 6 anos. A investigação realizada incidiu numa turma do 1º ano que apresentava um evidente défice de motricidade fina, relativo ao manuseamento do lápis. Tendo a intenção de corrigir esse défice, foram efectuados exercícios com os alunos que constaram do seguinte: - Inquérito para averiguar as preferências de ocupação dos tempos livres; - Uma sessão de motivação, com recurso ao desenho, para estimular a participação e a criatividade; - Sete sessões de produção de desenhos, segundo exercícios previamente estabelecidos; - Duas sessões com plano de aula, recorrendo às técnicas de desenho desenvolvidas anteriormente. No final da investigação verificou-se uma melhoria significativa do manuseamento do lápis, tendo sido superior nos alunos que realizaram exercícios de desenho com grafismos circulares, relativamente aos alunos que realizaram grafismos rectilíneos. Este trabalho mostrou como a Expressão Plástica pode ser importante no processo de aprendizagem, possibilitar o desenvolvimento cognitivo equilibrado, estimular adequadamente a motricidade fina com recurso a exercícios simples mas pertinentes. This Probation Report is composed of two distinct parts. The first part contains reflections on the practice of supervised education regarding the trainings carried out in the Basic School: in the 1st cycle in Plastic Expression and Education; in the 2nd cycle in Visual and Technological Education and in the 3th cycle in Visual Education and Technological Education. Beyond the reflections, a contextualization and reference to the activities developed during the pedagogical practice has been also reported. The second part presents a research developed during the training performed in the 1st Cycle of the Basic School. The objective of this work was to analyze the influence of drawing in the cognitive and psychomotor development of 6 years old childrens. This research focused a group from the 1st year that presented a clear reduction of fine motor skills for pencil handling. The following exercises have been performed with these students, with the objective of correcting this deficit: - Inquiry to understand their preference for spare time occupation; - A session on motivation using drawings to stimulate the participation and creativity; - Seven sessions on drawings production, following previously established exercises; - Two sessions with lesson plan, using the design techniques previously developed. At the end of this research it was found that the improvement on pencil handling was significantly higher among the childrens who realized drawing exercises with circulate graphics, when compared to those who realized straight graphics. This work showed how much the Artistic Expression may be important in the learning process, enabling a balanced cognitive development, stimulating fine motor skills using simple but relevant exercises.
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More sources

Books on the topic "Destrezza manuale"

1

Juan, Teresa Fernández de. Zurdos y derechos: Manual para el estudio de los izquierdos. México, D.F: Plaza y Valdés, 2001.

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2

Paul, Diane. Living left-handed. London: Bloomsbury, 1990.

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3

Paul, Diane. Vivir siendo zurdo. Madrid (España): TIKAL Ediciones, 1994.

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4

1944-, Sussman Lyle, ed. Sí, tú puedes!: 1,200 ideas que inspirarán tu trabajo, tu hogar y tu felicidad. Málaga [Spain]: Editorial Sirio, 2009.

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5

Destrezas y habilidades manuales. Zamora, 1999.

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6

Paul, Diane. Living Left Handed. Star, 1992.

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7

Living Left-handed. Bloomsbury Publishing PLC, 1994.

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8

Living Left-handed. 2nd ed. Bloomsbury Publishing PLC, 1997.

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9

Living Left-Handed. Bloomsbury Pub Ltd, 1993.

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10

Sharry, Sandra Elizabeth, Mariana Adema, and Walter Abedini, eds. Plantas de probeta. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2015. http://dx.doi.org/10.35537/10915/46738.

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Abstract:
Este manual es el resultado de más de 25 años de brindar capacitaciones a diferentes actores sociales en el manejo de técnicas de cultivo de tejidos vegetales <i>in vitro</i>. Tiene por objetivo facilitar la comprensión de conceptos y técnicas en cultivos de tejidos vegetales así como valorar los aportes, aplicaciones y potencialidades de estas herramientas a la hora de formular investigaciones e iniciativas en el área de la biotecnología vegetal. Nos hemos reunido muchos de los docentes e investigadores que participamos en los cursos, con el objeto de compartir saberes y destrezas adquiridas a lo largo de nuestra actividad profesional.
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Book chapters on the topic "Destrezza manuale"

1

Cassany, Daniel, Boris Vazquez-Calvo, Liudmila Shafirova, and Leticia-Tian Zhang. "39 El hablar desde la didáctica: las destrezas comunicativas." In Manual de lingüística del hablar, 783–804. De Gruyter, 2021. http://dx.doi.org/10.1515/9783110335224-040.

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Conference papers on the topic "Destrezza manuale"

1

Pozo, Víctor, Edwin Daniel Oña, Alberto Jardón, and Carlos Balaguer. "Conteo automático de cubos en evaluación de destreza manual usando sensores de proximidad." In XXXIX Jornadas de Automática. Universidade da Coruña. Servizo de Publicacións, 2020. http://dx.doi.org/10.17979/spudc.9788497497565.0210.

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