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1

Brazil. Coordenação Nacional de DST e Aids, ed. A aids nas fronteiras do Brasil: Diagnóstico estratégico da situação da epidemia de aids e doenças sexualmente transmissíveis nas fronteiras do Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretario [i.e. Secretaria] de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids, 2003.

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2

Rush, Bonnie. Equine respiratory diseases. Oxford, UK: Blackwell Science, 2004.

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3

Manual Diagnóstico das Doenças em Sexologia. Medsi, 1994.

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4

Diagnóstico por Imagem das Doenças do Tórax. Revinter, 2005.

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5

Manual de diagnóstico e tratamento de doenças falciformes. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2002.

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6

AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO EM SAÚDE. Campo Grande – MS: Editora Inovar, 2020.

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7

Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip344.2121-0.

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Abstract:
O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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8

Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip290.1121-0.

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Abstract:
O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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9

Textbook of Radiology & Imaging Ise. Elsevier, 2002.

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10

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO UM TEMA TRANSVERSAL. Campo Grande – MS: Editora Inovar, 2020.

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11

Osborn, Anne G., Karen Salzman, and Susan Blaser. Diagnostic Imaging: Brain. AMIRSYS, 2004.

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12

Kucharczyk, Derek C. Mri: Central Nervous System. Mosby-Year Book, 1990.

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13

MRI: Central nervous system. Philadelphia: Lippincott, 1990.

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14

O QUE AS PESQUISAS REVELAM SOBRE A SAÚDE NO BRASIL. Campo Grande – MS: Editora Inovar, 2020.

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15

Quadro de Competências de Liderança em Laboratório. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275723197.

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Abstract:
Os laboratórios são uma parte essencial e fundamental dos sistemas de saúde e desempenham uma função crucial na detecção, no diagnóstico, no tratamento e no controle de doenças. Entretanto, os serviços laboratoriais confiáveis ainda são limitados em muitos países de baixa e média renda. Embora haja exemplos de respostas laboratoriais efetivas a surtos, vários eventos bem documentados, aí incluídos alguns na área de convergência da saúde humana, animal e ambiental, mostraram como a falta de sistemas laboratoriais robustos pode afetar os esforços de controle e prevenção de doenças. Da mesma forma, a falta de serviços laboratoriais adequados prejudica o controle e o manejo de doenças endêmicas, como a doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), a malária, a cólera e a brucelose, assim como de infecções causadas por patógenos resistentes a antimicrobianos. Essas circunstâncias destacam a importância de construir sistemas nacionais sustentáveis de laboratórios de saúde integrados aos sistemas de saúde em geral. Isso exigiria um compromisso a longo prazo e a participação de líderes de laboratório capazes de administrar laboratórios em ambientes complexos e de criar fortes redes colaborativas em cada nível do sistema de saúde para alcançar níveis ótimos de saúde humana, animal e ambiental. Sabe-se que, para conduzir os esforços de desenvolvimento e direção de sistemas laboratoriais capazes, os líderes de laboratório necessitam de relevante educação e treinamento em liderança e gestão e que a maioria deles não recebeu treinamento específico suficiente nessas áreas. Para suprir essa carência, é necessário um programa completo de aprendizagem, centrado em competências e aplicável em escala mundial que sirva de base para programas de treinamento em liderança e gestão de laboratório. Com esse objetivo, seis grandes organizações fizeram uma parceria para elaborar um programa global de liderança de laboratórios (Global Laboratory Leadership Programme, GLLP) destinado aos profissionais de laboratórios de saúde humana e animal, bem como daqueles com funções relacionadas à saúde pública (por exemplo, laboratórios nas áreas ambiental, agrícola, alimentar, química e aquática).
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16

Manual de Biossegurança Laboratorial. Quarta Edição. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275724170.

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Abstract:
Esta quarta edição do manual se baseia no esquema de avaliação de risco apresentado na terceira edição. Uma avaliação completa, baseada em evidências e transparente dos riscos permite que as medidas de segurança sejam equilibradas com o risco real de trabalhar com agentes biológicos, caso a caso. Isso permitirá que os países implementem políticas e práticas de biossegurança e biosseguridade laboratoriais economicamente viáveis e sustentáveis que sejam relevantes para suas circunstâncias e prioridades individuais.A necessidade de atualizar as diretrizes de biossegurança de laboratórios internacionais faz parte de uma iniciativa mais ampla para globalizar a biossegurança e enfatizar os princípios e as abordagens que são acessíveis a países que tenham ampla gama de recursos financeiros, técnicos e regulatórios. A OMS revisou o Regulamento Sanitário Internacional em 2005 “para ajudar a comunidade internacional a prevenir e a responder aos riscos agudos de saúde pública que tenham o potencial de cruzar fronteiras e ameaçar pessoas em todo o mundo”. Esses regulamentos exigem que todos os 196 estados-membros da OMS estejam bem preparados para surtos em potencial e novas doenças; isso inclui o diagnóstico precoce e a confirmação laboratorial para facilitar a prevenção e o controle de infecções.
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Relatório Financeiro do Diretor e Relatório do Auditor Externo. 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2020. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275723982.

Full text
Abstract:
Em 2020, a OPAS continuou a ser uma voz que representa a autoridade em termos de saúde na Região, oferecendo orientação política, estratégica e técnica para responder à pandemia da COVID‐19 entre os mais altos níveis de governo, agentes não estatais e a ONU e os Sistemas Interamericanos. Em linha com seus princípios de solidariedade e equidade, a OPAS instou pela unidade ao abordar o impacto da pandemia e ao oferecer acesso equitativo às ferramentas de resposta à COVID‐19, ao mesmo tempo em que defendeu a continuidade dos serviços de saúde essenciais para salvar vidas e mitigar os efeitos devastadores da pandemia sobre as conquistas obtidas a duras penas na saúde pública regional. A pandemia chamou a atenção para a necessidade de esforços acelerados, orientados por dados de qualidade, para reorganizar e ampliar a prestação de serviços de saúde para fazer face às necessidades impostas pelos casos de COVID‐19, incluído o atendimento intensivo, enquanto se mantinham os serviços essenciais de saúde em áreas como o diagnóstico e tratamento do câncer, a saúde mental, outras doenças não transmissíveis e as imunizações. Por meio de cooperação técnica, a OPAS continua a ser um catalisador para melhorar a saúde e o bem‐estar dos povos das Américas em colaboração com os Estados Membros e com os parceiros. As demonstrações financeiras e as notas às demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (IPSAS) e o Regulamento Financeiro e as Regras Financeiras da OPAS.
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