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Journal articles on the topic 'Difratometria de raios X (DRX)'

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Silva, R. A. G., A. G. Magdalena, and T. M. Carvalho. "Reação de precipitação de Ag na liga Cu-8%Al-6%Ag." Eclética Química 33, no. 1 (2008): 63–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702008000100009.

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Abstract:
A reação de precipitação de prata na liga Cu-8%Al-6%Ag foi estudada usando medidas de variação da microdureza com a temperatura e o tempo de envelhecimento, difratometria de raios X (DRX), calorimetria exploratória diferencial (DSC), microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados obtidos indicaram que o mecanismo da reação de precipitação da prata é um processo controlado pela difusão da prata e a velocidade desta reação atinge um máximo em torno de 500°C.
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Platenik, Gabriel, Sandra Albinante, and Maria Inês Bruno Tavares. "SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE NANOCOMPÓSITOS DE PS/ZNO." Semioses 13, no. 1 (March 12, 2019): 12–32. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2019v13n1p12.

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Abstract:
Sistemas de poliestireno com óxido de zinco (PS/ZnO) macroscópico e nanoscópico (modificado e não modificado) foram sintetizados em diferentes proporções e analisados na forma de filme por infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), difratometria de Raios X (DRX) e ressonância magnética de núcleos de hidrogênio (¹H-RMN), com o objetivo de avaliar a dispersão das partículas e a sua interação com a matriz polimérica. Os resultados de FTIR e RMN mostram que houve modificação na superfície da nanopartícula de ZnO. Os resultados de DRX comprovam a alteração da cristalinidade da matriz polimérica em concentrações específicas, embora a presença do ZnO durante a síntese in situ não tenha alterado o polímero final.
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Brekailo, F., Eduardo Pereira, Elias Pereira, J. Hoppe Filho, and M. H. F. de Medeiros. "Avaliação do potencial reativo de adições de resíduos de blocos de cerâmica vermelha e de concreto cominuído de RCD em matriz cimentícia." Cerâmica 65, no. 375 (September 2019): 351–58. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132019653752552.

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Abstract:
Resumo Neste trabalho avaliou-se o potencial reativo de adições de resíduo de cerâmica vermelha (RCV) e de concreto de RCD, além de fíler calcário para referência. Avaliou-se o potencial pozolânico das adições por índice de atividade pozolânica (IAP) com cal, índice de desempenho (ID) com cimento, teor de hidróxido de cálcio fixado no Chapelle modificado e caracterização por difratometria de raios X (DRX). Os resultados mostram que o RCV atendeu aos requisitos químico-físicos para pozolanas, IAP com cal, ID com cimento e apresentou singelo halo amorfo na DRX indicando baixa reatividade, porém o material não atendeu requisitos mínimos no ensaio de Chapelle. O pó de concreto, apesar de não ser uma pozolana, foi submetido aos ensaios de IAP com cal e ID com cimento e apresentou resistências à compressão abaixo das mínimas prescritas nas normas pertinentes. Este material também apresentou halo amorfo na DRX, atribuído ao C-S-H da pasta de cimento hidratada.
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Bortoluzzi, Edson Campanhola, Miguel Pernes, and Daniel Tessier. "Interestratificado caulinita-esmectita em um argissolo desenvolvido a partir de rocha sedimentar do Sul do Brasil." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 6 (December 2007): 1291–300. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000600008.

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Abstract:
Caulinita é um argilomineral comumente encontrado nas frações finas de solos tropicais e subtropicais do Sul do Brasil. Em difratometria de raios X, sua presença é verificada pelo pico correspondente à distância 00l de d = 0,715 nm. Contudo, em alguns solos pode-se observar pico superior a d = 0,720 nm, correspondendo a uma haloisita ou a um interestratificado caulinita-esmectita (C-E). A avaliação dessa hipótese e posterior discussão sobre a gênese do solo constituiu o objetivo deste trabalho. Amostras de rocha e dos horizontes A1, A2, E e Bt de um Argissolo Vermelho-Amarelo sob vegetação pioneira foram coletadas no campus da Universidade Federal de Santa Maria. A fração argila foi extraída por sedimentação, saturada com Ca2+ e submetida à difratometria de raios X nas seguintes condições: normal, à temperatura ambiente (N); depois de saturada com etilenoglicol (EG); depois de aquecida a 300 e 550 °C; e depois da solvatação com formamida. Os difratogramas de raios X (DRX) brutos foram submetidos à modelagem matemática na região entre 11 e 15 ° de 2 teta, com auxílio do programa DecompRX. Os DRX indicaram a presença de dois picos: um estreito e intenso a d = 0,717 nm, atribuído à caulinita; e outro mais largo e menos intenso a d = 0,720 nm. Este último foi sensível à solvatação com etilenoglicol, deslocando-se a d = 0,730 nm, e, depois de aquecido a 300 °C, retornando a d = 0,720 nm. Esse comportamento é típico de entrecamadas expansíveis. Em face disso, atribuiu-se a existência de interestratificado caulinita-esmectita, visto que a presença de haloisita não foi confirmada pelo teste com formamida. Em DRX modelado, confirmou-se a presença de interestratificado caulinita-esmectita, na proporção de 0,8-0,9 de caulinita e 0,1-0,2 de camadas de esmectitas. Ademais, a C-E representa cerca de 90 % e a caulinita em torno de 10 % do pico a d = 0,720 nm. A presença de C-E foi também observada na rocha, indicando que ela é proveniente de herança do material de origem. A mineralogia deste solo indica estádio intermediário entre argilominerais de estrutura do tipo 2:1 e 1:1 no processo de intemperismo.
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Melo, Vander de Freitas, Julian Martins S. M. Mattos, and Valmiqui Costa Lima. "Métodos de concentração de minerais 2:1 secundários na fração argila visando sua identificação por difratometria de raios x." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 3 (June 2009): 527–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000300006.

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Abstract:
Além dos baixos teores normalmente encontrados na fração argila dos solos sob clima tropical e subtropical, o tamanho reduzido e a baixa cristalinidade dos minerais 2:1 secundários dificultam sua identificação por difratometria de raios X (DRX). Este estudo objetivou avaliar métodos químicos e físico de concentração de minerais 2:1 secundários na fração argila para facilitar a identificação por DRX, incluindo a natureza dos minerais quanto ao local de formação de cargas permanentes (lâmina tetraedral ou octaedral). Coletaram-se amostras de dois Cambissolos originados de argilito da Formação Guabirotuba na Bacia Sedimentar de Curitiba (PR): horizontes A, Bi, C1 (1,2 a 1,5 m), C2 (2,2 a 2,5 m), C3 (3,2 a 3,5 m) e C4 (4,2 a 4,5 m). Após remoção da matéria orgânica e dispersão da terra fina seca ao ar, a fração argila foi submetida a tratamentos sequenciais com ditionito-citratobicarbonato (DCB) (amostra desferrificada - remoção de óxidos de Fe pedogenéticos) e com soluções de NaOH a quente, em diferentes concentrações (0,5; 1,0; 1,5; 2,5; 3,5; 4,0; 4,5 e 5,0 mol L-1), para extração de gibbsita e caulinita, em diferentes graus. A fração argila desferrificada também foi submetida à separação física (centrifugação) em argila grossa (0,2 a 2 m) e fina (< 0,2 m). Foram realizados tratamentos auxiliares para identificar as espécies minerais 2:1 na fração argila: saturação com Mg e solvatação com etilenoglicol; saturação com K e secagem ao ar e aquecimento a 550 ºC; e saturação com Li (teste de Greene-Kelly). Os resultados mostraram que o método clássico de extração da caulinita, com solução de NaOH 5,0 mol L-1 a quente, não deve ser aplicado para concentração de minerais 2:1 secundários, pois também removeu grande parte desses minerais. O tratamento com DCB e com solução de NaOH 3,5 mol L-1 possibilitou, com maior eficiência, a concentração e identificação de minerais 2:1 secundários por DRX nas amostras dos horizontes A, Bi e C1. Nas amostras tomadas em maiores profundidades (horizontes C2, C3 e C4), devido aos maiores teores desses minerais e ao menor tamanho dos cristais (argila fina), a solução menos concentrada de NaOH (1,5 mol L-1) foi mais eficiente para esse propósito. No horizonte A, os minerais 2:1 concentraram-se na fração argila grossa, compatível com o maior grau de intemperismo desse horizonte. Identificou-se esmectita com hidroxi-Al entrecamadas nos horizontes mais superficiais (A e Bi) e esmectita nas amostras do horizonte C. A saturação com Li permitiu a identificação das esmectitas dioctaedrais montmorilonita e beidelita/nontronita. As adaptações ao métodopadrão (NaOH 5 mol L-1) favoreceram a concentração de minerais 2:1 secundários na fração argila dos solos; a concentração da solução de NaOH deve ser maior para horizontes com menor teor do mineral.
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Alves, Marcelo Eduardo, Yvonne Primerano Mascarenhas, and Carlos Manoel Pedro Vaz. "Comparação de procedimentos de quantificação de caulinita e gibbsita na fração argila desferrificada de Latossolos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 2 (April 2008): 569–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200012.

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Abstract:
A acurada determinação dos teores dos minerais que constituem a fração argila dos Latossolos pode contribuir para o aprimoramento de seu uso e manejo. Neste trabalho, teores de caulinita e gibbsita da fração argila desferrificada de Latossolos foram determinados por calorimetria exploratória diferencial (CED) e pela aplicação do método de Rietveld a dados de difratometria de raios X (DRX), e comparados com seus respectivos teores calculados pelo método da alocação. Possivelmente, diferenças cristalográficas entre a caulinita e a gibbsita utilizadas na calibração da CED e suas respectivas contrapartidas encontradas nas amostras analisadas tenham contribuído para a menor exatidão dos teores de caulinita e de gibbsita determinados pelo referido método térmico. Os teores de gibbsita das argilas desferrificadas quantificados com a abordagem DRX-Rietveld foram praticamente idênticos aos calculados por alocação, ao passo que os de caulinita foram similares aos respectivos teores determinados com o método de Rietveld.
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Kämpf, N., and U. Schwertmann. "Avaliação da estimativa de substituição de Fe por Al em hematitas de solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 22, no. 2 (June 1998): 209–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831998000200005.

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Abstract:
Hematitas de nove solos e uma de itabirito foram tratadas com NaOH 5 mol L-1 e analisadas por difratometria de raios X (DRX), usando varredura escalonada (0,02°2θ/20 s). Determinaram-se o espaçamento d e as dimensões a0 e c0 da cela unitária. As amostras foram dissolvidas com ditionito-citrato-bicarbonato de sódio (DCB), para determinar os teores de Fe (Fe d) e Al (Al d). A substituição em Al foi estimada por DRX a partir de a0, usando-se regressões correntemente em uso, baseadas em hematitas sintetizadas a 25°C (Al25) e a 70°C (Al70). Ao parâmetro a0, variando de 0,50380 a 0,50200 nm, correspondeu uma amplitude de zero a 0,125 mol mol-1 Al d. Os valores estimados pela regressão entre a0 e Al d desviaram-se da regressão Al70 por -0,003 a +0,009 mol mol-1 Al, enquanto a regressão baseada em Al25 superestimou a substituição, em média, por 0,03 mol mol-1 Al. Os resultados indicaram que, para a estimativa da substituição de Fe por Al em hematitas de solos por DRX, a regressão estabelecida com hematitas sintetizadas a 70°C (Al mol mol-1 = 31,09 - 61,714a0) é a mais adequada.
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Gomes Pereira, Alex, Regina Célia Espinosa Modolo, Benício De Morais Lacerda, Jayne Carlos Piovesan, and Raduan Krause Lopes. "OBTAINING GRAPHITE OXIDE FROM MECHANICAL GRAPHITE GRINDING." International Journal for Innovation Education and Research 8, no. 3 (March 1, 2020): 199–214. http://dx.doi.org/10.31686/ijier.vol8.iss3.2223.

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Abstract:
Este trabalho buscou obter óxido de grafite a partir da aplicação do moinho de bolas de alta energia (HEBM). O processo de moagem ocorreu inserindo 4 g da amostra de grafite comercial no HEBM pelos períodos de 30min, 1 hora e 4 horas. A análise por microscopia eletrônica de varredura (MEV) foi utilizada para a caracterização morfológica das amostras. A análise da difratometria de raios X (DRX) permitiu medir as distâncias interplanares obtidas a partir da trituração da amostra, além de avaliar a diferença estrutural entre as amostras pós-solo obtidas pelo processo de amorfização mecânica. Os resultados indicaram que o aumento no tempo de moagem perturbou a ordem estrutural da grafite e aumentou a distância interplanar das amostras pós-solo em comparação com a grafite precursora.
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Aparecida, A. H., M. V. L. Fook, M. L. dos Santos, and A. C. Guastaldi. "Influência dos íons K+ e Mg2+ na obtenção de apatitas biomiméticas." Eclética Química 30, no. 4 (2005): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702005000400002.

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Abstract:
O crescimento da hidroxiapatita - HA, tanto no meio biológico quanto em soluções aquosas como a Synthetic Body Fluid - SBF, ocorre em meio contendo, além dos elementos Ca e P, elementos-traços essenciais tais como: Mg2+, HCO3-, K+ e Na+. Alguns destes elementos são conhecidos como inibidores do crescimento da HA, como Mg2+ e HCO3-. Neste trabalho, estudou-se a influência dos íons K+ e Mg2+ na formação de apatitas sobre substratos metálicos de Ti c.p. previamente tratados com NaOH 5M. Os efeitos destes íons no recobrimento obtidos, antes e após o tratamento térmico a 800ºC, foram analisados por microscopia eletrônica de varredura - MEV, espectroscopia de energia dispersiva de raios-X - EDX, difratometria de raios-X - DRX e espectroscopia no infravermelho - IV e mostraram que o efeito inibitório do Mg2+ na formação da HA se manifesta após o tratamento térmico. Diferentemente, o crescimento cristalino da HA não foi afetado pela presença do íon K+. Além disso, a formação de apatita carbonatada se deu também em soluções que não continham o íon CO3(2-) em sua composição.
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Líbano, Elaine V. D. G., Leila L. Y. Visconte, and Élen B. A. V. Pacheco. "Propriedades térmicas de compósitos de polipropileno e bentonita organofílica." Polímeros 22, no. 5 (October 18, 2012): 430–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000063.

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Abstract:
Uma argila bentonita policatiônica nacional foi utilizada para a produção de uma argila organofílica, obtida a partir da síntese com o sal de amônio quaternário, cloreto de cetiltrimetilamônio. A argila tratada com o sal orgânico (BENT-org) e a não tratada (BENT) foram caracterizadas por espectroscopia de absorção no infravermelho (FTIR) e difratometria de raios X (DRX). Posteriormente, as argilas foram misturadas com o polipropileno (PP) pelo método de intercalação por fusão em uma extrusora dupla-rosca co-rotativa. Os compósitos foram caracterizados pelas técnicas de DRX, calorimetria diferencial de varredura (DSC) e análise termogravimétrica (TGA). Os resultados de FTIR e DRX mostraram a presença dos grupos característicos do sal de amônio e a intercalação deste entre as camadas do argilomineral. As análises de DRX dos compósitos com 3 e 5% em massa de BENT-org evidenciaram a presença de picos deslocados para regiões de baixo ângulo, sugerindo a intercalação das cadeias do polímero entre as camadas da argila. Os resultados de DSC indicaram que a argila pode ter atuado como agente nucleante devido ao aumento na Tcc (temperatura de cristalização no resfriamento) dos compósitos. De acordo com os resultados de TG, constatou-se que a incorporação da argila ao PP melhorou a estabilidade térmica do polímero nos compósitos com 5% em massa de BENT e 3 e 5% em massa de BENT-org.
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De Melo Silva, Keyla Karla, Anderson Pontes Chaves de Lima, Milene da Cruz Da Cruz Santana, Vivianne De Cássia Paixão Andrade, Ana Luiza Coelho Braga, and Kenia Valença Correia. "CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DOS RESÍDUOS DA MINERAÇÃO DE GIPSITA NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO." HOLOS 6 (December 5, 2017): 194. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.6456.

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Abstract:
Uma das principais fontes de impacto ambiental relacionadas às atividades de extração de gipsita são as pilhas de resíduos, sistematicamente dispostas na área de influência direta do empreendimento mineiro, constituídas por finos oriundos do desmonte e pela parcela de material estéril retirada na operação de lavra. Por apresentar uma granulometria que limita seu campo de aplicação, se faz necessário conhecer as propriedades dos resíduos e aproveitá-los como uma alternativa à mitigação dos inconvenientes envolvidos em sua disposição, contribuindo, assim, para o desenvolvimento econômico e social do semiárido pernambucano. Sob essa ótica, o presente trabalho tem por objetivo caracterizar química e mineralogicamente os resíduos do minério de gipsita provenientes de áreas de mineração no município de Araripina, Pernambuco. As amostras de resíduos foram caracterizadas através das técnicas de difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), acoplada ao espectrômetro de raios X por dispersão em energia (EDS). As análises realizadas mostraram que o material apresenta características potenciais para uso como corretivo de solo com teores significativos de cálcio e enxofre, provenientes dos minerais gipsita e calcita. Estes elementos são essenciais à nutrição e fertilidade do solo, portanto, tem-se como prognóstico o aproveitamento integrado dos resíduos da gipsita em produção de mudas florestais para o provimento da recuperação de áreas degradadas, sistemas agroflorestais e produção de matriz energética.
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Camenar, E. L., M. A. Bach, R. M. de Carvalho Jr., R. Marangoni, and L. Zatta. "Síntese e caracterização de hidróxidos e óxidos mistos Fe(III):Al com potencial aplicação como pigmentos obtidos a partir da mistura dos géis de goethita e boehmita." Cerâmica 64, no. 371 (September 2018): 331–40. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132018643712202.

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Abstract:
Resumo Este trabalho propõe uma modificação de metodologia conhecida na literatura baseada no processo sol-gel para a obtenção de hidróxidos e óxidos mistos de Fe3+ e Al3+. O método consistiu na mistura dos géis das fases dos hidróxidos precursores obtidos em diferentes condições de pH e razões Fe:Al. Os materiais foram caracterizados estruturalmente por difratometria de raios X (DRX) e espectroscopia vibracional na região do infravermelho por transformada de Fourier (IVTF), quanto à composição pela espectroscopia de energia dispersiva e em relação às propriedades ópticas dos materiais foi empregada a técnica de colorimetria. De maneira geral os hidróxidos mistos tiveram maior cristalinidade quando da mistura dos géis a uma razão molar Fe/Fe+Al de 0,6. Foi observada a influência dos teores de Al adicionados na estruturação da fase óxido (hematita), onde possivelmente ocorreram substituições isomórficas de Fe3+ por Al3+; tais substituições foram identificadas pelas técnicas de DRX e IVTF. As propriedades observadas pelas diferentes técnicas refletiram nas cores dos materiais obtidos, onde se verificou diferentes colorações dependendo da estrutura cristalina e teor de alumínio nos materiais. Os materiais obtidos pela metodologia empregada apresentam baixo custo e têm potencial de serem aplicados como pigmentos na indústria de tintas.
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Aguiar, Kelen R., Guilherme P. Batalha, Mariana Peixoto, Airton Ramos, and Sérgio H. Pezzin. "Produção de membranas híbridas zirconizadas de SPEEK/Copolissilsesquioxano para aplicação em células a combustível do tipo PEM." Polímeros 22, no. 5 (October 11, 2012): 453–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000060.

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Abstract:
Membranas baseadas em poli(aril éter cetona) sulfonada mostraram ser bastante promissoras para aplicação em células a combustível com membrana trocadora de prótons (PEMFC). O poli(éter-éter-cetona) sulfonado (SPEEK), com elevado grau de sulfonação (GS), apresenta alta condutividade de prótons, mas sofre perda de funcionalidade e condutividade em temperaturas altas e umidades baixas. O desenvolvimento de membranas híbridas é uma das possibilidades para melhorar o desempenho destes materiais. Neste trabalho foram preparadas membranas híbridas zirconizadas de SPEEK/copolissilsesquioxano fosfonado (CF) por casting, a partir de SPEEK com GS entre 60% e 70% e soluções de cloreto de zirconila (ZrOCl2) 1, 5, ou 10% (m/m). As membranas foram caracterizadas por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), difratometria de raios-X (DRX), análise termogravimétrica (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), condutividade de prótons (σ) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). A análise por energia dispersiva (EDS) confirmou a presença de Zr em domínios esféricos dispersos homogeneamente pelas membranas, enquanto análises de DRX mostraram que os produtos da zirconização são amorfos. Ensaios de impedância eletroquímica indicam aumento da condutividade protônica com a adição de CF e 1 ou 5% de ZrOCl2.
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Inda Junior, Alberto Vasconcellos, and Nestor Kämpf. "Variabilidade de goethita e hematita via dissolução redutiva em solos de região tropical e subtropical." Revista Brasileira de Ciência do Solo 29, no. 6 (December 2005): 851–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832005000600003.

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Abstract:
Dezenove amostras de horizontes B latossólicos, uma de B plíntico, uma de B incipiente e uma de horizonte Cr foram submetidas a dissoluções seletivas da goethita e da hematita por ditionito-citratro-bicarbonato de sódio a 20 ºC em intervalos de tempo entre 5 e 3.840 minutos. O diâmetro médio do cristal (DMC), área superficial específica (ASE) e substituição do ferro por Al (substituição por Al3+) da goethita e da hematita nas amostras foram estimados, por difratometria de raios X (DRX), em subamostras não tratadas e em subamostras tratadas selecionadas ao longo das dissoluções seletivas. O controle das fases de goethita e hematita que persistiram após cada etapa da dissolução seletiva foi realizado pelo método da difratometria diferencial de raios X (DDRX). A cinética dissolutiva dos cristais foi descrita por meio da segmentação das curvas de dissolução do ferro no tempo em intervalos em que o comportamento dissolutivo foi linear. As taxas de dissolução nos diferentes segmentos lineares foram estimadas a partir do coeficiente angular da reta relativa a cada segmento. Em amostras goethíticas latossólicas, a metodologia discriminou diferentes fases de goethita (populações heterogêneas) quanto à substituição por Al3+, DMC e ASE e ofereceu condições para classificar o grau de estabilidade da goethita em baixa, média, alta e muito alta estabilidade. Amostras goethíticas oriundas de ambientes pedogênicos jovens e amostras hematíticas latossólicas caracterizaram-se pela maior homogeneidade de seus cristais, classificados como de baixa e média estabilidade. Nas amostras goethíticas, a proporção de cristais com maior estabilidade (alta substituição por Al3+ e cristalinidade) em cada população mostrou associação positiva com a proporção de gibbsita em relação a caulinita nas amostras. A hematita apresentou menor resistência à dissolução por redução em relação à goethita, exceto quando a última combinou baixa substituição por Al3+ e alta ASE. A caracterização de populações heterogêneas de goethita pode ampliar a utilização deste óxido como indicador de processos pedogênicos em solos poligenéticos, bem como contribuir para um melhor entendimento do comportamento químico e físico desses solos.
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Souza Junior, Ivan Granemann de, Antonio Carlos Saraiva da Costa, Cesar Crispim Vilar, and Allan Hoepers. "Mineralogia e susceptibilidade magnética dos óxidos de ferro do horizonte B de solos do Estado do Paraná." Ciência Rural 40, no. 3 (March 2010): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000300003.

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Abstract:
Os solos tropicais altamente intemperizados tendem a acumular residualmente óxidos de ferro e alumínio. Entre os óxidos e hidróxidos de ferro presentes na fração argila, a goethita (Gt) e a hematita (Hm) são os mais abundantes e estudados. No entanto, há poucos estudos acerca da identificação e quantificação da maghemita (Mh), um mineral ferrimagnético que está na fração argila dos solos, principalmente naqueles desenvolvidos de rochas máficas. A Mh e a magnetita (Mt) são responsáveis pela magnetização espontânea dos solos. Esse atributo mineralógico pode ser medido nos solos e sedimentos pela susceptibilidade magnética por unidade de massa (χBF), cuja magnitude é proporcional à concentração dos minerais ferrimagnéticos e é objeto de estudos em todo mundo. O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar, por χBF, os minerais ferrimagnéticos de 32 amostras do horizonte B de solos do Estado do Paraná. As formas minerais presentes na fração argila concentrada de óxidos de ferro foram identificadas e semiquantificadas por difratometria de raios-X (DRX). Nessa fração, os minerais mais abundantes são a Gt e a Hm. A Mh foi detectada em 31 amostras por χBF e em apenas 17 por DRX. Os valores de χBF variaram de 16 a 8.077 na TFSA, de 12 a 7.953 na fração argila e de 0 a 18.737x10-8 m³ kg-1 na fração argila, após concentração dos óxidos de ferro. A Mh dos solos estudados apresentou valor médio de χBF em 62.728x10-8m³ kg-1 e sua presença nos difratogramas de raios-X só foi verificada em amostras com valores de χBF acima de 1.000x10-8m³ kg-1.
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Rodolfo Jr., Antonio, and Lucia H. I. Mei. "Nanocompósitos de PVC com argila organicamente modificada: efeitos do processamento e do método de incorporação da argila." Polímeros 19, no. 1 (2009): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000100006.

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Abstract:
Nanocompósitos de poli(cloreto de vinila) (PVC) flexível com argila organicamente modificada (O-MMT) foram preparados utilizando-se diferentes metodologias de produção, de forma a estudar seus efeitos sobre o grau de intercalação/esfoliação da argila. A morfologia dos nanocompósitos obtidos foi avaliada através de difratometria de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). Foram também avaliadas propriedades de tração e estabilidade térmica estática das formulações preparadas. Nanocompósitos de microestrutura híbrida intercalada/parcialmente esfoliada foram obtidos, independentemente do composto de PVC ter sido processado a partir do pó ou granulado (extrudado previamente), e do método de incorporação da O-MMT à resina de PVC (diretamente no misturador intensivo ou pré-esfoliada em DIDP/OSE a quente). Os plastificantes, presentes na formulação do composto de PVC flexível, exerceram um papel importante no processo de intercalação e esfoliação da argila, facilitando a formação dos nanocompósitos.
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Procópio, A. M. S., E. J. C. Ferreira, L. G. Oliveira, M. de Barros, M. R. de Freitas, M. C. da Silva, and F. Moura Filho. "Caracterização de flogopita para processamento de filtros cerâmicos porosos pelo método da réplica." Cerâmica 66, no. 380 (December 2020): 433–39. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132020663803007.

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Resumo Descreve-se a caracterização da matéria-prima flogopita [KMg3(AlSi3O10)(OH)2] e o processo de fabricação de filtros cerâmicos porosos (FCPs) a partir desta, via método da réplica (esponja polimérica) de forma simples e eficaz. A flogopita foi caracterizada por difratometria de raios X (DRX), espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier por reflexão total atenuada, espectroscopia no UV-vis, termogravimetria, análise térmica diferencial e dilatometria, e os FCPs por microscopia eletrônica de varredura acoplada por espectroscopia por energia dispersiva e pelo método de imersão para determinação da porosidade aparente (PA), absorção de água (AA) e densidade aparente (DA). DRX indicou, além da fase flogopita, as fases caulinita, biotita e goetita para a amostra sem tratamento térmico. A energia de band gap de 3,10 eV foi determinada por UV-vis. A partir das análises térmicas, encontrou-se a temperatura de queima do material entre 1000 e 1200 °C. Determinaram-se PA na faixa de 92% a 95%, AA de 84% a 89% e DA de 0,12 a 0,25 g.cm-3. Os FCPs apresentaram altos teores dos elementos oxigênio, alumínio, silício, ferro e magnésio, além de estruturas celulares interconectadas com perfis circulares e distribuição de tamanho dos poros na faixa de 0,25 a 0,40 mm.
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Silva, T. H. S., C. G. M. Lima, R. P. S. Dutra, F. de M. Aquino, J. P. F. Grilo, S. Rajesh, and D. A. Macedo. "Efeitos da dopagem com gadolínia na densificação e nas propriedades elétricas de soluções sólidas Ce0,99-xGdxCu0,01O2-δ." Cerâmica 63, no. 368 (December 2017): 470–77. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132017633682141.

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Resumo Soluções sólidas à base de céria (CeO2) são materiais promissores para aplicação como eletrólitos de células a combustível de óxido sólido. Apesar das boas propriedades elétricas, um dos principais inconvenientes destes materiais são as altas temperaturas de sinterização (normalmente acima de 1400 °C) necessárias para completa densificação. Com o intuito de melhorar a sinterabilidade da céria, óxidos de metais de transição com baixo ponto de fusão têm sido usados como aditivos de sinterização. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do teor de gadolínia (Gd2O3) na densificação e propriedades elétricas de soluções sólidas de céria com CuO como aditivo de sinterização. Pós com composições nominais Ce0,99-xGdxCu0,01O2-δ (x= 0, 0,2 e 0,3) foram sintetizados pelo método dos precursores poliméricos, calcinados a 500 °C e caracterizados por difratometria de raios X (DRX). A densidade relativa foi avaliada em amostras sinterizadas entre 950 e 1050 °C. As propriedades elétricas foram estudadas por espectroscopia de impedância. Os resultados de DRX indicaram a obtenção de soluções sólidas com estrutura cúbica do tipo fluorita. O uso de materiais nanoparticulados associado a um aditivo de sinterização permitiu a obtenção de cerâmicas com densidades relativas superiores a 92% após sinterização em temperaturas tão baixas quanto 1000 °C. A condutividade elétrica total foi otimizada em amostras com 20% em mol de Gd2O3.
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Souza, Marília Lopes, and Arnaldo Manoel Pereira Carneiro. "Caracterização da argamassa de assentamento do Mosteirinho da Irmandade de São Francisco em Paudalho-PE." Revista CPC, no. 19 (June 16, 2015): 164. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i19p164-186.

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<p>Este trabalho apresenta um estudo realizado no Mosteirinho da Irmandade de São Francisco, um convento franciscano abandonado em Paudalho, município de Pernambuco. Foram realizadas a caracterização das argamassas de assentamento encontradas nesse edifício e a caracterização das areias encontradas próximo à construção, a fim de se fazer uma análise comparativa entre os compostos e se ter maior conhecimento acerca dos materiais utilizados. As amostras de argamassa foram submetidas a ensaios de granulometria por peneiramento, classificação petrográfica dos grãos, análises térmicas (ATG, DTG, ATD), fluorescência de raios X (FRX), difratometria de raios X (DRX) e microscopia, incluindo análise petrográfica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras de areia foram submetidas a ensaio de distribuição granulométrica, classificação petrográfica dos grãos e microscopia óptica. Pelos ensaios realizados, verificou-se que as amostras de argamassa das paredes internas do edifício são compostas de barro, não tendo sido utilizada cal como aglomerante, enquanto a parede externa foi construída utilizando argamassa mista de barro e cal. As amostras de areia de rio possuem grande quantidade de fragmentos de conchas, e apresentam semelhança com o agregado de apenas umas das amostras analisadas. Isso é um indício de que a areia da região pode ter sido utilizada em pelo menos uma das fases de construção do edifício. </p>
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Mageste de Melo, Laura, Paloma Luiza Lebron da Silva, Henrique Dos Santos Oliveira, and Marcelo da Silva Batista. "Combustão catalítica seletiva de acrilonitrila usando óxidos de cobre, níquel e cério." Revista Thema 19, no. 2 (August 3, 2021): 390–99. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v19.2021.390-399.1975.

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A acrilonitrila (ACN) é amplamente usada na produção de borrachas e resinas, mas também considerado um poluente perigoso nos gases de exaustão industrial. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a atividade e seletividade de catalisadores comerciais de óxidos de cobre (CuO), níquel (NiO) e cério (CeO2), na reação de combustão catalítica seletiva de acrilonitrila (SCC-ACN). Esses catalisadores foram caracterizados por difratometria de raios X (DRX) e espectrofotometria no UV-VIS. Os resultados mostraram que CuO, NiO e CeO2 são materiais nanocristalinos que apresentam estruturas e transições de transferência de carga características de óxidos de cobre, níquel e cério, respectivamente. O tamanho médio dos cristalitos está no intervalo de 3,2 e 20,7 nm. O CeO2 foi mais ativo para a SSC-ACN em menor temperatura que CuO e NiO. CeO2 e CuO produziram maior quantidade de N2 e todos os catalisadores produziram NOx, porém, esses foram obtidos em menor quantidade sobre CeO2. Desse modo, conclui-se que CeO2 foi o catalisador mais ativo e de menor produção de NOx na SSC-ACN. Palavras-chave: Acrilonitrila; oxidação catalítica; catalisadores; seletividade.
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Costa Câmara, Ana Paula. "PROPRIEDADES FÍSICO – MECÂNICAS E AMBIENTAL DE CERÂMICA ESTRUTURAL COM ESTABILIZAÇÃO DO ÍON MANGANÊS." HOLOS 5 (October 29, 2012): 142. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2012.1107.

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Neste trabalho estudou-se a adição do íon manganês bivalente a uma massa argilosa do estado do Rio Grande do Norte a fim de avaliar a viabilidade tecnológica e ambiental do material cerâmico. A matéria-prima cerâmica foi caracterizada por análise química (FRX) e difratometria de raios – X (DRX). O íon metálico foi adicionado na forma de soluções aquosas nas concentrações de 100, 150 e 200 mg/L. Os corpos de prova obtidos por extrusão e sinterizados nas temperaturas de 850, 950 e 1050 °C foram avaliados por ensaios cerâmicos e ambiental de solubilidade. As propriedades tecnológicas avaliadas foram: retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente e tensão de ruptura à flexão em três pontos. Propriedades como porosidade aparente e absorção de água não apresentaram variações significativas em função da concentração do íon manganês. Por outro lado, a tensão de ruptura à flexão cresce com o aumento da temperatura independente da concentração do íon. Os resultados indicaram que a cerâmica com o íon manganês incorporado e estabilizado, é adequada para a fabricação de diversos produtos cerâmicos, tais como tijolo maciço e revestimento semi-poroso, sem oferecer risco ao meio ambiente.
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Rocha, Otávio Fernandes Lima da, Jovânio G. Tenório, Angela J. Vasconcelos, Igor B. Magno, and Evaldo J. Soares. "TÊMPERA POR INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA APLICADA EM VIRABREQUIM DE MOTOCICLETA." HOLOS 3 (July 24, 2015): 82. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.2917.

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Neste trabalho o tratamento térmico de têmpera por indução eletromagnética foi aplicado em virabrequim de motocicleta. Um dispositivo de têmpera por indução eletromagnética do tipo Indutor Reto, cujo calor para aquecer a região a ser temperada é gerado na própria peça, foi utilizado. Medição da profundidade da camada temperada, ensaios de metalografia, caraterização por microscopia ótica e difratometria por raios X (DRX) e ensaios de macrodureza (Rockell C - HRC), variando do núcleo à superfície da região temperada, foram realizados. Os resultados obtidos mostram que a profundidade da têmpera alcançou o valor de 1,5 mm e as macrodurezas obtidas, para três virabrequins ensaiados, foram 20, 22 e 23 HRC no núcleo e 54, 54 e 58 HRC na superfície tratada, respectivamente. A microestrutura resultante apresenta no núcleo da peça ferrita pró-eutetóide em rede nos contornos de grãos de perlita toostita. A região tratada termicamente é composta por uma área refinada de carbonetos dispersos em matriz rica em ferrita refinada, resultando numa microestrutura martensita-revenida. A comparação dos resultados experimentais deste trabalho com padrões de qualidade, estabelecidos pelo fabricante da motocicleta, comprovou a eficácia do tratamento térmico superficial aplicado no virabrequim.
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Correia, Larissa Fernandes, José Marcelo Honório Ferreira Barros, Alexsandro Marinho Fernandes, Genaro Zenaide Clericuzi, and Karla Silvana Menezes Gadelha de Sousa. "Aproveitamento do bagaço de malte como adsorvente para a remoção do corante azul de metileno." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 5, 2020): e730997781. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7781.

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Abstract:
O bagaço de malte é uma alternativa viável para ser utilizado como bioadsrovente, pois é produzida em grandes quantidades durante o processo de produção da cerveja. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a porcentagem de remoção do teor de azul de metileno em efluente sintético utilizando o bagaço de malte como adsorvente. O material foi caracterizado por meio de análise granulométrica, difratometria de raios X (DRX), espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FT-IR) e análise termogravimétrica (TGA). Os experimentos foram realizados com base em um plano experimental de 2³ com três réplicas no ponto central. Havia três variáveis ​​independentes: a concentração de azul de metileno (40, 60 e 80 mg/L), o pH (6, 7 e 8) e o tempo (4, 5 e 6 horas). As melhores condições foram obtidas através do tratamento dos dados experimentais no software Statistica 13.0. O bagaço teve um percentual de remoção de aproximadamente 94% para o maior nível de concentração (80 mg/L), menor nível de pH (6) e menor tempo (4 horas). Assim, o bagaço de malte apresenta eficiência na remoção do de azul de metileno em efluente sintético, portanto, é uma alternativa por também ser economicamente viável.
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Nascimento, Luciano. "Propriedade microestrutural do refinamento da liga amorfa Al54Nb45B5 por moagem mecânica." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 37, no. 2 (August 16, 2016): 65. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2016v37n2p65.

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A presença de Nióbio na liga cria regiões de fases intermetálicas contido na liga Al54Nb45B5 amorfa que torna um potente substrato na nucleação heterogênea para a nucleação de dendríticos com a presença de óxidos de Alumínio devidos aos processos difusivos em superfície da liga amorfa Al54Nb45B5. Esta liga é extremamente de custo relativamente baixo, porém com aplicações em muitos setores da indústria química e petroquímica em ênfase, pois a sua deformação mecânica é alta devido à presença de (Nb ou B) no alumínio atuando, principalmente, como refinadores de grão para melhorar suas propriedades mecânicas e térmicas usando a moagem de alta energia. O emprego combinado de Nióbio e Boro (fases intermetálicas são formadas por meio de adição de pós de Al e Nb), em vez de nióbio ou de boro, individualmente, é uma forma altamente eficaz para refinar o tamanho do grão de liga de Al-Nb-B na sua microestrutura, sem causar inconvenientes na sua rede por deformações indesejadas. Com esse intuito o presente trabalho comparou o efeito do refino do grão promovido pela adição de Nióbio e pela adição do Boro na Al54Nb45B5 obtida por moinho de alta energia sob atmosfera de argônio e caracterizada por Difratometria de Raios X(DRX), Microscopia Eletrônica de Varredura e Energia Dispersiva (MEV/EDS).
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BOBCO, Fabia Emanuela Rafaloski, Karin GOLDBERG, and Tatiana Pastro BARDOLA. "Modelo deposicional do Membro Ipubi (Bacia do Araripe, nordeste do Brasil) a partir da caracterização faciológica, petrográfica e isotópica dos evaporitos." Pesquisas em Geociências 44, no. 3 (May 28, 2017): 431. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.83267.

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Abstract:
As rochas evaporíticas se destacam nos estudos sedimentológicos e estratigráficos por sua associação com rochas geradoras de petróleo como rochas selantes e por seu significado paleoclimático e paleoambiental. A caracterização faciológica e petrográfica quantitativa permitiu a definição das fácies e hábitos dos evaporitos do Membro Ipubi da Bacia do Araripe, coletados em afloramentos localizados principalmente na região de Araripina, Pernambuco. Técnicas de difratometria de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram utilizadas com o intuito de complementar a análise dos aspectos composicionais e texturais dos constituintes. Os sulfatos dominantes são gipsita e anidrita, localmente celestita. Foram identificadas macroscopicamente três fácies (Evaporito laminado, Evaporito maciço e Evaporito fraturado) e microscopicamente treze hábitos para os sulfatos. Dentre estes, os hábitos e as texturas primários são anidrita nodular, gipsita paliçada e chevron, estas duas últimas constituindo a textura laminada. Os demais sulfatos foram precipitados em condições pós-deposicionais rasas. As análises isotópicas de S e O nos sulfatos forneceram valores de δ34S entre +10,27‰ e +17,99‰ e δ18O entre +7,72‰ e +13,30‰, caracterizando a composição marinha da salmoura geradora dos depósitos. Os resultados obtidos indicam que os evaporitos do Membro Ipubi foram depositados em contexto subaquoso (salinas) e intrasedimentar em um sabkha costeiro.
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Chiba, R., R. A. Vargas, M. Andreoli, and E. S. M. Seo. "Catodo para célula a combustível de óxido sólido: síntese e caracterização de manganito de lantânio dopado com estrôncio." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 3 (2007): 428–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000300002.

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Abstract:
As células a combustível (CaC) destacam-se como geradoras de energia distribuída, nas quais são dispositivos eletroquímicos de baixo impacto ambiental, que são basicamente alimentadas pelo combustível hidrogênio e pelo oxidante oxigênio, tendo como principais produtos, a eletricidade e a água. Estes dispositivos vêm sendo considerados como uma opção real para a geração de energia elétrica distribuída de maioria dos países, devido à possibilidade de construção modular, baixo nível de ruídos, produção simultânea de energia elétrica e térmica, baixa restrição quanto à localização e elevada eficiência de conversão, dependendo do tipo de CaC. As aplicações da CaC em demonstrações significativas têm atestado a viabilidade em unidades estacionárias, móveis e portáteis. Neste contexto, o manganito de lantânio dopado com estrôncio (La1-xSr xMnO3), é um material cerâmico de grande importância, devido principalmente ao seu uso como catodo em células a combustível de óxido sólido (Solid Oxide Fuel Cells - SOFCs). Nos últimos anos, o grande interesse dos pesquisadores em relação a este material se deve principalmente às suas características tais como: boa estabilidade química e térmica, alta atividade catalítica na redução do oxigênio, coeficiente de expansão térmica razoavelmente similar ao eletrólito sólido (zircônia estabilizada com ítria) e alta condutividade elétrica. No presente trabalho apresenta-se uma contribuição ao estudo das composições químicas e estruturais de La1-xSr xMnO3 com concentrações de estrôncio (15 e 50 % em mol) pela técnica dos citratos. As resinas foram caracterizadas por análise termogravimétrica (ATG) e análise térmica diferencial (ATD); e os pós sintetizados foram caracterizados por absorção gasosa (LECO), espectrometria de fluorescência de raios X (FRX), granulometria por espalhamento de feixe de laser (CILAS), adsorção gasosa (BET), picnometria por gás hélio, difratometria de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As características dos pós de La1-X SrX MnO3 foram avaliadas visando a utilização na preparação de suspensões catódicas de filmes finos das SOFCs.
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H. NEUMANN, Marcelo, André S. MEXIAS, Maria Lídia VIGNOL-LELARGE, Márcia Elisa B. GOMES, Alberto V. INDA Jr., Laurent CANER, Christophe RENAC, and Elissa F. RAMOS. "Estudo da evolução dos processos de alteração supergênica de rocha granítica - Granito Independência - Morro do IPA, Porto Alegre, RS." Pesquisas em Geociências 39, no. 3 (December 31, 2012): 213. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.37376.

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Abstract:
As rochas da superfície terrestre estão permanentemente expostas à ação de agentes naturais, como a água, as variações de temperatura, os gases atmosféricos e a ação dos seres vivos. Dentre a ação dos seres vivos, nos centros urbanos destaca-se a ação antrópica, que por vezes acaba por degradar os recursos naturais. Nesse contexto, entender os processos de transformação das rochas, para que se possa compreender a gênese e evolução dos solos, e assim, aperfeiçoar métodos para sua recuperação, torna-se imprescindível. Este estudo foi desenvolvido em um perfil de alteração de rocha granítica localizado na área urbana de Porto Alegre, onde foram coletadas oito amostras representativas dos diferentes níveis, da rocha ao solo. As amostras foram analisadas por difratometria de raios X (DRX), pelo método do pó na rocha total e na fração < 4 μm. A composição química foi determinada por fluorescência de raios X (FRX). Fragmentos das amostras foram observados no microscópio eletrônico de varredura (elétrons secundários) e no microscópio ótico. Os estudos mineralógicos e petrográficos mostraram a existência de pequena variação composicional vertical no perfil, essencialmente composto por quartzo, feldspato alcalino e caolinita, identificados em todos os horizontes, e ilita/biotita identificadas nos horizontes saprolíticos. As análises através de imagens de elétrons secundários permitiram identificar ainda a presença de haloisita. A exsudação de ferro pelas lamelas da biotita observada no microscópio óptico marca o início da alteração supergênica no granito. Os dados de FRX mostram que a escolha do elemento imóvel de referência para verificar a existência ou não de enriquecimento dos elementos ao longo do perfil é muito importante, pois neste trabalho verificou-se que o alumínio tem um comportamento móvel, provavelmente associado às condições de acidez do solo.
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Melo, V. F., R. F. Novais, M. P. F. Fontes, and C. E. G. R. Schaefer. "Potássio e magnésio em minerais das frações areia e silte de diferentes solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 24, no. 2 (June 2000): 269–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832000000200004.

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Abstract:
Os solos mais intemperizados, desenvolvidos nos trópicos úmidos, apresentam baixa reserva de nutrientes nas frações mais grosseiras. Para avaliar a presença de potássio e magnésio nos minerais, amostras das frações areia e silte de solos desenvolvidos de diferentes materiais de origem e estádios de intemperismo dos estados de MG, ES, RS e RR foram estudadas por difratometria de raios-X (DRX), análise termodiferencial, análise termogravimétrica diferencial e microscopia eletrônica. Os teores totais de elementos da TFSA e das frações do solo foram determinados por digestão fluorídrica das amostras. A fração silte também foi submetida a extrações seqüenciais e seletivas dos minerais para estimar a contribuição das espécies minerais nos teores totais de K e Mg. A fração areia dos solos mais intemperizados é muito pobre em nutrientes, com predomínio de quartzo, indicando limitada reserva de K e Mg. Para os solos mais jovens, esta fração apresenta os maiores teores totais de K e Mg, superando as frações mais finas do solo, com presença de minerais primários, como mica, feldspato e anfibólio. Partículas de mica e agregados de caulinita foram as principais fontes de K e Mg totais para as frações areia e silte dos solos mais intemperizados. Os minerais micáceos nestes solos, identificados e analisados por microscopia eletrônica, apresentaram teores de K2O variando de 33,3 a 62,8 e 27,4 a 98,1 g kg-1 e de MgO de 76,5 a 116,8 e 19,7 a 68 g kg-1 para as frações areia e silte, respectivamente. Devido aos baixos teores de mica na fração silte dos solos mais intemperizados (menor que 1%) e a alta proporção de quartzo, mesmo após a extração de caulinita, a concentração da amostra não foi suficiente para detecção de minerais micáceos por DRX. Apenas para o LV de Barroso (MG), verificou-se o aparecimento de discreta reflexão de mica.
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NORONHA, Fabio De Lima, Ana Maria MIZUSAKI, and Luiz Antônio BRESSANI. "O mapeamento geológico-geomorfológico como uma ferramenta para obtenção de informações geotécnicas preliminares: estudo de caso na área urbana de Santa Cruz do Sul (RS, Brasil)." Pesquisas em Geociências 39, no. 2 (August 31, 2012): 127. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.35908.

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Abstract:
O conhecimento do meio físico é de suma importância para a melhor utilização e ocupação do solo, principalmente em áreas urbanas sujeitas a um crescimento acelerado. Neste trabalho são descritos os estudos geológicos e geomorfológicos e as técnicas de mapeamento aplicadas para a definição de unidades geológicas e geomorfológicas na área urbana do município de Santa Cruz do Sul (RS), com vistas à obtenção de informações geotécnicas preliminares e a proposição de sua compartimentação em unidades, com base nessas informações. A metodologia empregada contou com a reinterpretação de dados de geologia e geomorfologia do município a partir de interpretação de fotografias aéreas, trabalhos de mapeamento geológico e a realização de ensaios de caracterização granulométrica, de petrografia, de difratometria de raios X (DRX) e de microscopia eletrônica de varredura (MEV). A fotointerpretação prévia permitiu uma visão global da geologia e geomorfologia da área. Os posteriores trabalhos de campo, fotointerpretação geomorfológica e geológica de detalhe e caracterização laboratorial das rochas permitiram a geração dos mapas de unidades geológicas e de unidades de vertente da área de estudo, com dados vinculados a um Sistema de Informações Geográficas (SIG). A partir da combinação das informações cartográficas e de banco de dados dos dois mapas, a área urbana do município foi dividida em 17 unidades geotécnicas preliminares com diferentes comportamentos esperados, controlados por sua litologia e posição geomorfológica nos perfis das vertentes.
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Leite, Itamara Farias, Oscar Loureiro Malta, Claudia M. O. Raposo, Luís Eduardo Canedo, Laura H. de Carvalho, and Suédina M. de L. Silva. "Efeito de diferentes tipos de argilas e modificadores orgânicos na morfologia e propriedades térmicas dos nanocompósitos de PET." Polímeros 21, no. 3 (June 17, 2011): 195–203. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000035.

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Abstract:
Argilas bentoníticas natural e purificada (AN e AP) e montmorilonita (MMT), modificadas organicamente com os sais alquil amônio (A), alquil fosfônio (F) e com uma mistura de ambos (A e F), foram incorporadas, em teor de 1% em massa, ao PET pelo processo de fusão. Os híbridos obtidos foram caracterizados por difratometria de raios X (DRX), termogravimetria (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). Nanocompósitos com morfologia intercalada ordenada e intercalada desordenada/esfoliada foram obtidos quando manufaturados com as argilas organofilizadas com sal amônio e com a mistura dos sais amônio e fosfônio. A incorporação das argilas organofilizadas com o sal fosfônio ao PET não resultou na formação de nanocompósitos. As argilas organofílicas ANOA, APOF e MMTOF, quando misturadas ao PET, provocaram aumento da sua estabilidade térmica, além de atuarem como agentes nucleantes heterogêneos para o referido polímero, aumentando sua temperatura de cristalização. Este resultado é significativo do ponto de vista industrial, pois a baixa velocidade de cristalização do PET dificulta seu uso na preparação de artefatos injetados. Além disso, como as argilas bentoníticas fornecidas por empresa local apresentaram comportamento semelhante ao da montmorilonita importada, o uso dessa matéria-prima de menor custo, modificada com tecnologia nacional, pode ser uma alternativa atraente para aplicações do PET moldado por injeção onde o custo é um fator primordial.
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Alves, Michael Jonathan Fernandes, Vander de Freitas Melo, Carlos Bruno Reissmann, and Jéssica Fernandes Kaseker. "Reserva mineral de potássio em Latossolo cultivado com Pinus taeda L." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 6 (December 2013): 1599–610. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000600016.

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Abstract:
No Brasil, aproximadamente 1,87 milhões de hectares são plantados com as espécies de Pinus, normalmente em solos pobres quimicamente. Os objetivos deste trabalho foram estudar a mineralogia das frações areia, silte e argila e estimar a reserva mineral de K por diferentes métodos de extrações químicas em solo naturalmente pobre nesse nutriente e cultivado com Pinus taeda L., no Segundo Planalto Paranaense. Foram selecionadas cinco árvores com maior diâmetro (árvores dominantes), em uma área de 500 m², para abertura de uma trincheira (1,6 m) na projeção da copa de cada árvore. Todos os perfis foram classificados como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico e apresentaram similaridade na morfologia e na sequência dos horizontes, cujas profundidades médias foram: O = 0,04 m, A1 = 0-0,09 m, A2 = 0,09-0,24 m, BA = 0,24-0,43 m, B1 = 0,43-0,66 m e B2 = 0,66-1,60+ m. As amostras coletadas em cada horizonte foram submetidas a análises físicas (granulometria) e químicas (pH, carbono orgânico, acidez potencial, Al3+ e bases trocáveis, P disponível, K total e não trocável), e as frações areia, silte e argila foram estudadas por difratometria de raios-X (DRX). As frações areia e silte dos solos apresentaram mineralogia bastante uniforme, com predomínio absoluto de quartzo e apenas ocorrência de discretas reflexões de mica por DRX. A fração argila também apresentou limitada ocorrência de minerais micáceos. Os tratamentos sequenciais para remoção de óxidos de Fe, gibbsita e caulinita foram eficientes para concentração de mica na fração argila, o que facilitou a identificação de biotita e muscovita por DRX. Os baixos teores de K não trocável obtidos com diferentes concentrações de HNO3 fervente (máximo de 91 mg kg-1) e de K total extraído com HF concentrado (máximo de 202,7 mg kg-1) foram consistentes com a pobreza das frações do solo em minerais primários, fontes desse nutriente. As correlações positivas e significativas entre os teores não trocáveis de K no solo e os teores e conteúdos do nutriente nas árvores indicaram a importância de formas de reservas do nutriente na nutrição da espécie em solos altamente intemperizados e pobres em K trocável.
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Silva, Girlaine Santos da, Felipe Cunha da Silva Trindade, Karina Carvalho de Souza, Viviane Fonseca Caetano, Yêda Medeiros Bastos de Almeida, and Glória Maria Vinhas. "Avaliação da influência da incorporação do óleo de coco em membranas de Celulose Bacteriana." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 30, 2021): e52910112002. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12002.

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Abstract:
A celulose bacteriana é um polissacarídeo extracelular nanofibrilar que pode ser produzido por bactérias acéticas. Esse biopolímero apresenta excelentes características, dentre elas tem-se alta cristalinidade, atoxidade, alta pureza, alta resistência à tração, alta capacidade de retenção de água, biocompatibilidade e biodegradabilidade. A adição de óleo vegetal na matriz desse biopolímero surge como uma possibilidade de promover uma diminuição da cristalinidade e ampliar suas aplicações nas mais diversas áreas, principalmente alimentícia e médico-hospitalar. Neste trabalho foi avaliada a influência da incorporação de percentuais de 0, 5 e 10% de óleo de coco em membranas de Celulose Bacteriana (CB). As membranas foram caracterizadas pela técnica de Espectroscopia de Infravermelho (FTIR), Difratometria de Raio-X (DRX) e Análise Termogravimétrica (TGA). Através da técnica de FTIR verificou-se a incorporação do óleo de coco na estrutura das membranas de CB. Por meio da análise de DRX percebeu-se que as membranas aditivadas com o óleo de coco apresentaram uma redução no grau de cristalinidade quando comparadas a celulose pura. Através da técnica de TGA verificou-se que a adição do óleo de coco aumentou a estabilidade térmica das membranas, referente ao início de degradação do biopolímero. Por fim, entende-se que as membranas produzidas constituem um material promissor na área de embalagens devido as características acrescentadas pelo óleo de coco à CB pura.
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Souza Junior, Ivan Granemann de, Antonio Carlos Saraiva da Costa, José Alexandre Sambatti, Wilson Sacchi Peternele, Cássio Antonio Tormena, Célia Regina Montes, and Celso Augusto Clemente. "Contribuição dos constituintes da fração argila de solos subtropicais à área superficial específica e à capacidade de troca catiônica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 6 (December 2007): 1355–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000600014.

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Abstract:
A área superficial específica (ASE) está relacionada com diversas propriedades que definem o comportamento físico-químico dos solos. Neste trabalho, foi estudada a fração argila de 23 amostras de solos desenvolvidos a partir de diferentes materiais de origem, encontrados na região Sul do Brasil, a fim de estabelecer a contribuição dos principais constituintes para a ASE e a capacidade de troca de cátions efetiva (CTCe). Foram identificados os minerais por difratometria de raios X (DRX); quantificados por análise termogravimétrica (ATG); determinados os valores de CTCe e de ASEt (total), pelo método do etilenoglicol mono-etil éter (EGME); de ASEe (externa), pelo método BET-N2; e de ASEi, pela diferença dos valores obtidos entre os dois métodos. Essas determinações foram feitas antes e após os procedimentos seqüenciais de dissolução seletiva, que visavam remover: a matéria orgânica (argila-NaOCl); a matéria orgânica e os óxidos de Fe livres (argila NaOCl + DCB); e a matéria orgânica, os óxidos de Fe livres, a caulinita, a gibbsita e os minerais aluminossilicatados de baixa cristalinidade (argila-NaOCl+DCB+NaOH 5 mol L-1). Os solos estudados apresentaram grande variação na mineralogia da fração argila; para a maioria deles, a caulinita foi o mineral predominante, seguido dos argilominerais do tipo 2:1 expansíveis ou dos óxidos e hidróxidos de Fe e Al. Entre a ASEe e a CTCe da fração argila-natural não se constatou relação de dependência, devido ao recobrimento da superfície da amostra pela matéria orgânica. O efeito agregante dos óxidos de Fe promoveu diminuição de 21 % da ASEe. Os argilominerais do tipo 2:1 encontram-se em concentrações variando de 3 a 65 % da fração silicatada, contribuindo com valores médios de 1.054 mmol c kg-1 e de 202 m² g-1 para CTCe e ASEt, respectivamente. A ASEi contribui com 58 % da ASEt na fração argila com remanescentes de argilominerais do tipo 2:1.
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Melo, V. F., M. P. F. Fontes, R. F. Novais, B. Singh, and C. E. G. R. Schaefer. "Características dos óxidos de ferro e de alumínio de diferentes classes de solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 1 (March 2001): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000100003.

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Abstract:
Para avaliar as características dos óxidos de ferro e de alumínio, foram coletadas amostras de solos desenvolvidos de diferentes materiais de origem e estádios de desenvolvimento nos estados de MG, ES, RS e RR. A fração argila das amostras foi estudada por difratometria de raios-X (DRX), análise termodiferencial (ATD), análise termogravimétrica diferencial (ATGD) e microscopia eletrônica. Nos extratos resultantes da extração com oxalato de amônio (OA) e ditionito-citrato-bicarbonato (DCB), determinaram-se os teores de Al, Si e microelementos, inclusive Fe. Em geral, a goethita (Gt) foi o principal óxido de ferro da fração argila. Apenas para os solos desenvolvidos de basalto e de arenito, verificou-se o predomínio de hematita (Hm). Os solos do Grupo Barreiras (ES) apresentaram os menores teores de óxidos de ferro em decorrência do intenso processo de desferrificação sofrido pelos sedimentos. Por ser a Gt um óxido hidratado, quanto maior a relação Gt/(Gt + Hm), maior o teor de água extraída pelo DCB (r = 0,70***). Os solos menos desenvolvidos, principalmente no horizonte C, apresentaram os maiores teores de material menos cristalino extraído pelo OA (chegando a 28% para a amostra 17) e os maiores valores para a relação FeOA/FeDCB. Este material menos cristalino é constituído principalmente por Al, com menor participação de Fe. Parte das amostras apresentou valores próximos para o diâmetro médio do cristal (DMC) da Gt nas direções (110) e (111), indicando formato isodimensional do mineral. Os maiores valores de DMC para a Hm resultaram na menor superfície específica em relação à Gt. A substituição isomórfica de Fe por Al (SI) na Gt foi consideravelmente superior à da Hm (média de 218 e 85 mmol mol-1, respectivamente). Com a entrada de Al na estrutura da Gt, verificou-se redução no tamanho, principalmente na direção do eixo Z (r entre SI e DMC(111) = -0,80***), e no grau de cristalinidade do mineral. As correlações entre teor de ferro e outros elementos extraídos pelo DCB foram altas e significativas. Os microelementos, como verificado para o Al, substituem isomorficamente o Fe na estrutura dos óxidos. O DMC da gibbsita (Gb) foi consistentemente superior ao dos óxidos de ferro. Por meio de observações em microscópio eletrônico, a Gb, na fração argila, apresentou o formato de pequenas placas retangulares e, na fração silte, verificou-se tendência de formato esférico.
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Brighenti, Italomir, Jaime Antonio de Almeida, and Andrey Hofer. "Mineralogia e gênese de argissolos das Serras do Tabuleiro/Itajaí, Estado de Santa Catarina." Revista Brasileira de Ciência do Solo 36, no. 4 (August 2012): 1057–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832012000400001.

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Abstract:
As rochas do escudo cristalino, que afloram na porção centro-leste e nordeste do Estado de Santa Catarina, estão dispostas em relevo forte ondulado e montanhoso da unidade geomorfológica Serras do Tabuleiro/Itajaí. A movimentada superfície é resultante dos ciclos tecto magmático metamórficos sofridos pela crosta, responsáveis pelo retrabalhamento de rochas muito antigas formadas do Arqueano ao Proterozoico. Esse compartimento é constituído por rochas metamórficas, e informações sobre pedogênese e composição mineralógica dos solos delas derivados são escassas, fator que motivou a condução deste trabalho. Cinco perfis resultantes da pedogênese desses materiais foram estudados. O primeiro, desenvolvido de hornblendito do Complexo Granulítico de Santa Catarina (P1), foi descrito no topo de elevação em Pomerode, em condições de relevo forte ondulado. O segundo e o quinto perfis (P2 e P5), ambos desenvolvidos de granulitos máficos do mesmo complexo, respectivamente em Massaranduba e Blumenau, foram descritos na base da encosta, em relevo local ondulado. O terceiro perfil (P3), resultante da alteração de xistos do Complexo Metamórfico Brusque, foi descrito em encosta de relevo forte ondulado, em Botuverá. O quarto perfil (P4) foi fruto da pedogênese de granitoides foliados da faixa Granito-Gnáissica Faxinal, sendo descrito no terço inferior da encosta, num relevo ondulado. Foram feitas descrições gerais e morfológicas dos solos e da litologia subjacente, análises físicas e químicas de caracterização e análises mineralógicas da fração argila por difratometria de raios X (DRX), procurando avaliar as transformações sofridas pelos minerais presentes nas rochas durante a evolução dos solos. Todos os solos apresentaram alta relação textural e, ou, grau de desenvolvimento de estrutura em blocos, associada à presença de cerosidade, caracterizando a presença de horizonte diagnóstico B textural, com argila de atividade baixa ou alta e caráter distrófico, alumínico ou alítico, o que permitiu classificá-los como Argissolo Amarelo distrófico típico (P1), Argissolo Amarelo alítico típico (P2, P3 e P5) e Argissolo Vermelho-Amarelo alumínico típico (P4) no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, versão de 2006. Em todos os Argissolos predominou caulinita, secundada por argilominerais do grupo da ilita, interestratificados ilita-vermiculita e, ou, vermiculita com polímeros de hidroxi-Al entrecamadas. Gibbsita, em baixas quantidades, também foi constatada nos perfis P2, P3 e P5. A formação de caulinita é resultante da dissolução de minerais primários, favorecida pelas condições climáticas subtropicais úmidas. Os argilominerais com estrutura 2:1 são provavelmente resultantes da transformação de filossilicatos presentes no material originário. O aumento da atividade da fração argila dos solos relacionou-se com o aumento na quantidade de argilominerais 2:1, cuja proporção foi mais alta no Argissolo desenvolvido de Muscovita-Xisto.
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Dallabrida, Ademar L., Nelson H. A. Camargo, Aury N. Moraes, Aldo Gava, Gisele M. L. Dalmônico, Bruna D. Costa, and Nilson Oleskovicz. "Caracterização de biocerâmica de fosfatos de cálcio microestruturada em diferentes composições em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 7 (July 2018): 1327–36. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4930.

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Abstract:
RESUMO: As biocerâmicas microporosas de fosfatos de cálcio e bifásicas de hidroxiapatita e fosfato tricálcico beta (HA/TCP-β) na forma de biomateriais granulados microporosos, são temas de pesquisas e se destacam como substitutos ósseos em aplicações biomédicas. As biocerâmicas bifásicas são biocompatíveis, bioativas, osteoindutoras e promovem a osteointegração, quando aplicados in vivo ou em meio simulado. Outro ponto diferencial dessas biocerâmicas está associado à capacidade de solubilidade que esses biomateriais apresentam quando aplicados em meio biológico, permitindo a liberação gradual de íons cálcio e fosfatos para o meio biológico, estes são absorvíeis e promovem a neoformação de um novo tecido ósseo. As biocerâmicas bifásicas de fosfatos de cálcio também se apresentam promissores em aplicações traumatológicas na reparação do tecido ósseo traumatizado e na liberação controlada de medicamentos, em tratamentos da estrutura óssea. O desempenho desses biomateriais como substitutos ósseos e na liberação controlada de medicamentos, estão associados, as suas características físicas, químicas, morfológicas e de superfície. O objetivo desse estudo foi realizar a caracterização morfológica, microestrutural dos biomateriais pela técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV), física com difratometria de raios X (DRX) e método de Arthur para determinação da porosidade aberta. A densidade teórica dos biomateriais bifásicos foi determinada pelo método teórico das concentrações bifásicas. Por fim, se realizou avaliação do comportamento da neoformação óssea e osteointegração dos diferentes biomateriais de fosfatos de cálcio em testes in vivo em ovinos. Os testes in vivo foram realizados em tíbias de ovinos com tempo de implantação de 03 meses. Os biomateriais implantados foram hidroxiapatita (HA), fosfato tricálcico-β (TCP-β) e composições bifásicas HA/TCP-β nas proporções: 80/20, 20/80, 70/30 e 30/70. Foram utilizadas 08 ovelhas mestiças Texel, com 12 meses de idade e peso médio de 30 kg (±5 kg), nas quais foram produzidos três defeitos ósseos em cada tíbia, sendo que quatro desses defeitos foram preenchidos por biomateriais, e dois por fragmentos ósseos (autoenxerto), grupo controle. Os animais foram eutanasiados aos 03 meses após a implantação dos biomateriais. Após a eutanásia, foram coletadas as tíbias para avaliação com o uso da técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados encontrados mostram que os biomateriais granulados microporosos são formados por uma morfologia irregular com tamanho de grânulos entre 200 μm e 500μm, outra constatação foi microestrutura microporosa interconectada dos biomateriais. O resultado obtido da porosidade aberta mostrou que os biomateriais apresentam porosidade superior a 68%. A densidade teórica se apresentou semelhante entre os biomateriais granulados de fosfatos de cálcio e sugerem boa capacidade de neoformação óssea para todos os biomateriais, sendo que o bifásico 20/80 apresentou absorção do biomaterial e neoformação óssea mais rápida quando comparada com os outros biomateriais avaliados neste estudo.
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Santos, Patricia dos, and Antonio Carlos Saraiva da Costa. "Difratometria de raios-X e análise térmica das frações granulométricas de caulins." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 34, no. 1 (June 30, 2013): 9–22. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2013v34n1p9.

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Moreira Cavalcanti, Lúcio Flávio, Felisbela Maria Da Costa Oliveira, Evenildo Bezerra De Melo, and Amanda Cristiane Gonçalves Fernades. "IDENTIFICAÇÃO DOS MINERAIS DO GRANITO AZUL SUCURU ATRAVÉS DA TÉCNICA DA DIFRAÇÂO DE RAIOS X." HOLOS 7 (November 12, 2016): 32. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.4450.

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Abstract:
A técnica de difração de raios X (DRX) tem sido amplamente utilizada para a determinação de fases cristalinas em rochas com finalidades ornamentais e/ou aplicação como insumos da construção civil, propiciando a investigação de pequeníssimas estruturas da matéria. Partindo desse principio, o método de DRX permite caracterizar um ou mais minerais presentes na rocha. A caracterização mineralógica descreve quais minerais estão presentes na amostra, feita por meio da comparação de seus difratogramas com padrões de referência, disponíveis em bancos de dados de DRX, observando os picos mais intensos de cada composto cristalino presente no banco de dados e comparando aos picos dos difratogramas da amostra, para então serem observados os principais minerais existentes na rocha. Essa pesquisa busca mostrar os minerais presentes na estrutura desse material para então analisar possíveis aplicações industriais, além disso, é utilizado um método simples e confiável para a determinação de características gerais do granito Azul Sucuru através da técnica de difração de raios-X, para observar a presença de minerais ferro-magnesianos em sua estrutura, estando sujeitos à susceptibilidade a processos de oxidação, potencializados em atmosferas úmidas. A partir da DRX verificou-se a existência da Cordierita que potencializa a cor azul, bem como, identificou–se a presença de diversos minerais no pó de brita que são úteis na construção civil, as fases minerais e a presença de ferromagnesiano.
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Tomaz, Rose Marry Araújo Gondim, Edison Bittencourt, Nelson Paulieri Sabino, and Julio Isao Kondo. "Determinação dos índices de cristalinidade de fibras celulósicas." Bragantia 53, no. 1 (1994): 121–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051994000100013.

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Abstract:
No presente estudo, foi avaliada a introdução de métodos de análises de micro-estrutura de fibras celulósicas. O algodão utilizado, proveniente das variedades IAC 17, IAC 19 e IAC 20, foi colhido em dez localidades do ensaio regional de variedades do Estado de São Paulo, no ano agrícola de 1985/86. Amostras de fibras de viscose, rami e rami tratado quimicamente com ácido clorídrico, também foram usadas, a fim de estabelecer uma relação entre os dois sistemas de determinação dos índices de cristalinidade. Utilizaram-se os métodos empíricos de difratometria de raios X e espectroscopia de infravermelho para as determinações dos índices de cristalinidade: o obtido por espectroscopia de infravermelho permitiu a diferenciação de variedades de algodoeiro IAC, enquanto o proposto por difratometria de raios X não possibilitou essa diferença. As propriedades físicas das fibras de variedades de algodoeiro IAC não se correlacionaram com os índices de cristalinidade obtidos nos dois processos. Os métodos usados para a determinação de tais índices foram altamente correlacionados (r = 0,95), empregando-se amostras de celulose com tratamento diferenciado.
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Louzada, Mauro Zampieri, Antonio Renato Bigansolli, and Belmira Benedita De Lima-Kühn. "USO DA TÉCNICA DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X – CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE BAUXITA POR DIFRAÇÃO DE RAIOS X." Journal of Engineering and Exact Sciences 3, no. 8 (September 22, 2017): 1151–58. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl3iss8pp1151-1158.

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Abstract:
A bauxita é um minério de elevada importância industrial, sendo muito utilizada para a obtenção de alumínio metálico e seus compostos, bem como matéria-prima para produção de agentes coagulantes. O Brasil, além de possuir grandes reservas, é também um dos maiores produtores do minério, ocupando lugar de destaque no cenário mundial. Apesar de ser frequentemente descrita como um minério de alumínio, a bauxita não é uma espécie mineral propriamente dita, mas um material heterogêneo formado de uma mistura de hidróxidos de alumínio hidratados contendo impurezas, sendo a Gibbsita, Boehmita e o Diásporo os seus principais constituintes. O objetivo deste trabalho é caracterizar uma amostra de bauxita utilizada na fabricação de sulfato de alumínio, através da Difração de Raios X (DRX), comparando o difratograma da amostra com padrões simulados no PowderCell. Os resultados obtidos mostram que a bauxita caracterizada é composta majoritariamente pela Gibbisita.
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Costa, J. A., A. S. Mexias, and M. E. B. Gomes. "Caracterização dos argilominerais usados em matéria-prima cerâmica, da formação Rio do Rasto, Bacia do Paraná, no município de Turvo, SC." Cerâmica 56, no. 340 (December 2010): 360–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132010000400008.

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Abstract:
No sudeste de Santa Catarina existem inúmeras minas de exploração de argilas destinadas à indústria cerâmica da região. Para o conhecimento desta matéria prima foi realizada a caracterização em detalhe de uma frente de lavra em atividade. A exploração é realizada em terrenos sedimentares da Formação Rio do Rasto (Permiano Superior) na Bacia do Paraná que afloram como morros testemunho. Foram coletadas quatorze amostras representativas dos níveis desta mina composta de argilitos com intercalação de siltitos de pequena espessura. As amostras foram analisadas por difratometria de raios X pelo método do pó na rocha total e na fração < 4 µm. A composição química foi determinada por fluorescência de raios X. Foram realizadas observações ao microscópio eletrônico de varredura (elétrons secundários) de fragmentos das amostras e microanálises por microssonda eletrônica de lâminas delgadas. Os resultados mostraram uma grande variação vertical da mineralogia, tendo sido identificados três níveis diferentes. Até 2,00 m há predomínio de esmectita. Entre 2,00 m e 5,50 m a esmectita é o principal argilomineral, mas com quantidade significativa de ilita/mica, e acima de 5,50 m há grande aumento do feldspato potássico e mica detrítica. Estudos de detalhe por difratometria de raios X (determinação do parâmetro b) e microanálises WDS por microssonda eletrônica permitiram identificar como montmorilonita a espécie argilomineral do grupo das esmectitas.
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Montedo, O. R. K., Y. da S. Pereira, F. J. Floriano, J. de O. Filho, E. Angioleto, and A. M. Bernardin. "Obtenção e caracterização de um vitrocerâmico a base de cordierita." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 1 (2011): 583–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000100005.

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Abstract:
Vitrocerâmicos são sólidos policristalinos obtidos por meio de um processo controlado de devitrificação de vidros com composição especialmente preparada para este fim. Ultimamente, os materiais vitrocerâmicos têm demonstrado um grande potencial de aplicação em situações onde elevado desempenho mecânico, químico e térmico são requeridos. Assim, diferentes composições a base de cordierita foram fundidas, moídas, compactadas e tratadas termicamente para se obter corpos-de-prova, que foram caracterizados por espectrometria de fluorescência de raios X, difratometria de raios X, dilatometria óptica e análise térmica diferencial. Os resultados mostraram potencial para diversas aplicações, como na indústria microeletrônica, apresentando características que recomendam a continuidade de estudos.
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Varela, M. L., R. M. do Nascimento, A. E. Martinelli, D. Hotza, D. M. A. Melo, and M. A. F. Melo. "Otimização de uma metodologia para análise mineralógica racional de argilominerais." Cerâmica 51, no. 320 (December 2005): 388–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132005000400013.

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Abstract:
O método proposto para análise mineralógica racional de argilominerais faz uso dos resultados fornecidos pelas análises por difração de raios X (DRX) e fluorescência de raios X (FRX), além de introduzir uma correção no teor de quartzo presente na amostra por meio da curva de quartzo livre levantada para cada tipo de argila analisada. Tais dados servem para montar os sistemas de equações lineares onde cada linha representa um elemento presente em uma das fases detectadas por DRX e cada coluna a fase propriamente dita. A solução desse sistema linear dá-se por meio da sub-rotina A.X = B, que fornece como resposta a provável constituição mineralógica, em percentual, dos constituintes da matéria-prima em questão. A junção dessas duas técnicas, análise química e análise racional, possibilita um estudo mais detalhado da matéria-prima a ser usada na produção de massa cerâmica.
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Carvalho, F. M. S., and D. Atencio. "Informatização do Laboratório de Difratometria de Raios X do Instituto de Geociências da USP." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 16 (November 1, 1993): 05. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i16p05-08.

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SILVA, Ailton Roberto, Ana Maria VERONEZI, Roger Antônio MANTOVANI, Henrique Emilio ZOREL Junior, Clóvis Augusto RIBEIRO, and Marisa Spirandeli CRESPI. "Identificação e quantificação de resinas, cargas e pigmentos em tintas latex branca." Eclética Química 25 (2000): 109–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702000000100010.

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Abstract:
Resinas, pigmentos e cargas constituintes de tintas látex da linha branca foram identificados e quantificados após prévio tratamento à baixa temperatura e pressão para obtenção de amostras secas em forma de pó. TG/DTA permitiram, sob determinadas condições, distinguir e quantificar as resinas, cargas e pigmentos em tintas latex branca comerciais. Difratometria de raios X foi empregada para confirmar a presença do pigmento TiO2 de fase rutílo no resíduo final de termodecomposição.
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Montanheiro, Tarcísio José, Jorge Kazuo Yamamoto, and Yushiro Kihara. "Proposta de pré-qualificação pozolânica de materiais geológicos: difratometria de raios X como método alternativo." Revista do Instituto Geológico 24, no. 1-2 (2003): 1–9. http://dx.doi.org/10.5935/0100-929x.20030001.

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Bragança, S. R., and C. P. Bergmann. "Microestrutura e propriedades de porcelanas." Cerâmica 50, no. 316 (December 2004): 291–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132004000400003.

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Abstract:
A microestrutura de uma porcelana tradicional, queimada a diferentes temperaturas, foi analisada e relacionada com suas propriedades técnicas. Investigou-se por ceramografia a morfologia de fases, determinando-se a presença de quartzo, mulita primária e mulita secundária. Este estudo foi apoiado por análise de microssonda EDX e difratometria de raios X. As propriedades dos corpos-de-prova sinterizados mostram-se fortemente influenciadas pela fase vítrea e pelas fases cristalinas presentes, estas últimas preponderantes na definição da resistência mecânica final e tenacidade das peças.
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Silva, A. A. S., M. E. Medeiros, J. A. Sampaio, and F. M. S. Garrido. "Verdete de cedro do abaeté como fonte de potássio: caracterização, tratamento térmico e reação com CaO." Matéria (Rio de Janeiro) 17, no. 3 (2012): 1061–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762012000300004.

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Abstract:
O potássio é um dos principais macronutrientes presentes no solo. Entretanto, no Brasil este se torna escasso devido à elevada acidez dos solos tropicais. Dessa forma, a demanda por fontes alternativas de potássio cresce consideravelmente. Nesse contexto, foi realizada a caracterização química e mineralógica do verdete de Cedro do Abaeté, Minas Gerais, assim como, uma avaliação do tratamento térmico da mesma com ou sem a adição de CaO, visando a solubilização do potássio presente na rocha. A caracterização da rocha foi desenvolvida pelas técnicas de difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e espectroscopia no infravermelho (IV). A avaliação dos resultados de FRX mostra que a rocha possui 6,95% em massa de K2O, referente à presença de glauconita. Esta foi confirmada por DRX, devido à presença de picos característicos em 1,00; 0,45; 0,24 e 0,15 nm, e por IV pela ocorrência de bandas em 3520, 3440, 1020 e 630 cm-1. Há também alto teor de SiO2 (64,65%), indicativo da presença de quartzo, que é caracterizado por um pico intenso em 0,335 nm. Na etapa de tratamento térmico, o verdete foi aquecido por 2 horas a uma temperatura de 1200ºC. Para aumentar a solubilidade do potássio, presente na rocha, foi realizado a reação com óxido de cálcio nas proporções de 10, 20 e 30%, em massa. As modificações estruturais na rocha foram acompanhadas por DRX e IV. Constatou-se reação entre a rocha e o óxido de cálcio, sendo observadas modificações na posição de bandas características do estiramento Si-O nos espectros de IV, em torno de 1100 cm-1 e o desaparecimento dos picos de difração de raios X referentes à glauconita. A reação com 20% de CaO permitiu uma extração de 7,7% do potássio presente na amostra.
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Galiani, Patrini D., José A. Malmonge, Daniela P. dos Santos, and Luiz F. Malmonge. "Compósitos de borracha natural com polianilina." Polímeros 17, no. 2 (June 2007): 93–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000200007.

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Abstract:
Compósitos de borracha natural (Hevea brasiliensis)-BN/polianilina - PANI, com diferentes composições foram obtidos através da polimerização por emulsão do monômero anilina na presença da BN e do ácido dodecilbenzeno sulfônico (DBSA). Filmes finos e homogêneos foram obtidos por prensagem a quente. Os compósitos foram caracterizados por condutividade elétrica, FTIR, UV-vis-NIR, DSC e difração de raios X. Compósito com condutividade elétrica cerca de 14 ordens de grandeza maior que a BN foi obtido. Este alto valor de condutividade é atribuído à formação da PANI no estado dopado no compósito, que foi verificado através das técnicas de UV-vis-NIR e FTIR. Os resultados obtidos com a técnica de DSC e difratometria de raios X indicaram que os polímeros são imiscíveis e que a presença da borracha não altera significantemente a fase cristalina da PANI-DBSA no compósito.
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Cartaxo, J. M., P. de M. Bastos, L. N. L. Santana, R. R. Menezes, G. A. Neves, and H. C. Ferreira. "Estudo de novas ocorrências de argilas plásticas (ball clays) do nordeste do Brasil para uso em cerâmicas refratárias." Cerâmica 62, no. 364 (December 2016): 338–44. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623642030.

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Resumo A região nordeste do Brasil possui grandes depósitos de argilas plásticas do tipo ball clay situados geralmente na Formação Barreiras e são usados em cerâmica branca e materiais refratários. Essas argilas são constituídas por caulinitas secundárias e matéria orgânica, sendo muito plásticas e quando submetidas a elevadas temperaturas queimam com cores brancas e ocorrem transformações de fases, principalmente formação de cristais de mulita e cristobalita. Este trabalho tem como objetivo estudar novos jazimentos de argilas plásticas visando utilizá-los na produção de materiais refratários. As argilas foram caracterizadas por difração a laser, difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X, refratariedade, análise térmica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os corpos de prova foram prensados e sinterizados a 1000, 1150, 1250, 1280 e 1400 °C. A caracterização após queima foi realizada por DRX e MEV. Em seguida foram determinadas as propriedades físico-mecânicas: absorção, porosidade e tensão de ruptura à flexão. Os resultados evidenciaram que as argilas apresentaram a formação de cristais de mulita com propriedades físicas, químicas e mineralógicas adequadas para uso em cerâmica refratária.
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