Academic literature on the topic 'Direito Condominial'

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Journal articles on the topic "Direito Condominial"

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Cugula, Jarbas Rodrigues Gomes, Welington Júnior Jorge Manzato, and Marcelo Negri Soares. "MEDIDAS PROCESSUAIS EM CONDOMÍNIOS: ANÁLISE DE DIREITOS DA PERSONALIDADE E PROPOSTAS DE MELHORIA." ARACÊ 7, no. 2 (2025): 8680–97. https://doi.org/10.56238/arev7n2-241.

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Abstract:
Os condomínios edilícios configuram-se como microssociedades onde a convivência coletiva exige a harmonização entre normas condominiais e os direitos fundamentais dos moradores. Dentre os principais conflitos enfrentados nesse ambiente, destacam-se disputas sobre privacidade e monitoramento eletrônico, direito ao sossego, restrições à permanência de animais de estimação e limitações à liberdade de expressão em assembleias condominiais. A presente pesquisa analisa as interações entre a legislação vigente, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e os desafios da administração condominial na proteção dos direitos da personalidade dos condôminos. Para isso, utiliza-se uma abordagem qualitativa baseada na revisão de literatura jurídica e na análise de decisões judiciais, considerando a aplicabilidade do Código Civil, da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), da Lei de Mediação e do Código de Processo Civil. Os resultados demonstram que a regulamentação condominial não pode impor restrições desproporcionais aos direitos individuais, sendo necessária a adoção de mecanismos alternativos, como a mediação e a conciliação, para a pacificação dos conflitos. Conclui-se que a governança condominial eficaz deve aliar o respeito às garantias constitucionais à implementação de normas que promovam o convívio equilibrado entre os moradores, garantindo um ambiente de respeito mútuo e cooperação.
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Fernando, Henrique Panontin. "CONDOMÍNIO FECHADO, CONDOMÍNIO DE FATO OU LOTEAMENTO DE ACESSO CONTROLADO: DIREITOS E DEVERES DESTA ESPÉCIE ATÍPICA DE CONDÔMINO." Revistaft 27, no. 119 (2023): 90. https://doi.org/10.5281/zenodo.7607490.

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Abstract:
O presente trabalho busca examinar a construção jurídica dos empreendimentos imobiliários conhecidos como “Condomínio Fechado”, também  conhecidos por Condomínio de fato, Loteamento fechado ou Loteamento com  acesso controlado. Parte-se da análise dos tipos de condomínios e os seus objetivos  à luz da Lei n. 4.591/64, norma de regência do sistema condominial no direito  brasileiro, debruçando-se sobre o sistema legal de estipulação dos direitos e  deveres dos proprietários de um imóvel em caráter condominial. Em um segundo  momento, estuda-se as premissas do regime regulatório condominial no direito  brasileiro, e as possíveis implicações das regras condominiais para os Loteamentos  de acesso controlado. Por fim, o trabalho se propõe a analisar quais são os direitos  e deveres dos “condôminos” proprietários de imóveis ou terrenos nestes loteamentos fechados, sobretudo para analisar à luz da recente legislação do  Estatuto das Cidades e decisão da Suprema Corte se as regras do Estatuto e do  regimento interno destas espécies de condomínio fazem lei para os proprietários e  se estes têm o dever de contribuir nas despesas comuns geradas pelas Associações  de moradores, analisando inclusive o fundamento constitucional da liberdade de se  associar ou se desassociar
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Rebello, Dandara Herdi Polastri. "A possibilidade de exclusão do condômino antissocial no condomínio edilício." Research, Society and Development 11, no. 1 (2022): e33511124945. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24945.

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Abstract:
Este trabalho tem como proposta analisar através da doutrina e jurisprudência se é possível a exclusão de um condômino considerado antissocial em razão de reiterado comportamento antissocial à vista das limitações impostas pelo direito de propriedade, seja em razão da violação à função social, ou por vedação ao abuso do direito, ou, ainda, em prol do direito de vizinhança. Nos condomínios edilícios, dada a proximidade das unidades autônomas e do necessário convívio nas áreas comuns, devem ser adotadas medidas que prezem pela paz entre os vizinhos, que são estabelecidas pelas normas condominiais (Convenção e Regimento Interno) que buscam manter a paz e harmonia na vida condominial. Nesse contexto, o presente artigo busca analisar se, diante de comportamentos graves e reiterados, seria possível a exclusão do condômino antissocial do condomínio edilício. A cerne do presente artigo é expor as limitações do direito de propriedade em razão de sua função social, abordar o conceito de “condômino antissocial”, abordar sobre a normas condominiais e analisar a possibilidade de sua exclusão do condomínio edilício, através de dispositivos legais, posicionamentos doutrinários e decisões judiciais que versam sobre a matéria, a fim de embasar as informações coletadas e aqui apresentadas.
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Gomes, Pamella Karoline, and Daniela Pozza Batista. "Da execução da dívida PROPTER REM: Execução de Título Extrajudicial de Crédito Condominial para a quitação de ônus por ele próprio gerado." Revista do Curso de Direito 15, no. 15 (2020): 63–88. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1094/rcd.v15n15p63-88.

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Abstract:
Trata-se de discussões acerca das cobranças de cotas condominiais, como essa dívida é gerada e como pode ser cobrada. Demonstra-se que a partir do Novo Código de Processo Civil, buscou-se tornar a cobrança mais célere em um aspecto geral, a fim de resguardar o Condomínio e os condôminos adimplentes. Ressalta-se que para tanto se faz necessário examinar pontos específicos, como: o tipo de débito em que a dívida condominial se enquadra no caso concreto, bem como, a ação adequada para o ingresso da cobrança e a respectiva execução dentro de parâmetros estabelecidos legalmente. Deste modo, é de suma importância que sejam verificados os requisitos basilares como: quem responde por essa dívida e seus encargos, de forma que ao buscar o direito de recebimento do crédito o condomínio credor não tenha prejuízos irreversíveis. Esse cuidado se dá mediante a divergência nos julgados desta matéria que acabam por trazer insegurança tanto para os credores quanto os possíveis devedores desse débito, questões essas carentes de uniformização. Assim, buscou-se entender o tipo de direito sobre o imóvel que faz parte de um condomínio, como se dá a cobrança das cotas condominiais e em caso extremo de levar o imóvel a leilão decorrente da dívida, como isto pode ou deve ser feito.
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Camila, Freitas Monnerat. "A POSSIBILIDADE DE EXPULSÃO DO CONDÔMINO ANTISSOCIAL DA VIDA CONDOMINIAL À LUZ DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE." Revistaft 28, no. 131 (2024): 17. https://doi.org/10.5281/zenodo.10668617.

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Abstract:
A propriedade encontra limitação em sua função social. No âmbito condominial, o convívio pode ser prejudicado por condutas reiteradamente gravosas praticadas por um condômino, que denominamos como antissocial. No caso de uso nocivo da propriedade e configurado o abuso de direito, há possibilidade de os outros coproprietários, guardado o quórum previsto, deliberarem para proposição de uma ação judicial para sua expulsão.
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Nascimento, Denise Morado. "As políticas habitacionais e as ocupações urbanas: dissenso na cidade." Cadernos Metrópole 18, no. 35 (2016): 145–64. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2016-3507.

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Abstract:
Resumo O artigo trata do enfrentamento cotidiano no acesso ao direito à moradia e à cidade. Como pano de fundo do debate teórico, têm-se as ocupações urbanas em contraponto aos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em Belo Horizonte, diante de uma crise urbana agravada pela: (1) intensificação do padrão periférico das cidades; (2) vinculação do capital imobiliário ao capital financeiro; (3) imobilidade política em se realizar a reforma urbana; (4) imposição da propriedade privada condominial; (5) ineficiência do judiciário; (6) associação Estado-capital; (7) discursos estrategicamente construídos, em nada propositivos. O objetivo é entrelaçar dimensões teóricas (Jacques Rancière, Aristóteles, Marx e Chantal Mouffe) vinculadas às possibilidades de redistribuição dos processos de tomada de decisão em torno da cidade.
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Giovanni, Bruno Bernardes, Marques da Cunha Lília, and Profº Me. Cláudio Henrique Urbanavícius Jodar Orientador:. "A RESPONSABILIDADE CIVIL DO SÍNDICO EM CASOS DE DANOS SOFRIDOS POR CONDÔMINOS." Revistaft 28, no. 128 (2023): 71. https://doi.org/10.5281/zenodo.10163571.

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Abstract:
A figura do síndico desempenha um papel crucial na gestão de um condomínio, envolvendo coordenação das operações relativas à organização, preservação e manutenção das áreas comuns, a contratação de serviços, além da resolução de conflitos entre os condôminos. Tais atribuições implicam na assunção de responsabilidades civis quando o síndico, em razão suas ações, venham a causar danos aos condôminos ou a terceiros. O presente artigo tem por objetivo realizar uma análise aprofundada das obrigações e deveres legais inerentes à posição de síndico em relação a reparação de danos aos membros da comunidade condominial.Visando esclarecer o contexto jurídico e as obrigações do síndico, delineando seu papel,responsabilidades e prerrogativas, de acordo com a legislação brasileira, notadamente o'Código Civil e a Lei do Condomínio. Nesse sentido, o primeiro capítulo abordará os conceitos fundamentais relativos ao condomínio edilício, sua constituição, e a caracterização da figura do síndico. Posteriormente, serão examinadas a responsabilidade civil do síndico, sua natureza e limites. Por fim, serão analisadas as principais circunstâncias que podem levar à responsabilização do síndico e a jurisprudência dos tribunais brasileiros em casos relevantes. 
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De Seta, Cristina Gomes Campos, and Cláudia Franco Corrêa. "O EXERCÍCIO DO DIREITO DE PROPRIEDADE DE UNIDADES AUTÔNOMAS EM CONDOMÍNIO EDILÍCIO E A AUTORIZAÇÃO CONDOMINIAL: O CASO DA PLATAFORMA AIRBNB." Revista Brasileira de Direito Civil em Perspectiva 7, no. 2 (2022): 78. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0243/2021.v7i2.8308.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo é analisar, sob o prisma da finalidade econômica e jurídica da propriedade, a decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça no que se refere a imóveis em condomínios edilícios e suas respectivas “locações” por plataformas digitais. Trata-se de uma pesquisa pautada no método de investigação dedutivo, pautado na análise de doutrinas, artigos científicos e jurisprudência. Pretende-se analisar os institutos jurídicos envolvidos, o discurso empregado para limitar o direito de propriedade, seu condicionamento à vontade da maioria dos condôminos e suas implicações para o momento econômico no mundo globalizado.
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André, Victor Conte. "ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO EM CONDOMÍNIO EDILÍCIO: UM ESTUDO COM BASE NO DIREITO DE PROPRIEDADE." Pensar Acadêmico 18, no. 3 (2020): 647. http://dx.doi.org/10.21576/pa.2020v18i3.1901.

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Abstract:
O presente trabalho tem o objetivo investigar a respeito da legalidade e dos limites das normas condominiais restritivas de animais de estimação em condomínio edilício, apresentando uma conclusão de como o assunto deve ser tratado e solucionado na prática. Para o desenvolvimento da pesquisa foi utilizado o método da revisão bibliográfica, por meio de um estudo cuidadoso da legislação, de livros dos mais renomados autores e da jurisprudência. O tema é atual e possui destacada relevância, pois um número cada vez mais alto de pessoas se encontra vivendo em condomínio edilício ao passo em que houve um aumento do número de animais de estimação nesse tipo de imóvel, havendo contradições entre as regras condominiais restritivas de animais domésticos e o direito de propriedade do condômino. A conclusão que se chega é que se figura como abusiva a restrição estabelecida se inexiste qualquer fato que revele o animal representar efetivo prejuízo à saúde, ao sossego e à segurança dos demais condôminos ou moradores do prédio. A proibição constitui uma violação ao livre exercício do direito de propriedade. É direito do proprietário ou possuidor da unidade ter um animal de estimação em sua residência, podendo se deslocar com o seu animal pelas áreas de acesso ao logradouro público, de modo a entrar e sair do prédio, sob o controle dos instrumentos apropriados, tais como o uso de coleira e guia e, quando recomendado, da focinheira. O reconhecimento do direito do condômino, ou morador, de criar em sua unidade animais domésticos e com estes circular pelas áreas comuns de acesso às vias públicas não significa que o dono do animal esteja desobrigado de preservar a saúde, o sossego e a segurança dos demais habitantes do prédio. Tampouco significa que tal direito possa ser exercido irrestritamente.
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Kim, YoungDoo. "The Qualification of Manager and Member of the Board of Condominium." Korean Institute for Aggregate Buildings Law 42 (May 25, 2022): 149–76. http://dx.doi.org/10.55029/kabl.2022.42.149.

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Abstract:
The manager of condominium is a representative of the unit owners’ association of condominium. The unit owners live together in condominium building, form the unit owners’ association and manage the building together. A manager shall exercise leadership for all members with responsibility as a representative of the unit owners’ association and should listen to the unit onwers’ opinions while communicating with them. However, if a corporation becomes a representative, it is unclear who should be responsible for the decision of the corporation, because not only representative but also general meetings, audits, and bylaws affect the judgments made by corporation. It is difficult to expect the corporation itself to lead unit owners’ association with leadership. For this reason, it is generally accepted that a corporation cannot become a director or a representative of a legal entity in Korea. Therefore the manager of condominium needs not be a unit owner, but must be a natural person. Whether a corporation can be a manager is closely related to the question of whether a management company can be a manager. In order for a management company to become a manager, a corporation should be allowed to be a manager. However, regardless of whether a corporation can be a manager, a management company should not a manager. The management company is a contract party of a management contract with the unit owners’ association, and if the contract party that enters into the contract with unit owners’ association becomes the representative of it, the interests of unit owners’ association and the management company conflict. A corporation can be a management committee member of condominium? Since the Condominium Act stipulates that only the unit owner can be a management committee member and does not allow the representative of the corporation which is a unit owner to be a management committee member. a corporation which is a unit owner can become a management committee member. However,
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Dissertations / Theses on the topic "Direito Condominial"

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Ribeiro, Leonardo Fernandes da Matta. "A natureza condominial do fundo de investimento em participações: FIP e a possibilidade de extinção do condomínio por exercício do direito potestativo do cotista." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2016. http://hdl.handle.net/10438/16391.

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Abstract:
Submitted by Leonardo Fernandes da Matta Ribeiro (leonardodamattaribeiro@gmail.com) on 2016-04-16T20:22:37Z No. of bitstreams: 1 FIP - dissertação - final - Leonardo da Matta - rev.pdf: 1553639 bytes, checksum: faf9c60f5f02e0451dd4de43170924b6 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Joana Martorini (joana.martorini@fgv.br) on 2016-04-18T11:35:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FIP - dissertação - final - Leonardo da Matta - rev.pdf: 1553639 bytes, checksum: faf9c60f5f02e0451dd4de43170924b6 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-04-18T12:08:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FIP - dissertação - final - Leonardo da Matta - rev.pdf: 1553639 bytes, checksum: faf9c60f5f02e0451dd4de43170924b6 (MD5) Previous issue date: 2016-03-21<br>This paper assumes that investment funds in participation (FIP) have legal status of a condominium, albeit without denying the importance of the various doctrinal works which attempted to determine other nature based on systematic interpretations or even on analogy. The legal status of condominium is adopted not only as a result of what is provided by the existing law and the regulation imposed by the regulatory agency, but also on the grounds of CVM precedents. Upon the admission of the condominium legal status of the FIP, the paper then proceeds to examine the so-called legal transplant of such investment framework, from its development in certain historical and regional backgrounds, until it reaches the current domestic reality, as well as taking into account its importance and its regulatory framework in relation to proper market development. The paper briefly describes how to establish a FIP, its operation and taxation, the latter being one of the rationales that would justify the choice of this single archetype in relation to what is practiced in certain other jurisdictions. Once taken over the distinguished legal nature of the FIP compared with observed overseas frameworks, the paper reviews the legal consequences arising from its condominium nature especially in light of the five-year limit that the Civil Code provides as its term and also facing the right that condominium member / quotaholder may exercise by requiring the dissolution of the joint ownership. Given the risks that eventual opportunistic behavior by one or more quotaholders may cause it is suggested practical measures in structuring the FIP which may contribute to mitigate the risks exposed throughout the paper.<br>O presente trabalho parte da premissa que os fundos de investimento em participação (FIP) têm natureza jurídica condominial, ainda que, sem negar a importância das diversas obras doutrinárias que buscaram determinar outras naturezas com base em interpretações sistemáticas ou mesmo com base na analogia. Adota-se a natureza jurídica condominial não apenas em decorrência do que dispõe o direito positivo e o regulamento imposto pela agência reguladora, mas também com fundamento no entendimento exarado em julgados da CVM. Tratando-se, portanto, de um condomínio, passa então a analisar a importação estrangeira dessa estrutura de investimento, a partir do seu desenvolvimento em determinados contextos históricos e regionais, até chegar a realidade nacional corrente, levando também em conta a importância e o encargo da regulação para o adequado funcionamento do mercado. O trabalho descreve brevemente a forma de constituição do FIP, seu funcionamento e tributação, sendo este último uma das racionalidades que justificariam a escolha por esse modelo único em relação ao praticado em outras jurisdições. Em seguida, assumida a distinta natureza jurídica do FIP em comparação com as estruturas verificadas no exterior, são analisados os efeitos jurídicos decorrentes de sua natureza condominial, notadamente em face do limite quinquenal que o Código Civil estabelece como seu termo e ainda diante do direito subjetivo que o condômino/cotista pode exercer ao requerer a dissolução da copropriedade. Diante dos riscos que eventual comportamento oportunístico de um ou mais cotistas pode causa sugere-se medidas práticas na estruturação do FIP que podem concorrer para mitigar os riscos expostos ao longo do trabalho.
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Miguel, Neto Sulaiman [UNESP]. "As obrigações Propter Rem no Código Civil." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/89881.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-12-10Bitstream added on 2014-06-13T20:12:12Z : No. of bitstreams: 1 miguelneto_s_me_fran.pdf: 480331 bytes, checksum: bf2e559d33ba8f660e5c7da2dcefd097 (MD5)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>O presente estudo tem por escopo principal fixar, à luz das normas civis e das atividades desenvolvidas no comércio jurídico, a natureza, a amplitude e as características das obrigações propter rem. Assim, o exame acurado do tema produz a necessidade de se extrair das noções fundamentais postas pelo legislador e estudadas na doutrina, algumas características no amplo contexto dos direitos reais, fixando o objeto e delimitando os seus fundamentos; não obstante posições conflitantes entre os clássicos, a definição dos limites para a hipótese do estudo, surge dentro da área das obrigações reais, e o que é mencionado como obrigação propter rem. Não podemos nos eximir de classificá-la dentro do gênero obrigação real, espécie de obrigação adjetivada dessa forma, porque revestida da prerrogativa de estar vinculada a uma coisa. Nesse passo, são inúmeros os casos referentes à aplicação da obrigação propter rem, tratadas no novo Código Civil, especialmente entre os efeitos dos institutos mencionados no artigo 1.225, que tipifica os direitos reais por excelência, dos quais, decorre obrigação envolvendo a responsabilidade resultante da posse momentânea ou definitiva da coisa móvel ou imóvel. Com efeito, nos direitos de vizinhança, no uso normal ou anormal da propriedade, na passagem forçada, na passagem de cabos e tubulações, na propriedade alheia, nos limites entre os prédios e no direito de tapagem, no direito de construir, na titularidade e na garantia, vislumbra-se a modalidade em estudo. Vale dizer, que se as obrigações reais são as que estão a cargo de um sujeito de direito, na medida em que este é proprietário de uma coisa ou titular de um direito de uso e de gozo dela. As obrigações propter rem, por sua vez, correspondem a uma categoria especial de obrigação real. Contém um misto de direito real e direito pessoal, na medida...
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Fazano, Haroldo Guilherme Vieira. "Hermenêutica e aplicação da convenção de condomínio: (propriedade horizontal)." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/7694.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Haroldo Fazano - V1 e V2.pdf: 5611625 bytes, checksum: 3432289256b6cf62bd4e8f2576b5fc18 (MD5) Previous issue date: 2007-10-03<br>This thesis has for objective to elaborate a scientific study regarding the interpretation and of the application of the condominium convention (horizontal property) that it was carried through in three phases, legal analysis, logical concentration and legal construction, and that is justified for the necessity of bigger legal security on the subject. In the legal analysis, we investigate the similar elements of the horizontal property and justinian codes, distinguishing them and separating them. In the logical concentration, we regroup these same elements, extracting of them general rules, especially regarding the condominium convention. In the legal construction, we determine the essential characteristics that they individualized it, reducing it it a general category, with organized proper types so that it can be seen its fulness. In the two first phases, we made a brought up to date study of the horizontal property, pointing its period of training in Brazil and diverse countries. We verify this new model of property, since its birth until its extinguishing (denomination, legal nature, object, constitution, requirements, specification of condominium, convention, acts, rights and duties of the joint owners and administration of the condominium), beyond studying innumerable similar justinian codes (the principles of right, the autonomy of the will, the legal transaction and its interpretation), the theories that they look to study the right and the rights of neighborhood. How much to the condominium convention demons its concept and its legal nature, we study the legal relationship in the horizontal property and analyze the agreements of the national doctrine and the jurisprudence, with intention to investigate as she has been carried through the interpretation of the diverse situations that occur in the horizontal property, in special concerning the condominium convention. Already in its phase of legal construction, this thesis arrived at the following general results: 1) schematized the condominium convention, how much to its origin; 2) schematized its institucional norms in, of administration, statutory, how much to the penalties and generalities. From them, it arrived at the following specific results: 1) studied the convention how much to its origin and established the criterion of the qualified majority for its validity; 2) classified the institutional norms, struck the criterion of the qualified majority and indicated quorum of 2/3 for the alteration of the convention, denying the existence of stony clause, perfect legal act and acquired right; 3) established the application of principles in the requirement of the management or administration norms: ) how much to the expenditures, it specified them and it concluded for the application of the general criterion of the proportionality; b) how much to the agencies, it classified them in deliberative, executive and advisory, pointing its functions, species, functioning and establishing the application of the criterion of the superiority in the interpretation of the rules that these agencies discipline; 4) with respect to the statutory norms classified the rights and duties, indicating its principles and rules, especially how much: extension, criteria, incidence, interpretation, form, setting and prohibitions; 5) with regard to the norms that establish penalties to the infractions, wrote down its concept, its requirement (vagueness doctrine), the responsibility of the agent and the penalties that are allowed and forbidden in the horizontal property; 6) divided the allowed and forbidden general rules in and fixed its reach<br>Esta tese tem por objetivo elaborar um estudo científico a respeito da interpretação e da aplicação da convenção de condomínio (propriedade horizontal), que foi realizado em três fases: análise jurídica, concentração lógica e construção jurídica e que se justifica pela necessidade de maior segurança jurídica sobre o tema. Na análise jurídica, investigamos os elementos da propriedade horizontal e os institutos afins, distinguindo-os e separando-os. Na concentração lógica, reagrupamos esses mesmos elementos, extraindo deles regras gerais, especialmente a respeito da convenção de condomínio. Na construção jurídica, determinamos as características essenciais que a individualizam, reduzindo-a a uma categoria geral, com tipos próprios organizados sistematicamente, para que ela possa ser vista em sua plenitude. Nas duas primeiras fases, fizemos um estudo atualizado da propriedade horizontal, apontando o seu estágio no Brasil e em diversos países. Verificamos esse novo modelo de propriedade, desde o seu nascimento até a sua extinção (denominação, natureza jurídica, objeto, constituição, requisitos, especificação de condomínio, convenção, atos, direitos e deveres dos condôminos e administração do condomínio), além de estudar inúmeros institutos afins (os princípios de direito, a autonomia da vontade, o negócio jurídico e sua interpretação), as teorias que procuram estudar o direito e os direitos de vizinhança. Quanto à convenção de condomínio, demos seu conceito e sua natureza jurídica, estudamos a relação jurídica na propriedade horizontal e analisamos os entendimentos da doutrina e da jurisprudência nacionais, com o intuito de investigar como tem sido realizada a interpretação das diversas situações que ocorrem na propriedade horizontal, em especial acerca da convenção de condomínio. Já na sua fase de construção jurídica, esta tese chegou aos seguintes resultados gerais: 1) esquematizou a convenção de condomínio, quanto à sua origem; 2) esquematizou suas normas em institucionais, de administração, estatutárias, quanto às penalidades e gerais. A partir deles, chegou aos seguintes resultados específicos: 1) estudou a convenção quanto à sua origem e estabeleceu o critério da maioria qualificada para a sua validade; 2) classificou as normas institucionais, rebateu o critério da unanimidade e indicou o quórum de 2/3 para a alteração da convenção, negando a existência de cláusula pétrea, de ato jurídico perfeito e de direito adquirido; 3) estabeleceu a aplicação de princípios no regramento das normas de administração ou de gestão: a) quanto às despesas, especificou-as e concluiu pela aplicação do critério geral da proporcionalidade; b) quanto aos órgãos, classificou-os em deliberativos, executivos e consultivos, apontando suas funções, espécies, funcionamento e estabelecendo a aplicação do critério da preponderância na interpretação das regras que disciplinam esses órgãos; 4) no que concerne às normas estatutárias, classificou os direitos e deveres, indicando seus princípios e regras, especialmente quanto a: extensão, critérios, incidência, interpretação, forma, fixação e proibições; 5) com relação às normas que estabelecem penalidades às infrações, anotou seu conceito, seu requisito (tipicidade), a responsabilidade do agente e as penalidades que são permitidas e proibidas na propriedade horizontal; 6) dividiu as regras gerais em permitidas e proibidas e fixou o seu alcance
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Machado, Bruno Mangini de Paula. "O condomínio edilício e o condômino com reiterado comportamento antissocial." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-02122013-083142/.

Full text
Abstract:
A presente dissertação aborda a temática do condomínio edilício, examinando questões importantes e elementares deste especial instituto jurídico, e do condômino com reiterado comportamento antissocial. Para tanto, exige-se uma robusta análise do direito de propriedade e da função social, como seu elemento transformador, na medida em que esta, ao lado da peculiar estrutura jurídica do condomínio edilício, que conjuga áreas de propriedade exclusiva com áreas de propriedade comum, somada ao próprio ordenamento jurídico pátrio, impõe ao titular de unidade autônoma o cumprimento de deveres de observância obrigatória, não só para com os demais condôminos, mas principalmente em favor de toda coletividade. Tais deveres, uma vez descumpridos, ensejam a aplicação de medidas jurídicas sancionatórias gradativas em face do infrator, a iniciar por penas pecuniárias, até final expulsão da seara condominial, que poderá ocorrer na medida em que sejam reiteradas as atividades nocivas por ele desempenhadas, gerando incompatibilidade de convivência com os demais condôminos, e na hipótese de as multas aplicadas mostrarem-se inócuas como meio de interrompê-las. A expulsão do condômino antissocial do condomínio edilício pode afigurar-se, a princípio, uma radical sanção, contudo extremamente necessária como último recurso não só para a manutenção do equilíbrio psíquico, econômico e social na copropriedade, mas para assegurar a função social que o ordenamento jurídico brasileiro impõe ao direito proprietário, no qual também está inserida a propriedade em unidade autônoma condominial.<br>This dissertation addresses the theme of condominium building, examining important issues and this legal institute special elementary, and condominium member with repeated antisocial behavior. Therefore, it requires a robust analysis of property rights and social function, as its transforming element, insofar as the social function, along with the peculiar legal structure of the condominium building, which combines exclusive proprietary areas with common property areas, in addition to its own legal system, imposes on the holder of the autonomous unit compliance with mandatory observance duties, not only with the other joint owners, but mostly in favor of the whole collectivity. Once breached such duties, it inspires the application of piecemeal legal sanctions measures in face of the offender, that starts from monetary penalties until the final expulsion of the harvest condominium, which may occur as the harmful activities are repeated by him performed, generating coexistence incompatibility with the other condominium members, and assuming that the fines shows up innocuous as a way to stop them. The expulsion of antisocial condominium member from the condominium building can seem, at first, a radical penalty, but extremely necessary as a last resort not only to maintain psychic equilibrium, social and economical in co-ownership, but to ensure the social function that the Brazilian legal system imposes on the proprietary right, which is also inserted into the stand-alone unit condominium property
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Valesi, Raquel Helena. "O loteamento fechado e o rateio das despesas comuns." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/6841.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Raquel Helena Valesi.pdf: 1775457 bytes, checksum: 8bf62773dca7eee77ce794c09c9b8106 (MD5) Previous issue date: 2006-03-22<br>People s need for a better quality of life has led them to create new ways the land. One of those ways is found in the so-called gated developments, a social phenomenon generated by the insecurity that afflicts cities. Although these common interest developments are based on the principles of horizontal property, there is no specific legislation governing them. Thus, because an atypical condominium is born within these developments, owners form homeowners associations for the delivery of basic services (trash collection, gate control, water abstraction and distribution, sanitation, road maintenance, surveillance, among others) to that social group. In the face of such a unique situation inside gated developments, which require the delivery of such services, since they are not provided by the city government, a number of owners and committed purchasers, even though they directly or indirectly enjoy the benefit of such services, refuse to participate in the monthly expenses of those services with the excuse that they are not members of the homeowners association, finding support in subparagraph XX of article 5th of the Brazilian Constitution. In this essay, besides trying to define what actually is a gated development, we will also seek to demonstrate how a legal bond between a homeowners association and a property owner is formed. Although legally not confounded with the configuration of the condominium under Law 4.519/64, a gated development or the association formed by the owners of individual lots is, in fact, similar since both require the delivery of communal services that benefit all constituents of this collectivity, affording them enhanced conveniences and security and appreciating their properties, so that non-participation in the common expenses would imply actual unjustified enrichment, which is illicit under Brazilian law<br>Da necessidade de uma melhor qualidade de vida, as pessoas acabam criando novas formas de melhor usufruir do solo. Uma dessas formas é encontrada nos chamados loteamentos fechados, um fato social originado pela insegurança que atinge as cidades e que não possuem legislação específica muito embora são inspirados nos princípios da propriedade horizontal. Dessa forma, por nascer dentre desses loteamentos um atípico condomínio, são criadas associações de moradores, através de uma assembléia geral, que prestam serviços àquele agrupamento social a fim de suprir as necessidades básicas de um bairro, quais sejam, coleta de lixo, controle de portaria, captação e distribuição de água, saneamento básico, conservação e manutenção das vias públicas, serviços de vigilância, dentre outros. Diante dessa situação peculiar que surge dentro desses loteamentos fechados nos quais há necessidade de serem prestados esses serviços posto que o Poder Público não os faz, muitos proprietários e compromissários compradores, mesmo recebendo essa prestação de serviço direta ou indiretamente, se negam a participarem do rateio mensal dessas despesas comuns com o argumento central de não serem filiados a associação, encontrando apoio no inciso XX do artigo 5º da Constituição Federal. Nesse trabalho, então, além de tentarmos definir o que seja o loteamento fechado, também tentaremos mostrar como se forma o vínculo jurídico entre associação e proprietário de lotes. Apesar de juridicamente o loteamento fechado ou a associação constituída entre os prorietários de lotes não se confundir com a figura do condomínio da Lei 4.591/64, no plano fático essas figuras se assemelham pois ambas exigem os serviços comunitários que beneficiam a todos os componentes dessa coletividade, proporcionando melhores condições de conforto e segurança, valorizando seus imóveis e que portanto, a não participação do rateio das despesas comuns implicaria em verdadeiro enriquecimento sem causa, o que é vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro
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Elias, Filho Rubens Carmo. "A convenção de condomínio e as restrições aos direitos dos condôminos dela decorrentes." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2012. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/6003.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rubens Carmo Elias Filho.pdf: 1460021 bytes, checksum: c431217bfb26a5874020c5d628143f7f (MD5) Previous issue date: 2012-10-23<br>The study of condominium bylaws and its ensuing restraints to building occupants rights aims to assess the legal grounds for such restrictions, which impose affirmative and negative covenants capable of significantly altering the traditional exercise of ownership rights, particularly the voluntary co-ownership and multi-ownership condominium systems. The validity of such restraints on condominium, brought about by different enjoyment and fruition parameters and limitations on ownership rights, is often disputed in light of the Federal Constitution, on the grounds that ownership constitutes fundamental civil rights. Many quite polemical, however commonplace, restraints addressed in this paper arise from either daily issues in multi-ownership condominia or the different uses of the new shared building facilities. We deem it timely to consider if such restraints indeed impose limitations on ownership rights or rather reveal an incipient understanding on the theme, justifying the research on legal writings and case law intended herein. This paper attempts to present the limitations to the exercise of ownership rights in property held pro indiviso, such as restraints imposed on the owner in either voluntary co-ownership or multi-ownership condominium, two of the most recurring expressions in modern ownership laws. It also assesses what such limitations are, how they are imposed, and what their effectiveness before occupants, third parties and prospective owners can be. To achieve this, we assess the restraints in light of propter rem covenants and speculate whether such type should require the restraints and how they could be routinely imposed both on occupants of multi-ownership condominium, by means of its due inclusion on condominium bylaws, and on holders of voluntary jointly-owned property, about which the law states no registration procedures for condominium bylaws. The study is presented in three modules. The first concerns structural questions on ownership rights, its restrictions and social purpose; the second, the definitions and effects of voluntary co-ownership and multi-ownership condominia; the third, an in-depth look at the restraints imposed on occupants and owners, in a range of daily situations of sheer indignation despite its compliance with applicable laws and resonance with the social and economic context in condominia, grounded in social purpose, ethics, and good faith<br>O estudo da Convenção de Condomínio e das restrições aos direitos dos condôminos, que dela decorrem, teve como objetivo avaliar qual a fundamentação jurídica para as restrições que impõem obrigações de fazer e não fazer capazes de alterar significativamente o exercício tradicional do direito de propriedade, especificamente no regime do condomínio voluntário e edilício. Tais restrições, no condomínio, decorrentes de diferentes parâmetros de uso e fruição, e regras de conduta delimitadoras do direito de propriedade, muitas vezes, são questionadas quanto ao critério de validade à luz da Constituição Federal, sob o fundamento de que o direito de propriedade constitui direito fundamental. Acontece que muitas das restrições desenvolvidas ao longo do trabalho, bastante polêmicas, mas corriqueiras, decorrem de necessidades condominiais ou de diferentes modos de utilização de novas estruturas edilícias, sendo oportuno avaliar se realmente tais delimitações são violadoras do direito de propriedade ou simplesmente ainda não se consolidou um entendimento a respeito do tema, a justificar a pesquisa doutrinária e jurisprudencial que se pretendeu realizar. O trabalho buscou apresentar as delimitações ao direito de propriedade, no regime condominial, como restrições impostas aos proprietários, sejam eles sujeitos ao regime do condomínio voluntário ou do condomínio edilício, duas expressões do direito de propriedade das mais presentes na sociedade moderna, sendo necessário avaliar como tais restrições são e podem ser impostas, e qual a sua eficácia frente aos condôminos, terceiros e futuros adquirentes. Para tanto, foram avaliadas as restrições, à luz do conceito de obrigação propter rem e se tal qualificação contribuiria para a exigibilidade das restrições impostas, assim como a forma pela qual as restrições poderiam ser regularmente impostas aos condôminos, na seara do condomínio edilício, mediante sua inclusão na Convenção de Condomínio, ou ainda, na seara do condomínio voluntário, para o qual não existe previsão legal de registro da Convenção Condominial. O estudo foi desenvolvido em três módulos, sendo o primeiro voltado às questões estruturais do direito de propriedade, suas restrições, e à função social; no segundo, foram desenvolvidos os conceitos e efeitos do condomínio voluntário e edilício; e, no terceiro, adentrou-se na análise das restrições impostas aos condôminos, em diversas situações comuns da vida condominial, de alta indagação, mas que se mostraram legais, quando observadas as normas aplicáveis e em consonância com o contexto social e econômico do condomínio, pautando-se sempre pela função social, pela ética e boa-fé
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Miguel, Neto Sulaiman. "As obrigações Propter Rem no Código Civil /." Franca : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/89881.

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Orientador: Luiz Antônio Soares Hentz<br>Banca: José Carlos Garcia de Freitas<br>Banca: Richard Paulro Pae Kim<br>Resumo: O presente estudo tem por escopo principal fixar, à luz das normas civis e das atividades desenvolvidas no comércio jurídico, a natureza, a amplitude e as características das obrigações propter rem. Assim, o exame acurado do tema produz a necessidade de se extrair das noções fundamentais postas pelo legislador e estudadas na doutrina, algumas características no amplo contexto dos direitos reais, fixando o objeto e delimitando os seus fundamentos; não obstante posições conflitantes entre os clássicos, a definição dos limites para a hipótese do estudo, surge dentro da área das obrigações reais, e o que é mencionado como obrigação propter rem. Não podemos nos eximir de classificá-la dentro do gênero obrigação real, espécie de obrigação adjetivada dessa forma, porque revestida da prerrogativa de estar vinculada a uma coisa. Nesse passo, são inúmeros os casos referentes à aplicação da obrigação propter rem, tratadas no novo Código Civil, especialmente entre os efeitos dos institutos mencionados no artigo 1.225, que tipifica os direitos reais por excelência, dos quais, decorre obrigação envolvendo a responsabilidade resultante da posse momentânea ou definitiva da coisa móvel ou imóvel. Com efeito, nos direitos de vizinhança, no uso normal ou anormal da propriedade, na passagem forçada, na passagem de cabos e tubulações, na propriedade alheia, nos limites entre os prédios e no direito de tapagem, no direito de construir, na titularidade e na garantia, vislumbra-se a modalidade em estudo. Vale dizer, que se as obrigações reais são as que estão a cargo de um sujeito de direito, na medida em que este é proprietário de uma coisa ou titular de um direito de uso e de gozo dela. As obrigações propter rem, por sua vez, correspondem a uma categoria especial de obrigação real. Contém um misto de direito real e direito pessoal, na medida...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Síntesi: Lo studio presente ha per scopo principale fissare, alla luce delle norme civili e delle attività sviluppate nel mestiere giuridico, la natura, l'ampiezza e le caratteristiche delle obbligazioni propter rem. Cosi, l'esame perfezionato del tema produce il bisogno di estrarre dalle nozioni fondamentali messe dal legislatore e studiate nella dottrina, delle caratteristiche nell'ampio contesto dei diritti reali, fissando l'obbietto e delimitando le loro fondamenti; nonostante posizioni contrastanti fra i classici, la definizione dei limiti per l'ipotesi dello studio, appare dentro l'area delle vere obbligazioni, e quello che è menzionato come obbligazione propter rem. Noi non possiamo esentarci di classificarla dentro il genere obbligazione reale, specie di obbligazione aggettivale, perché rivestita dalla prerogativa di essere collegato ad una cosa. Quindi, sono innumerevoli i casi riguardo all'aplicazione dell'obbligazione propter rem, curati nel nuovo Codice Civile, specialmente fra gli effetti degli istituti menzionati nell'articolo 1.225 che tipizza i diritti reali per eccellenza, dai quali, trascorre obbligazione che implica la responsabilità risultante della proprietà momentanea o definitiva della cosa movibile o immobile. In effeti, nei diritti di vicinanza di quartiere nell'uso normale o anormale della proprietà, nel passaggio forzato, nel passaggio di cavi e condotti, nella proprietà altrui, nei limiti fra gli edifici e il diritto di ostruzione, nel diritto di costruire nella titolarità e nella garanzia, si intravvede la modalità in studio. Vale dire, che se le vere obbligazioni sono ciò che sono sotto la responsabilità di un tale di diritto, in modo che questo è proprietario di una cosa o titolare di un diritto di usanza e gioire essa. Le obbligazioni propter rem corrispondono ad una categoria speciale di obbligazione reale...(Complete abstract, click electronic access below)<br>Mestre
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Wagner, Michel Rosenthal. "Situações de vizinhança no condomínio edilício: soluções de conflito, mediação e paz social - aspectos filosóficos, urbanísticos e ambientais." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/6592.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michel Rosenthal Wagner.pdf: 1013454 bytes, checksum: dd69f11b8d077426bea8e06d469602f4 (MD5) Previous issue date: 2014-09-17<br>The study of the neighborhood situation in the multi-ownership condominium aims at drawing a parallel between the provisions of the Civil Code on the subject in terms of ensuring health, peace and safety in the use of real estate. The work seeks to draw attention to the responsibilities of the condominiums for the construction of cities; therefore, several objections involving such living spaces included in the urbanization are analyzed. The Brazilians prefer the vertical model of urban construction with condominiums, and such model has been multiplying, resulting in a high population density. The cities are characterized by being a meeting and exchange point between people, urban citizens, and should be prepared for good living, working and entertaining; however, urban violence has been growing at rates never recorded before in the Brazilian society creating new nuances in the neighborhood status. Therefore, the mediation in conflicts emerging in condominiums is a tool that reunites and promotes dialogue among their residents who find there a private and protected space to submit their issues. These themes are dealt with, aiming at pointing out social peace as responsibility shared between the Law and those working with it as the need to draft a more effective legislation concerning this objective within the Private Law sphere, indicating the need for the corresponding public policies. The right to sustainable cities is clear in the Brazilian legislation. The most disseminated concept of sustainable development is defined as the one meeting the existent needs without compromising the capacity of future generations to meet their own needs. The sustainable development is shown in the environment, economic, social, political, cultural and historic spheres, and based on such focus some ideas appear guiding this life model and the relationship among urban people. The theme is closely related to the diffuse and collective Human Rights and to the human life condition. The work was outlined under the view of theoretic and philosophic grounds about urban life, describing how the neighborhood has been built and developed in the perspective of sustainability, the multi-ownership condominium as a dwelling model and its corresponding responsibilities in the presented situations, the condominium and urban conflicts as well as their appreciation for mediation<br>O estudo das situações de vizinhança no condomínio edilício objetiva traçar um paralelo entre os dispositivos do Código Civil que tratam do tema, do ponto de vista da garantia da saúde, sossego e segurança no uso da propriedade imobiliária. O trabalho procura chamar a atenção para as responsabilidades dos condomínios com a construção das cidades, e para tanto, são analisadas diversas contrariedades que envolvem estes espaços de habitação inseridos na urbanização. O modelo verticalizado de construção das cidades com condomínios tem sido a preferência da população brasileira. Esta matriz tem se multiplicado e promovido o hiperadensamento populacional. As cidades são caracterizadas como ponto de encontro e troca entre as gentes, cidadãos urbanos, e devem servir para bem morar, trabalhar e se recrear. Porém, a violência urbana tem crescido em índices jamais registrados na sociedade brasileira criando novas nuances nas situações de vizinhança. Por conseguinte, a mediação dos conflitos emergentes em condomínios demonstra ser uma ferramenta de aproximação e promoção de diálogo entre seus moradores, que encontra, neste ambiente, um espaço privativo e protegido para colocarem suas questões. Estes temas são abordados com o objetivo de ressaltar a paz social como responsabilidade compartilhada pelo Direito e seus operadores, e a necessidade de produzir uma legislação mais efetiva no que concerne a este objetivo, no âmbito do Direito Privado, com indicação da necessidade de políticas públicas correspondentes. O direito às cidades sustentáveis é patente na legislação brasileira. O conceito de desenvolvimento sustentável mais difundido é definido como aquele que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. O desenvolvimento sustentável se manifesta nas dimensões ambiental, econômica, social, política, cultural e histórica, e, de acordo com este enfoque, são trazidas algumas ideias que norteiam a ordenação deste modelo de viver humano, do relacionamento entre as gentes das cidades. A temática relaciona-se intimamente com os Direitos Humanos difusos e coletivos e com a condição de vida humana. O trabalho foi delineado sob a ótica de fundamentos teóricos e filosóficos a respeito da vida humana nas cidades, abordando-se como as situações de vizinhança têm sido construídas, e desenvolvidas a partir da perspectiva de sua sustentabilidade; o condomínio edilício como modelo de habitação e suas correspondentes responsabilidades nas situações em que se insere; os conflitos de vizinhança condominial e urbana, e o encaminhamento de seu tratamento para a mediação
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PAGLIUCA, Daniel. "Avaliação de uma política pública de uso e ocupação do solo: estudo da implementação de condomínio e/ou loteamentos fechados na zona rural especial no município de Guaramiranga-Ceará." www.teses.ufc.br, 2009. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5934.

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Abstract:
PAGLIUCA, Daniel. Avaliação de uma política pública de uso e ocupação do solo: estudo da implementação de condomínio e/ou loteamentos fechados na zona rural especial no município de Guaramiranga-Ceará. 2009. 158f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Avaliação de Políticas Públicas, Fortaleza (CE), 2009.<br>Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-09-27T16:01:06Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DPAGLIUCA.pdf: 834107 bytes, checksum: c23e24d7fd084ad8448ca44e9fbc01a3 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-09-27T17:24:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DPAGLIUCA.pdf: 834107 bytes, checksum: c23e24d7fd084ad8448ca44e9fbc01a3 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-09-27T17:24:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DPAGLIUCA.pdf: 834107 bytes, checksum: c23e24d7fd084ad8448ca44e9fbc01a3 (MD5) Previous issue date: 2009<br>The disorder in the occupation of the Brazilian territory is a fact since the colonization period. Over time, the problems just changed forms but never had a solution, always leaving behind a heritage that was hard to solve. The first cities were on the coastland and soon also started to develop towards the inside of the continent. Those cities were usually located close to natural resources that suffered with the pressure exerted over the riverbed deteriorating their natural conditions. As from the 1970’s, a large cycle of debates started about urban disorder problems and unplanned occupations. After the approval of the Federal Constitution of 1988, Brazilian cities started to develop urban public policies in a new way, with legal competency to rule on the issue and power to exert their territorial order function. The approval of Law 10.257/01, which established the City Statute, defined the processing of public urban planning policies. Although a lot has been done, evolution was small, as urban plans were created and approved, however, with many flaws, little legitimacy and participation. In this context, this thesis assesses the Public Policy of Land Use and Occupation in the Rural Zone of Guaramiranga, based on an analysis of the legitimacy of the nomenclature “Special Rural Zone” which, although not illegal, ends up generating doubts among stakeholders. The examination of the legal viability of the installation of condominiums and land plots in the rural area of the city, through a legal analysis, surveyed the problems created by conflicts between state laws that regulate the APA of Baturité, and the dictates of the Municipal Law, with legal competency to regulate land use in the rural zone. This study looks at the legal doctrine that rules the legality of condominiums and land plots, appointing that, for their regulation, here should be municipal rules to define them, and the projects should follow the rules of the federal laws that characterize them. This study intended to evaluate this public politic and propose solutions and measures needed for a better regulation of rural land use in Guaramiranga.<br>A desordem na ocupação dos territórios brasileiros é um fato real desde a época da colonização. Com o passar do tempo, os problemas foram apenas mudando de forma, mas jamais foram solucionados, deixando sempre uma herança difícil de ser resolvida. A partir dos anos 1970, inicia-se um grande ciclo de debates em torno dos problemas da desordem urbana e das ocupações mal planejadas. Após a aprovação da onstituição Federal de 1988, os municípios brasileiros assaram a ter um novo modo de desenvolver políticas públicas urbanísticas, recebendo competências legislativas sobre a matéria e podendo exercer sua função de ordenadora da sua territorialidade. Ao ser aprovada a Lei no 10.257/01, que institui o Estatuto da Cidade, ficou definido como se processariam as políticas públicas de planejamento urbano. Embora se tenha feito muito, pouco se evoluiu, pois os planos diretores foram sendo criados e aprovados, mas com muitas falhas, pouca legitimidade e participação. Neste contexto, esta dissertação avalia a Política Pública de Uso e Ocupação do Solo na Zona Rural do Município de Guaramiranga, com base na análise de legitimidade legal da nomenclatura “Zona Rural Especial”, - que não se apresenta como ilegal, mas acaba por gerar dúvidas aos que operam com a lei. Mediante investigação da viabilidade jurídica da instalação de condomínios e loteamentos fechados na área rural do município por meio de um trabalho da análise de leis, suscitaram-se os problemas gerados por conflitos entre as normas estaduais que regulamentam a APA de Baturité, e os ditames da lei municipal que se enquadra como competente para regular o uso do solo em zona rural. Isso posto, este trabalho percorre os caminhos da doutrina jurídica referente à legalidade dos loteamentos e/ou condomínios fechados, apontando que, para a regulamentação destes, deve haver normas municipais que os definam, e os empreendimentos devem seguir os preceitos de leis federais que os caracterizem. Com isso, pretendeu-se avaliar esta política pública e propor soluções e medidas necessárias para o melhor regramento do uso do solo rural do Município de Guaramiranga.
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Belmonte, Pedro Ivo Leão Ribeiro Agra. "A assembleia de condóminos em Portugal e no Brasil e a proteção do direito da minoria nas deliberações." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/11144/4622.

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Abstract:
O regime jurídico da propriedade horizontal assemelha-se em Portugal e no Brasil, havendo, em ambos, um órgão deliberativo soberano – a assembleia de condóminos –, composto pela totalidade dos condóminos, cujas deliberações, em regra, são tomadas por maioria de vot os, sendo estes proporcionais ao capital investido pelo condómino na edificação, ou seja, são proporcionais ao valor da sua propriedade e não ao número de pessoas. Em determinadas situações, o direito da minoria condominial (que poderá ser de pessoas, ou patrimonial ou mesmo circunstancial) poderá ver-se ameaçado pela maioria. Desta forma, se uma pessoa detiver a propriedade de mais de 50% do valor total da edificação, terá ela condições de impor a todos os demais condóminos sua vontade nas deliberações ordinárias, que não exijam a unanimidade dos votos. Por outro lado, a imposição da vontade de um ou poucos condóminos – representativos, contudo, da maioria desinteressada ou não moradora da edificação – poderá dar-se através da utilização ilimitada de procurações concentradas em uma mesma pessoa, com atuação em causa própria, contrariamente aos interesses coletivos. Em outros casos, ainda, um único condómino recusase a aprovar deliberação importante para a coletividade, não formando o quórum exigido em lei. Em todos estes casos, não há ilegalidade intrínseca na deliberação havida ou na regularidade formal da assembleia, sendo agravante o facto de que, por regra, o mérito das decisões das assembleias de condóminos não pode ser objeto de apreciação pelos tribunais em ambos os países. Refere-se, pois, o problema objeto da pesquisa, de situação não prevista nas legislações de nenhum dos dois países, sendo pouco enfrentada pela doutrina e jurisprudência. Intenta-se com o estudo proposto demonstrar que a possibilidade de deliberações arbitrárias tomadas por uma ou poucas pessoas – que sejam detentoras da maior parte do capital investido em uma edificação sob o regime da propriedade horizontal, ou porque concentram mandatos outorgados pela maioria necessária relativamente aos presentes em assembleia, ou por simples capricho recusam-se a aprovar certas deliberações –, poderá ser objeto de impugnação e consequente fiscalização judicial – inclusive quanto ao seu conteúdo – para resguardar o direito da minoria condominial, nas hipóteses de “ditadura condominial”, quando, apesar de regularmente tomadas as deliberações sob o aspeto legal formal, correspondam a interesses egoísticos e particulares de um ou alguns poucos condóminos (ou mesmo da maioria), em detrimento da coletividade, aprovados impositivamente, valendo-se de sua condição de maioria na assembleia (pessoal, patrimonial ou circunstancial), mediante a aplicação do instrumental jurídico já existente no regime jurídico do Brasil e de Portugal. Portanto, desponta de relevância o estudo proposto, tanto para as ciências jurídicas, sociais, como para o próprio convívio em sociedade, nomeadamente nos centros urbanos, abarrotados de edificações constituídas sob o regime da propriedade horizontal.
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Books on the topic "Direito Condominial"

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Cabral, Carlos Alexandre. Manual de direito do trabalho para condomínios. Editora LTR, 2010.

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Book chapters on the topic "Direito Condominial"

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SILVA, Jose Alecxandro da. "DIREITO DIGITAL E SUA INTERLIGAÇÃO COM O DIREITO CONDOMINIAL." In PESQUISAS EM TEMAS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfbe.9786558890270.18.

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Živkovska, Rodna, and Tina Pržeska. "CONDOMINIUM PROPERTY IN NORTH MACEDONIAN PROPERTY LAW." In Regional Law Review. Institute of Comparative Law, 2022. http://dx.doi.org/10.56461/iup_rlrc.2022.3.ch13.

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Abstract:
The paper analyses the development and novelties in the regulation of condominium property in North Macedonian property law and comparatively. It dissects the concept of condominium property adopted in contemporary property law and examines the need for its redefining so that it could meet the requirements of modern living. The paper focuses on the practical issues in implementing the novelties in regulating condominium property in North Macedonian law that have been, to some extent, adopted from other legal systems, primarily from the laws of neighbouring countries. As the paper will elaborate, research has shown inconsistencies in regulating condominium property between the basic property law – the Law on Ownership and Other Real Rights and special laws such as the Housing Law. The research has also shown inconsistencies or lack of precise and comprehensive provisions in the Housing law itself. Noting the shortcomings in the regulation relating to condominium property the paper directs attention to necessary amendments of the regulation that can be instrumental in overcoming practical issues in the management of condominiums, protection of rights and interests of homeowners and third parties, and the extent of administrative and judicial intervention in these relations.
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OLIVEIRA, N. M. "AS LIMITAÇÕES DAS NORMAS CONDOMINIAIS E SEUS EFEITOS SOBRE A FAMÍLIA MULTIESPÉCIE." In Estudos atuais em Direito: – Volume 1. Dialética, 2023. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-270-0786-9-c4.

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Guedes, Thamires Pereira Cerejeira, and Jucinéa de Cássia Granito da Rosa. "Os contratos administrativos condominiais e as abusividades das cláusulas." In Reflexões sobre Direito e Sociedade: fundamentos e práticas 8. AYA Editora, 2023. http://dx.doi.org/10.47573/aya.5379.2.223.10.

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Oliveira, Maria Teresa Chenaud Sá de, and Luiz Roberto Santos Moraes. "TECNOLOGIA APROPRIADA E O SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO: UMA REVISÃO CONCEITUAL." In Acervo Digital 3.0 - Trabalhos acadêmicos dos colaboradores da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240516677.

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Abstract:
O conceito de Tecnologia Apropriada-TA surge na Europa nos anos 70 motivado por preocupações de instituições como a Organização Mundial da Saúde – OMS e Banco Mundial–BIRD, em adequar as tecnologias para o saneamento ambiental à realidade dos países em desenvolvimento. Nas últimas décadas tem havido um interesse crescente no sentido de adotar TA para o esgotamento sanitário. Esse interesse é justificado tanto pelo menor custo de implantação dessa alternativa tecnológica, quanto pelos questionamentos relativos a adequação técnica da tecnologia convencional, frente às diferentes realidades dos contextos urbanos e rurais brasileiros. Observa-se, no entanto, que o mesmo interesse não tem sido demonstrado por meio de publicações sobre este tema o que, justificaria a realização de um estudo teórico que possa servir de incentivo para novas iniciativas nesta direção. Assim, este estudo tem como objetivo apresentar uma discussão sobre o conceito de tecnologia apropriada, suas principais características e peculiaridades tomando como referência o sistema condominial de esgoto, por ser este um exemplo de TA, dos mais adotados em diferentes programas governamentais no Brasil.
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PICARELLI, I. L. W. S., and J. T. N. XAVIER. "A locação por temporada com a utilização do aplicativo AIRBNB em condomínios residenciais: considerações sobre a natureza do contrato e a vedação de proibição desta prática na convenção condominial." In Coletânea do V Seminário Internacional Tutelas à Efetivação de Direitos Indisponíveis – Volume 1. Dialética, 2021. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5956-296-1-c22.

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Palević, Milan. "PRAVNI OKVIRI EKONOMSKOG KORIŠĆENjA KASPIJSKOG MORA." In USKLAĐIVANjE pravnog sistema Srbije sa standardima Evropske unije: Knj.9. University of Kragujevac, Faculty of Law, 2021. http://dx.doi.org/10.46793/upssix.083p.

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Abstract:
The main goal of this research is to present the legal framework that determines the manner and scope of exploitation of natural resources in the Caspian region. This goal was achieved by analyzing the relevant international agreements applied in this geographical area, using the historical method. Then, the relevant international agreements and customs that are applied to the status issues of the sea and lakes, which are important for defining the legal regime of reference for regulating the use of these waters and their resources, are analyzed. In this part of the analysis, a comparative method was mostly used, which compared the provisions contained in universal international treaties with the provisions contained in regional international treaties. The main results of the research, in the part related to the status determination of the Caspian water basin, is that none of the known concepts for determining the status can be fully applied to it, that it contains elements of the closed sea, and elements of the border lake and elements condominium, and that all this together potentially represents elements of a new unique concept. In the part of the paper that refers to the legal framework of exploitation of the observed area, the main conclusion is that the most reference norms for its determination are contained in regional instruments that regulate the issue of environmental protection because they direct the manner and scope of economic exploitation. The limitations of this research are first of all that of several aspects of the status determination of the observed area, it is limited only to the legal aspect, and that it is limited to the analysis of the impact of environmental norms on the subject of research.
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