Academic literature on the topic 'Diretoria da Intendência da Marinha'

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Journal articles on the topic "Diretoria da Intendência da Marinha"

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Oliveira Filho, Sergio Willian de Castro, and Luana Costa Pierre de Messias. "“SE AS GLÓRIAS MILITARES MATASSEM A FOME”: A ALIMENTAÇÃO NA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA DURANTE A GUERRA DA TRÍPLICE ALIANÇA." História e Cultura 9, no. 2 (December 4, 2020): 128. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v9i2.3325.

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Abstract:
Uma guerra não se resume ao campo de batalha e à efetivação do combate entre os beligerantes. Uma exigência da existência humana é a alimentação, de modo que a necessidade de abastecimento aos combatentes existe desde muito antes da formalização do que denominamos atualmente de serviços de intendência. A Guerra da Tríplice Aliança Contra o Governo do Paraguai (1864-1870) impôs aos beligerantes imensos desafios à alimentação dos combatentes. No caso, da Marinha Imperial brasileira, tais desafios possuíam inúmeras peculiaridades relacionadas à vida a bordo. O objetivo desse artigo é, através da análise de variados tipos documentais (relatórios, cartas, diários, memórias, ofícios, Ordens Gerais), discutir aspectos relacionados à alimentação dos homens da Marinha do Brasil nessa guerra, abordando, tanto os momentos de carestia, quanto as raras, mas existentes, ocasiões em que alguns desses combatentes puderam alimentar-se para além da mera necessidade de sobrevivência. Além disso, serão analisados os gêneros consumidos, a relação entre alimentação e saúde e as formas de abastecimento e armazenamento dos víveres a bordo.
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Nascimento, Moacir Silva do. "A concepção de “raças” impressa nos Livros-Registros do Gabinete de Identificação d’Armada (1908-1918)." Epígrafe 3, no. 3 (October 30, 2016): 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v3i3p81-94.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar a concepção de raças presente na Marinha de Guerra Brasileira (MB), no período de 1908 a 1918, por meio do exame dos Livros-Registros de oficiais do Gabinete de Identificação d’Armada (GIA), localizados no Arquivo da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM), onde constam dados dos militares que compunham a oficialidade da MB. Através de um brevíssimo relato sobre os principais teóricos raciais brasileiros e suas percepções, podemos constatar o esteio que formava a ideologia sócio-racial predominante na sociedade brasileira, ora determinando a inferioridade das raças “não brancas”, ora sinalizando a aceitação da mestiçagem como caminho viável para a consolidação da supremacia do branco, como que por uma seleção natural. Aqui, enfatizamos o lugar central das questões raciais no Brasil, já que podiam determinar os destinos do país.
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Mothes, Beatriz, Maurício A. de Campos, Cléa B. Lerner, and Carla M. M. da Silva. "Esponjas (Porifera, Demospongiae) da plataforma continental ao largo do Estado do Amapá, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 3 (September 2006): 667–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000300009.

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Abstract:
As amostras foram coletadas com draga retangular ao largo da costa (04º13'00" -02º34'02" N, 47º54'05" -50º50'07" W), pela Comissão Pesca Norte I, em 1968, através da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil com o N./Oc. " Almirante Saldanha" em profundidades que variaram de 56 a 95 m. Oito espécies são aqui registradas, entre as quais Niphates alba Van Soest, 1980, Placospongia melobesioides Gray, 1867 e Terpios belindae Rützler & Smith, 1993 são identificadas pela primeira vez para a costa brasileira. As demais espécies, Aplysina fulva (Pallas, 1766), Ircinia strobilina (Lamarck, 1816), Niphates erecta (Duchassaing & Michelotti, 1864), Neopetrosia proxima (Duchassaing & Michelotti, 1864) e Plakinastrella onkodes Uliczka, 1929 são conhecidas pela primeira vez para a área estudada. Todas as espécies identificadas são também registradas para o Caribe. Os espécimes encontram-se depositados na Coleção de Porifera do Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Brasil.
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Florentino, Christopher, Vitor Bravo Pimentel, and Arthur Ayres Neto. "Desenvolvimento e Perspectivas da Infraestrutura de Dados Espaciais Marinhos Brasileira." Revista Brasileira de Cartografia 71, no. 3 (September 25, 2019): 619–46. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv71n3-46316.

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Abstract:
O conceito de Infraestrutura de Dados Espaciais Marinhos (IDEM) tem conquistado espaço ao redor do globo representando o desenvolvimento da dimensão marinha em uma Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE). Consiste basicamente, num conjunto de ações coordenadas envolvendo tecnologias, padrões, dados espaciais e pessoas interessadas na gerência e uso compartilhado de recursos e informações em prol do bem comum. Estas seguem apoiadas por diretivas nacionais e internacionais, em destaque aquelas emanadas no Brasil, pelo Plano de Ação para Implantação da INDE (CONCAR, 2010) e pela Norma de Acesso aos Dados e às Informações Abertas da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN, 2018), bem como as orientações advindas da Organização Hidrográfica Internacional (OHI). As IDEM’s têm se mostrado uma eficiente ferramenta de gerenciamento das atividades humanas no tocante a utilização racional e de disponibilidade duradoura dos recursos ambientais, integrando assim iniciativas com vistas ao chamado “uso inteligente dos oceanos”. Assim, com base numa revisão bibliográfica e no uso de alguns exemplos, apresenta-se o relacionamento harmônico entre IDE’s e IDEM’s em escalas nacionais e regionais, destacando alguns dos potenciais benefícios e desafios de sua implantação e disponibilização para a comunidade marítima brasileira.
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Silva, Anderson Soares, Marcelo David Davis, and Alexandre Rodrigues Viveiros. "Contabilidade de Custos na Administração Pública: o Estabelecimento dos Gatos de Posse Estratégica na Marinha do Brasil." Revista do Serviço Público 59, no. 4 (February 19, 2014): 421–40. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v59i4.157.

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Abstract:
A Marinha do Brasil (MB), alinhada com as reformas propostas pelo Governo Federal na busca de uma administração pública gerencial, passou a utilizar a contabilidade de custos nas suas Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS). Entretanto, as recentes restrições orçamentárias, impostas às Forças Armadas, geraram a necessidade de a MB conhecer o nível necessário de comprometimento dos recursos orçamentários a ela provisionados com a manutenção das estruturas das OMPS. Assim, a Diretoria de Finanças da Marinha (DFM) desenvolveu estudos na busca do valor adequado desse montante, o qual se denominou Gastos de Posse Estratégica (GPE). Em síntese, se perquiriu qual seria o volume de recursos orçamentários necessários para manter uma OMPS, na hipótese de que nenhum cliente encomendasse qualquer produto ou serviço. A resposta a essa questão demandaria informações das parcelas fixas e variáveis dos gastos, as quais não se encontram disponíveis nas Organizações Militares Prestadoras de Serviços e no SIAFI, uma vez que ambos não prevêem a obrigatoriedade de os gastos serem apurados como fixos e variáveis. O presente estudo objetivou verificar como a DFM conseguiu estabelecer os Gastos de Posse Estratégica das OMPS, diante da necessidade de saber o montante de recursos a ser disponibilizado para a sobrevivência dessas organizações, em uma situação em que o nível de suas atividades fosse próximo de zero.Palavras-chave: Custos variáveis, Gastos de posse Estatrégicas, Avaliação
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XIMENES NETO, Antonio Rodrigues, Jáder Onofre de MORAIS, and Lidriana de Souza PINHEIRO. "MODIFICAÇÕES NA GEOMORFOLOGIA MARINHA A PARTIR DE ESTRUTURAS PORTUÁRIAS: O CASO DO MUCURIPE, FORTALEZA/CE." Geosciences = Geociências 37, no. 4 (December 28, 2018): 793–805. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i4.12597.

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Abstract:
O litoral de Fortaleza/CE apresenta desde o século XIX importantes alterações na linha de costa, principalmente devido a obras portuárias e de estruturas mitigatórias de erosão. A pesquisa teve como objetivo analisar a evolução batimétrica do litoral norte de Fortaleza desde o início de operação do porto do Mucuripe em 1945. A área de estudo foi delimitada pelo espigão do Titanzinho e o emissário submarino, porém foi enfatizado o entorno portuário. Foi realizada a construção de modelos digitais batimétricos a partir das cartas náuticas da Diretoria de Hidrografia e Navegação – DHN entre 1945 e 2014. Evidenciou-se devido às constantes intervenções antrópicas a presença de dois setores: um adjacente a ponta do Mucuripe, com o substrato diretamente modificado por atividades de gerenciamento portuário e um segundo setor, que seria o restante da área submersa até o emissário submarino. O primeiro setor é marcado pela criação de áreas eminentemente deposicionais devido ao molhe do Titã (efeito sombra hidrodinâmica), Titanzinho (barramento da deriva litorânea) e pelo Píer (devido ao efeito sombra do Titã e do avanço da bacia de evolução). Verifica-se que o sotamar do Titã e entornos do Píer foram sucessivamente dragados desde a década de 1950, além da criação do canal de acesso do porto na década de 1970. O segundo setor é marcado pela presença dominante de feições arenosas, destaca-se um banco longitudinal subparalelo a linha de costa de cerca de 2 Km². Esta feição apresentou grandes variações espaço-temporais desde a instalação das estruturas portuárias, no entanto a sua gênese estaria relacionada a duas possíveis origens: efeito morfodinâmico do promontório do Mucuripe no redirecionamento dos processos (pretéritos e atuais) e/ou como uma antiga barreira costeira, que posteriormente foi afogada devido à elevação do nível relativo do mar no Quaternário Superior. Destacam-se quatro complexos rochosos – o Recife do Meireles, o Recife Grande, a Pedra do Justin, e o Recife da Velha. No fim do setor dois (praia da Leste), tem a presença do emissário submarino com cerca de 3 km de comprimento e uma área de descarte de sedimentos dragados. Este setor se apresenta parcialmente modificado pelas estruturas portuárias, onde as principais alterações ocorrem nas proximidades da linha de costa (espigões e enrocamentos). Verifica-se que a morfologia do litoral submarino de Fortaleza apresenta grandes modificações (aprofundamento do leito, criação de altos sedimentares) nas proximidades do Porto do Mucuripe e na linha de costa, devido às estruturas rígidas de proteção e operação portuária.
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Mesquita, Afrânio Rubens de. "A HISTORIC SUMMARY OF SCIENTIFIC KNOWLEDGE ON SEA LEVEL IN BRAZIL." Revista Brasileira de Geofísica 31, no. 5 (December 1, 2013): 53. http://dx.doi.org/10.22564/rbgf.v31i5.390.

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Abstract:
ABSTRACT. This is, perhaps, the first attempt to outline the history of the scientific knowledge of Sea Level and its variations in Brazil from its very beginning in 1500 to present days the beginning of the XXI century. Sea level measurements and tidal current reports from the local inhabitants are very much mixed up with an apparent unawareness of the phenomenon, from the first Portuguese reports on the new land. First long term measurements of sea level were taken in 1831, during the first Brazilian Kingdom, in the city of Rio de Janeiro, to determine local data for the mean sea level. It was only in the beginning of the XX century, after the proclamation of the Brazilian Republic in 1889 that the first publications reporting the scientific method to study sea level were published. Sea level values were then predicted by the National Observatory (ON) using a Kelvin predictor machine of sea level and were published the Tide Tables by the Directory of Hydrography and Navigation (DHN) of the Brazilian Navy. After the creation of the University of S˜ao Paulo (USP), 1934, the measurements and scientific method were solidly accepted for sea level studies. After an introduction with a general description of the sea level knowledge in the global context of the time, the sea level during colonial Brazil, the first sea level records, the measurements during the first Kingdom and Republic, the first scientific works by the researchers of the ON, by the DHN and from the USP are discussed.Keywords: scientific history of sea level, Brazil from 1500 to 2000, Brazilian coast, National Observatory, Directory of Hydrography and Navigation, University of São Paulo. RESUMO. Esta é, talvez, a primeira vez que se faz um esforço no sentido de descrever a História Científica do nível do mar e suas variações no Brasil, desde o seu começo, em abril de 1500, até os dias presentes, no início do século XXI. Há, aparentemente, falta de documentação entre os anos 1500 a 1700, durante o período colonial. Documentos oficiais portugueses originários da Coroa, sobre o assunto, somente apareceram no começo do século XVIII. As primeiras medições do nível do mar foram tomadas em 1781, ainda um pouco antes do Primeiro Império, na cidade do Rio de Janeiro. Medições com o objetivo de se referir a um RN local para a transferência do nível médio do mar foram feitas durante o ano de 1831 no porto da cidade do Rio de Janeiro. Durante o Segundo Império sugiram os regulamentos a respeito da propriedade particular e da Coroa Portuguesa. Foi somente no comec¸o do século XX, entretanto, depois da proclamação da República do Brasil em 1889, que ocorreram as primeiras publicações relevantes relacionadas ao método científico aplicado ao estudo do nível do mar. Valores do nível do mar eram então previstos pelo Observatório Nacional (ON), através de uma máquina de Kelvin e publicadas as Tábuas de previsão pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha do Brasil. Após a criação da Universidade de São Paulo (USP) em 1934, a medida e o método científico foram solidamente aceitos nos estudos do nível do mar. Nesta súmula, são historiados o conhecimento do nível do mar do Brasil colônia, os primeiros registros de nível do mar, as medições realizadas no primeiro Império e durante a República, os primeiros trabalhos científicos realizados no ON, na DHN e na USP.Palavras-chave: história científica do nível do mar, Brasil de 1500 a 2000, costa brasileira, Observatório Nacional, Diretoria de Hidrografia e Navegação, Universidade de São Paulo.
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Santos, Jonas Ricardo Dos, Landerlei Almeida dos Santos, and Luiz Carlos Da Silveira Fontes. "MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO E SEDIMENTAR DE PALEOLINHAS DE COSTA NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS (GEOMORPHOLOGICAL AND SEDIMENTARY MAPPING OF PALEO-LINES OF COAST IN THE CONTINENTAL PLATFORM SOUTH OF ALAGOAS)." Revista GeoNordeste, no. 1 (July 5, 2019): 60–79. http://dx.doi.org/10.33360/rgn.2318-2695.2019.i1p60-79.

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Abstract:
RESUMO:O objetivo desse estudo é investigar as paleolinhas de costa presentes na plataforma continental sul de Alagoas. Devido à baixa contribuição de sedimentos continentais aportados pelos rios nesta plataforma continental, as feições de fundo formadas no último ciclo de variação do nível do mar não permitiram que estas fossem totalmente soterradas. Assim, para investigar essas feições foi elaborado um modelo batimétrico a partir das Folhas de Bordos da Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha do Brasil. Posteriormente foram identificadas e mapeadas as principais anomalias no relevo (elevação ou depressão). As principais feições identificadas na plataforma continental de Alagoas foram três conjuntos de arrecifes submersos alinhados e paralelos à linha de costa, identificados a -25m, -15m e -5m, e os paleovales de Maceió, Jequiá-Jacarecica e Coruripe que ficaram evidentes no modelo batimétrico. Com isso, concluímos que a origem dos paleovales está relacionada ao último máximo glacial quando os rios escavaram a plataforma continental, e a formação dos arrecifes indicam os períodos de estabilização do nível do mar que correspondem às antigas linhas de costa.Palavras-chave: Nível do Mar; Recifes; Sedimentos Marinhos; Vales Incisos; Zona Costeira. ABSTRACT:The objective of this study is to investigate the paleo coastlines present in the southern continental shelf of Alagoas. Due to the low contribution of continental sediments contributed by the rivers in this continental shelf, the bottom features formed in the last cycle of sea level variation, did not allow that they were completely buried. Thus, to investigate these features, a bathymetric model was elaborated from the Border Sheets of the Hydrographic and Navigation Department (DHN) of the Brazilian Navy. Subsequently, the main anomalies in the relief (elevation or depression) were identified and mapped. The main features identified in the continental shelf of Alagoas were three sets of submerged reefs aligned and parallel to the coastline were identified at -25m, -15m and -5m and the paleo valleys of Maceió, Jequiá-Jacarecica and Coruripe that were evident in the bathymetric model. We conclude that the origin of the paleo valleys is related to the last glacial maximum when the rivers excavated the continental shelf and the formation of the reefs indicate the periods of stabilization of the sea level that correspond to paleo coastlines.Keywords: Sea Level; Reefs; Marine Sediments; Incised Valleys; Coastal Zone.
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Sales, Denise Marques, Wellington Lopes Assis, and Braulio Magalhães Fonseca. "CLIMA URBANO E SAÚDE: ELEMENTOS CLIMÁTICOS E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS OBSERVADAS NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE (MG) ENTRE 2013 E 2014." Revista Brasileira de Climatologia 1 (November 8, 2018). http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v1i0.61035.

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Abstract:
No município de Belo Horizonte (MG) são registrados todos os anos um número elevado de ocorrência de doenças respiratórias, constituindo em uma das principais causas de internação no Sistema Único de Saúde. Diante desse cenário, este estudo teve como objetivo identificar a relação entre os elementos climáticos e a ocorrência de doenças respiratórias na capital mineira. Para atingir o objetivo proposto, foram utilizados registros mensais de cinco estações meteorológicas pertencentes à Fundação Estadual do Meio Ambiente e de quatro estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia, localizadas dentro do município e/ou próximas ao limite municipal. Foram analisados dados sobre a temperatura do ar, umidade relativa, precipitação, particulados (PM10) e monóxido de carbono para os anos de 2013 e 2014. Os sistemas atmosféricos atuantes no período foram identificados utilizando-se cartas sinóticas, disponibilizadas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil, e imagens de satélite, disponíveis na página do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. As informações relacionadas às doenças respiratórias foram disponibilizadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Nesse banco de dados consta o número de atendimentos em unidades de saúde pública registradas com o Código Internacional de Doenças (CID) 10, de J00 a J99, para os sexos feminino e masculino de crianças de 0 a 5 anos. A interpolação, a análise multicritério e espacialização dos dados foram feitas no software ArcGis 10.3 e em planilha eletrônica do Microsoft Excel. Os resultados mostraram tendências sazonais nos picos de atendimentos nas unidades de saúde, principalmente para o mês de abril. A partir desse mês o volume diário de precipitação é reduzido e verifica-se um aumento gradativo na quantidade de particulados e CO na atmosfera belo-horizontina. É um período em que são registradas elevadas amplitudes térmicas diárias em função da participação de sistemas atmosféricos estáveis, principalmente do Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul e da Massa Polar Atlântica. Existem evidencias de que as crianças sofrem mais nessas condições de tempo meteorológico, aumentando os riscos a infecções por vírus e bactérias no sistema respiratório.
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Conference papers on the topic "Diretoria da Intendência da Marinha"

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BIAGIOTTI, LUIZ CLAUDIO MEDEIROS. "A CRISE EDUCACIONAL GERADA PELA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS E AS OPORTUNIDADES SURGIDAS PELA UTILIZAÇÃO DO DESIGN THINKING E UX DESIGN NO APOIO AO DESIGN INSTRUCIONAL." In 26º CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED, 2020. http://dx.doi.org/10.17143/ciaed.xxviciaed.2020.56677.

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Abstract:
O presente artigo pretende avaliar os efeitos da crise ocasionada pela pandemia do COVID-19, nas organizações de ensino de uma corporação tradicional, a partir da análise da situação e da adoção das novas tecnologias de educação a distância (EaD) e de metodologias ativas, a partir da análise da atuação do Centro de Ensino Virtual da Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), cuja atribuição é coordenar e administrar o EaD do sistema de ensino corporativo da Marinha. Além disso, avaliará as oportunidades advindas da crise, através da utilização do Design Thinking (DT) e de modelos ágeis e atuais do Design Instrucional (DI), no intuito de utilizar um novo modelo de ensino na corporação
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BIAGIOTTI, LUIZ CLAUDIO MEDEIROS. "A CRISE EDUCACIONAL GERADA PELA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS E AS OPORTUNIDADES SURGIDAS PELA UTILIZAÇÃO DO DESIGN THINKING E UX DESIGN NO APOIO AO DESIGN INSTRUCIONAL." In 26º CIAED Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED, 2020. http://dx.doi.org/10.17143/ciaed.xxviciaed.2020.56677.

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Abstract:
O presente artigo pretende avaliar os efeitos da crise ocasionada pela pandemia do COVID-19, nas organizações de ensino de uma corporação tradicional, a partir da análise da situação e da adoção das novas tecnologias de educação a distância (EaD) e de metodologias ativas, a partir da análise da atuação do Centro de Ensino Virtual da Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), cuja atribuição é coordenar e administrar o EaD do sistema de ensino corporativo da Marinha. Além disso, avaliará as oportunidades advindas da crise, através da utilização do Design Thinking (DT) e de modelos ágeis e atuais do Design Instrucional (DI), no intuito de utilizar um novo modelo de ensino na corporação
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