To see the other types of publications on this topic, follow the link: Disfunções musculoesqueléticas.

Journal articles on the topic 'Disfunções musculoesqueléticas'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Disfunções musculoesqueléticas.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Fagundez, Nicolas de Almeida, Simone Lara, Lilian Pinto Teixeira, and Susane Graup. "ANÁLISE DE SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS EM ATLETAS DE PADEL E SUA RELAÇÃO COM O TEMPO DE TREINAMENTO NA MODALIDADE." Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 9, no. 3 (2024): 816–28. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2024v9n3p816-828.

Full text
Abstract:
O presente estudo teve como objetivo identificar os sintomas musculoesqueléticos em atletas de padel, e investigar se existe associação dos mesmos com o tempo de prática na modalidade. Nesse estudo transversal, foram incluídos praticantes de padel, de ambos os sexos, de 18 a 40 anos de idade, no qual responderam um questionário, incluindo dados pessoais e aspectos do treinamento. Para avaliação dos sintomas musculoesqueléticos, os atletas responderam ao Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos (QNSM), acerca de disfunções musculoesqueléticas nos últimos 12 meses. Como resultados, foram incluídos 54 praticantes de padel, com média etária de 39,7±8,42 anos, sendo 63% do sexo masculino. Também foi identificado que 37% dos participantes apresentaram algum sintoma musculoesquelético, e os locais mais acometidos por dores foram a região lombar (59,3%), os ombros (50%) e os joelhos (46,3%) respectivamente. Grande parte dos atletas (87%) com maior tempo de prática não referiu sintomas de dor cervical, enquanto que, naqueles com menor tempo de prática, quase a metade referiu sentir dor nesse segmento corporal (45,7%). Concluímos que a prevalência de queixas musculoesqueléticas é alta nesta amostra de atletas estudados, destacando a região lombar como a mais significativa. Ademais, os atletas mais experientes apresentaram menos queixas cervicais do que os mais iniciantes. Com base nesses resultados encontrados, sugere-se a criação de estratégias preventivas, considerando o nível de experiência dos atletas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Soares, Leonam Antônio, Thiago Victor Teixeira Cotrim Gomes, André Fabricio Pereira da Cruz, Juliana Castro Borges, Rodrigo Defensor Meira, and Anne Caroline de Oliveira Ramos. "Prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 3 (2024): e70451. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n3-355.

Full text
Abstract:
Lesões musculoesqueléticas são disfunções que acometem diferentes estruturas do sistema musculoesquelético. Elas causam perda de funcionalidade e gastos médicos elevados. Neste contexto, surgem os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), medicamentos que compõe o tratamento clínico desses pacientes. Eles são usados por conta própria de forma corriqueira, o que pode causar prejuízos à saúde. O estudo objetivou descrever a prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas em uma cidade do sudoeste da Bahia. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. A lesão mais prevalente é a lombalgia. O sexo mais acometido por lesões musculoesqueléticas é o feminino. 92% dos indivíduos relataram que fizeram uso de medicamentos por conta própria. Os principais motivos alegados para automedicação foi a falta de acessibilidade à um médico (54%), seguida pela indicação de familiares e/ou amigos (23%) e indicação de farmacêutico balconista (21%). Evidenciou-se que a prevalência da automedicação com anti-inflamatórios não esteroides entre pacientes com lesões musculoesqueléticas foi de 92%.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Kundsin, Alana, Alex Blank de Paula, Larissa Claro Spiguel, and Renan Sesquim Cardoso. "IMPACTO DA FISIOTERAPIA MOTORA NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM PACIENTES CRÍTICOS NA UTI." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 2 (2024): 1648–59. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n2p1648-1659.

Full text
Abstract:
A fisioterapia motora desempenha uma função essencial na promoção da saúde e na reabilitação de pessoas impactadas por diversas condições que afetam o sistema musculoesquelético. De acordo com a estratégia PICO, levantou-se o seguinte questionamento: Em pacientes críticos em UTI, qual é o impacto da fisioterapia motora na prevenção de complicações musculoesqueléticas? O trabalho teve como objetivo elucidar o impacto da fisioterapia motora na prevenção de complicações musculoesqueléticas no âmbito intensivo. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, descritiva, apoiando-se nas bases de dados Scielo, Lilacs, PubMed e google acadêmico. No geral foram utilizados 14 artigos científicos que ofereceram as bases teóricas da investigação e que estavam ligados diretamente ao tema. Para a pesquisa nas bases de dados foram utilizados os operadores booleanos “and” “or” e “not”. O trabalho destacou a importância da fisioterapia motora na prevenção de disfunções musculoesqueléticas e seus benefícios, entretanto, na prática ainda precisa de mais incentivo para a ampliação da prática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Bacha, Camila de Jesus, Rosileide Alves Livramento, Kevin Matheus de Farias Moura, and Wesley Pereira Cunha. "A eficácia das técnicas manuais fisioterapêuticas nas disfunções temporomandibulares." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 33428–37. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-530.

Full text
Abstract:
Introdução: As Disfunções Temporomandibulares são um grupo de alterações ou problemas musculoesqueléticos e neuromusculares que envolvem o complexo da Articulação Temporomandibular, que ligam o maxilar à mandibula. A Disfunção Temporomandibular afeta até 50% da população onde apresentam algum sinal ou sintoma, com pico de incidência entre 20 e 40 anos de idade, e as mulheres são mais susceptíveis. A terapia manual tem sido amplamente utilizada para tratar pessoas com condições musculoesqueléticas, como distúrbios temporomandibulares. Objetivo: A proposta dessa revisão literária é verificar a eficácia das técnicas manuais fisioterápicas nas disfunções temporomandibulares. Metodologia: Esta revisão literária foi realizada com base em estudos de artigos publicados na íntegra entre 2013 à 2023, Scielo, PubMed, LiLAcs, na língua portuguesa, língua inglesa, livros e e-books. Resultados: As intervenções fisioterapêuticas através das técnicas de terapias manuais têm resultados positivos e satisfatórios no tratamento da Disfunção Temporomandibular, oferecendo diversos benefícios como diminuição da sintomatologia, melhor qualidade de vida aos pacientes, restaura a amplitude de movimento, reduz a isquemia local, estimular a propriocepção, quebra as adesões fibrosas, estimula a produção de fluidos sinoviais e reduzir a dor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Silva dos Santos, Denize. "EFEITOS DA AUTO LIBERAÇÃO MIOFASCIAL NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM TRABALHADORES DE SERVIÇOS GERAIS: UMA REVISÃO NARRATIVA." Arquivos do Mudi 26, no. 2 (2022): 1–12. http://dx.doi.org/10.4025/arqmudi.v27i2.63875.

Full text
Abstract:
A auto liberação miofascial é uma terapia de automassagem para restrições dos tecidos moles com uso de instrumentos como rolo de espuma, bola de borracha, bastão, utilizada para reduzir a dor, melhorar a amplitude de movimento articular e tratar pontos gatilhos miofasciais provocados por movimentos repetitivos. No Brasil, há cerca de 1,6 milhões de trabalhadores do setor de serviços gerais que exercem atividades de limpeza e conservação, sendo uma função que pode gerar riscos à saúde. Considerando que a dor musculoesquelética crônica são fatores que geram impactos negativos na qualidade de vida e grande sobrecarga ao sistema de saúde, o presente estudo tem por objetivo discutir por meio de uma revisão narrativa, sobre os efeitos da prática de auto liberação miofascial na melhoria da qualidade de vida em trabalhadores de serviços gerais, sob uma perspectiva de melhora da condição física, do bem estar físico e mental. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica narrativa, por meio de artigos indexados no PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), MEDLINE, LILACS e Scielo no período de 2012 a 2022. Os resultados evidenciaram que a auto liberação miofascial ALMF é um recurso usado tanto para prevenção, quanto para o tratamento e gerenciamento de distúrbios musculoesqueléticos. Conclui-se que a prática de auto liberação miofascial podem promover relaxamento muscular, reduzir restrições e disfunções musculoesqueléticas, resultantes de movimentos repetitivos, melhorando a saúde, sensação de bem-estar e qualidade de vida de trabalhadores de serviços gerais.
 
 Palavras-chave: Síndromes da Dor Miofascial; dor crônica; doenças musculoesqueléticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Doval, Danielle, Maiara da Silva Martins, and Francisco Xavier de Araujo. "O efeito da educação na dor e funcionalidade em pacientes com disfunções musculoesqueléticas do membro superior: uma revisão sistemática." Fisioterapia e Pesquisa 29, no. 3 (2022): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/21018929032022pt.

Full text
Abstract:
RESUMO Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos da educação ao paciente (EP) em pacientes com disfunções musculoesqueléticas do membro superior (MS) para os desfechos de dor e/ou funcionalidade. Dois revisores realizaram independentemente buscas nas bases de dados PubMed, Cochrane, PEDro, SciELO e LILACS, considerando o período desde o início das publicações nessas bases até abril de 2021. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados com seres humanos com disfunções musculoesqueléticas no MS; que tenham realizado intervenção com EP; e com desfechos de dor e/ou funcionalidade. Os revisores, separadamente, determinaram a elegibilidade dos estudos, extraíram dados e avaliaram a qualidade metodológica por meio da escala PEDro. Oito estudos foram incluídos nesta revisão, totalizando 603 participantes. A EP teve resultados superiores em três dos estudos no alívio da dor e/ou melhora da função em relação ao grupo comparativo. Sugere-se que a EP é mais eficaz quando associada a exercícios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Shimoya-Bittencourt, Walkiria, Alanna Emanuelle Da Silva, Denyse Dourado Alencar, Tais Regina Alves De Arruda, Cristhiane Almeida Leite, and Marcos Adriano Salício. "Alterações Funcionais em Pacientes com Câncer de Cabeça e Pescoço e a Atuação da Fisioterapia Nestas Disfunções: Estudo de Revisão." Journal of Health Sciences 18, no. 2 (2016): 129. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n2p129-133.

Full text
Abstract:
<p>O número de casos de câncer, incluindo o de cabeça e pescoço, tem aumentado de maneira considerável em todo o mundo, tornando-se um dos mais importantes problemas de saúde pública mundial. As consequências desse tipo de neoplasia podem afetar profundamente a qualidade de vida das pessoas acometidas, pois o tratamento é agressivo, podendo levar a complicações pós-operatórias e a disfunções musculoesqueléticas que interferem nas atividades da vida diária, especialmente no que se refere à funcionalidade e à autoimagem. O estudo teve como objetivo conhecer as alterações funcionais em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e a atuação da fisioterapia frente a essas disfunções. Foi realizado um estudo de revisão bibliográfica, utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Lilacs, e as bibliotecas virtuais Bireme e<br />SciELO. Foram incluídos estudos nos idiomas inglês, português e espanhol, sem restrição ao período de publicação. Dentre as complicações pós-operatórias que levam a disfunções musculoesqueléticas, encontradas na literatura as comumente relatadas foram a dor e inabilidade funcional no ombro, limitação na amplitude de movimento, alteração e/ou perda de força na musculatura do membro superior e pescoço homolateral à cirurgia, entre outras. A fisioterapia se mostrou importante nos cuidados desses pacientes, de modo que deve ser realizada para melhorar o déficit funcional.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Antonio, Marcos Barroso Da Silva, and Esp. Bruno Duarte Orientador:. "USO DO SMARTPHONE E SEUS EFEITOS NAS DISFUNÇÕES MUSCULOSESQUELÉTICAS EM SEUS USUÁRIOS." Revistaft 27, no. 127 (2023): 35. https://doi.org/10.5281/zenodo.10048435.

Full text
Abstract:
Com o uso descontrolado, dos dispositivos móveis de tecnologia e comunicação cresce as queixas relacionadas a dores e desconfortos em grupos musculares diversos. O uso excessivo pode causar inúmeras patologias relacionadas a utilização de dispositivos móveis. No modo geral todos os usuários deste recurso tecnológicos, são afetados, porém, os universitários são a grande maioria, por dedicar mais tempo em pesquisas e outras atividades. <strong>Objetivo:</strong> Evidenciar as principais queixas musculoesqueléticas, os grupos musculares mais afetados nesta atividade e os distúrbios biomecânicos assim&nbsp; como as suas limitações articulares. <strong>Método: </strong>Trata-se de uma revisão de literatura onde a pesquisa ocorreu nas bases de dados: Scielo, Google acadêmico, Pubmed, Lilasc no período de setembro de 2023 e serão utilizados artigos já publicados e com ensaio clinico e randomizado no ano de 2015 a 2023 no idioma português e inglês. <strong>Resultados:</strong> Os estudos analisados evidenciaram que os distúrbios musculoesqueléticos, dores na cervical, dedos, punhos, mão, coluna vertebral e outros grupos, estão associados ao tempo de ativação prolongada das musculaturas e dos nervos. <strong>Conclusão:</strong> Alongamentos antes do uso do smartphone, nos principais músculos ativado, aumentar os intervalos no uso e realizar correção postural no momento do manuseio desta tecnologia, pode ajudar na prevenção de diversas patologias e prevenir danos sequenciais na saúde do indivíduo, além combater a dependência tecnológica, proporcionando uma excelente defesa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Neves Evangelista Junior, Ivan, Fernanda Dal’Maso Camera, Márcia Bairros de Castro, and Janesca Mansur Guedes. "Perfil dos pacientes atendidos na área de disfunções musculoesqueléticas em uma clínica-escola de fisioterapia do Norte do RS." Revista Perspectiva 44, no. 165 (2020): 107–12. http://dx.doi.org/10.31512/persp.v.44.n.165.2020.75.p.107-112.

Full text
Abstract:
As universidades apresentam um papel importante na sociedade, oferecendo serviços de qualidade nas mais diversas áreas de atendimentos à população. Os estudantes também são beneficiados por vivenciarem a prática antes de entrar no mercado de trabalho. Entre as diversas áreas oferecidas, a fisioterapia nas disfunções musculoesqueléticas é uma delas, a qual compreende as doenças do sistema locomotor e do tecido conectivo, que são a causa mais comum de incapacidade crônica no mundo. O objetivo do estudo foi descrever o perfil dos pacientes atendidos em uma Clínica-Escola de Fisioterapia na área de Disfunções Musculoesqueléticas (FDME). Foram analisados todos os prontuários de 2010 a 2017 na área do estágio supervisionado de FDME. Os dados verificados foram: gênero, ano da avaliação, idade, escolaridade, estado civil, região acometida, queixa principal, diagnóstico clínico, número de sessões realizadas. Os dados foram analisados com média, desvio padrão e frequência. O perfil dos pacientes que buscaram atendimento fisioterapêutico é predominantemente do sexo feminino, casado, com média de idade de 47 anos, apresentando o ensino médio completo, com queixa principal de dor na região lombar (Lombociatalgia), seguido do ombro (Síndrome do Impacto do Ombro) e joelho (Osteoartrose). Os pacientes realizaram uma média de 13 sessões de fisioterapia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Nowaski, Larissa, Taís Sparremberger Justo, Kristian Madeira, and Willians Cassiano Longen. "REGULAÇÕES PSICOFISIOLÓGICAS E OS ASPECTOS ERGONÔMICOS DO TRABALHO EM UM HORTO FLORESTAL UNIVERSITÁRIO." Inova Saúde 13, no. 2 (2022): 13–22. http://dx.doi.org/10.18616/inova.v13i2.6071.

Full text
Abstract:
RESUMOO trabalho em horto florestal representa um tipo de atividade ocupacional que exige posições corporais como agachamento, hiperflexão do tronco, posições desconfortáveis e, por vezes, dispositivos auxiliares pouco adequados que, de forma associada, podem levar a queixas e procuras de tratamentos para disfunções musculoesqueléticas por parte desses trabalhadores. Analisou-se as regulações psicofisiológicas e os aspectos ergonômicos envolvidos no trabalho do Horto Florestal Comunitário. O estudo foi realizado com os doze trabalhadores todos acima de 18 anos, utilizou-se questionário sociodemográfico estruturado, Escala Visual Analógica - EVA, escala de Borg, Checklist de Couto® e Dinamométrica escapular e lombar. Os escores finais das condições dos postos de trabalho e organizacionais encontradas foram boas, porém na avaliação específica dos riscos de Lombalgia e DORT os mesmos mostraram-se elevados, envolvendo 85,7% e 100% respectivamente. A percepção subjetiva do esforço envolveu 88,8% dos trabalhadores apontando como moderada a intensa. Embora as condições dos postos de trabalho e organizacionais mostraram-se positivas, os riscos específicos para disfunções musculoesqueléticas apresentaram-se elevados, que em paralelo às percepções de esforços altas, remetem aos aspectos atitudinais envolvidos na especificidade destas funções. Foi possível estabelecer algumas recomendações ergonômicas visando a redução de tais riscos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Camilo, Felipe Alves dos Santos, Adriano Lourenço, Rayane Priscila Batista dos Santos, et al. "Um programa de Escola de Posturas é capaz de reduzir a dor e melhorar a flexibilidade e a qualidade de vida em trabalhadores com disfunção musculoesquelética?" Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e114973806. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3806.

Full text
Abstract:
Introdução: Sugere-se que os programas de Escola de Posturas podem fornecer efeitos importantes em trabalhadores com disfunções musculoesqueléticas. No entanto, a falta de uniformização dos programas dificultam as análises dos seus reais efeitos. Objetivo: Avaliar um programa de Escolas de Postura com foco pedagógico-terapeutico sobre a dor, flexibilidade e qualidade de vida em trabalhadores com disfunção musculoesquelética. Metodologia: Trata-se de um estudo quase experimental composto por 24 trabalhadores com disfunção musculoesquelética. Os indivíduos foram receberam um protocolo de 20 sessões (2 vezes por semana) que consistiam em aula teórica/educativa, exercícios cinesioterapêuticos específicose e relaxamento. Os desfechos avaliados foram a dor, flexibilidade e qualidade de vida. As comparações pré e pós-tratamento foram realizadas por meio do teste de Wilcoxon, sempre considerando um nível de significância de 5% e um intervalo de confiança de 95%. Resultados e Discussões: Houve melhora na flexibilidade (p= 0,027), na diminuição da intensidade de dor no corpo (p= 0,043) e medida global de qualidade de vida (p= 0,043). Conclusão: O programa de Escola de Posturas proposto foi capaz de melhorar os desfechos analiados nos trabalhadores participantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Lopes, Bruna Costa, Laylla Katryne Chagas Peixoto, Thiffany Kellen Machado Marques, and Leandro Marques Da Silva. "Os efeitos da cinesioterapia nas disfunções musculoesqueléticas em mulheres mastectomizadas: uma revisão da literatura." Revista Ciência & Contemporaneidade - Revista Eletrônica Multidisciplinar da Faculdade Edufor 2, no. 1 (2024): 1–9. http://dx.doi.org/10.70353/edufor.v2n1.019.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Kezia, Ramos Dantas, Gomes de Souza Hermano, Cabral Moana, and Gonçalves Farias Sara. "EFEITO DA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NAS DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS DE UM PACIENTE PÓS COVID: UM RELATO DE CASO." Revista NovaFisio 26, no. 107 (2022): 01. https://doi.org/10.5281/zenodo.6127793.

Full text
Abstract:
<strong>Introdu&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</strong>A COVID-19 tem comprometido v&aacute;rios sistemas do corpo humano, tendo maior afinidade pelas c&eacute;lulas do sistema respirat&oacute;rio. Entretanto, a doen&ccedil;a tem apresentado diversas consequ&ecirc;ncias musculoesquel&eacute;ticas. Al&eacute;m, da pr&oacute;pria doen&ccedil;a causar danos musculares, existem efeitos colaterais de algumas medica&ccedil;&otilde;es e as complica&ccedil;&otilde;es pelo tempo de interna&ccedil;&atilde;o.&nbsp;<strong>Objetivo.&nbsp;</strong>Apresentar a efetividade da interven&ccedil;&atilde;o fisioterap&ecirc;utica em um paciente p&oacute;s-COVID com preju&iacute;zos musculoesquel&eacute;ticos.&nbsp;<strong>M&eacute;todos.&nbsp;</strong>Estudo de caso de um paciente adulto atendido em uma cl&iacute;nica escola no Rio de Janeiro. A principal interven&ccedil;&atilde;o foi o exerc&iacute;cio terap&ecirc;utico direcionado &agrave;s defici&ecirc;ncias do paciente, com atendimentos presenciais e remotos.&nbsp;<strong>Resultados.&nbsp;</strong>Houve melhora do quadro &aacute;lgico e otimiza&ccedil;&atilde;o das AVD&rsquo;S, por&eacute;m n&atilde;o houve diferen&ccedil;a significativa na for&ccedil;a muscular.&nbsp;<strong>Conclus&atilde;o.&nbsp;</strong>A abordagem fisioterap&ecirc;utica aplicada parece ter sido importante para facilitar o retorno &agrave;s atividades do paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Moura, Rita de Cássia dos Reis, Sissy Veloso Fontes, and Marcia Maiumi Fukujima. "Doenças Ocupacionais em Músicos." Revista Neurociências 8, no. 3 (2019): 103–7. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2000.v8.8938.

Full text
Abstract:
Muitos instrumentistas dedicam várias horas diárias ao estudo técnico de seu instrumento e às atividades decorrentes de sua profissão. Os músicos apresentam, como principais distúrbios neurológicos, desordens musculoesqueléticas, neuropatias compressivas e disfunção motora. As compressões mais comuns são síndrome do nervo interósseo, do desfiladeiro torácico e síndrome do túnel do carpo. Essas disfunções ocorrem por compressão direta do instrumento sobre o trajeto superficial do nervo, por posturas inadequadas ao posicionar o instrumento, por estreitamento de locais relacionados ao trajeto do nervo decorrentes de movimentos repetitivos. Distonia focal ocorre em 9% a 14% dos músicos. Apontamos a necessidade de profissionais que tratam de disfunções físicas elaborarem protocolos de abordagem preventiva e terapêutica. As técnicas mais utilizadas pela fisioterapia são: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, Miofascioterapia, Feldenkrais, Rolfing, IsoStretching, Reeducação Postural Global, Hidroterapia, Técnica de Alexander, Método de Manipulação Vertebral Maitland. Essas técnicas devem ser aplicadas e comparadas por meio de estudos controlados, para obtermos os subsídios necessários à elaboração de protocolos de conduta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Silva, Mariana Dias da. "Intervenções fisioterapêuticas e manipulação miofascial no tratamento da dor e limitação funcional pós-mastectomia: uma revisão de literatura." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 5 (2025): e17652. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.5-085.

Full text
Abstract:
O câncer de mama é a neoplasia mais incidente entre mulheres no mundo. A mastectomia, amplamente utilizada no tratamento, pode gerar disfunções musculoesqueléticas relevantes, como dor crônica, alterações posturais e limitação da amplitude de movimento do ombro. Nesse cenário, a fisioterapia tem papel fundamental na reabilitação dessas pacientes, com destaque para a manipulação miofascial, considerada eficaz na liberação de tensões teciduais e no alívio da dor. Este artigo, por meio de revisão de literatura, analisa os efeitos das intervenções fisioterapêuticas, com ênfase na manipulação miofascial, no tratamento das disfunções pós-mastectomia. Os estudos revisados apontam benefícios funcionais significativos e melhora na qualidade de vida das mulheres mastectomizadas. Contudo, ainda há necessidade de mais ensaios clínicos com amostras robustas e padronização metodológica, a fim de fortalecer a validação clínica dessa abordagem. A manipulação miofascial surge, assim, como estratégia promissora na fisioterapia oncológica, contribuindo de forma efetiva para a recuperação funcional e o bem-estar físico e emocional das pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Gonçalves, Micheli Oliveira, Marcos Vinícius Soares Martins, Luciana Erzinger Alves De Camargo, Daniel Brustolin Ludwig, Bárbara Mendes Paz Chao, and Hilana Rickli Fiuza Martins. "Disfunções musculoesqueléticas, capacidade para o trabalho, qualidade do sono e atividade física em docentes do ensino básico: um estudo transversal." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 1 (2024): 5022–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-409.

Full text
Abstract:
Introdução: Professores são uma classe de trabalhadores bastante vulnerável em relação a saúde, que pode ser afetada por fatores ocupacionais e estilo de vida desfavorável consequente as altas demandas de trabalho. Objetivos: Avaliar a prevalência de disfunções musculoesqueléticas, a capacidade para o trabalho, a qualidade do sono e atividade física em docentes do ensino básico. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 18 professores do ensino básico do Estado do Paraná. A coleta de dados foi realizada através do Google Formulários, no qual o participante respondeu a um questionário sociodemográfico e de carreira, além do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), Índice de capacidade para o trabalho (ICT), Índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI -BR) e a prática de atividades física foi avaliada de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Foi realizada estatística descritiva por meio de percentual e frequência. Resultados: Todos os professores relataram ocorrência de dor musculoesquelética nos últimos 12 meses, sendo os seguimentos anatômicos mais afetados a coluna lombar, coluna torácica, coluna cervical, ombros, joelhos e tornozelos, a amostra relatou dor de intensidade moderada (6,72±1,67), 61,1% dos professores apresentou capacidade para o trabalho moderada, (55,6%) apresenta qualidade do sono ruim, 33,3% possuem distúrbio do sono e metade dos professores realiza atividade física regularmente. Conclusão: A classe dos professores necessita de investimentos e estratégias organizacionais para a prevenção e promoção da saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Santos, Cecília Emily Costa dos, Daniely Prado Barros, Alessandro Pena Matos, et al. "Prevalência de condições musculoesqueléticas e fatores associados à dor articular em indivíduos com Chikungunya no Amapá, Brasil: um estudo transversal." Fisioterapia Brasil 24, no. 6 (2024): 826–36. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v24i6.5515.

Full text
Abstract:
Introdução: A febre de Chikungunya é uma doença infecciosa causada pelo vírus Chikungunya (VCHIK) e a dor articular é o sintoma mais habitual nestes casos. A doença tende a cursar com disfunções musculoesqueléticas (ME) por vezes incapacitantes. No Brasil, desde 2014 foram identificados registros de casos, com altas taxas de pessoas infectadas. No estado do Amapá, extremo norte do país, não há estudos que tracem o perfil da população infectada e suas manifestações clínicas e musculoesqueléticas pós-infecção por Chikungunya. Objetivo: Identificar a prevalência de manifestações musculoesqueléticas e fatores associados à dor articular em pessoas com febre de Chikungunya no estado do Amapá, Brasil. Métodos: Estudo transversal e retrospectivo, que analisou dados provenientes do sistema SINAN NET do Ministério da Saúde (MS) de 869 indivíduos infectados pelo VCHIK. Foram utilizados dados sociodemográficos e clínicos de indivíduos diagnosticados, foram incluídos no estudo os dados corretamente preenchidos de acordo com a ficha de identificação e notificação do MS e excluídos formulários preenchidos de forma incompleta. Procedeu-se a análise descritiva e inferencial, adotando-se um nível de significância de 5% (p &lt; 0,05) e intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: A dor muscular (75,4%) e a dor nas costas (57,3%) foram as condições ME mais prevalentes. Os resultados indicam associação direta e positiva entre as dores articulares e a artrite (OR = 2,56/IC = 1,90–3,46); a febre (OR: 2,42; IC: 1,27–4,60); a dor nas costas (OR: 4,34; IC: 3,26–5,80); as mialgias (OR: 4,89; IC: 3,43 – 6,98); a cefaleia (OR: 3,69; IC: 2,45–5,55); e também o exantema (OR: 1,89; IC: 1,44–2,48). Conclusão: Na amostra analisada, observou-se que a dor muscular e as dores nas costas foram ainda mais prevalentes do que a dor articular. A presença dessas duas queixas musculoesqueléticas ainda está fortemente associada às queixas de dor articular nesses indivíduos. Os achados podem alertar os profissionais de saúde para um monitoramento mais rigoroso de indivíduos com múltiplas condições musculoesqueléticas após a CHIK, visando evitar a possível cronificação das queixas articulares.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Oliveira, Amanda Souza de, Edilene Felipe de Vette, Êmilly Ribeiro Silva, Hélida Victoria de Souza Nunes, Stéfany Silva Souza, and José Roberto Gonçalves de Abreu. "AVALIAÇÃO TRIDIMENSIONAL DO MOVIMENTO." PRÁXIS EM SAÚDE 1, no. 1 (2024): 01–13. http://dx.doi.org/10.56579/prxis.v1i1.1228.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta uma revisão de literatura sobre a avaliação tridimensional como uma ferramenta fundamental para fisioterapeutas e profissionais de reabilitação. A avaliação tridimensional proporciona uma análise detalhada da postura, movimento e alinhamento do corpo humano, permitindo diagnósticos precisos e personalização de intervenções terapêuticas. Exploraremos sua aplicabilidade em contextos clínicos, como pediatria e tratamento de disfunções musculoesqueléticas, destacando os benefícios dessa abordagem e as inovações tecnológicas que aprimoram sua utilização. Além disso, abordaremos a validação e confiabilidade dos métodos tridimensionais. Essa revisão visa aprofundar a compreensão do potencial da avaliação tridimensional para melhorar a qualidade de vida dos pacientes atendidos por profissionais da fisioterapia e reabilitação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Duarte, Camilla de Paula, Rafaela da Silva Coelho Barbosa, Larissa Gonçalves do Couto, et al. "Percepção das gestantes atendidas na atenção básica à saúde sobre a atuação fisioterapêutica obstétrica." Revista Baiana de Saúde Pública 46, no. 3 (2022): 134–49. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2022.v46.n3.a3776.

Full text
Abstract:
A fisioterapia obstétrica surge com a necessidade de atender a gestante em suas variadas semanas de gestação, no trabalho de parto e no puerpério. Tem como propósito promover a prevenção de complicações, desconfortos e disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas, além do alívio das dores, orientação postural e percepção corporal. O objetivo deste artigo é traçar o nível de conhecimento das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde (UBS) do município de Teresópolis (RJ), na tentativa de verificar a existência e operacionalização dos mecanismos de acesso à informação dessas usuárias quanto à fisioterapia obstétrica. Trata-se de uma pesquisa transversal, de caráter qualiquantitativo, baseada na aplicação de um questionário sobre o tema. O questionário buscou avaliar o grau de conhecimento das gestantes a respeito da atuação da fisioterapia no período gestacional, parto e pós-parto. Ao analisar os dados coletados, alcançamos os seguintes resultados: 27 gestantes responderam ao questionário. Destas, 74,1% não conheciam a atuação fisioterapêutica na disfunção musculoesquelética durante a gestação, 51,9% não sabiam que o fisioterapeuta atua durante o trabalho de parto e 77,8% não conheciam a atuação fisioterapêutica no pós-parto. Os resultados sugerem que as gestantes atendidas na Atenção Básica do município de Teresópolis têm pouco conhecimento sobre a fisioterapia obstétrica e sua importância durante a fase gestacional, parto e pós-parto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Gurgel, Fábio Firmino De Albuquerque, Gislainy Luciana Gomes Câmara, Victor Hugo De Oliveira Segundo, Maria Irany Knackfuss, Eduardo José Guerra Seabra, and Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima. "Reflexões sobre o emprego da osteopatia nas políticas públicas de saúde no Brasil." Fisioterapia Brasil 18, no. 3 (2017): 374. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i3.1066.

Full text
Abstract:
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi regulamentada pelo Ministério da Saúde em continuidade às mudanças sobre a saúde no Brasil. A esta política pública se soma o COFFITO ao regulamentar a prática da osteopatia por fisioterapeutas capacitados. Objetiva-se então fazer uma reflexão sobre a osteopatia integrada às políticas públicas de saúde. Trata-se de uma revisão a partir de levantamento literário e em periódicos online com os descritores: osteopatia, disfunções osteomioarticulares, fisioterapia, terapias holísticas, terapias complementares e políticas públicas. Concluiu-se que a osteopatia compõe o quadro de técnicas aplicadas no tratamento de disfunções musculoesqueléticas e transtornos de ordem ortopédica apresentando efeitos terapêuticos satisfatórios aos indivíduos. Seus efeitos decorrem sobre aspectos físicos, sociais e econômicos, justificando a sua participação nas políticas públicas de saúde no Brasil, uma vez que estes resultados se encontram em consonância com o conceito de saúde adotado pela OMS, o qual fundamenta a existência do SUS. A estrutura política da saúde no Brasil parece ser alternativa interessante para a prática da osteopatia junto à população de baixa renda, embora haja escassez de conhecimento tanto por parte da população quanto pelos profissionais de saúde.Palavras-chave: manipulação osteopática, fisioterapia, terapias complementares, políticas públicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Prado Junior, José Roberto De Abreu, Kelly Rosane Inocêncio, André Custódio Da Silva, Marcia Dos Santos Almeida, Anke Bergmann, and Júlio Guilherme Silva. "Efeito imediato da técnica de mobilização nas interfaces fasciais profundas da região peitoral em pacientes submetidas à mastectomia." Fisioterapia Brasil 18, no. 2 (2017): 180. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i2.796.

Full text
Abstract:
Introdução: O câncer de mama apresenta alta incidência, morbidade e mortalidade. Seu tratamento pode acarretar diferentes complicações, com repercussões físicas, emocionais e sociais. No âmbito da reabilitação das alterações musculoesqueléticas, condutas de prevenção e tratamento das complicações pós-operatórias têm merecido atenção especial, dentre elas podemos destacar as disfunções da cintura escapular e ombro. As abordagens terapêuticas miofasciais no tratamento das disfunções do ombro pós-operatórias podem favorecer o restabelecimento da função do membro superior. Objetivo: Analisar o efeito imediato da técnica de mobilização fascial profundas na dor e no arco de movimento (ADM) em mulheres submetidas à mastectomia. Métodos: Neste estudo pré e pós-intervenção em 28 mulheres mastectomizadas, com intercostobraquialgia e bloqueio de ADM para a flexão do braço, as pacientes foram submetidas à técnica de mobilização fascial profunda da região peitoral, em uma única intervenção de 10 segundos. A flexão do braço foi mensurada por meio da fotogoniometria e a dor avaliada pela escala analógica visual (EVA). Os dados de ADM foram analisados através do Teste T student com um nível de significância de 95% (p &lt; 0,05). Resultados: A média da ADM pré-intervenção foi de 109,99o e pós de 146,08o (p = 0,001) com um percentual médio de melhora de 32% (± 24,26). A dor teve um percentual de redução pré e pós-intervenção de 60% (± 24,26). Os dados apontaram para um ganho de ADM e diminuição da dor nas disfunções do ombro decorrente da mastectomia. Conclusão: Novas investigações devem ser realizadas para avaliar os resultados da técnica de liberação miofascial profunda em outros movimentos do ombro, como também comparar com as demais estratégias cinesioterapêuticas no tratamento das disfunções do ombro em mulheres mastectomizadas. Palavras-chave: fáscia, terapia manual, câncer de mama, ombro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Oliveira, Isabelly Silva de, Nathália Letícia Borges de Matos, Gabriela Silva Oliveira, et al. "O papel do exercício físico no tratamento da migrânea." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 1 (2025): e14996. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.1-412.

Full text
Abstract:
A migrânea é uma cefaleia primária incapacitante, caracterizada por dores intensas e recorrentes, acompanhadas de náuseas, fotofobia e fonofobia. Sua causa é multifatorial, envolvendo alterações neurovasculares, disfunções mitocondriais e inflamação. Além do tratamento medicamentoso, o exercício físico tem se mostrado eficaz como intervenção complementar. Esta revisão, baseada em estudos recentes (2020-2025) obtidos das bases PubMed, SciELO e Scopus, analisou os benefícios do exercício para a migrânea. Os resultados indicam que a prática regular de exercícios físicos reduz frequência, intensidade e duração das crises, ao diminuir o estresse oxidativo, aumentar a liberação de beta-endorfinas e endocanabinoides, e melhorar a tolerância à dor. Exercícios de força e resistência, que fortalecem a musculatura cervical e promovem adaptações metabólicas, são mais eficazes, especialmente para pacientes com dores cervicais associadas. Já os exercícios aeróbicos também trazem benefícios, mas de forma mais limitada. A fisioterapia, especialmente em casos de disfunções musculoesqueléticas ou vestibulares, pode complementar o tratamento, reduzindo a sensibilização à dor e melhorando o equilíbrio. Personalizar o programa de exercícios de acordo com as condições do paciente é crucial para maximizar os resultados e garantir adesão. A combinação de exercícios físicos com tratamento farmacológico oferece uma abordagem integrada para melhorar a qualidade de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Tavares, Eliane Soares, and Aline de Souza Freire. "A INFLUÊNCIA DE FATORES DEMOGRÁFICOS E OCUPACIONAIS NAS DISFUNÇÕES OSTEOMUSCULARES EM DANÇARINOS ADULTOS DE DANÇAS TRADICIONAIS GAÚCHAS: UM ESTUDO QUANTITATIVO DESCRITIVO." Revista Contemporânea 4, no. 5 (2024): e4246. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n5-049.

Full text
Abstract:
Os distúrbios musculoesqueléticos são considerados uma das principais causas de afastamento de trabalho no Brasil, tendo grande influência na qualidade de vida, economia e sociedade na qual este indivíduo está inserido, as lesões e distúrbios osteomusculares relacionados à dança tem sido alvo de muitos estudos, porém a literatura apresenta-se escassa no que diz respeito a dança tradicional gaúcha, desta forma o presente trabalho teve por objetivo analisar o padrão de disfunções musculoesqueléticas em dançarinos adultos de dança tradicional gaúcha da 18ª região tradicionalista e o impacto da pandemia, contando com a participação de 6 cidades, 12 invernadas e 79 dançarinos, sendo 7 excluídos, 2 por não ocuparem a região e 5 por serem menores de idade, ficando com 72 sujeitos. O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, com estrutura qualitativa de levantamento de dados aplicada em população específica, por meio de questionário online com questões sociodemográficas e referentes ao QNSO adaptado, que contabilizou os dados de 69,4% (N=50) sujeitos, que definiam seus distúrbios osteomusculares somente a dança. Os locais mais afetados foram em membros inferiores, dando ênfase a joelho, tornozelo e pés, além da coluna lombar e coluna dorsal, sendo as regiões de maior impacto. Os hábitos relacionados ao aparecimento dos distúrbios são: falta de aquecimento/alongamento, despreparo físico, movimentação repetitiva, grande tolerância a dor e grande carga horária de ensaios em períodos pré apresentações, as queixas diminuíram durante a pandemia, o que pode ser explicado pelo repouso das áreas afetadas e períodos de descanso mais prolongados obteve-se uma queda da sintomatologia dolorosa desta população. Desta forma sugere-se que sejam realizadas novas pesquisas para melhor entendimento deste público, gerando maior embasamento para possíveis intervenções preventivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

De Resende, Gabriella Costa, Estela Macias Castilhos, Gabriela Franzin Ravazi, et al. "Avaliação dos impactos da obesidade infantil na saúde do adulto: uma revisão sistemática." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 27960–66. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-113.

Full text
Abstract:
A obesidade é considera um problema de saúde pública global. Esse distúrbio nutricional é prevalente na infância, possui etiologia multifatorial e ocasiona diversos impactos negativos para a comunidade. As consequências ocasionadas pelo excesso de peso nas primeiras fases da vida podem evoluir até a idade adulta. O objetivo desse estudo é avaliar os impactos da obesidade infantil na saúde do adulto. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados virtuais Scielo e Pubmed, utilizando palavras-chave e delimitando critérios de inclusão e de exclusão. Encontrou-se 62 artigos, porém apenas 41 satisfizeram os critérios estabelecidos e foram utilizados no estudo de revisão. Dentre as complicações da obesidade infantil encontradas, é importante citar as doenças cardiovasculares, hipertensão, dislipidemias, disfunções renais, tumores malignos, alterações musculoesqueléticas. Assim, foi estabelecida uma relação entre a obesidade infantil e complicações na saúde do adulto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Frese, Cristiele Batista, Matheus Santos Gomes Jorge, Rodolfo Herberto Schneider, and Lia Mara Wibelinger. "INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADOS NA DOR, DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS COM SÍNDROME PÓS-COVID-19." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 20 (August 16, 2024): e2066. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia2071233.

Full text
Abstract:
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos exercícios físicos supervisionados na dor, nas disfunções musculoesqueléticas e na capacidade funcional de indivíduos com síndrome pós- COVID-19. Método: Ensaio clínico que randomizou 39 indivíduos em dois grupos: o G1 (n = 20), que realizou exercícios físicos supervisionados, duas vezes por semana, durante oito semanas, e o G2 (n = 19) que recebeu orientações domiciliares. Os indivíduos foram avaliados nas fases pré e pós intervenção fisioterapêutica quanto aos aspectos sociodemográficos e condições de saúde por meio da anamnese fisioterapêutica, bem como quanto a dor (por meio da escala visual analógica), a flexibilidade da coluna vertebral (por meio dos testes de Stibor, Schöber e de flexibilidade lateral), a força muscular (por meio da dinamometria manual) e a capacidade funcional (por meio do teste de sentar e levantar de 30 segundos). Resultados: Após a intervenção, o G1 apresentou redução da dor e melhora da capacidade funcional (p&lt;0,05). Na comparação entre os grupos, após a intervenção, o G1 apresentou maiores valores de flexibilidade da coluna lombar em comparação ao G2 (p&lt;0,05). Conclusão: O protocolo de exercícios físicos supervisionados foi eficaz para aliviar a dor e melhorar a capacidade funcional de indivíduos com síndrome pós-COVID-19. Ainda, a intervenção mostrou-se superior ao controle para a melhoria da flexibilidade da coluna lombar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Nunes, Emerson de Araújo, Ronise Lima Costa, Renan Alves Resende, Fabiane Ferreira Ribeiro, and Rosana Ferreira Sampaio. "Descompasso entre saúde e arte: uma análise do perfil clínico ocupacional dos profissionais da música." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (2017): 21. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.323.

Full text
Abstract:
Músicos apresentam risco aumentado de desenvolver sintomas associados a disfunções do sistema musculoesquelético como dor, fraqueza, dormência, cansaço e outros. Esses sintomas podem estar associados à técnica utilizada para tocar determinado instrumento, tempo de estudo, quantidade e duração dos intervalos, fatores geradores de estresse relacionados ou não à atividade musical, entre outros. A ocorrência de tais sintomas pode impactar negativamente a performance do músico, e até mesmo resultar em afastamento de suas atividades laborais. É importante (re) conhecer os sintomas e os fatores de risco para doenças musculoesqueléticas neste grupo a fim de se desenvolver e implementar estratégias preventivas. Neste contexto, foi criado no Serviço Especializado em Saúde do Trabalhador (SEST) do Hospital das Clínicas da UFMG um programa de atenção integral à saúde do músico. Realizar uma análise descritiva do perfil sócio demográfico, clínico e ocupacional dos músicos que participaram do programa de saúde do músico do SEST. Estudo transversal realizado no período de novembro de 2008 a junho de 2016. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário estruturado durante o acolhimento dos músicos no SEST, o qual é dividido em informações ocupacionais, clínicas e funcionais. Para avaliação da dor, foi usada a versão adaptada para o português do questionário Brief Pain Inventory. Os dados foram analisados utilizando o software SPSS versão 17. Foram avaliados 132 músicos (65% do sexo masculino) com média de idade de 36 anos (DP = 13,2). A maioria (92%) relatou ser instrumentista, sendo mais frequente os instrumentistas de cordas, em sua maioria violonistas (15,9%). Grande parte da amostra estava vinculada a alguma instituição oficial (73%), sendo 36% como aluno e 46% como profissional. O tempo médio de experiência foi 16 anos (DP = 11,4). Sessenta e oito por cento dos músicos realizava estudos regulares, com duração média de 3,5 horas/dia. Em relação a queixas funcionais, 89% apresentou algum tipo de dor, 36% cansaço e 22% fraqueza. A região mais acometida foi o ombro direito (15%), seguida por coluna cervical (13%) e mão direita (9%). Em uma escala de 0 a 10, a dor apresentou média 4 de interferência na atividade ocupacional desses músicos, sendo a média da intensidade de dor relatada igual a 3,6. A prevalência de queixas é semelhante à encontrada na literatura mundial. A experiência do SEST/HC/UFMG tem mostrado que há uma demanda crescente por atendimento no setor público deste grupo de trabalhadores. Conhecer o perfil clínico-ocupacional dos participantes do programa de atenção integral a saúde do músico poderá auxiliar os profissionais de saúde e da música a incorporar estratégias que possam contribuir para a prevenção da ocorrência de disfunções do sistema musculoesquelético nestes trabalhadores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Pace, Leticia, Marina Santin Cavalcante, Camille Giordana Riva, et al. "Os efeitos a longo prazo do tratamento do câncer pediátrico." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 7 (2024): 135–43. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p135-143.

Full text
Abstract:
O artigo aborda a importância da oncologia pediátrica, destacando os avanços recentes no tratamento do câncer infantil, como a imunoterapia e o diagnóstico precoce, que têm melhorado as taxas de sobrevivência. No entanto, salienta os desafios significativos enfrentados pelos sobreviventes, incluindo complicações físicas como doenças cardiovasculares, disfunções pulmonares e problemas endócrinos, bem como questões reprodutivas, cognitivas e musculoesqueléticas. A saúde mental e psicológica desses indivíduos também é abordada, com altas taxas de transtornos de ansiedade, depressão e PTSD entre os sobreviventes, exacerbadas por desafios socioeconômicos. O artigo enfatiza a necessidade de uma abordagem holística no cuidado desses pacientes, incluindo suporte psicológico, reabilitação física e orientação socioeconômica, além de programas de acompanhamento a longo prazo para gerenciar os efeitos adversos do tratamento. A conclusão destaca a importância de investir em pesquisa contínua e programas de suporte abrangentes para melhorar a qualidade de vida dos sobreviventes, promovendo uma abordagem integrada e multidisciplinar para atender às suas necessidades complexas e diversas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Souza, Carla Barbosa de, and Gustavo Henrique Marques Moreno. "Impacto do diagnóstico tardio e sua relação com disfunções posturais, sensoriais, tempo de tratamento fisioterapêutico e nível de suporte em pacientes autistas." Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, no. 10 (2024): e5966. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n10-104.

Full text
Abstract:
O presente estudo averiguou o impacto do diagnóstico motor tardio e sua relação com as disfunções posturais, sensoriais, tempo de tratamento fisioterapêutico e nível de suporte em pacientes autistas na clínica escola do centro universitário Uningá Maringá PR. Pois devido o aumento recorrente de casos de crianças com TEA, é de grande relevância que o diagnóstico motor seja o mais precoce possível nesta condição, buscando intervir em possíveis alterações musculoesqueléticas, as quais podem influenciar no decorrer da vida do mesmo levando a alterações posturais significativas. O objetivo foi realizar uma avaliação física e postural, a qual avaliou crianças utilizando a ficha de avaliação observacional, o Instrumento de Avaliação Postural (IAP), em forma de inspeção sendo analisado em perfil lateral, posterior e anterior, buscando possíveis alterações posturais. Sendo assim, analisados os prontuários dos indivíduos de 5 a 16 anos, e também aplicado o questionário anamnese, com o intuito de verificar dados sobre o diagnóstico dos mesmos, e então concluir a existência da interferência do diagnóstico motor tardio em possíveis alterações posturais apresentadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Doval, Danielle, Maiara da Silva Martins, and Francisco Xavier de Araujo. "The effect of education on pain and functionality on patients with musculoskeletal dysfunctions of the upper limb: a systematic review." Fisioterapia e Pesquisa 29, no. 3 (2022): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/21018929032022en.

Full text
Abstract:
ABSTRACT This study verifies the effects of patient education (PE) in patients with musculoskeletal disorders of the upper limb (UL) on pain and/or functionality. The PubMed, Cochrane, PEDro, SciELO, and LILACS databases were independently searched by two reviewers, from the beginning of the publications until April 2021. We included randomized clinical trials with individuals with musculoskeletal disorders of the UL with pain and/or functionality outcomes, who have undergone intervention with PE. Reviewers independently determined study eligibility, extracted data, and assessed methodological quality using the PEDro scale. We included eight studies, totaling 603 participants. Compared to the controlled group, the PE intervention showed better results in three studies for pain relief and/or functionality improvement. Apparently, PE is more effective when combined with exercise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Longen, Willians Cassiano, Jaqueline da Costa Mattos, and Daniela Vitorassi Longen. "O TRABALHO DOCENTE E SAÚDE FUNCIONAL: UMA REVISÃO ACERCA DESTE DESAFIO ADAPTATIVO." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 16, V16N1 (2024): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v16n1-155r.

Full text
Abstract:
O trabalho das populações docentes representam grandes desafios psicofisiológicos e para a perspectiva da saúde funcional. As condições pouco ou nada adaptadas às demandas de quem executa este trabalho, incluindo as condicionantes organizacionais do trabalho, representam um pano de fundo educacional relevante. Esta revisão tem como objetivo de analisar as disposições na literatura firmadas a respeito do contexto do trabalho do docente e sua condição de saúde funcional. Foi realizada uma revisão de literatura científica sobre o tema por meio de bases de dados SciELO, LILACS e PubMed, envolvendo referências dos últimos sete anos, entre os anos de 2017 e 2024. Os problemas que mais acometem os docentes são dores musculoesqueléticas, estresse, alterações de voz, síndrome de Burnout, dentre outras disfunções. De forma geral há pouca atenção e aplicação de medidas que tornem o trabalho melhor adaptado à estas populações trabalhadoras. Conclui-se que a perspectiva de melhor adaptação das condicionantes do trabalho educacional para o docente depende de iniciativas intersetoriais que enfoquem destas populações trabalhadoras como prioridade, proporcionando ambientes de trabalho favoráveis ao desenvolvimento das múltiplas exigências do exercício do ser docente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Marinho, Cleidilaine Lima Ferreira, and Lucas Soares Ribeiro. "ATUALIZAÇÕES DOS FATORES DETERMINANTES DA INATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES E CONSEQUENTEMENTE O SURGIMENTO DE DOENÇAS." Revista Uningá 56, S4 (2019): 197–204. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.56.euj2157.

Full text
Abstract:
Objetivo: Conhecer as causas mais frequentes da inatividade física em adolescentes e alertar para as consequências que esse estilo de vida trará para a vida adulta. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica nas bases de dados: BVS, LILACS, SciELO e outros (revistas e sites) no período de 2004 a 2018 publicados em língua inglesa, espanhol ou portuguesa. Foi realizada uma análise de títulos e resumos para obtenção de estudos, sendo encontrados apenas trinta artigos potencialmente relevantes. Empregou-se como critério de exclusão estudos não condizentes com o objetivo da revisão bibliográfica. Resultados: Constatou-se que algumas das causas do sedentarismo entre adolescentes está relacionada à ambientes inadequados, condição financeira, falta de incentivo dos pais e da escola, tempo excessivo na TV, vídeo games e computador. Evidenciou-se que a inatividade física na juventude está relacionada a problemas como obesidade, osteoporose e disfunções musculoesqueléticas na vida adulta. Conclusão: Se faz necessário ações das escolas, bem como dos pais e da sociedade para combater as barreiras que impedem a prática de atividade física. Objetivando o bem-estar e a promoção da qualidade de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Veloso, Ana Luiza Gonçalvis, Janeide Gonçalves de Lima, Naahman da Silva Neves Nascimento, and Éricles Dias Alves. "A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO PRÉ PARTO EM GESTANTES." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 10 (2023): 3269–83. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.12059.

Full text
Abstract:
Introdução: A gestação representa um momento único é muito importante na vida das mulheres, que é marcada pela transformação da maternidade, trata-se de um processo fisiológico que envolve inúmeras mudanças físicas, hormonais e psicológicas. A atuação da fisioterapia na gestação visa promover a prevenção de complicações, desconfortos e disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas. Objetivos: Demonstrar técnicas de fisioterapia no pré parto, que buscam facilitar o parto vaginal, diminuir o tempo do trabalho de parto e fazer com que a gestante esteja mais bem preparada para o parto. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica realizada através da base de dados da SciELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS, Brazilian Journal of Development (BJD), Biblioteca virtual em saúde (BVS), PubMed, Repositório Universitário da Ânima (RUNA). Conclusão: O papel do fisioterapeuta no pré parto é de suma importância pois seus benefícios são satisfatórios e de grande eficácia, proporcionando o aumento do autoconhecimento, da confiança e do bem-estar da gestante durante o trabalho de parto prevenindo complicações tanto para mãe quanto para o bebê.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Julia, Karoline Alves Pachêco, Yure Soares de Sousa Francisco, and da Silva Leal Haertori. "FATORES ASSOCIADO AO USO EXCESSIVO DO SMARTPHONE E DISFUNÇÃO MÚSCULO ESQUELÉTICA EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS." Revistaft 26, no. 117 (2022): 37. https://doi.org/10.5281/zenodo.7476837.

Full text
Abstract:
<strong>INTRODU&Ccedil;&Atilde;O</strong>: A tecnologia atualmente tem ocupado um espa&ccedil;o significativo na constru&ccedil;&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es humanas, isso se deve, a capacidade do telefone m&oacute;vel de suprir a necessidade de uma comunica&ccedil;&atilde;o imediata. Diante da grande inser&ccedil;&atilde;o da tecnologia no ciberespa&ccedil;o, as pessoas utilizam o dispositivo m&oacute;vel com certa frequ&ecirc;ncia, sobre isso, o seu uso di&aacute;rio e por um longo per&iacute;odo de tempo em conson&acirc;ncia com a postura incorreta poder&aacute; gerar preju&iacute;zos &agrave; sa&uacute;de, tais como, disfun&ccedil;&otilde;es musculoesquel&eacute;ticas.&nbsp;<strong>OBJETIVO:</strong>&nbsp;avaliar o tempo de uso do smarthphone e suas manifesta&ccedil;&otilde;es musculoesquel&eacute;ticas em estudantes universit&aacute;rios.<strong>&nbsp;M&Eacute;TODOS:</strong>&nbsp;trata-se de um estudo transversal, mediante uma pesquisa de campo, observacional e quantitativa. A pesquisa foi realizada no Instituto de Educa&ccedil;&atilde;o Superior Raimundo S&aacute; localizado na cidade de Picos Piau&iacute;. A amostra que foi selecionada ocorreu de forma n&atilde;o probabil&iacute;stica e de modo intencional do pesquisador. Foram selecionados 199 universit&aacute;rios. Ap&oacute;s o consentimento, os universit&aacute;rios preencheram question&aacute;rios para coletar informa&ccedil;&otilde;es socioecon&ocirc;micas, sintomas de dor musculoesquel&eacute;ticas e a respeito do tempo de uso do smartphone.&nbsp;<strong>RESULTADOS:&nbsp;</strong>observou-se que o perfil sociodemografico era do sexo feminino totalizando 79,4% (n=158) e solteiros 88% (n=175). Quanto a dor cervical constatou-se que a maioria tem cervicalgia 54.8% (n= 109) verificou-se tamb&eacute;m a classifica&ccedil;&atilde;o da intensidade da dor cervical, onde 19,2% (n= 38) dor leve, 31,4% (n= 63) dor moderada, 3% (n= 6) dor grave. Referente a idade, observou-se se uma faixa et&aacute;ria de 18-25 anos. Em rela&ccedil;&atilde;o ao estilo de vida 4,5% (n=9) fumam atualmente. Quanto a pr&aacute;tica de atividade f&iacute;sica&nbsp;&nbsp; 46,2% (n=92) n&atilde;o praticava atividade f&iacute;sica. Em detrimento as condi&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de, 31,7% (n=63) possuem dist&uacute;rbio do sono.<strong>&nbsp;CONCLUS&Atilde;O:</strong>&nbsp;Foi constatado que na maioria do discentes da institui&ccedil;&atilde;o possui disfun&ccedil;&otilde;es musculoesquel&eacute;ticas que aliado ao uso excessivo do smartphone e a m&aacute; qualidade de sono levam a cervicalgia, associado ao estado civil solteiro, a escolaridade superior incompleta, e ao tabagismo, &eacute; respons&aacute;vel por alterar o funcionamento da din&acirc;mica muscular desse segmento e compromete a qualidade de vida, tendo uma considerada preval&ecirc;ncia de dor moderada e dor leve.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

De Lima, Joelmma Maria Rebouça, Kalyne Nascimento Fidelis, Gildasio Lucas Lucena, and Rafael Limeira Cavalcanti. "Aplicação da banda neuromuscular e seus efeitos na alteração da flexibilidade da coluna lombar." Fisioterapia Brasil 19, no. 1 (2018): 44. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i1.1005.

Full text
Abstract:
Introdução: A utilização da banda neuromuscular tem se tornado cada vez mais presente como uma forma auxiliar no tratamento de diversas disfunções musculoesqueléticas. Objetivo: Avaliar se aplicação da banda neuromuscular na coluna lombar aumenta a sua flexibilidade em comparação com o grupo controle, na ausência de dor. Material e métodos: Estudo experimental do tipo ensaio clínico, controlado e randomizado. A amostra foi composta por 30 sujeitos saudáveis, do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, divididos em dois grupos, 15 no grupo experimental, que usou a banda neuromuscular, e 15 no grupo controle. A flexibilidade lombar foi medida pelo teste de sentar e alcançar (TSA), índice de Schober e goniometria para flexão anterior, laterais e extensão. Resultados: No grupo controle, foi observado um aumento significativo da distância alcançada no segundo TSA (p &lt; 0,01). Não foram encontradas diferenças significativas nas demais variáveis. No grupo experimental, porém, não foram observadas diferenças significativas em nenhuma das variáveis, quando se comparou as avaliações que ocorreram antes e depois da aplicação da banda neuromuscular. Conclusão: O presente estudo conclui que a banda neuromuscular não foi capaz de melhorar a mobilidade e flexibilidade da coluna lombar, em nenhum dos testes de flexibilidade e para nenhum movimento da coluna avaliado.Palavras-chave: bandagens, maleabilidade, região lombar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Bacil, Leticia, Taina Christinelli, Gabriela Barbosa Carneiro e Silva, and Talita Gianello Gnoato Zotz. "Efeitos do exercício de alongamento em pessoas com síndrome de Down." Fisioterapia Brasil 19, no. 2 (2018): 259. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.1235.

Full text
Abstract:
Introdução: Estratégias de esquema corporal são comumente utilizadas para minimizar disfunções musculoesqueléticas decorrentes da Síndrome de Down (SD). Dessa forma, posturas adotadas nessas estratégias promovem o alongamento muscular, entretanto não são claros os efeitos do exercício de alongamento neste público. Objetivo: Verificar as evidências a respeito dos efeitos dos exercícios de alongamento muscular em pessoas com SD. Material e métodos: Foi realizada revisão sistemática com 3 avaliadores independentes, nas bases de dados: Bireme, Pubmed, Pedro e Cinahl. Com os descritores: “alongamento”, “exercício de alongamento”, “Síndrome de Down”, “flexibilidade” e “amplitude de movimento” combinados, e em inglês e português. Os critérios de inclusão foram a presença dos descritores no título e a relação com o tema, artigos publicados até julho de 2017. Foram excluídos títulos repetidos, títulos cujo resumo não se relacionava com a SD e artigos que não tratavam sobre flexibilidade ou alongamento na SD. Resultados: Foram encontrados 372 artigos, sendo selecionados 9 artigos de acordo com o título para leitura dos resumos. Após leitura dos resumos, apenas 5 artigos foram selecionados para análise na íntegra. Conclusão: Não há evidências suficientes na literatura que indiquem os efeitos do exercício de alongamento muscular em pessoas com SD.Palavras-chave: Síndrome de Down, flexibilidade, amplitude de movimento, exercício de alongamento muscular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Kikuchi , Gabriel Yuri, Ian Quinhones da Silva, Lucas Parmejiani Toigo, Vinicius de Souza Pinto, and Deusilene Vieira. "AVALIAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO RELACIONADO À COVID-19 LONGA ENTRE O PERÍODO DE 2021 A 2024." Revista ft 29, no. 146 (2025): 48–49. https://doi.org/10.69849/revistaft/fa10202505101848.

Full text
Abstract:
A COVID longa tem sido amplamente reconhecida como uma condição multifatorial, caracterizada pela persistência de sintomas após a fase aguda da infecção pelo SARS-CoV-2. Este estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico da COVID longa entre 2021 e 2024, identificando fatores de risco, sintomas mais prevalentes e impactos na qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão integrativa da literatura, incluindo 46 estudos publicados em bases científicas indexadas. Os resultados apontaram que a prevalência da COVID longa varia entre diferentes populações, sendo mais comum em mulheres, idosos e indivíduos com comorbidades preexistentes, como doenças cardiovasculares, diabetes e imunossupressão. Os sintomas mais relatados foram fadiga, disfunções neurológicas, dispneia e dores musculoesqueléticas, com impacto significativo na funcionalidade e no bem-estar dos pacientes. A vacinação demonstrou reduzir o risco e a severidade da COVID longa, embora não elimine completamente a possibilidade de sintomas persistentes. No entanto, ainda existem desafios no diagnóstico e na abordagem terapêutica da síndrome, destacando-se a necessidade de diretrizes clínicas padronizadas e estratégias multidisciplinares para o manejo da condição. Os achados reforçam que a COVID longa representa um problema de saúde pública, exigindo políticas eficazes para sua prevenção, acompanhamento e tratamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Macena, Raimunda Hermelinda Maia, Natalia Virginia Da Silva Castro, Zeca Juliano Araujo Bezerra, Kariza Barreto, and Sandra Albuquerque. "Biomecânica e ergonomia no trabalho de policiais militares condutores de viaturas." Revista Brasileira de Segurança Pública 16, no. 2 (2022): 138–53. http://dx.doi.org/10.31060/rbsp.2022.v16.n2.1343.

Full text
Abstract:
Introdução: No que diz respeito à evolução das relações de trabalho, tornou-se essencial o desenvolvimento de ações que busquem reduzir os custos, aperfeiçoar e aumentar a produtividade do trabalho. Deste modo, a ergonomia enseja conhecer a relação entre o homem e seu ambiente de trabalho. Objetivo: Analisar o posto de trabalho de policiais militares condutores de viatura na cidade de Fortaleza/Ceará, bem como delinear recomendações ergonômicas para um exercício laboral mais seguro. Métodos: Estudo de caso, descritivo, de natureza qualitativa, utilizando o método denominado Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Realizado em janeiro de 2020, junto ao Batalhão da Polícia de Meio Ambiente, no município de Fortaleza/Ceará. A coleta de dados foi realizada por meio de observação não participante, sistemática e estruturada em associação com registros fotográficos. Resultados: Foi observado que fatores intrínsecos à função exercida pelo policial condutor, como acúmulo de funções, sobrecarga imposta pelos equipamentos utilizados, longa carga horária de trabalho e espaço interno reduzido do veículo podem estar relacionados ao aparecimento de disfunções musculoesqueléticas. Conclusão: Concluiu-se que os fatores inerentes da profissão policial favorecem o adoecimento do policial militar que atua em viatura no Ceará. A AET é uma ferramenta útil para o conhecimento científico, que visa entender as peculiaridades da função do policial condutor de viaturas, assim como delinear recomendações individualizadas à função.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Aguiar, Claudiana Maria Solon, Bruno Cunha Da Costa, Samara Sousa Vasconcelos Gouveia, and Guilherme Pertinni de Morais Gouveia. "Efeito de um protocolo fisioterapêutico em pacientes com lombalgia crônica." Fisioterapia Brasil 19, no. 1 (2018): 35. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i1.2180.

Full text
Abstract:
Introdução: A dor lombar, responsável por 50% das disfunções musculoesqueléticas, é uma das principais, senão a mais frequente, causa de dor, incapacidade funcional e laborativa. A fisioterapia é um recurso essencial para a reabilitação de pacientes com lombalgias, possuindo técnicas capazes de permitir intervenção direta sobre a dor, influenciando assim na qualidade de vida dessas pessoas. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de um protocolo fisioterapêutico manual em pacientes com lombalgia crônica. Métodos: Trata-se de um estudo intervencionista, descritivo e analítico, de abordagem quantitativa, foram realizadas 10 atendimentos de fisioterapia em um grupo composto por 20 pacientes, G1 era composto pelo grupo que realizou fisioterapia convencional e G2 o grupo que realizou fisioterapia convencional associada à terapia manual. Resultados: A amostra foi composta por 20 pacientes com idade média: 40 ± 16 anos; Grupo 1: 52 ± 15 anos; Grupo 2: 30 ± 6 anos, com idades variando entre 18 e 60 anos. Em relação à dor, todos referiram presença da mesma, e 13 (65%) sofriam com a dor há mais de 24 meses. Quanto à caracterização da dor, predominaram as dores localizadas (40%), seguidas pelas dores ao movimento ativo (35%). Conclusão: Concluiu-se que os dois grupos apresentaram melhora significativa, porém no grupo onde foi realizada a fisioterapia convencional e a terapia manual foram observados maior eficiência no quadro da dor.Palavras-chave: lombalgia crônica, Fisioterapia, terapia manual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Schneider, Jessica, Elton Moura Nickel, and Marcelo Gitirana Gomes Ferreira. "ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE DOCENTES DE DISCIPLINAS DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO COM ENFOQUE NA AVALIAÇÃO POSTURAL E NA IDENTIFICAÇÃO DE PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS." Revista Ação Ergonômica 18, no. 1 (2024): 1–30. http://dx.doi.org/10.4322/rae.v18e202404.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Schneider, Jessica, Elton Moura Nickel, and Marcelo Gitirana Gomes Ferreira. "ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE DOCENTES DE DISCIPLINAS DE MODELAGEM DO VESTUÁRIO COM ENFOQUE NA AVALIAÇÃO POSTURAL E NA IDENTIFICAÇÃO DE PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS." Revista Ação Ergonômica 18, no. 1 (2024): 1–30. http://dx.doi.org/10.4322/rae.v15e202404.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Souza, Vitor Kinoshita, Adrian Freitas Claudino, Heloyse Uliam Kuriki, Alexandre Marcio Marcolino, Marisa de Cássia Registro Fonseca, and Rafael Inácio Barbosa. "Fadiga dos músculos extensores do punho diminui a força de preensão palmar." Fisioterapia e Pesquisa 24, no. 1 (2017): 100–106. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/17328524012017.

Full text
Abstract:
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de fadiga dos músculos extensores de punho na força de preensão e da pinça lateral através da dinamometria e eletromiografia de superfície (EMG). Foram selecionados 40 indivíduos do sexo masculino, divididos em dois grupos: preensão ou pinça lateral. O protocolo de fadiga foi baseado no teste de 1 Repetição Máxima (1-RM), seguido da realização do movimento de extensão de punho repetidas vezes com carga de 75% da 1-RM. Os voluntários realizaram as tarefas de preensão ou pinça lateral associadas à dinamometria. A EMG foi realizada para ambos os grupos, analisando o comportamento, segundo o protocolo, pela frequência mediana (FM) do extensor radial do carpo (ERC), do extensor ulnar do carpo (EUC) e do flexor superficial dos dedos (FD). A dinamometria de preensão ou pinça lateral e a EMG foram realizadas antes e após o protocolo de fadiga para ambos os grupos. O protocolo de fadiga foi eficaz na diminuição da força de preensão palmar (43,5±3,85 kgf inicial e 36,50±5,1 kgf final) e da pinça lateral (10,26±1,01 kgf inicial e 8,54±0,86 kgf final), bem como na diminuição da FM, sugerindo uma condição de fadiga do EUC no grupo preensão. Os achados do presente estudo possibilitam relacionar a fadiga dos extensores de punho à diminuição de força em atividades funcionais, como a preensão, o que pode implicar em disfunções musculoesqueléticas do membro superior.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Bankersen, Carolini Novak, Cintia Da Conceição Costa, Gilsane Raquel Czlusniak та Vanessa Cristina de Godoi. "Terapia fonoaudiológica nas disfunҫões temporomandibulares (DTM): uma revisão de literatura". Distúrbios da Comunicação 33, № 2 (2021): 239–48. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i2p239-248.

Full text
Abstract:
Introdução: A Disfunção Temporomandibular (DTM) é reconhecida como um grupo de condições musculoesqueléticas e neuromusculares alteradas que abrangem as articulações temporomandibula­res (ATMs), os músculos mastigatórios e todos os tecidos associados, com etio­logias múltiplas e tratamentos específicos. Objetivo: O objetivo deste trabalho é revisar a literatura sobre as propostas terapêuticas das disfunções temporomandibulares (DTM’s) e verificar quais são os procedimentos terapêuticos utilizados na terapia fonoaudiológica. Métodos: Foram incluídos artigos que agregaram aos seus objetivos a descrição de propostas de intervenção fonoaudiológica, publicados em português e inglês, com os resumos disponíveis nas bases de dados LILACS, PUBMED e SCIELO e publicados entre 2008 e 2018. Os descritores utilizados foram: “síndrome da disfunção da articulação temporomandibular”, “tratamento”, “fonoaudiologia”, “transtornos da articulação temporomandibular’’, “temporomandibular joint dysfunction syndrome”, “treatment”, “speech therapy”. Resultados: Dos 83 artigos selecionados, 10 foram considerados para análise do estudo por atenderem aos critérios de inclusão. Destes, 3 se encontravam sem acesso disponível e 2 estavam repetidos, restando, assim 5 artigos para a análise. Foram encontrados artigos que abordaram técnicas com laser de baixa intensidade, terapia miofuncional orofacial tradicional e bandagem terapêutica. Conclusão: Conclui-se que nos estudos na área da Fonoaudiologia, os tratamentos trazem, além da diminuição da dor, a necessidade da reabilitação das funções orofaciais. Os estudos ainda são escassos dentro dessa patologia, sendo de muita importância novas pesquisas sobre a DTM, pois a fonoaudiologia pode trazer uma variação benéfica de tratamentos, visando o restabelecimento das funções estomatognáticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Araújo, Vanessa Lara de, Viviane Otoni do Carmo Carvalhais, Juliana de Melo Ocarino, Thales Rezende de Souza, and Sérgio Teixeira da Fonseca. "Efeito dos exercícios de fortalecimento e alongamento sobre a rigidez tecidual passiva." Fisioterapia em Movimento 25, no. 4 (2012): 869–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000400020.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: Níveis excessivos ou reduzidos de rigidez passiva dos músculos, tendões, ligamentos e fáscias podem estar relacionados à ocorrência de disfunções de movimento e ao desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas. O tratamento dessas condições comumente envolve a aplicação de técnicas voltadas para alterar a rigidez, tais como fortalecimento ou alongamento. OBJETIVO: Realizar uma revisão crítica da literatura para investigar os efeitos de exercícios de fortalecimento e alongamento sobre a rigidez tecidual passiva. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada consulta aos bancos de dados Medline, Scielo, Lilacs e PEDro. Foram incluídos estudos experimentais realizados em animais ou humanos, sem limite de data. RESULTADOS: Foram selecionados 20 estudos que investigaram o efeito do fortalecimento sobre a rigidez passiva e 13 que pesquisaram o efeito de programas de alongamento sobre a rigidez passiva. CONCLUSÃO: Os estudos sugerem que exercícios de fortalecimento de alta intensidade são capazes de aumentar os níveis de rigidez tecidual tanto em animais quanto em humanos. O aumento da área de secção transversa e modificações na composição dos tecidos são alguns dos mecanismos responsáveis por esse aumento. Em relação ao fortalecimento muscular em posição alongada e ao fortalecimento excêntrico em toda amplitude com carga moderada, os resultados são insuficientes para afirmar sobre o real efeito dessas técnicas em reduzir os níveis de rigidez. Por fim, programas de alongamento estático ou do tipo contrai-relaxa parecem reduzir a rigidez tecidual quando realizados por meio de protocolos de longa duração e/ou alta frequência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Lenzi, Giulia Farina, Tobias Jacoby, Gustavo Portella, and Fabiana Silva. "EFEITO DA BANDAGEM ELÁSTICA NO POSICIONAMENTO DA PELVE COM INCLINAÇÃO POSTERIOR." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 23, no. 1 (2017): 50–54. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172301122272.

Full text
Abstract:
RESUMO Introdução: A inclinação posterior da pelve (IPP) pode levar à perda da curvatura lombar fisiológica normal, predispondo o indivíduo a lesões. A bandagem elástica (BE) tem sido utilizada em disfunções musculoesqueléticas, podendo fornecer aos músculos um feedback para manter e perceber o alinhamento postural adequado. Não foram encontrados estudos sobre a influência do uso da bandagem na IPP. Objetivo: Avaliar o efeito da BE na ativação do músculo tensor da fáscia lata em indivíduos com IPP. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado em que foi realizada uma avaliação do posicionamento da pelve de 20 homens com idade entre 18 e 28 anos. Os indivíduos foram divididos em dois grupos de forma aleatória; no grupo bandagem (GB), a bandagem foi aplicada com tensionamento no músculo tensor da fáscia lata e do trato iliotibial, e no grupo placebo (GP) foi aplicado o mesmo material, porém sem tensionamento, por um período de 72 horas. Os grupos foram reavaliados 30 minutos e 72 horas após a intervenção. Resultados: Houve diminuição significativa da IPP no GB (p = 0,002) quando comparado com o GP (p = 0,146). A resposta mais significativa da inclinação no GB foi observada no período imediato em comparação com 72 horas depois. Conclusão: Os achados deste estudo demonstram que a técnica da BE pode auxiliar na diminuição da IPP. São necessários mais estudos que avaliem a ativação muscular e a repercussão do uso da BE em indivíduos com IPP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Iana, Gonçalves de Souza Santos, Nascimento da Silva Lorena, da Silva Santos Bispo Stephane, and Marcos Magalhães Freire João. "INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS CARDIORRESPIRATÓRIAS EM PACIENTES PÓS-COVID-19: UMA REVISÃO LITERÁRIA." Revistaft 28, no. 128 (2023): 64. https://doi.org/10.5281/zenodo.10199064.

Full text
Abstract:
<strong>Introdução: </strong>A COVID-19 tem sido um agravante mundial totalizando mais de 667 mil mortes. Na maioria dos casos a doença se manifestou de maneira leve com sintomas gripais, mas, em alguns indivíduos evoluiu para quadros mais graves, como falta de ar e restrição de mobilidade. Ademais algumas pessoas permaneceram com sequelas significativas como fadiga, dificuldade para o retorno das atividades diárias, desconforto respiratório agudo, disfunções musculoesqueléticas e fibrose pulmonar. A fisioterapia auxilia esses pacientes desde a unidade de terapia intensiva até a sua pós-alta, no processo de reabilitação. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar informações científicas sobre a reabilitação de pacientes no pós-COVID-19, bem como ratificar a importância da fisioterapia cardiorrespiratória nesses pacientes com sequelas cardiopulmonares. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de uma revisão literária integrativa com busca nas bases de dados PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Critérios de inclusão: publicações no período de 2020 a 2022; nos idiomas português e inglês; artigos relacionados com a intervenção fisioterapêutica cardiorrespiratória no pós-COVID-19; trabalhos de revista com Qualis A e B. <strong>Resultados: </strong>Após análise e discussão dos dados, foram selecionados 8 artigos, sendo 03 são do tipo estudo observacional, 02 relatos de caso, 01 relato de experiência, 01 estudo controlado randomizado e 01 de estudo de coorte. <strong>Conclusão: </strong>A reabilitação cardiopulmonar é primordial na melhora da capacidade funcional dos pacientes no pós-COVID-19 e, consequentemente, essencial para o retorno às atividades de vida diária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Castro, Thayana Patrícia Freitas de, Clarkson Henrique Santos Lemos, Merval Pedro Guimarães Neto, Francisca das Chagas da Silva Teixeira, and Wansley Lima Alves. "Impactos e benefícios da mobilização precoce em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva." Caderno Pedagógico 22, no. 8 (2025): e17234. https://doi.org/10.54033/cadpedv22n8-148.

Full text
Abstract:
Disfunções musculoesqueléticas são comuns a pacientes internados em unidades de terapia intensiva e estão diretamente relacionadas à falta de mobilidade no leito, a qual esses estão submetidos. Nessa ótica, o imobilismo acomete diversos órgãos e sistemas do organismo do indivíduo, causando prolongamento do tempo de internação e limitações funcionais após a alta hospitalar que afeta negativamente a qualidade de vida do indivíduo e de sua família. Nesse contexto, a fisioterapia aparece como forma de prevenir essas possíveis patologias. Destarte que a mobilização precoce desses pacientes vem, nas últimas décadas, mostrando ser uma alternativa segura e viável na reversão desse quatro e diminuição das sequelas da internação nas unidades de terapia intensiva. Outrossim, essa mobilização mostra-se capaz de melhorar a capacidade funcional do indivíduo e diminuir o tempo de internação. O objetivo geral deste estudo consiste em entender o contexto e os benefícios da mobilização precoce em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva, para realização do trabalho utilizou-se o método revisão da literatura, concluindo acerca dos benefícios da mobilidade precoce em pacientes internados na UTI que o uso da mobilização precoce em pacientes na unidade de terapia intensiva pode ser associado a melhora na capacidade funcional muscular, respiratória e neurologia do indivíduo, visto que provoca o aumento da força muscular e periférica, diminuição do tempo de ventilação mecânica e do período de internação hospitalar, permitindo que o paciente volte a realizar suas atividades cotidianas sem a dependência de terceiros o mais rápido possível.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Pestana, Paulo Roberto Dantas, Agnelo Neves Alves, Kristianne Porta Santos Fernandes, et al. "Efeito da natação na expressão de fatores regulatórios miogênicos durante o reparo do musculoesquelético de rato." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 6 (2012): 419–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000600015.

Full text
Abstract:
CONTEXTUALIZAÇÃO: O músculo esquelético tem a capacidade de adaptação frente a estímulos variados, tais como atividade contrátil, danos diretos e indiretos. Uma das modalidades terapêuticas utilizadas na reabilitação de disfunções musculoesqueléticas que vem demonstrando resultados positivos no tratamento e na prevenção de várias patologias é a terapia aquática. OBJETIVO: Analisar o efeito da natação na expressão dos fatores regulatórios miogênicos MyoD e miogenina durante o reparo do músculo esquelético de rato após criolesão. MÉTODOS: Foram utilizados 40 ratos Wistar, divididos em 04 grupos: (1) Controle; (2) "Sham" (sem lesão, submetido a exposição do músculo tibial anterior (TA); (3) Criolesionado e (4) Criolesionado e submetido à natação, analisados em 7, 14 e 21 dias. A criolesão foi realizada por meio de duas aplicações, utilizando um bastão metálico de extremidade plana, resfriado em nitrogênio líquido diretamente no ventre muscular. O protocolo consistiu de sessões de natação com duração de 90 minutos, realizadas 6 vezes por semana. Ao término do protocolo os animais foram eutanasiados, os músculos TA foram removidos e o RNA total foi extraído. Em seguida, foi obtido o cDNA para a realização do PCR em tempo real utilizando primers específicos para MyoD e miogenina. RESULTADOS: Os resultados evidenciaram uma redução na expressão de miogenina após 7 dias nos grupos criolesionado com (p&lt;0.01) e sem (p&lt;0.01) natação e após 14 no grupo criolesionado com natação (p&lt;0.05) com relação aos grupos controle e "sham", respectivamente. Não encontramos diferenças entre os grupos criolesionados com (p&gt;0.05) e sem natação (p&gt;0.05). Com relação à expressão de MyoD não houve diferença entre os grupos avaliados. CONCLUSÃO: A natação não influenciou a expressão dos fatores regulatórios miogênicos durante o processo de reparo de músculo esquelético de rato após criolesão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Candido Martins, Gabrielle, Jéssica Da Silva Ravali, Lilian Catarim Fabiano, and Débora Dei Tos. "CONHECIMENTO DOS USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS SOBRE A FISIOTERAPIA." Arquivos do Mudi 26, no. 3 (2022): 1–11. http://dx.doi.org/10.4025/arqmudi.v26i3.65378.

Full text
Abstract:
A fisioterapia é uma ciência da área da saúde que se ocupa com a prevenção e o tratamento das disfunções cinéticas e funcionais em órgãos e sistemas do corpo humano. Este trabalho objetivou analisar o conhecimento dos usuários de um Centro de especialidades médicas em um município do noroeste do estado do Paraná sobre a atuação do profissional fisioterapeuta. Trata-se de um estudo transversal, exploratório de caráter quantitativo descritivo. Foram entrevistados 103 indivíduos, 97,09% já ouviram falar sobre fisioterapia, 54,30% nunca necessitou de atendimento fisioterapêutico e 60,20% nunca realizaram consulta junto ao profissional da fisioterapia. Sobre o que é a fisioterapia, 96,12% afirmam se tratar de uma forma de reabilitação e/ou tratamento, 98,06% exercício e movimento, 63,11% relaxamento e/ou massagem, 68,93% prevenção, 92,23% que está relacionada aos benefícios da fisioterapia em geral, 56,31% aborda a psicoterapia e 67,96% acreditam existir outras definições. Quanto aos recursos que o fisioterapeuta utiliza, 87,38% afirmaram ser aparelhos e agentes elétricos e/ou térmicos, 94,17% exercício, 67,96% massagem, 71,84% peso, 85,44% bola, 78,64% auxílio/marcha e 76,70% outros recursos. Sobre as situações e/ou pessoas que precisam dos serviços de fisioterapia, 18,45% acreditaram ser pessoas sadias, 91,26% acamados, idosos e doenças geriátricas, 90,29% deficientes físicos, 86,41% lesões e/ou algias musculoesqueléticas, 86,41% doenças neurológicas, 65,05% doenças respiratórias e cardíacas, 40,78 necessidades estéticas e 69,90 outras situações e/ou pessoas. Evidenciou-se o incipiente conhecimento sobre a fisioterapia. Percebeu-se a presença predominante da perspectiva curativo-reabilitadora sobre a atuação profissional, cuja aplicabilidade mostrou-se associada principalmente às pessoas com alguma necessidade ou quadro patológico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Santos, Camila Fernandes Pontes dos, Pedro Henrique Marques de Lucena, Clizaldo Luiz Maroja Di Pace França, et al. "Efeitos da mobilização precoce em sujeitos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI): revisão integrativa." Caderno Pedagógico 21, no. 4 (2024): e3757. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n4-088.

Full text
Abstract:
A incidência de complicações advindas da imobilidade nos pacientes internados em UTI, por tempo prolongado, pode levar a efeitos adversos que acomete vários órgãos e sistemas, contribuindo para a redução da capacidade funcional e a geração de disfunções musculoesqueléticas como fraqueza muscular e deformidades osteomioarticulares. A mobilização precoce tem sido utilizada como um método de diminuir os efeitos decorrentes da imobilidade prolongada. Com base nisso, esse estudo tem como objetivo descrever, por meio de revisão literária, os impactos gerados pela mobilização precoce em sujeitos internados na UTI. Tratou-se de uma revisão integrativa, com abordagem metodológica quantitativa dos dados, realizada nas bases LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online) e MEDLINE (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica). Os critérios de inclusão adotados foram: conter os termos supracitados no título ou resumo, amostras com indivíduos de ambos os sexos, publicações disponíveis nas línguas portuguesa e inglesa; e, ter sido publicado no período entre 2013 a 2023. Os dados foram coletados a partir da seguinte combinação de descritores “Hospitalização”, “Mobilização Precoce” e “Unidades de Terapia Intensiva”, encontrando-se 40 publicações na LILACS, 80 na MEDLINE e 34 na SciELO, totalizando 154 títulos. Após a análise dos dados desse estudo, ficou evidente na comparação, realizada pelos autores, dos resultados funcionais, tempo de internação e VM, e capacidade pulmonar, antes e depois da prática de um programa de mobilização precoce, que houve majoritariamente um aumento desses números em favor dos indivíduos que estavam inseridos nesse tipo de protocolo. Sendo assim, visando minimizar os efeitos deletérios ocasionados pela internação nas UTI’s nos mais variados sistemas, é importante que se busque a adesão de um programa terapêutico precoce, buscando diminuir os efeitos negativos da imobilidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Santos, Cleciane do Nascimento, Élida Maria dos Santos Melo, Maria Clara Porfírio de Souza, and Leiliane Patrícia Gomes Macêdo. "A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA  SÍNDROME PÓS-COVID-19." Revistaft 28, no. 128 (2023): 95. https://doi.org/10.5281/zenodo.10140195.

Full text
Abstract:
A COVID-19 é uma doença causada pelo SARS-Cov-2, pertencente à família do&nbsp; segundo coronavírus humano, que causa alteração no trato respiratório. Surgiu em&nbsp; dezembro de 2019 em Hubei, China e em março de 2020 a Organização Mundial de&nbsp; Saúde (OMS) declara pandemia e consequentemente houve impacto no sistema&nbsp; público de saúde e economia. Diante da alta disseminação do contágio viral, os&nbsp; indivíduos infectados apresentam sintomas como a fadiga, cefaléia, dispnéia, tosse,&nbsp; ageusia, anosmia, entre outros. E esses sintomas podem ser prolongados, sendo&nbsp; caracterizados por sequelas pós-COVID-19 durante 4 até 12 semanas após a infecção e acima de 12 semanas definida como síndrome pós-COVID-19. A fisioterapia atua&nbsp; na reabilitação em casos de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva&nbsp; (UTI) ou durante os sintomas persistentes que podem ser apresentados em casos&nbsp; leves, moderados ou agudos. As principais disfunções são musculoesqueléticas,&nbsp; cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e cognitivas. O presente estudo trata-se&nbsp; de uma revisão exploratória da literatura, com a finalidade de observar protocolos de&nbsp; reabilitação fisioterapêuticos com resultados satisfatórios na funcionalidade e&nbsp; qualidade de vida nas principais sequelas da síndrome pós-COVID19. Fazem-se&nbsp; necessários mais estudos sobre a avaliação funcional, especificar as técnicas e&nbsp; eficácia do tratamento relacionado ao prognóstico clínico e mais abordagens nas&nbsp; sequelas neurológicas nessa condição clínica.&nbsp;<strong>Objetivo: </strong>Identificar na literatura os principais procedimentos e técnicas utilizadas pela fisioterapia. Na reabilitação das disfunções decorrentes da síndrome pós-COVID-19. <strong>Método: </strong>Sendo caracterizado por uma revisão exploratória da literatura, publicados no período de 2017&nbsp; a 2022, nos idiomas português, inglês e espanhol. Nas bases de dados LILACS (Literatura&nbsp; Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVSalud (Biblioteca Virtual em Saúde),&nbsp; PUBMED/MEDLINE (Medical Literature Analysis And Retrieval System Online I), SCIELO&nbsp; (Scientific Electronic Library Online), PeDro (Physiotherapy Evidence Database), SCIENCE&nbsp; DIRECT e revistas científicas da área. <strong>Resultados: </strong>Foram selecionados 07 (sete) artigos que&nbsp; utilizaram abordagens fisioterapêuticas para o tratamento de pacientes infectados pelo SARS Cov-2 e que evoluíram com os sintomas prolongados. Entre os benefícios encontrados,&nbsp; ressaltaram sua eficácia na recuperação funcional do paciente. <strong>Conclusão: </strong>Baseado nos estudos&nbsp; descritos nesta revisão, a finalidade foi observar protocolos de reabilitação fisioterapêuticos&nbsp; com resultados satisfatórios na funcionalidade e qualidade de vida nas principais sequelas da&nbsp; síndrome pós-COVID-19. No tratamento foram utilizados procedimentos já existentes, porém&nbsp; fazem-se necessários mais estudos sobre a avaliação funcional, especificar as técnicas utilizadas&nbsp; aos pacientes infectados em casos leves, moderados ou agudos em relação a eficácia do&nbsp; tratamento relacionado ao prognóstico clínico de indivíduos com a síndrome pós-COVID-19.&nbsp; E mais abordagens nas sequelas neurológicas nessa condição clínica.&nbsp;
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography