Academic literature on the topic 'Distalização-Molares'

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Journal articles on the topic "Distalização-Molares"

1

Silva Filho, Omar Gabriel da, Eduardo César Almada Santos, Ângela Priscila Junqueira de Lima Silva, and André Pinheiro de Magalhães Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex unilateral: estudo piloto com radiografia panorâmica." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 1 (2007): 56–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: o presente ensaio científico põe em pauta o efeito imediato da distalização unilateral de molares superiores, lançando mão do distalizador intrabucal Pendex de ação unilateral. METODOLOGIA: o estudo prospectivo foi conduzido em três pacientes na dentadura permanente madura, no estágio de adolescência, que apresentavam uma má oclusão Classe II, subdivisão. O aparelho Pendex foi instalado com a mola distalizadora de TMA, construída apenas no lado direito. A metodologia baseou-se nas radiografias panorâmicas inicial e pós-distalização para quantificar a inclinação axial mesiodistal dos molares superiores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que os molares do lado esquerdo mantiveram sua inclinação mesiodistal inicial, sugerindo ancoragem, enquanto os molares do lado direito foram inclinados para distal, à semelhança do que ocorre com a distalização simétrica dos molares superiores, obtida com o aparelho Pendex convencional. Os primeiros molares foram inclinados 11,5º, enquanto os segundos molares foram inclinados 21º para distal.
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2

Silveira, Giordani Santos, and Luiz Fernando Eto. "Avaliação radiográfica dos efeitos do aparelho Distal Jet nas distalizações intra-bucais: Um estudo piloto." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 2 (2004): 69–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000200008.

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Abstract:
Freqüentemente, o tratamento da má oclusão de Classe II requer a distalização de molares superiores. O aparelho extrabucal foi o primeiro sistema criado para este fim, e ao longo de mais de um século de uso, provou sua eficiência. Entretanto, apresenta como grande desvantagem, o impacto estético negativo, já que os seus resultados estão atrelados à sistemática colaboração dos pacientes. Assim, vários aparelhos distalizadores intra-bucais foram desenvolvidos na expectativa de eliminar a necessidade de colaboração do paciente, dentre eles, se destaca o Distal Jet. Segundo Carano e Testa (1996), ele é o único mecanismo intrabucal capaz de distalizar os molares de corpo. Para avaliar os efeitos deste aparelho, um estudo piloto foi desenvolvido, utilizando-se seis adolescentes (idade média: 13,08 anos), portadores de má oclusão de Classe II dentária e padrão facial semelhante entre si. Telerradiografias laterais pré- e pós-distalização foram realizadas. O tempo médio desta fase foi de 4,5 meses. Mudanças de tecidos moles, esqueléticas e dentárias foram determinadas, comparando-se as medidas dos cefalogramas iniciais e finais. Utilizando-se o teste de Wilcoxon, as variáveis que apresentaram diferença significativa foram: inclinação distal da coroa do segundo molar, distalização do primeiro molar e distalização do segundo molar. O Distal Jet mostrou ser eficiente na distalização dos molares superiores, sobretudo pelo pequeno componente de inclinação dos primeiros molares. A perda de ancoragem e o aumento da altura facial ântero-inferior não apresentaram significância estatística.
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3

Ogeda, Paulo Cezar Rodrigues, and Jorge Abrão. "Avaliação da quantidade de movimentação dos molares superiores com emprego do aparelho de Herbst." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 4 (2004): 31–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000400003.

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Abstract:
O Herbst é um aparelho ortopédico funcional fixo destinado principalmente ao estímulo de crescimento mandibular durante a correção da má oclusão de Classe II esquelética de pacientes em crescimento. Várias publicações descreveram os efeitos deste aparelho durante a correção da Classe II, revelando a promoção de alterações esqueléticas e dentárias em igual proporção, favorecendo sua correção. Parte do movimento dentário ocorre por distalização dos primeiros molares superiores. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a quantidade e o tipo de movimento distal ocorrido com os primeiros molares superiores permanentes, e a conseqüência destes movimentos sobre o plano oclusal funcional durante o período de utilização do aparelho de Herbst. A amostra foi composta de 22 pacientes portadores da má oclusão de classe II esquelética, retrognatismo mandibular, com idade média de 12 anos e 11 meses, tratados por um período médio de 10,1 meses. Os aparelhos foram construídos utilizando a ancoragem total no arco maxilar, visando potencializar a ação ortopédica e minimizar a perda de ancoragem. As alterações foram medidas em cefalogramas específicos obtidos das telerradiografias em norma lateral tomadas em dois tempos: tempo 1 (T1) antes da instalação do aparelho, e tempo 2 (T2), após sua remoção. Medidas cefalométricas lineares e angulares em relação ao plano horizontal de Frankfurt, plano palatino e a uma linha vertical de referência a partir do ponto S perpendicular a Frankfurt, foram utilizadas para quantificar os deslocamentos dos primeiros molares superiores. Foram avaliados: o deslocamento distal médio das coroas, o deslocamento distal médio de suas raízes, a conseqüente inclinação no longo eixo dos molares durante a distalização, o deslocamento vertical em relação ao plano palatino, e finalmente, a conseqüência da variação vertical do primeiro molar sobre o plano oclusal funcional. Os mostraram distalização molar em todos os casos, em média a distalização das coroas foi de 1,6 mm e a distalização de raízes, média 1,1 mm. A intrusão média foi de 0,8 mm em relação ao plano palatino, com a inclinação distal média dos molares de 2,6º, alterações significante estatisticamente. O plano oclusal apresentou inclinação no sentido horário em relação ao plano horizontal de Frankfurt de 2,5º, em média. Concluimos que o aparelho de Herbst é capaz de promover distalização e intrusão dos primeiros molares superiores.
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Santos, Eduardo César Almada, Omar Gabriel da Silva Filho, Patrícia Maria Pizzo Reis, and Francisco Antônio Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex: estudo cefalométrico prospectivo." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 4 (2007): 49–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000400007.

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Abstract:
A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. OBJETIVO: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. METODOLOGIA: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. RESULTADOS: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. CONCLUSÃO: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.
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Santos, Marlucio Prates dos, Dênis Clay Lopes dos Santos, Everton Flaiban, Daniel Negrete, and Raquel Lopes dos Santos. "Barra transpalatina, características e aplicações clínicas: revisão de literatura." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 31, no. 3 (2020): 48. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3132019p48-60.

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Abstract:
O estudo apresentado tem por objetivo discorrer sobre a utilização da barra transpalatina na prática clínica e ortodôntica. A ativação da barra gera uma série de forças clinicamente úteis para mover os molares superiores. Este dispositivo de fácil confecção apresenta importantes funções tais como: auxiliar na ancoragem, expansão e contração dos arcos, correção das rotações de molares, controle do torque e inclinações de molares, controle da extrusão de molares, correção da mordida cruzada unilateral e auxiliar no movimento de distalização dos molares no arco superior. O conhecimento das possibilidades de emprego da barra transpalatina constitui um importante recurso auxiliar na terapia ortodôntica.
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Vilanova, Lorena, José Henriques, Mayara Patel, Roberto Grec, and Rodrigo Higa. "CANTILEVER ANCORADO A MINI IMPLANTE PARA DISTALIZAÇÃO DE MOLARES SUPERIORES." Orthodontic Science and Practice 10, no. 39 (2017): 193–200. http://dx.doi.org/10.24077/2017;193200.

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Santos, Eduardo César Almada, Omar Gabriel da Silva Filho, Patrícia Maria Pizzo Reis, and Francisco Antônio Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex: estudo em modelos de gesso." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 3 (2006): 71–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: a presente pesquisa clínica, longitudinal e prospectiva, avaliou os efeitos do aparelho Pendex mediante o emprego de modelos de gesso. METODOLOGIA: utilizou-se uma amostra de 30 modelos de gesso, obtidos no início e no final da distalização dos molares superiores com o aparelho Pendex, de 15 jovens brasileiros tratados no Curso de Pós-Graduação, nível de Mestrado em Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram aumento do perímetro do arco dentário superior com inclinação distal e controle transversal dos primeiros molares superiores.
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Leiros, Mêrian Lucena M., and Leão Pereira Pinto. "Pendulum: distalização do molar com simplicidade na confecção e utilização." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 4 (2004): 108–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000400011.

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Abstract:
Durante muito tempo, a correção da Classe II baseava-se no uso de ancoragem extrabucal. Atualmente, inúmeros dispositivos trazem a possibilidade de distalização dos molares permanentes superiores, dentre estes o aparelho pêndulo preconizado por Hilgers o qual requer um mínimo de cooperação do paciente, considerando-se que a falta de colaboração poderá levar ao fracasso o mais bem elaborado plano de tratamento. O objetivo deste trabalho é descrever as características, confecção e indicações do Pêndulo, contando com a ilustração de casos clínicos.
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Mezomo, Maurício Barbieri, Manon Pierret, Gabriella Rosenbach, and Carlos Alberto E. Tavares. "A extração de segundos molares superiores para o tratamento da Classe II." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 3 (2010): 94–105. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000300012.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma abordagem alternativa para o tratamento ortodôntico das más oclusões de Classe II. Através de uma revisão da literatura, verificou-se que a extração de segundos molares superiores demonstrou ser uma alternativa viável para o tratamento desse tipo de má oclusão. Essa opção terapêutica possibilita maior rapidez na distalização dos primeiros molares com menor necessidade de cooperação por parte do paciente. Porém, a análise do grau de formação, posição intraóssea e morfologia do terceiro molar deve ser cuidadosamente realizada para proporcionar o correto posicionamento do mesmo no lugar do segundo molar extraído. Dois casos clínicos apresentarão a sequência do diagnóstico e tratamento com essa mecânica, exibindo resultados adequados dos pontos de vista funcional e estético.
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Freire-Maia, Belini, Tarcísio Junqueira Pereira, and Marina Parreira Ribeiro. "Distalização de segundo molar inferior impactado através da utilização de ancoragem esquelética com miniplaca: relato de caso." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 4 (2011): 132–36. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000400020.

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Abstract:
O presente estudo consiste no relato de um caso onde a distalização do segundo molar inferior impactado do lado direito foi obtida através da ancoragem esquelética com o uso de miniplaca. A verticalização dos segundos molares inferiores impactados, durante muito tempo, colocou-se como um grande desafio para ortodontistas e cirurgiões bucais devido à escassez de recursos de ancoragem destinados para esse fim. A utilização da ancoragem esquelética foi iniciada na clínica ortodôntica em meados dos anos 80 e, desde então, diversas modalidades têm sido desenvolvidas para esse princípio, como a utilização de mini-implantes, implantes dentários e, finalmente, miniplacas, que foram testadas e apresentaram resultados animadores. O assunto é relevante para ortodontistas e cirurgiões bucais, uma vez que o uso das miniplacas pode influir de forma significativa no tratamento de molares inferiores impactados.
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