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Journal articles on the topic 'Distalização-Molares'

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1

Silva Filho, Omar Gabriel da, Eduardo César Almada Santos, Ângela Priscila Junqueira de Lima Silva, and André Pinheiro de Magalhães Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex unilateral: estudo piloto com radiografia panorâmica." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 1 (2007): 56–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: o presente ensaio científico põe em pauta o efeito imediato da distalização unilateral de molares superiores, lançando mão do distalizador intrabucal Pendex de ação unilateral. METODOLOGIA: o estudo prospectivo foi conduzido em três pacientes na dentadura permanente madura, no estágio de adolescência, que apresentavam uma má oclusão Classe II, subdivisão. O aparelho Pendex foi instalado com a mola distalizadora de TMA, construída apenas no lado direito. A metodologia baseou-se nas radiografias panorâmicas inicial e pós-distalização para quantificar a inclinação axial mesiodistal dos molares superiores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que os molares do lado esquerdo mantiveram sua inclinação mesiodistal inicial, sugerindo ancoragem, enquanto os molares do lado direito foram inclinados para distal, à semelhança do que ocorre com a distalização simétrica dos molares superiores, obtida com o aparelho Pendex convencional. Os primeiros molares foram inclinados 11,5º, enquanto os segundos molares foram inclinados 21º para distal.
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2

Silveira, Giordani Santos, and Luiz Fernando Eto. "Avaliação radiográfica dos efeitos do aparelho Distal Jet nas distalizações intra-bucais: Um estudo piloto." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 2 (2004): 69–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000200008.

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Abstract:
Freqüentemente, o tratamento da má oclusão de Classe II requer a distalização de molares superiores. O aparelho extrabucal foi o primeiro sistema criado para este fim, e ao longo de mais de um século de uso, provou sua eficiência. Entretanto, apresenta como grande desvantagem, o impacto estético negativo, já que os seus resultados estão atrelados à sistemática colaboração dos pacientes. Assim, vários aparelhos distalizadores intra-bucais foram desenvolvidos na expectativa de eliminar a necessidade de colaboração do paciente, dentre eles, se destaca o Distal Jet. Segundo Carano e Testa (1996), ele é o único mecanismo intrabucal capaz de distalizar os molares de corpo. Para avaliar os efeitos deste aparelho, um estudo piloto foi desenvolvido, utilizando-se seis adolescentes (idade média: 13,08 anos), portadores de má oclusão de Classe II dentária e padrão facial semelhante entre si. Telerradiografias laterais pré- e pós-distalização foram realizadas. O tempo médio desta fase foi de 4,5 meses. Mudanças de tecidos moles, esqueléticas e dentárias foram determinadas, comparando-se as medidas dos cefalogramas iniciais e finais. Utilizando-se o teste de Wilcoxon, as variáveis que apresentaram diferença significativa foram: inclinação distal da coroa do segundo molar, distalização do primeiro molar e distalização do segundo molar. O Distal Jet mostrou ser eficiente na distalização dos molares superiores, sobretudo pelo pequeno componente de inclinação dos primeiros molares. A perda de ancoragem e o aumento da altura facial ântero-inferior não apresentaram significância estatística.
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Ogeda, Paulo Cezar Rodrigues, and Jorge Abrão. "Avaliação da quantidade de movimentação dos molares superiores com emprego do aparelho de Herbst." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 4 (2004): 31–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000400003.

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Abstract:
O Herbst é um aparelho ortopédico funcional fixo destinado principalmente ao estímulo de crescimento mandibular durante a correção da má oclusão de Classe II esquelética de pacientes em crescimento. Várias publicações descreveram os efeitos deste aparelho durante a correção da Classe II, revelando a promoção de alterações esqueléticas e dentárias em igual proporção, favorecendo sua correção. Parte do movimento dentário ocorre por distalização dos primeiros molares superiores. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a quantidade e o tipo de movimento distal ocorrido com os primeiros molares superiores permanentes, e a conseqüência destes movimentos sobre o plano oclusal funcional durante o período de utilização do aparelho de Herbst. A amostra foi composta de 22 pacientes portadores da má oclusão de classe II esquelética, retrognatismo mandibular, com idade média de 12 anos e 11 meses, tratados por um período médio de 10,1 meses. Os aparelhos foram construídos utilizando a ancoragem total no arco maxilar, visando potencializar a ação ortopédica e minimizar a perda de ancoragem. As alterações foram medidas em cefalogramas específicos obtidos das telerradiografias em norma lateral tomadas em dois tempos: tempo 1 (T1) antes da instalação do aparelho, e tempo 2 (T2), após sua remoção. Medidas cefalométricas lineares e angulares em relação ao plano horizontal de Frankfurt, plano palatino e a uma linha vertical de referência a partir do ponto S perpendicular a Frankfurt, foram utilizadas para quantificar os deslocamentos dos primeiros molares superiores. Foram avaliados: o deslocamento distal médio das coroas, o deslocamento distal médio de suas raízes, a conseqüente inclinação no longo eixo dos molares durante a distalização, o deslocamento vertical em relação ao plano palatino, e finalmente, a conseqüência da variação vertical do primeiro molar sobre o plano oclusal funcional. Os mostraram distalização molar em todos os casos, em média a distalização das coroas foi de 1,6 mm e a distalização de raízes, média 1,1 mm. A intrusão média foi de 0,8 mm em relação ao plano palatino, com a inclinação distal média dos molares de 2,6º, alterações significante estatisticamente. O plano oclusal apresentou inclinação no sentido horário em relação ao plano horizontal de Frankfurt de 2,5º, em média. Concluimos que o aparelho de Herbst é capaz de promover distalização e intrusão dos primeiros molares superiores.
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Santos, Eduardo César Almada, Omar Gabriel da Silva Filho, Patrícia Maria Pizzo Reis, and Francisco Antônio Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex: estudo cefalométrico prospectivo." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 4 (2007): 49–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000400007.

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Abstract:
A distalização dos molares superiores constitui um desafio na correção da má oclusão de Classe II em tratamentos sem extrações dentárias e sem avanço mandibular. Há uma procura por dispositivos que substituam a tração extrabucal (AEB) e que não exijam demasiada colaboração do paciente, o que estimula os ortodontistas a testarem métodos alternativos aos relatados na literatura. Dentre estes, destacam-se os aparelhos Pêndulo e Pendex de Hilgers. OBJETIVO: a realização desta pesquisa teve o intuito de avaliar, mediante a cefalometria, os efeitos do aparelho Pendex aplicado no final da dentadura mista e na dentadura permanente. METODOLOGIA: a amostra constou de 14 pacientes com má oclusão de Classe II bilateral, com média de idade de 11 anos e 3 meses. Foram tomadas duas telerradiografias em norma lateral, uma correspondente ao início do tratamento e outra aproximadamente 5 meses após sua finalização, quando a relação dos molares encontrava-se sobrecorrigida. RESULTADOS: após a determinação e mensuração das grandezas cefalométricas lineares e angulares e análise estatística (Teste t de Student), pode-se concluir que os efeitos do aparelho Pendex foram predominantemente ortodônticos: distalização da coroa dos primeiros molares permanentes numa velocidade média de 0,8 mm/mês e vestibularização dos incisivos superiores com aumento do trespasse horizontal. CONCLUSÃO: assim sendo, quando há indicação para distalização dos molares, cumpre-se fazer uma análise dos fatores envolvidos, a fim de eleger, com prudência, a solução terapêutica mais adequada às exigências individuais e profissionais.
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Santos, Marlucio Prates dos, Dênis Clay Lopes dos Santos, Everton Flaiban, Daniel Negrete, and Raquel Lopes dos Santos. "Barra transpalatina, características e aplicações clínicas: revisão de literatura." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 31, no. 3 (2020): 48. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3132019p48-60.

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Abstract:
O estudo apresentado tem por objetivo discorrer sobre a utilização da barra transpalatina na prática clínica e ortodôntica. A ativação da barra gera uma série de forças clinicamente úteis para mover os molares superiores. Este dispositivo de fácil confecção apresenta importantes funções tais como: auxiliar na ancoragem, expansão e contração dos arcos, correção das rotações de molares, controle do torque e inclinações de molares, controle da extrusão de molares, correção da mordida cruzada unilateral e auxiliar no movimento de distalização dos molares no arco superior. O conhecimento das possibilidades de emprego da barra transpalatina constitui um importante recurso auxiliar na terapia ortodôntica.
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Vilanova, Lorena, José Henriques, Mayara Patel, Roberto Grec, and Rodrigo Higa. "CANTILEVER ANCORADO A MINI IMPLANTE PARA DISTALIZAÇÃO DE MOLARES SUPERIORES." Orthodontic Science and Practice 10, no. 39 (2017): 193–200. http://dx.doi.org/10.24077/2017;193200.

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Santos, Eduardo César Almada, Omar Gabriel da Silva Filho, Patrícia Maria Pizzo Reis, and Francisco Antônio Bertoz. "Distalização dos molares superiores com aparelho Pendex: estudo em modelos de gesso." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 3 (2006): 71–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: a presente pesquisa clínica, longitudinal e prospectiva, avaliou os efeitos do aparelho Pendex mediante o emprego de modelos de gesso. METODOLOGIA: utilizou-se uma amostra de 30 modelos de gesso, obtidos no início e no final da distalização dos molares superiores com o aparelho Pendex, de 15 jovens brasileiros tratados no Curso de Pós-Graduação, nível de Mestrado em Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram aumento do perímetro do arco dentário superior com inclinação distal e controle transversal dos primeiros molares superiores.
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Leiros, Mêrian Lucena M., and Leão Pereira Pinto. "Pendulum: distalização do molar com simplicidade na confecção e utilização." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 4 (2004): 108–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000400011.

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Abstract:
Durante muito tempo, a correção da Classe II baseava-se no uso de ancoragem extrabucal. Atualmente, inúmeros dispositivos trazem a possibilidade de distalização dos molares permanentes superiores, dentre estes o aparelho pêndulo preconizado por Hilgers o qual requer um mínimo de cooperação do paciente, considerando-se que a falta de colaboração poderá levar ao fracasso o mais bem elaborado plano de tratamento. O objetivo deste trabalho é descrever as características, confecção e indicações do Pêndulo, contando com a ilustração de casos clínicos.
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Mezomo, Maurício Barbieri, Manon Pierret, Gabriella Rosenbach, and Carlos Alberto E. Tavares. "A extração de segundos molares superiores para o tratamento da Classe II." Dental Press Journal of Orthodontics 15, no. 3 (2010): 94–105. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512010000300012.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma abordagem alternativa para o tratamento ortodôntico das más oclusões de Classe II. Através de uma revisão da literatura, verificou-se que a extração de segundos molares superiores demonstrou ser uma alternativa viável para o tratamento desse tipo de má oclusão. Essa opção terapêutica possibilita maior rapidez na distalização dos primeiros molares com menor necessidade de cooperação por parte do paciente. Porém, a análise do grau de formação, posição intraóssea e morfologia do terceiro molar deve ser cuidadosamente realizada para proporcionar o correto posicionamento do mesmo no lugar do segundo molar extraído. Dois casos clínicos apresentarão a sequência do diagnóstico e tratamento com essa mecânica, exibindo resultados adequados dos pontos de vista funcional e estético.
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Freire-Maia, Belini, Tarcísio Junqueira Pereira, and Marina Parreira Ribeiro. "Distalização de segundo molar inferior impactado através da utilização de ancoragem esquelética com miniplaca: relato de caso." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 4 (2011): 132–36. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000400020.

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Abstract:
O presente estudo consiste no relato de um caso onde a distalização do segundo molar inferior impactado do lado direito foi obtida através da ancoragem esquelética com o uso de miniplaca. A verticalização dos segundos molares inferiores impactados, durante muito tempo, colocou-se como um grande desafio para ortodontistas e cirurgiões bucais devido à escassez de recursos de ancoragem destinados para esse fim. A utilização da ancoragem esquelética foi iniciada na clínica ortodôntica em meados dos anos 80 e, desde então, diversas modalidades têm sido desenvolvidas para esse princípio, como a utilização de mini-implantes, implantes dentários e, finalmente, miniplacas, que foram testadas e apresentaram resultados animadores. O assunto é relevante para ortodontistas e cirurgiões bucais, uma vez que o uso das miniplacas pode influir de forma significativa no tratamento de molares inferiores impactados.
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Machado, Daniele Teixeira, José Fernando Castanha Henriques, Guilherme Janson, and Marcos Roberto de Freitas. "Estudo cefalométrico das alterações das alturas faciais anterior e posterior em pacientes leucodermas, com má oclusão de classe II, 1ª divisão de Angle, tratados com e sem extração de quatro primeiros pré-molares." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 6 (2005): 26–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: este estudo cefalométrico longitudinal visou avaliar, comparativamente, as alterações das alturas faciais, provenientes do tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão de Angle, pela Técnica de "Edgewise", associado à ancoragem extrabucal cervical, com e sem extração de quatro primeiros pré-molares. METODOLOGIA: a amostra constituiu-se de 116 telerradiografias em norma lateral obtidas de 56 jovens, de ambos os gêneros. Destes jovens, 22 foram tratados ortodonticamente com extração de quatro primeiros pré-molares e apresentavam idade média inicial de 12,30 e final de 14,87 anos, constituindo o grupo I. Outros 22 foram tratados ortodonticamente sem extração e apresentavam idade média inicial de 12,53 e idade média final de 14,73 anos, formando o grupo II. Os demais 14 jovens com idade média inicial de 11,50 e final de 13,63 anos, não foram submetidos a nenhuma intervenção ortodôntica, formando assim o grupo controle (grupo III). RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que não houve influência significante da terapia ortodôntica sobre as alterações das alturas faciais. Os primeiros molares superiores e inferiores desenvolveram-se no sentido vertical nos três grupos. As alterações horizontais dentoalveolares evidenciaram uma mesialização dos primeiros molares superiores e inferiores em todos os grupos, contudo o maior deslocamento para mesial ocorreu no grupo tratado com extração de quatro primeiros pré-molares e no grupo controle. Este fato prova que, no grupo tratado sem extração, a Classe II foi corrigida não pela distalização dos primeiros molares superiores, mas pela restrição da mesialização dos mesmos.
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de Oliveira, Paulo Cézar. "Distalizador pc – distalização de molares superiores em indivíduos Classe II dentária: uma nova versão." Orthodontic Science and Practice 10, no. 37 (2017): 112–18. http://dx.doi.org/10.24077/2017;1037-01729.

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Negrete, Daniel, Milene Azevedo Portela Lopes, Dênis Clay Lopes Santos, Everton Flaiban, and Everton Flaiban. "O uso de distalizadores para a correção da má oclusão de Classe II*." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 25, no. 3 (2017): 223. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v25i3.342.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão da literatura e apresentar alguns dos aparelhos e dispositivos, utilizados para a correção da Classe II de Angle, abordar suas vantagens e desvantagens, método de ação e efeitos secundários indesejáveis e mostrar a efetividade dos mesmos para a correção da má oclusão de Classe II. A má oclusão de Classe II caracteriza-se por um relacionamento incorreto dos arcos superior e inferior, por alterações esqueléticas, dentárias ou por uma combinação destes fatores. Essa má oclusão apresenta uma prevalência em torno de 42 % em relação às demais, o que explica o grande interesse por pesquisadores em estudá-las e elaborar formas mais adequadas de tratamento. O tratamento da má oclusão de Classe II pode ser realizado por uma infinidade de abordagens terapêuticas e uma delas consiste em converter a relação molar de Classe II em Classe I, através da movimentação distal de molares superiores. O aparelho extrabucal (AEB) pode ser utilizado no tratamento ortopédico e ortodôntico, sendo eficiente na distalização uni ou bilateral de molares superiores. Dentre os distalizadores intrabucais estão os aparelhos Pêndulo e Pendex, os quais agem na face palatina dos molares, distalizando-os. Os elásticos intermaxilares de Classe II possuem a característica de apresentar força constante, fazendo com que a movimentação ortodôntica permaneça a mesma, sem degradação da força. Os mini-implantes foram desenvolvidos para tratamento ortodôntico, por promoverem uma ancoragem máxima, se mostram resistentes à força ortodôntica aplicada, podendo ser utilizados para distalizar os molares superiores.
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Patel, Mayara Paim, José Fernando Castanha Henriques, Guilherme Janson, Marcos Roberto de Freitas, and Renato Rodrigues de Almeida. "Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 14, no. 3 (2009): 83–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192009000300012.

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Abstract:
OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.
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Pithon, Matheus Melo. "Retratamento de má oclusão de Classe II com biprotrusão e mordida aberta anterior, com auxílio de mini-implantes ortodônticos associados a Sliding Jig: relato de caso." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 3 (2019): 159–70. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.3.159-170.bbo.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo foi relatar o caso clínico de uma paciente com má oclusão de Classe II de Angle, com discrepância dentária negativa acentuada, projeção dos dentes anteriores superiores e inferiores, e mordida aberta anterior. A paciente tinha sido submetida previamente a tratamento ortodôntico sem extração, no qual se projetou demasiadamente os dentes, levando a uma abertura da mordida. O presente tratamento consistiu na exodontia dos primeiros pré-molares, seguida da retração apoiada em mini-implantes ortodônticos. Uma vez retraídos os dentes, seguiu-se com a distalização dos dentes superiores apoiada nos mini- -implantes. Os resultados obtidos ao fim do tratamento foram: boa oclusão dentária, com guias de desoclusão e melhora no perfil e nos contornos faciais.
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Oliveira, Juliana Maria Monteiro de, and Luiz Fernando Eto. "Avaliação radiográfica dos efeitos do aparelho Jones Jig nas distalizações intra-bucais: um estudo piloto." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 9, no. 5 (2004): 20–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192004000500004.

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Abstract:
Na Classe II dentária, aparelhos extra ou intra-bucais são utilizados na distalização dos molares superiores, sendo que o dispositivo extra-bucal, apesar de ser eficiente, apresenta uma série de inconvenientes, destacando-se entre eles, a necessidade de cooperação do paciente. Em virtude da total dependência da colaboração e aceitação do paciente, aparelhos alternativos intra-bucais foram sendo criados, promovendo assim, um maior controle do tratamento por parte do profissional. Dentre esses aparelhos, destaca-se o Jones Jig. Foram selecionados para a pesquisa seis pacientes, com idades compreendidas entre 12 a 18 anos, que apresentavam um padrão esquelético de Classe I ou Classe II suave, vertical normal e má oclusão de Classe II dentária. Esses pacientes utilizaram o Jones Jig numa primeira fase do tratamento ortodôntico. Radiografias laterais cefalométricas foram obtidas antes e após o tratamento com o Jones Jig e a partir delas, traçados cefalométricos foram feitos para obter medidas de tecidos moles, esqueléticas e dentárias. Os resultados encontrados foram determinados, comparando-se as medidas do pré e do pós-tratamento. A fim de avaliar a significância estatística desses resultados, utilizou-se o teste de Wilcoxon. A ocorrência de uma inclinação distal dos primeiros e segundos molares superiores foi a única alteração estatisticamente significante encontrada.
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Caldas, Luciana Duarte, Anna Paula Nigri, Telma Martins de Araújo, and Antônio Carlos de Oliveira Ruellas. "Tratamento interceptativo de má oclusão de Classe II severa com aparelho extrabucal de Thurow." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 20, no. 1 (2021): 104–15. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.20.1.104-115.art.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O aparelho extrabucal de Thurow é um splint maxilar associado à tração alta bastante efetivo na correção da Classe II, Divisão 1, resultando em alterações anteroposteriores e verticais. OBJETIVOS: O presente relato de caso revisa a aplicação clínica do aparelho de Thurow, descrevendo os efeitos esqueléticos e dentoalveolares na correção de biprotrusão severa. RELATO DE CASO: O paciente encontrava-se em fase de crescimento pré-puberal, com pré-molares em processo de erupção, tendo sido diagnos- ticado com má oclusão esquelética e dentária de Classe II, sobremordida exagerada e sobressaliência acentuada, de 14mm. RESULTADOS: A distalização e intrusão dos dentes superiores foi realizada com sucesso, assim como a contenção do crescimento vertical da maxila, melhorando a exposição gengival, reduzindo o risco de trauma anterior e permitindo o giro anti-horário da mandíbula. CONCLUSÃO: A utilização dessa alternativa terapêutica, em especial durante o surto de crescimento, pode ser de grande valia funcional e estética, quando bem indicada.
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Maria, Fábio Rogério Torres, Guilherme Janson, Marcos Roberto de Freitas, and José Fernando Castanha Henriques. "Influência da cooperação no planejamento e tempo de tratamento da má oclusão de Classe II." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 10, no. 2 (2005): 44–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192005000200007.

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Abstract:
As alternativas de tratamento ortodôntico em casos apresentando Classe II completa bilateral são bastante variadas e podem ou não incluir extrações. Quando a opção é por extrações,o protocolo incluindo apenas dois pré-molares facilita enormemente a correção sagital da Classe II. Ao optarmos pela correção por meio da distalização bilateral dos segmentos posteriores, fica bastante evidente uma maior demanda mecânica e principalmente uma exigência muito maior por cooperação para que o sucesso do tratamento seja alcançado. Desta forma, decidiu-se avaliar e comparar o nível de cooperação apresentado por 73 pacientes apresentando Classe II completa, planejados sem extrações ou com duas extrações no arco dentário superior, e assim verificar se a conduta terapêutica inicial, associada à cooperação, teve influência nos resultados finais. Os resultados demonstraram que a decisão terapêutica baseada na correção sagital da Classe II sem extrações, baseada em mecânicas distalizadoras extrabucais, ficou nitidamente refém da cooperação dos pacientes, forçando este grupo a um replanejamento para que o sucesso terapêutico pudesse ser alcançado, prolongando significativamente o tempo de tratamento ortodôntico.
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Henriques, Rafael Pinelli, José Fernando Castanha Henriques, Renato Rodrigues de Almeida, Marcos Roberto de Freitas, and Guilherme Janson. "Estudo das alterações decorrentes do uso do aparelho extrabucal de tração occipital na correção da má oclusão de Classe II, 1ª divisão." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 4 (2007): 72–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: o presente trabalho propôs avaliar as alterações em jovens com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, tratados com o aparelho extrabucal de tração occipital (Interlandi headgear - IHG). METODOLOGIA: o grupo experimental foi comparado a um grupo controle, que apresetava a mesma má oclusão, pareados pelo gênero, idade e tempo de observação. Um total de 100 telerradiografias em norma lateral de 50 jovens fez parte da amostra, dividido em dois grupos de 25. Os jovens do grupo experimental apresentaram idade média inicial de 10,51 anos e foram acompanhados por um período de 1,32 anos. Os jovens do grupo controle apresentaram uma idade inicial de 10,06 anos e foram observados pelo período médio de 1,35 anos. RESULTADOS: o deslocamento anterior da maxila foi restringido significantemente no grupo experimental. A relação maxilomandibular melhorou significantemente, a movimentação de distalização dos molares superiores foi significante e o lábio superior demonstrou uma maior retrusão no grupo experimental, com diferença estatística significante. CONCLUSÃO: verificou-se que este protocolo de tratamento propiciou alterações clínicas relevantes para a correção da má oclusão de Classe II, 1ª divisão.
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Villela, Henrique Mascarenhas, and Paula Drago. "Tratamento ortodôntico-cirúrgico da Classe II, Padrão II, com retrognatismo mandibular, utilizando miniparafusos na buccal shelf para verticalização dos incisivos inferiores." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 20, no. 2 (2021): 38–57. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.20.2.038-057.ort.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os tratamentos ortodônticos-cirúrgicos são empregados nas correções das deformidades dentofaciais de pacientes adultos que apresentam discrepâncias esqueléticas severas ou moderadas que sejam incom- patíveis com a camuflagem ortodôntica. Muitas vezes, as metas terapêuticas dos preparos ortodônticos para a cirurgia ortognática são opostas às metas das correções ortodônticas compensatórias. A camuflagem da Classe II em pacientes Padrão II com retrognatismo mandibular tem como objetivo reduzir o trespasse horizontal, por meio da diminuição da inclinação dos incisivos superiores e/ou o aumento da inclinação dos incisivos inferiores. Por outro lado, nos preparos ortodônticos pré-cirúrgicos, essas compensações dentárias são eliminadas com o correto posicionamento dos incisivos em suas bases ósseas. Isso torna o trespasse horizontal compatível com a discrepância esquelética, permitindo a adequada correção cirúrgica. Assim sendo, a avaliação inicial das inclinações dos incisivos exerce um importante papel nas diretrizes do tratamento ortodôntico preparatório para cirurgia ortognática. Para reduzir a inclinação dos incisivos inferiores, pode-se recorrer a extrações de primeiros pré-molares inferiores ou à distalização de toda a arcada, com a utilização de ancoragem esquelética. A recente utilização de miniparafusos extra-alveolares na região da buccal shelf possibilitou maiores movimentações sagitais, por meio da retração de toda a arcada inferior, quando comparados aos miniparafusos intra-alveolares. Em comparação às miniplacas, esse dispositivo apresenta as mesmas taxas de sucesso e, ainda, algumas vantagens, como: menor risco de inflamação, menor custo, menor morbidade, menor desconforto e maior simplicidade na instalação e na remoção, dispensando a necessidade do encaminhamento para um cirurgião. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio do relato de um caso clínico, uma estratégia de tratamento ortodôntico preparatório para cirurgia ortognática de correção da Classe II, em um paciente Padrão II com retrognatismo mandibular. Nesse caso, foi efetuada a descompensação dos incisivos inferiores, utilizando a ancoragem esquelética com miniparafusos extra-alveolares na região da buccal shelf. CONCLUSÃO: A utilização dos miniparafusos extra-alveolares na região da buccal shelf se mostrou eficiente para efetuar a retração da arcada inferior, visto que ocorreu uma redução de 13o na inclinação dos incisivos inferiores (IMPA inicial de 118o para IMPA de 105o ) em um período de 7 meses de retração no tratamento pré-cirúrgico. Essa estratégia, além de evitar a indicação da extração de pré-molares inferiores, promoveu o aumento do trespasse horizontal e possibilitou o correto posicionamento dos incisivos inferiores em sua base óssea, bem como propiciou condi- ções adequadas para efetuar a correção da discrepância esquelética por meio da cirurgia ortognática.
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André, Cristiane B. "Dispositivos de distalização com ancoragem esquelética." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 1 (2019): 56–65. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.1.056-065.rec.

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"A ancoragem esquelética tem o objetivo de proporcionar, além de uma ancoragem segura, um bom controle biomecânico, especialmente nos casos em que desejamos recuperar espaços ou corrigir a relação dos molares. Para isso, diversos sistemas foram criados ao longo do tempo, melhorando o controle das movimentações, vislumbrando um movimento de corpo, com resultados previsíveis e seguros, nos quais o planejamento é essencial em relação à construção do dispositivo e ao local de instalação dos mini-implantes." [...]
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"#SPODF-01 Utilização do Pendulum para distalização assimétrica de molares maxilares – Casos clínicos." Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 58, supl 1 (2017). http://dx.doi.org/10.24873/j.rpemd.2017.12.199.

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Silva, Flávio Luis Goulart Ribeiro da, Helga Adachi Medeiros Barbosa, Derly Tescaro Narciso de Oliveira, André Pinheiro de Magalhães Bertoz, Kurt Faltin Júnior, and Renato Bigliazzi. "Dental changes in Class II patients treated with Pendex appliance: a prospective study." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 5, no. 4 (2016). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v5i4.1329.

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O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações dentárias na maxila e as possíveis alterações verticais decorrentes da utilização do Pendex como método de tratamento ortodôntico para distalização dos molares superiores. Uma amostra por conveniência de 10 pacientes de ambos os sexos (9,3 - 28,8 anos; média: 15,3 anos), com necessidade de tratamento ortodôntico, foi selecionada para participação desse estudo na Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista – FOUNIP. Duas radiografias em norma lateral foram obtidas de cada paciente, uma ao início do tratamento (T1) e outra após a distalização dos molares dos primeiros molares superiores (T2). Os cefalogramas foram traçados e mensurados pelo mesmo operador e os dados de T2 e T1 foram comparados entre si, para cada paciente. As seguintes medidas cefalométricas foram avaliadas: distância de PTV ao 1o molar superior (A6-PTV), ao 1o pré molar superior (A4-PTV) e ao incisivo central superior (A1-PTV), inclinação do 1o molar superior (A6.PP), inclinação do 1opré molar superior (A4.PP) e a inclinação do incisivo central superior (A1.PP) em relação ao plano palatino (PP), ângulo interincisivo (A1.B1); altura facial inferior (AFI); eixo facial (EF); altura facial total (AFT). Os dados obtidos foram submetidos ao teste “t” para amostras pareadas (5%). Os valores médios e desvios-padrão obtidos para cada medida (T2-T1) foram: A6-PTV= - 4,9±6,5; A4-PTV=1,2±4,1; A1-PTV= -1,4±7,3; A6.PP=9,4±7,7; A4.PP=-3,6±6,7; A1.PP=9,4±7,7; A1.B1=-4,9±13,7; AFI=1,7±2,1; EF=-1,0±2,4; AFT=1,0±2,7. Os resultados mostraram significância estatística para: A6-PTV (p=0,041); A6.PP (p=0,004) e AFI (p=0,031) (p>0,05). Pôde-se concluir que Pendex mostrou-se eficiente na correção da Classe II e que seus efeitos foram limitados às estruturas dentoalveolares.Descritores: Má Oclusão de Angle Classe II; Ortodontia; Cefalometria Craniana.
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Christina Lopes Coutinho, Thereza. "UTILIZAÇÃO DO MINI-IMPLANTE COMO ANCORAGEM PARA DISTALIZAÇÃO DE MOLAR SUPERIOR." Revista Fluminense de Odontologia, February 17, 2017. http://dx.doi.org/10.22409/ijosd.v2i46.345.

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RESUMOO uso dos mini-implantes como recurso de ancoragem para distalização de molar superior tem a finalidade de evitar a movimentação indesejável da unidade de reação, proporcionando uma série de vantagens quando comparados à aparelhos extrabucais ou intrabucais, aparelhos estes, que necessitam da colaboração dos pacientes e tem um comprometimento estético. Por isso, os mini-implantes têm sido cada vez mais associados aos diversos sistemas distalizadores, buscando uma ancoragem absoluta, facilitando e aprimorando os procedimentos de ancoragem ortodôntica, reduzindo o tempo e dando uma maior previsibilidade ao resultado do tratamento. A distalização dos molares superiores tem se mostrado uma excelente técnica para correção de classe II e III de Angle. O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura, avaliando os métodos utilizados para se obter uma eficiente distalização de molar ancorados por mini-implantes.Palavras – chave: Ancoragem esquelética – Mini-implantes – Microparafuso ortodôntico ABSTRACT The use of miniscrews anchorage for distalization of maxillary molars is intended to prevent unwanted movement of the reaction unit, providing a series of advantages when compared to the extraoral or intraoral devices, appliances those which require the patients’ collaboration and have aesthetical problems. So the miniscrews have been increasingly associated with various distalization systems, seeking an absolute anchorage, facilitating and improving the orthodontic anchorage procedures, reducing treatment time and providing greater predictability to the treatment outcome. The maxillary molar distalization has proven to be an excellent technique for correction of class II and III malocclusions. The aim of this study is to review the literature, assessing the methods used to obtain an effective molar distalization anchored by miniscrews.Keywords: Skeletal anchorage – Mini-implants – Orthodontic miniscrews
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MIKSZA, Talita Farias, Aguinaldo Coelho de FARIAS, Juliana KINA, José Ricardo KINA, and Francisco Antônio BERTOZ. "APARELHO PÊNDULO: INSTALAÇÃO, UTILIZAÇÃO E ATIVAÇÃO." DENS 17, no. 2 (2009). http://dx.doi.org/10.5380/rd.v17i2.15480.

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O aparelho pêndulo foi desenvolvido por Hilgers em 1992 (HILGERS, 1992) e desde então vem sendo utilizado por vários ortodontistas que desejam tratar pacientes com relação molar de Classe II distalizando molares. Essa preferência dá-se por algumas características que facilitam sua utilização, como a boa aceitação por parte dos pacientes, que muitas vezes relutam pela instalação de outros dispositivos distalizadores, por ser um aparelho de instalação relativamente simples, ter baixo custo, (LEIROS, 2004) por não depender da colaboração do paciente (FUZIY, 2001; GHOSH, 1996; BILOFF, 1997; WONG, 1999) e por oferecer clinicamente bons resultados. O objetivo deste trabalho é apresentar e exemplificar por meio da apresentação de um caso clínico a instalação, utilização e ativação do aparelho pêndulo. O caso clínico apresentado é de um paciente leucoderma, 18 anos, gênero masculino que apresenta má oclusão classe II. Depois de realizada a anamnese, o diagnóstico e plano de tratamento, optou-se pela instalação do aparelho pêndulo que foi utilizado ativamente por 8 meses até a obtenção da relação molar de classe I e por 4 meses como contenção. Concluiu-se que o aparelho pêndulo quando bem indicado e utilizado é um dispositivo muito eficiente para a distalização de molares.
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