To see the other types of publications on this topic, follow the link: Distonia cervical.

Journal articles on the topic 'Distonia cervical'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 28 journal articles for your research on the topic 'Distonia cervical.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

FABIANI, GIORGIO, HÉLIO A. G. TEIVE, FRANCISCO GERMINIANI, DANIEL SÁ, and LINEU C. WERNECK. "Aspectos clínicos e terapêuticos em 135 pacientes com distonia: experiência do Setor de Distúrbios do Movimento do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3A (September 1999): 610–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000400012.

Full text
Abstract:
Este estudo visa descrever aspectos clínicos e respostas terapêuticas de 135 pacientes com distonia. Quanto à classificação, 54% apresentava distonia focal, 17,8% segmentar, 8,1% hemidistonia, 1,5% multifocal e 18,6% generalizada. Vinte e seis por cento apresentavam distonia secundária; e 5,9% tinham história familiar. O tratamento das distonias idiopáticas divide-se em específico e sintomático, podendo ser local, com toxina botulínica; ou sistêmico, com drogas orais. As drogas utilizadas foram anticolinérgicos e benzodiazepínicos, com resposta pobre em formas generalizadas. A toxina botulínica foi utilizada em 54 pacientes com distonia focal ou segmentar. Na distonia cervical o início do efeito (IE) ocorreu em oito dias; obtendo-se efeito máximo (EM) em 25,2 dias, e duração média do efeito (DME) de 76,8 dias. Na síndrome de Meige e blefaroespasmo obtivemos resultados encorajadores: IE=4,5dias; EM=17,6dias; DME=87,6dias. Conclui-se que a toxina botulínica A é a primeira escolha para distonias focais e segmentares, enquanto formas generalizadas apresentam resposta pobre às drogas utilizadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Druzhinina, O. A., N. G. Zhukova, and L. P. Shperling. "Quality of life at cervical distonia." Bulletin of Siberian Medicine 19, no. 1 (April 16, 2020): 43–49. http://dx.doi.org/10.20538/1682-0363-2020-1-43-49.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Andrade, Luiz Augusto F., Vanderci Borges, Henrique Ballalai Ferraz, and Sonia Maria Azevedo-Silva. "Experiência com aplicação de toxina botulínica A em 115 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 3B (September 1997): 553–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000400006.

Full text
Abstract:
A toxina botulínica A é a forma mais eficaz de tratar algumas distonias focais e o espasmo hemifacial. Devido a seu custo ainda elevado no nosso país, seu uso ainda não é disseminado. Mostramos nossa experiência com a toxina botulínica A em 115 pacientes, sendo 45 com espasmo hemifacial que apresentaram melhora acentuada ou total em 100%. Em 20 pacientes com blefaroespasmo essencial houve melhora acentuada ou total em 70% . Na síndrome de Meige, representada por 14 pacientes, a melhora acentuada ou total foi observada em 71,4%. Em 23 pacientes com distonia cervical observou-se melhora acentuada em 65,2%. Distonia da mão, com 6 pacientes, apresentou o menor índice de melhora acentuada (2 pacientes, 33,3%). As complicações de caráter transitório ocorreram, sendo as mais frequentes ptose palpebral e diminuição da força palpebral e a mais grave, pneumonia aspirativa. Acreditamos que a toxina é forma eficaz e habitualmente segura de tratamento destas condições clínicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cardoso, Francisco. "Toxina botunílica tipo B no manejo de distonia não-responsiva a toxina botunílica tipo A." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (September 2003): 607–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400015.

Full text
Abstract:
Injeção de toxina botulínica (BTX) é o tratamento de escolha para distonias focais. Contudo, 10% ou mais dos pacientes que recebem injeções repetitivas de BTX tipo A (BTX-A) perdem resposta (não-respondedores secundários). Uma das estratégias para o manuseio destes pacientes é tratá-los com outros serotipos de BTX. O objetivo deste artigo é descrever minha experiência com BTX tipo B (BTX-B) no manejo de pacientes com distonia focal não-respondedores secundários a BTX-A. MÉTODO: Uso aberto e não controlado de injeções de BTX-B para tratar pacientes com distonia não-respondedores secundários a BTX-A. Resposta ao tratamento foi avaliada em uma escala 0-4 (Jankovic). RESULTADOS: Quatro pacientes entraram no estudo. Paciente 1- Aos 48 anos este homem desenvolveu distonia cervical idiopática, sendo notado blefaroespasmo e distonia oromandibular cinco anos mais tarde. Ele foi tratado com 7604U de BTX-A ao longo de 23 sessões separadas por intervalo médio de 18,8 semanas (variação 6-39). Perda da resposta foi percebida após a sétima sessão. Primeiro tratamento com BTX-B produziu resposta grau 3 e duração de 3 semanas. Segunda sessão, 23500U, resultou em grau 4 com duração de 12 semanas. Paciente 2- Este homem, com síndrome de Tourette desde os 8 anos, desenvolveu blefaroespasmo tardio aos 51 anos. Em 8 sessões de injeções de BTX-A ele recebeu 550U com intervalo médio entre sessões de 8,8 semanas (intervalo 6-12). Declínio da resposta foi notado após a quinta sessão. Primeiro tratamento com BTX-B, injeção de 3000U, teve resposta grau 3 e duração de 12 semanas. Segunda sessão, 6000U, produziu escore 4. Paciente 3- Esta mulher apareceu com blefaroespasmo aos 58 anos, desenvolveu distonias laríngea e oromandibular um ano mais tarde e, aos 65 anos, surgiu distonia cervical. Em outras instituições ela recebeu 6 sessões de BTX-A. No meu serviço ela recebeu 1404U ao longo de 8 sessões com intervalo médio entre sessões de 17,4 semanas (variação 16-18). Ela se tornou não-respondedora após a nona sessão. Primeiro tratamento com BTX-B, 6000U, recebeu escore 0. A segunda sessão, 12000U, produziu escore 4.Paciente 4- Com a idade de 69 anos este homem desenvolveu distonia cranial idiopática. Antes de ser atendido por mim, ele recebeu 6 sessões de BTX-A em outros serviços. Na minha instituição ele foi tratado com dose acumulada de 730U em 4 sessões com intervalo médio entre sessões de 16,3 semanas (variação 15-18), havendo perdido a resposta na sexta sessão. Tratamento com BTX-B, 12000U, produziu escore 4 e durou 20 semanas. Efeitos colaterais: dor local (todos os pacientes) e ressecamento da boca e ptose palpebral (um paciente cada). CONCLUSÃO: Meus achados confirmam que injeções de BTX-B são eficazes e seguras para pacientes não-respondedores secundários a BTX-A. Os resultados também mostram ser necessário individualizar a dose de BTX-B para se alcançar melhores resultados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Rodriguez, Jonathan Watanabe, Ricardo Hiroshi Murashita Fujiki, Raysa Moreira Aprígio, Ivan Matos, Allan Zimmermann, Samuel Simis, Sylvine Carrondo Cottin, Marcos Vinicius Calfat Maldaun, and Paulo Henrique Pires De Aguiar. "Estimulação do Globo Pálido Interno para Distonia Focal e Segmentar." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 27, no. 2 (March 16, 2018): 155–62. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v27i2.773.

Full text
Abstract:
Introdução: A distonia pode ser definida como um distúrbio neurológico com a presença de movimentos involuntários com contrações espasmódicas. A estimulação cerebral profunda (DBS) é considerada altamente efetiva em pacientes criteriosamente selecionados e avaliados. A maior efetividade da ECP é demonstrada principalmente nos casos de refratariedade do tratamento clínico e farmacológico na distonia cervical. Objetivo: realizar uma revisão de literatura comprando os resultados da Estimulação Cerebral Profunda no Globo Pálido Interno (GPi), analisando os resultados obtidos no tratamento da distonia focal e segmentar. Métodos: Foram pesquisados no banco de dados do MEDLINE artigos descrevendo DBS para distonia por meio de palavras-chave. Resultados: Foram identificados 308 artigos que envolvem estudos no tratamento de distonia com DBS no GPi. Após aplicar os filtros na base de dados “MEDLINE”, 48 artigos foram excluídos, restando 260 artigos elegíveis. Posteriormente, realizou-se uma revisão minuciosa dos artigos publicados na plataforma em questão. Conclusões: Aponta-se que pacientes com distonia primária são mais beneficiados pelo DBS quando eletrodos são inseridos na porção ventromedial do GPi com taxas de efeitos adversos aceitáveis. Um melhor prognóstico desses pacientes depende de um acompanhamento interdisciplinar individualizado no período pré e pós-operatório.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Santos, Carolina Cerqueira, and Nildo Manoel da Silva Ribeiro. "Perfil funcional de pacientes com distonia cervical: uma série de casos." Revista Pesquisa em Fisioterapia 8, no. 4 (November 27, 2018): 535–41. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i4.2072.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: A Distonia Cervical (DC) é uma doença dos núcleos da base e tem como consequência movimentos hipercinéticos, sendo a mais comum entre as distonias focais. Além disso, pode ser definida pela presença de contrações involuntárias envolvendo a musculatura cervical. OBJETIVO: descrever o perfil funcional de pacientes com DC, oferecendo maior embasamento focado nas habilidades funcionais desses pacientes. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal de pacientes atendidos no Ambulatório de Neurociências localizado no Ambulatório Professor Francisco Magalhães Neto, Salvador, Bahia, no período de novembro a dezembro de 2017. RESULTADOS: Foram analisados 6 pacientes: 3 do sexo feminino e 3 do sexo masculino. A maior parte dos pacientes apresentou os sintomas iniciais após algum trauma sofrido, baixo/moderado risco de queda, qualidade de vida (QV) impactada negativamente por limitações físicas, dependência leve e dor moderada. As principais queixas relacionadas à participação social estavam relacionadas a frequentar ambientes públicos, devido à vergonha que sentem por causa dos movimentos involuntários, além da impossibilidade de trabalhar proporcionada pela doença. CONCLUSÕES: O perfil funcional dos pacientes com DC ainda é escasso na literatura. Nesse estudo, a população com DC mostrou sofrer não só impactos na QV por fatores físicos, mas, sobretudo, por fatores emocionais e sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Limongi, João Carlos Papaterra. "Distonias: aspectos terapêuticos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 1 (March 1996): 147–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000100025.

Full text
Abstract:
Diversas abordagens terapêuticas são utilizadas em pacientes com distonias. Sempre que possível, causas específicas devem ser identificadas e tratadas. As modalidades de tratamento sintomático podem ser agrupadas em três categorias: tratamento farmacológico, cirúrgico e injeções locais de toxina botulínica. Cada uma dessas modalidades apresenta algumas vantagens e limitações. Formas generalizadas, particularmente as de ocorrência na infância, podem se beneficiar com drogas anticolinérgicas ou, em alguns casos, com a levodopa ou outros agentes tais como antagonistas da dopamina, baclofeno e benzodiazepínicos. As formas focais não respondem adequadamente ao tratamento farmacológico sistêmico mas beneficiam-se significativamente com injeções de toxina botulínica nos grupos musculares acometidos. Cerca de 90% dos pacientes com blefarospasmo e 70% daqueles com distonia cervical apresentam resposta satisfatória a esse tipo de terapia. O tratamento cirúrgico tem sido utilizado em algumas formas de distonias generalizadas (lesões estereotáxicas), axiais (rizotomias) ou focais (miectomias e neurectomias) com resultados variáveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Teixeira, Sérgio Carlos Morais, Rubens de Alencar, and Grauben Pfaltzgraff Coutinho Teixeira. "Toxina botulínica no tratamento do torcicolo espasmódico: uma meta-análise." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, no. 2 (June 1994): 269–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000200022.

Full text
Abstract:
Os autores fizeram uma meta-análise da literatura sobre o uso da toxina botulínica no tratamento do torcicolo espasmódico. Concluem que a toxina botulínica é uma medida terapêutica eficaz para a distonia cervical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Novis, Sérgio Ap, James Pitágoras de Mattos, and Ana Lúcia Zuma de Rosso. "Toxina botulínica no blefaroespasmo, no espasmo hemifacial e na distonia cervical: resultados em 33 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, no. 3a (September 1995): 403–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000300006.

Full text
Abstract:
Avaliamos os resultados terapêuticos obtidos com o emprego de toxina botulínica do tipo A em 33 pacientes com distonia (12 com blefaroespamo; 10 com espasmo hemifacial e 11 com torcicolo espasmódico). Utilizamos uma escala de pontuação de gravidade antes de cada aplicação, sendo reavaliados duas semanas após, seguindo a mesma escala. Entre os com blefaroespasmo, oito eram mulheres e quatro homens; a média de idade foi 57,7 anos; a média do tempo de doença de quatro anos; três tinham história similar na família; nove eram essenciais e três fizeram uso de neurolépticos (distonia tardia). A dose média empregada ficou em 51,3 U, com a duração média do efeito benéfico de 2,8 meses. Do total de 22 aplicações (injeções e reinjeções), 14 (63,7%) tiveram resultado ótimo, 5 (22,7%) bom e três (13,6%) nulo. Naqueles com espasmo hemifacial, oito eram mulheres e dois homens; a média de idade foi 52,6 anos; a média do tempo de doença 7,4 anos; oito eram essenciais e dois pós-páralíticos. A dose média empregada ficou em 32 U. Do total de 15 aplicações, todos (100%) tiveram resultado ótimo, com a duração média do efeito benéfico de 3,4 meses. Nos pacientes com distonia cervical, oito eram homens e três mulheres; a média de idade foi 44,2 anos; a média do tempo de doença 12,2 anos; seis eram essenciais, três fizeram uso de neuroléptico e dois tinham história familiar. A dose média empregada ficou em 238,6 U, com a duração média do efeito benéfico de 4,7 meses. Do total de 20 aplicações, 18 (90%) tiveram resultado bom, 1 (5%) regular e 1 (5%) nulo. Ptose palpebral, paresia facial e disfagia foram os efeitos colaterais mais encontrados. Concluímos que a toxina botulínica revelou-se eficaz no tratamento destas condições.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Barreira, Eliane Roseli, and Ricardo Borges Magaldi. "Distonia aguda relacionada ao uso de bromoprida em pacientes pediátricos." Revista Paulista de Pediatria 27, no. 1 (March 2009): 110–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000100017.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Descrever dois casos de distonia aguda após uso de bromoprida em crianças e realizar revisão da literatura em relação aos mecanismos fisiopatológicos de indução de liberação extrapiramidal, sua sintomatologia e tratamento. DESCRIÇÃO DO CASO: Caso 1: adolescente de 13 anos com quadro de dor e hipertonia cervical associados a febre, náuseas e vômitos, com hipótese inicial de meningite. A investigação subsequente revelou que o quadro iniciou-se após ingestão de uma única dose de bromoprida. O paciente apresentou boa resposta ao tratamento com difenidramina, sem necessidade de coleta de líquor. Caso 2: Lactente de seis meses que desenvolveu sintomas graves de liberação extrapiramidal relacionados à superdosagem de bromoprida, com reversão rápida dos sintomas após administração de biperideno. COMETÁRIOS: Este é o primeiro relato de distonia aguda após uso de bromoprida em crianças. Embora muito utilizada no Brasil como agente pró-cinético e antiemético, nenhum estudo clínico até o momento demonstrou melhor perfil de segurança da bromoprida em relação aos demais antieméticos antagonistas da dopamina. Até que tais estudos sejam realizados, sugere-se cautela na prescrição de bromoprida. Medidas não-farmacológicas devem ser recomendadas no tratamento de vômitos e da doença do refluxo gastresofágico. Quando o tratamento farmacológico for indispensável, deve-se dar preferência a drogas com perfil de segurança mais bem estabelecido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Câmara, Antônio Carlos Lopes, José Augusto Bastos Afonso, Alexandre Cruz Dantas, Janaina Azevedo Guimarães, Nivaldo de Azevêdo Costa, Maria Isabel de Souza, and Carla Lopes de Mendonça. "Análise dos fatores relacionados a 60 casos de distocia em ovelhas no Agreste e Sertão de Pernambuco." Ciência Rural 39, no. 8 (October 9, 2009): 2458–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000198.

Full text
Abstract:
O presente trabalho objetiva relatar os principais tipos de distocias em ovelhas, no Agreste e Sertão de Pernambuco, e avaliar alguns fatores relacionados com sua ocorrência, bem como determinar a eficiência dos tratamentos utilizados. A maior incidência de partos distócicos ocorreu na estação chuvosa, com 61,7% dos casos. Os resultados mostraram predominância de distocias de origem materna (71,6%) sobre a fetal (29,4%), com maior incidência em ovelhas primíparas da raça Santa Inês, com gestações gemelares. A principal distocia materna foi a ausência ou dilatação cervical insuficiente, e fetal, a má disposição na apresentação anterior. A taxa de sobrevivência das mães correspondeu a 100 e 88,6%, enquanto das crias alcançou 41,2 e 46,7%, após manobra obstétrica e cesariana, respectivamente, com predominância de cordeiros inviáveis em ambos os procedimentos. As manobras obstétricas e a cesariana pelo flanco esquerdo permanecem opções seguras para o tratamento de distocias em ovelhas, sendo ainda importantes coadjuvantes, minimizando o impacto econômico causado por essa enfermidade em Pernambuco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pérez Perilla, Patricia, and Óscar Zorro Guío. "Estimulación cerebral profunda bilateral para distonía cervical refractaria en el Hospital Universitario de San Ignacio de Bogotá, Colombia." Universitas Médica 54, no. 1 (July 6, 2012): 114–23. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.umed54-1.ecpb.

Full text
Abstract:
La estimulación cerebral profunda (ECP) es una alternativa de manejo para los pacientes con distonía cervical, un síndrome de etiología múltiple, de presentación variada e incapacitante y refractario al manejo médico, que incluye la toxina botulínica. El artículo presenta el caso de una mujer de 56 años de edad con distonía cervical manifiesta con retrócolis e hiperextensión de columna dorsal, de cuatro años de evolución, considerada refractaria al tratamiento y con indicación de ECP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Queirolo Maglio, Guillermo. "Distopias poco frecuentes." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 21, no. 1-2-3 (July 24, 2015): 179–88. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v21i1532.

Full text
Abstract:
Se estudian cuatro tipos diferentes de Distopias poco frecuentes. Se presentan dos casos de inversión uterina crónica, exponiendo la técnica de Spinelli que se utilizó en uno de ellos. Trece casos de Prolapso de Cúpula Vaginal y tres de Prolapso de Muñón Cervical, son presentados exponiendo la técnica vaginal utilizada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

KÖSEOĞLU, Cansu, and Ülkü TÜRK BÖRÜ. "Cervical and Oromandibular Dystonia Secondary to Neuro-Behçet Disease: Case Report." Turkiye Klinikleri Journal of Neurology 11, no. 1 (2016): 24–27. http://dx.doi.org/10.5336/neuro.2015-44815.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Hemández, Leonardo Fabio, and Eduardo Palacios. "Toxina botulínica tipo a: experiencia con 2.000 aplicaciones." Revista Repertorio de Medicina y Cirugía 21, no. 4 (December 1, 2012): 298–306. http://dx.doi.org/10.31260/repertmedcir.v21.n4.2012.834.

Full text
Abstract:
Los múltiples usos terapéuticos de la toxina botulínica tipo A son una herramienta importante para el abordaje de algunos trastornos del movimiento. Damos a conocer la experiencia, resultados y conclusiones obtenidas en el servicio de neurología del Hospital de San José de Bogotá DC, al completar más de 2.000 aplicaciones en distonías, espasticidad y cefalea. En espasmo hemifacial la mejoría varió entre 60 y 80%, en blefaroespasmo 70 y 90%, en distonía cervical con patrones básicos 70-80% y en complejas (dos o más patrones de movimiento) de 50 a 60%. En espasticidad la mejoría se evidenció por aumento en los rangos de movimientos medidos con goniómetro antes y después de la aplicación, siendo variable de acuerdo con el tiempo de evolución, severidad y patrón de la espasticidad, haciendo seguimiento con la escala de siste­ ma de clasificación de la función motora global (GMFCS). En cefalea crónica diaria hubo remisión total del dolor en 60%, disminución marcada en 30% y sin mejoría el 10%. Conclusión: La administración de toxina botulínica es segura y debe ser un proceso dinámico ajustado a cada paciente, el efecto terapéutico se evidencia a partir del segundo día de la aplicación con una expresión máxima a los 14 días, la duración del efecto oscila entre 2 y 6 meses con una media de 2.8. Los efectos adversos desaparecen en los siguientes treinta días de la aplicación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Cruzado, Lizardo, Patricia Núñez-Moscoso, Lucy Chang-Torres, and Humberto Maldonado-Ruíz. "Adolescente varón con distonía abdominal secundaria al uso de haloperidol y confundida con abdomen agudo." ACTA MEDICA PERUANA 35, no. 1 (June 8, 2018): 71–74. http://dx.doi.org/10.35663/amp.2018.351.377.

Full text
Abstract:
En los últimos años se ha incrementado el uso de psicofármacos, específicamente antipsicóticos, para tratar cuadros no psicóticos en niños y adolescentes. El mayor uso de los antipsicóticos atípicos en desmedro de los clásicos ha influido en un menor conocimiento de sus usuales efectos extrapiramidales. Reportamos el caso de un adolescente varón de 15 años con diagnóstico de esquizofrenia paranoide quien presentó distonía abdominal luego de tratarlo con haloperidol. Atendido bajo la presunción de abdomen agudo, fue sometido a una serie de exámenes auxiliares que resultaron normales. Posteriormente presentó distonía cervical y agitación psicomotriz. Luego de cambiar la medicación inicial por ziprasidona y biperideno, el paciente logró la recuperación y fue dado de alta con el cuadro psicótico controlado. Deben reconocerse los efectos secundarios de los antipsicóticos y considerar su uso solo cuando no haya otras alternativas viables. La distonía de músculos abdominales debe incluirse en el diagnóstico diferencial del abdomen agudo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

ROJAS, ÉDGARD, CÉSAR CASTAÑEDA, ROBERTO PORTILLO, and DAVID LIRA. "Uso de toxina botulínica en neurología: Experiencia en el Hospital Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud." Anales de la Facultad de Medicina 65, no. 3 (March 6, 2013): 188. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v65i3.1390.

Full text
Abstract:
Objetivo: Identificar las principales utilidades de la toxina botulínica en las enfermedades neurológicas. Lugar: Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen, EsSalud, Lima,Perú. Periodo 2001-2003. Material y Métodos: Se estudió 122 pacientes a quienes se les infiltró toxina botulínica tipo A a nivel de los músculos comprometidos, según el tipo de patología. Se les hizo una evaluación posterior a la aplicación de la toxina. Resultados: El espasmo hemifacial fue el diagnóstico más frecuente de uso (63,1%) seguido de la espasticidad (16,4%) y distonía cervical (11,5%). El espasmo hemifacial se presentó con más frecuencia entre los 60 y 69 años y en el lado izquierdo. En la distonía cervical, el tipo más frecuente de uso fue en la tortícolis y laterocolis. La evolución fue favorable, según el puntaje de la escala de TWSTRS aplicada antes y 3 meses después del tratamiento. Los efectos secundarios encontrados con más frecuencia fueron el ojo seco (15,6%), equimosis (9,1%) y dolor en el sitio de aplicación (7,8%), de naturaleza reversible. Conclusión: La toxina botulínica tipo A tiene múltiples aplicaciones en las enfermedades neurológicas, con buen resultado y pocos efectos secundarios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Ferrer, M., M. J. Calatayúd, J. Juste, J. Farias, P. Morello, and V. Iñigo. "Revisión del tratamiento rehabilitador en la distonía cervical: una puesta al día." Rehabilitación 51, no. 1 (January 2017): 43–51. http://dx.doi.org/10.1016/j.rh.2016.09.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Carnal Martín, Juan Pablo, and Pedro José García Ruiz-Espiga. "Evolución de la dosis de toxina botulínica en espasticidad focal y distonía cervical." Revista de Neurología 43, no. 07 (2006): 445. http://dx.doi.org/10.33588/rn.4307.2006229.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Useros Olmo, Ana Isabel, and Susana Collado Vázquez. "Efectos de un programa de hidroterapia en el tratamiento de la distonía cervical. Estudio piloto." Revista de Neurología 51, no. 11 (2010): 669. http://dx.doi.org/10.33588/rn.5111.2010489.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

García Torres, M. A., Amaya Echeverría Urabayen, Ana Contreras Chicote, Juan Pablo Carnal Martín, and Pedro José García Ruiz-Espiga. "Evolución a largo plazo de la dosis de toxina botulínica en las distonías laríngea y cervical." Revista de Neurología 41, no. 09 (2005): 525. http://dx.doi.org/10.33588/rn.4109.2005169.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Aniya, Julio. "Síndrome Vestibular de Barre y Lieou." Anales de la Facultad de Medicina 46, no. 3 (April 9, 2014): 435. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v46i3.5843.

Full text
Abstract:
El Síndrome de Barré y Líeou, de origen vestibular, se caracteriza por un cuadro de sintomatología vertiginosa, acompañado de transtornos de tipo neuro-vegetativo; el cual es frecuentemente confundido con el Sindrome de Meniére y otras entidades neurolóciccs. La causa de esta afección reside en una discopatía cervical a nivel de C5-C6 que por fenómenos comprensivos sobre el simpático-cervical peri-arterial de la arteria vertebral, van a producir trastornos reflejos a nivel del laberinto, de preferencia; o de los núcleos vestíbulares. La única manera de realizar el diagnóstico, es practicando una exploración laberíntica sistematizada y una adecuada interpretación de los signos encontrados en la exploración de los enfermos portadores de la sintomotoloqia arriba mencionado y que entre sus antecedentes hayan ciertos signos que indiquen compromiso en la columna vertebral; en su segmento cervical. La confirmación del diagnóstico se obtiene mediante el examen radiográfico de la columna cervical en el cual se encuentran lesiones del tipo de discopatía entre la 5ta. y 6ta. vértebras, artrosis o lesiones óseas. En todos los enfermos que hemos presentado, en número de cinco, se han encontrado los siguientes signos vestibulares: vértigo posicional acompañado de cefalea; disturbio de la función vestibular del tipo de desnivel de reflectividad; nistagmus de posición en la posición Rase; desviaciones segmentarias armónicas; distonía neuro-vegetativa de grado variable; discopatía cervical entre las 5ta. y 6ta. vértebras, de diferente grado y constatado por el examen radiográfico. Como signos eventuales hemos encontrado nistagmus espontáneo en 2 casos, lateralizaciones en la prueba locomotriz en 4 casos. Se ha encontrado compromiso codear del tipo de hipoacusia perceptiva ligera, con perfiles varíables y en el que predomina el tipo "meseta". De todos estos signos encontrados en la exploración vestibular, nosotros conceptuamos de gran valor en este sindrome (Síndrome de Barré y Líeou) la aparición del nistagmus posicional (posición Hose), el cual va generalmente acompañado de manifestaciones de tipo neurovegetativo (4 casos) tales como: náuseas, vómitos y en algunos casos de lipotimia, lo cual se explicaría por una irritación del simpático cervical al ponerse en hiperextensión la columna cervical. En todos los casos estudiados, han sido catalogados como síndrome laberíntico periférico, endolaberíntico, de tipo global, lo que posiblemente nos indica un disturbio reflejo en la hidrodinámica del líquido endolinfático, más o menos similar al que se presenta en el Síndrome de Méniere, que en este caso se produciría tal vez, por fenómenos engioespásticos repetidos, de las arterias laberínticas. Se ha realizado un ensayo terapéutico-sintomático, fundándonos en el concepto que acabamos de mencionar (C9) con óptimos resultados para yugular las crisis vertiginosas. A pesar del gran número de exploraciones vestibulares realizadas tanto en el Servicio de O.R.L. del Hospital Arzobispo Loayza, así como también en la clientela particular; no hemos encontrado sino cinco casos de Síndrome de Barré y Lieou, que son los únicos descritos en nuestro medio. Pese a ello, nosotros conceptuamos que debe ser 'más frecuente esta entidad, dado el gran porcentaje de portadores de discopatía cervical. Nosotros sugerimos realizar exploraciones vestibulares sistematizadas en pacientes portadores de discopatía cervical que presenten síntomas vertiginosos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Bazul F., Víctor. "Experiencia personal en los partos en presentación de vértice, variedad posterior." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 11, no. 1 (July 8, 2015): 29–39. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v11i1248.

Full text
Abstract:
En las presentaciones de vértice, variedad posterior, si el trabajo del parto es lento, es conveniente practicar un examen prolijo y siempre que sea posible una radiopelvicefalometría intra partum. Cuando se comprueba una desproporción pelvifetal, con estenosis del estrecho medio o inferior, cabeza grande y deflexionada, o que hayo una distocia de la contracción irreductible o una distocia cervical, se debe practicar lo operación cesárea segmentaria. Cuando no hay desproporción, se debe hacer la prueba del parto, regulando las contracciones con ocitócicos, goteo intravenoso de pitocin, sintocin y con antiespasmódico, demerol, espasmalgina; utilizando sistemáticamente el decubitolateral y la posición genupectoral. Para la terminación del parto hay muchos métodos que pueden ser manuales: versión interna y extracción, maniobra flexora de Hodge, rotación manual; e instrumentales: forceps, vacun extractor; es aconsejable que se utilice el que le dé mejores resultados, el que en sus manos sea más seguro. El forceps sigue siendo el mejor recurso para resolver el problema. Cuando la cabeza tiene tendencia a rotar hacia el sacro, y cuando el modelaje plástico es muy pronunciado, se realiza el desprendimiento en OS. En los demás casos, que son la mayoría, se rota el polo-cefálico a OP, valiéndose de forceps curvos con tractor; usamos el Tarnier. La rotación a OP, puede realizarse en un solo tiempo o en dos, tal como la practicamos personalmente, que primero la transformamos a transversa y luego a OP. El vacun extractor ha sido empleado con éxito para rotar la cabeza en las variedades posteriores. La mortalidad y morbilidad maternas eran más elevadas antes en las variedades posteriores que en las anteriores, por la prolongación del trabajo y la mayor frecuencia operatoria; el pronóstico ha mejorado mucho, debido al mejor conocimiento que se tiene de la morfología pelviana, el mejor diagnóstico clínico y radiológico de la desproporción, a la más inteligente expectación y a la oportunidad de las intervenciones extractoras, así como al más seguro dominio de las hemorragias post-parto y de la infección. La mortinatalidad y la mortineonatalidad, como consecuencia de la anoxia y del traumatismo obstétrico, se presentan actualmente en las variedades posteriores, casi únicamente en casos de desproporción; cuando se practican maniobras de fuerza estando indicada la vía abdominal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Sanz Granda, Ángel, Maria Jose Martí, and Mª José Catalán Alonso. "Análisis coste-utilidad de dos formulaciones de toxina botulínica de tipo A en el tratamiento del blefaroespasmo y la distonía cervical en España." Revista de Neurología 67, no. 12 (2018): 465. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6712.2018062.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Bojovic, Vladimir, Iva Berisavac, and Lukas Rasulic. "Znacaj senzorno evociranih potencijala u visinskoj leziji brahijalnog pleksusa." Acta chirurgica Iugoslavica 50, no. 1 (2003): 15–22. http://dx.doi.org/10.2298/aci0301015b.

Full text
Abstract:
The aim of this work is to show the highlights of electrophysiological diagnostics, i.e. its potentials in level diagnostics of traumatic dysfunction of brachial plexus (BP). In that manner we have analyzed the results of electrophysiological research, made on 53 patients with different levels and grades of traumatic lesion of brachial plexus. We have also analyzed the authors' opinions and points of view who have contributed in solving these problems. Brachilal plexus is a complex, vulnerable nerve structure that is often, in life, exposed to direct or indirect influence of mechanical force. Preserved integrity of bone structures of a shoulder protects BP from longitudinal forces, which are the most common causes of injury of this structure. Traction mechanism of the injury is always up to date in the cases of fractures and dislocation of the skeleton in this region. In the early childhood, mechanical injuries of brachial plexus are caused by distocia in the second delivery period, while in adulthood most common injuries are caused by sudden and intensive forces, which cause dysfunction of plexus by traction mechanism (dislocation of a shoulder and clavicular fracture) and by direct action (stabing and pircing injuries). Slowly progressive, expansive, degenerative and inflammatory processes of neighboring organs are causing the dysfunction of the plexus as well. Traction actions are aimed mostly at radiculars as a vulnerable structure that is placed between relatively mobile shoulder joint and rigid cervical part of vertebral column. Complex anatomical structure and mutual overlapping of radicular motor and sensitive inrevation of muscles and dermatoms, make the diagnostics of dysfunction of this periphery nerve structure very difficult and complicated. Dysfunction of neighboring bone, vascular and muscle elements as well as the nearness of vital organs, which complicates even more the diagnostics. Taking into account the general analysis of all electrophysiological results of the research on 53 patients with an PB injury, we have concluded that none of the functional methods is not sovereign, i.e. the contribution of this research is complementary also with rendgenological results. Clinical data are unavoidable, but they are not enough without good argumentation, especially for the level of lesion, pre- or postganglionary. Electromiography gives reliable results for the phase and the grade of denervation of particular muscle groups, and that way it is possible to conclude, indirectly, which part of the plexus is in difunction. Special attention should be payed to EMG of paraspinal muscles, where the signs of denervation are aleays indicating intradural lesion of the radicular. In the examined group, 52 % of the patients with radicular dysfunction had the signs of denervation in paraspinal muscles. Examination of the sensitive action potentials is another method by which we can see the dysfunction level of the plexus in an anesthetical region. In a group with preganglionary root dysfunction, 48% of the patients had preserved sNAP response. In a group with postganglionary dysfunction, 36% of the patients had no sNAP response. Somatosemsory evoked potentials are addition to EMG and ENG research and they are efficient in the primary phase, when electromyographic and electroneurograhic examinations are not offering relevant data. Checking of the early diagnostics of the pre- and postganglionary lesions with somatosensory evoked potentials wasn't possible in this group because the first examinations of these patients in our laboratory were mostly made couple of months after the injury. Difunction of the ratio amplitudes N9 and P/ N13 in the group with preganglionary lesion was found in 31%, with postganglionary in 42.2 % and with both in 10% of the patients.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Matheus Moreno de, Oliveira, and Talyta Cortez Grippe. "Avaliação do perfil de sintomas não motores em pacientes com distonia primária." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa 4, no. 1 (November 28, 2019). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n1.2018.6343.

Full text
Abstract:
Introdução: Distonia é o segundo transtorno do movimento mais comum nosconsultórios da especialidade, embora ainda seja pouco reconhecido na prática clínica. Éuma síndrome onde há uma grande riqueza de sintomas não motores, que são muitasvezes negligenciados inclusive por especialistas. Seus principais sintomas sãopsiquiátricos, sendo a ansiedade e a depressão os grandes destaques. Objetivo.Caracterizar e avaliar o perfil epidemiológico de pacientes com distonia primária em umcentro de referência no Brasil, assim como seus sintomas nãomotores. Métodos: Pesquisa realizada em duas etapas. A primeira de maneiraretrospectiva, transversal do tipo descritiva. Foram avaliados prontuários de pacientescom distonia primária acompanhados em ambulatório especializado em distúrbios domovimento no período de 2017 a 2019. Dados como idade, sexo e distribuição corporalforam analisados. Na segunda etapa foi realizada uma pesquisa prospectiva, transversaldo tipo descritiva. Realizou-se a aplicação de questionários para avaliação dos sintomasnão motores. Resultados: Um total de 127 pacientes foram selecionados após avaliaçãodo prontuário e exclusão de pacientes com distonia de causa secundária ou diagnósticode outros distúrbios de movimento. A maioria dos pacientes avaliados é do sexo feminino(53,7%; n= 72), com média de idade de 56,4 anos (18 – 87). A distribuição corporal maiscomum identificada foi a cervical (37%), seguida de cervicofacial (19%), blefaroespasmo(17%) e segmentar (17%). Dos 20 pacientes que responderam o questionário, 45% foramdiagnosticados com ansiedade e 45% com depressão (não sendo congruentes). Alémdisso, os pacientes apresentam comprometimento cognitivo significativo, mesmo quandocomparado a população semelhante. Conclusão: Existe uma grande prevalência desintomas não motores em pacientes com distonia na amostra avaliada, evidenciando queesse aspecto deve ser sempre explorado e abordado pelo médico assistente. Sãonecessários mais estudos em outras regiões do Brasil para que se possa estabelecer umperfil epidemiológico para pacientes brasileiros, permitindo assim uma melhorcaracterização e manejo desses indivíduos
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Juan Jose Asencio Marchante. "Tortícolis espasmódica: distonía cervical." Neurorecordings, April 19, 2016, 1. http://dx.doi.org/10.26429/nr-3943.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Goti Polanco, Ana Raquel, and Fernando Gracia. "Distonía Periférica Post-Traumática. Reporte De Un Caso." Revista Médica de Panamá - ISSN 2412-642X 38, no. 2 (February 24, 2019). http://dx.doi.org/10.37980/im.journal.rmdp.2018479.

Full text
Abstract:
<p><strong>[Post-Traumatic Peripheral Dystonia. Report Of A Case]</strong></p><div><br />Resumen<br />Introducción: La distonía es un trastorno del movimiento caracterizado por contracciones musculares relativamente sostenidas que producen posturas anormales y repetitivas. Un pequeño número de pacientes con distonía representan los traumas como posible causa. Caso Clínico: Paciente femenina de 15 años de edad con historia de trauma con objeto contuso en región cervical con pérdida de conocimiento y recuperación espontánea. Inmediatamente refirió dolor cervical posterior. Dos días después, presentó movimientos distónicos en miembro superior derecho (MSD) y se agregaron mioclonías, por lo que se hospitalizó. Se manejó con múltiples esquemas de medicamentos, sin mejoría. Se realizó bloqueo de plexo braquial derecho con mejoría de la sintomatología. Conclusión: Los casos de distonía post-traumática son poco comunes. Se debe considerar al momento de evaluar un traumatismo. La historia clínica es la herramienta más valiosa para llegar al diagnóstico, siempre descartando otras posibles causas.</div><div> </div><div> </div><div>Abstract<br />Introduction: Dystonia is a movement disorder characterized by relatively sustained muscle contractions that produce abnormal and repetitive postures. A small number of patients with dystonia represent traumas as a possible cause. Clinical Case: Female patient of 15 years of age with a history of trauma with blunt object in the cervical region with loss of consciousness and spontaneous recovery. Immediately he reported posterior cervical pain. Two days later, he presented dystonic movements in the right upper limb (MSD) and myoclonus was added, so he was hospitalized. It was managed with multiple drug schemes, without improvement. Right brachial plexus block was performed with improvement of the symptomatology. Conclusion: Cases of post-traumatic dystonia are uncommon. It should be considered when assessing a trauma. The clinical history is the most valuable tool to reach the diagnosis, always discarding other possible causes.</div>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography