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Journal articles on the topic 'Distúrbios psicomotores nas crianças'

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Lucena, Neide Maria Gomes de, Larissa Coutinho de Lucena, Paulo Ortiz Rocha de Aragão, Luana Gadê Bandeira de Melo, Thiago do Valle Rocha, and Suellen Marinho Andrade. "Relação entre perfil psicomotor e estilo de vida de crianças de escolas do município de João Pessoa, PB." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 2 (June 2010): 124–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000200006.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi comparar o grau de desenvolvimento psicomotor e o estilo de vida de crianças matriculadas nas redes pública e privada de ensino do município de João Pessoa, PB. O estilo de vida foi estimado pelo desempenho de atividades escolares e não-escolares. Participaram do estudo 74 crianças de 9 a 12 anos (10,5±1,2 anos), 38 meninas e 36 meninos. Para avaliação, foi aplicada a bateria de testes psicomotores de Picq e Vayer e um formulário com questões sobre atividades desempenhadas na escola e fora dela. Os dados revelam que, das 74 crianças avaliadas, 63 (85%) apresentavam distúrbios no desenvolvimento psicomotor, com maior incidência nas escolas da rede pública. Dentre as atividades escolares, 35% das crianças com distúrbio psicomotor indicaram não fazer atividade alguma no recreio; das que apresentaram desenvolvimento típico, nenhuma disse não fazer atividade alguma e 36% indicaram fazer esporte (contra 5% daquelas com distúrbio); quanto às atividades não-escolares, televisão, jogos eletrônicos e internet foram apontadas como preferidas por 44,3% das crianças com distúrbio, e por nenhuma com desenvolvimento típico. A preferência das crianças que apresentaram distúrbio por atividades mais estáticas sugere associação entre estilo de vida e perfil psicomotor.
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Camargo, Carla Súnega, and Karina Pereira. "Evolução antropométrica, postural e do equilíbrio de crianças com sobrepeso e obesidade." ConScientiae Saúde 11, no. 2 (July 11, 2012): 256–64. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n2.3221.

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Abstract:
Objetivo: Verificar dados antropométricos, a postura e o equilíbrio de crianças no Ambulatório de Distúrbios Nutricionais. Métodos: Participaram 20 crianças com idade de 8,4 (±1,5) anos, atendidas por uma equipe multiprofissional (médico, nutricionista e fisioterapeuta). Foram avaliados os dados antropométricos (IMC), a postura e o equilíbrio estático e dinâmico das crianças ao entrarem no projeto do ambulatório, e após três meses. Na primeira avaliação, passaram-se orientações quanto à dieta, à prática de exercício físico e à correção de postura. Os dados foram analisados de forma descritiva e pelo teste de Wilcoxon, nível de significância de 5%. Resultados: Na primeira avaliação, as crianças apresentaram IMC de 23,67 (±2,6) kg/m²; e na segunda, de 23,65 (±2,4) kg/m²; a alteração postural mais observada foi abdômen protuso em ambas as avaliações (75% e 70%, respectivamente). No equilíbrio estático, houve diferença nas tarefas de imobilidade (p=0,054, do perfil eupráxico para hiperpráxico) e de apoio retilíneo (p=0,021, do dispráxico para eupráxico). Conclusão: O sobrepeso e a obesidade alteraram a postura e o equilíbrio das crianças avaliadas, e com as orientações foi possível verificar algumas mudanças no perfil psicomotor.
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Rufino, Marcela Portela Rezende, Gabriela Vieira de Sousa, Camila Galdino Sales Sousa, and Maria Auxiliadora Silva Oliveira. "Malformações congênitas em crianças nascidas de mães expostas ao tabagismo e/ou alcoolismo: uma revisão literária." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 18, no. 1 (July 3, 2019): 116. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v18i1.27968.

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Abstract:
<p>Drogas lícitas, tais como fumo e álcool, quando consumo por mulheres durante a gestação, são considerados como potentes teratógenos, comprometendo assim o desenvolvimento normal de órgãos e/ou sistemas do feto. Objetivou-se no presente estudo, realizar um apanhado na literatura que exponha a relação de ocorrências de malformações congênitas em crianças nascidas de mães usuárias das drogas citadas. Para tanto foi realizado busca sistemática e integrativa nas bases de dados <em>PubMed</em> Central: PMC, <em>Science Direct</em> e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os termos utilizados para a busca em português foram “Álcool”, “Fumo” e “Tabaco” associadas à “Malformações Congênitas”; em inglês, “<em>Alcohol</em>”, “Tobacco”, “<em>Cigarette Smoke</em>” e “<em>Congenital Abnormalities</em>”<em>. </em><em>Foram selecionados 26 artigos que trataram do assunto. Destes, 08 faziam consumo das duas drogas, 17 faziam uso só de cigarros e 01 era consumidora só de álcool. Foi apontado defeitos congênitos tais como: cardíacos, cerebral, lábio leporino, respiratório, criptorquidia, psicomotor, hipodontia, membros, fissura oropalatina, distúrbios do tubo neural, microtia, pé torto, hérnia diafragmática. </em>Os achados favoreceram a associação direta entre as drogas lícitas, cigarro e álcool, com diversas malformações durante o desenvolvimento embrionário.</p>
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Kliemann, Susana Ely, and Sérgio Rosemberg. "Hidrocefalia derivada na infância: um estudo clínico-epidemiológico de 243 observações consecutivas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 2b (June 2005): 494–501. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000300024.

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Abstract:
Os objetivos deste estudo foram analisar as características epidemiológicas e clínicas de 243 crianças com hidrocefalia derivada, acompanhadas durante 1 a 27 anos, assim como identificar os fatores relacionados aos distúrbios psicomotores, epilepsia e ao óbito. A meningite pós-derivação e os distúrbios mecânicos do sistema foram as complicações mais freqüentes (22,3% e 30,7%, respectivamente). A média de derivação por paciente foi 1,47. Distúrbios motores graves ocorreram em 34,3%, déficit cognitivo em 58,5% e epilepsia em 43,6% dos pacientes. Os distúrbios motores correlacionaram-se positivamente com o grau da hidrocefalia. Houve maior incidência de déficit cognitivo e epilepsia nos casos de hidrocefalia pós-meningite. O óbito ocorreu em 52 pacientes e estes apresentaram um percentual maior de neoplasia do sistema nervoso central e de distúrbios motores na última avaliação, assim como de retirada da primeira derivação por meningite precoce, ocorrida até 2 meses após a derivação.
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Camargos, Ana Cristina Resende. "Prevalência de distúrbios associados nas crianças com paralisia cerebral." Fisioterapia Brasil 12, no. 4 (May 20, 2017): 250. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v12i4.920.

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Abstract:
Introdução: A paralisia cerebral (PC) é considerada uma das mais severas incapacidades da infância. Embora a PC seja uma desordem predominantemente motora, pode apresentar uma série de outros distúrbios associados como convulsões, transtornos de cognição, linguagem, audição, visão, além de alterações respiratórias e ortopédicas, que podem comprometer ainda mais o quadro clínico dessas crianças. Objetivo: Investigar a prevalência dos distúrbios associados em crianças com PC e verificar a relação da prevalência desses distúrbios com cada classificação da PC. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo transversal através da coleta de dados dos distúrbios associados apresentados pelas crianças com PC atendidas na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Betim. Foi utilizado o teste qui-quadrado para comparar a proporção entre os grupos e a diferença foi considerada estatisticamente significativa quando p < 0,05. Resultados: Os distúrbios ortopédicos e auditivos apresentaram a maior e menor prevalência, respectivamente. A maior ocorrência dos distúrbios associados ocorreu no grupo de crianças com quadriplégica espástica, classificadas como nível V pelo GMFCS. Conclusão: Este estudo avaliou os distúrbios associados apenas de uma forma dicotomizada e, portanto, a influência da gravidade de cada um desses distúrbios em cada grupo não pode ser analisada.Palavras-chave: paralisia cerebral, prevalência, complicações.
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Nor, Jacques Eduardo, Eliane Gerson Feldens, Sandra Maria Rigatto Witt, Suzane Cristina Scherer, Thomaz Horn Thomazi, Eleutério Araújo Martins, Rejane Nunes, and Fernando Borba Araújo. "Bruxismo em Crianças." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 32, no. 1 (April 22, 1991): 18–21. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.101959.

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Abstract:
O presente trabalho se destinou a revisar a literatura pertinente aos itens principais a respeito de: 1. Conceitos de bruxismo 2. Levantamentos epidemiológicos em crianças 3. Etiologia 4. Sinais e sintomas dos distúrbios funcionais de ATM e Músculos Mastigatórios 5. Exame e diagnóstico 5.1. Anamnese 5.2. Clínico 6. Das desordens de disfunção de ATM e músculos mastigatórios nas crianças
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Garcia, Lourdes Botelho, and Milton de Uzeda. "Ocorrência de Clostridium difficile nas fezes de crianças do Rio de Janeiro, RJ." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 30, no. 6 (December 1988): 419–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651988000600006.

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Abstract:
A ocorrência de Clostridium difficile foi analisada em amostras de fezes de 175 crianças com idade variando de 1 a 35 meses. Para o isolamento primário do microrganismo foi empregado o meio de cultura seletivo diferencial "CCFA" (cicloserina-cefoxitina-frutose-agar). Num grupo de 67 crianças sem distúrbios gastrintestinais e que não estavam sob uso de agentes antimicrobianos a ocorrência do C. difficile foi de 22,4%, enquanto que num outro grupo de 28 crianças nas mesmas condições, porém, sob tratamento com antimicrobianos a ocorrência do microrganismo foi de 50%. Num terceiro grupo de 58 crianças com diarréia e sob antibiótico-terapia a ocorrência de C. difficile atingiu 13,8%. Este mesmo percentual foi encontrado num quarto grupo de 22 crianças com diarréia, porém, sem tratamento com agentes antimicrobianos. De um modo geral, os maiores índices de ocorrência de C. difficile foram encontrados em crianças com idade variando entre 1 a 12 meses (28,1%). Índices inferiores foram verificados entre crianças com idade superior a 1 ano. Outrossim, os resultados evidenciam que crianças com distúrbios gastrintestinais apresentam menor incidência deste microrganismo nas fezes. Por outro lado. não houve diferença estatísticamente significativa entre os grupos de crianças com e sem terapia antimicrobiana.
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Silva, Rute Xavier, Rebeca Gabriely Dos Santos Oliveira, Karla Roberta de Almeida, Aldenice Leite de Lima, Ana Luíza Paula de Águiar Lélis, Danielle Bezerra Calado, and Fernanda Kalline Bezerra da Silva. "Sintomatologia das Doenças em crianças e adolescentes com Necessidades Especiais / Disease symptomatology in children and adolescents with special needs." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 47 (October 28, 2019): 836–56. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i47.2081.

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Abstract:
Objetivo: revisar na literatura estudos que abordem os sinais e sintomas de doença em crianças e adolescentes com deficiência. Método: trata-se de uma revisão integrativa, no período de 2000 a 2018, realizada nas bases de dados: LILACS, SCOPUS, MEDLINE/PUBMED e CINAHL, de artigos na íntegra em inglês, português e espanhol, e tratar sobre sinais e sintomas de criança e adolescente com deficiência. Resultados: identificou-se 16 artigos, nos quais foram encontrados 68 sinais e sintomas: dor, distúrbios musculoesqueléticos, distúrbios neurológicos e distúrbios gastrointestinais como os mais frequentes nas crianças e adolescentes com necessidades de cuidados especiais. A identificação de sinais e sintomas é um desafio para pais/cuidadores e profissionais que prestam assistência a esse público, não percepção destes, podem influenciar negativamente no processo de reabilitação. Conclusão: Ressalta-se a importância de instrumentos que avaliem as condições de saúde das crianças e adolescentes, tendo como exemplos protocolos de enfermagem.
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Santos, Denise Santana Silva dos, Tânia Christiane Ferreira Bispo, Sara Moreira dos Santos, Fabiane Nunes, Letícia Rebouças, and Climene Laura de Camargo. "INFÂNCIA NA CASA DE ACOLHIMENTO NO CONTEXTO PRISIONAL: UM OLHAR SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO." Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 7, no. 1 (March 9, 2018): 20. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v7i1.1677.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o crescimento e desenvolvimento nos aspectos, psicomotores e cognitivos nas crianças filhas de mães em situação de prisão que vivem em uma creche. Método: Estudo de campo de caráter descritivo e abordagem qualitativa. Participaram da pesquisa 09 crianças da casa de acolhimento Nova Semente, extensão do complexo Penitenciário Lemos de Brito alocado na cidade de Salvador – BA no mês de maio de 2016. Resultados: Entre as crianças, 54,6% eram do sexo feminino e 63,6% estavam na faixa etária entre 24 a 72 meses. Percebeu-se que todas as crianças apresentaram estatura adequada para a idade. Assim como, 100% apresentaram percentil nutricional dentro da normalidade. Algumas crianças encontravam-se com o desenvolvimento afetado, revelado pelo atraso na leitura, contagem de numerais, identificação de cores, além do atraso social. Conclusão: Esses resultados mostram a necessidade da atuação da equipe multidisciplinar que assistem essas crianças para promoverem estratégias que aprimorem a assistência frente o seu desenvolvimento.
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Resende, Juliana Cristina S. "Idade motora de crianças e jovens do Programa de Atividades Comunitárias (PAC) da Universidade São Judas Tadeu." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 12, no. 6 (December 10, 2013): 364. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v12i6.3354.

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Abstract:
Objetivo: Identificar a idade motora das crianças e jovens do Programa de Atividades Comunitárias (PAC) da Universidade São Judas Tadeu e identificar as áreas de defasagem psicomotora. A relevância do tema deve-se a necessidade de identificar o perfil motor de seus participantes e, a partir dos resultados, elaborar atividades que melhorem a proficiência motora dos mesmos. Métodos: As avaliações do nível de desenvolvimento psicomotor foram realizadas através das tarefas que compõe o Manual de Avaliação Motora de Francisco Rosa Neto. As variáveis analisadas foram: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, organização espaço-temporal, esquema corporal, lateralidade e a idade motora. Cada componente apresenta várias tarefas motoras, sendo, cada uma delas, específicas a uma idade cronológica, ou seja, com o avanço da idade há um aumento do grau de dificuldade das tarefas. Resultados: Encontramos déficits psicomotores relacionados à motricidade fina e global, ao equilíbrio, a umadefasagem maior no esquema corporal e à organização espaço-temporal, além de distúrbios de lateralidade. Conclusão: Há necessidade de intervenção profissional para melhora das áreas com defasagens.Palavras-chave: idade motora, desenvolvimento psicomotor, teste motor.
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Uema, Sandra Fumi Hamasaki, Shirley Shizue Nagata Pignatari, Reginaldo Raimundo Fujita, Gustavo Antônio Moreira, Márcia Pradella-Hallinan, and Luc Weckx. "Avaliação da função cognitiva da aprendizagem em crianças com distúrbios obstrutivos do sono." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 3 (June 2007): 315–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000300005.

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Abstract:
Os distúrbios obstrutivos do sono são relativamente freqüentes na população pediátrica, porém o impacto da perda do sono na aprendizagem e função cognitiva não está bem estabelecido. OBJETIVO: Avaliar se pacientes com distúrbios obstrutivos do sono apresentam alteração de aprendizagem, memória e atenção. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram avaliadas 81 crianças de 6 a 12 anos de idade, divididas em 3 grupos: grupo SAHOS (n=24), grupo Ronco Primário (n=37) e grupo Controle (n=20), através de testes de aprendizagem (Teste de Rey) e cognitivos (Dígito, Código, Cancelamento de Letras e Símbolos). Todas as crianças realizaram polissonografia. RESULTADOS: O grupo SAHOS (n=24) e o grupo Ronco Primário (n=37) apresentaram diferença estatisticamente significante nas variáveis A1 (p=0,001) do Teste de Rey quando comparados ao grupo controle. O grupo Ronco Primário apresentou ainda diferenças nas variáveis A2, A4, AT e A6 do Teste de Rey (p=0,020; p=0,05; p=0,004; p=0,05, respectivamente) em relação ao grupo controle (n=20). CONCLUSÃO: Crianças com distúrbios obstrutivos do sono apresentam piores resultados no teste de aprendizagem e memória (Teste de Rey), principalmente o grupo RP, quando este é comparado ao grupo SAHOS. Os testes de atenção apresentam resultados semelhantes entre os grupos.
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Duarte, Gladys Mabel, and Júlio Cesar Coelho De Rose. "A aprendizagem simbólica em crianças com deficit atencional." Revista Brasileira de Educação Especial 12, no. 3 (December 2006): 331–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382006000300004.

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Abstract:
Foram participantes deste estudo seis crianças da escola regular, das quais três apresentavam distúrbios atencionais associados a dificuldades de aprendizagem escolar. Todas as crianças foram submetidas a sete experimentos visando avaliar a formação de classes de equivalência. O procedimento incluiu a manipulação de diferentes variáveis tais como estrutura de treino, aspectos dimensionais dos estímulos e contingências de reforçamento, com o objetivo de analisar o impacto destes fatores na formação de classes. Os dados mostram que as mudanças na natureza dos reforçamentos parece m ser altamente críticas para induzir respostas de observação e o incremento na precisão das respostas de emparelhamento de acordo com o modelo. O treino multinodal (experimento 6) e o tamanho das classes (experimento 1 e 2) mostraram uma diminuição dos efeitos negativos dos distúrbios atencionais nas três crianças do grupo experimental. Os resultados do estudo foram discutidos em termos das possíveis tecnologias de ensino que poderiam reduzir as conseqüências dos deficits atencionais e os comportamentos impulsivos no desempenho acadêmico.
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Sousa, Aercio Távio dos Santos, Pâmela Dayene Sousa Farias, Thalita Ulisses de Montanha Oliveira, and Bruno da Silva Gomes. "O efeito da estimulação visual em crianças portadoras da síndrome de down." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 27, 2020): e39091210558. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10558.

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Abstract:
Objetivo: O presente estudo objetiva analisar nas produções disponíveis, o efeito da estimulação visual nas crianças portadoras da Síndrome de Down. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática de natureza qualitativa, que utilizou as seguintes bases de dados para a pesquisa: Pub Med, Portal Periódicos Capes, SciELO e Google Acadêmico; utilizando os seguintes descritores “crianças”, “síndrome de down”, “baixa visão” e “estimulação luminosa”, foi selecionados estudos em português e inglês, no período de 2010-2020; a busca em si ocorreu no mês de agosto de 2020; para a construção da questão da pesquisa foi utilizado a estratégia PICO (população, intervenção, comparação e desfecho). Resultados: A partir dos 8 artigos selecionados para o estudo dessa publicação, foi possível analisar as principais alterações oftalmológicas que acometem as crianças com Síndrome de Down, entre essas estão: erros de refração, estrabismo, nistagmo e blefarite. Nesse contexto, o diagnóstico precoce se mostrou necessário para a identificação desses distúrbios e impossibilitar que essas alterações se maximizam com o passar dos anos. Nos artigos pesquisados também mostrou que a estimulação luminosa, previne as diversas complicações decorrentes e diminui esses distúrbios visuais. Conclusão: A estimulação luminosa, em paralelo, com a identificação do diagnóstico precoce, atua como um recurso que permite que essas crianças portadoras da Síndrome de Down possam desenvolver uma melhora na função visual, promovendo assim benefícios que possam aprimorar a qualidade de vida dessas crianças.
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Gejão, Mariana Germano, Amanda Tragueta Ferreira, and Dionísia Aparecida Cusin Lamônica. "Importância do fonoaudiólogo no acompanhamento de indivíduos com hipotireoidismo congênito." Revista CEFAC 10, no. 3 (2008): 287–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000300003.

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Abstract:
TEMA: o hipotireoidismo congênito é uma alteração metabólica que traz conseqüência graves para indivíduos não tratados e mesmo as crianças que realizam o tratamento podem apresentar distúrbios do desenvolvimento. O Programa Nacional de Triagem Neonatal, instituído pelo Ministério da Saúde, prevê o acompanhamento longitudinal de indivíduos com equipe multidisciplinar. Entretanto, a Fonoaudiologia não é incluída nesta equipe. Deste modo, considerando a ocorrência de distúrbios da comunicação nestes indivíduos, realizou-se levantamento bibliográfico nas bases de dados Lilacs, MedLine e PubMed, no período de 1987 a 2007, referente às alterações em habilidades do desenvolvimento decorrentes do hipotireoidismo congênito. OBJETIVO: verificar, na literatura científica, presença de alterações do desenvolvimento em indivíduos com hipotireoidismo congênito e refletir sobre a importância da atuação fonoaudiológica, em conjunto com equipe multidisciplinar especializada, no acompanhamento dos mesmos. CONCLUSÃO: a literatura relata alterações nas habilidades do desenvolvimento (motoras, cognitivas, lingüísticas e de autocuidados) e destaca que crianças com hipotireoidismo congênito são de risco para alterações no desenvolvimento lingüístico e, portanto, necessitam do acompanhamento longitudinal do desenvolvimento comunicativo. Torna-se evidente a importância da atuação do fonoaudiólogo nos Programas de Triagem Neonatal credenciados pelo Ministério da Saúde. Ressalta-se ainda a necessidade de investigações referentes às outras alterações metabólicas contempladas nestes programas, nas quais o fonoaudiólogo pode atuar de modo a prevenir, habilitar e reabilitar os distúrbios da comunicação, contribuindo para o trabalho em equipe, promovendo saúde nesta população.
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Jardini, Renata Savastano Ribeiro, and Patrícia Thimóteo de Souza. "Alfabetização e reabilitação dos distúrbios de leitura/escrita por metodologia fono-vísuo-articulatória." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 18, no. 1 (January 2006): 69–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872006000100009.

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Abstract:
TEMA: alfabetização e reabilitação dos distúrbios da leitura e escrita por metodologia fono-vísuo-articulatória (Método das Boquinhas - JARDINI, 1997). Esta metodologia de aprendizagem alia inputs neuropsicológicos, como os sons/fonemas, às letras/grafemas, às boquinhas/articulemas. OBJETIVO: alfabetizar e/ou reabilitar crianças que apresentavam distúrbios na leitura e escrita, de etiologia variada, com resultados consistentes a curto prazo, num trabalho de parceria entre fonoaudiólogo e psicopedagogo. MÉTODO: participaram deste estudo 30 crianças, com diagnósticos de dislexia, TDHA, atraso cognitivo leve, limítrofes e psicoses infantis, havendo co-morbidades entre os casos. As crianças variavam entre 7 a 10 anos de idade, todas com atrasos de pelo menos seis meses na escolaridade regular. Participaram da pesquisa as crianças, seus pais e professores, que avaliaram-nas por meio do mesmo questionário, no início do tratamento (T0), após 3 meses (T1) e após 6 meses de intervenção (T2), segundo a leitura, interpretação de textos, ditado, cópia da lousa, atenção, concentração e segurança para aprendizagem. Foram aplicados questionários de múltipla escolha, sendo qualificadas em incapaz, intermediária e capaz para a aprendizagem do quesito avaliado. A abordagem terapêutica adotada foi a aplicação do método fono-vísuo-articulatório (Método das Boquinhas - Jardini, 1997), com duas sessões semanais realizadas pela fonoaudióloga e pela psicopegagoga. Além da intervenção as crianças continuaram sua escolaridade na rede regular de ensino que freqüentavam. RESULTADOS: houve expressiva evolução em todos os itens avaliados, analisados pelos pais e pelos professores. Após os 3 primeiros meses de intervenção as crianças passaram para nível intermediário de aprendizagem e após 6 meses apresentaram-se capazes em cada item avaliado. Estes resultados não só propiciaram melhor rendimento escolar, como beneficiaram-nas em relação à auto-estima para aprendizagem, podendo melhor enfrentar suas diferenças. CONCLUSÃO: com a metodologia fono-vísuo-articulatória, após 6 meses as crianças estavam aptas à dar continuidade no processo regular de ensino, acompanhando os demais alunos de sua classe.
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Pereira, Lilian Alves, and Geiva Carolina Calsa. "A Importância da Psicomotricidade e do Processo de Tomada de Consciência para Prevenção de Dificuldades de Aprendizagem na Educação Infantil." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 6, no. 2 (January 28, 2015): 93–114. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2014.v6n2.p93-114.

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Abstract:
A psicomotricidade contribui especialmente para o processo de alfabetização à medida que proporciona ao aluno condições necessárias para que se perceba como realidade corporal. Vários estudos destacam que o corpo é o ponto de referência para os seres humanos conhecerem e interagirem com o mundo, assim as experiências e brincadeiras corporais assumem um papel fundamental no desenvolvimento infantil. A partir dessas considerações, o objetivo desse artigo é apresentar parte dos resultados de uma pesquisa realizada na pós-graduação (mestrado) da Universidade Estadual de Maringá – UEM cujo objetivo foi o de verificar a influência de intervenção pedagógica com ênfase na área psicomotora e tomada de consciência da ação sobre a ampliação de conceitos topológicos de crianças de 4 a 5 anos da Educação Infantil. Porém, para este trabalho iremos demonstrar os dados obtidos com relação a ampliação da área psicomotora permitidas pelo processo de tomada de consciência. Fizeram parte da pesquisa 60 crianças com faixa etária entre 4 e 5 anos de um Centro de Educação Infantil do município de Maringá/PR. Os dados referiram-se a mudanças nas áreas psicomotoras, bem como a tomada de consciência destes conceitos por parte das crianças investigadas. Para tanto, foram analisadas as entrevistas individuais nas quais as crianças realizavam as atividades, explicavam-nas e justificavam-nas. Os resultados evidenciaram que no processo de tomada de consciência as crianças foram capazes alterar suas estruturas cognitivas em relação aos conceitos psicomotores que são considerados fundamentais para o desenvolvimento do autoconhecimento, da autonomia e da intencionalidade das ações para as séries iniciais. Os resultados mostram com evidência, que a prática pedagógica se baseada nesses princípios teóricos e metodológicos – movimentos do corpo – pode promover a reestruturação de seus conhecimentos prévios sobre esses temas.
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Formiga, Cibelle Kayenne Martins Roberto. "Antecedentes obstétricos/neonatais e desenvolvimento motor-adaptativo de crianças pré-termo e com baixo peso entre 24 e 36 meses de idade." Fisioterapia Brasil 8, no. 4 (January 1, 2018): 255. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i4.1786.

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Abstract:
Com os avanços na área neonatológica, a sobrevivência de recém-nascidos pré-termo (RNPT) e com baixo peso (BP) ao nascimento tem aumentado consideravelmente. Classifica-se RNPT todo bebê com idade gestacional abaixo de 37 semanas e BP ao nascimento, aqueles com menos de 2.500g. Pesquisas recentes têm mostrado que essas crianças apresentam risco aumentado para distúrbios no desenvolvimento neuropsicomotor e, nesse sentido, o reconhecimento das crianças de risco para alterações neurológicas e de desenvolvimento é de grande importância para permitir um diagnóstico e intervenção precoce. Este estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento motor e adaptativo de crianças nascidas pré-termo e com BP ao nascimento entre 24 e 36 meses de idade cronológica e identificar possível correlação descritiva entre os antecedentes obstétricos/neonatais e a incidência de distúrbios do desenvolvimento. Foram avaliadas 17 crianças com as características acima, que freqüentam programa de Estimulação Precoce da APAE (Limeira, SP) usando-se o Exame Neuropsicomotor de Gesell. Pode-se concluir que um número significativo de crianças avaliadas apresentou atrasos nas áreas do comportamento motor e/ou adaptativo e que os fatores de risco materno e neonatal podem ter influenciado negativamente nestes resultados.Palavras-chave: prematuro, baixo peso, desenvolvimento infantil, fisioterapia
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Campos, Ana Carolina de, Luiz Henrique Silva, Karina Pereira, Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, and Eloisa Tudella. "Intervenção psicomotora em crianças de nível socioeconômico baixo." Fisioterapia e Pesquisa 15, no. 2 (2008): 188–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000200013.

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Abstract:
Visou-se identificar o perfil psicomotor de crianças de baixo nível socioeconômico e verificar o efeito nelas de um programa de intervenção psicomotora. Participaram do estudo seis crianças do sexo masculino, na faixa de 10 a 12 anos (11,5±0,92). Os participantes foram avaliados utilizando-se uma bateria psicomotora que avalia sete fatores psicomotores: tonicidade, equilibração, lateralização, noção do corpo, estruturação espaço-temporal, praxia global e fina; de acordo com o desempenho da criança, os fatores são pontuados de 1 a 4; o escore 1 refere-se ao perfil apráxico, 2 ao dispráxico, 3 ao eupráxico e 4 ao hiperpráxico. Com base nas dificuldades detectadas foi elaborado um programa de intervenção psicomotora, aplicado durante três meses, em 16 sessões de uma hora de duração, duas vezes por semana. Ao término da intervenção os participantes foram reavaliados. Pela avaliação inicial, o perfil dos participantes foi predominantemente eupráxico nos fatores equilibração, lateralização, noção do corpo, praxia global e praxia fina; nos fatores tonicidade e estruturação espaço-temporal o perfil foi predominantemente dispráxico. Após o programa de intervenção houve aumento estatisticamente significativo (p<0.05) na pontuação nos fatores tonicidade, equilibração, estruturação espaço-temporal, praxia global e praxia fina, sugerindo que o programa de intervenção psicomotora aplicado beneficiou o desempenho psicomotor de crianças de baixo nível socioeconômico.
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Souza, Rayane Da Silva, and Iberê Caldas Souza Leão. "O TRABALHO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA LATERALIDADE EM ESCOLARES." Revista Brasileira do Esporte Coletivo 5, no. 1 (August 24, 2021): 07. http://dx.doi.org/10.51359/2527-0885.2021.251552.

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Abstract:
Introdução: A Educação Física é a ciência que estuda o movimento do corpo, com o objetivo de estimular, vivenciar e desenvolver capacidades cognitivas, afetivas e físicas do indivíduo, além de ser um instrumento pedagógico e eficaz. Aprendizagem motora, psicomotricidade, cognição, lateralidade e tudo que envolva aquisição de habilidades, e/ou execução de movimentos estão correlacionados diretamente com a educação física, pois é através da mesma que se adquire a consciência corporal. Quando a criança se encontra na fase da iniciação esportiva, mas não teve experiências ricas de aprendizagem motora, pode ter o seu desenvolvimento motor comprometido e vir a apresentar dificuldades de aprendizagem devido aos distúrbios ou transtornos durante o seu processo. Os distúrbios de lateralidade e os problemas de aprendizagem escolar podem estar relacionados. Esses se classificam em: dislexia, disortografia e discalculia. Objetivo: Identificar possíveis distúrbios relacionados à Lateralidade que derivam da falta de vivência (estímulos) nas aulas de educação física e relacionar ao desenvolvimento motor. Método: O referido estudo caracteriza-se como uma revisão de literatura narrativa, onde foram verificadas semelhanças e diferenças nas definições sobre os distúrbios relacionados a aprendizagem, encontradas com base nos estudos publicados entre os anos de 2005 e 2019. Resultados e Discussão: Por meio da lateralidade que o indivíduo se situa no ambiente, manifestando-se através das experiências vividas. A educação física desempenha um papel de relevante importância durante toda a vida e principalmente na fase escolar das crianças, sendo assim seu corpo se torna seu principal instrumento de autoconhecimento. Conclusão: A falta de prática nas aulas de educação física principalmente na fase educação infantil acarreta em um fraco desenvolvimento motor que não foi estimulado como deveria ser, e isso, venha interferir negativamente na vida pessoal e escolar, além de possivelmente não proporcionar experiências afetivas positivas nessas crianças.
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Lopes, Nádia Gomes, and Adriana Marques Toigo. "O efeito de aulas de hóquei indoor semanais no desenvolvimento motor de escolares de 8 a 10 anos." Saúde e Desenvolvimento Humano 5, no. 3 (October 31, 2017): 33. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v5i3.3744.

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Objetivo: Investigar as contribuições da iniciação esportiva ao hóquei indoor para o desenvolvimento motor (motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial e organização temporal) de crianças de 8 a 10 anos, e compará-las a crianças de mesma idade cujas aulas de Educação Física não contemplaram a iniciação a esse esporte. Método: 21 crianças (grupo experimental) foram submetidas a prática semanal de hóquei durante as aulas de Educação Física, durante 10 semanas, e comparadas àquelas cujas aulas não incluíram o ensino desse esporte (grupo controle; n = 30). A bateria de testes utilizada foi a Escala de Desenvolvimento Motor, a qual foi aplicada antes e após a intervenção com hóquei. Resultados: O grupo experimental apresentou diferenças estatisticamente significativas entre o pré e o pós-teste na idade motora geral, motricidade fina, motricidade grossa, esquema corporal/rapidez e quociente motor geral, representando uma diminuição no atraso motor. No pós-teste entre os grupos, somente a variável quociente motor geral organização espacial apresentou diferença. Conclusão: O hóquei indoor, como modalidade de iniciação esportiva nas aulas de Educação Física, evidenciou potencial para desenvolver aspectos psicomotores em razão da diversidade de seu repertório motor.
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Sá, Mariana Vieira de, Simone Lara, Susane Graup, Rodrigo De Souza Balk, and Renata Rosa Sasso. "Análise do desenvolvimento motor e da atenção de crianças submetidas a um programa de intervenção psicomotora." ConScientiae Saúde 17, no. 2 (June 29, 2018): 187–95. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v17n2.8194.

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Introduo: As crianas com atrasos no desenvolvimento motor devem receber aes especficas, visto que os problemas relacionados com o controle do movimento podero perdurar at a fase adulta. Objetivo: Analisar a influncia de uma interveno psicomotora sobre o desenvolvimento motor e os nveis de ateno em crianas com atrasos motores. Mtodos: Foram avaliados 28 escolares de ambos os sexos, de 7 10 anos, com atrasos motores. Antes e aps a interveno, as crianas foram submetidas avaliao motora, dos nveis de ateno, e das dificuldades na escrita. As crianas participaram de 20 sesses de um protocolo incluindo exerccios psicomotores. Para anlise dos dados foi utilizado o teste t pareado e correlao de Pearson. Resultados: Houve melhora nas habilidades motoras avaliadas (0,001), e nos nveis de ateno ps-interveno (0,001). Concluso: O protocolo proposto contribuiu para o desenvolvimento das habilidades motoras e dos nveis de ateno das crianas.
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Ribeiro, Patrícia Souza, Tatiana Lopes Torres, Ana Lúcia Pimenta Starling, Maria Cecília Martinelli Iório, and Patrícia Cotta Mancini. "Crianças com fenilcetonúria: avaliação audiológica básica e supressão das otoemissões." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 17, no. 3 (2012): 248–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342012000300003.

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OBJETIVO: Avaliar a via auditiva de crianças com fenilcetonúria tratadas precocemente, por meio de audiometria, imitanciometria e supressão das emissões otoacústicas transientes. MÉTODOS:Estudo prospectivo transversal comparativo com amostra composta por 28 crianças, sendo 12 com fenilcetonúria e 16 sem a doença. Foi realizada a pesquisa dos limiares de audibilidade por via aérea e óssea, logoaudiometria, imitanciometria e supressão das emissões otoacústicas transientes. RESULTADOS: A audiometria e a logoaudiometria estiveram normais em todos os participantes. Foram encontrados piores resultados para o índice de reconhecimento de fala (IRF) no grupo com fenilcetonúria. A imitanciometria revelou curva normal para todas as crianças, mas a pesquisa dos reflexos estapedianos demonstrou que as crianças do grupo com fenilcetonúria apresentaram aumento nos seus limiares nas frequências de 2 e 4 kHz. A supressão das emissões otoacústicas transientes não revelou diferença na comparação entre os grupos. CONCLUSÃO: A avaliação audiológica básica não identifica alterações na audição das crianças com fenilcetonúria, mas há pior discriminação ao IRF e aumento nos limiares de reflexos estapedianos nessas crianças, podendo indicar distúrbios do processamento auditivo. O estudo da supressão das otoemissões demonstra integridade do sistema eferente olivococlear medial nas crianças com fenilcetonúria.
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Tamanaha, Ana Carina, and Jacy Perissinoto. "Comparação do processo evolutivo de crianças do espectro autístico em diferentes intervenções terapêuticas fonoaudiológicas." Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 23, no. 1 (March 2011): 8–12. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912011000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar e comparar a extensão e a velocidade do processo evolutivo de crianças com Distúrbios do Espectro Autístico assistidas em intervenção terapêutica fonoaudiológica direta e indireta em detrimento à indireta. MÉTODOS: Trata-se de ensaio clínico piloto. A amostra constituiu-se de 11 meninos de quatro a dez anos diagnosticados por equipe multidisciplinar com Autismo Infantil (n=6) e síndrome de Asperger (n=5), que frequentavam terapia fonoaudiólogica especializada na instituição onde o estudo foi realizado. As crianças foram divididas aleatoriamente em dois grupos: Grupo Terapia (GT) - constituído por seis crianças assistidas em intervenção terapêutica fonoaudiológica direta e indireta; Grupo Orientação (GO) - com cinco crianças acompanhadas apenas indiretamente. Utilizamos o Autism Behavior Checklist para entrevistar as mães e a Avaliação do Comportamento Vocal, em três momentos: tempo zero, após seis (tempo 1) e doze meses (tempo 2). RESULTADOS: Verificamos tendência à maior velocidade e extensão do processo evolutivo no Grupo GT, tanto na análise dos valores totais do Autism Behavior Checklist e nas áreas que o compõem, quanto na avaliação do Comportamento Vocal, especialmente no item Faixa da Linguagem. O desempenho das crianças com síndrome de Asperger foi considerado mais positivo quando comparado ao das crianças autistas. Houve padrão evolutivo mais acentuado em crianças de maior faixa etária e com quociente social normal, leve e moderado. CONCLUSÃO: A tendência de melhor desempenho das crianças assistidas em ambas as intervenções mostrou que a associação de ações diretas e indiretas é fundamental no processo terapêutico fonoaudiológico de crianças com Distúrbios do Espectro Autístico.
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FAZAN, Fernando Henrique, and Vanessa Andrea Martins FARIA. "A MÚSICA E A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL." REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - EDUCAÇÃO - ISSN 2447-1666 2, no. 4 (September 25, 2017): 2. http://dx.doi.org/10.24980/rfce.v2i4.2231.

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Abstract:
O uso da música nas aulas de psicomotricidade é favorável, já que ela possibilita a noção de esquema corporal e também de comunicação com o outro. A Música e a Psicomotricidade influenciam na aprendizagem da coordenação motora das crianças em sua fase escolar porque é uma fase em que elas estão formando sua personalidade nos aspectos afetivos, cognitivos e psicomotores. O objetivo dessa pesquisa é verificar o uso de músicas infantis em uma Escola de Educação Infantil. Observou-se que 94% dos professores utilizam a música como instrumento pedagógico e que esse recurso permite ao próprio aluno se conhecer e desenvolver a criatividade, ritmo, lateralidade, equilíbrio, força, noção espacial e temporal, além de melhorar a alfabetização. Ao final dessa pesquisa, concluímos que a música é um instrumento pedagógico favorável ao desenvolvimento psicomotor na educação infantil.
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Ramirez, Geovane Silva, Maria Luiza Tanure Alves, José Júlio Gavião de Almeida, and Edison Duarte. "Ensino e aprendizagem da natação para crianças com deficiência visual." Conexões 15, no. 2 (June 30, 2017): 210. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v15i2.8648271.

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Abstract:
Inicialmente, o esporte adaptado era pensado e praticado como uma forma de reabilitação para pessoas com deficiência, hoje em dia apresenta diferentes objetivos, como recreação, reabilitação, educação e alto rendimento. Neste contexto, este estudo visou revisar estudos brasileiros focados em métodos de ensino da natação para crianças com deficiência visual. Desta forma, o objetivo principal foi compilar os resultados alcançados neste campo, possibilitando o reconhecimento do seu status e evolução, servindo como base para profissionais e pesquisadores da área. Foram utilizadas palavras-chaves e suas variações (ensino, aprendizagem, natação, deficiência visual e criança) nas bases de dados eletrônicos: Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), Google Acadêmico, Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), e SCOPUS, e foram considerados artigos, livros, monografias, dissertações e teses publicadas de junho de 2006 até junho de 2016, desconsiderando uma data inicial. Os resultados demonstraram escassez literária no que diz respeito ao tema em questão, mostrando a necessidade de realizar mais pesquisas referentes ao tema. Foram identificados três estudos que se adequaram nesta pesquisa. Estes mostraram efetividade no ensino-aprendizagem da natação para crianças com deficiência visual, atribuindo melhorias às crianças participantes em diversos aspectos, tais como: aspectos físicos e psicomotores, emocionais e cognitivos, e intelectuais e sócio afetivos.
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Lima, Ricardo Franco de, Rita de Jesus Luiz de Mello, Iramaia Massoni, and Sylvia Maria Ciasca. "Dificuldades de aprendizagem:." Revista Neurociências 14, no. 4 (October 31, 1999): 185–90. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2006.v14.8741.

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Abstract:
Introdução: Este trabalho teve como objetivo caracterizar as queixas escolares apresentadas por pais ou respons áveis, identificar os diagnósticos e a presença de histórico familiar de dificuldades de aprendizagem em um grupo de crianças encaminhadas para avaliação multidisciplinar ao Laboratório de Pesquisa em Distúrbios, Dificuldades de Aprendizagem e Transtornos da Atenção . DISAPRE/FCM/UNICAMP. Método: Os dados foram obtidos a partir dos registros de anamnese de 100 crianças de ambos os sexos, com idade cronológica média de 8 anos e 8 meses. Resultados: Houve maior freqüência de crianças com a idade de 8 anos (24%), que freqüentavam a 2ª série do Ensino Fundamental (30%) e de meninos (70%). Houve relatos de familiares com dificuldades de aprendizagem em 76% dos casos, principalmente dos pais (37%). As queixas mais freqüentemente apresentadas foram de dificuldades de aprendizagem (46%), dificuldades de atenção/memória (19%) e comportamentais (15%). Os diagnósticos mais frequentes foram de Dificuldades Escolares . DE.s com diferentes origens (39%), Distúrbios de Aprendizagem . DA.s (21%) e de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH (9%). Conclusão: As dificuldades de aprendizagem são queixas freqüentes e podem acompanhar diferentes quadros neurológicos. A presença de histórico familiar constitui um fator de risco para a ocorrência de tais dificuldades nas crianças.
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Da Silva Júnior, Renan Alves. "Avaliação da função motora grossa em pacientes com encefalopatia crônica não progressiva da infância com o uso da suit terapia." Fisioterapia Brasil 19, no. 5 (November 6, 2018): 33. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i5.2596.

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Abstract:
A Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância caracteriza-se por distúrbios motores de caráter não progressivo, em um cérebro em desenvolvimento. É classificada de acordo com o tipo e localização. Esta doença causa atraso no desenvolvimento motor da criança. Pensando nas disfunções causadas pela doença surgiu a Suit Terapia, utilizada como órteses na assistência a crianças com deficiência neuromotora, e usada como recurso terapêutico no tratamento de crianças com paralisia cerebral (PC). A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a função motora grossa em três momentos, sem o uso da Suit Terapia, com o uso parcial e total da Suit Terapia em crianças portadoras de Encefalopatia Crônica I. Trata-se de um estudo quantitativo, avaliando 5 crianças, com idade de 5 a 11 anos de ambos os sexos. Os instrumentos para avaliação foi o GMFM (Gross Motor Function Measure), o GMFCS (Gross Motor Function Classification System for Cerebral Palsy), e um macacão ortopédico marca Pediasuit. Os resultados com o uso da Suit Terapia foram significativos, melhorando o desemprenho motor das crianças, fazendo com que elas obtivessem um maior escore no GMFM em todas as dimensões, principalmente nas dimensões D e E, alcançando um aumento de até 23% nas habilidades motoras grossas.Palavras-chave: paralisia cerebral, função motora, fisioterapia, suit terapia, pediasuit.
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Mancini, Marisa C., Patrícia M. Fiúza, Jerusa M. Rebelo, Lívia C. Magalhães, Zélia A. C. Coelho, Maria Lúcia Paixão, Ana Paula B. Gontijo, and Sérgio T. Fonseca. "Comparação do desempenho de atividades funcionais em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 446–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300020.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar o desempenho de atividades funcionais de auto-cuidado em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral (PC), utilizando o teste PEDI. MÉTODO: 142 crianças com desenvolvimento normal e 33 crianças com PC foram avaliadas em 22 itens da escala de auto-cuidado do teste funcional PEDI. A metodologia Rasch transformou os escores em incrementos de dificuldade intervalar de 0 a 100 (logit). O índice de correlação Spearman rank comparou a ordem dos logits nos dois grupos. RESULTADOS: Onze itens apresentaram diferença significativa nos valores logit dos dois grupos. Destes, sete itens apresentaram dificuldade relativa superior no grupo de crianças com PC e quatro itens apresentaram dificuldade relativa maior no grupo de crianças normais. Foi observada ainda relação significativa na ordem dos 22 itens nas duas escalas intervalares.CONCLUSÃO: Resultados sugerem que o desenvolvimento de atividades funcionais de auto-cuidado pode ser influenciado pela presença de PC. Tais resultados podem subsidiar estratégias de avaliação e intervenção para crianças com distúrbios neuromotores.
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Pereira, Alessandra M., Carolina Kaemmerer, Andre Palmini, and Magda L. Nunes. "Avaliação da arquitetura do sono em crianças com epilepsia refratária." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 17, no. 1 (2011): 10–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492011000100004.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Há um interesse crescente nas relações entre sono e epilepsia incentivado pela compreensão de que existem interações potencialmente relevantes nas duas direções. Embora o papel do sono na hipersincronização e a crescente preocupação na geração de crises sejam bem conhecidos, o grau no qual o sono pode facilitar ou induzir a um fenômeno epileptogênico, nas epilepsias lesionais, permanece indefinido. As epilepsias lesionais parecem apresentar um mecanismo particular de epileptogenicidade e o esclarecimento do papel da macro e microarquitetura do sono pode auxiliar na antecipação e monitorização de fenômenos epilépticos relacionados ao sono, conforme a etiologia da epilepsia. OBJETIVO: revisar e discutir as relações entre sono e epilepsia na infância e adolescência relacionando as alterações estruturais do sono à etiologia da epilepsia. MÉTODOS: revi-são bibliográfica utilizando o banco de dados Medline, abrangendo os estudos publicados nos últimos quinze anos, com as palavras-chave (unitermos) sono e epilepsia. CONCLUSÕES: epilepsia refratária durante a infância parece influenciar a organização do sono principalmente naqueles pacientes com etiologia lesional. A definição do tipo de epilepsia pode ser importante na antecipação dos distúrbios de sono nesta população.
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Camargo, Eleida Pereira, Luciane Bizari Coin de Carvalho, Lucila Bizari Fernandes do Prado, and Gilmar Fernandes do Prado. "Avaliação de material impresso sobre Distúrbios de Sono para ação de educação em saúde pediátrica." Revista Neurociências 24 (November 7, 2019): 1–26. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2016.v24.9961.

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Abstract:
Introdução. A qualidade do sono influencia diretamente o desenvolvimento físico e emocional das crianças. Muitos materiais impressos têm sido elaborados para ações de educação em saúde, mas temos poucos dados estatisticamente sistematizados sobre a eficácia de Histórias em Quadrinhos junto a crianças. Objetivo. Avaliar a utilização da História em Quadrinhos (HQ) “Ronco Dorme em Casa” na ação de educação em saúde pediátrica testando sua eficiência junto a crianças de 6 a 10 anos de idade. Método. 548 crianças de 6 a 10 anos, matriculadas no ensino fundamental de escolas paulistanas das redes pública e privada responderam a 3 questões sobre Distúrbios de sono (teste). Segundo o modelo “Salomon 3 grupos”, os estudantes foram divididos em 3 grupos: Grupo Pós-HQ (que respondeu ao teste somente após a leitura da História em Quadrinhos) e Grupo Pré & Pós-HQ (que respondeu ao teste antes e depois da leitura da História em Quadrinhos). Resultados. As crianças apresentaram mais respostas corretas após a leitura da HQ comparadas as respostas antes da leitura (p<0,05 no geral; Questão 1: p<0,000001; Questão 2: p<0,000001 e Questão 3: p<0,000001). Nas respostas assinaladas após a leitura da HQ não houve diferença entre procedência escolar, sexo e idade, com exceção da questão 3, de maior complexidade, onde as crianças mais velhas (10 anos) obtiveram melhor desempenho. Conclusão. Os resultados apontaram a eficácia da HQ “Ronco Dorme em Casa” como coadjuvante na ação de educação em saúde pediátrica.
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Trindade, Karyna Giselle Rodrigues, Melissa Leandro Celestino, and Ana Maria Forti Barela. "Utilização da informação visual no controle postural de crianças com paralisia cerebral." Fisioterapia em Movimento 26, no. 1 (March 2013): 107–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000100012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: As limitações impostas pela paralisia cerebral (PC) levam à persistência de distúrbios dos movimentos e da postura. Sendo assim, o controle postural tem um papel importante, pois a capacidade de manter a orientação postural é fundamental para realização das atividades de vida diária. OBJETIVOS: Investigar a utilização da informação visual no controle postural de crianças com PC e de crianças neurologicamente normais (NN). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas nove crianças com PC diplégica e nove crianças NN de ambos os sexos, entre 6 e 12 anos de idade. Todas as crianças permaneceram em pé e paradas dentro de uma sala móvel nas seguintes condições experimentais: sem movimento da sala com olhos abertos e com olhos fechados e com movimento da sala nas frequências de 0,2 e 0,5 Hz. O registro dos movimentos da sala e das crianças foi realizado por marcadores ativos afixados entre as escápulas das crianças e na parede da sala, respectivamente, e do sistema OPTOTRAK. RESULTADOS: As crianças com PC oscilaram mais em relação às crianças NN, e o movimento da sala influenciou a oscilação corporal de todas as crianças de maneira similar, sendo que todas elas foram influenciadas pela frequência em que a sala foi movimentada. CONCLUSÃO: Crianças com PC e NN são influenciadas pela manipulação da informação visual durante a manutenção da postura ereta e quieta e pela frequência em que o estímulo visual é apresentado.
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Morais Pereira, Débora, Rita de Cássia Tibério Araújo, and Lígia Maria Presumido Bracciali. " Adequação de demandas funcionais de atividades para a participação escolar de crianças com disfunções neuromotoras ." Revista Educação Especial 23, no. 38 (October 29, 2010): 423–42. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x1059.

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Abstract:
A participação escolar é condição essencial para a construção do conhecimento, aprendizagem e desenvolvimento. Déficits neurológicos podem afetar a capacidade da criança para explorar o ambiente e se engajar em atividades típicas. Considerando a importância de se incentivar profissionais da área da educação a realizarem adaptações simples nas atividades escolares do dia-a-dia, este trabalho teve como objetivo adaptar, com materiais de baixo custo, recursos lúdicos e didáticos para crianças com distúrbios neuromotores. Foram objetos de estudo oito recursos adaptados prescritos e elaborados para três crianças com diagnóstico de paralisia cerebral: dominó, quebra-cabeça, jogo de memória, alfabeto móvel imantado, cruzadinha, boneco de esquema corporal, adaptação de lápis para escrita e pulseira de chumbada. A análise desses recursos ocorreu sob parâmetros do design convencional e das competências de manuseio, seguida pela identificação das condições limitantes da capacidade motora dos casos observados, indicação dos materiais utilizados na adaptação e possíveis finalidades. Este estudo oferece subsídios para a implementação de estratégias pedagógicas no atendimento do aluno com distúrbios neuromotores. Palavras-chave: Educação especial; Deficiência física; Recurso adaptado.
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Borges, Ana Sofia, A. Brasileiro, and P. Mendes-Bastos. "Melatonina e Dermatite Atópica: Novos Conhecimentos sobre a Fisiopatologia e o seu Papel nas Perturbações do Sono." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 76, no. 4 (December 27, 2018): 409–14. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.76.4.965.

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Abstract:
As perturbações do sono são frequentes em crianças com dermatite atópica, com impacto negativo significativo na sua qualidade de vida e com consequências no seu comportamento e desempenho cognitivo. Porém, a fisiopatologia das perturbações do sono associadas à dermatite atópica é ainda pouco compreendida. Inicialmente consideradas consequência direta do prurido e do ato de escoriar associado durante o período noturno, hoje sabe-se que as perturbações do sono resultam de uma complexa interligação entre diversos fatores. Estudos recentes têm sugerido que a melatonina possa estar envolvida, não só pela função primordial de controlo do ciclo circadiano, mas também pelas características anti-inflamatória e antioxidante. Nesta revisão, os autores abordam os novos conhecimentos fisiopatológicos sobre os distúrbios do sono em crianças com dermatite atópica, focando o papel da melatonina e sua possível aplicação terapêutica.
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Fidelis, Cristianne Martins Ferreira, and Mônica Maria Osório. "Consumo alimentar de macro e micronutrientes de crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 7, no. 1 (March 2007): 63–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292007000100008.

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OBJETIVO: analisar o consumo alimentar de macro e micronutrientes, com base na Dietary Reference Intakes, das crianças menores de cinco anos do Estado de Pernambuco, considerando três áreas geográficas: Região Metropolitana do Recife, Interior Urbano e Interior Rural. MÉTODOS: a amostra constitui-se de 948 crianças menores de cinco anos de idade, com representatividade para o Estado de Pernambuco e suas três áreas geográficas. O consumo alimentar foi registrado mediante o recordatório de 24 horas e foram analisadas as medianas e prevalências de inadequação dos macro e micronutrientes de acordo com as Dietary Reference Intakes. RESULTADOS: o déficit de energia e micronutrientes mostrou-se prevalente nas crianças, em todas as faixas etárias e áreas geográficas; entretanto, o consumo de proteínas apresentou-se acima dos valores de referência. A prevalência de inadequação dos micronutrientes foi elevada, principalmente de ferro e zinco, nas crianças acima de 12 meses de idade. Os resultados no Interior Rural foram os mais baixos para todos os nutrientes analisados. CONCLUSÕES: o consumo alimentar das crianças do Estado de Pernambuco demonstrou déficit de energia, de macro e micronutrientes. Espera-se que estes resultados possam servir como subsídios para implementação de políticas de nutrição e alimentação no Estado, visando prevenir os principais distúrbios nutricionais em menores de cinco anos.
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Oliveira, Ecila Paula dos Mesquita de, Marina Liberalesso Neri, Lívia Lucena de Medeiros, Catarina Abraão Guimarães, and Marilisa Mantovani Guerreiro. "Avaliação do desempenho escolar e praxias em crianças com Epilepsia Rolândica." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, no. 3 (September 2010): 209–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000300009.

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TEMA: Epilepsia Rolândica é a forma mais freqüente de epilepsia da infância. Ela é classificada como idiopática, idade-dependente e de evolução benigna. A ausência de comprometimento neuropsicológico faz parte dos critérios de benignidade desta síndrome epiléptica.Entretanto, recentemente têm sido sugeridos vários déficits relacionados à atenção e linguagem. OBJETIVO: o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho escolar e investigar dificuldades práxicas em pacientes com epilepsia rolândica e comparar a um grupo controle composto por crianças normais com idade, gênero e nível escolar equivalentes. MÉTODO: dezenove pacientes com idade entre 7 e 12 anos foram submetidos a avaliação neurológica clínica, avaliação psicológica, através das Escalas Weschsler de Inteligência e avaliação fonoaudiológica, onde foram avaliados o desempenho escolar e a investigação da presença ou não de dificuldades práxicas. RESULTADOS: os dados mostraram que apesar da eficiência intelectual (medida pelo Quociente Inteligência - QI) estar dentro da média, crianças com epilepsia rolândica mostraram um desempenho significativamente mais pobre do que o grupo controle em provas de escrita, aritmética e leitura. Outro aspecto importante evidenciado foi a ausência de apraxia orofacial nas crianças do grupo afetado. CONCLUSÃO: deve ser ressaltado que a avaliação de crianças com epilepsia é necessária porque isso pode revelar distúrbios específicos que exigem ajuda profissional apropriada. Analisando a ocorrência de distúrbios de linguagem oral e/ou escrita nessas crianças, pode-se evitar um maior prejuízo acadêmico, social e emocional, afinal o prognóstico de uma síndrome epiléptica não depende exclusivamente do controle de crises, pois problemas sociais ou culturais podem interferir tanto quanto as crises na qualidade de vida dos pacientes.
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Almeida, Isadora Maria Gomes, and Auvani Antunes da Silva Júnior. "Os impactos biopsicossociais sofridos pela população infantil durante a pandemia do COVID-19." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 28, 2021): e54210212286. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12286.

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Abstract:
Objetivo: discutir sobre o impacto biopsicossocial causado nas crianças devido às medidas de distanciamento e o isolamento social, impostas com o intuito de diminuir a transmissão do novo coronavírus, já relatados na literatura. Metodologia: realizou-se consultas nos bancos de dados da SCIELO, MEDLINE e PUBMED, utilizando os descritores “children”, “social isolation”, “psychosocial” e “covid-19”, com publicações no período de 2019 a 2020. Ao final das buscas, 15 publicações foram selecionadas para compor o estudo. Resultados e Discussão: Observou-se que durante o período de isolamento e distanciamento sociais, as crianças e os adolescentes ficaram mais propensos a desenvolver estresse crônico e agudo, ansiedade, depressão, distúrbios do sono e do apetite, irritabilidade, medo, insegurança e prejuízo nas interações sociais. Os grupos infantis mais vulneráveis, como os jovens que apresentam TEA e TDAH, também sofreram com as mudanças provocadas pela pandemia, apresentando alterações comportamentais. Conclusão: A população infantil está sujeita a sofrer implicações biopsicossociais com as medidas de isolamento social, sendo importante a criação de medidas que visem auxiliar a saúde mental das crianças e dos adolescentes nesse período conturbado.
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Silva, Cláudia Maria, Carlos Alberto Sanches Pereira, Ana Paula Cunha Pereira, and Lucas Peres Guimarães. "Transtornos da micção: como identificar, prevenir e abordar em sala de aula." Dialogia, no. 33 (December 21, 2019): 233–45. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n33.15823.

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Os distúrbios miccionais tem prevalência de 20% entre as crianças em idade escolar mas ainda são pouco conhecidos por profissionais de educação. Os relatos na literatura de desconhecimento do assunto por parte dos docentes, impulsiona a criação de estratégias para transmissão destas informações. Partindo da hipótese que, este aprendizado pode estimular a adoção de hábitos vesicais e intestinais mais saudáveis nas escolas e que, professores informados conduzirão melhor situações criadas pelos distúrbios miccionais, elaboramos uma cartilha voltada para professores do primeiro segmento do Ensino Fundamental, cuja discussão engloba a fisiologia da micção e seus principais desvios. A metodologia foi qualitativa e quantitativa e uso de um questionário fechado, aplicado antes e após a apresentação da cartilha. Identificamos mudanças em relação ao conhecimento alcançado pelos professores participantes a respeito do tema ‘promoção da saúde na escola’.
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Tamanaha, Ana Carina, and Jacy Perissinoto. "Parâmetro de tempo para intervenção fonoaudiológica direcionada a crianças com distúrbios do espectro do autismo." Audiology - Communication Research 19, no. 3 (September 2014): 258–63. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-64312014000300009.

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Objetivo Identificar um parâmetro de tempo de intervenção fonoaudiológica para crianças com Transtorno do Espectro do Autismo, assistidas tanto pela associação de ações diretas e indiretas, quanto apenas por ações indiretas. Métodos A amostra foi constituída por 11 meninos, de 4 a 10 anos de idade, pertencentes ao espectro do Autismo. As crianças foram divididas, aleatoriamente, em dois grupos: Grupo GT, formado por seis crianças assistidas em intervenção terapêutica fonoaudiológica direta (sessão individual com a criança) e indireta (sessão de orientação aos pais); Grupo GO, com cinco crianças assistidas apenas indiretamente. Utilizamos o Autism Behavior Checklist (ABC) para entrevistar as mães e as avaliações de Interação e do Comportamento Vocal para avaliar e mensurar o tempo de evolução da criança, em três momentos: tempo zero, após seis meses (tempo 1) e após 12 meses (tempo 2). Resultados Nos primeiros seis meses, a extensão e a velocidade do processo evolutivo tornaram-se evidentes, especialmente no Grupo GT, tanto nos valores totais do ABC, quanto nas áreas que o compõem. Nos itens da Avaliação da Interação e do Comportamento Vocal também identificamos decréscimo das médias, em ambos os grupos, especialmente entre os tempos 0 e 1. Conclusão O intervalo de tempo de seis meses tornou-se uma base de evidência confiável, tanto para ações indiretas, quanto para a associação de ações diretas e indiretas. Portanto, pode servir de parâmetro para intervenção terapêutica fonoaudiológica direcionada aos Transtornos do Espectro do Autismo.
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Paula, Ari de, Izabel Botelho, Ariovaldo A. Silva, José M. M. de Rezende, Celi Farias, and Lucilaine Mendes. "Avaliação da disfagia pediátrica através da videoendoscopia da deglutição." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100016.

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Objetivo: Utilizando do nasofibroscópio que pode ser transportado facilmente, avaliamos uma população pediátrica com disfagia juntamente com uma equipe de fonoaudiólogas auxiliando-as não só no diagnóstico como nas estratégias terapêuticas. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Método: Um grupo de 10 crianças entre 45 dias e 5 anos de idade, com média de 1 ano e 9 meses, prematuras ou apresentando queixas de distúrbios da deglutição de origem neurológica foram avaliadas através da videoendoscopia. A avaliação foi realizada de forma dinâmica (funcional) pois as alimentávamos durante o exame, estudando principalmente os distúrbios da fase faríngea. Resultados: Observamos as alterações da fase faríngea que são melhor identificadas com o exame, e claramente identificávamos distúrbios da sensibilidade e motricidade faríngea, assim como a ocorrência de penetração laríngea, a qual dividimos em alta ou baixa, aspiração, ou déficits de "clearence" após cada movimento deglutório, assim como a coordenação respiração-sucção-deglutição. Conclusão: A videoendoscopia da deglutição (VED) é um exame ágil e com alto grau de precisão, praticamente sem riscos para a população pediátrica, norteando com segurança o trabalho da fonoaudióloga para terapia.
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Mendonça, Júlia Escalda, and Stela Maris Aguiar Lemos. "Promoção da saúde e ações fonoaudiológicas em educacão infantil." Revista CEFAC 13, no. 6 (July 8, 2011): 1017–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000068.

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OBJETIVOS: verificar o conhecimento de educadores de uma unidade de educação infantil de Belo Horizonte a respeito do desenvolvimento da comunicação humana e seus distúrbios em crianças e as suas concepções sobre a atuação fonoaudiológica nessas instituições MÉTODO: estudo transversal desenvolvido em três etapas: Diagnóstico Institucional; Aplicação de formulário para caracterização do conhecimento das educadoras a respeito do desenvolvimento e distúrbios da comunicação humana; Planejamento e realização de oficinas. A análise da relação entre variáveis foi realizada utilizando o Teste Exato de Fisher, considerando o nível de significância de 5% no programa estatístico Epi Info 2000, versão 3.2.2. RESULTADOS: a maioria das educadoras respondeu corretamente às questões relacionadas ao uso e à compreensão da linguagem pela criança e às atitudes adequadas para a comunicação entre adultos e crianças. 66,7% acertaram as questões a respeito dos marcos do desenvolvimento de linguagem e 58,3% responderam incorretamente à questão relativa ao processamento auditivo. Foram realizadas 17 oficinas com os temas "Processamento Auditivo" e "Saúde Vocal", nas 8 salas que participaram da atividade 172 alunos na faixa etária de 3 a 6 anos, 8 professoras e 4 estagiárias. CONCLUSÕES: as educadoras demonstraram conhecimentos acerca da aquisição e desenvolvimento de linguagem, dos distúrbios da comunicação humana, e da atuação do fonoaudiólogo, principalmente na perspectiva clínica e preventiva. As oficinas realizadas propiciaram a discussão da importância do desenvolvimento de ações de prevenção e promoção da saúde em Fonoaudiologia.
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Santana, Flávio Henrique de, Lívia Maria de Lima Leôncio, Clécia Gabriela Bezerra, Gilberto Ramos Vieira, Letycia dos Santos Neves, Marina Souza Barbosa de Mattos, Nataly Ferreira dos Santos, Mírian Celly Medeiros Miranda David, and Rhowena Jane Barbosa de Matos. "A sonolência está associada a sintomas de ansiedade em escolares de 9 a 11 anos?" Research, Society and Development 10, no. 8 (July 10, 2021): e17210817148. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17148.

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Abstract:
Problemas relacionados ao sono na infância podem predizer distúrbios emocionais e comportamentais posteriores, como ansiedade. Sendo assim, objetivou-se investigar a relação da sonolência sobre os sintomas de ansiedade ao longo do semestre em escolares de 9 a 11 anos de idade. Foram avaliadas crianças matriculadas em uma escola pública, localizada no município de Vitória de Santo Antão - Pernambuco, de ambos os sexos, sem distúrbios do sono, deficiência física e distúrbios cognitivos (n = 88). Para a análise do humor, foi utilizado o Inventário de Ansiedade Traço- Estado. A avaliação subjetiva do sono foi realizada por meio da Escala de Sonolência de Epworth e o Questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne & Ostberg (QMV-HO). Os questionários foram aplicados no período da manhã, no início (P1) e no final (P2) do semestre letivo, com exceção do QMV-HO. A correlação entre sonolência e estado de ansiedade no período 1 (r=0,16; p=0,21), foi insuficiente, bem como no período 2 (r=0,34; p=0,01). Houve baixa correlação entre sonolência e os traços de ansiedade no período 1, contanto a correlação foi moderada no período 2 (r=0,48; p<0,001). Nos aspectos positivos e negativos da ansiedade, a correlação da sonolência e o traço e estado de ansiedade apresentaram-se com correlação de baixa a moderada. Os dados revelam que os alunos avaliados apresentam anormalidade na sonolência diurna no final do semestre letivo e tais alterações podem piorar o traço de ansiedade nas crianças avaliadas.
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D'avila, Helen Freitas, Samira Da Cás, and Elza Daniel de Mello. "Instrumentos para avaliar o comportamento alimentar de crianças e adolescentes." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 15 (April 30, 2020): e40131. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2020.40131.

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Abstract:
Introdução: O comportamento alimentar é capaz de desenvolver proteção ou risco para distúrbios alimentares, obesidade e doenças crônicas. Objetivo: Investigar instrumentos recentes válidos para avaliar o comportamento alimentar de crianças e adolescentes. Métodos: Revisão bibliográfica, através de busca de artigos nas bases de dados eletrônicas Scielo, LILACS e PubMed, correspondente ao período de 2014 a 2018. Os descritores utilizados foram “instrumento validado”, “instrumento comportamento alimentar adolescentes”, “instrumento comportamento alimentar crianças”, “instrument validation”, “eating behavior children”, “eating behavior adolescent”. Resultados: Obtiveram-se 14 instrumentos, que são capazes de detectar: comportamento alimentar de indivíduos com doenças como diabetes, autismo, transtorno alimentar, obesidade; aspectos sociais, familiares e de cuidadores do comportamento alimentar; atitudes alimentares transtornadas; autorregulação e controle de peso. Conclusão: Há instrumentos passíveis de aplicação para a população de crianças e adolescentes brasileiros. Sugere-se que a identificação precoce das referidas condições irá permitir intervenções para minimizar os danos nessa população.
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Pereira, Luciane Maria Fagundes, Daniela Caribé, Pedro Guimarães, and Daniela Matsuda. "Acessibilidade e crianças com paralisia cerebral: a visão do cuidador primário." Fisioterapia em Movimento 24, no. 2 (June 2011): 299–306. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000200011.

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INTRODUÇÃO: A paralisia cerebral (PC) é uma disfunção predominantemente sensório-motora que envolve distúrbios do tônus muscular, postura e movimentos voluntários, ocasionada por lesões cerebrais não progressivas. Esta condição de saúde interfere de forma importante na interação da criança em contextos relevantes, que influencia a aquisição e o desempenho dos marcos motores básicos, bem como nas atividades da rotina diária. É por isso que a acessibilidade é uma questão fundamental na vida das crianças com PC e um direito de todas elas para construir valores individuais e sociais, os quais eliminem os obstáculos e possibilitem a comunicação com o mundo. OBJETIVO: Verificar as dificuldades de acessibilidade, sob a ótica dos cuidadores primários, encontradas no cotidiano das crianças com PC. MÉTODO: Trata-se de um estudo qualitativo, de estudo de caso. Foram selecionados três cuidadores primários de crianças com PC que concordaram em realizar a entrevista e assinaram o TCLE. Os dados foram transcritos e categorizados. RESULTADOS E DISUSSÃO: Verificou-se que a escassez de informações sobre as potencialidades da criança com PC é comum na sociedade atual, o que contribui para existência de barreiras atitudinais, assim como para precariedade em acessibilidade geral destas pessoas. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Conclui-se que é necessária inclusão de programas educativos nas escolas e maior apoio voltado aos cuidadores primários nas clínicas de reabilitação e outras instituições especializadas, pois mesmo diante das dificuldades as mães encontram formas e condições de cuidar e lutar por estas crianças.
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Mota, Marília Alonso, Carla Rosane Moraes Silveira, and Elza Daniel de Mello. "Crianças com paralisia cerebral: como podemos avaliar e manejar seus aspectos nutricionais." International Journal of Nutrology 06, no. 02 (May 2013): 060–68. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705674.

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RESUMO Introdução: A população de crianças portadoras de paralisia cerebral (PC) vem crescendo ao passar dos anos. Estima-se que se tenha de 30.000 a 40.000 casos novos por ano no Brasil. Nesse sentido, os profissionais de saúde devem estar preparados para atender essa população. A classificação do estado nutricional adequada para a população de PC, otimiza uma intervenção nutricional adequada. E, é importante levar em consideração, no momento da avaliação nutricional, que as crianças com PC têm características próprias como distúrbios de deglutição e déficit motores, não devendo ser avaliadas da mesma forma que crianças saudáveis. Neste sentido o objetivo deste estudo é revisar na literatura métodos de avaliação nutricional e terapia nutricional utilizados em crianças e adolescentes com paralisia cerebral. Fonte de dados: Artigos indexados nas bases de dados MEDLINE, SCIELO, além de referências clássicas. As palavras utilizadas foram: “paralisia cerebral”, “avaliação nutricional”, “curvas de crescimento” e “terapia nutricional”. Conclusões: Percebe-se que não está bem definido quais métodos devem ser utilizados na avaliação nutricional dos pacientes com PC. Nesse sentido, está sendo salientado aspectos importantes no atendimento nutricional de crianças com PC.
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Melo, Ana Carolina Cardoso de, Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Daniele Andrade da Cunha, Sandro Júnior Henrique Lima, Wigna Rayssa Pereira Lima, Renata Andrade da Cunha, and Hilton Justino da Silva. "Mudança nas áreas nasais em crianças com respiração oral após a limpeza e massagem nasal." CoDAS 28, no. 6 (December 2016): 770–77. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015172.

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RESUMO A avaliação e quantificação das possíveis alterações da cavidade nasal são necessárias para o auxílio diagnóstico e tratamento de crianças que respiram predominantemente pela boca. O modo respiratório oral pode desencadear distúrbios da fala, deformidades da face, mau posicionamento dos dentes, postura corporal inadequada e alterações no sistema respiratório. Objetivo analisar as mudanças ocorridas na geometria das cavidades nasais, antes e depois da limpeza nasal por meio da aeração nasal e da rinometria acústica em crianças com respiração oral. Método Foram selecionadas 20 crianças com idade entre quatro e 12 anos. A coleta foi realizada no Laboratório Multifuncional do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco. Foi aplicado o Índice de Identificação dos Sinais e Sintomas da Respiração Oral; marcação da aeração nasal por meio do espelho milimetrado de Altmann e o exame da geometria nasal por Rinometria Acústica. Depois da limpeza e massagem nasal com o soro fisiológico, foram realizados os mesmos procedimentos. Resultados Observaram-se mudanças significantes nas áreas relativas ao fluxo aéreo nasal em ambos os lados, após limpeza e massagem nasais. Quanto à geometria nasal, aferida por meio da rinometria acústica, o efeito da limpeza e massagem nasal mostrou-se discreto, quando feita a comparação entre as narinas. Conclusão As medidas de aeração nasal mostraram sensibilidade à técnica de limpeza e massagem e as medidas da geometria nasal confirmaram seu efeito sobre a fisiologia respiratória.
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Pires, Amanda Del Nero Alves, Aline Mara de Oliveira, Laura Faustino Gonçalves, Emanuelle Moreira, Eduarda Besen, and Patrícia Haas. "Aplicabilidade do tratamento intensivo em crianças com distúrbios dos sons da fala: uma revisão sistemática." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 17, 2020): e16791210936. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10936.

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Abstract:
Objetivo: Caracterizar a metodologia de intervenção intensiva nos casos dos Distúrbios dos Sons da Fala (DSF). Metodologia: A busca por artigos científicos foi conduzida por dois pesquisadores independentes nas bases de dados Medline (Pubmed), LILACS, SciELO, Cochrane Library e Scopus. a revisão sistemática foi conduzida conforme as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: Após a leitura dos artigos na íntegra, foram extraídos dados de identificação e métodos dos artigos para posterior análise. A terapia intensiva voltada para crianças com DSF mostrou-se variar quanto à metodologia de intervenção, tanto nos casos de desvio fonológico e de apraxia de fala na infância. Conclusão: Sugerem-se estudos comparando terapia de alta intensidade versus de baixa intensidade nos diferentes quadros de DSF, especificando a metodologia de intervenção intensiva, tais como a frequência e a dosagem de frequência.
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Ferreira, Meyrianne De Melo, and Analúcia Ferreira Marangoni. "Associação entre bruxismo e má-oclusões em crianças – revisão bibliográfica." Odonto 26, no. 51 (January 31, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1000/odonto.v26n51p1-8.

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Abstract:
O hábito do bruxismo tem sido alvo de constantes estudos, por ocasionar diversas alterações no meio bucal. Os sinais e sintomas mais frequentes são os desgastes oclusais e/ou incisais, destruição das estruturas de suporte, hipersensibilidade pulpar, mobilidade dentária, fratura de cúspides e restaurações, dores e distúrbios nas articulações temporomandibulares, hipertrofia do masséter, cefaleia ao acordar, entre outros. Dentre estas alterações, o bruxismo vem sendo amplamente citado como fator desencadeador de diversos tipos de má-oclusões. Desta forma, o objetivo deste estudo foi fazer um levantamento bibliográfico sobre trabalhos recentes publicados em três bases de dados com o objetivo de verificar se existe correlação entre bruxismo e desenvolvimento de má-oclusões em crianças. A partir dos dados analisados, pode- se concluir que crianças que apresentam bruxismo não necessariamente desenvolverão má-oclusões. Entretanto, a literatura mostra que existem fortes indícios nesta correlação e que ela está associada a diferentes tipos de má-oclusões.
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Rubim, Andrielle Bitencourt Pacheco, and Thainá Ribeiro Kaplun. "Perfil fonoaudiológico de pré-escolares neuropatas submetidos à internação em um hospital pediátrico de Santa Catarina." Distúrbios da Comunicação 31, no. 3 (October 28, 2019): 380–85. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2019v31i3p380-385.

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Introdução: As neuropatias configuram-se como problemáticas em nível de sistema nervoso central, podendo gerar múltiplas complicações, com repercussões significativas no desenvolvimento neuropsicomotor e miofuncional. Objetivo: Caracterizar o perfil fonoaudiológico das crianças neuropatas de 4 a 6 anos de idade que foram submetidas à internação no Hospital Universitário Pequeno Anjo, na cidade de Itajaí – SC. Metodologia: Pesquisa transversal, quantitativa e retrospectiva, aprovada no comitê de ética sob parecer número 2.567.167. Composta por crianças de 4 a 6 anos com diagnóstico prévio de afecção neurológica, que foram submetidas à internação hospitalar entre março de 2016 e março de 2017, sendo analisados descritivamente o diagnóstico da doença neurológica e alterações na deglutição. Resultados: Identificou-se maior prevalência de afecções neurológicas, incidência de inflamações no sistema nervoso central e de paralisia cerebral no gênero masculino. O padrão deglutitório mostrou-se alterado nas referidas doenças, exceto nos casos de epilepsia e hidrocefalia. Conclusão: Pondera-se a relação entre alterações mecânicas nas estruturas neuronais com os distúrbios da deglutição, sendo necessário novos estudos para análise da hipótese oriunda deste trabalho.
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Sena, Aline Silva Santos, Anajás Silva Cardoso, Danielle Franklin de Carvalho, Jovany Luis Medeiros, Giselda Félix Coutinho, Fernanda Cruz de Lira Albuquerque, and Carla Campos Muniz Medeiros. "EXCESSIVE DAYTIME SLEEPNESSAND CARDIOMETABOLIC RISK FACTORS IN CHILDREN AND TEENAGERS WITH OVERWEIGHT." Journal of Human Growth and Development 23, no. 1 (January 23, 2013): 24. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.50387.

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Introdução: atualmente, é observada tendência exacerbada para sonolência diurna excessivaem crianças e adolescentes com excesso de peso. A obesidade e os distúrbios do sono, têmefeito conjunto nas doenças cardiovasculares e no diabetes mellitus. Objetivo: avaliar aprevalência de sonolência diurna excessiva e sua associação com fatores de riscocardiometabólicos. Método: estudo de corte transversal realizado em serviço público, referênciaem atendimento a crianças e adolescentes com excesso de peso no período de junho de 2011a março de 2013, em Campina Grande/PB. A amostra foi composta por 140 crianças e adolescentesde cinco a 18 anos. Foi realizada antropometria, aferida a pressão arterial, aplicado questionáriosobre hábitos do sono, Escala de Sonolência de Epworth e realizados exames laboratoriais(perfil lipídico, glicemia, insulina, HOMA-RI, hemoglobia glicada, proteína C-reativa ultrassensívele leptina). Os dados foram analisados pelo SPSS (v.17), através dos testes do Qui-quadrado, devariância e da correlação de Pearson, com nível de significância de 5%. Resultados: A prevalênciade sonolência diurna excessiva foi de 19,3% e foi maior nas meninas. naqueles com SDE foiobservado maior percentual de alteração nos níveis de LDL, HbA1c e PCR-u, porém sem significânciaestatística. Conclusões: a presença de sonolência na amostra estudada foi prevalente e a aquelescom esta condição apresentaram resultados metabólicos menos favoráveis.
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Gouveia, Mara, Fernando Chueire, and Elza Mello. "Padrões de referência nutricionais na população de crianças com paralisia cerebral: uma revisão analítica." International Journal of Nutrology 11, no. 01 (January 2018): 011–16. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1646940.

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ResumoOs distúrbios de crescimento e nutrição são problemas de saúde frequentes em crianças com paralisia cerebral (PC). Esses distúrbios nutricionais podem acarretar comprometimento no desenvolvimento motor e cognitivo, na socialização, e na maior necessidade do uso de serviços de saúde e de internação hospitalar. Mesmo sob condições aparentemente adequadas (ambiente apropriado e atendimento médico regular), as crianças com PC crescem mais lentamente do que as sem condições crônicas de saúde e possuem padrões de crescimento únicos. Em geral, as equipes de saúde utilizam como medida de referência as curvas de crescimento para populações sem déficit neurológico, as quais não são adequadas para crianças com PC, já que essa população possui um crescimento distinto. Nas últimas décadas, pesquisadores vem construindo curvas de crescimento específicas para a PC. Até o momento, existem cinco padrões de referência publicados. A escolha do melhor padrão de referência dessa população é uma tarefa difícil. No entanto, as curvas de crescimento elaborada por Brooks et al. parece ser mais confiáveis e são as mais utilizadas nos centros especializados em cuidados dessas e adolescentes. Elas são simples, metodologicamente mais seguras, baseadas em uma amostra grande e representativa de todos os grupos de desenvolvimento motor que os indivíduos com PC possam apresentar e estão relacionadas a desfechos clínicos. Contudo, carece de mais estudos que comprovem a sua qualidade, principalmente em contextos diferentes. No entanto, pela importância de se avaliar cada criança/adolescente com sua curva de crescimento específica para sua enfermidade, sugere-se que ela deva ser integrada na avalição antropométrica junto com outros parâmetros nutricionais na prática clínica.
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