Academic literature on the topic 'Doador cadáver'

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Journal articles on the topic "Doador cadáver"

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Noleto Rosa, Telma, and Volnei Garrafa. "Bioética e Confidencialidade do Doador Cadáver em Transplantes Renais no Brasil." Revista Latinoamericana de Bioética 11, no. 21 (2011): 98–105. http://dx.doi.org/10.18359/rlbi.999.

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Abstract:
<p>Objetivo - Analisar a confidencialidade nos transplantes renais com doadores cadáveres. MÉTODOLOGIA – Foram aplicados 60 questionários com participantes escolhidos aleatoriamente, divididos em três grupos: pacientes em lista de espera para transplantes, pacientes transplantados renais e familiares dos doadores. RESULTADOS - No grupo de pacientes em lista de espera, 85% manifestaram interesse em conhecer a identidade do doador; no grupo de pacientes transplantados, apenas 45% manifestaram interesse; no grupo de famílias doadoras, 55% manifestaram vontade de conhecer o receptor. A Central Nacional de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) foiindicada por 61.7% dos participantes como responsável pela identificação do doador. CONCLUSÃO - O criterio da decisão compartilhada sobre a identificação ou não do doador cadáver, com a intermediação do Estado por meio das CNCDO, é o mais condizente com a opinião dos sujeitos que responderam à amostra estudada.</p>
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Machado, Elaine Leandro, Isabel Cristina Gomes, Francisco de Assis Acurcio, Cibele Comini César, Maria Cristina de Mattos Almeida, and Mariangela Leal Cherchiglia. "Fatores associados ao tempo de espera e ao acesso ao transplante renal em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 12 (2012): 2315–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001400010.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi analisar os fatores associados ao acesso ao transplante renal com doador vivo e cadáver em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Foi realizado um estudo de coorte não concorrente com pacientes inscritos na lista de espera por transplante renal, entre 2000 e 2004, os quais foram acompanhados até o transplante, óbito, exclusão ou permanência na fila de espera ao fim do estudo em 31 de dezembro de 2005. Utilizou-se o modelo de Cox para riscos competitivos. Dos 835 pacientes, 22,7% foram transplantados. Apresentaram menor risco de transplante por doador cadáver e vivo os pacientes com maior tempo em diálise e tipo sanguíneo O. Observou-se menor risco de transplante intervivos para residentes em uma área de alto risco à saúde e portadores de diabetes. A maior disparidade de acesso foi para transplante renal intervivos, uma vez que não houve diferenças sociodemográficas significativas para transplante por doador cadáver. Pode-se inferir que o sistema de alocação de órgãos contribuiu para amenizar desigualdades sociodemográficas, sendo as questões clínicas mais relevantes no acesso ao transplante com doador cadáver.
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Dantas, Gabriela Cristina, Julia Amaro Galão, Laura Luisa Pompeo, Lavinia Vigo Titenis, Fabio Luiz De Souza, and Vanessa Schnekenbeg Martins Uscocovish. "COMPARAÇÃO DA EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA PRECOCE EM PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE RENAL COM RINS DE DOADORES VIVOS E FALECIDOS, NA CIDADE DE CASCAVEL-PR." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 2, no. 2 (2020): 172–79. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v2i2.188.

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Abstract:
O transplante renal é o tratamento de escolha para muitos pacientes que sofrem de insuficiência renal terminal e possui poucas contraindicações. Existem dois tipos de doadores: os falecidos e os vivos. A legislação brasileira permite, no caso de doadores vivos, a doação entre parentes de até quarto grau, já no caso de doação proveniente de doador falecido, o receptor precisa estar inscrito na lista única de receptores de rim do seu estado e aguardar um rim compatível oriundo de indivíduos que foram a óbito devido à morte encefálica. As técnicas cirúrgicas de ambos os casos possuem suas singularidades. No doador vivo, a retirada do rim ocorre simultaneamente à preparação do receptor, ou seja, o tempo de isquemia entre a retirada do rim do doador até chegar ao receptor é mínima. Já quando o doador é falecido, o órgão precisa ser preservado até chegar ao seu devido receptor, sendo que o tempo de isquemia não deve ultrapassar 36-48 horas em solução de conservação. Será realizado um estudo exploratório do tipo descritivo com coleta de dados em prontuários médicos localizados no Hospital Salete e na clínica Renalclin na cidade de Cascavel no Paraná. Foram avaliados 40 prontuários médicos, sendo 14 de transplante intervivos e 26 de doador falecido. A média da evolução da diurese do grupo com doadores vivos manteve-se sempre acima das médias do grupo de doadores falecidos. Já em relação a razão de redução da creatinina (CCR2), o grupo intevivos obteve função imediata do enxerto, enquanto o grupo de doadores cadáveres obteve função retardada do enxerto. O presente trabalho tem como objetivo fazer um comparativo entre a evolução pós-operatória imediata até a alta de pacientes submetidos a transplante renal com rins de doadores falecidos e vivos, utilizando dados como a evolução da creatinina e da diurese e o tempo de internamento, avaliando se há diferenças significativas entre o grupo que recebeu o rim de doador vivo e o grupo de doador cadáver e se essas divergências estão de acordo com a literatura mundial.
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Silva, Benta Alves da, and Maria Angela Reppetto. "Aspectos Éticos e Bioéticos da Assistência de Enfermagem no Transplante de Órgãos e Tecidos do Doador Cadáver." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (2019): 201. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26308.

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Abstract:
O termo transplante de órgãos foi utilizado pela primeira vez por John Hunter em 1978. A partir da década de50 foram realizados várias séries de transplante renais em humanos, porém nenhuma droga foi utilizada para prevenir a rejeição. No Brasil, o professor Euclides de Jesus Zerbini realizou, em São Paulo, o primeiro transplante de coração, amparado no critério de morte encefálica do doador, porém não existia legislação sobre o tema. Entende-se que o legislador é estimulado pela evolução da ciência, que oferece aos juristas situações carentes de definição legal, e disso o primeiro transplante de coração culminou na elaboração deum suporte legal para a realização de futuros transplantes. Para assegurar os direitos dos doadores e transplantados foi criada a Lei n.9.434, de 4 fevereiro de 1997, que discorre sobre a disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, para fins de transplante e tratamento. Essa lei alterada pela Lei n.10.211/2001, que traz relevantes modificações para o ordenamento jurídico. Os critérios diagnósticos de morte encefálica no Brasil são baseados na constatação clínica de coma aperceptivo e ausência de reflexos ou movimentos supra espinais, sendo excluídas situações de causa reversíveis. Tal achado deve ser respaldado por um exame complementar que demonstre ausência de atividade elétrica. Essa pesquisa teve como objetivo de descrever os aspectos éticos e bioéticos da assistência de enfermagem no transplante de órgãos e tecidos do doador cadáver.
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D'Andrea, Karlin Fabianne Klagenberg, Bianca Simone Zeigelboim, Paulo Breno Noronha Liberalesso, Lucimary de Castro Sylvestre, Ari Leon Jurkiewicz, and Jair Mendes Marques. "Achados audiológicos em pacientes submetidos ao transplante renal." CoDAS 25, no. 3 (2013): 202–8. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-17822013000300003.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar o comportamento auditivo de pacientes com insuficiência renal crônica submetidos ao transplante renal. MÉTODOS: Foram avaliados 30 pacientes, 10 do gênero feminino e 20 do gênero masculino, na faixa etária de 13 a 26 anos (média de idade 16,97 anos). Os sujeitos foram submetidos a anamnese, avaliação otorrinolaringológica, avaliação audiológica convencional e de altas frequências, medidas de imitância acústica e avaliação do processamento auditivo central. Para os resultados da audiometria de altas frequências foi utilizado um grupo controle. RESULTADOS: Os sujeitos não apresentaram queixas auditivas na anamnese. Os resultados da audiometria convencional demonstraram predomínio da normalidade; na audiometria de altas frequências, os pacientes apresentaram resultados piores do que os sujeitos do grupo controle. Na imitanciometria houve predomínio de curva tipo A bilateral. Na avaliação do processamento auditivo central, 14 sujeitos (46,67%) apresentaram resultados alterados no Staggered Spondaic Word Test (SSW). Houve diferença significativa entre a variável idade e o resultado da audiometria tonal limiar: quanto maior a idade, menor a sensibilidade auditiva nos limiares de 250 Hz a 8 kHz. Houve relação entre o tipo de doador (cadáver ou vivo) e o resultado do teste SSW: os índices de resultados alterados foram maiores quando o doador era cadáver, em comparação com casos de doador vivo. CONCLUSÃO: Houve alterações na avaliação audiológica convencional e de altas frequências e no processamento auditivo central de sujeitos com insuficiência renal crônica submetidos ao transplante renal, sugerindo a necessidade de orientação à equipe envolvida quanto aos cuidados, prevenção e identificação precoce de acometimentos audiológicos.
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Mocelin, Paula Carolina, Fabio Luiz De Souza, and Dilson Fronza. "COMPARAÇÃO DO TEMPO DE ISQUEMIA E INÍCIO DA FUNÇÃO DE ENXERTOS RENAIS." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, no. 2 (2021): 190–94. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i2.349.

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Abstract:
A função tardia do enxerto é uma forma de insuficiência renal aguda, resultando em oligúria pós-transplante, aumento da imunogenicidade do aloenxerto e risco de episódios agudos de rejeição e diminuição da sobrevida a longo prazo. Fatores relacionados ao doador e fatores de transplante pré-renal, renal ou pós-renal relacionados ao receptor podem contribuir para essa condição. A partir de estudos experimentais, aprendemos que tanto a isquemia quanto a reinstituição do fluxo sanguíneo nos rins isquemicamente danificados após a preservação hipotérmica ativam uma sequência complexa de eventos que sustentam a lesão renal e desempenham um papel central no desenvolvimento da função tardia do enxerto. Nesta pesquisa aborda-se a importância dos tempos de isquemia quente e fria no desenvolvimento do bom funcionamento ou retardo na função do enxerto após a realização de transplantes renais com doador cadáver e transplantes intervivos
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Oliveira, Denise Maria Sarti de, Maria de Lourdes Drachler, and Laura Sarti de Oliveira. "Fatores de risco para a falência do transplante ortotópico de fígado no Rio Grande do Sul, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 1 (2007): 187–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000100020.

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Abstract:
Fatores de risco para falência do transplante ortotópico de fígado com doador cadáver foram investigados em estudo longitudinal retrospectivo com informações da Central Estadual de Transplantes e prontuário clínico de residentes no Rio Grande do Sul, Brasil, submetidos, após os 15 anos de idade, pela primeira vez, a esse transplante de janeiro de 1999 a julho de 2003 (n = 313). Houve 13% de falências (n = 41) no primeiro mês, 11% (n = 34) de 2 a 12 meses e 5% (n = 17) após esse período; 88% das falências resultaram em óbito, 12%, em retransplante. Nos modelos multivariados, a taxa de falência foi maior para renda familiar menor que dez salários-mínimos, idade maior que 45 anos, cor não branca, mau estado geral à época do transplante e doador com 56 anos ou mais. Gênero feminino evidenciou efeito apenas no modelo bruto, perdendo o efeito no modelo multivariado. Apoio social, com complementação de renda e pronto diagnóstico com ingresso na lista em boas condições clínicas, pode favorecer o sucesso do transplante hepático.
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Mendes, Warley Dias Siqueira, Luís Felipe da Silva, Gaudencio Espinosa, André Luiz Fernandes, Roberto Furtado, and Renato Gonçalves. "Estenose arterial nos transplantes renais." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, no. 5 (2005): 237–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000500004.

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Abstract:
OBJETIVO: Relacionar a influência dos dois tipos de anastomoses arteriais empregadas (término-terminal e término-lateral), da idade do receptor, do rim de doador vivo ou cadáver e do uso de remendo aórtico ("patch") quanto à presença ou não de estenose da artéria renal e, avaliar o tratamento destas estenoses. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 278 pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), de maio de 1989 a maio de 2001. RESULTADOS: Não se mostrou relação entre as variáveis estudadas com a presença ou não de estenose da artéria renal. A estenose da artéria renal foi detectada em oito casos, que foram tratados, com sucesso, mediante angioplastia transluminal percutânea (ATP), com implante primário de "stent" (n = 7) ou sem implante de "stent" (n = 1). CONCLUSÕES: As variáveis estudadas não influenciaram no aparecimento da estenose da artéria renal e o tratamento endovascular foi efetivo na correção destas lesões estenóticas.
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Cologna, Adauto José, Antonio Carlos Pereira Martins, Haylton Jorge Suaid, et al. "Urolitíase no alotransplante renal." Acta Cirurgica Brasileira 18, suppl 5 (2003): 43–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003001200016.

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Abstract:
OBJETIVO: A litíase urinária é uma complicação incomum no alotransplante renal, a incidência varia de 0,02 a 3,4%. A maioria dos cálculos forma-se após o transplante, porém alguns podem ser transferidos junto com o enxerto para o hospedeiro. O tratamento desta complicação está baseado em alguns casos descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é o de relatar a incidência da litíase renal no paciente com transplante renal, assim como a conduta adotada no HCFMRPUSP. MÉTODOS: Foram analisados 953 pacientes submetidos a transplante renal no HCFMRPUSP, de fevereiro 1968 a maio de 2003. A idade média foi de 47,2 anos (35 a 63 anos). Em 09 pacientes, o rim foi proveniente de doador cadáver e apenas 01 doador vivo. RESULTADOS:Foram diagnosticados 10 casos de litíase (1,05%). Em 02 pacientes (20%) o cálculo foi diagnosticado no intraoperatório, em 01 (10%) no peri-operatório (5º. dia), os 07 restantes (70%) no pós-operatório tardio. Em 04 pacientes (57%) não havia sintomatologia específica, 02 (29%) apresentaram ITU, em 03 (43%) ocorreu elevação da creatinina sérica. De 8 pacientes com litíase no pós-operatorio, em 06 os cálculos estavam localizados no rim e 02 no ureter. Dos pacientes com cálculos renais, 02 foram observados, 02 submetidos a LECO, 01 a nefrolitripsia percutânea, 01 à pielolitotomia. Em 01 paciente com cálculo ureteral foi realizada pielovesicostomia (cálculo + estenose), no outro paciente foi feita a ureterorrenoscopia retrógrada. CONCLUSÃO: A urolitíase é complicação rara no transplante renal, a conduta terapêutica no pós-operatório tardio é semelhante à da população geral.
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Guerra Junior, Augusto Afonso, Francisco de Assis Acúrcio, Eli Iola Gurgel Andrade, et al. "Ciclosporina versus tacrolimus no transplante renal no Brasil: uma comparação de custos." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 1 (2010): 163–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000100017.

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Abstract:
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável maioria dos transplantes renais. Para a manutenção dessas intervenções, os protocolos recomendam uso da ciclosporina ou tacrolimus, associado com corticosteróides e azatioprina ou micofenolato. Na perspectiva do SUS, realizou-se análise econômica sobre recursos ambulatoriais, hospitalares e medicamentos utilizados por paciente e grupo terapêutico. Foi construída coorte de 2000 a 2004, com 5.174 pacientes em transplantes renais e em uso de ciclosporina ou tacrolimus, identificados por relacionamento probabilístico em registros do SUS. A coorte continha 4.015 pacientes em uso de ciclosporina e 1.159 com tacrolimus. A maioria era do sexo masculino, idade < 38 anos, cujos diagnósticos primários mais freqüentes eram nefrites, doenças cardiovasculares e causas indeterminadas. Após 48 meses, observou-se gasto superior para transplantes renais em hospitais do Nordeste, doador cadáver, naqueles em diálises > 24 meses antes do transplantes renais e no grupo do tacrolimus. Constatou-se maior gasto total com recursos hospitalares, ambulatoriais e medicamentos para os transplantes renais em pacientes com esquemas com tacrolimus, quando comparados com o grupo da ciclosporina.
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Dissertations / Theses on the topic "Doador cadáver"

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Rosa, Telma Noleto. "Bioética e confidencialidade do doador cadáver em transplantes renais." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2007. http://repositorio.unb.br/handle/10482/3301.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007.<br>Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-10-19T18:20:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Telma Rosa.pdf: 679930 bytes, checksum: 526a5bdc65a10fc6f4f2b7153ad1dc1e (MD5)<br>Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-01-18T19:51:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Telma Rosa.pdf: 679930 bytes, checksum: 526a5bdc65a10fc6f4f2b7153ad1dc1e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2010-01-18T19:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Telma Rosa.pdf: 679930 bytes, checksum: 526a5bdc65a10fc6f4f2b7153ad1dc1e (MD5) Previous issue date: 2007-12<br>Introdução: Estudos com análises bioéticas sobre transplante e os processos relacionados a esta atividade são indispensáveis, principalmente quando abrange temas ainda não contemplados pela legislação brasileira. Da mesma forma, a questão da confidencialidade do doador, que não está regulamentada por lei no Brasil e divide opiniões e condutas nos diferentes estados da Federação precisa ser melhor analisada. Objetivos: O objetivo geral deste estudo foi analisar, sob o prisma da Bioética, a confidencialidade em relação à identidade do doador nos casos de transplantes renais de doadores cadáveres. Buscou-se identificar a opinião de pacientes renais em lista de espera para transplante, de pacientes transplantados renais, de familiares de doador cadáver e os critérios técnicos adotados para a confidencialidade em relação à identidade do doador, nas Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDO), em Goiás e no Distrito Federal. Método: Os indicadores foram obtidos por meio dos métodos quantitativos e qualitativos, com a utilização de questionários e entrevistas semi-estruturadas e, respectivamente, analisados pela Statistical Package for the Social Sciences e o método de análise temática de conteúdo proposta por BARDIN (1977). A coleta de dados junto a 60 participantes (30 de Goiás e 30 do Distrito Federal) foi dividida em três momentos: 1) Aplicação de questionários aos participantes: 20 pacientes da lista de espera para transplantes, 20 pacientes transplantados e 20 familiares doadores ; 2) Seleção de dois sujeitos de cada um dos grupos para submeterem-se a entrevistas semi-estruturadas; 3) Realização de entrevistas semi-estruturadas com dois dirigentes das CNCDO, um de Goiás e outro do Distrito Federal. Resultados: Os resultados apresentaram predominância de participantes do sexo masculino (60%); da faixa etária de 30 a 49 anos (56.7 %); casados (46.7%); da cor branca (61.7 %); aposentados (28.3%); com renda familiar de até 6 salários mínimos (75%); e que não completaram o ensino fundamental (28.3%). No grupo de pacientes em lista de espera, 85% manifestaram interesse em conhecer a identidade do doador; no grupo de pacientes transplantados, 55% não manifestaram interesse; e no grupo de famílias doadoras, 55% manifestaram vontade de conhecer o receptor. A solidariedade, a compaixão, a generosidade e a vontade de ser útil aos outros foram os significados atribuídos à doação de órgãos por 30% dos participantes A CNCDO foi indicada por 61.7% dos participantes como a responsável pela identificação do doador. E 40% das famílias doadoras atribuíram ao respeito à vontade do doador, a motivação para a doação. Conclusão: Os valores individuais se sobrepuseram aos valores coletivos, com a necessidade de retomada da autonomia pessoal, mas também do respeito mútuo. Contudo, os dirigentes das CNCDO optaram por critérios técnicos para tratar a confidencialidade da identidade do doador considerando o bem-estar das pessoas envolvidas. De acordo com os dados, o critério da decisão compartilhada entre os sujeitos envolvidos, com a intermediação do Estado (CNCDO), contemplaria a todos. E, para a operacionalizalização de um critério justo de intermediação do Estado em relação à confidencialidade, far-se-á necessário a atuação de três instâncias: Câmaras de Bioética na CNCDO, do SNT e do futuro Conselho Nacional de Bioética. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>Introduction: Bioethical analysis studies on transplants and the processes related to this activity are indispensable, especially when they cover themes not yet certified by the Brazilian legislation. Likewise, the donor confidentiality issue, that is not regulated by law in Brazil and divides opinions and conducts in the different Federation states, needs to be better analyzed. Objective: The general objective of this study was to analyze, under the Bioethics focus, the confidentiality towards the donor identity in cases of renal transplants from corpses. It was meant to identify the opinion of renal patients on transplant waiting list, already transplanted ones, family members of corpse donor and the technical criteria adopted for the confidentiality towards the donor identity at the Centers for Notification, Captation and Distribution of Organs and Tissues (CNCDO) in Goiás and Distrito Federal. Method: The indicators were obtained through the quantitative and qualitative methods with the use of questionnaires and semi structured interviews and analyzed by the Statistical Package for the Social Sciences and the content theme analysis method proposed by BARDIN (1977) respectively. The data collection from 60 participants (30 from Goiás and 30 from Distrito Federal) was divided into three stages: 1) Questionnaires applied to participants: 20 patients from the transplant waiting list, 20 transplanted patients and 20 donor family members; 2) Selection of two individuals from each of the groups in order to be submitted to semi structured interviews; 3) Semi structured interviews applied to two directors of the CNCDOs, one from Goiás and the other from Distrito Federal. Results: the results showed predominance of male participants (60%); average age between 30 and 49 (56.7 %); married (46.7%); white skin (61.7 %); retired (28.3%); family income of up to 6 times the minimum wage (75%); and those who did not finish the education secondary level (28.3%). In the waiting list patients group, 85% showed interest in knowing the donor identity; in the transplanted patients group, 55% did not show interest; and in the donor families group, 55% showed interest in knowing the receptor. Solidarity, compassion, generosity and desire to be useful to others were the reasons conferred to organs donation by 30% of the participants. CNCDO was indicated by 61.7% of the participants as being the responsible for the donor identification. And 40% of the donor families indicated the respect towards the donor will as the motivation for the donation. Conclusion: The individual values overcame the collective ones with the need of regaining personal autonomy as well as the mutual respect. Nevertheless CNCDOs directors opted for technical criteria to approach the donor identity vi confidentiality, taking into consideration the well-being of the people involved. Accordingly to the data, the decision criterion shared between the involved individuals and the State intermediation (CNCDO) would content all parts. And for the operation of a fair criterion as regards the State intermediation towards confidentiality, the action of three bodies will be needed: Bioethics offices at CNCDO, the SNT and the upcoming Bioethics National Council.
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Cassini, Marcelo Ferreira. "Sobrevida de alotransplante renal com doador cadáver relacionada à idade do doador, tempo de isquemia fria e compatibilidade HLA." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-15072009-190452/.

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Abstract:
Introdução: O transplante renal é amplamente reconhecido como a melhor forma de tratamento para os pacientes que necessitam de terapia de substituição renal, e isso o torna vítima de seu próprio sucesso. Apesar de ser considerado um triunfo clínico-cirúrgico, é igualmente uma fonte de frustração, pela carência de doadores de órgãos e pelo crescimento das listas de espera. Há necessidade do desenvolvimento de estratégias que tornem maior o número de rins disponíveis para transplante. A idade do doador, o tempo de isquemia fria (TIF) e o HLA (antígeno leucocitário humano de histocompatibilidade) são fatores que estão relacionados à sobrevida do enxerto e, desta forma, envolvidos na diminuição da demanda e no aumento da oferta de órgãos. Objetivos: Avaliar o impacto das variáveis, idade do doador, compatibilidade HLA e tempo de isquemia fria, na sobrevida do enxerto de pacientes submetidos à alotransplantes renais com doador cadáver. Materiais e Métodos: Foram analisados retrospectivamente 454 pacientes submetidos a transplantes renais com doadores cadáveres realizados de abril de 1987 a dezembro de 2003, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP). Resultados: Das variáveis analisadas, a idade do doador foi a de maior impacto estatístico na sobrevida dos transplantes renais estudados. A sobrevida dos enxertos oriundos de doadores com idade de 16 a 40 anos (143,30 meses em média), foi significativamente maior em comparação com a sobrevida nos grupos com doadores acima de 40 anos (66,46 meses) (p= 0,005) e nos doadores de 0 a 10 anos de idade (63,29 meses) (p= 0,01). A compatibilidade HLA e o TIF não interferiram de modo significativo na sobrevida dos transplantes estudados (p= 0,98 e p= 0,16 respectivamente). Conclusões: O tempo de isquemia fria (TIF) e a compatibilidade HLA não apresentaram impacto na sobrevida dos transplantes renais analisados. Os doadores cadáveres com idade de 16 a 40 anos podem ser considerados ideais, uma vez que demonstraram, de modo estatisticamente significativo, impacto favorável na sobrevida dos rins por eles doados.<br>Introduction: Renal transplantation is world wide recognized as the best therapy for patients that need kidney substitution treatment. It can be considered a clinical and surgical triumph and at the same time, its a form of frustration by the few organs donations available and by the growth of the waiting lists. New strategies are needed to be developed to increase the numbers of kidneys for transplantation. Donors aged, cold ischemia time (CIT) and human leukocyte antigen (HLA) compatibility are correlated with graft survival and consequently, with a diminished organs demand. Objectives: To study the impacts of donors age, cold ischemia time and HLA compatibility, on graft survival patients submitted to cadaver kidney allograft transplantation. Materials and Methods: Records from 454 patients, submitted to cadaver kidneys allograft transplantations between April/1987 and December/2003 by Division of Urology of the Clinical Hospital of Ribeirao Pretos School of Medicine at Sao Paulo University, were analyzed. Results: The age of kidneys donors was the most statistically significant data in the survival graft rate. Donors between 16 and 40 years old had a median survival rate about 143.30 months, that was significantly higher when compared with aged donors above 40 years (66.46 months) (p= 0.005) and below 10 years old (63,29 months) (p= 0.01). In our study, HLA compatibility and cold ischemia time didnt have statistically significant impact on renal allograft survival rate (p= 0.98 and p= 0.16, respectively). Conclusions: HLA compatibility and cold ischemia time didnt have significantly impact on renal allograft survival rate. Donors between 16 and 40 years old can be considered the ideal donors age, since they demonstrated statistically a favorable impact on grafts survival rate.
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Gomes, Filho Fernando Ferreira. "Avaliação do impacto da biópsia em tempo zero no desfecho final de rins transplantados." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/181035.

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Orientador: Paulo Roberto Kawano<br>Resumo: Introdução: A baixa oferta de órgãos têm levado à expansão dos critérios para captação no transplante renal (TR) onde, a preocupação com o impacto destas medidas em longo prazo, tem motivado estudos na tentativa de correlacionar os achados histológicos com a função renal tardia do enxerto (FRT). Objetivo: Correlacionar os achados histológicos na biopsia pré-transplante com a FRT com intuito de identificar critérios confiáveis para auxiliar na correta avaliação do órgão. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo envolvendo 395 TR realizados entre 2007 e 2017, onde todas as biópsia pré-implantacionais realizadas no tempo zero (BTz) foram revisadas considerando-se os critérios histológicos por compartimento (vascular, intersticial, tubular e inflamatório) e correlacionados com a FRT a partir de taxa de filtração glomerular estimada (TFGe). Resultados: Dentre os doadores, 56,9% eram homens, com media de idade de 39 anos, cujas principais causas de morte foram trauma craniano (44,3%) e acidente vascular cerebral (45,9%). A analise histológica da BTz revelou de 6% de glomeruloesclerose (GLE), com 19,5% das amostras apresentando alterações vasculares (34% hialinose, 18% fibroelastose, 36% arteriolosclerose e 12% trombose); fibrose intersticial em 55,5%; alterações tubulares em 77,3% (34,4% de necrose tubular aguda (NTA) e isquemia tubular em 77,3%) e infiltrado inflamatório inespecífico em 2,9%. A analise de regressão linear mostrou que as principais alterações histológicas que impa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: Introduction: The low supply of organs has led to the expansion of criteria for kidney transplantation (KT). The concern with the impact of these measures in the long term has motivated studies in the attempt to correlate histological findings with late glomerular function rate (GFR). Objective: To correlate the histological findings in time zero biopsy with GFR in order to identify reliable criteria to aid in the correct evaluation of the organ. Materials and methods: A retrospective study involving 395 KT performed between 2007 and 2017, where all time zero biopsy (TzB) was reviewed considering histological criteria by compartment (vascular, interstitial, tubular and inflammatory) and correlated with GFR after one year. Results: Among the donors, 56.9% were men, with a mean age of 39 years, whose main causes of death were cranial trauma (44.3%) and stroke (45.9%). The histological analysis of TzB revealed 6% of glomeruli sclerosis, with 19.5% of the samples presenting vascular alterations (34% hyalinosis, 18% fibroelastosis, 36% arteriolosclerosis and 12% thrombosis); interstitial fibrosis in 55.5%; tubular changes in 77.3% (34.4% of acute tubular necrosis and tubular ischemia in 77.3%) and non-specific inflammatory infiltrate in 2.9%. Linear regression analysis showed that the main histological changes that had impact was fibrosis (p = 0.000), tubular alteration (p = 0.036) and sclerosis (p = 0.008). Conclusion: Although the evolution of KT is multifactorial, the impact of... (Complete abstract click electronic access below)<br>Mestre
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Pinto, Murilo Spinelli. "Avaliação do comprimento das veias renais em cadáver e perda da sua extensão com três diferentes tipos de ligadura e secção." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5153/tde-12022009-135720/.

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Introdução - As doenças renais terminais têm elevada prevalência. O transplante renal é sabidamente a melhor opção de tratamento, porém há considerável carência de rins de cadáver. A doação intervivos é uma alternativa que propicia redução do tempo em fila de espera, aliada a outras vantagens, contudo, com riscos para o doador. Prefere-se o rim esquerdo por ter veia renal mais longa que o rim contralateral. O rim direito pode ser utilizado em determinados casos, apesar dos riscos impostos pela menor extensão da sua veia. Objetivou-se avaliar as perdas de extensão de veia renal com os métodos de clampeamento mais freqüentemente utilizados, assim como a comparação entre os comprimentos obtidos das veias renais direita e esquerda, antes do seu clampeamento e secção e após. Métodos - Por meio de dissecção de cadáveres, avaliou-se o comprimento da veia renal direita, antes de ser clampeada e seccionada e após, utilizando-se três métodos de clampeamento: com pinça vascular Satinsky, com sutura mecânica (Stapler) e clipe vascular Hem-o-lok®. Empregaram-se os testes Qui-quadrado, T-pareado e ONEWAY-ANOVA para a análise estatística dos dados obtidos. Resultados - Verificou-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerandose o seu comprimento útil em todas as condições. Dentre os três métodos utilizados, evidenciou-se maior comprimento da veia renal direita com o emprego da pinça vascular Satinsky. Não houve diferença estatisticamente significativa entre Stapler e Hem-o-lok®, apesar de o primeiro ter mostrado valores maiores em relação ao segundo. Conclusões - Concluiu-se que a veia renal direita é significativamente menor que a veia renal esquerda, considerando-se o seu comprimento útil. A veia renal direita é 13,7% menor que a veia renal esquerda e não há diferença estatisticamente significativa quando comparadas as medidas entre os três métodos de clampeamento vascular.<br>Introduction - End-stage renal diseases have high incidence. Renal transplantation is the best approach to such conditions. Live donor transplants offer shorter waiting times, and less surgical stress, but pose risks to the donor. The left kidney is preferred because the left renal vein is longer. The right kidney may be used in selected cases, in spite of the risks due to its shorter vein. The preferred clamping method to minimize right renal vein length waste has not been defined. Methods - The length of the right renal vein was assessed in cadavers, before and after clamping and section, with comparison of three clamping methods: Satinsky vascular clamp; Stapler; and Hem-o-lock® vascular clip. The chi-squared, paired t, and ONEWAY ANOVA tests were used for statistical analysis. Results - The right renal vein was found to be significantly shorter than the left one. The Satinsky method produced the greatest length of the right renal vein. The Stapler and Hem-o-lock® methods did not significantly differ, although the former produced values constantly higher than the latter. Conclusions - The right renal vein is significantly shorter (13.7%) than the left one, and the measures obtained with the three vascular clamping methods did not statistically differ
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Aparício, Dayse Pereira da Silva. "Tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante hepático: revisão sistemática da literatura e metanálise." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-06092016-151235/.

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As complicações biliares mais comuns pós-transplante hepático são as estenoses da anastomose, as estenoses não-anastomóticas e as fístulas biliares e podem ocorrer de diferentes modos, de forma isolada ou associada. A origem do enxerto (doador cadáver ou doador vivo) tem influência na incidência de estenose biliar, bem como na resposta ao tratamento endoscópico. A terapêutica endoscópica utilizando-se esfincterotomia, dilatação balonada da estenose e inserção de próteses biliares através da CPRE é utilizada como método inicial de tratamento dessas complicações. Objetivos: Comparar as diferentes técnicas de tratamento endoscópico das estenoses biliares pós-transplante hepático. Método: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura e metanálise sendo a busca conduzida nas bases MEDLINE, EMBASE, Scielo - LILACS e Biblioteca Cochrane até junho de 2015. A metanálise foi executada utilizando-se os softwares Review Manager, 2012 (RevMan) versão 5.2 e OpenMetaAnalyst e os cálculos dos desfechos foram feitos comparando-se os resultados dos estudos incluídos utilizando-se a diferença de risco absoluto e adotando-se um intervalo de confiança (IC) de 95%. Os estudos foram agrupados comparando-se transplantes hepáticos com doador cadáver versus doador vivo; dilatação biliar endoscópica com balão exclusiva versus dilatação biliar endoscópica com balão associada à inserção de próteses plásticas e próteses biliares plásticas comparadas à prótese biliar metálica por endoscopia. Os desfechos clínicos analisados foram incidência da estenose biliar, falha do tratamento endoscópico, resolução da estenose, recorrência da estenose e complicações. Resultados: Foram recuperados 1.110 artigos, sendo motivo de análise dez ensaios clínicos, com apenas um Ensaio Clínico Randomizado e nove Ensaios Clínicos não randomizados, dos quais sete foram incluídos na metanálise. Comparando-se doador cadáver e doador vivo observou-se redução da incidência de estenose biliar (p=0,0001), bem como da falha técnica do tratamento endoscópico (p=0,0009) e da recorrência da estenose biliar (p=0,03) nos transplantes realizados com enxertos provenientes de doador cadáver. Dois estudos compararam o tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático utilizando dilatação com balão exclusiva versus dilatação com balão associada à inserção próteses plásticas e não foram observadas diferenças estatisticamente significantes em relação aos desfechos falha de tratamento, recorrência da estenose ou complicações. Somente o desfecho clínico complicações teve resultado estatisticamente significante na comparação entre prótese metálica autoexpansível versus prótese plástica no tratamento da estenose da anastomose biliar pós-transplante hepático (p= 0.03). Conclusões: O tratamento da estenose biliar anastomótica pós-transplante hepático com prótese metálica foi igualmente efetivo quando comparado ao uso de prótese plástica, mas associou-se a um menor risco de complicações. A comparação entre dilatação com balão exclusiva e dilatação com balão associada à prótese plástica apresentou resultados semelhantes em relação à falha do tratamento endoscópico, complicações e recorrência da estenose. A utilização de enxerto proveniente de doador cadáver reduziu o risco de estenose biliar pós-transplante hepático e o tratamento endoscópico nesse grupo de pacientes, foi mais efetivo quando comparado com as estenoses biliares após transplante com doador vivo<br>The most common biliary complications after liver transplantation are anastomotic strictures, non-anastomotic strictures and biliary fistulas and they can occur in different fashions, isolated or in combination. Graft source (cadaveric liver donor or living liver donor) has an influence on the incidence of biliary strictures as well as on the response to endoscopic treatment. The endoscopic treatment using sphincterotomy, balloon dilation and insertion of biliary stents by ERCP (Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) is used as an initial endoscopic approach to treat these complications. Objectives: To compare different endoscopic techniques to treat post-liver transplantation biliary strictures. Method: It was performed a systematic review of the literature and meta-analysis and the search was carried out on MEDLINE, EMBASE, Scielo-LILACS and Cochrane Library databases until June, 2015. The meta-analysis was made using Review Manager, 2012 (RevMan) version 5.2 and OpenMetaAnalyst software and the calculations of the outcomes were made comparing the results from the included papers by using the difference in absolute risks, adopting a confidence interval of 95%. The studies were grouped comparing cadaveric liver donor versus living liver donor grafts; exclusive balloon dilation versus balloon dilation associated with plastic stents insertion; and plastic stents versus totally covered selfexpandable metal stents. The clinical outcomes were biliary stricture incidence, endoscopic treatment failure, stricture resolution, stricture recurrence and complications. Results: There were retrieved 1,100 articles. Ten clinical trials were analyzed, with just one Randomized Clinical Trial and nine Non-Randomized Clinical Trials, out of which seven were included in the meta-analysis. When comparing cadaveric liver donor transplantation to living liver donor transplantation, it was observed a decrease in the incidence of biliary strictures (p=0.0001), as well as in the technical failure rate of the endoscopic treatment (p=0.0009) and in the biliary stricture recurrence (p=0.03) in the cadaveric liver donor graft group. Two studies have compared the treatment of anastomotic biliary strictures after liver transplantation using balloon dilation exclusive to balloon dilation associated with the insertion of plastic stents, and no statistically significant differences in relation to endoscopic treatment failure, stricture recurrence or complications rates were observed. Only the clinical outcome complications had statistically significant result in a comparison between self-expandable metal stents versus plastic stents in the treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures (p=0.03). Conclusions: The treatment of post-liver transplantation anastomotic biliary strictures was equally effective when compared the use of self-expandable metal stents to plastic stents, but the use metallic stents was associated with a lower complication risk. The comparison between exclusive balloon dilation to balloon dilation associated with plastic stents presented similar results in relation to endoscopic treatment failure, complications and stenosis recurrence. The use of graft from cadaveric donor reduced the risk of biliary stenosis after liver transplantation and endoscopic treatment of biliary strictures in these patients were more effective when compared to biliary strictures after living liver donor transplantation
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