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Journal articles on the topic 'Doença do refluxo gastroesofágico'

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Gurski, Richard Ricachenevski, André Ricardo Pereira da Rosa, Enio do Valle, Marcelo Antonio de Borba, and André Alves Valiati. "Manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico." Jornal Brasileiro de Pneumologia 32, no. 2 (2006): 150–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132006000200011.

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Abstract:
A doença do refluxo gastroesofágico freqüentemente se apresenta com pirose e regurgitação, os chamados sintomas típicos. Porém, um subgrupo de pacientes apresenta um conjunto de sinais e sintomas que não estão relacionados diretamente ao dano esofágico. A esse conjunto dá-se o nome de manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico. Compreendem, principalmente, broncoespasmo, tosse crônica e alterações inflamatórias na laringe (chamados manifestações atípicas). Apesar de essas manifestações formarem um grupo heterogêneo, algumas considerações gerais englobam todos os subgrupos: embora a associação entre a doença do refluxo gastroesofágico e as manifestações extra-esofágicas esteja bem estabelecida, uma relação entre causa e efeito definitiva ainda não está elucidada; em relação à patogênese das manifestações extra-esofágicas, os principais mecanismos propostos são a injúria direta do tecido extra-esofágico pelo conteúdo ácido gástrico refluído e o reflexo esôfago-brônquico mediado pelo nervo vago; a doença do refluxo gastroesofágico pode não ser incluída no diagnóstico diferencial do grupo de pacientes que apresenta somente os sintomas atípicos. Este artigo revisa as manifestações extra-esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico encontradas na literatura, discutindo a epidemiologia, patogênese, diagnóstico e tratamento, com foco nas apresentações mais estudadas e estabelecidas.
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Aguero, Gustavo Cálcena, Eponina M. O. Lemme, Ângela Alvariz, Beatriz Biccas Carvalho, Rosana B. Schechter, and Luiz Abrahão Jr. "Prevalência de queixas supra-esofágicas em pacientes com doenças do refluxo erosiva e não-erosiva." Arquivos de Gastroenterologia 44, no. 1 (2007): 39–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032007000100009.

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Abstract:
RACIONAL: Na doença do refluxo gastroesofágico pode-se encontrar, como parte do quadro clínico da doença, queixas respiratórias, otorrinolaringológicas, dor torácica ou disfagia. As duas primeiras são intituladas de manifestações supra-esofágicas da doença. É discutível a prevalência destas alterações em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico nas formas erosiva e não-erosiva. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de manifestações supra-esofágicas em pacientes com doenças do refluxo erosiva e não-erosiva. MÉTODOS: Foram revistas as fichas de pacientes que realizaram endoscopia digestiva alta, esofagomanometria e pHmetria prolongada nos últimos 5 anos, na investigação de doença do refluxo gastroesofágico (pirose como queixa principal), em que havia informações a respeito de queixas respiratórias e otorrinolaringológicas. Foram selecionados pacientes com doença do refluxo erosiva (graus I a III, pela classificação de Savary-Miller) e com doença do refluxo não-erosiva (endoscopia negativa, com pHmetria prolongada anormal). A análise estatística utilizou o teste de qui-quadrado. RESULTADOS: Duzentos e oitenta pacientes preencheram os critérios de inclusão, sendo 162 com doença do refluxo erosiva (70% com esofagite grau I) e 118 com doença do refluxo não-erosiva. No grupo total, 88 apresentavam queixas otorrinolaringológicas (31%), com predomínio de rouquidão e pigarro e 42, queixas respiratórias (15%), predominando a tosse crônica. Dos pacientes com queixas otorrinolaringológicas, 45 pertenciam ao grupo doença do refluxo erosiva (28%) e 43 ao grupo doença do refluxo não-erosiva (36,4%). Em relação aos com queixas respiratórias, 21 pacientes (13%) pertenciam ao grupo doença do refluxo erosiva e 21 (18%) ao grupo doença do refluxo não-erosiva. CONCLUSÃO: Não houve diferença entre a prevalência das queixas supra-esofágicas em pacientes com doenças do refluxo erosiva e não-erosiva.
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Ratier, Jaqueline Cavalcanti de Albuquerque, Emilio Pizzichini, and Marcia Pizzichini. "Doença do refluxo gastroesofágico e hiperresponsividade das vias aéreas: coexistência além da chance?" Jornal Brasileiro de Pneumologia 37, no. 5 (2011): 680–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132011000500017.

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Abstract:
A doença do refluxo gastroesofágico e a asma são duas condições mundialmente comuns e podem coexistir. Contudo, a natureza da relação entre essas duas doenças ainda não é bem compreendida. Neste artigo, revisamos alguns aspectos controversos da relação entre asma, hiperresponsividade das vias aéreas e refluxo gastroesofágico, tanto em adultos, quanto em crianças.
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Oliveira, Sandro Schreiber de, Iná da Silva dos Santos, José Francisco Pereira da Silva, and Eduardo Coelho Machado. "Prevalência e fatores associados à doença do refluxo gastroesofágico." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 2 (2005): 116–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000200010.

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Abstract:
RACIONAL: A doença de refluxo gastroesofágico é uma patologia de elevada prevalência, variando entre 21% e 56% em diferentes países. OBJETIVO: Estudar a epidemiologia e a prevalência da doença de refluxo gastroesofágico na população adulta (20 anos ou mais de idade) da cidade de Pelotas, RS. METODOLOGIA: Estudo transversal de base populacional, com entrevistas domiciliares entre outubro de 1999 e janeiro de 2000. Analisou-se por regressão logística a associação da doença de refluxo gastroesofágico com idade, sexo, cor da pele, escolaridade, renda per capita, estado civil, variáveis emocionais (insônia, eventos estressantes negativos e mal-estar psicológico), índice de massa corporal, tabagismo e consumo semanal de bebidas alcoólicas. RESULTADOS: Foram entrevistados 3.934 indivíduos, encontrando-se prevalência de 31,3% (IC 95% 29,9% - 32,8%). Após análise ajustada para controle de confusão encontrou-se associado com a doença de refluxo gastroesofágico o sexo feminino, viver sem companheiro(a), baixa escolaridade, presença de insônia, baixos índices de bem-estar psicológico, ocorrência de eventos estressantes e obesidade ou sobrepeso. CONCLUSÃO: A doença de refluxo gastroesofágico é uma patologia de elevada prevalência na população estudada, sendo o sexo, as variáveis antropométricas e as características emocionais, seus principais fatores associados.
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Nasi, Ary, Joaquim Prado P. de Moraes-Filho, and Ivan Cecconello. "Doença do refluxo gastroesofágico: revisão ampliada." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 4 (2006): 334–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000400017.

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Abstract:
RACIONAL: A doença do refluxo gastroesofágico, considerada uma das afecções digestivas de maior prevalência nos países ocidentais, tem sido bastante estudada. Merece destaque o grande número de publicações existentes na literatura médica sobre o tema. Contudo, há controvérsia em relação a vários aspectos relevantes da afecção. OBJETIVOS: Salientar tópicos importantes da doença e apresentar revisão de literatura do tema. Foram revistos os seguintes tópicos: definição, prevalência, manifestações clínicas, diagnóstico, indicações e limitações dos principais métodos diagnósticos e tratamento clínico, cirúrgico e endoscópico MATERIAL E MÉTODOS: Pesquisou-se, via Internet: artigos de revisão, consensos, "guidelines" e revisões sistemáticas de literatura com meta-análise, publicados nos últimos 5 anos (2000 a 2005), nas seguintes bases de dados: Central de Registro de Estudos Controlados da Cochrane Library e na PubMed. Dentre muitos trabalhos encontrados, foram selecionados nove revisões sistemáticas de literatura com meta-análise, cinco revisões de literatura com critérios de inclusão bem definidos, cinco "guidelines" e quatro publicações de consensos, que abordassem os tópicos propostos para a revisão. Vale salientar que, como se observa nas referências bibliográficas, não foram consideradas apenas as publicações encontradas na referida pesquisa; outras publicações relevantes (algumas anteriores ao período de tempo analisado) foram consideradas na redação do presente texto CONCLUSÕES: Dentre as 12 conclusões apresentadas, destacam-se duas: 1. a impedanciometria esofágica tem contribuído substancialmente para o melhor conhecimento da doença do refluxo gastroesofágico e se desponta, quando associada à pHmetria (impedanciopHmetria esofágica), como o novo padrão-ouro para o diagnóstico do refluxo gastroesofágico, e 2. dentre os sintomas da afecção há os que podem ser considerados ácido-dependentes que costumam responder bem ao tratamento com inibidores de bomba de prótons. Contudo, há também sintomas que são mais dependentes da presença física do refluxo do que da sua acidez. Esses, que não dependem tanto do teor ácido do refluxo, não são bem controlados pelo uso de anti-secretores.
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Barroso Pereira, João Cláudio, Althair de Araújo Silva, and Roberto Silveira. "Pneumopatias e doença de refluxo gastroesofágico." Revista Portuguesa de Pneumologia (English Edition) 15, no. 5 (2009): 899–921. http://dx.doi.org/10.1016/s2173-5115(09)70161-7.

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Pereira, João Cláudio Barroso. "Pneumopatias e doença de refluxo gastroesofágico." Revista Portuguesa de Pneumologia 15, no. 5 (2009): 899–921. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30185-9.

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Burati, Daniela O., André de C. Duprat, Cláudia A. Eckley, and Henrique O. Costa. "Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 4 (2003): 458–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000400004.

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Abstract:
O refluxo gastroesofágico e o refluxo laringofaríngeo são definidos, respectivamente, como o movimento do conteúdo gástrico para dentro do esôfago e para dentro da área laringofaríngea. Pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) têm queixas otorrinolaringológicas como rouquidão, tosse crônica, pigarro, globus faríngeo, odinofagia, estridor, disfagia, entre outras, além de azia. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo de 157 pacientes portadores de sinais de refluxo laringofaríngeo na videolaringoscopia no período de março de 1998 a maio de 2000. Os pacientes foram divididos em três grupos: refluxo leve, moderado e severo; avaliados segundo a idade, sexo, queixas principais nos diferentes grupos, principal queixa nos diferentes grupos, e segundo queixas digestivas em cada grupo. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Havia 110 pacientes do sexo feminino e 47 do masculino. A faixa etária estendia-se de 21 a 85 anos. As queixas principais foram disfonia (69,42%), pigarro (52,86%), globus faríngeo (65,60%), azia (33,12%), tosse (18,97%), odinofagia (11,46%), disfagia (10,82%) e engasgos (2,54%). Trinta e quatro pacientes apresentavam RLF leve, 60 moderado e 63 severo. A principal queixa de todos os grupos foi a disfonia, seguida pelo globus para os refluxos leve e moderado, e pigarro para o severo. A queixa gástrica, azia, foi mais freqüente nos grupos moderado e severo. Das queixas principais nos diferentes grupos, a disfonia foi a mais freqüente nos três grupos, seguida pelo pigarro e globus faríngeo nos grupos de refluxo moderado e severo. A azia esteve presente numa freqüência semelhante nos três grupos.
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Ortiz, Priscilla Nunes, Naraiana Almeida Nunes, Tatiana Larissa Medeiros Arcanjo, Natasha Mascarenhas Andrade Braga, and Luciana Rodrigues Silva. "Manifestações otorrinolaringológicas podem sugerir doença do refluxo gastroesofágico?" Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 3 (2010): 235. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5164.

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Abstract:
A doença do refluxo gastroesofágico pode apresentar-se de modo bastante amplo; de modo silencioso, através de manifestações do trato digestório e de algumas manifestações respiratórias e otorrinolaringológicas, em formas atípicas. O otorrinolaringologista suspeita de refluxo gastroesofágico diante de alguns achados que podem ser sugestivos à nasofaringolaringoscopia. Com o objetivo de descrever características clínicas de crianças com suspeita de doença do refluxo gastroesofágico ao exame otorrinolaringológico foi realizado um estudo retrospectivo descritivo com análise de prontuários de crianças que realizaram laringoscopia entre dezembro de 2001 e fevereiro de 2008. Os sinais considerados como sugestivos de refluxo laringofaríngeo foram hiperemia e edema de região intearitenoidea e retrocricoidea, aumento de lesões nas pregas vocais, presença de edema, nódulos e pólipos em pregas vocais, edema de Reinke, hiperplasia de amídalas e granulações. Participaram deste estudo 54 pacientes; os sintomas mais prevalentes foram tosse ou pigarro (38,9%), disfonia (33,3%) e obstrução nasal (31,5%). As comorbidades mais prevalentes foram amidalite de repetição (27,8%), sinusite (13,0%) e otite média (11,1%). Os achados laringoscópicos mais prevalentes com refluxo laringofaríngeo foram hiperemia e edema em região intearitenoidea e retrocricoidea (96,3%), edema (24,1%) e nódulos em prega vocais (37,1%). O refluxo laringofaríngeo deve ser identificado através da nasofaringolaringoscopia; no entanto, cabe ressaltar que este achado também pode traduzir um refluxo gastroesofágico oculto, manifestado apenas por sinais otorrrinolaringológicos.
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Hartmann, H. F., J. P. S. Feranti, M. T. Oliveira, et al. "Refluxo gastroesofágico em cadelas durante ovário-histerectomia convencional submetidas a diferentes medicações pré-anestésicas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (2017): 1231–35. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9389.

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Abstract:
RESUMO A doença do refluxo gastroesofágico decorre do fluxo de conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou para os órgãos adjacentes, o que leva à ampla gama de sinais e implicações clínicas. É desconhecida a incidência de refluxo gastroesofágico transoperatório em caninos. O objetivo deste trabalho foi, por meio da endoscopia flexível, avaliar a presença do refluxo gastroesofágico em cadelas submetidas a ovário-histerectomia com base nos fármacos analgésicos utilizados na medicação pré-anestésica (morfina, tramadol ou metadona). Concluiu-se que não houve diferença na incidência de refluxo gastroesofágico transoperatório, não tendo os fármacos testados influenciado de forma diferente esse comportamento; porém, alguns animais do grupo morfina apresentaram êmese pré-operatória. A gravidade dos refluxos foi maior nas cadelas submetidas ao uso da metadona, de acordo com o método de avaliação utilizado para esta pesquisa.
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Andreollo, Nelson Adami, Luiz Roberto Lopes, and João de Souza Coelho-Neto. "Doença do refluxo gastroesofágico: qual a eficácia dos exames no diagnóstico?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 1 (2010): 6–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000100003.

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Abstract:
RACIONAL: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é muito frequente na população e os exames empregados para o seu diagnóstico são a endoscopia digestiva alta, exames radiológicos contrastados, a cintilografia com tecnécio99m Tc, a manometria e a phmetria de 24 h. OBJETIVO: Analisar a eficácia destes exames em doentes portadores de DRGE submetidos a tratamento cirúrgico por vídeo-laparoscopia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 126 doentes com diagnóstico de DRGE, que realizaram no pré-operatório endoscopia digestiva alta, exame radiológico do esôfago, estômago e duodeno, cintilografia e manometria do esôfago. A phmetria de 24 h foi realizada em número pequeno de doentes. RESULTADOS: A endoscopia digestiva diagnosticou esofagite de refluxo em 91,7% dos casos e hérnia hiatal em 88,6%. Os exames radiológicos demonstraram a presença de refluxo gastroesofágico em 80,2% dos casos e hérnia hiatal em 91,5%. A cintilografia demonstrou refluxo gastroesofágico em 85,1% dos casos. A manometria esofágica foi normal em 6,45% dos casos. CONCLUSÃO: O exame subsidiário que apresentou elevada sensibilidade para o diagnóstico da esofagite de refluxo foi a endoscopia digestiva alta; o estudo cintilográfico foi o e que mais demonstrou refluxo gastroesofágico; o exame radiológico contrastado foi o de melhor eficácia em demonstrar o refluxo.
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Hartmann, H. F., J. P. S. Feranti, M. T. Oliveira, et al. "Refluxo gastroesofágico em cadelas submetidas à ovário-histerectomia convencional ou videoassistida." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 1 (2018): 101–8. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9375.

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Abstract:
RESUMO A doença do refluxo gastroesofágico decorre do fluxo de conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, o que leva à ampla gama de sinais e implicações clínicas. A incidência de refluxo gastroesofágico transoperatório em caninos é desconhecida. O objetivo deste trabalho foi, por meio da endoscopia flexível, avaliar a presença e quantificar o refluxo gastroesofágico em cadelas submetidas à ovário-histerectomia por duas abordagens cirúrgicas (convencional e videoassistida com dois portais), pré-medicadas com morfina. Cem por cento das cadelas submetidas à ovário-histerectomia videoassistida e 30% das cadelas submetidas à ovário-histerectomia convencional apresentaram algum grau de refluxo. A intensidade dos refluxos foi maior nas cadelas submetidas ao procedimento minimamente invasivo, visto que elas (10 entre 10 animais) apresentaram, no mínimo, um refluxo classificado em R4, enquanto as outras (três entre 10) apresentaram, no máximo, refluxos em grau R3, de acordo com a escala planejada para esta pesquisa. Concluiu-se que os procedimentos laparoscópicos sob o protocolo anestésico utilizado promovem mais refluxo gastroesofágico que os convencionais.
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Souza, André Luís Carvalho de, and Ítalo Filipe Cardoso Amorim. "Relação entre o Helicobacter pylori e a doença do refluxo gastroesofágico: uma revisão integrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 9 (2021): e8796. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8796.2021.

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Abstract:
Objetivo: Discutir sobre a possível influência do Helicobacter pylori como um fator determinante na Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e suas possíveis complicações. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura na qual utilizou-se as bases de dados NCBI, PubMed e SciELO. Os descritores escolhidos foram “Helicobacter pylori”, “refluxo gastroesofágico”, “esfíncter esofágico inferior”. Assim, 15 artigos entre 2018 a 2021 foram escolhidos para revisão. Resultados: A infecção por H. pylori produz alterações no pH estomacal e, considerando que a DRGE causa sintomas associados repercussão da acidez do conteúdo gástrico no esôfago, a terapia de erradicação pode, além de corrigir o pH, gerar melhora nos sintomas de refluxo. Por outro lado, essa relação pode não existir ou a infecção pode até gerar uma piora do quadro de DRGE, dependendo de diversos fatores genéticos e ambientais. Considerações finais: Devem ser realizados novos estudos a respeito da influência da infecção por H. pylori na DRGE, principalmente no Ocidente, devido à alta prevalência das duas patologias, a fim de que sejam feitas as melhores condutas em pacientes com doenças gastroesofágicas.
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Mendes-Filho, Antônio Moreira, Andréa R. G. V. Medeiros, Rayanne Maria B. da Silveira, Vanessa O. M. Guedes, Ilanna N. L. Rodrigues, and Simone Leal Barbosa. "Evolução motora incomum na doença do refluxo gastroesofágico." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 3 (2010): 209–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000300016.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Demonstra-se que os distúrbios motores esofágicos como o espasmo esofageano difuso podem progredir para acalásia. Também é conhecida a associação entre a doença do refluxo gastroesofágico e alguns destes distúrbios. RELATO DO CASO: Paciente com queixa de dor torácica, disfagia e perda de peso há dois meses. A primeira endoscopia digestiva alta sugeriu apenas dismotilidade esofágica. Posteriormente, realizou manometria esofágica que evidenciou alterações em corpo compatíveis com espasmo esofageano difuso, sem alterações no esfíncter esofageano inferior. Na oportunidade iniciou o tratamento com pantoprazol e nifedipina que se estendeu por oito meses; no entanto manteve-se sintomática. Após suspender medicação por 10 dias, realizou pH-metria esofageana prolongada constatando-se refluxo gastroesofágico patológico combinado e refluxo proximal, sendo submetida ao tratamento com esomeprazol e mantida a nifedipina. Após dois meses, com a persistência dos sintomas, realizou-se nova endoscopia que evidenciou estase alimentar e manometria esofágica com aperistalse completa de corpo. Neste momento, optou-se por cardiomiotomia a Heller com fundoplicatura laparoscópica. A endoscopia do terceiro mês do pós-operatório evidenciou fundoplicatura bem ajustada ao aparelho. No seguimento a médio prazo ela permanece assintomática. CONCLUSÃO: Existe correlação entre os distúrbios motores esofágicos e a doença do refluxo gastroesofágico, e o tratamento cirúrgico para corrigir a acalásia e o refluxo gastroesofágico ao mesmo tempo, pode ser indicado em casos selecionados.
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Fornari, Fernando, Antônio Carlos Gruber, Antônio de Barros Lopes, Dileta Cecchetti, and Sérgio Gabriel Silva de Barros. "Questionário de sintomas na doença do refluxo gastroesofágico." Arquivos de Gastroenterologia 41, no. 4 (2004): 263–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032004000400012.

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RACIONAL: Questionários estruturados são valiosos instrumentos para medir o impacto de doenças na qualidade de vida dos pacientes através do cálculo de um escore e são disponíveis tanto no exterior, quanto no Brasil. Entretanto, questionários baseados em sintomas para a doença do refluxo gastroesofágico não são disponíveis na língua portuguesa. OBJETIVOS: Desenvolver e validar na língua portuguesa um questionário específico de sintomas na doença do refluxo gastroesofágico. PACIENTES E MÉTODOS: Traduziu-se o questionário de Velanovich, acrescentou-se uma questão para o sintoma "regurgitação" e adaptou-se o vocabulário à escolaridade média estimada da população estudada. A "validade de face" para cada pergunta foi avaliada por um painel multidisciplinar e um questionário QS-DRGE consensual construído. O questionário foi, então, respondido por pacientes com sintomas de refluxo gastroesofágico confirmado por pHmetria esofagiana prolongada. Mediu-se sua compreensão, o tempo necessário para respondê-lo, sua reprodutibilidade e o coeficiente de correlação com o escore de Johnson-DeMeester. RESULTADOS: A "validade de face" foi referendada pelo painel e o questionário aplicado a 124 indivíduos, consecutivamente. A compreensão do questionário e o tempo menor do que 5 minutos para seu preenchimento foram observados em todos os indivíduos (100%). A reprodutibilidade em 10 indivíduos, em duas ocasiões distintas, apresentou elevado coeficiente de correlação intraclasse (0,833). A correlação com o escore de Johnson-DeMeester foi nula. CONCLUSÃO: O questionário de sintomas na doença do refluxo gastroesofágico apresentou "validade de face", fácil compreensão e rápida resposta em todos os indivíduos com excelente reprodutibilidade. A correlação com o escore de Johnson-DeMeester foi nula.
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Funes, Hamilton Luiz Xavier, Gilberto Kenichi Anai, Manoel Carlos Libano dos Santos, Antonio Pelosi de Moura Leite, and Fabiano Corrêa Salvador. "Videolaparoscopia no tratamento da doença por refluxo gastroesofágico." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 5 (2000): 312–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000500005.

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Abstract:
A doença por refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma entidade relativamente recente que vem se tornando freqüente na prática clínica, haja vista que responde por 75% das doenças de esôfago. A introdução rotineira de métodos investigatórios mais apurados, como a pHmetria de 24 horas e a esofagomanometria, aliadas à endoscopia com biópsia, trouxeram ao cirurgião dados que lhe permitiram utilizar com segurança a videolaparoscopia na cura cirúrgica desta afecção. A confecção de válvulas anti-refluxo, parciais ou totais, proporcionam resultados bastante animadores. Na série apresentada, foram estudados 30 pacientes operados por videolaparoscopia, num período de 36 meses, com excelentes resultados, sendo que apenas um paciente, após seis meses de cirurgia, apresentou, à endoscopia de controle, hérnia de hiato, com esofagite leve, mas absolutamente assintomática. Concluindo, os resultados mostraram que a fundoplicatura por via laparoscópica é um método seguro para a cura da doença por refluxo gastroesofágico, estando indicada em suas complicações e em pacientes refratários ao tratamento clínico, pelo baixo índice de morbimortalidade apresentado.
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Corrêa, Maria Carolina Canteras Scarillo Falotico, Mauro Masson Lerco, and Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry. "Estudo de alterações na cavidade oral em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico." Arquivos de Gastroenterologia 45, no. 2 (2008): 132–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032008000200008.

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RACIONAL: A doença do refluxo gastroesofágico, afecção de elevada e crescente incidência, pode se manifestar através de sintomas típicos (pirose e regurgitação) e atípicos (pulmonares, otorrinolaringológicos e bucais). OBJETIVO:Analisar as alterações na cavidade oral de pacientes com a doença do refluxo gastroesofágico. MÉTODOS: Foram estudados 100 pacientes, sendo 50 acometidos por doença do refluxo gastroesofágico (grupo 1) e 50 controles (grupo 2). Todos os pacientes foram submetidos a exame clínico oral e questionário específico, e naqueles do grupo 1, foram realizadas endoscopia digestiva alta e manometria e pHmetria esofágicas. RESULTADOS: A endoscopia digestiva alta demonstrou esofagite em todos os pacientes, sendo erosiva em 20, não-erosiva em 30 e hérnia hiatal em 38. A pressão média no esfíncter inferior do esôfago foi de 11 ± 4,8 mm Hg e no superior de 75 ± 26,5 mm Hg. Em 42 pacientes do grupo 1 (84%) foi observado refluxo gastroesofágico patológico. O exame clínico oral mostrou: erosões dentárias no grupo 1: 273 faces e no grupo 2: 5; dentes cariados no grupo 1: 23 e 115 no grupo 2; abrasão no grupo 1: 58 e no grupo 2: 95; desgaste por atrito: 408 no grupo 1 e 224 no grupo 2. A face dental mais acometida foi a palatina. No grupo 1, 21 pacientes referiam queixas de aftas freqüentes, 35 sensibilidade dentária, 26 ardência bucal e 42 gosto azedo na boca. Naqueles do grupo 2 estas queixas foram observadas em menor número de pacientes. CONCLUSÕES: Os doentes com doença do refluxo gastroesofágico apresentam maior incidência de erosões dentárias, aftas, ardência bucal, sensibilidade dentária e gosto azedo que os controles e menor incidência de lesões cariosas em relação aos controles.
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Fraga, Pedro Lopes, and Fábio Dos Santos Cosso Martins. "Doença do Refluxo Gastroesofágico: uma revisão de literatura." Cadernos UniFOA 7, no. 18 (2017): 93. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7i18.1095.

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Abstract:
O refluxo gastroesofágico (RGE) é definido como o retorno passivo do conteúdo gástrico para o esôfago, independentemente de sua etiologia. Tal fenômeno pode ocorrer em circunstâncias fisiológicas ou patológicas e em qualquer indivíduo, seja criança ou adulto. Quando não está associado a doenças ou complicações, é denominado RGE fisiológico. O RGE patológico, ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), possui prognóstico mais grave, além de abordagens diagnóstica e terapêutica diferentes. A DRGE cursa com os sintomas típicos (pirose e regurgitação), mas também pode se apresentar com as manifestações atípicas (dor torácica, sintomas respiratórios e otorrinolaringológicos). Em função dessas características, o primeiro passo para o diagnóstico adequado da DRGE é o conhecimento do conceito atual da afecção, dos diversos fatores de risco e das suas várias formas de apresentação clínica.
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Cordeiro, Jacqueline Andréia Bernardes Leão, Sacha Martins Gualberto, Virginia Visconde Brasil, Grazielle Borges de Oliveira, and Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva. "Dificuldades enfrentadas pelos pais de crianças com doença do refluxo gastroesofágico." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 3 (2014): 255–59. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400043.

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Abstract:
Objetivo Identificar as dificuldades enfrentadas pelos pais de crianças com doença do refluxo gastroesofágico.Métodos Pesquisa qualitativa realizada com 16 familiares de crianças com doença do refluxo gastroesofágico. Foi utilizada uma questão norteadora, as entrevistas foram gravadas e transcritas. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo.Resultados Emergiram oito categorias relacionadas às dificuldades enfrentadas pelos pais: vômitos frequentes, pneumonia, custo com tratamento, convívio social prejudicado, perda de peso, padrão de sono prejudicado, gerando dificuldade na adesão ao tratamento com orientações insuficientes.Conclusão As dificuldades enfrentadas pelos pais de crianças com refluxo gastroesofágico foram representadas por categorias que podem servir de indicadores para a qualidade do cuidado prestado.
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Carvalhaes, Aloisio, Jaime Natan Eisig, and Wanderley Marques Bernardo. "Atualização em doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): diagnóstico." Revista da Associação Médica Brasileira 57, no. 6 (2011): 629. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302011000600007.

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NASI, Ary, Joaquim Prado Pinto de MORAES-FILHO, Bruno ZILBERSTEIN, Ivan CECCONELLO, and Joaquim GAMA-RODRIGUES. "Doença do refluxo gastroesofágico: comparação entre as formas com e sem esofagite, em relação aos dados demográficos e às manifestações sintomáticas." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 2 (2001): 109–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000200006.

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Abstract:
Racional — Os portadores da doença do refluxo gastroesofágico podem apresentar ou não esofagite por refluxo. Imagina-se que os portadores de esofagite são mais sintomáticos que os pacientes sem esofagite. Contudo, poucos estudos comparam adequadamente esses grupos de pacientes entre si. Objetivos - Comparar as formas com e sem esofagite da doença do refluxo gastroesofágico em relação à idade, sexo, presença e intensidade de sintomas. Material e Métodos - Foram estudados, por meio de entrevista clínica, 122 portadores da doença — 90 com e 32 sem esofagite — identificados por estudo endoscópico do esôfago e por pHmetria esofágica prolongada. Foram considerados idade, sexo e a presença das seguintes queixas: pirose, disfagia, dor torácica não-cardíaca e sintomas respiratórios. A queixa de pirose foi analisada com mais detalhes, levando-se em conta além da presença do sintoma, a intensidade, a freqüência e a duração da queixa. Em função dessas variáveis, a pirose foi caracterizada, quando presente, como sendo de grau leve/moderado ou intenso/muito intenso. Resultados - Não houve diferença significativa entre os grupos em relação à idade, ao sexo e à presença dos sintomas. Observou-se, contudo, em relação à intensidade da queixa de pirose, maior ocorrência de pirose caracterizada como intensa/muito intensa no grupo com esofagite. Conclusões - 1. As formas com e sem esofagite da doença do refluxo gastroesofágico são muito semelhantes em relação à idade, ao sexo e à presença dos sintomas analisados nos pacientes acometidos; 2. Apesar dos sintomas analisados estarem presentes em níveis semelhantes nos dois grupos estudados, observou-se que a ocorrência de pirose caracterizada como de maior intensidade foi mais comum no grupo de pacientes com esofagite; 3. Dentre os portadores da doença do refluxo analisados, observou-se contingente significativo de pacientes (26,2%) que não apresentavam esofagite endoscópica; a pHmetria esofágica prolongada foi de fundamental importância para a identificação desse grupo; 4. Existe a necessidade de serem adotados conceitos mais homogêneos em relação à doença do refluxo gastroesofágico, à esofagite por refluxo e à caracterização do refluxo patológico, para obter-se maior precisão diagnóstica e para que se possa comparar, adequadamente, resultados de diferentes estudos sobre o tema.
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Abrahão Jr., Luiz João, Eponina Maria de Oliveira Lemme, Beatriz Biccas Carvalho, Angela Alvariz, Gustavo Carlos Calcena Aguero, and Rosana Bihari Schechter. "Relação entre o tamanho de hérnia hiatal e tempo de exposição ácida esofágica nas doenças do refluxo erosiva e não-erosiva." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 1 (2006): 37–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000100010.

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RACIONAL: Nos últimos anos, estudos têm demonstrado a importância da hérnia hiatal na etiopatogenia da doença do refluxo gastroesofágico, atuando por vários mecanismos, sendo enfatizado que quanto maior a hérnia, maior seria a possibilidade de refluxo e esofagite. OBJETIVOS: Avaliar por parâmetros de pHmetria prolongada, se a presença de hérnias volumosas se correlaciona com maior intensidade do refluxo, em pacientes com a doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva. PACIENTES E MÉTODOS: Foram revistas as pHmetrias prolongadas anormais consecutivas de pacientes em investigação de doença do refluxo gastroesofágico (pirose como queixa principal) e analisadas as percentagens de tempo total (%TT), em posição ereta (%TE) e posição supina (%TS) com pH <4. Todos haviam realizado previamente endoscopia digestiva alta. Selecionaram-se pacientes com doença do refluxo erosiva (esofagite pela classificação de Savary-Miller) e com doença do refluxo não-erosiva (sem esofagite, com pHmetria prolongada anormal), todos com hérnia hiatal. Considerou-se hérnia hiatal não volumosa aquelas entre 2 e <5 cm e hérnia hiatal volumosa quando de tamanho =/>5 cm. RESULTADOS: Cento e noventa e dois pacientes preencheram os critérios de inclusão, sendo 115 com doença do refluxo erosiva e 77 com doença do refluxo não-erosiva. No primeiro grupo, 94 (81%) pacientes apresentavam hérnias hiatais não-volumosas, enquanto que 21 (19%) apresentavam hérnias hiatais volumosas. No grupo com doença do refluxo não-erosiva, 66 (85%) pacientes apresentavam hérnia hiatal não-volumosa e 11 (15%) hérnia hiatal volumosa. Na doença do refluxo erosiva, as %TT, %TE e %TS foram de 13,1 + 7,1, 13,4 + 7,4 e 12,3 + 11,5 nas hérnias hiatais não-volumosas, aumentando para 20,2 + 12,3, 17,8 + 14,1 e 20,7 + 14,1 nas hérnias hiatais volumosas, respectivamente, sendo este aumento estatisticamente significante nos tempos total e supino. Na doença do refluxo não-erosiva, as %TT, %TE e %TS foram de 9,6 + 4,8, 10,8+ 6,8 e 8,6 + 7,3 nas hérnias hiatais não volumosas e de 14,6 + 13,3, 11,2 + 7,5 18,1 + 21,0 nas hérnias volumosas, respectivamente, com significância semelhante à anterior. CONCLUSÃO: As hérnias volumosas aumentam o tempo de exposição ácida esofágica exclusivamente na posição supina nos pacientes com doença do refluxo erosiva e doença do refluxo não-erosiva.
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Araújo, Aline Curcio de, Alessandra Cabral Granja, Amanda Silva de Oliveira, et al. "Problemas na alimentação infantil e sua associação com a doença do refluxo." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 6 (2021): e7492. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7492.2021.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os problemas na alimentação infantil que apresentam associação com a doença do refluxo gastroesofágico na infância. Revisão bibliográfica: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) possui causa multifatorial e corresponde a uma disfunção crônica decorrente do fluxo retrógrado de conteúdo gástrico para o esôfago. A exposição frequente do conteúdo gástrico no esôfago pode causar um defeito no esfíncter esofagiano inferior, que desempenha um papel de barreira antirrefluxo. Dessa forma, essa disfunção pode favorecer a ocorrência de relaxamentos transitórios do esfíncter, causando aumento da predisposição à DRGE. Em crianças, o refluxo gastroesofágico se manifesta de forma fisiológica, entretanto, quando concomitante a sintomas diversos e complicações, geralmente decorrentes de problemas na alimentação, poderá causar o desenvolvimento da DRGE, cujas manifestações mais comuns são a pirose e regurgitação, sintomas que podem influenciar negativamente na qualidade de vida da criança e seus familiares. Considerações finais: A DRGE se manifesta de diferentes formas, causando sinais e sintomas muito amplos de acordo com a faixa etária. Sendo assim, é fundamental identificar os grupos de risco, estar atualizado com a diretriz, e fazer orientações quanto à alimentação adequada, a fim de minimizar suas complicações e facilitar o diagnóstico.
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Caum, Leiber C., Sérgio L. Bizinelli, Júlio César Pisani, Heda Maria Barska dos Santos Amarantes, Sérgio O. Ioshii, and Eliane R. Carmes. "Metaplasia intestinal especializada de esôfago distal na doença do refluxo gastroesofágico: prevalência e aspectos clínico-epidemiológicos." Arquivos de Gastroenterologia 40, no. 4 (2003): 220–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032003000400005.

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Abstract:
RACIONAL: A metaplasia intestinal especializada pode ser classificada, de acordo com os achados endoscópicos e histológicos, em Barrett longo, Barrett curto e metaplasia intestinal da cárdia. O esôfago de Barrett é doença adquirida que ocorre em aproximadamente 10% a 13% dos indivíduos com doença do refluxo gastroesofágico e representa uma condição pré-neoplásica. É caracterizado por substituição do epitélio escamoso estratificado pelo metaplásico colunar especializado, contendo células caliciformes. OBJETIVOS: Determinar, prospectivamente, a prevalência e as características clínico-epidemiológicas da metaplasia intestinal especializada de esôfago distal na doença do refluxo gastroesofágico. MÉTODOS: Entre abril e outubro de 2002, 402 pacientes com sintomas da doença do refluxo gastroesofágico foram avaliados através de questionário padronizado que abordava as variáveis demográficas e foram submetidos a exame endoscópico com biopsias 1 cm abaixo da junção escamocolunar, nos quatro quadrantes. RESULTADOS: Metaplasia intestinal especializada foi encontrada em 18,4% dos pacientes: 0,5% Barrett longo, 3,2% Barrett curto e 14,7% metaplasia intestinal da cárdia. Houve tendência de maior número de homens apresentando esôfago de Barrett e mulheres com metaplasia intestinal da cárdia. Todos com esôfago de Barrett eram da raça branca. Não houve relação entre a intensidade dos sintomas da doença do refluxo gastroesofágico e a presença de metaplasia intestinal especializada. O tempo de duração de sintomas superior a 5 anos foi uma tendência nos portadores de esôfago de Barrett. Este grupo também apresentou mais hérnia de hiato e esofagite mais intensa do que aqueles com metaplasia intestinal da cárdia. Não houve relação entre uso de tabaco ou álcool e metaplasia intestinal especializada. CONCLUSÕES: Esôfago de Barrett foi mais relacionado ao sexo masculino, com sintomas de longa cronicidade, esofagite mais intensa e sem associação com tabaco ou álcool.
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Andrade, Francisco José Cavalcante, Eliete Rodrigues de Almeida, Maria Teresa Botti Rodrigues dos Santos, Eurípedes Soares-Filho, João Batista Lopes, and Roberto Cavalcante Veras e. Silva. "Qualidade de vida do paciente submetido à cirurgia videolaparoscópica para tratamento para doença do refluxo gastroesofágico." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, no. 3 (2012): 154–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000300004.

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Abstract:
RACIONAL: A doença do refluxo gastroesofágico é afecção crônica de elevada prevalência nos países ocidentais e com efeitos negativos sobre a qualidade de vida. O tratamento cirúrgico é indicado para pacientes que necessitam usar medicamentos ininterruptamente, intolerantes ao controle clínico prolongado e nas formas complicadas da doença. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de indivíduos submetidos à correção cirúrgica por videolaparoscopia, para tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. MÉTODOS: Foram avaliados 43 pacientes com idade média de 51,4 anos, de ambos os gêneros nos últimos dez anos, utilizando-se o questionário Escala de Qualidade de Vida Relacionada à Saúde para doença do refluxo gastroesofágico (1996), traduzido e validado para a língua portuguesa. Os dados foram analisados pelo programa estatístico Epi Info versão 3.5.1, com auxilio do teste de Duncan e do coeficiente de correlação de Pearson, fixando-se o valor de 5% para a hipótese de nulidade (p<0,05). RESULTADOS: Mais de 50% dos participantes demonstraram boa qualidade de vida (escores<5 do questionário); 95,3% indicaram satisfação com seu estado de saúde. Observou-se correlação positiva significativa entre a maioria das variáveis referentes à pirose e ao tempo após a operação (p<0,05). CONCLUSÃO: Os pacientes apresentaram boa qualidade de vida e elevado grau de satisfação com sua condição pós-operatória.
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FELIX, Valter Nilton. "Diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico: opções e critérios." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 4 (2000): 195–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000400001.

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Carvalhaes, Aloisio, Jaime Natan Eisig, and Wanderley Marques Bernardo. "Atualização em doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): tratamento farmacológico." Revista da Associação Médica Brasileira 58, no. 1 (2012): 25. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302012000100010.

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FELIX, Valter Nilton, and Ricardo Guilherme VIEBIG. "A importância da phmetria esofágica prolongada na pesquisa do refluxo gastroesofágico patológico em crianças." Arquivos de Gastroenterologia 36, no. 4 (1999): 201–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28031999000400007.

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Abstract:
Estudos realizados nas duas últimas décadas demonstraram a possibilidade de ter-se com certa freqüência a doença do refluxo gastroesofágico como causa de afecções otorrinolaringológicas ou respiratórias na infância. Ao mesmo tempo, sintomas e sinais como regurgitação freqüente, dor abdominal, retardo de crescimento, entre outros, podem ser originados pela doença do refluxo gastroesofágico em crianças. Os métodos geralmente utilizados para confirmar a presença da doença do refluxo gastroesofágico são a endoscopia, a cintilografia, o estudo radiológico do esôfago e a monitorização prolongada do pH intra-esofágico. Os autores analisam 60 crianças que foram encaminhadas para realizar pHmetria prolongada de esôfago e que tiveram como indicação problemas primariamente digestivos ou respiratórios ou otorrinolaringológicos. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o primeiro, constituído por 25 portadores de problemas digestivos e o segundo, de 35 com problemas respiratórios ou otorrinolaringológicos primários. As crianças que tinham problemas relacionados aos dois grupos foram incluídas no primeiro. A pHmetria foi considerada positiva para doença do refluxo gastroesofágico quando os índices de Boix-Ochoa (para 8 meses de idade ou menos) ou de DeMeester (acima de 9 meses) estivessem acima de 11,99 ou 14,72 respectivamente. Foram também comparados os resultados da pHmetria aos achados da endoscopia ou da pesquisa de refluxo por cintilografia em 22 pacientes. Nos pacientes cuja indicação para pHmetria foram manifestações digestivas, houve positividade de 62%. Já nos com manifestações respiratórias ou otorrinolaringológicas, a positividade foi de 29%. As crianças que apresentavam manifestações digestivas concomitantes a sintomas respiratórios ou otorrinolaringológicos apresentaram positividade de 66%. Os pacientes que já haviam realizado endoscopia digestiva ou teste cintilográfico apresentaram índices de positividade semelhantes (63%), independente de terem ou não alterações nestes exames. Pacientes com alterações na endoscopia digestiva ou na cintilografia apresentaram positividade na pHmetria de 37%. Os autores concluem que a pHmetria esofágica prolongada tem maior chance de estar alterada quando indicada por problemas digestivos em comparação à direcionada por problemas respiratórios/otorrinolaringológicos primários. Endoscopia digestiva alta e pesquisa cintilográfica do refluxo gastroesofágico alteradas não significam pHmetria esofágica prolongada alterada ao mesmo tempo que a pHmetria pode estar alterada mesmo em crianças com endoscopia digestiva alta e pesquisa cintilográfica de refluxo normais. A existência de manifestações digestivas em conjunto com fenômenos respiratórios/otorrinolaringológicos não aumenta a freqüência de pHmetria alterada quando comparada à de pacientes com manifestações digestivas exclusivamente.
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FLORA-FILHO, Rowilson, Luiz Heraldo CÂMARA-LOPES, and Bruno ZILBERSTEIN. "Critérios histológicos de esofagite na doença do refluxo gastroesofágico. Reavaliação da sensibilidade da pHmetria esofágica de 24 horas." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 4 (2000): 197–202. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000400002.

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Abstract:
Os critérios de esofagite histológica pouco se modificaram desde os achados de Ismail-Beiji, Pope (1970) e Weinstein (1975). O diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico modificou-se com o advento da pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas que foi proposta como um método de elevada sensibilidade. Neste estudo selecionaram-se 35 pacientes com esofagite histológica que foram, na seqüência, submetidos a pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas. Determinaram-se diferenças dos achados histológicos de acordo com padrão de refluxo, graus de esofagite endoscópica e grupos etários. Concluiu-se que a sensibilidade da pHmetria esofágica ambulatorial de 24 horas foi de 60.0%, notando-se tendência a maiores alterações teciduais em pacientes com padrões mais severos de refluxo (supino e combinado). Demonstrou-se que nas esofagites endoscópicas mais severas, ocorreu maior exocitose de células inflamatórias no epitélio esofágico. Não houve diferenças de achados histológicos em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico conforme grupos etários.
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Corsi, Paulo Roberto, Danilo Gagliardi, Mozar Horn, Celso de Castro Pochini, and Reinaldo Martins de Oliveira Neto. "Presença de refluxo em pacientes com sintomas típicos de doença do refluxo gastroesofágico." Revista da Associação Médica Brasileira 53, no. 2 (2007): 152–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302007000200021.

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Corsi, Paulo Roberto, Ricardo do Val Souto, Arildo de Toledo Viana, Carlos Estevão Frimm, and Danilo Gagliardi. "Complicações imediatas do tratamento cirúrgico da doença do refluxo gastroesofágico pela técnica de toupet." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 25, no. 6 (1998): 393–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911998000600007.

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Abstract:
Num período de 12 anos, de julho de 1984 a junho de 1996, 120 pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico foram submetidos à cirurgia anti-refluxo pela técnica de Toupet. A média de idade foi 52,4 anos e 72 (60%) eram do sexo feminino. Do total de doentes, 74 (61,7%) apresentavam doença clínica associada e/ou vício. Oito pacientes já haviam realizado cirurgia prévia para correção de doença do refluxo gastroesofágico, com recidiva dos sintomas. Os acidentes operatórios foram lesão esplênica (seis casos), lesão de esôfago, pleura, fígado e veia porta, que ocorreram, isoladamente, em quatro pacientes. A letalidade hospitalar foi 6,6% porém, não houve óbito intra-operatório. Complicações pós-operatórias imediatas ocorreram em 27 (22,5%) dos doentes. A análise univariada mostrou que foram significantes para o aparecimento de complicações as variáveis: idade, tabagismo, alcoolismo, lesão de baço e reoperação. Para letalidade foram significantes apenas: idade e reoperação. A análise multivariada confirmou a significância apenas da variável reoperação no aparecimento de complicações pós-operatórias e na letalidade.
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Junqueira, Ana Helena. "Uma visão geral das manifestações orais de doenças gastrointestinais." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 3, no. 7 (2021): 11–25. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2021v3n7p11-25.

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Abstract:
A cavidade oral faz parte do sistema gastrointestinal e, como tal, a presença de alterações nesta região pode ser o primeiro sinal de doenças sistémicas e gastrointestinais. Como essas alterações são muito comuns, principalmente em crianças, é importante que o dentista saiba quando elas são expressão de um quadro gastrointestinal. O objetivo desta revisão é fornecer ao dentista dados úteis para o diagnóstico, tratamento e manejo das condições mais comuns, como doença de Crohn, colite ulcerativa, doença do refluxo gastroesofágico e doença celíaca. Uma das alterações orais mais comuns é a erosão dentária, com perda de esmalte e aumento do risco de cárie dentária, que tem sido relatada em crianças e adolescentes com refluxo gastroesofágico. Hipoplasia do esmalte dentário e úlceras aftosas são mais comuns em crianças com doença celíaca do que na população em geral. Outra alteração oral muito comum é a gengivite, que afeta 9-95% das crianças na Europa e na América do Norte e mais de 60% dos adolescentes. Pioestomatite vegetante pode ser um sinal de colite ulcerosa e doença de Crohn, esta última também foi relacionada a edema difuso da mucosa, mucosa de paralelepípedo, muco-gengivite localizada, ulceração linear profunda, marcas de tecido fibroso, pólipos, nódulos e úlceras aftosas. O reconhecimento imediato de doenças sistêmicas e gastrointestinais por meio de um exame cuidadoso da cavidade oral pode ser o primeiro passo para novas investigações que podem levar a um diagnóstico precoce e tratamento oportuno.
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Pastore, Ricardo, Eduardo Crema, Mariana de Carvalho Silveira, Adriana Ferreira Presoto, Fernando Augusto Mardiros Herbella, and José Carlos Del Grande. "Eletromanometria esofágica e pHmetria de 24 horas na avaliação pós-operatória da hiatoplastia e válvula anti-refluxo total laparoscópica." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 2 (2006): 112–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000200010.

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Abstract:
RACIONAL: A operação de "short floppy Nissen" tem como objetivo tratar o refluxo gastroesofágico. Avaliações clínicas e endoscópicas de sua eficiência têm sido demonstradas por diferentes autores, porém estudos comparando pHmetria ácida de 24 horas com exames realizados no pré e pós-operatório têm sido pouco freqüentes. OBJETIVOS: Avaliar os resultados da hiatoplastia e válvula anti-refluxo total laparoscópica no tratamento da doença do refluxo gastroesofágico não complicada através de estudo comparativo pré e pós-operatório de aspectos manométricos e pHmétricos. MÉTODOS: Cinqüenta e nove indivíduos com sintomas típicos de refluxo gastroesofágico submetidos a cirurgia de "short floppy Nissen" por laparoscopia foram estudados prospectiva e consecutivamente no período de março de 2002 a agosto de 2003. Realizou-se no período pré e pós-operatório, em um tempo mínimo de 3 meses, endoscopia digestiva alta, manometria esofágica e pHmetria ácida de 24 horas. RESULTADOS: Dezoito (30,5%) doentes eram do sexo masculino e 41 (69,5%) do feminino, com idade média de 43,8 anos. Houve diferença nos seguintes achados manométricos, quando comparados no período pré e pós-operatório: localização do esfíncter inferior do esôfago em relação à borda nasal; extensão do esfíncter inferior do esôfago; pressão de repouso do esfíncter inferior do esôfago; pressão do corpo esofágico. Houve diferença nos seguintes achados pHmétricos quando comparados no período pré e pós-operatório: redução do número de refluxo ácidos totais; número de refluxos ácidos prolongados; número de refluxos ácidos prolongados em decúbito dorsal; número de refluxos ácidos prolongados em posição ereta; fração de tempo de acidificação em minutos; índice de DeMeester. CONCLUSÕES: A eletromanometria e a pHmetria esofágicas mostraram melhora em cada um dos seus parâmetros com significância estatística entre os pacientes no período pré e pós-operatório de hiatoplastia e válvula anti-refluxo, demonstrando a eficiência do procedimento operatório quando avaliado por esses exames.
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Magalhães, Pedro Vieira S., Telma Regina P. D. Bastos, José Carlos B. Appolinário, Josué Bacaltchuk, and Joaquim Ignácio S. Mota Neto. "Revisão sistemática e metanálise do uso de procinéticos no refluxo gastroesofágico e na doença do refluxo gastroesofágico em Pediatria." Revista Paulista de Pediatria 27, no. 3 (2009): 236–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000300002.

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OBJETIVO: Avaliar, por meio de revisão sistemática e metanálise, estudos randomizados que comparam os procinéticos domperidona, bromoprida, metoclopramida e betanecol ao placebo no tratamento do refluxo gastroesofágico (RGE) e da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em crianças. MÉTODOS: BUsca bibliográfica de ensaios clínicos randomizados (Medline, EMBASE, Biological Abstracts, ISI/Web of Science, CINAHL, Lilacs e Cochrane). O desfecho primário foi eficácia na modificação dos sintomas de refluxo, conforme definição de autores das fontes primárias. Outras variáveis de interesse foram: complicações relacionadas ao RGE, alterações nos exames laboratoriais de controle, qualidade de vida, eventos adversos e abandono do tratamento. RESULTADOS: Foram incluídos quatro estudos com domperidona, dois com metoclopramida, um com betanecol. Nenhum estudo com bromoprida foi localizado. O risco de não resposta ao tratamento foi significativamente menor para os procinéticos quando comparados ao placebo (RR 0,35; IC95% 0,14-0,88). A vantagem terapêutica individual em relação ao placebo se manteve para a domperidona (n=126; RR 0,27; IC95% 0,14-0,52; NNT 3; I2 0%) e betanecol (n=44, RR 0,19, IC95% 0,05-0,55, NNT 2), mas não para metoclopramida (n=71; RR 0,63; IC95% 0,07-5,71, I2 92,2%). CONCLUSÕES: A evidência para o uso de procinéticos no RGE e na DRGE em crianças é limitada, pois os poucos estudos são ensaios preliminares de resposta em curto prazo e com limitações metodológicas.
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Sampaio-Barros, Percival D., Luis Roberto Lopes, Nelson Adami Andreollo, et al. "Tratamento cirúrgico da doença de refluxo gastroesofágico na esclerose sistêmica." Revista Brasileira de Reumatologia 44, no. 1 (2004): 98–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0482-50042004000100020.

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36

Barros, Sérgio G. S. de. "Doença do refluxo gastroesofágico: prevalência, fatores de risco e desafios..." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 2 (2005): 71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000200001.

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Drent, Larissa Vieira, and Elizete Aparecida Lomazi da Costa Pinto. "Problemas de alimentação em crianças com doença do refluxo gastroesofágico." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 19, no. 1 (2007): 59–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872007000100007.

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Abstract:
TEMA: a queixa de problema alimentar é freqüente na faixa pediátrica, podendo apresentar associação com problemas de motilidade digestiva superior. A doença do refluxo gastro-esofágico (DRGE) é considerada hoje em dia um dos fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de alimentação. OBJETIVO: verificar a ocorrência de problemas de alimentação em pacientes com DRGE definida pelo exame de pHmetria esofágica de 24 horas. MÉTODO: estudo analítico observacional transversal da das funções estomatognáticas e do comportamento alimentar em crianças com quadro clínico de DRGE e crianças saudáveis. RESULTADOS: foram avaliadas 25 crianças (45,68 ± 34,22 meses; média e desvio padrão) com diagnóstico de DRGE realizado por meio da pHmetria e 40 crianças (60,65 ± 36,07 meses) sorteadas do grupo escolar. Os critérios para a solicitação do exame de pHmetria foram a presença de manifestações como vômito, regurgitação, chiado e pneumonias de repetição. Não houve diferença significativa entre as médias de idade. Houve ocorrência estatisticamente significante (p < 0,05) de problemas de alimentação (PA) e distúrbio das funções orais (distúrbios de sucção, mastigação e deglutição) no grupo de crianças com DRGE. PA de ordem comportamental esteve presente em 44% dos casos e PA de ordem estomatognática em 80%. Cerca de 64% das crianças apresentaram histórico de queixa de problema alimentar, 36% aumento do tempo de alimentação, 68% problemas no desenvolvimento dos padrões orais de alimentação e 60% alteração do modo respiratório nasal. CONCLUSÃO: Crianças com DRGE apresentam maior prevalência de problemas alimentares de ordem comportamental e estomatognática quando comparadas a crianças saudáveis.
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Carvalhaes, Aloisio, Jaime Natan Eisig, Tomás Navarro Rodriguez, and Wanderley Marques Bernardo. "Atualização em doença do refluxo gastroesofágico (DRGE): tratamento não farmacológico." Revista da Associação Médica Brasileira 58, no. 2 (2012): 154. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302012000200009.

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Vandenplas, Yvan, Thierry Devreker, and Bruno Hauser. "Refluxo gastroesofágico e doença respiratória crônica: passado, presente e futuro." Jornal de Pediatria 83, no. 3 (2007): 196–200. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572007000400003.

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40

Henry, Maria, Mauro Lerco, Walmar Oliveira, Edmir Vizioli, and Luciana Interdonato. "DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO: AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (2017): 4. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0004.

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Fonseca, Andrey, Joelcy Tavares, Élida Landin, et al. "TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NO ESTADO PARÁ." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (2017): 72. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0072.

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42

Viana, Amanda, Alinne Gonçalves, Bruna Viana, Jessica Morais, Camila Lima, and Eugenio Viana. "ACHADOS ENDOSCÓPICOS TÍPICOS EM PACIENTES COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (2017): 617. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0617.

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Vicente, Alessandra Maria Borges, Sílvia Regina Cardoso, Maria de Fátima Correia Pimenta Servidoni, Luciana Rodrigues de Meirelles, Joaquim Murray Bustorff Silva, and Elizete Aparecida Lomazi da Costa-Pinto. "Evolução clínica e endoscópica após fundoplicatura para tratamento da doença do refluxo gastroesofágico." Arquivos de Gastroenterologia 46, no. 2 (2009): 138–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032009000200012.

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Abstract:
CONTEXTO: O tratamento cirúrgico da doença do refluxo gastroesofágico está indicado para pacientes com doença crônica, associada ou não a complicações. A fundoplicatura é frequentemente indicada em substituição ao uso contínuo dos inibidores de bomba de prótons, para pacientes sem resposta, resposta parcial, ou dependentes de tratamento medicamentoso, ou ainda, quando houver recurrência dos sintomas com a descontinuação das medicações. No período pós-operatório, ocorrências de desmanche da válvula com recurrência da doença do refluxo indicam a necessidade de monitorização do procedimento cirúrgico. A avaliação do funcionamento da válvula, baseada na presença de sintomas, tem se mostrado instrumento ineficaz para essa monitorização. OBJETIVO: Identificar a frequência de anormalidades na válvula antirrefluxo e a frequência de complicações pépticas do esôfago no período de pós-operatório tardio da fundoplicatura em crianças e adolescentes. Métodos - Em estudo transversal, prospectivo e descritivo, em que foram avaliados 45 pacientes (idade = 16 meses a 16,9 anos) que tinham realizado fundoplicatura de Nissen num período de 12 a 30 meses prévios à avaliação. O aspecto da fundoplicatura e da mucosa esofágica foram avaliados por meio de endoscopia digestiva alta e estudo histológico. RESULTADOS: Doentes com encefalopatia crônica corresponderam a 26/45 (57,8%) dos casos. Válvula antirrefluxo intacta foi identificada em 41/45 (91,1%) dos pacientes. A fundoplicatura foi efetiva no tratamento do processo inflamatório esofágico, mesmo quando identificadas subestenose ou estenose de esôfago, no pré-operatório. As complicações identificadas foram esofagite péptica (6/45 pacientes) e necessidade de nova fundoplicatura (2/45 pacientes). A presença de anormalidades na válvula antirrefluxo associou-se ao achado de esofagite péptica (P = 0,005). Dois pacientes receberam o diagnóstico de esôfago de Barrett. CONCLUSÃO: A fundoplicatura pela técnica de Nissen se mostrou eficiente no controle das complicações esofágicas da doença do refluxo gastroesofágico. A endoscopia digestiva alta foi um exame útil na monitorização pós-operatória de crianças que realizaram fundoplicatura por doença do refluxo gastroesofágico. Permitiu avaliar a condição da válvula antirrefluxo e diagnosticar complicações relacionadas à recidiva da doença, mesmo em pacientes assintomáticos.
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Bandeira, Cristiane Dupont, Adalberto Sperb Rubin, Paulo Francisco Guerreiro Cardoso, José da Silva Moreira, and Mirna da Mota Machado. "Prevalência da doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopática." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 12 (2009): 1182–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009001200004.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e sua apresentação clínica, além do perfil funcional do esôfago em pacientes com fibrose pulmonar idiopática (FPI). MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes com FPI. Os pacientes foram submetidos à esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 h e testes de função pulmonar, assim como responderam a questionários sobre sintomas e qualidade de vida em DRGE. RESULTADOS: A prevalência de DRGE foi de 35,7%. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo DRGE+ (pHmetria anormal; n = 10), e grupo DRGE- (pHmetria normal; n = 18). No grupo DRGE+, 77,7% dos pacientes apresentavam pelo menos um sintoma típico de DRGE. Nesse grupo de pacientes, 8 (80%) apresentaram refluxo em posição supina, e 5 (50%) apresentaram refluxo exclusivamente nessa posição. Nos grupos DRGE+ e DRGE-, respectivamente, 5 (50,0%) e 7 (38,8%) dos pacientes apresentaram hipotonia do esfíncter esofágico inferior, assim como 7 (70,0%) e 10 (55,5%) apresentaram hipomotilidade esofágica. Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto a características demográficas, função pulmonar, apresentação clínica ou achados manométricos. CONCLUSÕES: A prevalência de DRGE nos pacientes com
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Araripe, Ana Letícia de Aragão Oliveira, Juliana Almeida, and Priscila Favoritto Lopes. "Má rotação intestinal: um diagnóstico diferencial da doença do refluxo gastroesofágico." Research, Society and Development 10, no. 4 (2021): e49010414276. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14276.

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Abstract:
Neste relato iremos discorrer sobre um paciente de 7 anos de idade com diagnóstico de doença do refluxo gastroesofágico em tratamento desde os primeiros anos de vida. Apesar do tratamento clínico para a patologia, apresentava persistência de quadro de vômitos pós-alimentares precoces ocasionais, com necessidade de internação para compensação de distúrbios hidroeletrolíticos. Após ser encaminhado por um cirurgião, que suspeitou de necessidade de gastrofundoplicatura, o paciente procurou o serviço de urgência do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde durante uma crise para ser avaliado pela Cirurgia Pediátrica. A hipótese de má rotação intestinal associada ou não a membrana duodenal foi prontamente aventada e investigada. Os exames de imagem corroboraram a suspeita e a cirurgia de Ladd foi realizada com sucesso. O relato foi elaborado através da análise de dados de prontuário de dois serviços médicos e fundamentado por pesquisa bibliográfica nas bases de dados Scielo e Pubmed. Nosso objetivo com este relato é trazer á memória um diagnóstico diferencial raro para uma sintomatologia compatível com patologia comum e salientar a importância do olhar de uma equipe multidisciplinar. Frente a um paciente com refluxo gastroesofágico, associado a déficit de crescimento e refratariedade no tratamento, diagnósticos diferenciais devem ser realizados e um deles é a má-rotação intestinal.
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Martins, Regina Helena Garcia. "Manifestações otorrinolaringológicas relacionadas à doença do refluxo gastroesofágico: um tema inesgotável!!!" Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 2 (2007): 146. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000200001.

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Junqueira, José Cesar da Fonseca, and Francisco José Penna. "pH nasofaríngeo e refluxo gastroesofágico em crianças com doença respiratória crônica." Jornal de Pediatria 83, no. 3 (2007): 225–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572007000400007.

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Godoy, Álvaro Queiroz de, Reinaldo Hideto Morioka, Paulo César Fonseca, André Reichert da Silva Godoy, and Giselle Reichert da Silva Godoy. "Migração precoce da fundoplicatura após tratamento cirúrgico videolaparoscópico da doença do refluxo gastroesofágico." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 3 (2003): 194–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: A cirurgia antirefluxo videolaparoscópica foi um avanço significativo no tratamento da doença do refluxo gastroesofagiano (DRGE), e tem baixo índice de complicações. O objetivo deste estudo é apresentar a experiência no tratamento de pacientes submetidos à correção do RGE por videolaparoscopia, que desenvolveram no pósoperatório precoce migração da válvula antirefluxo. MÉTODO: Foram estudados 869 pacientes submetidos à fundoplicatura e hiatoplastia por videolaparoscopia, para tratamento de DRGE, durante o período de março de 1995 a março de 2002. RESULTADOS: Seis pacientes (0,69%) tiveram migração da válvula no pósoperatório. O diagnóstico foi realizado basicamente pelo quadro clínico e estudo radiológico simples do tórax. Todos foram reoperados: dois por videolaparoscopia e quatro por laparotomia. O resultado final foi bom, com desaparecimento completo do refluxo gastro-esofagiano e ausência de óbitos. CONCLUSÕES:A migração da válvula anti-refluxo é complicação pouco frequente após fundoplicatura vídeo-laparoscópica. Seu diagnóstico e tratamento precoces garantem a boa evolução destes pacientes.
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Herbella, Fernando A. M., Daniel Szor, Guilherme F. Takassi, Jose C. Del Grande, and Marco G. Patti. "Doença do refluxo gastroesofágico na literatura cirúrgica versus literatura clínica: clínicos não leem revistas cirúrgicas." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 4 (2010): 240–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000400006.

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Abstract:
RACIONAL: Várias doenças podem ser tratadas médica ou cirurgicamente; no entanto, a terapêutica clínica ou cirúrgica não é muitas vezes usada como diferente opção para o mesmo paciente, mas sim como diferente filosofia médica na abordagem. OBJETIVO: Verificar se os principais periódicos cirúrgicos e clínicos fazem referências aos seus congêneres, tendo a doença do refluxo gastroesofágico como um modelo de doença clínico/cirúrgica. MÉTODO: Foram revistos os cinco primeiros periódicos classificados na área de gastroenterologia, cirurgia geral e medicina geral e um jornal neutro. Os números do ano 2008 dos periódicos selecionados foram pesquisados no como lidar com a doença do refluxo gastroesofágico. RESULTADOS: Foram selecionados 49 trabalhos, 36 (74%) em revistas clínicas, 5 (10%) em revistas de cirurgia, 2 (4%) em revistas de medicina geral e 6 (12%) no jornal neutro. Trinta e um (63%) tiveram origem clínica, 13 (26%) cirúrgica, e 5 (10%) a origem foi neutra. Revistas cirúrgicas publicaram apenas artigos cirúrgicos e revistas de medicina geral, publicaram apenas trabalhos clínicos. Revistas e jornais de medicina clínica geral mostraram maior proporção de referências clínico/cirúrgicas em relação às revistas de cirurgia (p<0,001) e do jornal neutro (p<0,001). Não houve diferenças na proporção de referências clínico/cirúrgicas quando revistas cirúrgicas e a neutra foram comparadas (p= 0,06). Revistas clínicas e de medicina geral mostraram semelhante proporção de referências clínico/cirúrgicas (p=0,06). CONCLUSÃO: Os clínicos fazem referências significativamente menores para revistas cirúrgicas do que os cirurgiões fazem para as revistas clínicas.
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Serra, Humberto Oliveira, Lenora Gandolfi, and Riccardo Pratesi. "O esôfago curto e o refluxo distal são fatores de risco para o refluxo proximal?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 4 (2010): 243–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000400007.

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Abstract:
RACIONAL: Não está claro se pacientes que apresentam refluxo gastroesofágico distal têm maior risco de apresentar também refluxo proximal. O senso comum sugere que um episódio de refluxo poderia chegar mais facilmente à faringe em pacientes que tivessem menor distância a percorrer entre o esfíncter inferior do esôfago e o superior. OBJETIVO: Investigar se o esôfago curto e a presença de refluxo esofágico distal são fatores de risco para refluxo proximal nos pacientes com sintomas respiratórios. MÉTODO: Cento e sete pacientes foram avaliados prospectivamente por meio de entrevista, esofagoscopia, manometria e pHmetria. Utilizaram-se o teste t de Student, o de correlação de Spearman, o do Qui-quadrado e odds-ratio. O nível de significância foi 0,05. RESULTADOS: Os sintomas que motivaram a investigação da doença do refluxo gastroesofágico foram: tosse 43 (40,2%); pigarro 25 (23,4%), globo faríngeo 23 (21,5%) e rouquidão 16 (14,9%). No estudo endoscópico 22 apresentaram esofagite e 14 hérnia de hiato. Na avaliação manométrica 11 (10,8)% apresentaram hipotonia do esfíncter inferior. A média do comprimento do esôfago foi 24,3 (± 1,9) cm, variando de 20 a 30 cm. Na avaliação pHmétrica 23 (21,5%) apresentaram refluxo distal patológico e 12 (11,2%) refluxo proximal. CONCLUSÕES: O comprimento do esôfago não esteve associado com a presença de refluxo proximal. Pacientes que apresentaram refluxo gatroesofágico distal, independente do comprimento do esôfago, tiveram risco aumentado de 4,6 vezes para apresentarem refluxo proximal.
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