To see the other types of publications on this topic, follow the link: Doença Isquémica Cardíaca.

Dissertations / Theses on the topic 'Doença Isquémica Cardíaca'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 21 dissertations / theses for your research on the topic 'Doença Isquémica Cardíaca.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Sá, Ana Carolina Marques e. "O Papel dos Polimorfismos Genéticos na Doença Cardíaca Isquémica." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/53286.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sá, Ana Carolina Marques e. "O Papel dos Polimorfismos Genéticos na Doença Cardíaca Isquémica." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/53286.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cruz, Maria Raquel Marques Rodrigues Moreira da. "Patologia cardíaca associada à tirotoxicose." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2009. http://hdl.handle.net/10400.6/934.

Full text
Abstract:
O trabalho que se apresenta resulta de uma revisão bibliográfica acerca da patologia cardíaca associada à tirotoxicose, que pretende reunir a informação mais relevante acerca do tema. O objectivo deste trabalho é avaliar em que medida as doenças cardíacas se encontram associadas a doenças da tiróide, nomeadamente à tirotoxicose. A glândula tiroideia é um dos maiores órgãos especializados em função endócrina do corpo humano. As hormonas tiroideias contêm 59-65% de iodo. A tiróide concentra e retém iodo e sintetiza e armazena as hormonas tiroideias sobe a forma de tiroglobulina, que compensa a escassez de iodo. T3 e T4 são secretados pela glândula tiróide em resposta à TSH. A tirotoxicose é definida como a situação clínica desencadeada pelo excesso de hormonas tiroideias circulantes, sejam estas endógenas ou exógenas. As principais manifestações clínicas consistem em intolerância ao calor, palpitações, ansiedade, fadiga, perda de peso, fraqueza muscular, ciclos menstruais irregulares nas pacientes do sexo feminino, tremores, retracção palpebral, taquicardia, pele quente e húmida, diarreia As causas de tirotoxicose podem ser extremamente variadas. Existem no entanto causas mais comuns para esta doença, sendo estas a Doença de Graves, o Bócio Uni ou Multinodular Tóxico, tirotoxicose factícia e tiroidites A tiróide exerce efeitos marcados no coração e sistema cardiovascular Muitas das manifestações do hipertiroidismo são devidas a capacidade das hormonas tiroideias alterarem a hemodinâmica cardiovascular Em quase todos os casos, estas alterações cardiovasculares são reversíveis quando o distúrbio tiroideu subjacente é reconhecido e tratado Os efeitos das hormonas tiroideias no coração e vasculatura periférica incluem uma resistência vascular sistémica diminuída e aumento da frequência cardíaca em repouso, contractilidade ventricular esquerda volume sanguíneo, pressão de pulso alargada, pulso carotídeo e periférico débil, batimento cardíaco no apex hipercinético e S1 pronunciado. Em conjunto, estas alterações promovem um aumento do volume sanguíneo e da pré-carga. No hipertiroidismo, estes efeitos combinados, aumentam o débito cardíaco [3], [4], [8], [9] de 50% a 300% mais do que em indivíduos normais. O hipertiroidismo leva a hipertrofia cardíaca. Foi sugerido que o efeito de diminuição da resistência vascular periférica não ocorre na vasculatura pulmonar. A FA é a complicação cardíaca mais comum do hipertiroidismo. A FA na tirotoxicose encontra-se associada a elevada mortalidade e morbilidade resultante dos eventos embólicos. A IC é uma complicação conhecida da tirotoxicose não controlada Alguns autores sugeriram que existe mesmo uma cardiomiopatia tirotóxica, com redução da função miocárdica no estado hipertiroideu, sendo reversível após tratamento. A relação entre o hipertiroidismo e a cardiopatia isquémica é bem conhecida, embora infrequente. No estado tirotóxico, ocorrem alterações a nível circulatório, que podem tanto aumentar como diminuir a probabilidade de desenvolver ou progredir a isquémia cardíaca em qualquer paciente. O derrame pericárdico é uma complicação muito rara da tirotoxicose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Almeida, Carla Maria Gomes Moreira de. "Estudo dos efeitos de programas de reabilitação cardiovascular baseados no exercício em pacientes com doença cardíaca isquémica." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2008. http://hdl.handle.net/10216/21010.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Almeida, Carla Maria Gomes Moreira de. "Estudo dos efeitos de programas de reabilitação cardiovascular baseados no exercício em pacientes com doença cardíaca isquémica." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2008. http://hdl.handle.net/10216/21010.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Santos, Ana Margarida de Jesus Silva. "PET na avaliação da doença cardíaca isquémica : isquémia e viabilidade miocárdica." Master's thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10316/36381.

Full text
Abstract:
Trabalho final de mestrado integrado em Medicina, área cientifica de Cardiologia, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
A doença cardíaca isquémica é, nos tempos de hoje, a doença que causa mais mortes e incapacidade, acarretando, por isso, maiores custos económicos que qualquer outra patologia nos países desenvolvidos. A avaliação dos pacientes com esta patologia temse modificado ao longo das duas últimas décadas, com a crescente acessibilidade dos meios complementares de diagnóstico, nomeadamente da tomografia de emissão de positrões cardíaca. A aplicação clínica da tomografia de emissão de positrões na doença cardíaca isquémica centra-se em duas áreas fundamentais: por um lado a quantificação do fluxo de sangue coronário e identificação de áreas de isquémia, por outro, através da avaliação metabólica do músculo cardíaco e identificação de miocárdio viável. O termo viabilidade miocárdica é usado para descrever miocárdio disfuncional devido a doença isquémica, com cicatriz ausente ou limitada e, por isso, com potencial recuperação funcional. Ao reverter as condições que provocam isquémia, haverá recuperação funcional do miocárdio se este for viável, melhorando assim a sobrevida destes pacientes. Existem vários métodos de avaliação tanto da isquémia como da viabilidade miocárdica mas esta revisão foca apenas a avaliação diagnóstica e a estratificação de risco, do doente com doença cardíaca isquémica, utilizando a tomografia de emissão de positrões cardíaca. Será feita uma revisão da literatura existente acerca da importância da identificação de viabilidade miocárdica e do interesse da tomografia de emissão de positrões neste contexto.
Nowadays, the ischemic heart disease is the condition that causes more deaths and disability in developed countries, leading to higher economic costs than any other disease. The assessment of patients with this disease has changed over the past two decades, with the increased accessibility to additional diagnostic tests, namely cardiac positron emission tomography. The clinical application of positron emission tomography in ischemic heart disease focuses on two main areas: firstly, the measurement of coronary blood flow and identification of areas of ischemia; secondly, the metabolic assessment of the cardiac muscle and identification of viable myocardium. The term myocardial viability is used to describe dysfunctional myocardium due to ischemic disease with absent or reduced scarring and therefore with potential functional recovery. By reverting the conditions that cause ischemia, there will be functional recovery of myocardium if it is viable, thereby improving patient survival. Several methods for assessment of both ischemia and myocardial viability are available; however this review focuses only on the diagnostic evaluation and risk stratification of patients with ischemic heart disease using cardiac positron emission tomography. The main objective will be to perform a revision of the existing literature about the importance of identifying myocardial viability and the relevance of positron emission tomography in this context.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Carvalho, José João Teixeira. "Doença cardíaca isquémica : revisitar o estudo WISE." Master's thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10316/42393.

Full text
Abstract:
Trabalho final de mestrado integrado em Medicina, área cientifica de Cardiologia, apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
A Doença Cardíaca Isquémica (DCI) é um distúrbio no qual existe um suprimento inadequado de sangue e oxigénio para o miocárdio. É a doença que acarreta maior mortalidade e morbilidade na generalidade dos países desenvolvidos. Apesar da significativa diminuição da mortalidade por DCI que se tem verificado nas últimas três décadas, os avanços recentes não conduziram a um decréscimo tão notório da taxa de mortalidade em mulheres, quando comparado com o declínio considerável verificado nos homens. A aterosclerose coronária constitui a causa mais importante da isquemia miocárdica. Os seus principais factores de risco coadunam-se com os hábitos e estilo de vida típicos dos países desenvolvidos: a dieta hipercalórica e a obesidade, a diabetes mellitus tipo II, o tabagismo e o sedentarismo, cuja prevalência tem vindo a aumentar. Existem ainda factores de risco não modificáveis, como a história familiar, a idade e o género. As investigações iniciais, que se focavam em populações de meia-idade, verificaram que as mulheres pré-menopausa apresentavam uma prevalência muito menor de DCI que os homens, possivelmente devido ao efeito protector do estrogénio. Esta hormona eleva os níveis de colesterol-HDL, tem efeitos vasodilatadores e até anti-aterogénicos e anti-inflamatórios a nível da parede vascular e, consequentemente, previne a evolução da doença aterosclerótica. Verificou-se, portanto, que as mulheres desenvolvem DCI sintomática cerca de uma década mais tarde que os homens. Contudo, à medida que os estudos envolveram populações mais idosas, verificou-se que a diferença encontrada nos mais jovens se esbate e até se inverte de forma marcada. Ainda no que se refere a diferenças entre géneros, a disfunção endotelial e a doença microvascular, outras das causas de cardiopatia isquémica, parecem representar um papel Doença Cardíaca Isquémica – Revisitar o Estudo WISE preponderante nas apresentações sintomáticas da doença nas mulheres sem obstrução coronária relevante. Estas e outras diferenças entre géneros no que se refere aos mecanismos fisiopatológicos, factores de risco, apresentação e detecção de DCI foram alvo de vários estudos, nomeadamente o Women's Ischemia Syndrome Evaluation (WISE), com o objectivo de compreender as especificidades das mulheres, definir abordagens diagnósticas alternativas e eficazes e direccionar a terapêutica de forma a melhorar o prognóstico desta patologia no sexo feminino. O objectivo deste trabalho de revisão é, por um lado, revisitar o referido estudo, expondo e analisando as suas principais conclusões e, por outro, mostrar alguns dos avanços feitos nos últimos anos para responder às questões levantadas pelo estudo WISE, procurando assim um maior e melhor entendimento no que concerne à caracterização da DCI nas mulheres.
The Ischemic Heart Disease (IHD) is a disorder in which there is an inadequate supply of blood and oxygen to the myocardium. It is the disease that leads to higher mortality and morbidity in most of the developed countries. Despite the great decrease in mortality caused by IHD that has been evident over the past three decades, recent advances have not shown such a significant decrease in the women mortality rate when compared with the considerable decline observed in men. The atherosclerotic coronary disease is the most important cause of myocardial ischemia. Its main risk factors are consistent with the habits and the typical lifestyle of developed countries: a high calorie diet and obesity, type II diabetes mellitus, cigarette smoking and physical inactivity, whose prevalence is increasing. There are also non- modifiable risk factors, such as family history, age and gender. Prior investigations that focused on middle-aged populations found that premenopausal women had a much lower prevalence of IHD than men, possibly due to the protective effect of estrogen. This hormone increases the HDL-cholesterol levels, has vasodilator and even anti-atherogenic and anti-inflammatory effects at the vessel wall and therefore prevents the development of atherosclerosis. Thus, women develop symptomatic IHD about a decade later than men. However, when the studies involved elderly populations, it was observed that the difference found in young ones fades and even reverses markedly. Still with regard to gender differences, endothelial dysfunction and microvascular disease, other causes of IHD, appear to represent a major role in the symptomatic traits of the disease in women without significant coronary stenosis. These and other gender-related differences in regard to the pathophysiological mechanisms, risk factors, presentation and detection of IHD have been subject of several Doença Cardíaca Isquémica – Revisitar o Estudo WISE studies, including the Women's Ischemia Syndrome Evaluation (WISE), in order to understand gender-specificities, to set alternative and efficient diagnostic approaches and to guide the treatment to improve outcomes for female gender. The purpose of this review is to revisit the WISE study, explaining and analyzing its main conclusions and, on the other hand, to show some of the advances made in recent years to answer the questions raised by this study, seeking a greater and a better understanding regarding the characterization of the IHD in women.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Carneiro, Joana Luísa da Silva. "Doença isquémica cardíaca como causa de morte súbita." Dissertação, 2013. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/82825.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Carneiro, Joana Luísa da Silva. "Doença isquémica cardíaca como causa de morte súbita." Master's thesis, 2013. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/82825.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Carla Maria Borges da. "Avaliação não-invasiva da doença cardíaca isquémica : técnicas de imagem." Master's thesis, 2009. http://hdl.handle.net/10316/31703.

Full text
Abstract:
Trabalho final de mestrado integrado em Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Introdução - A Doença Cardíaca Isquémica resulta do desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigénio pelo miocárdio e tem como causa mais frequente a doença coronária aterosclerótica. A avaliação não-invasiva permite fazer o diagnóstico, avaliar a repercussão funcional da doença, estratificar o risco, determinar o prognóstico e orientar a terapêutica. Objectivos - Este trabalho teve por objectivo comparar as técnicas imagiológicas não-invasivas utilizadas na avaliação funcional da Cardiopatia Isquémica evidenciando as suas principais indicações clínicas, limitações, valor prognóstico, segurança e relação custo-benefício. Desenvolvimento - Na Ecocardiografia de Sobrecarga a observação de imagens em repouso e durante o esforço ou sobrecarga farmacológica com agentes simpaticomiméticos (Dobutamina) ou vasodilatadores (Adenosina ou Dipiridamol) permite identificar alterações da contractilidade segmentar do miocárdio, indicativas de isquémia. É uma técnica dependen-te do operador e a sua resolução espacial é limitada. 2 Na Cintigrafia de Perfusão Miocárdica a existência de alterações nas imagens de perfu-são obtidas por injecção de marcadores radioactivos durante o exercício ou após administra-ção de um fármaco simpáticomimético ou vasodilatador, que não se mantém nas imagens adquiridas em repouso, são habitualmente tradutoras de isquémia. A Ressonância Magnética é uma técnica com grande resolução espacial e temporal. A utilização de produtos de contraste, bem como de fármacos vasodilatadores, permitem a ava-liação da doença cardíaca isquémia, identificando com grande acuidade a extensão transmural de áreas de enfarte e a viabilidade miocárdica. Conclusões - A Ecocardiografia de Sobrecarga, a Cintigrafia de Perfusão e a Ressonân-cia Magnética permitem diagnosticar doença cardíaca isquémica com grande acuidade, bem como avaliar os pacientes com doença conhecida, estratificar o risco, determinar o prognósti-co e apoiar decisões terapêuticas. O mais extensivamente estudado e validado dos métodos é a cintigrafia de perfusão que, no entanto, também apresenta resultados falsos positivos e negati-vos. A Ecocardiografia e a Ressonância Magnética não expõem o doente a radiação ionizante e a sua utilização sequencial mostrou ser eficaz e com uma boa relação custo-benefício. A Ressonância Magnética apresenta-se como uma técnica bastante promissora que necessita ainda ser validada por ensaios clínicos multicêntricos.
Introduction - Coronary Artery Disease results from the mismatch between the oxygen supply to the myocardium and the demands, most frequently caused by the atherosclerotic disease of the coronaries. Non-invasive cardiac imaging provides diagnostic assessment, evaluation of functional repercussions of the disease, prognostication, risk stratification and therapy guide. Objectives - This work aimed to compare the non-invasive imaging techniques used on the functional evaluation of the Coronary Artery Disease, emphasizing their main clinical indications, limitations, prognostic value, safety and cost-profit relationship. Discussion - Stress Echocardiography is based on the observation of rest and stress im-ages, either with the use of exercise or pharmacological stress with adrenergic (Dobutamine) or vasodilator agents (Adenosine, Dypiridamol). The identification of regional wall motion abnormalities is indicative of myocardial ischaemia. It is an operator-dependent technique and with limited spatial resolution. Observation of perfusion defects with Myocardial Perfusion Scintigraphy, obtained with the infusion of labeled radiotracers during exercise or after the administration of an adrenergic or vasodilator agent, which don´t remain on the rest images, usually indicates ischaemia. Magnetic Resonance Imaging has an excellent spatial and temporal resolution. The use of contrast and vasodilator agents provides coronary artery disease assessment and the accu-rate identification of the transmural extent of infarction areas and viable myocardium. Conclusions - Stress Echocardiography, Myocardial Perfusion Scintigraphy and Mag-netic Resonance Imaging provide accurate diagnosis of coronary artery disease, management of patients with known disease, risk stratification, prognosis assessment and the support of therapeutic decisions. The most extensively studied and validated of the methods is myocar- 4 dial perfusion scintigraphy which, in turn, also brings false positive and false negative results. Stress Echocardiography and Magnetic Resonance Imaging don´t use ionizing radiation and the sequential utilization of the two tests has proven to be efficient and cost-effective. Mag-netic Resonance seems to be a promising technique however it needs to be validated by mul-ticentric clinical trials.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Santos, Jorge Correia dos. "A lesão endotelial como alvo terapêutico na doença cardíaca isquémica." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10400.1/10596.

Full text
Abstract:
Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2017
A Doença Cardíaca Isquémica (DCI), manifestada nas suas várias formas é a principal causa de morte no mundo, com especial incidência nos países industrializados, apresentando-se como um dos principais problemas de saúde global da atualidade. A DCI é uma condição clínica em que se verifica um fornecimento inadequado de sangue e oxigénio a uma parte do tecido do miocárdio. A lesão endotelial adquire especial importância, ao assumir-se como a principal causa fisiopatológica da DCI, tendo por base um conjunto variado de mecanismos fisiopatológicos. A aterosclerose da aorta e dos seus ramos principais, destaca-se pela importância no processo de doença, e é desenvolvida em resultado de uma resposta ao dano crónico, repetitivo e multifatorial da parede arterial, com acentuada componente fibroproliferativa. A procura de uma melhor compreensão dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos nas diferentes fases de desenvolvimento da doença tem estimulado a comunidade científica a identificar e investigar novos alvos terapêuticos capazes de diminuir os graves índices epidemiológicos da DCI, dos quais fazem parte as novas moléculas inibidoras da biossíntese de colesterol e os anticorpos monoclonais. Este trabalho pretende incidir, especialmente sobre duas vertentes: (i) elucidar acerca dos mecanismos envolvidos na lesão endotelial, e (ii) intersetar essa informação com as terapêuticas farmacológicas presentemente disponíveis e outras em desenvolvimento. Considerando que os mecanismos inflamatórios desempenham uma função preponderante no processo fisiopatológico da instabilidade da placa aterosclerótica coronária e posteriores complicações trombóticas, esta revisão monográfica é complementada com um capítulo que pretende realçar a importância dos biomarcadores inflamatórios, nomeadamente, as suas aplicações no contexto da DCI. Paralelamente à associação identificada entre a proteína C reativa de alta sensibilidade e o risco de morbimortalidade cardiovascular entre doentes de elevado risco cardiovascular e/ou com DCI comprovada, encontram-se novos biomarcadores inflamatórios, como as citocinas e moléculas de adesão celular, entre outros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Lopes, Daniel José Marques. "Reabilitação cardíaca em doentes com doença cardíaca isquémica - Unidade de prevenção e reabilitação cardiovascular." Dissertação, 2016. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/86856.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Lopes, Daniel José Marques. "Reabilitação cardíaca em doentes com doença cardíaca isquémica - Unidade de prevenção e reabilitação cardiovascular." Master's thesis, 2016. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/86856.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Saraiva, Liliana Marisa de Almeida. "Influência da diabetes tipo 2 no desenvolvimento de doença isquémica cardíaca." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10400.6/5347.

Full text
Abstract:
A diabetes mellitus é um dos distúrbios metabólicos mais comuns no mundo e as suas complicações a longo prazo, manifestam-se na forma de doença micro e macrovascular, nomeadamente doença isquémica cardíaca. A associação desta com a diabetes está demonstrada e estima-se que dos doentes com síndrome coronário agudo, 24-30% sejam diabéticos. O presente estudo pretendeu caracterizar os doentes diabéticos, com doença isquémica cardíaca, de forma a determinar a existência, ou não, de um padrão entre estes que permita antecipar e prevenir a ocorrência da doença cardíaca. Selecionaram-se, aleatoriamente, doentes inscritos na consulta de medicina do Hospital Sousa Martins, da Unidade Local de Saúde da Guarda, que cumpriam os critérios de inclusão: mais de 40 anos e diagnóstico de diabetes tipo 2. Depois de selecionados os doentes foram divididos em dois grupos: grupo A – sem história de síndrome coronário agudo e rastreio cardíaco negativo – e grupo B – com história de síndrome coronário agudo ou rastreio cardíaco positivo. Foram avaliadas as seguintes características: idade, sexo, índice de massa corporal, glicémia, hemoglobina glicada A1c, comorbilidades, e terapêutica antidiabética. No grupo B avaliou-se ainda a terapêutica de reperfusão coronária realizada e a extensão da doença coronária. A análise estatística foi realizada em SPSS versão 22. Entre os 175 pacientes selecionados, 89 eram do sexo masculino e 86 do sexo feminino. Entre os primeiros 62,9% apresentaram doença isquémica cardíaca, comparativamente aos 34,9% no grupo das mulheres, sendo o risco relativo 1,8 vezes superior nos homens. Os doentes com doença cardíaca tinham uma idade média de 65 anos e a utilização de monoterapia com antidiabéticos orais associou-se a um risco relativo de 2,1. A presença de dislipidémia ou insuficiência cardíaca relacionou-se, de forma estatisticamente significativa, com a presença de doença isquémica cardíaca. A média de vasos afetados foi de 2,19 e os tratamentos mais e menos realizados, foram a angioplastia com colocação de stent (53,4%) e a aterectomia (8,2%), respetivamente. A maioria dos diagnósticos foi feita em contexto de síndrome coronário agudo, 58,10%. Pode concluir-se que as características que mais se associam com o desenvolvimento de doença isquémica cardíaca, entre doentes diabéticos tipo 2 são: ser do sexo masculino, ser adulto jovem, ter dislipidémia ou insuficiência cardíaca, e realizar antidiabéticos orais em monoterapia. É claro que estas conclusões são válidas apenas para a amostra considerada e não podem ser extrapoladas a outras populações. Além disso devemos olhá-las face às limitações do próprio estudo.
Diabetes mellitus is one of the most common metabolic disturbs in the whole world and its long term complications can present as micro or macrovascular disease, like ischemic heart disease. The association between ischemic heart disease and diabetes has already been demonstrated and it is estimated that patients which present an acute coronary syndrome, 24 to 30% are diabetics. The present study tried to characterize diabetic patients with ischemic heart disease, with the purpose to evaluate if there was a pattern between them that allows a predition and prevention of the cardiac disease. Thus, it was selected, randomly, patients registered in medicine appointments at the Sousa Martins Hospital, in Guarda, who fulfilled inclusion criteria: age equal or higher than 40 years and a diagnostic of type 2 diabetes. After the selection, they were separated in two groups: group A – diabetics without any history of acute coronary syndrome and a negative cardiac screening – and group B – diabetics with a history of acute coronary syndrome or a positive cardiac screening. The following characteristics were evaluated: age, sex, body mass índex, glycemia, glycated hemoglobina A1c, comorbidities, and antidiabetic therapy. In group B was also evaluated the coronary reperfusion therapy and the extension of coronary disease. The statistical analysis was performed in SPSS software, version 22. Between the selected 175 patients, 89 were males and 86 females. Among the firsts, 62.9% had ischemic heart disease, relatively to 34.9% females. So the relative risk was 1.8 times higher in men. The patients with cardiac disease had a mean age of 65 and the monotherapy with oral antidiabetics was related to a higher relative risk (2.1). The presence of dyslipidemia or heart failure was associated, with statistically significance, with the presence of ischemic heart disease. The mean of occluded vessels was 2.19. The more used treatment was the angioplasty with stent (53.4%) while the less used one was atherectomy (8.2%). Moreover, the diagnostics were predominantly made after an acute coronary syndrome event, 59.10% of the time. In conclusion, the most importante characteristics that are associated with the development of ischemic heart disease, among type 2 diabetic patients were: masculine sex, young adults, dyslipidemia, heart failure, and monotherapy with oral antidiabetics. Of course, those conclusions are only valid for this population sample and we canno’t extrapolate them to other populations. Besides that, we should look those results in the light of our study limitations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Santos, Beatriz Saldanha Gonçalves de Picado. "Doença cardíaca isquémica e coronárias normais : serão diferentes os doentes com síndrome coronária aguda." Master's thesis, 2011. http://hdl.handle.net/10316/35364.

Full text
Abstract:
Trabalho final do mestrado em medicina do desporto com vista à atribuição do Grau de Mestre (área científica de cardiologia), apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Introdução Dados recentes revelam que cerca de 20 a 30% de todos os doentes com dor torácica sugestiva de Doença Arterial Coronária apresentam uma angiografia coronária normal. Define-se como angiograficamente normal a ausência de doença coronária visível ou irregularidades luminais que poderão condicionar estenoses menores que 50%. Embora estes quadros sejam heterogéneos delineiam-se algumas características comuns: a maior prevalência nas mulheres (10-25%), a presença de uma dor severa e limitante e respostas à terapêutica anti-isquémica não consistentes. Os mecanismos patogénicos envolvidos incluem a ocorrência de vasoespasmo coronário, placas vulneráveis não significativas, estados de hipercoagulabilidade, doença vascular do colagéneo e embolismo arterial coronário. Contudo, em 66,2% dos casos não foi identificada uma causa ou foi realizado um novo diagnóstico (ex: Sindrome de Tako-tsubo e miocardite). Apesar dos indivíduos com coronárias normais apresentarem um prognóstico mais favorável em comparação com aqueles que têm doença arterial coronária, esta não é uma condição totalmente benigna. Efectivamente, metade destes doentes apresenta recidiva e/ou intensificação dos sintomas, com importante compromisso da sua qualidade de vida. Consequentemente, o número de hospitalizações e o pedido de novos exames complementares aumentam. Objectivo Este trabalho explora as diferenças e semelhanças entre doentes com angina estável, síndrome coronária aguda e enfarte agudo do miocárdio que apresentaram coronárias angiograficamente normais quanto ao sexo, idade, índice de massa corporal, reconhecidos factores de risco cardiovasculares, antecedentes e terapêutica médica prévia. População e métodos Estudo retrospectivo e transversal dos doentes submetidos a angiografia coronária, entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2008, no Laboratório de Hemodinâmica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, e cuja anatomia coronária foi considerada normal. Obteve-se informação sobre a idade, sexo, factores de risco cardiovasculares, sintomas, antecedentes patológicos e medicação prévia. Resultados Dos 607 doentes incluídos, 83,53% tinham o diagnóstico de angina estável e 16,47% de síndrome coronária aguda. Destes últimos 63% receberam o diagnóstico de enfarte agudo do miocárdio e os restantes de angina instável. Verificou-se que os doentes com sindrome coronário agudo eram maioritariamente mulheres (62%), não apresentando os dois grupos diferenças significatificativas quanto aos factores de risco. Os doentes com enfarte agudo do miocárdio eram mais idosos, com uma média de idade de 65,4 ± 11,1 anos. Verficou-se também que os doentes com angina estável se encontram mais medicados comparativamente aos doentes com síndrome coronária aguda (89,3% vs. 81,0%, p ≤ 0,05). Conclusões Este estudo mostrou que as diferenças entre os grupos avaliados são escassas. Conclui-se contudo que os doentes com síndrome coronária aguda e coronárias normais são maioritariamente mulheres mais idosas. Concluiu-se também que não existiam diferenças entre os dois grupos no que respeita os factores de risco. Em relação á medicação prévia notou-se que os doentes com angina estável se encontravam mais medicados no momento de admissão.
Introduction Recent data shows that about 20 to 30% of all patients with chest pain suggestive of coronary artery disease have a normal coronary angiogram. Normal coronary angiogram is defined as the absence of significant lesions. Although this is a heterogeneous syndrome, patients are often women (10-25%) presenting with severe, invalidating chest pain and inconsistent response to anti-ischemic therapy. The pathogenic mechanisms involved include coronary vasospasm, concealed atherosclerosis, hypercoagulable state, collagen vascular disease and coronary artery embolism. However, 66.2% of cases were left with no recognized cause and some may have been misdiagnoses (eg, Tako-tsubo syndrome and myocarditis). Although people with normal coronary arteries show a more favorable prognosis than those with known coronary artery disease, this is not a totally benign condition. Recurrence or intensification of symptoms interfering with normal daily activities occur in about half of the patients, leading to increased hospitalization and repeated diagnostic procedures. Objectives This study aims to explore the differences and similarities in patients with stable angina, acute coronary syndrome and acute myocardial infarction who had normal coronary angiogram. This study considered the patient’s gender, age, body mass index, known cardiovascular risk factors, prior medical history and treatment. Methods From January 2007 through December 2008, at the Coimbra University Hospital, we identified patients who undergone elective and urgent cardiac catherization for suspected coronary artery disease. We obtained information on age, sex, cardiovascular risk factors, symptoms, history of disease and prior medication. Results From the 607 patients included in this study, 83.53% had stable angina and 16.47% acute coronary syndrome. Among the latter 63% were diagnosed with acute myocardial infarction and the others with unstable angina. It was found that patients with acute coronary syndrome were mostly women (62%). Both groups presented no significant differences regarding risk factors. Patients with acute myocardial infarction were older, the median age was 65.4 ± 11.1 years. Patients with stable angina were more medicated than patients with acute coronary syndrome (89.3% vs. 81.0%, p ≤ 0.05). Conclusion This study demonstrated that differences among the groups are scarce. Therefore, patients with acute coronary syndrome and normal coronary arteries are mainly women and older. There were also no differences regarding risk factors and patients with stable angina were more medicated at the time of admission.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Miranda, Ana Ramos Pinto. "Doença cardíaca isquémica e coronárias normais : caracterização de uma população referênciada para angiografia coronária." Master's thesis, 2011. http://hdl.handle.net/10316/45901.

Full text
Abstract:
Trabalho final de mestrado integrado em Medicina (Cardiologia), apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Introdução: A patologia cardíaca isquémica tem tido nos últimos anos uma incidência crescente. Na maioria dos casos encontra-se relacionada com aterosclerose coronária e manifesta-se por dor torácica. Com o advento da angiografia coronária, verificou-se que uma proporção significativa de doentes com angina (cerca de 40%) apresentava artérias coronárias aparentemente normais. Neste grupo incluem-se pacientes com testes de isquémia positivos. O mecanismo que desencadeia dor torácica ou até mesmo isquémia miocárdica, nestas condições, permanece controverso. Vários termos foram propostos para caracterizar pacientes que sofriam de dor torácica do tipo anginoso e uma angiografia coronária normal: síndrome X, angina microvascular e isquémia miocárdica não-aterosclerótica. Pensa-se que a disfunção endotelial e o vasospasmo coronário possam estar implicados na fisiopatologia. Alguns estudos questionaram a presença de isquémia em indivíduos com coronárias normais, sugerindo que alterações da percepção da dor e/ou hipersensibilidade miocárdica possam motivar os quadros clínicos referidos. Trata-se assim de uma população heterogénea relativamente aos processos fisiopatológicos isquémicos e não-isquémicos, que parece ter um prognóstico favorável a longo prazo. Objectivo: Neste trabalho pretendemos caracterizar uma população de doentes referenciados para angiografia coronária por doença isquémica e cujo resultado mostrou artérias coronárias aparentemente normais. Como objectivo secundário propomo-nos a comparar os diferentes parâmetros estudados, entre o género masculino e o feminino. População e Métodos: Estudo retrospectivo, transversal, dos doentes angiografados no Laboratório de Hemodinâmica dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) entre 1 de Janeiro de 2007 e 31 de Dezembro de 2008. Através da consulta dos processos clínicos dos doentes e das requisições de angiografia coronária, caracterizou-se a população no que se refere a: género, idade, presença de factores de risco para doença cardiovascular, motivo da realização do exame (clínica sugestiva e/ou exames não invasivos positivos) e medicação prévia. Resultados: Dos 507 doentes estudados, 263 pertenciam ao género masculino e 244 ao género feminino. Apresentaram uma idade média de 62± 11,0 anos e um IMC de 28,7±4,2 Kg/m2. Verificou-se que 71,0% tinham sintomatologia sendo que 58,2 % tinham um angor típico. O género feminino apresentou uma clínica de angor superior ao género masculino (76,6% vs 65,8%, p≤0,05). Dos factores de risco estudados, verificou-se que a prevalência da hipertensão arterial foi 64,5%, da dislipidémia 59,6%, da diabetes mellitus 17,6%, dos hábitos tabágicos 14,2% e da história familiar 11,8%. Foram realizados exames não invasivos de isquémia em 86,0% dos pacientes, tendo sido a prova de esforço o exame mais requisitado (61,0%). Verificou-se que os antecedentes de SCA prévio foram mais prevalentes no género masculino ( 6,5% vs 2,9%, p=0,06). No que toca à medicação, o AAS foi o fármaco mais prescrito (73,7%). Os nitratos foram prescritos mais no género feminino ( 25,0% vs 15,6%, p=ns) Conclusão: Verificou-se uma maior percentagem de indivíduos do género masculino na população de estudo, contudo foi o género feminino o mais sintomático. A prevalência de factores de risco para doença coronária foi superior na população de estudo que na população em geral. A positividade dos testes de isquémia, apesar das coronárias normais, levanta-nos a questão da existência de falsos positivos nas provas de esforço ou falsos negativos na angiografia coronária. Apesar disso, a disfunção endotelial poderá ser o mecanismo justificativo da sintomatologia na maioria dos casos, devido à grande prevalência de factores de risco, que contribuem para a diminuição do fluxo sanguíneo a nível microvascular.
Background The prevalence of cardiac ischemic disease has been growing in recent years. In most cases it is connected with atherosclerosis in the coronary arteries and it manifests through thoracic pain. With the use of coronary angiography, it has been clear that a significant number of angina patients (ca. 40%) show apparently normal coronary arteries. Included in this group are patients with positive ischemic tests. The mechanism that triggers thoracic pain and even myocardial ischemia is still unclear. Several descriptions have been proposed to characterize patients suffering from thoracic pain and normal coronary angiograms: “Syndrome X”, microvascular angina and non atherosclerotic myocardial ischemia. It is believed that endothelial dysfunction and coronary vasospasm may be implicated in the physiopathology. Some studies have questioned the presence of ischemia in individuals with normal coronaries, suggesting that changes in pain perception and / or myocardial hypersensitivity may be the cause of the above symptoms. It is thus a heterogeneous population as far as physiopathological ischemic and non-ischemic processes are concerned, which appear to have a favorable prognostic on the long run. Goals With this work we aim to characterize a population of patients referred for coronary angiography by ischemic disease whose results have failed to show coronary lesions. As a secondary objective we will make a comparison of the different parameters under study according to gender. Methods Retrospective transversal study of the patients submitted to angiography in the Coimbra University hospital, between January 1st and December 31st 2008. After analysis of the clinical patient files and the coronary angiography applications, the population has been characterized as to: gender, age, risk factors for cardiovascular disease, reasons for taking the exam (clinic suggestion and /or positive non invasive exams) and previous medication. Results From the 507 patients under study, 263 were male and 244 were female. The average age was 62± 11,0 years with a body mass index (BMI) of 28,7±4,2. 71,0% showed symptoms and 58,2% of these had typical angor. Clinical angor was more prevalent in the female gender (76,6% vs 65,8%, p≤0,05). Among the risk factors under study, we verified the following prevalences: hypertension 64,5%, dyslipidemia 59,6%, diabetes mellitus 17,6%, smokers 14,2% and family history 11,8%. Non invasive ischemic exams were performed on 86,0% of the patients, and the exercise testing was the predominant exam (61,0%). We verified that previous SCA was more prevalent in males (6,5% vs 2,9%, p=0,06). Aspirina was the more prescribed drug (73,7%). Nitrates were more prescribed among female (25,0% vs 15,6%, p=ns). Conclusions Although there was a larger proportion of male individuals in the study population, the female patient group was the most symptomatic. The risk factor prevalence was superior in the study population than in the general population. The importance of positive ischemic tests, despite normal coronaries, raises the subject of false positive test results of exercise testing and false negatives of coronary angiographies. Regardless of this, the endothelial dysfunction may be the mechanism behind the symptoms in most cases, due to the prevalence of risk factors which contribute to the decrease of microvascular blood flow.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Lopes, Ivo. "Impacto de um programa domiciliário de exercício físico na pessoa com doença cardíaca isquémica." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10198/14624.

Full text
Abstract:
A doença cardíaca isquémica é uma das mais importantes causas de diminuição da capacidade funcional e da qualidade de vida. A Reabilitação Cardíaca, com uma componente central de exercício físico, acompanhada pela consciencialização e ensino do doente sobre a doença cardíaca e fatores de risco cardiovascular, é uma ferramenta essencial para a recuperação do doente cardíaco, possibilitando a redução das limitações físicas e psicológicas, fomentando a adoção de um estilo de vida saudável. Metodologia: Foi realizado um estudo exploratório retrospetivo, com o objetivo principal de verificar o impacto de um programa domiciliário de exercício físico na capacidade funcional e qualidade de vida relacionada com a saúde, da pessoa com doença cardíaca isquémica do serviço de Cardiologia do Hospital de Santo António – Centro Hospitalar do Porto. A amostra é constituída por 13 doentes com doença cardíaca isquémica, que estiveram internados entre outubro e dezembro de 2016 e que não integraram a Fase II do programa de Reabilitação Cardíaca. Estes doentes foram submetidos a um programa domiciliário de exercício físico aeróbio durante três meses, com acompanhamento através de contactos telefónicos semanais. A colheita de dados foi efetuada em dois momentos distintos: à data da alta e três meses depois. Resultados: A amostra foi constituída por 84,6% de participantes do sexo masculino e a média de idades foi de 61,23±11,34 anos. A hipertensão arterial demonstrou ser o fator de risco cardiovascular mais prevalente (76,9%), seguido da hipercolesterolemia (69,2%). Em média, cada doente realizou 81±9,58 sessões de exercício físico no domicílio, sendo que o mínimo foram 59 e o máximo 93 sessões. No final do programa domiciliário, verificou-se um aumento no número médio de metros percorridos no Teste de Marcha de 6 minutos (339,77±61,34 vs. 533,77±117,39; p<0,05) e em seis dos oito domínios do formulário Abreviado da Avaliação de Saúde 36 - SF-36. Quanto aos contactos telefónicos, os doentes revelaram-se satisfeitos com este método de acompanhamento. Conclusão: No final do programa domiciliário de exercício físico aeróbio verificou-se uma melhoria na capacidade funcional e qualidade de vida relacionada com a saúde dos participantes do estudo. Contudo, serão necessários mais estudos, com amostras mais representativas e com mais recursos tecnológicos, de forma a possibilitar a análise e correlação de outras variáveis.
Coronary heart disease is one of the most important causes of decreased functional capacity and quality of life. Cardiac Rehabilitation, with a central component of exercise, accompanied by the patient's awareness and education about the heart disease and cardiovascular risk factors, is an essential tool for the recovery of the cardiac patient, allowing the reduction of physical and psychological limitations, promoting the adoption of a healthy lifestyle. Methods: A retrospective exploratory study was conducted, with the main objective of verifying the effects of a home-based exercise program on functional capacity and health-related quality of life, of the person diagnosed with coronary heart disease of the Cardiology department of Hospital de Santo António – Centro Hospitalar do Porto. The sample consists of 13 patients diagnosed with coronary heart disease, who were hospitalized between October and December 2016 and who didn’t participate in Phase II of the Cardiac Rehabilitation program. These patients underwent a home-based aerobic exercise program for three months, with weekly follow-up via phone call. Data collection was performed at two different times: upon discharge and three months after. Results: The sample consisted of 84.6% of male participants and the average age was 61.23±11.34 years. Arterial hypertension proved to be the most prevalent cardiovascular risk factor (76.9%), followed by dyslipidemia (69.2%). On average, each patient performed 81±9,58 exercise training sessions at home, with the minimum of 59 and the maximum of 93 sessions. At the end of the home-based program, there was an increase in the average number of meters walked in the 6-minute Walk Test (339.77±61.34 vs. 533.77±117.39, p<0.05) and in six of the eight domains of the Medical Outcomes Study 36 – item short form health survey. As for telephone contacts, patients were satisfied with this method of follow-up. Conclusion: At the end of the home-based aerobic exercise program, there was an improvement in functional capacity and health-related quality of life of the participants of the study. However, more studies will be necessary, together with more representative samples and more technological resources, to allow the analysis and correlation of other variables.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Eusébio, Sofia Martins dos Santos Picão. "Cardiac allograft vasculopathy – Incidence and predictors in a single centre series." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/81878.

Full text
Abstract:
Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
Aims: We aimed to investigate CAV incidence and predictors in a large cohort of OHT patients.Methods: We conducted a retrospective analysis on a prospective cohort of 233 patients who underwent OHT at our institution from November 2003 to May 2014. OHT recipients younger than 18 years (n=3) and those who died less than a year after OHT were excluded (n=28). Baseline data was extracted from a main database; we analysed all invasive coronary angiograms (ICA) (n=712) performed as part of the structured follow up program of these patients. CAV was defined by at least one ICA with visible coronary lesions. Results: We included 157 male and 45 female recipients. Median age was 66 years and median BMI was 24.7 kg.m-2. Regarding risk factors for atherosclerosis, 17.3% were smokers, 36.8% had hypertension and 46.8% were dyslipidemic. A third of patients had established vascular disease before OHT, either an abnormal carotid doppler (39.6%), peripheral vascular disease (30.3%) or ischemic heart disease (IHD) (35.6%). Acute rejection occurred in 42 patients (21.3%) during the first year. The donor group was composed by 154 males and 48 females. Median age was 35 years and median BMI 24.1 kg.m-2. Over a median follow-up of 2920 (1825-3650) days after HT, 37 patients (18.3%) were diagnosed with CAV. Incidence rate of CAV in our overall population was 2.91 cases per 100 person-year. Regarding lesion type, 14 had CAV 1 (38%), 12 had CAV 2 (35%) and 9 had CAV 3 (24%). PCI was performed in 15 (41%) patients. There was no significant difference among baseline variables when comparing patients with normal (n=165) and abnormal ICA. When considering CAV (+) group, abnormal carotid doppler [hazard ratio (HR) 2.44 95% confidence Interval (CI) 1.27–4.71, P<0.01], IHD [HR 2.32, 95% CI 1.21–4.45, P=0.01] and donor’s age [HR 1.04, 95% CI 1.00–1.07, P=0.01] were significantly associated with CAV. Conversely, risk factors as hypertension, [HR 1.46, 95% CI 0.75–2.86, P=0.26], dyslipidemia [HR 1.68, 95% CI 0.86–3.25, P=0.13] and smoking [HR 1.77, 95% CI 0.85–3.65, P=0.13] were not associated with CAV. Conclusion: In a retrospective analysis of a single centre OHT cohort, abnormal carotid doppler at the time of OHT, a prior history of IHD and donor’s age were independently associated with CAV. This may suggest that a prior history of IHD or an abnormal carotid doppler at the time of OHT might influence post-OHT outcomes and may elicit a specific follow-up program, focused on the progression of the systemic vascular disease.
Objetivos: Investigar a incidência e preditores da vasculopatia do enxerto numa população de transplantados cardíacos.Métodos: Foi conduzida uma análise retrospetiva de um coorte prospetivo de 233 transplantados no nosso centro entre Novembro de 2003 e Maio de 2014. Transplantados com idade inferior a 18 anos (n=3) e os que faleceram menos de um ano após o transplante (n=28) foram excluídos. Todas as características pré-transplante foram extraídas de uma base de dados principal. As angiografias coronárias invasivas (n=712) realizadas no âmbito do estruturado programa de acompanhamento dos doentes pós-transplante foram analisadas. Foi definida vasculopatia do enxerto na presença de uma angiografia com lesões coronárias.Resultados: No grupo dos recetores foram incluídos 157 homens e 45 mulheres. A idade média era 66 anos e o índice de massa corporal médio de 24.7 kg.m-2. Relativamente aos fatores de risco ateroscleróticos, 17.3% eram fumadores, 36.8% eram hipertensos e 46.8% tinham dislipidemia. Um terço dos doentes apresentavam doença vascular estabelecida antes do transplante, doppler carotídeo anormal em 39.6%, doença vascular periférica em 30.3% e doença cardíaca isquémica em 35.6%. Durante o primeiro ano de follow up, verificou-se rejeição aguda em 42 doentes (21.3%).O grupo de dadores era composto por 154 homens e 48 mulheres. Idade média era de 35 anos e o índice de massa corporal médio de 24.1 kg.m-2. Durante um período médio de follow-up pós-transplante de 2920 (1825-3650) dias, 37 doentes (18.3%) foram diagnosticados com vasculopatia do enxerto. A taxa de incidência de vasculopatia do enxerto no nosso centro foi de 2.91 casos por 100 pessoa-ano. De acordo com a classificação das lesões, 14 tinham grau 1 (38%), 12 grau 2 (35%) e 9 grau 3 (24%). Angioplastia coronária percutânea foi realizada em 15 (41%) doentes. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas comparando as características pré-transplante nos doentes com angiografias com e sem lesões. Quando considerado o grupo com vasculopatia, doppler carotídeo anormal [hazard ratio (HR) 2.44 95% confidence Interval (CI) 1.27–4.71, P<0.01], doença cardíaca isquémica [HR 2.32, 95% CI 1.21–4.45, P=0.01] e idade do dador [HR 1.04, 95% CI 1.00–1.07, P=0.01] foram significativamente associados ao desenvolvimento da vasculopatia do enxerto. Por outro lado, fatores de risco ateroscleróticos como hipertensão [HR 1.46, 95% CI 0.75–2.86, P=0.26], dislipidemia [HR 1.68, 95% CI 0.86–3.25, P=0.13] e tabagismo [HR 1.77, 95% CI 0.85–3.65, P=0.13] não mostraram associação com a vasculopatia. Conclusão: Numa análise retrospetiva de um coorte de doentes transplantados cardíacos de centro único, doppler carotídeo anormal à data do transplante, doença cardíaca isquémica e idade do dador foram independentemente associados ao desenvolvimento de vasculopatia do enxerto. Tal pode sugerir que tanto doppler carotídeo anormal como doença cardíaca isquémica pré-transplante podem ter influência no sucesso do transplante e por isso, poderão beneficiar de um programa de follow up específico, focado na progressão de doença vascular sistémica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Gaspar, António Manuel Coelho. "Condicionamento isquémico cardíaco remoto como adjuvante da revascularização miocárdica na doença coronária aguda." Tese, 2019. https://hdl.handle.net/10216/120627.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Gaspar, António Manuel Coelho. "Condicionamento isquémico cardíaco remoto como adjuvante da revascularização miocárdica na doença coronária aguda." Doctoral thesis, 2019. https://hdl.handle.net/10216/120627.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Ribeiro, Vanessa. "Tecnologias cardíacas em Portugal, 1997-2012: avaliação da eficiência e das qualidades." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10362/58336.

Full text
Abstract:
RESUMO - Introdução As tecnologias médicas têm um grande impacto no crescimento da despesa em saúde mas nem sempre os benefícios gerados superam esses custos. Os objetivos são analisar a despesa e os benefícios atribuíveis às tecnologias usadas no tratamento da Doença Cardíaca Isquémica (DCI), as desigualdades na sua utilização e a respetiva evolução ao longo do tempo. Metodologia Usámos a base de dados dos internamentos nos hospitais públicos Portugueses, ao longo de um período de 15 anos (1997-2012) e indicadores específicos para as tecnologias (Bare Metal Stent e Drug Elluting Stent) para explicar melhor a sua relação com a despesa e com os benefícios. Comparámos ainda custos e benefícios. Analisámos as desigualdades na sua utilização. Resultados As tecnologias explicam até cerca de 60% do crescimento da despesa relacionada com a DCI. Estas contribuíram também para limitar o crescimento da mortalidade intra-hospitalar e acelerar a redução das readmissões a 30 dias. Há diferenças na utilização das tecnologias, sendo menos usadas nas mulheres, nos mais velhos e nos residentes na região do Algarve. Estas diferenças são independentes entre si. As desigualdades de género aumentaram ao longo do tempo, as relacionadas com a idade mantiveram o padrão e as regionais reduziram. Conclusões As tecnologias usadas para tratar a DCI foram um importante contributo para a despesa, mas também para os benefícios. Provavelmente estas tecnologias foram custo efetivas. Parte das desigualdades podem estar associadas a causas anatómicas ou fisiológicas, mas fatores comportamentais dos médicos e dos doentes bem como a difusão das tecnologias são hipóteses que podem ajudar a explicar as desigualdades observadas e a sua evolução.
ABSTRACT - Background Technologies have a major impact on the growth of health expenditure and its benefits do not always outweigh the costs. Our objectives are to analyze the expenditure and benefits attributable to the technologies used to treat Ischemic Heart Disease (IHD), the inequalities and its trends over time. Methods We used the database of hospital admissions in Portuguese public hospitals over a 15-year period (1997-2012) and specific indicators for the technologies (Bare Metal Stent and Drug Eluting Stent) to explain better their association with expenditure, benefits and inequalities. Results The technologies explain up to 60% of the growth of IHD expenditure. The technologies have contributed to limit the growth of in-hospital mortality and boost the decline in 30-day readmissions. Results show differences in the use of technologies. Stents are less used in women, in the elderly and in the residents in the Algarve and these differences are independent of each other. Gender inequalities widened over time, age-related inequalities followed the pattern, not increasing or decreasing, and regional inequalities narrowed. Conclusions The technologies used to treat IHD have been an important contribute to expenditure growth but also to benefits. Anatomical and physiological causes, doctors and patient’s behavioral factors and the diffusion of technology may help to explain the inequalities observed and the trends over time.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography