Academic literature on the topic 'Doenças da medula óssea'

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Journal articles on the topic "Doenças da medula óssea"

1

De Alencar, Nayro Xavier, Aguemi Kohayagawa, Karla Conceição Higino de Campos, and Regina Kiomi Takahira. "Mielograma. Parte I: indicações e colheita do material." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 5, no. 2 (July 1, 2002): 157–63. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v5i2.3268.

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Abstract:
É cada vez mais comum a utilização do exame da medula óssea (mielograma) para a avaliação das doenças do sistema hematopoiético. A técnica para a obtenção do material medular tem-se mostrado segura e de fácil execução na clínica veterinária. O objetivo deste trabalho foi o de fornecer aos clínicos veterinários informações sobre as indicações deste exame e as técnicas de colheita e preparação de lâminas de medula óssea.
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2

Maris Cirio, Silvana, Rita Mangrich Rocha, Luiz Carlos Leite, Michelly Carvalho, Selene Cirio Leite, Diego Lunelli, and Luciana Barbisan Kispergue. "AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DE MEDULA ÓSSEA DE CADELAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR." Revista Acadêmica: Ciência Animal 5, no. 3 (July 13, 2007): 249. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v5i3.10092.

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Abstract:
A avaliação da medula óssea é um recurso muito utilizado em Medicina Veterinária para o diagnóstico das doenças do sistema hematopoiético. Foi avaliada a composição celular da medula óssea de cadelas saudáveis, para obter um parâmetro de valores de referência para o mielograma. Na presente pesquisa estabeleceu-se os valores de referencia para mielograma de cadelas saudáveis da Região Metropolitana de Curitiba.
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3

Moscardi Spack, Maria Vitória, Juliano Smaniotto Silveira, and Reginaldo José Andrade. "SÍNDROME DE BLACKFAN-DIAMOND: UM RELATO DE CASO." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, no. 4 (December 20, 2019): 138–42. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i4.151.

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Abstract:
A síndrome de Blackfan-Diamond é uma rara anemia congênita, diagnosticada no início da infância. Os principais sintomas apresentados são anemia, anormalidades ósseas e dificuldade de ganhar peso. O diagnóstico é obtido por hemograma e aspirado de Medula Óssea. O tratamento consiste em corticoterapia, programa de transfusão sanguínea e transplante de medula óssea. No caso descrito, o paciente do sexo masculino, de 11 anos de idade, portador da síndrome com diagnóstico no primeiro mês de vida e refratário à corticoterapia, realiza transfusão sanguínea a cada 21 dias e espera por doador para transplante de medula óssea. O paciente em questão apresenta a maioria dos sintomas clássicos da doença, porém não é responsivo a um dos principais tratamentos. Apesar da refratariedade ao tratamento com corticoterapia, o paciente apresenta-se estável no programa de transfusão enquanto aguarda doador compatível para transplante de medula óssea.
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Soares, Karinn De Araújo, and Mozart Bastos de Oliveira Filho. "Os efeitos da atividade física na remodelação óssea." Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, no. 1 (May 12, 2017): 27. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl2iss1pp27-30.

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Abstract:
O osso é um tecido dinâmico, desenvolvido e adaptado por hormônios, citocinas e estímulos mecânicos, como a atividade física. O osso sofre alterações, mesmo após o final do crescimento do esqueleto, compreendendo o processo de remodelação, ou seja, um equilíbrio entre aposição e reabsorção óssea. Neste contexto, a manutenção da densidade mineral óssea (DMO) é muito importante para a prevenção de doenças ósseas metabólicas, como a osteoporose, a qual é caracterizada por uma diminuição acentuada da DMO. Estudos indicam que a atividade física está positivamente relacionada com a DMO, sendo um importante fator para sua manutenção. Dentre estes estudos, alguns utilizam o treinamento de força como intervenção, na tentativa de aumentar a DMO de indivíduos submetidos a esse tipo de atividade física. Em nível celular, o processo de remodelação induzido pela sobrecarga, como na atividade física, parece ser realizado pela ação dos osteócitos, que atuam como receptores mecânicos do estresse aplicado, e liberam um fator químico estimulador da proliferação de osteoblastos no local estressado. Para a realização deste trabalho, buscaram-se informações nas bases de dados da CAPES, MEDLINE, LILACS e na biblioteca virtual SciELO, selecionando-se artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais entre os anos de 1999 e 2016. Os descritores de assunto utilizados foram: “atividade física”, “remodelação óssea”, “densidade mineral óssea”, utilizando a interseção dos conjuntos. Embora alguns resultados sejam contraditórios, a literatura não deixa dúvidas quanto aos efeitos benéficos da atividade física sobre o tecido ósseo, tanto em indivíduos saudáveis, quanto na prevenção e tratamento da osteoporose. Os mecanismos pelos quais a atividade física estimula a diferenciação osteoblástica, a partir das células do estroma da medula óssea, devem ser melhor elucidados, para que terapêuticas mais adequadas possam ser desenvolvidas e utilizadas no tratamento de indivíduos acometidos com alguma doença óssea metabólica.https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5313
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5

Santos, R. S., C. C. Luz, V. M. Rocha, D. F. Larangeira, and S. M. Barrouin-Melo. "Mieloma múltiplo em cão com apresentação clínica atípica de paralisia facial bilateral: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (October 2017): 1225–30. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8182.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se com o presente trabalho relatar um caso de mieloma múltiplo (MM) em uma cadela com apresentação clínica atípica de rigidez da musculatura facial. Foram realizados hemogramas seriados, exames bioquímicos, sumário de urina, sorologia para leishmaniose, radiografias de crânio, citologia de medula óssea e eletroforese de proteínas séricas. O infiltrado plasmocitário em medula óssea >20%, a gamopatia monoclonal e as lesões compatíveis com lise óssea, observados no mielograma, eletroforese de proteínas e exame radiográfico, respectivamente, foram determinantes para conclusão diagnóstica de MM. A doença pode ter uma apresentação clínica variável em cães e representar um desafio ao diagnóstico na clínica de animais de companhia, principalmente em áreas endêmicas de doenças infecciosas que se manifestam com apresentações clínicas e laboratoriais semelhantes.
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Almeida, Sérgio Monteiro de, José Antonio Livramento, Ricardo Pasqüini, Viviana Boccardi Palou, Aparecido Mendes de Oliveira, Elvira Missako Doi, Margaret Ono, Mirna Cigemi Aso, and Eurípides Ferreira. "Avaliação da síntese intratecal de imunoglobulinas no transplante de medula óssea." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 801–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500018.

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Abstract:
O envolvimento da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica (DECH-C) no sistema nervoso central tem sido especulado. Há uma série de semelhanças clínicas e fisiopatológicas entre DECH-C e doenças auto-imunes, o que leva a questionar sobre a síntese intratecal de imunoglobulinas. Este estudo avalia esta síntese, em particular durante a DECH-C, de forma quantitativa e qualitativa, a fim de observar sua incidência e possível fisiopatologia. Foram estudadas amostras pareadas de LCR e soro de 33 pacientes com leucemia mielóide crônica submetidos a transplante de medula óssea (TMO) alogênico, com doador aparentado, HLA idêntico. As amostras foram coletadas nos períodos pré TMO, pós TMO e concomitante à DECH-C. Não foi evidenciada produção intratecal de IgG ou IgA nas várias fases do TMO. Apenas casos isolados evidenciaram síntese, inclusive de IgM, durante a DECH-C.
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Luz, Flávia S., Renata D. Mazaro, Douglas M. Lorensetti, Glaucia D. Kommers, Mariana M. Flores, and Rafael A. Fighera. "Mielodisplasia na peritonite infecciosa felina: 16 casos (2000-2017)." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 8 (August 2018): 1638–48. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5578.

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Abstract:
RESUMO: Apesar da prevalência da peritonite infecciosa felina (PIF) ser alta em praticamente o mundo todo, estudos anatomopatológicos recentes acerca dessa doença são escassos. Não obstante, as características microscópicas da medula óssea de gatos com PIF estão ausentes da literatura consultada. O objetivo deste artigo é descrever alterações medulares ósseas vistas em casos espontâneos de PIF. As medulas ósseas colhidas sistematicamente da região diafisária dos fêmures de 16 gatos necropsiados no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul, entre janeiro de 2000 e junho de 2017, e que tiveram diagnóstico definitivo de PIF, foram avaliadas fenotípica (histopatologia - hematoxilina e eosina e histoquímica - reação de Perls) e imunofenotipicamente (utilizando marcadores mieloides (anti-MAC387) e de linfócitos (anti-CD79αcy e anti-CD3). Os resultados permitem afirmar que, independentemente da apresentação clinicopatológica da doença ocorrem as seguintes alterações: 1) hiperplasia mieloide; 2) hipoplasia eritroide, 3) displasia megacariocítica (dismegacariocitopoiese) e 4) plasmocitose medular. Exclusivamente nos casos de PIF seca há hemossiderose medular óssea e hepática. Essas alterações permitem estabelecer que gatos com PIF desenvolvem mielodisplasia, uma lesão mieloproliferativa muito semelhante àquela relatada em humanos infectados pelo HIV. Sugere-se que a partir dos achados aqui descritos, a mielodisplasia seja considerada a principal responsável pelas alterações hematológicas observadas na PIF, especialmente pela anemia e trombocitopenia arregenerativas frequentemente desenvolvidas pelos pacientes com essa doença.
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Shikanai-Yasuda, M. A., Y. Higaki, D. E. Uip, N. S. Mori, G. Del Negro, N. T. Melo, R. U. Hutzler, and V. Amato Neto. "Comprometimento da medula óssea e eosinofilia na paracoccidioidomicose." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 34, no. 2 (April 1992): 85–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651992000200002.

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Abstract:
São descritos 3 casos de paracoccidioidomicose com a forma aguda da doença, nos quais formas leveduriformes de Paracoccidioides brasiliensis foram visualizadas ao exame direto de medula óssea, sendo a cultura também positiva em um caso. Salienta-se o acometimento do sistema fagocítico-mononuclear e a ausência de resposta às provas cutâneas de hipersensibilidade tardia a antígenos microbianos e de P. brasiliensis em todos, bem como a gravidade do quadro clínico e lesões ósseas generalizadas em um caso, com 20.260 eosinófilos/mm³ no sangue periférico. Os autores discutem o possível papel do eosinófilo na interação hospedeiro-parasita na paracoccidioidomicose, sugerindo que a ativação de subpopulação TH 2 e o aumento de secreção de IL 5 e de GM-CSF possam estar relacionados à grande eosinofilia presente no caso mais grave
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Silva, Márcia de Matos, Luis Fernando S. Bouzas, and Absalom L. Filgueira. "Manifestações tegumentares da doença enxerto contra hospedeiro em pacientes transplantados de medula óssea." Anais Brasileiros de Dermatologia 80, no. 1 (February 2005): 69–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962005000100010.

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Abstract:
A doença enxerto contra hospedeiro (DECH) é uma síndrome sistêmica que ocorre em pacientes que recebem linfócitos imunocompetentes. A fisiopatologia envolve uma reação imunológica entre linfócitos transplantados e tecidos do hospedeiro, e ocorre por ataque imune das células T do doador às células do hospedeiro, as quais diferem daquelas pelos antígenos de histocompatibilidade. É, assim, uma complicação primária do transplante de medula óssea (TMO) alogênico. O envolvimento cutâneo é freqüente na DECH e contribui para a morbidade e mortalidade do TMO. O dermatologista tem papel importante na avaliação dos pacientes auxiliando no reconhecimento precoce da DECH e suas complicações e no acompanhamento clínico desses pacientes. Nesta revisão os autores enfatizam as manifestações cutâneas da DECH, tendo como base sua experiência pessoal no acompanhamento de pacientes portadores de DECH transplantados de medula óssea no Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea/Inca/MS, no Rio de Janeiro, nos últimos 14 anos.
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Batista, Mariana Dias, Ricardo Limongi Fernandes, Marco Alexandre Dias da Rocha, Juliana Kida Ikino, Ronald Feitosa Pinheiro, Maria de Lourdes Lopes Ferrari Chauffaille, Nílceo Schwery Michalany, and Fernando Augusto de Almeida. "Pioderma gangrenoso bolhoso e síndrome mielodisplásica." Anais Brasileiros de Dermatologia 81, suppl 3 (October 2006): S309—S312. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962006000900013.

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Abstract:
O pioderma gangrenoso pode apresentar-se como manifestação paraneoplásica. Relata-se um caso de pioderma gangrenoso, da variante bolhosa, acompanhado de bicitopenia, em que foi evidenciado, por meio de mielograma, biópsia de medula óssea e cariótipo, padrão compatível com síndrome mielodisplásica, subtipo citopenia refratária com displasia de multilinhagens. Foi tratado com dapsona, obtendo cicatrização das lesões. O pioderma gangrenoso pode associar-se a doenças sistêmicas, devendo a síndrome mielodisplásica ser considerada nos casos acompanhados de citopenias. Portanto, o pioderma gangrenoso pode ser um marcador cutâneo de doença sistêmica de prognóstico reservado.
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Dissertations / Theses on the topic "Doenças da medula óssea"

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Augusto, Bruna Pagnin. "Análise dos nichos nas doenças primárias, secundárias e reacionais da medula óssea." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/181267.

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Abstract:
Orientador: Maria Aparecida Custódio Domingues
Resumo: Introdução: A medula óssea é o órgão responsável pela hematopoise, fenômeno que se relaciona com a diferenciação da célula tronco hemopoética (CTH) em eritrócitos, granulócitos, monócitos, linfócitos e plaquetas. É constituída pelo tecido hematopoiético, tecido gorduroso, matriz proteica e sinusoidais e está contida no interior dos ossos esponjosos, em contato com o tecido ósseo cortical e trabecular. Em 1978, Ray Schofield conceituou nicho como local especifico, dentro da medula óssea, onde a CTH se origina, assenta e prolifera. Atualmente sabe-se que o nicho é mais do que um simples compartimento morfológico, mas um sítio funcional e dinâmico, que se remodela e influencia a função da CTH e suas progenitoras, exercendo papel definitivo na CTH normal e neoplásica. Estudos demonstram que os nichos e seus componentes celulares e proteicos, influenciam e determinam a manutenção de CTH ativas e quiescentes, sendo determinante na manutenção, progressão e recaída de doenças da medula óssea. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar na medula óssea humana, acometida por doenças primárias, secundárias e reacionais, o comportamento da CTH, descrevendo localização e quantificação destas. Material e métodos: Para realização deste estudo, foram selecionados quatro grupos de doenças hematológicas, divididas em mieloma múltiplo (n= 10), leucemia linfóide crônica (n= 10), síndrome mielodisplásica (n= 10) e reacional (n= 10). Foi realiado um estudo imuno-histoquímico para avaliação da ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Introduction: Bone marrow is the organ responsible for hematopoiesis, a phenomenon that is related to the differentiation of hemopoietic stem cell (HSC) into erythrocytes, granulocytes, monocytes, lymphocytes and platelets. It consists of hematopoietic tissue, fatty tissue, protein and sinusoidal matrix and is contained within the spongy bones, in contact with the cortical and trabecular bone tissue. In 1978, Ray Schofield conceptualized a niche as a specific site within the bone marrow, where the HSC originated, settled, and proliferated. It is now known that the niche is more than a simple morphological compartment, but a functional and dynamic site, which remodels and influences the function of HSC and its progenitors, playing a definitive role in normal and neoplastic HSC. Studies demonstrate that niches and their cellular and protein components influence and determine the maintenance of active and quiescent HSC, being determinant in the maintenance, progression and relapse of diseases of the bone marrow. Objective: The aim of this study was to evaluate the behavior of HSC in the human bone marrow, affected by primary, secondary and reactional diseases, describing their location and quantification. Materials and methods: Four groups of hematological diseases were selected, divided into multiple myeloma (n = 10), chronic lymphocytic leukemia (n = 10), myelodysplastic syndrome (n = 10) and reactional (n = 10). An immunohistochemical study was performed to evaluate the marki... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Luz, Flávia Serena da. "Aspectos anatomopatológicos da medula óssea na peritonite infecciosa felina." Universidade Federal de Santa Maria, 2017. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/11756.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Feline infectious peritonitis (FIP) is a highly contagious, progressive and invariably fatal viral disease of cats, and occasionally of wild felids, which results from antibody-mediated hypersensitivity reactions (types III and IV) in individuals incapable to produce a cell-mediated immune response. Although the prevalence of FIP is high worldwide, recent anatomopathological studies about this disease are scarce. Furthermore, the microscopic characteristics of the bone marrow of FIP-affected cats do not exist in the available literature. Based on this, the purpose of this dissertation is to describe possible bone marrow lesions seen in spontaneous cases of FIP. Therefore, the bone marrow collected systematically from the femoral diaphysis of 16 cats necropsied in the LPV-UFSM (Santa Maria, RS, Brazil), between January 2000 and June 2017, with a definitive diagnosis of FIP, were evaluated phenotypically (histopathology [hematoxylin and eosin] and histochemistry [Perls reaction]) and immunophenotypically (immunohistochemistry using anti-myeloid [MAC387] and anti-lymphoid [CD79αcy and CD3] markers). The results showed, regardless of the clinicopathological form of the disease (“dry” [noneffusive] or “wet” [effusive]), myeloid hyperplasia; erythroid hipoplasia; megakaryocytic dysplasia (dismegakaryocytopoiesis); and medullary plasmacytosis. In cases of “dry FIP”, but not in those of “wet PIF”, there was bone marrow and hepatic hemosiderosis. These lesions allowed establishing that cats with FIP develop myelodysplasia, a myeloproliferative lesion very similar to that reported in HIV-infected humans. It is suggested that, based on the findings described here, myelodysplasia is considered to be the main cause of hematological abnormalities observed in FIP, especially for non-regenerative anemia and thrombocytopenia, frequently developed by patients.
Peritonite infecciosa felina (PIF) é uma doença marcadamente contagiosa, progressiva e invariavelmente fatal de gatos, ocasionalmente de felideos selvagens, que decorre de uma reação de hipersensibilidade (tipos III e IV) em um indivíduo incapaz de montar uma resposta imune celular adequada. Apesar da prevalência da peritonite infecciosa felina (PIF) ser alta em praticamente o mundo todo, estudos anatomopatológicos recentes acerca dessa doença são escassos. Não obstante, as características microscópicas da medula óssea de gatos com PIF inexistem na literatura consultada. Com base nisso, o objetivo deste estudo é descrever possíveis alterações medulares ósseas vistas em casos espontâneos de PIF. Para isso, as medulas ósseas colhidas sistematicamente da região diafisária dos fêmures de 16 gatos necropsiados no LPV-UFSM (Santa Maria, RS, Brasil), entre janeiro de 2000 e junho de 2017, e que tiveram diagnóstico definitivo de PIF, foram avaliadas fenotípica (histopatologia [hematoxilina e eosina] e histoquímica [reação de Perls]) e imunofenotipicamente (imuno-histoquímica utilizando marcadores anti-mieloide (MAC387) e anti-linfoide (CD79 αcy e CD3). Os resultados permitem afirmar que, independentemente da apresentação clinicopatológica da doença (seca ou úmida), ocorre: 1) hiperplasia mieloide; 2) hipoplasia eritroide, 3) displasia megacariocítica (dismegacariocitopoiese) e 4) plasmocitose medular. Nos casos de PIF seca, mas não naqueles de PIF úmida, há hemossiderose medular óssea e hepática. Essas alterações permitem estabelecer que gatos com PIF desenvolvem mielodisplasia, uma lesão mieloproliferativa muito semelhante àquela relatada em humanos infectados pelo HIV. Sugere-se que a partir dos achados aqui descritos, mielodisplasia seja considerada a principal responsável pelas alterações hematológicas observadas na PIF, especialmente pela anemia e trombocitopenia arregenerativas tão frequentemente desenvolvidas pelos pacientes com essa doença.
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Halla, Junior Ronald. "Efeito da doença periodontal no transplante de medula óssea." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/16368.

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Abstract:
No contexto atual dos centros de transplante de célula-tronco hematopoética (TCTH), as complicações precoces e tardias relacionadas ao transplante têm preocupado as equipes médicas, pois aumentam as taxas de morbi-mortalidade, elevando também os custos operacionais dos estabelecimentos de saúde. Neste sentido, a atenção dada as condições de saúde bucal dos pacientes que se submetem ao TCTH tem merecido nos últimos anos uma maior preocupação, embora ainda de uma maneira muito despadronizada, unidirecional e generalizada. Frente a evidência de que as condições intrabucais sofreriam modificações em função do protocolo do TCTH, a questão da influência da presença de infecções bucais nas complicações relacionadas ao TCTH recebeu maior atenção. Por conseguinte, iniciaram-se um número maior de investigações, direcionadas para o tipo e quantidade de infecção presente na cavidade oral. Objetivo: neste contexto o presente estudo foi desenvolvido no sentido de avaliar, mais precisamente, o impacto da presença da atividade inflamatória periodontal, assim como a presença de reconhecidas bactérias associadas à infecção periodontal, nas complicações relacionadas ao TCTH. Métodos: estudo prospectivo, observacional, em 105 pacientes candidatos ao TCTH autólogo e alogênico [condicionamento mieloablativo ou de intensidade reduzida (RIC)] do Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sobre a presença da atividade inflamatória periodontal, definida por profundidade de sondagem e sangramento gengival, diagnosticada na avaliação bucal de rotina prétransplante e sua relação com mucosite oral, neutropenia, dias de febre, pega e Doença do Enxerto versus Hospedeiro (DECH) aguda. A associação foi aferida por ferramentas estatísticas uni e multivariadas, para p<= 0,05. Resultados: dos 91 pacientes com dados avaliáveis, 86,8% tinham atividade inflamatória periodontal (pelo menos um sítio com profundidade de sondagem>= 3 mm associada ao sangramento) e estavam igualmente distribuídos entre todas as modalidades de transplante. Devido ao fato que os desfechos avaliados foram superponíveis entre os grupos que receberam células-tronco de sangue periférico CTSP (autólogo e alogênico com RIC), as análises foram realizadas de acordo com a origem das células-tronco, com exceção da DECH aguda. A presença da atividade inflamatória periodontal aumentou significativamente os dias de mucosite nos pacientes submetidos ao TCTH com célula-tronco da medula óssea (MO) quando comparado ao TCTH de CTSP (p = 0.023), e este efeito permaneceu significativo (p = 0.03) mesmo quando controlado para o regime de condicionamento com Irradiação Corporal Total. Conclusão: a presença da atividade inflamatória periodontal levou a um aumento significativo na duração da mucosite oral nos pacientes que receberam TCTH de MO. Estes achados devem ser confirmados em um grupo maior de pacientes.
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Sanches, Osimar de Carvalho [UNESP]. "Histopatologia da série eritróide da medula óssea e do tecido renal de cães com insuficiência renal crônica." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2005. http://hdl.handle.net/11449/95897.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T19:57:00Z : No. of bitstreams: 1 sanches_oc_me_botfmvz.pdf: 854358 bytes, checksum: 39b64088c65063724feff29da0e935b5 (MD5)
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
A insuficiência renal crônica é a principal afecção renal dos cães e a anemia é a principal seqüela desta infecção. Os rins são os principais responsáveis pela produção do hormônio estimulador e regulador da eritropoiese - eritropoetina. O presente estudo teve por objetivos investigar e descrever as alterações histopatológicas dos rins e da linhagem eritróide na medula óssea de cães portadores de insuficiência renal crônica (IRC), identificando e quantificando as células precursoras das hemácias na medula óssea. Foram utilizados 15 animais controle e 15 animais portadores de insuficiência renal crônica. As amostras foram analisadas em microscopia ótica, tendo como auxílio à coloração de Giemsa, que foi utilizada para diferenciar os precursores eritróides. Os animais do grupo controle apesar de apresentarem alterações morfológicas nos rins, estas não foram suficientes para promover alterações nos parâmetros hematológicos, bem como na bioquímica sérica. Já nos animais do grupo com IRC as alterações morfológicas se caracterizaram por glomerulonefrite crônica, seguida da glomerulonefrite proliferativa mesangial, glomerulonefrite membranoproliferativa e da glomerulonefrite membranosa com 46,66%, 26,66%, 13,33% e 13,33% dos animais respectivamente. Vale ressaltar ainda que 73,33% dos animais exibiam nefrite intersticial crônica e 20% apresentavam nefrite intersticial focal. Dos quinze animais do grupo com IRC, 80% exibiam quadro de anemia, sendo 46,66% do tipo normocítica normocrômica, 20% macrocítica hipocrômica, 6,66% com anemia microcítica normocrômica e 6,66% do tipo macrocítica hipocrômica. As alterações morfológicas túbulo-intersticiais apresentaram maior correlação com as concentrações de uréia e creatinina e com a contagem dos precursores eritróides.
The chronic renal failure, the main renal afection of the dogs and the anemia is the main sequel of this afection. The kidneys are the main responsible for the production of the hormone stimulator and regulator of the erythropoiesis - erythropoietin. The present work had as objectives to investigate and to describe the histopathologics alterations of the kidneys and of the erythroid lineage in the bone marrow of dogs bearers of chronic renal failure (CRF), identifying and quantifying the precursory cells of the erythrocytes in the bone marrow. 15 control animals and 15 animals bearers of chronic renal failure were used. The samples were analyzed in optic microscopy, with the use of the Giemsa coloration, used to differentiate the erythroid precursors. The animals of the control group inspite of the morphologic alterations presented in the kidneys, were not enough to promote alterations in the hematological parameters, as well as in the serum biochemistry. In the animals of the group with CRF the morphologic alterations are characterized by chronic glomerulonephritis, following by proliferative mesangial glomerulonephritis, membranousproliferative glomerulonephritis and the membranous glomerulonephritis with 46,66%, 26,66%, 13,33% and 13,33% of the animals respectively. It is worth to stand out that 73,33% of the animals exhibited chronic interstitial nephritis and 20% presented focal interstitial nephritis. Of the 15 animals of the group with CRF, 80% exhibited anemia, being 46,66% of the type normocytic normochromic, 20% macrocytic hypochromic, 6,66% with anemia microcytic normochromic and 6,66% of the type macrocytic hypochromic. The morphologic tubulo-interstitial alterations presented larger correlation with the urea concentrations and creatinine and with the counting of the erythroid precursors.
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Sanches, Osimar de Carvalho. "Histopatologia da série eritróide da medula óssea e do tecido renal de cães com insuficiência renal crônica /." Botucatu : [s.n.], 2005. http://hdl.handle.net/11449/95897.

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Abstract:
Orientador: Julio Lopes Siqueira
Resumo: A insuficiência renal crônica é a principal afecção renal dos cães e a anemia é a principal seqüela desta infecção. Os rins são os principais responsáveis pela produção do hormônio estimulador e regulador da eritropoiese - eritropoetina. O presente estudo teve por objetivos investigar e descrever as alterações histopatológicas dos rins e da linhagem eritróide na medula óssea de cães portadores de insuficiência renal crônica (IRC), identificando e quantificando as células precursoras das hemácias na medula óssea. Foram utilizados 15 animais controle e 15 animais portadores de insuficiência renal crônica. As amostras foram analisadas em microscopia ótica, tendo como auxílio à coloração de Giemsa, que foi utilizada para diferenciar os precursores eritróides. Os animais do grupo controle apesar de apresentarem alterações morfológicas nos rins, estas não foram suficientes para promover alterações nos parâmetros hematológicos, bem como na bioquímica sérica. Já nos animais do grupo com IRC as alterações morfológicas se caracterizaram por glomerulonefrite crônica, seguida da glomerulonefrite proliferativa mesangial, glomerulonefrite membranoproliferativa e da glomerulonefrite membranosa com 46,66%, 26,66%, 13,33% e 13,33% dos animais respectivamente. Vale ressaltar ainda que 73,33% dos animais exibiam nefrite intersticial crônica e 20% apresentavam nefrite intersticial focal. Dos quinze animais do grupo com IRC, 80% exibiam quadro de anemia, sendo 46,66% do tipo normocítica normocrômica, 20% macrocítica hipocrômica, 6,66% com anemia microcítica normocrômica e 6,66% do tipo macrocítica hipocrômica. As alterações morfológicas túbulo-intersticiais apresentaram maior correlação com as concentrações de uréia e creatinina e com a contagem dos precursores eritróides.
Abstract: The chronic renal failure, the main renal afection of the dogs and the anemia is the main sequel of this afection. The kidneys are the main responsible for the production of the hormone stimulator and regulator of the erythropoiesis - erythropoietin. The present work had as objectives to investigate and to describe the histopathologics alterations of the kidneys and of the erythroid lineage in the bone marrow of dogs bearers of chronic renal failure (CRF), identifying and quantifying the precursory cells of the erythrocytes in the bone marrow. 15 control animals and 15 animals bearers of chronic renal failure were used. The samples were analyzed in optic microscopy, with the use of the Giemsa coloration, used to differentiate the erythroid precursors. The animals of the control group inspite of the morphologic alterations presented in the kidneys, were not enough to promote alterations in the hematological parameters, as well as in the serum biochemistry. In the animals of the group with CRF the morphologic alterations are characterized by chronic glomerulonephritis, following by proliferative mesangial glomerulonephritis, membranousproliferative glomerulonephritis and the membranous glomerulonephritis with 46,66%, 26,66%, 13,33% and 13,33% of the animals respectively. It is worth to stand out that 73,33% of the animals exhibited chronic interstitial nephritis and 20% presented focal interstitial nephritis. Of the 15 animals of the group with CRF, 80% exhibited anemia, being 46,66% of the type normocytic normochromic, 20% macrocytic hypochromic, 6,66% with anemia microcytic normochromic and 6,66% of the type macrocytic hypochromic. The morphologic tubulo-interstitial alterations presented larger correlation with the urea concentrations and creatinine and with the counting of the erythroid precursors.
Mestre
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Freitas, Natália Pereira Paiva. "Inoculação de células-tronco mesenquimais autólogas e alogênicas, provenientes da medula óssea, em tecido muscular de equinos /." Botucatu : [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/11449/89258.

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Abstract:
Orientador: Rogério Martins Amorim
Coorientador: Fernanda da Cruz Landim-Alvarenga
Banca: Ana Liz Garcia Alves
Banca: Wilson Roberto Fernandes
Resumo: A utilização de células-tronco adultas autólogas surgiu como uma alternativa terapêutica no tratamento de equinos, com resultados bastante promissores. Adicionalmente, a terapia com células alogênicas viabiliza a manutenção de um banco de células, proporcionando assim seu uso imediato. O objetivo deste trabalho foi avaliar, morfologicamente, a resposta inflamatória e detectar as células-tronco mesenquimais (CTMs) marcadas, autólogas e alogênicas, após a inoculação no músculo gluteus medius de equinos. Para tal, foram utilizados 15 equinos, divididos igualmente em três grupos de cinco animais, sendo o grupo 1 (controle), grupo 2 (células autólogas), grupo 3 (células alogênicas). Os animais foram submetidos à punção de medula óssea e após o cultivo, essas células foram caracterizadas fenotipicamente por citometria de fluxo e submetidas à diferenciação osteogênica, adipogênica e condrogênica, para caracterização da linhagem mesenquimal. Em seguida, as células autólogas e alogênicas foram marcadas com o nanocristal Qtracker 655® e inoculadas no músculo gluteus medius dos grupos 2 e 3, respectivamente. No grupo 1 foi inoculado PBS (solução salina tamponada com fosfato). Em cada grupo foi realizada uma biópsia 30 dias antes e outra 24h após o transplante das células e à inoculação do PBS. A análise dos resultados das biópsias demonstrou, por meio de colorações como Hematoxilina-Eosina, Gomori Modificado e NADH-tr, que a morfologia e o metabolismo das fibras foram mantidos tanto no grupo controle como nos grupos tratados. Além disso, foi possível detectar as CTMs marcadas no tecido muscular por meio de imunofluorescência. Portanto, concluiu-se que as CTMs autólogas e alogênicas transplantadas foram detectadas no tecido muscular de equinos e morfologicamente, não provocaram reação inflamatória 24h após o transplante
Abstract: The use of autologous adult stem cells appeared as therapeutic alternative in treatment of horses with promising results. Allogeneic cell therapy enables maintenance a bank of cells, thereby providing immediate use. The aim of this study was to evaluate the inflammatory response and tracker autologous and allogeneic, mesenchymal stem cell (MSCs) after gluteus medius muscle horse injection. In this research, we used fifteen horses that were divided equally into three groups of five animals each, with Group 1 (control), Group 2 (autologous cells) and Group 3 (allogeneic cells). The animals undergo bone marrow aspiration for culture and isolation of mesenchymal cells. These cells, after culture were phenotypically characterized by flow cytometry and differentiation for characterization of the mesenchymal lineage. Upon such identification, autologous and allogeneic cells were marked with Qtracker 655® and inoculated in the gluteus medius muscle of groups 2 and 3, respectively. In group 1 was inoculated an equal volume of PBS (phosphate buffered saline). In each group a biopsy was done thirty days before and 24h after inoculation of the cells and PBS. Biopsies results showed through stains such as hematoxylin-eosin, modified Gomori and NADH-tr, that the tissue integrity and fiber metabolism was maintained in both, control and treated groups. Additionally, was possible to detect MSCs tracked in muscle tissue through immunofluorescence. Therefore, we conclude that autologous and allogeneic BM-MSCs could be detected in muscle tissue and through morphology analysis, caused no inflammatory reaction, 24 hours after transplantation
Mestre
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Freitas, Natália Pereira Paiva [UNESP]. "Inoculação de células-tronco mesenquimais autólogas e alogênicas, provenientes da medula óssea, em tecido muscular de equinos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/89258.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-09Bitstream added on 2014-06-13T18:20:00Z : No. of bitstreams: 1 freitas_npp_me_botfmvz.pdf: 787656 bytes, checksum: 5f94a47897a0f664877ab4d198e94813 (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
A utilização de células-tronco adultas autólogas surgiu como uma alternativa terapêutica no tratamento de equinos, com resultados bastante promissores. Adicionalmente, a terapia com células alogênicas viabiliza a manutenção de um banco de células, proporcionando assim seu uso imediato. O objetivo deste trabalho foi avaliar, morfologicamente, a resposta inflamatória e detectar as células-tronco mesenquimais (CTMs) marcadas, autólogas e alogênicas, após a inoculação no músculo gluteus medius de equinos. Para tal, foram utilizados 15 equinos, divididos igualmente em três grupos de cinco animais, sendo o grupo 1 (controle), grupo 2 (células autólogas), grupo 3 (células alogênicas). Os animais foram submetidos à punção de medula óssea e após o cultivo, essas células foram caracterizadas fenotipicamente por citometria de fluxo e submetidas à diferenciação osteogênica, adipogênica e condrogênica, para caracterização da linhagem mesenquimal. Em seguida, as células autólogas e alogênicas foram marcadas com o nanocristal Qtracker 655® e inoculadas no músculo gluteus medius dos grupos 2 e 3, respectivamente. No grupo 1 foi inoculado PBS (solução salina tamponada com fosfato). Em cada grupo foi realizada uma biópsia 30 dias antes e outra 24h após o transplante das células e à inoculação do PBS. A análise dos resultados das biópsias demonstrou, por meio de colorações como Hematoxilina-Eosina, Gomori Modificado e NADH-tr, que a morfologia e o metabolismo das fibras foram mantidos tanto no grupo controle como nos grupos tratados. Além disso, foi possível detectar as CTMs marcadas no tecido muscular por meio de imunofluorescência. Portanto, concluiu-se que as CTMs autólogas e alogênicas transplantadas foram detectadas no tecido muscular de equinos e morfologicamente, não provocaram reação inflamatória 24h após o transplante
The use of autologous adult stem cells appeared as therapeutic alternative in treatment of horses with promising results. Allogeneic cell therapy enables maintenance a bank of cells, thereby providing immediate use. The aim of this study was to evaluate the inflammatory response and tracker autologous and allogeneic, mesenchymal stem cell (MSCs) after gluteus medius muscle horse injection. In this research, we used fifteen horses that were divided equally into three groups of five animals each, with Group 1 (control), Group 2 (autologous cells) and Group 3 (allogeneic cells). The animals undergo bone marrow aspiration for culture and isolation of mesenchymal cells. These cells, after culture were phenotypically characterized by flow cytometry and differentiation for characterization of the mesenchymal lineage. Upon such identification, autologous and allogeneic cells were marked with Qtracker 655® and inoculated in the gluteus medius muscle of groups 2 and 3, respectively. In group 1 was inoculated an equal volume of PBS (phosphate buffered saline). In each group a biopsy was done thirty days before and 24h after inoculation of the cells and PBS. Biopsies results showed through stains such as hematoxylin-eosin, modified Gomori and NADH-tr, that the tissue integrity and fiber metabolism was maintained in both, control and treated groups. Additionally, was possible to detect MSCs tracked in muscle tissue through immunofluorescence. Therefore, we conclude that autologous and allogeneic BM-MSCs could be detected in muscle tissue and through morphology analysis, caused no inflammatory reaction, 24 hours after transplantation
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Castro, Alana Jocelina Montenegro de. "Leishmaniose visceral : avaliação citomorfológica da medula óssea e correlação com a gravidade da doença." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2011. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1885.

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Abstract:
CASTRO, Alana Jocelina Montenegro de. Leishmaniose Visceral : avaliação citomorfológica da medula óssea e correlação com a gravidade da doença. 2011. 70 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-20T12:38:54Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_ajmcastro.pdf: 1202723 bytes, checksum: 72e1f4351ac05b090da58e32fb280db8 (MD5)
Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T16:20:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_ajmcastro.pdf: 1202723 bytes, checksum: 72e1f4351ac05b090da58e32fb280db8 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-02-02T16:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_ajmcastro.pdf: 1202723 bytes, checksum: 72e1f4351ac05b090da58e32fb280db8 (MD5) Previous issue date: 2011
The visceral leishmaniasis (VL) is a serious problem of public health in the Latin America and has shown an increase mortality in the Brazil. This is a systemic infectious disease involving the bone marrow, causing many hematologic manifestations. Objetives: to describe LV bone marrow features and correlate cytomorphological findings with peripheral blood parameters and the disease severity: Methodology: It is a retrospective study with gathering clinical and laboratory data of patients attended at three references hospital of Ceará State between june 2001 and August 2010. Were included 126 patients with a LV diagnosis confirmed by detection of the parasite in bone marrow and/or by positive sorology, by rK39. The slides of bone marrow aspiration of all patients were evaluated and the parasite load and the hematologic parameters were determined.The gravity was determined by the risk of death using the scoring system. Results: The age ranged from 5 months to 79 years and 74% were male. The patients from urban area accounted 68,2%. Comorbidities were associated in 31,7% patients. The more frequently finding of bone marrow were moderate/high parasite load (57,2%), dysplasia with predominance of dyserythropoiesis (80,9%), hemophagocytosis (30,1%) and granuloma (22,2%).There was one positive association between parasite load and serious neutropenia, neutrophil <500/mm3 (p=0,04), and hemophagocytosis (p=0,05). In this present study, using the model predictions based on scores was observed that 23,8% were classified as high risk of death. Most patients with a score considered with high risk of death had normocelular bone marrow, parasite load moderate/high, dyserythropoiese and dysgranulopoiese. In relation to the presence of granuloma there was a negative association statistically significant in the patients with high risk of death (p=0,02). The study points to possible diagnostic and prognostic indicators identified in the bone marrow of patients with VL.
A leishmaniose visceral (LV) é um sério problema de saúde pública na América Latina e vem apresentando uma letalidade crescente no Brasil. É uma doença infecciosa sistêmica que envolve a medula óssea, causando várias manifestações hematológicas. Objetivos: Descrever as características da medula óssea na LV e correlacionar os achados citomorfológicos com parâmetros do sangue periférico e com os sinais de gravidade da doença. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo, com levantamento dos dados clínicos e laboratoriais de pacientes atendidos em três hospitais de referência no Estado do Ceará, entre junho de 2001 a agosto 2010. Foram incluídos 126 pacientes com diagnóstico de LV, confirmado pela detecção do parasito na medula óssea e/ou pela sorologia positiva, através do rK39. As lâminas dos mielogramas de todos os pacientes foram avaliadas e a carga parasitária e os parâmetros hematológicos foram determinados. A gravidade foi determinada pelo risco de óbito, utilizando sistema de escores. Resultados: A idade variou de 5 meses a 79 anos e 74% eram do gênero masculino. Os pacientes residentes em região urbana representaram 68,2% da casuística. Comorbidades estavam associadas em 31,7% dos pacientes. Os achados mais frequentes da medula óssea foram carga parasitária moderada/alta (57,2%), displasia com predomínio de diseritropoese (80,9%), hemofagocitose (30,1%) e granuloma (22,2%). Houve uma associação positiva entre a carga parasitária com neutropenia grave, neutrófilos <500/mm3 (p=0,04) e hemofagocitose (p=0,05). No presente trabalho, utilizando o modelo de prognóstico baseado em escores, foi observado que 23,8% foram classificados como pacientes com alto risco de óbito (≥ 3). A maioria dos pacientes com escore considerado de alto risco de óbito apresentou medula óssea normocelular, carga parasitária moderada/alta, diseritropoese e disgranulopoese. Em relação à presença de granuloma, houve uma associação negativa, estatisticamente significante, nos pacientes com alto risco de óbito (p=0,02). O estudo aponta para possíveis indicadores diagnósticos e de prognósticos identificáveis na medula óssea de pacientes com LV.
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Venturin, Gianina Teribele. "Potencial terapêutico das células mononucleares da medula óssea em um modelo experimental de esclerose lateral amiotrófica." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2012. http://hdl.handle.net/10923/4575.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443581-Texto+Parcial-0.pdf: 2098354 bytes, checksum: 0b5ec85f1b50d0c42f83f9793d9e1af5 (MD5) Previous issue date: 2012
Lateral amyotrophic sclerosis (ALS) is a neurodegenerative disease characterized by the selective loss of both lower and upper motoneurons in the spinal cord, brain stem and motor cortex. Loss of motoneurons leads to progressive paralysis, and death in 2 to 5 years. Treatment is based on symptomatic measures and pharmacological therapy available is not curative. Thus, it is of great importance to develop new therapeutic strategies to manage this disease. Alternatively, stem cells to replace could be used to replace degenerating neurons or to stop/delay neuronal death. The aim of this study was to verify if bone marrow mononuclear cells (BMMC) have therapeutic potential in transgenic mice superexpressing SOD1G93A. These animals’ phenotypic and physiopathological characteristics mimic those of ALS. Seventy-day-old or 110-day-old mice were administered with 107 BMMC in the tail vein. BMMC were obtained from C57BL/6-EGFP or SOD1G93A donors. Control animals received saline. In order to determine disease onset and progression, animals were evaluated in the Rotarod test, by electromyography and had their body weight measured. Survival was also evaluated. Tissue samples were collected for PCR analysis of cell migration. Additional groups of animals were euthanized at 120-days-old for histological analysis and the alkaline comet assay. Our results indicate that EGFPBMMC transplantation in 70-day-old mice (pre-symptomatic) mice prolong survival, preserve motor function and preserve motoneurons in the ventral horn of the spinal cord. However, for mSOD1BMMC the observed effect is intermediary. Furthermore, in 110-day-old (symptomatic) mice, only EGFPBMMC prolonged survival. This effect was more discrete than the one observed for pre-symptomatic-treated animals. Finally, systemically administered BMMC migrate into the spinal cord where fragments of their DNA were identified by PCR. There were no differences between the experimental groups in the electromyographical evaluation or DNA integrity measured by the alkaline comet assay. Our results suggest that BMMC have therapeutic potential in ALS since we observed improved motor performance and prolonged survival in animals that received the transplant. Nonetheless, outcomes were better when intervention was early and the transplanted cells did not express the mutated SOD1. Thus, our data represent a step forward in making cell-based therapy available for ALS patients. However, questions associated to the time of intervention and the source of the cells should be carefully addressed.
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por uma perda seletiva de neurônios motores na medula espinhal, tronco encefálico e córtex motor. A perda de motoneurônios dá início a uma paralisia progressiva, levando o paciente a óbito em 2 a 5 anos. O tratamento se baseia principalmente em medidas sintomáticas e a terapia farmacológica existente não é curativa. Assim, é de máxima importância o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas. Como alternativa, existe a perspectiva do uso de células-tronco para substituir neurônios em degeneração, ou impedir/retardar o processo de morte neuronal. O objetivo deste estudo foi verificar se as células mononucleares da medula óssea (CMMO) apresentam potencial terapêutico em camundongos transgênicos que superexpressam SOD1G93A. Estes animais apresentam características fisiopatológicas e fenotípicas que se assemelham à ELA. Aos 70 dias (pré-sintomático) ou 110 dias (sintomático) de vida os animais receberam 107 CMMO pela veia da cauda. Camundongos C57BL/6-EGFP ou SOD1G93A foram utilizados como doadores. Animais controle receberam solução salina. Para determinar a idade em que os animais passam a apresentar sintomas da doença e diferenças na progressão, foram utilizados o teste motor do Rotarod, eletroneuromiografia e o peso corporal dos animais. A sobrevida dos animais também foi analisada. Após a eutanásia foram coletadas amostras para avaliação da migração celular por PCR. Grupos adicionais de animais foram tratados conforme previamente descrito e eutanasiados aos 120 dias de vida para avaliação histológica e ensaio do cometa alcalino. Nossos resultados indicam que o transplante intravenoso de EGFPCMMO aumenta a sobrevida de animais tratados aos 70 ou aos 110 dias de vida. Quando a intervenção é feita no período pré-sintomático, o aumento da sobrevida é acompanhado de preservação da função motora e de motoneurônios do corno ventral da medula espinhal. Entretanto, quando as células transplantadas são mSOD1CMMO, o efeito observado nos mesmos parâmetros é apenas intermediário. Além disso, quando o transplante ocorre no período sintomático, somente as EGFPCMMO promovem aumento na sobrevida, embora discreto. A perda de função motora e a progressão não se modificam. Finalmente, embora as células tenham sido administradas sistemicamente, migram para a medula espinhal, onde foram identificados fragmentos de seu DNA.Não foram identificadas diferenças entre os grupos na avaliação por eletroneuromiografia, nem da integridade de do DNA avaliada pelo ensaio do cometa alcalino. Nossos resultados até o momento sugerem que a fração mononuclear da medula óssea tem potencial terapêutico no tratamento da ELA, uma vez que verificamos melhora de desempenho motor e aumento de sobrevida em animais submetidos ao transplante. Apesar disso, os desfechos são mais favoráveis quando o tratamento é precoce e as células não expressam a mutação da SOD1 desencadeadora da ELA. Assim, nossos dados representam avanço na disponibilização do tratamento com células-tronco para pacientes com ELA, mas questões relacionadas ao período de intervenção e fonte das células devem ser cuidadosamente avaliadas.
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Bettio, Jurandi A. "Transplante intraportal por via percutânea de células-tronco da medula óssea em ratos cirróticos: exequibilidade e eficácia." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2010. http://hdl.handle.net/10923/4383.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422850-Texto+Completo-0.pdf: 2953890 bytes, checksum: a9a608f4e09d0de94b994f35e62d2827 (MD5) Previous issue date: 2010
Introduction: There is growing evidence that stem cell transplantation may be an effective therapy to treat liver disease. With systemic delivery of stem cells, a significant proportion of cells are retained in the lung and spleen. Therefore, ultrasound-guided percutaneous portal vein puncture has been tested as an alternative method in rat models. The objective of the present study was to evaluate the feasibility of percutaneous portal vein puncture and the efficacy of intraportal transplantation of bone marrow mononuclear cells in a rat model of cirrhosis. Method: To carry out the experiment, 24 female Wistar rats with cirrhosis induced by bile duct ligation were used. Fourteen days after ligation, the animals were randomized and then shaved and sedated for the procedure with Doppler ultrasound to facilitate identification of the portal vein. The mononuclear fraction obtained from the bone marrow of male rat donors was infused with a 30-gauge needle through direct abdominal puncture using a transhepatic route running along the liver hilum. On the 28th experimental day, the rats were euthanized. Liver repopulation with stem cells was evaluated through immunohistochemical detection of y chromosomecontaining cells. The number of cells was determined using flow cytometry. Results: The results obtained with ultrasound-guided delivery of stem cells directly into the portal vein show that of 24 animals studied, seven (29. 2%) died in the first 24 h. Significant liver repopulation with donor stem cells was observed in 77. 8% of the rats studied, with an efficacy of 31. 5%. Conclusion: The performance of percutaneous portal vein puncture was simple and enabled visualization of the material inside the portal system during the procedure, although approximately one third of the animals died during the observation period. The delivery of mononuclear stem cells directly to the portal vein of rats with cirrhosis enabled the implantation, fusion and/or phagocytosis of donor cells in the liver of recipients, suggesting therapeutic potential to treat cirrhosis in humans.
Introdução: Evidências crescentes têm demonstrado que o transplante de células-tronco pode tornar-se uma terapia eficaz em hepatopatias. A injeção sistêmica de células-tronco tem demonstrado que um percentual significativo dessas células fica retido no pulmão e no baço. Assim, a punção percutânea da veia porta orientada por ultrassonografia com Doppler colorido, em ratos, para administração de células-tronco apresenta-se como uma alternativa. O objetivo deste estudo foi avaliar a exequibilidade da técnica de punção percutânea da veia porta e a eficácia do transplante intraportal de células mononucleares de medula óssea em ratos com cirrose induzida. Metodologia: Para a execução do experimento, foram selecionados 24 ratos fêmeas da raça Wistar com cirrose induzida através da ligadura do ducto biliar. Quatorze dias após a ligadura, os animais foram preparados com tricotomia abdominal, sedação e orientação do procedimento por ecografia abdominal com Doppler colorido para facilitar a localização da veia porta. A fração mononuclear obtida da medula óssea de ratos machos doadores foi infundida utilizando uma agulha de gauge 30, com punção direta pela parede abdominal por via transhepática até a veia porta, junto do hilo do fígado. No 28º dia do experimento, os ratos foram sacrificados e avaliou-se o repovoamento hepático de células-tronco através da análise imunohistoquímica das células portadoras do cromossoma Y e a quantidade de células através da citometria de fluxo. Resultados: Os resultados obtidos através da infusão de células-tronco diretamente na veia porta, orientada por ultrassonografia com Doppler colorido, evidenciaram que, dos 24 ratos estudados, sete animais (29,2%) morreram nas primeiras 24 horas. Houve um significativo repovoamento hepático com células da medula óssea do doador em 77,8% dos ratos estudados e uma eficácia de 31,5%. Conclusão: A técnica de punção percutânea da veia porta mostrou-se de fácil execução e com visualização do material no interior do sistema portal durante o procedimento, embora aproximadamente 1/3 dos animais tenham morrido no período relacionado ao procedimento. A infusão da fração mononuclear da medula óssea diretamente na veia porta de ratos cirróticos permitiu a nidação, fusão e/ou fagocitose das células do animal doador no fígado do receptor, sugerindo potencial terapêutico no tratamento da cirrose humana.
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More sources

Books on the topic "Doenças da medula óssea"

1

Foucar, Kathryn. Bone marrow pathology. Chicago: ASCP Press, 1995.

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Foucar, Kathryn. Bone marrow pathology. 2nd ed. Chicago: ASCP Press, 2001.

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Book chapters on the topic "Doenças da medula óssea"

1

Pereira Silva Bomfim, Sílvia, Thamires Stefany Galvão da Silva, and Josimeire de Omena Leite. "DOAÇÃO DE SANGUE E MEDULA ÓSSEA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA." In Science e saúde: CIÊNCIA E ATUALIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE, VOLUME 4. Editora e-Publicar, 2021. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c20211881256.

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2

Cox, Rafaela Amoedo, Manuela Amoedo Cox, Maicon de Almeida Oliveira, Rodrigo Alves de Pinho, and Ana Teresa Amoedo. "AVALIAÇÃO DE MASSA ÓSSEA ATRAVÉS DA DENSITOMETRIA ÓSSEA EM PACIENTES SUBMETIDOS A TERAPIA IMUNOBIOLÓGICA COM ARTRITE REUMATOIDE E ESPONDILOARTRIRES." In Medicina: Esforço Comum da Promoção da Saúde e Prevenção e Tratamento das Doenças 2, 43–51. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1132104015.

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3

Nascimento, Renata Melo, and Andreia Ferreira de Oliveira. "Instrumento de enfermagem empregado no pós-transplante de medula óssea: procedimentos de atualização." In Construção e validação de instrumentos de avaliação: da teoria à exemplificação prática, 30–59. Pimenta Cultural, 2018. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2018.983.30-59.

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Conference papers on the topic "Doenças da medula óssea"

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Gouveia, Mariana de Almeida Neves, and Francianne Gomes Andrade. "COVID-19, LINFOHISTIOCITOSE HEMOFAGOCÍTICA (HLH) E LEUCEMIA: QUAL A RELAÇÃO ENTRE ESSAS TRÊS DOENÇAS?" In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/782.

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Introdução: A leucemia é uma doença maligna e se caracteriza pela proliferação anormal de células hematopoéticas mieloides ou linfoides na medula óssea. Essa complicação advém de uma ou mais alterações genéticas que vão atingir as células tronco ou células progenitoras da medula óssea, podendo acometer tanto adultos quanto crianças. A Linfohistiocitose Hemofagocítica (HLH) é uma doença de caráter inflamatório que leva a uma superestimulação do sistema imunológico por meio de uma hipercitocinemia. A HLH pode ser classificada em primária (também conhecida como familiar) ou secundária (também conhecida como adquirida). A HLH primária é de caráter genético sendo desencadeada, na maioria dos casos, por infecções virais. A forma secundária também pode ser desencadeada por infecções virais, além de doenças autoimunes e malignidades como leucemia. O atual cenário de pandemia por COVID19 despertou os questionamentos sobre a possível relação do desenvolvimento da HLH em pacientes pediátricos com leucemia que por ventura, sejam contaminados por COVID-19. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura a respeito da HLH contextualizando-a com a COVID-19 e com a leucemia pediátrica, buscando discutir uma possível relação entre elas e suas complicações. Materiais e métodos: Busca por referencias bibliográficas nos bancos de dados Google School e PubMed. Foram usados, ainda, livros da biblioteca pessoal da autora. Resultados: Foi demonstrada a semelhança entre as patologias COVID-19 e HLH sendo agravado ou desencadeado pela leucemia pediátrica. Pacientes leucêmicos têm uma pré-disposição a infecções virais devido ao tratamento imunossupressor e ainda pelo desencadeamento da patologia em si. Conclusão: Embora o diagnóstico de HLH em pacientes de COVID-19 seja difícil, é fundamental que esta hipótese seja cogitada pela equipe médica, a fim de salvaguardar a vida destes pacientes que já estão fragilizados por uma patologia tão severa quanto as anteriores que é a leucemia.
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Castanhola, Maria Eduarda, and Adrian Piccinin. "FISIOPATOLOGIA DA LEUCEMIA E O PAPEL DAS ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/634.

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Introdução: A leucemia é um tipo de câncer que afeta os leucócitos do sangue, comprometendo o sistema imunológico pelo acúmulo de células imaturas na medula óssea e corrente sanguínea. Existem vários tipos de leucemia, diferenciados pelo gênero celular acometido, velocidade de progressão da doença e anormalidades cromossômicas presentes. Objetivo: Descrever a fisiopatologia da leucemia e o papel das anormalidades cromossômicas. Material e métodos: Este estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica. Utilizou-se as bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico, com os descritores “Leucemia”, “Citogenética” e “Translocação cromossômica”, em inglês, português e espanhol com recorte temporal de dez anos. Resultados: As leucemias ocorrem a partir de mutações genéticas e/ou epigenéticas em leucócitos imaturos. Essas mutações ocasionam erros na produção de proteínas e perda de sinais regulatórios que controlam a divisão celular e apoptose, originando células metastáticas com crescimento desregulado. Consequentemente, há acúmulo de leucócitos imaturos na medula óssea e na corrente sanguínea, prejudicando o sistema imunológico e a formação de elementos hematopoiéticos essenciais. As leucemias são geralmente classificadas em quatro tipos principais, a partir do gênero celular acometido (linfocítica ou mieloide) e velocidade de progressão da doença (aguda ou crônica). Entretanto, existem divergências clínicas e laboratoriais mesmo entre leucemias de um mesmo tipo, devido a diferentes anormalidades cromossômicas observadas. Nos trabalhos analisados notou-se uma grande variabilidade de alterações cromossômicas associadas a cada tipo de leucemia. Pacientes que apresentaram anormalidades cromossômicas definidas, receberam tratamentos personalizados, determinando maior qualidade e expectativa de vida. Conclusão: Todos os tipos de leucemia têm em comum o crescimento desregulado de leucócitos imaturos que se acumulam na medula óssea, prejudicando o sistema imunológico e a formação de elementos hematopoiéticos essenciais. Pacientes que recebem tratamentos personalizados a partir de análises citogenéticas demonstram maior qualidade e expectativa de vida.
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Da Silva, Lucas Luiz Araújo, João Victor Gomes de Sá Coimbra, Vinicius Barbosa Garcia Abrahim, Wenberger Daniel Lanza De Figueiredo, and Paula Taquita Serra. "Aplicabilidade do tratamento de medicina regenerativa no tecido cardíaco." In I Congresso Brasileiro de Biotecnologia On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1104.

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Introdução: O avanço da terapêutica para cardiopatias com o uso de células tronco apresenta resultados promissores em estudos recentes. Objetivo: Relatar por revisão de literatura a aplicabilidade dos tratamentos da medicina regenerativa na medicina cardiovascular. Material e métodos: Revisão de literatura combinando os descritores “Tissue Engineering OR Regenerative Medicine AND Cardiology” nas plataformas PubMed e BVS. Localizaram-se 59 artigos de estudos clínicos randomizados, completos, gratuitos e publicados há 5 anos, excluiuse artigos de temas diferentes. Resultados: Obtém-se 11 artigos, nos quais, foram realizados experimentos com método duplo-cego e simples-cego em 1.285 pacientes escolhidos pelos seguintes critérios clínicos: insuficiência cardíaca, histórico de infartos, cicatrizes miocárdicas, frações de ejeção reduzidas, arritmias e angina. Os tratamentos foram realizados através de procedimentos invasivos, sendo estes a implantação de tecido cardíaco artificial em cicatriz não revascularizavel ou injeções de células tronco mesenquimais (CTM) intramiocárdio, sendo estas provenientes da Geleia de Wharton, adipócitos ou medula óssea; em um tratamento específico houve associação entre as CTM’s e c-kit+ células progenitoras cardíacas. Os resultados clínicos obtidos após acompanhamentos são diversos: as células derivadas da Geleia de Wharton se mostraram 55x mais eficazes em comparação às derivadas da medula óssea, houve melhora da fração de ejeção, diminuição do volume sistólico do ventrículo esquerdo, redução cicatricial e de massas necróticas, e aumento da tolerância a exercícios físico. No entanto houve complicações em procedimentos levando um paciente à óbito e outros 3 desenvolveram aloimunização necessitando ciclosporina, porém sem eventos adversos nos acompanhamentos posteriores. Conclusão: Em síntese, o tratamento com células tronco mesenquimais é promissor, deve ser investigado na terapêutica de doenças cárdicas futuramente para conferir confiabilidade.
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Gregório, Maria Ingrid Ferreira Dias, Lívia Maria Alves de Souza, and Sarah Buarque Gomes de Moura. "CENÁRIO ATUAL PARA DIAGNÓSTICO DE MIELOMA MÚLTIPLO RESIDUAL." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/674.

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Introdução: O mieloma múltiplo (MM) é uma gamopatia monoclonal incurável caracterizada pela proliferação maligna e clonal de plasmócitos na medula óssea, produzindo proteína M. A terapia do MM evoluiu na última década, com taxas de resposta geral > 90% e resposta completa > 50%. Entretanto, a recaída permanece alta, sugerindo que subclones resistentes persistem e que podem não ser medidos pelas técnicas atuais. Tradicionalmente, as taxas de resposta foram definidas pela urina e eletroforese de proteínas séricas, imunofixação e ausência de clones no exame histopatológico da medula óssea. Atualmente, existem vários ensaios sensíveis validados para estimar doença residual mínima (DRM). Objetivo: Descrever os novos métodos e técnicas utilizadas para detecção de DRM no MM. Material e métodos: Tratou-se de uma revisão narrativa, utilizando os descritores: Mieloma Múltiplo; Diagnóstico; Doença Residual Mínima. Foram realizadas buscas nas bases de dados Lilacs, Scielo e Pubmed, referentes ao período de 2015 a 2020. Foi incluído um total de 10 artigos neste estudo. Resultados: Os artigos analisados avaliaram os níveis de doença mínima verificáveis com sequenciamento e citometria de fluxo, ambos de última geração. A FDA aprovou esse teste de fluxo de 8 cores como o padrão para medir o grau de resposta em estudos clínicos de mieloma nos EUA. Além disso, o teste de isotipo de cadeia pesada + leve (Hevylite®), será incorporado aos critérios de resposta como marcador sanguíneo de baixo nível de atividade da doença. Em 2016, a Lancet Oncology publicou os critérios do International Myeloma Working Group para avaliação de resposta e doença residual mínima no MM com citometria de fluxo de última geração (NGF) e/ou sequenciamento de última geração (NGS). Conclusão: Novos métodos de detecção de DRM por NGF e NGS são técnicas promissoras para a avaliação da resposta ao tratamento do MM quando comparado às mais antigas.
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Neves, Dyenifer Sara Lopes, Augusto Borges Matos, Rafaella Moniza Bento Palmeira Figueiredo, Letícia de Castro Ottoni, and Letícia Ariane Tanure. "RELAÇÃO CAUSAL ENTRE A SÍNDROME MIELODISPLÁSICA E LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/636.

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Introdução: As síndromes mielodisplásicas (SMD) são resultado de alteração em um ou mais genes que controlam o desenvolvimento de células sanguíneas, causando displasia em pelo menos uma linhagem celular. A SMD afeta em sua maioria os idosos, podendo variar de um impacto mínimo ou se estender a um curso muito agressivo com progressão para leucemia mielóide aguda (LMA), que se dá através de mutações em determinados genes, em especial as que envolvem cariótipo complexo. Objetivos: Discutir, com base na literatura utilizada, a relação causal entre a SMD e LMA. Material e métodos: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura de artigos das plataformas Scielo, PubMed e Nature, na busca por análise, registro e interpretação acerca dos resultados visando artigos de relevância para o resumo. Resultados: Há diferenças no padrão de progressão da SMD para LMA. Isso ocorre devido às diferentes mutações no curso da mielodisplasia. Assim, SMDs com mutações somáticas heterozigotas no gene SF3B1 (splicing fator 3b, subunit 1) apresentam uma característica de progressão lenta e crônica, raramente evoluindo para LMA. Quando ocorre a progressão, ela se deve a aquisições ou expansões de mutações somáticas com inativação dos genes RUNX1 ou EZH2. Em contrapartida, as SMDs com combinações de genes mutados, sobretudo os genes codificadores de splicing de RNA SRSF2 e U2AF1, evoluem com grande presença de blastos desde o início da doença e progridem, frequentemente, para LMA, quando a contagem de blastos na medula óssea supera 20%. Conclusão: Apesar de raros casos de SMD com mutações no gene SF3B1 evoluírem para LMA, outros genes comprovaram a relação causal entre SMD e LMA. Translocações envolvidas na patogênese da LMA também estão associadas à SMD, evidenciando um padrão de continuidade entre as doenças.
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Barbosa, Gerlaine dos Santos, Aline Moreira De Souza, Amanda Azevedo Cornélio, Ana Catarina De Vries Moura, and Simone Rivera De Sousa Lima. "ANÁLISE PRELIMINAR DO PERFIL HEMATOLÓGICO DE CÃES ERRANTES DO RIO DE JANEIRO." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1938.

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Introdução: Cães errantes estão expostos a ectoparasitas e vetores, desnutrição, infecções bacterianas e micóticas. Não são vacinados e vermifugados, sendo animais mais suscetíveis a doenças, inclusive zoonoses, por terem maior risco de debilidade imunológica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil hematológico de cães errantes, incluindo cães cujos tutores são moradores de rua no Estado do Rio de Janeiro. Material e métodos: Amostras sanguíneas de 40 cães errantes foram obtidas junto aos projetos de extensão Melhor Amigo: na rua, na chuva, em qualquer lugar, e Apoio Diagnóstico aos Animais Errantes, vinculados à Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Fluminense (UFF). O hemograma foi realizado no Laboratório Clínico Veterinário do Hospital Universitário de Medicina Veterinária Professor Firmino Mársico Filho da UFF. Os exames foram processados no contador hematológico automatizado veterinário (Mindray BC 2800 Vet ®). A contagem diferencial de leucócitos e a avaliação morfológica das células foram realizadas por hematoscopia de esfregaço sanguíneo corado com corante instantâneo (Panótico Rápido, LABORCLIN ®). Resultados: Anemia foi observada em 32,5% (13/40) dos animais, sendo predominantemente normocítica e normocrômica, que geralmente tem caráter arregenerativo devido à falha na eritropoiese por falta de estímulo/supressão da medula óssea e/ou falta de nutrientes para a síntese de hemácias. Quatro animais apresentaram microcitose e hipocromia, resultante de falta de nutrientes para síntese de hemoglobina. Trombocitopenia foi observada em 60% (24/40) dos animais, podendo estar relacionada a hemoparasitoses, devido à falta de controle ectoparasiticida adequado. Leucocitose foi observada em 30% (12/40) dos animais, associada a eosinofilia em 35% (14/40) e neutrofilia em 22,5% (9/40). Um animal apresentou DNNE discreto. Esses dados são sugestivos de inflamação e/ou infecção parasitária, esperadas nessa população de animais. Leucopenia foi observada em 5% (2/40), sugerindo supressão, possivelmente associada a viroses ou hemoparasitoses. Conclusão: Estes achados são de grande importância epidemiológica, pois podem sugerir algumas das doenças mais prevalentes em cães errantes, incluindo zoonoses. Estes animais devem ser monitorados sob um olhar de saúde única.
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Apolinário, Joelma Maria dos Santos da Silva, Caroline Sousa E. Silva, Thaís Rodrigues Dos Santos, Beatriz Michele Silva E. Silva, Bruna Santos Costa Da Silva, Márcia Lima Da Silva, and Aline Da Silva Dos Anjos. "DISPARIDADES CORRELACIONADAS AOS EXAMES HEMATOLÓGICOS DECORRENTE DO USO INAPROPRIADO DE MEDICAMENTOS." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2002.

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Abstract:
Introdução: Muitos medicamentos interferem no resultado final dos exames laboratoriais, em se tratando principalmente da hematologia propriamente dita, uma vez que os pacientes não descrevem sua utilização no ato da coleta, dentre os medicamentos os mais causadores de discrepâncias são: anticoagulantes orais, anti-inflamatórios, analgésicos, anti-hipertensivos, psicotrópicos, e com isso causam discrasias sanguíneas. Objetivo: Investigar e comprovar as disparidades ocasionadas por medicamentos em relação aos exames hematológicos. Metodologia: O estudo caracteriza-se por apresentar uma análise acerca da hematologia. A realização deste foi embasada em pesquisas de abordagem qualitativa e descritiva, quanto aos procedimentos, revisão bibliográfica ou método de revisão integrativa da literatura. Os dados foram coletados nas bases de dados SciELO, BDENF, LILACS e MEDLINE, com recorte temporal de 2011 a 2021. Resultados: Os antibióticos e antivirais causam bastante interferências, geralmente aqueles que contém o anel beta-lactâmico como a penicilina, ampicilina, os antivirais, como o interferon-α-2a peguilado, em relação aos psicotrópicos o valproáto de sódio anticonvulsivante capaz de causar depressão da médula óssea, resultando em aplasia de medula ou síndrome mielodisplásica, ocorrendo citopenia periférica que podem afetar outras linhagens celulares. Com isso, é possível observar plaquetopenia, neutropenia, macrocitose. Dos anti-hipertensivos, o metildopa eficaz em reduzir a pressão arterial, observa-se que a prova de Coombs direto positiva em até 10% dos pacientes que utilizam essa droga em doses de 2 gramas/dia e uma minoria apresenta plaquetopenia, esferocitose e hemólise que podem ser acentuadas, os anti-hipertensivos como o captopril, enalapril, propranolol podem causar discrasias hematológicas o enalapril interferi no fator anti-núcleo positivo. Conclusão: Diante disso podemos de fato comprovar as intercorrências correlacionadas ao uso de medicamentos com as análises hematológicas, uma vez que os exames laboratoriais exercem um papel primordial no que diz respeito ao diagnóstico de diversas doenças, onde os fármacos mais utilizados predispõem às alterações pós analíticas de várias dosagens sanguíneas.
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Amaru, Victória Nunes, and Felipe Marti Garcia Chavez. "ABORDAGENS TERAPÊUTICAS IMUNOLÓGICAS NO MANEJO DA EPIDERMÓLISE BOLHOSA: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/972.

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Abstract:
Introdução: A epidermólise bolhosa (EB) é uma doença congênita, rara, autossômica dominante, autoimune da pele que pode ter acometimento multissistêmico e levar a malignidade. Ocorre devido a mutações nas proteínas de ancoragem entre a epiderme e a derme, e se caracteriza pela formação de vesículas ou bolhas principalmente em locais de maior atrito. Essa patologia é subdivida em quatro tipos de acordo com a sua proteína mutante: simples, juncional, distrófica e síndrome de Kindler. Além disso, a EB apresenta elevada morbimortalidade pois não há tratamento específico. Objetivos: Realizar um levantamento bibliográfico para descrever e comparar as principais atualizações terapêuticas de caráter imunológico que auxiliam no tratamento da epidermólise bolhosa a fim de conscientizar os profissionais da saúde acerca do tema. Material e métodos: Trata-se de um estudo de revisão de literatura de cunho descritivo e analítico. Foi realizada uma busca eletrônica nas bases de dados Pubmed, Biblioteca Virtual em Saúde, Schoolar Google e Scielo publicados entre 2013 e 2021. As palavras de busca foram: epidermólise bolhosa, tratamento imunológico, epidermolysis bullosa, immunological treatment. Foram selecionados 14 estudos contendo dados sobre atualizações em tratamentos imunológicos para EB. Resultados: Houve predomínio de 8 opções terapêuticas imunológicas: transplante de células tronco alogênicas, infusão de células tronco mesenquimais, transplante de medula óssea, tratamento subcutâneo com fator estimulador de colônia de granulócitos, rituximab, imunoglobulina intravenosa, apremilast e calcipotrol tópico. Desses, a maioria indicou evidências de melhora clínica na redução de 75% na formação de bolhas, remissão prolongada de bolhas e vesículas por mais de 12 meses e boa resposta ao tratamento, elevando assim a qualidade vida dos portadores de EB. No entanto, ainda não existem evidências de cura e apesar da terapêutica atual resultar em queda da mortalidade, essa ainda representa cerca de 15%. Conclusão: A epidermólise bolhosa apresenta baixa prevalência e tem ampla manifestação clínica. O tratamento ideal se relaciona diretamente com a sintomatologia do paciente, subtipo e extensão da patologia. Portanto, tornam-se necessárias abordagens individualizadas para que a terapêutica possa ser viável, eficaz e com reações adversas toleráveis a fim de melhorar a qualidade de vida dos portadores da doença.
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Tonelli, Gabriel Bessa Tibery, Larissa Santana Barros, Neslayne Louise Campiol, and Willian Caetano Rodrigues. "DETECÇÃO PRECOCE DAS MANIFESTAÇÕES ORAIS NA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/635.

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Abstract:
Introdução: a leucemia mieloide aguda (LMA) caracteriza-se por mutações genéticas que afetam as células tronco de origem mieloide, resultando na proliferação descontrolada de células neoplásicas e imaturas, os blastos. Estes acumulam-se rapidamente na medula óssea, devido à alta taxa de multiplicação e interferem na hematopoiese normal de células saudáveis. As manifestações orais da LMA são comuns e podem aparecer na fase precoce da doença, sendo indispensável neste cenário o papel da equipe multidisciplinar, na qual o odontólogo pode detectar os sinais de alerta na cavidade oral, suspeitar de leucemia e encaminhar ao Hematologista. Objetivo: por meio de uma revisão integrativa da literatura, avaliar a incidência das manifestações orais como forma de diagnóstico precoce da LMA por meio da equipe multidisciplinar. Material e métodos: levantamento de artigos indexados nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo a partir de 2000; por meio dos seguintes descritores: Leukemia AND oral manifestations. Primariamente, obtiveram-se 430 referências. Após aplicação dos critérios de exclusão/inclusão, restaram 26 artigos analisados no presente estudo. Resultados: a LMA, caracterizada pelo comprometimento da linhagem mieloide, é uma neoplasia mais frequente na idade adulta, porém, cerca 25% dos casos são pediátricos. Sinais e sintomas orais primários manifestam-se em aproximadamente 90% dos casos e consistem basicamente em: ulcerações, petéquias, púrpuras, sangramento oral espontâneo, hiperplasia gengival (acompanhada ou não de necrose), lábios fissurados, além de infecções oportunistas recorrentes. O grave sarcoma mieloide, um tumor extramedular sólido, surge em apenas 5% dos casos. Alguns autores destacam que pacientes com sangramentos orais ou púrpuras apresentam tempo de sobrevida reduzido em relação aos demais. Tais acometimentos também podem aparecer na leucemia crônica, porém não são específicos como na LMA. Conclusão: Em casos de LMA, as manifestações orais são muito prevalentes e de extrema importância para o diagnóstico precoce por meio da equipe multidisciplinar de saúde.
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Lima, Maria Paula Oliveira, Luiza Zapata Esquerdo, and Luiz Fernando Moraes Silva. "PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNOLÓGICA SECUNDÁRIA À COVID-19: REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1994.

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Abstract:
Introdução: A Púrpura Trombocitopênica Imunológica ou Idiopática (PTI) é uma doença autoimune e rara na qual autoanticorpos se ligam às glicoproteínas nos receptores GP Ib/IX, IIb/IIIa e V das membranas plaquetárias. Sensibilizadas pelos anticorpos, as plaquetas são destruídas pelos macrófagos do Sistema Retículo Endotelial do baço. Os autoanticorpos podem também inibir a síntese plaquetária na medula óssea. Objetivo: Associar a ocorrência da Púrpura Trombocitopênica Imunológica à infecção viral pelo SARS-CoV-2. Material e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados do Google Scholar. Foram revisados 8 artigos científicos, utilizando os descritores “Púrpura Trombocitopênica Imunológica” e “COVID-19”, publicados de 2020 a 2021. Resultados: A PTI é caracterizada pela contagem de plaquetas < 100.000/mm³, elevando o risco de hemorragia. A PTI pode ser ocasionada por distúrbios do sistema imunológico desenvolvido após diversas causas subjacentes, tais como infecções virais, câncer ou medicamentos. O vírus SARS-CoV-2 é capaz de ocasionar distúrbios no sistema imune, provocando uma tempestade de citocinas e um quadro de inflamação sistêmica, que resultam em diversos fatores de risco para o desenvolvimento de trombocitopenia. Por conta disso, associar a PTI a COVID-19 é difícil devido a várias outras causas potenciais, tais como coagulação intravascular disseminada (CIVD), sepse e a trombocitopenia induzida por medicamentos. Relatos de casos na literatura constataram que a PTI pode ser secundária a COVID-19 e tem sido descrita em idosos > 50 anos, com comorbidades e que apresentaram infecção moderada a grave. No entanto, há também relatos de pacientes assintomáticos e pediátricos que apresentaram boa resposta ao tratamento. Conclusão: A trombocitopenia imune é uma importante causa de agravamento da infecção pelo SARS-CoV-2. É necessária uma abordagem abrangente e exclusão de outras possíveis causas de trombocitopenia, o que torna essa doença um grande desafio diagnóstico, já que podem existir diversas condições concomitantes à infecção viral.
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