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Journal articles on the topic 'Doenças da medula óssea'

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De Alencar, Nayro Xavier, Aguemi Kohayagawa, Karla Conceição Higino de Campos, and Regina Kiomi Takahira. "Mielograma. Parte I: indicações e colheita do material." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 5, no. 2 (July 1, 2002): 157–63. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v5i2.3268.

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Abstract:
É cada vez mais comum a utilização do exame da medula óssea (mielograma) para a avaliação das doenças do sistema hematopoiético. A técnica para a obtenção do material medular tem-se mostrado segura e de fácil execução na clínica veterinária. O objetivo deste trabalho foi o de fornecer aos clínicos veterinários informações sobre as indicações deste exame e as técnicas de colheita e preparação de lâminas de medula óssea.
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2

Maris Cirio, Silvana, Rita Mangrich Rocha, Luiz Carlos Leite, Michelly Carvalho, Selene Cirio Leite, Diego Lunelli, and Luciana Barbisan Kispergue. "AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DE MEDULA ÓSSEA DE CADELAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR." Revista Acadêmica: Ciência Animal 5, no. 3 (July 13, 2007): 249. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v5i3.10092.

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Abstract:
A avaliação da medula óssea é um recurso muito utilizado em Medicina Veterinária para o diagnóstico das doenças do sistema hematopoiético. Foi avaliada a composição celular da medula óssea de cadelas saudáveis, para obter um parâmetro de valores de referência para o mielograma. Na presente pesquisa estabeleceu-se os valores de referencia para mielograma de cadelas saudáveis da Região Metropolitana de Curitiba.
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3

Moscardi Spack, Maria Vitória, Juliano Smaniotto Silveira, and Reginaldo José Andrade. "SÍNDROME DE BLACKFAN-DIAMOND: UM RELATO DE CASO." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, no. 4 (December 20, 2019): 138–42. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i4.151.

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Abstract:
A síndrome de Blackfan-Diamond é uma rara anemia congênita, diagnosticada no início da infância. Os principais sintomas apresentados são anemia, anormalidades ósseas e dificuldade de ganhar peso. O diagnóstico é obtido por hemograma e aspirado de Medula Óssea. O tratamento consiste em corticoterapia, programa de transfusão sanguínea e transplante de medula óssea. No caso descrito, o paciente do sexo masculino, de 11 anos de idade, portador da síndrome com diagnóstico no primeiro mês de vida e refratário à corticoterapia, realiza transfusão sanguínea a cada 21 dias e espera por doador para transplante de medula óssea. O paciente em questão apresenta a maioria dos sintomas clássicos da doença, porém não é responsivo a um dos principais tratamentos. Apesar da refratariedade ao tratamento com corticoterapia, o paciente apresenta-se estável no programa de transfusão enquanto aguarda doador compatível para transplante de medula óssea.
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Soares, Karinn De Araújo, and Mozart Bastos de Oliveira Filho. "Os efeitos da atividade física na remodelação óssea." Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, no. 1 (May 12, 2017): 27. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl2iss1pp27-30.

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Abstract:
O osso é um tecido dinâmico, desenvolvido e adaptado por hormônios, citocinas e estímulos mecânicos, como a atividade física. O osso sofre alterações, mesmo após o final do crescimento do esqueleto, compreendendo o processo de remodelação, ou seja, um equilíbrio entre aposição e reabsorção óssea. Neste contexto, a manutenção da densidade mineral óssea (DMO) é muito importante para a prevenção de doenças ósseas metabólicas, como a osteoporose, a qual é caracterizada por uma diminuição acentuada da DMO. Estudos indicam que a atividade física está positivamente relacionada com a DMO, sendo um importante fator para sua manutenção. Dentre estes estudos, alguns utilizam o treinamento de força como intervenção, na tentativa de aumentar a DMO de indivíduos submetidos a esse tipo de atividade física. Em nível celular, o processo de remodelação induzido pela sobrecarga, como na atividade física, parece ser realizado pela ação dos osteócitos, que atuam como receptores mecânicos do estresse aplicado, e liberam um fator químico estimulador da proliferação de osteoblastos no local estressado. Para a realização deste trabalho, buscaram-se informações nas bases de dados da CAPES, MEDLINE, LILACS e na biblioteca virtual SciELO, selecionando-se artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais entre os anos de 1999 e 2016. Os descritores de assunto utilizados foram: “atividade física”, “remodelação óssea”, “densidade mineral óssea”, utilizando a interseção dos conjuntos. Embora alguns resultados sejam contraditórios, a literatura não deixa dúvidas quanto aos efeitos benéficos da atividade física sobre o tecido ósseo, tanto em indivíduos saudáveis, quanto na prevenção e tratamento da osteoporose. Os mecanismos pelos quais a atividade física estimula a diferenciação osteoblástica, a partir das células do estroma da medula óssea, devem ser melhor elucidados, para que terapêuticas mais adequadas possam ser desenvolvidas e utilizadas no tratamento de indivíduos acometidos com alguma doença óssea metabólica.https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5313
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5

Santos, R. S., C. C. Luz, V. M. Rocha, D. F. Larangeira, and S. M. Barrouin-Melo. "Mieloma múltiplo em cão com apresentação clínica atípica de paralisia facial bilateral: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 5 (October 2017): 1225–30. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8182.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se com o presente trabalho relatar um caso de mieloma múltiplo (MM) em uma cadela com apresentação clínica atípica de rigidez da musculatura facial. Foram realizados hemogramas seriados, exames bioquímicos, sumário de urina, sorologia para leishmaniose, radiografias de crânio, citologia de medula óssea e eletroforese de proteínas séricas. O infiltrado plasmocitário em medula óssea >20%, a gamopatia monoclonal e as lesões compatíveis com lise óssea, observados no mielograma, eletroforese de proteínas e exame radiográfico, respectivamente, foram determinantes para conclusão diagnóstica de MM. A doença pode ter uma apresentação clínica variável em cães e representar um desafio ao diagnóstico na clínica de animais de companhia, principalmente em áreas endêmicas de doenças infecciosas que se manifestam com apresentações clínicas e laboratoriais semelhantes.
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Almeida, Sérgio Monteiro de, José Antonio Livramento, Ricardo Pasqüini, Viviana Boccardi Palou, Aparecido Mendes de Oliveira, Elvira Missako Doi, Margaret Ono, Mirna Cigemi Aso, and Eurípides Ferreira. "Avaliação da síntese intratecal de imunoglobulinas no transplante de medula óssea." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 801–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500018.

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Abstract:
O envolvimento da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica (DECH-C) no sistema nervoso central tem sido especulado. Há uma série de semelhanças clínicas e fisiopatológicas entre DECH-C e doenças auto-imunes, o que leva a questionar sobre a síntese intratecal de imunoglobulinas. Este estudo avalia esta síntese, em particular durante a DECH-C, de forma quantitativa e qualitativa, a fim de observar sua incidência e possível fisiopatologia. Foram estudadas amostras pareadas de LCR e soro de 33 pacientes com leucemia mielóide crônica submetidos a transplante de medula óssea (TMO) alogênico, com doador aparentado, HLA idêntico. As amostras foram coletadas nos períodos pré TMO, pós TMO e concomitante à DECH-C. Não foi evidenciada produção intratecal de IgG ou IgA nas várias fases do TMO. Apenas casos isolados evidenciaram síntese, inclusive de IgM, durante a DECH-C.
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Luz, Flávia S., Renata D. Mazaro, Douglas M. Lorensetti, Glaucia D. Kommers, Mariana M. Flores, and Rafael A. Fighera. "Mielodisplasia na peritonite infecciosa felina: 16 casos (2000-2017)." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 8 (August 2018): 1638–48. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5578.

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Abstract:
RESUMO: Apesar da prevalência da peritonite infecciosa felina (PIF) ser alta em praticamente o mundo todo, estudos anatomopatológicos recentes acerca dessa doença são escassos. Não obstante, as características microscópicas da medula óssea de gatos com PIF estão ausentes da literatura consultada. O objetivo deste artigo é descrever alterações medulares ósseas vistas em casos espontâneos de PIF. As medulas ósseas colhidas sistematicamente da região diafisária dos fêmures de 16 gatos necropsiados no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Rio Grande do Sul, entre janeiro de 2000 e junho de 2017, e que tiveram diagnóstico definitivo de PIF, foram avaliadas fenotípica (histopatologia - hematoxilina e eosina e histoquímica - reação de Perls) e imunofenotipicamente (utilizando marcadores mieloides (anti-MAC387) e de linfócitos (anti-CD79αcy e anti-CD3). Os resultados permitem afirmar que, independentemente da apresentação clinicopatológica da doença ocorrem as seguintes alterações: 1) hiperplasia mieloide; 2) hipoplasia eritroide, 3) displasia megacariocítica (dismegacariocitopoiese) e 4) plasmocitose medular. Exclusivamente nos casos de PIF seca há hemossiderose medular óssea e hepática. Essas alterações permitem estabelecer que gatos com PIF desenvolvem mielodisplasia, uma lesão mieloproliferativa muito semelhante àquela relatada em humanos infectados pelo HIV. Sugere-se que a partir dos achados aqui descritos, a mielodisplasia seja considerada a principal responsável pelas alterações hematológicas observadas na PIF, especialmente pela anemia e trombocitopenia arregenerativas frequentemente desenvolvidas pelos pacientes com essa doença.
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Shikanai-Yasuda, M. A., Y. Higaki, D. E. Uip, N. S. Mori, G. Del Negro, N. T. Melo, R. U. Hutzler, and V. Amato Neto. "Comprometimento da medula óssea e eosinofilia na paracoccidioidomicose." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 34, no. 2 (April 1992): 85–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651992000200002.

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Abstract:
São descritos 3 casos de paracoccidioidomicose com a forma aguda da doença, nos quais formas leveduriformes de Paracoccidioides brasiliensis foram visualizadas ao exame direto de medula óssea, sendo a cultura também positiva em um caso. Salienta-se o acometimento do sistema fagocítico-mononuclear e a ausência de resposta às provas cutâneas de hipersensibilidade tardia a antígenos microbianos e de P. brasiliensis em todos, bem como a gravidade do quadro clínico e lesões ósseas generalizadas em um caso, com 20.260 eosinófilos/mm³ no sangue periférico. Os autores discutem o possível papel do eosinófilo na interação hospedeiro-parasita na paracoccidioidomicose, sugerindo que a ativação de subpopulação TH 2 e o aumento de secreção de IL 5 e de GM-CSF possam estar relacionados à grande eosinofilia presente no caso mais grave
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Silva, Márcia de Matos, Luis Fernando S. Bouzas, and Absalom L. Filgueira. "Manifestações tegumentares da doença enxerto contra hospedeiro em pacientes transplantados de medula óssea." Anais Brasileiros de Dermatologia 80, no. 1 (February 2005): 69–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962005000100010.

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Abstract:
A doença enxerto contra hospedeiro (DECH) é uma síndrome sistêmica que ocorre em pacientes que recebem linfócitos imunocompetentes. A fisiopatologia envolve uma reação imunológica entre linfócitos transplantados e tecidos do hospedeiro, e ocorre por ataque imune das células T do doador às células do hospedeiro, as quais diferem daquelas pelos antígenos de histocompatibilidade. É, assim, uma complicação primária do transplante de medula óssea (TMO) alogênico. O envolvimento cutâneo é freqüente na DECH e contribui para a morbidade e mortalidade do TMO. O dermatologista tem papel importante na avaliação dos pacientes auxiliando no reconhecimento precoce da DECH e suas complicações e no acompanhamento clínico desses pacientes. Nesta revisão os autores enfatizam as manifestações cutâneas da DECH, tendo como base sua experiência pessoal no acompanhamento de pacientes portadores de DECH transplantados de medula óssea no Centro Nacional de Transplante de Medula Óssea/Inca/MS, no Rio de Janeiro, nos últimos 14 anos.
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Batista, Mariana Dias, Ricardo Limongi Fernandes, Marco Alexandre Dias da Rocha, Juliana Kida Ikino, Ronald Feitosa Pinheiro, Maria de Lourdes Lopes Ferrari Chauffaille, Nílceo Schwery Michalany, and Fernando Augusto de Almeida. "Pioderma gangrenoso bolhoso e síndrome mielodisplásica." Anais Brasileiros de Dermatologia 81, suppl 3 (October 2006): S309—S312. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962006000900013.

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Abstract:
O pioderma gangrenoso pode apresentar-se como manifestação paraneoplásica. Relata-se um caso de pioderma gangrenoso, da variante bolhosa, acompanhado de bicitopenia, em que foi evidenciado, por meio de mielograma, biópsia de medula óssea e cariótipo, padrão compatível com síndrome mielodisplásica, subtipo citopenia refratária com displasia de multilinhagens. Foi tratado com dapsona, obtendo cicatrização das lesões. O pioderma gangrenoso pode associar-se a doenças sistêmicas, devendo a síndrome mielodisplásica ser considerada nos casos acompanhados de citopenias. Portanto, o pioderma gangrenoso pode ser um marcador cutâneo de doença sistêmica de prognóstico reservado.
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Abreu, Edeli Simioni de, Rosana Farah Simony, Anita Akiko Takahashi, and Christiane Ribeiro Balmant dos Santos. "Recomendações nutricionais para crianças que realizaram transplante de medula óssea." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 11, no. 1 (September 24, 2012): 54. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v11i1.5838.

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Abstract:
A medula óssea é o local onde se produz o sangue. É no interior dos ossos que encontramos as células que darão origem aos glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Essas células são denominadas de células tronco hematopoéticas. Transplante de medula óssea é uma modalidade terapêutica que visa o tratamento da doença com uso de altas doses de quimioterapia associada ou não à radioterapia corporal total. Os pacientes submetidos ao procedimento necessitam de terapia nutricional (TN) individualizada. A TN visa manter e/ou recuperar o estado nutricional no pós-transplante, evitar ou minimizar as deficiências nutricionais decorrentes da quimioterapia e/ou radioterapia, proteger o trato gastrintestinal funcionante, evitar a desnutrição proteicocalórica e proporcionar melhor ingestão oral, fornecendo substrato de forma adequada para recuperação hematopoética e do sistema imune. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o assunto, para confecção de um Manual de Terapia Nutricional para pacientes transplantados de medula óssea. O estudo foi realizado no período de outubro a novembro de 2011, onde foi feito um levantamento bibliográfico dos últimos cinco anos (de 2007 a 2011) sobre recomendações nutricionais para crianças pós transplante de medula óssea, a partir dos dados encontrados foi elaborado um Manual de Terapia Nutricional em pacientes transplantados de medula óssea para uma entidade filantrópica de São Paulo. Foi elaborado, com sucesso, um Manual de Terapia Nutricional para pacientes transplantados de medula óssea, que é um instrumento de orientação alimentar destinado a profissionais da saúde que estejam envolvidos na recuperação desses pacientes.<br />
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Carriço, Maria Kadma da Silva, and Maria Inez Pordeus Gadelha. "Alemtuzumab (Campath-1H) para tratamento da leucemia linfóide crônica." Revista Brasileira de Cancerologia 49, no. 2 (June 30, 2003): 121–25. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2003v49n2.2114.

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Abstract:
O CAMPATH-1H é um anticorpo monoclonal quimérico dirigido contra o CD 52, antígeno expresso na superfície das células linfóides malignas ou normais, macrófagos, monócitos, eosinófilos e algumas células epiteliais. Este anticorpo tem sido usado no tratamento de linfomas não-Hodgkin, doenças auto-imunes, esquemas de condicionamento para transplante de medula óssea e particularmente na leucemia linfóide crônica (LLC). Os estudos de fase II em LLC revelam um índice de resposta global em torno de 33%, com 4% a 31% de respostas completas, em casos de doença refratária ou recidivada. As principais complicações observadas foram relacionadas com a infusão venosa do medicamento (febre, calafrios, náusea e hipotensão) e infecções oportunísticas. Atualmente está em andamento um estudo de fase III, com o objetivo de comparar as eficácias do CAMPATH-1H e clorambucil para pacientes com LLC.
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Silva, Hyan Ribeiro da, José Chagas Pinheiro Neto, Catarina Lopes Portela, Jemima Silva Kretli, Denise Coelho de Almeida, Gabriela Coutinho Amorim Carneiro, Ionara Rosa Soares da Cunha, et al. "Onco-hematologia: perspectivas e avanços." Research, Society and Development 9, no. 8 (July 4, 2020): e269985684. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5684.

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Abstract:
O presente estudo observou relatar os avanços em Onco-hematologia, área que cuidam das doenças malignas do sangue, estas doenças exigem tratamento específico, com avançados equipamentos e exames para cuidar de cada uma dessas patologias, que vai de exame de sangue ao Transplante de Medula Óssea. Ao decorrer do trabalho analisaremos perspectivas no tratamento de tais doenças, buscando um melhor entendimento sobre a importância destes estudos. A trajetória da hemoterapia a partir da era científica foi marcada por mudanças de paradigmas, ou seja, ela começa tendo uma importância mínima, com níveis rudimentares de técnica, tendo inclusive uma certa monetização para quem doava. Não havia uma preocupação como existe hoje em relação à detecção de doenças através de exames, era tudo muito precário.
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Aguiar, Jéssica Diniz, and Simone Pôssas Andrade. "Uso de Células-Tronco fetais no tratamento da leucemia." Scire Salutis 7, no. 2 (September 25, 2018): 74–82. http://dx.doi.org/10.6008/spc2236-9600.2017.002.0009.

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Abstract:
No Brasil e em todo o mundo, há pacientes que sofrem com doenças onco-hematológicas, a exemplo de Mielofibrose primária, Mieloma múltiplo, Leucemia e outras patologias, e diariamente nos diversos meios de comunicação, ouvimos falar sobre o congelamento do sangue do cordão umbilical, e isso se dá pelo seu potencial terapêutico. Também se sabe que a extração de Células-Tronco embrionárias ainda é discutida em debates éticos, ao passo que a obtenção de Células-Tronco retiradas diretamente da medula óssea causa certa aversão e temor à população,; além disso, ratifica-se que as Células-Tronco adultas têm suas diversas fontes limitadas. Nisto, encaixa-se as Células-Tronco fetais; essas podem gerar uma cópia idêntica para distingui-la em vários tipos de tecidos. É a sua natureza que, como as células estaminais fetais, são classificadas como adultas e podem ser removidas do cordão umbilical e placenta. Levando em consideração esses aspectos, este trabalho irá contribuir com a comunidade científica pelo fato de enfatizar que as Células-Tronco fetais resignam os empecilhos que as Células-Tronco embrionárias e as Células-Tronco adultas provindas da medula óssea, e outras fontes, apresentam. O trabalho será desenvolvido com base em uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, descritiva e exploratória, sendo utilizados livros, revistas e artigos referentes ao assunto estudado.
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Oliveirao, Érika Arantes de, Manoel Antônio dos Santoso, Ana Paula Mastropietro, and Júlio César Voltarelli. "Repercussões psicológicas do transplante de medula óssea no doador relacionado." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 3 (September 2007): 430–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000300006.

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Abstract:
O desenvolvimento do transplante de medula óssea (TMO), nas últimas décadas, permitiu o tratamento de doenças que antes eram invariavelmente fatais. Dentre os tipos de transplante realizados, o alogênico exige a participação ativa de um membro familiar, em geral, o irmão, que arca com o encargo da doação. O objetivo do presente estudo é analisar as repercussões psicológicas dessa doação nos doadores relacionados. A amostra foi composta por dez doadores, vinculados à Unidade de TMO do HCFMRP-USP, avaliados antes e após a doação. Os instrumentos utilizados foram: roteiro de entrevista, escalas e técnicas projetivas. Os resultados demonstraram que o nível de ansiedade dos sujeitos se encontrava dentro do esperado, porém foram constatados sintomas de estresse. Afirmaram terem ficado ansiosos e relataram dor no momento pós-doação, mas acreditam que esta foi mais fácil do que imaginaram. Finalmente, em relação aos dados das técnicas projetivas, constatou-se uma alta suscetibilidade emocional, indícios de sugestionabilidade e dependência.
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Boeloni, Jankerle Neves, Natália de Melo Ocarino, Rafaela Chitarra Rodrigues Hell, Guilherme Resende da Silva, Alfredo Miranda Goes, Dawidson Assis Gomes, and Rogéria Serakides. "Preservação da proteína verde fluorescente no tecido ósseo descalcificado." Ciência Rural 40, no. 10 (October 29, 2010): 2146–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000174.

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Abstract:
A proteína verde fluorescente (GFP) foi originalmente descoberta no cnidário Aequorea victoria. Células-tronco GFP positivas podem ser rastreadas in vivo quando usadas na terapia de doenças. No entanto, no osso, a fluorescência gerada pela GFP pode ser perdida durante o processo de descalcificação, dificultando o rastreamento das células-tronco usadas no tratamento de doenças ou defeitos ósseos. O objetivo deste estudo foi comparar diferentes técnicas de preservação da GFP no tecido ósseo descalcificado. Foram utilizados fêmures de ratas GFP Lewis distribuídos em quatro grupos: 1) descalcificado em ácido fórmico e incluído em parafina; 2) descalcificado em ácido fórmico e submetido à criomicrotomia; 3) descalcificado em EDTA e incluído em parafina; e 4) descalcificado em EDTA com criomicrotomia. Secções de tecido ósseo de todos os grupos foram analisadas para identificação da fluorescência natural e posteriormente submetidas à imunofluorescência, sendo utilizados anti-GFP e Alexa Flúor 555. As imagens foram obtidas por microscopia confocal. Osteócitos, osteoblastos e células da medula óssea de ratos GFP somente tiveram sua fluorescência natural preservada no tecido ósseo descalcificado em EDTA e submetido à microtomia por congelação. Nos demais grupos, houve perda da fluorescência natural, e as células GFP somente puderam ser identificadas com o uso da reação de imunofluorescência com anti-GFP. Conclui-se que a descalcificação em EDTA e a criomicrotomia são as melhores técnicas para preservar a fluorescência natural das células GFP no tecido ósseo e que a visualização de células GFP em tecido ósseo descalcificado em ácido fórmico e incluído em parafina somente pode ser realizada com o uso da técnica de imunofluorescência.
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Almeida, Sérgio Monteiro de, José Antonio Livramento, Ricardo Pasqüini, Viviana Boccardi Palou, Aparecido Mendes de Oliveira, Elvira Missako Doi, Margaret Ono, Mirna Cigemi Aso, and Eurípides Ferreira. "Avaliação da Barreira Hemato-Encefálica no transplante de medula óssea." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 812–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500019.

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Abstract:
A barreira hemato-encefálica (BHE) contribui para o isolamento imunológico do sistema nervoso central (SNC). Sua avaliação nunca foi realizada em pacientes submetidos a transplante de medula óssea (TMO). Neste estudo a integridade da BHE foi avaliada através das proteínas do LCR, de forma quantitativa, a fim de observar a incidência e entender a fisiopatologia da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica (DECH-C) no SNC. Foram estudadas amostras pareadas de LCR e soro de 33 pacientes com leucemia mielóide crônica submetidos a TMO alogênico, de doador aparentado, HLA idêntico. As amostras foram coletadas nos períodos pré TMO, pós TMO e concomitante à DECH-C. Não foi evidenciada quebra de BHE durante a DECH-C em nenhum dos casos estudados.
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Caxito, Marília Salgado, Fernanda Panseri Rodrigues, Isis Indaiara Gonçalves Granjeiro Taques, Daniel Moura de Aguiar, Regina Kiomi Takahira, and Antônio Carlos Paes. "Alterações da medula óssea e a importancia do mielograma no diagnóstico da ehrlichiose monocítica canina." Veterinária e Zootecnia 25, no. 1 (December 4, 2018): 61–66. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2018.v25.37.

Full text
Abstract:
A Ehrlichiose Monocítica Canina (EMC) é uma doença multissistêmica e de alta incidência. Contudo, a patogenia da enfermidade ainda não está totalmente esclarecida. Infiltrações plasmocitárias e linfoplasmocitárias são observadas em grande parte dos órgãos de animais acometidos, inclusive na medula óssea. Esses infiltrados sugerem que a maioria das lesões patológicas identificadas na fase crônica pode ser consequência do processo inflamatório originado no início da infecção. Este trabalho tem por objetivo destacar a importância da avaliação medular de cães com EMC. A maior compreensão das alterações medulares na fase aguda poderia esclarecer a origem das alterações observadas na fase crônica. Mais estudos são necessários para verificar se a patogenia da EMC está relacionada apenas a processos imunomediados ou se também há agressões diretas de Ehrlichia canis às células precursoras. Elucidar os mecanismos fisiopatogênicos de E. canis poderia melhorar a terapêutica instituída como também o prognóstico de animais gravemente acometidos
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Dobbin, Jane de Almeida, and Maria Inez Pordeus Gadelha. "Mesilato de Imatinibe para Tratamento da Leucemia Mielóide Crônica." Revista Brasileira de Cancerologia 48, no. 3 (September 30, 2002): 429–38. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2002v48n3.2219.

Full text
Abstract:
O tratamento da Leucemia Mielóide Crônica (LMC) inclui transplante de medula óssea, hidroxiuréia e esquemas terapêuticos baseados em Interferon-alfa (IFN-α), sendo hoje o transplante de medula óssea alogenéico considerado o único tratamento curativo desta doença maligna. Como a idade média do doente incialmente acometido de LMC é de 50 anos, este fator, combinado com a ausência de doador histocompatível, limita a indicação de transplante a uma minoria de pacientes. Isto faz com que menos de 20% dos doentes de LMC sejam curados com esta modalidade terapêutica. Mais recentemente, foi desenvolvido e comercializado o Mesilato de Imatinibe (STI-571), um derivado da 2-fenil-amino-pirimidina e inibidor seletivo da BCR-ABL-tirosino-cinase, que induz remissão hematológica e citogenética na LMC, tendo sido aprovado, após estudos de fases I e II, para o uso em doentes de LMC em fase blástica, em fase de transformação ou em fase crônica resistentes ou altamente intolerantes a IFN-α. O presente levantamento bibliográfico é uma revisão relacionada a LMC e a protocolos experimentais dessa chamada alvo-terapia, assim como doses, toxicidade, seleção de pacientes e possíveis mecanismos de resistência ao Mesilato de Imatinibe. Aspectos estes que ainda precisam ser esclarecidos em sua totalidade para que se defina o impacto deste medicamento como agente antileucêmico, isolado ou associado, em termos da sobrevida dos doentes de LMC com ele tratados, comparativamente aos tratamentos estabelecidos.
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Santos, Ricardo Ribeiro dos, Milena Botelho Pereira Soares, and Antônio Carlos Campos de Carvalho. "Transplante de células da medula óssea no tratamento da cardiopatia chagásica crônica." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 37, no. 6 (December 2004): 490–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822004000600012.

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Abstract:
A cardiopatia chagásica crônica é ainda uma das maiores causas de óbito por insuficiência cardíaca na América Latina e para a qual não há nenhum tratamento eficaz até o momento. Enquanto a população de indivíduos com doença de Chagas aguarda o desenvolvimento de novos quimioterápicos mais eficientes e de menor toxicidade para a eliminação do Trypanosoma cruzi, uma nova estratégia surgiu na tentativa de reparar ou diminuir os danos causados ao miocárdio de pacientes com forma crônica cardíaca. Trata-se do transplante de células de medula óssea obtidas do próprio indivíduo a ser tratado, que pode levar à melhora funcional e da qualidade de vida dos pacientes, como ocorreu em estudos utilizando esta abordagem para o tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia isquêmica. Os possíveis efeitos de terapias celulares e sua utilização em pacientes cardiopatas chagásicos crônicos são discutidos no presente artigo.
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Mancuzo, Eliane Viana, Walace Espada da Silva, and Nilton Alves de Rezende. "A espirometria na avaliação pré e pós-transplante de medula óssea." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 1 (February 2007): 36–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar os resultados da espirometria de pacientes submetidos a transplante de medula óssea e verificar sua importância na detecção de complicações pulmonares e sua correlação com a evolução dos pacientes. MÉTODOS:Foram analisados retrospectivamente os resultados da espirometria em 120 pacientes, maiores de doze anos, de ambos os sexos, e comparados com o tipo de transplante de medula óssea, doença de base, sorologia para citomegalovírus, fonte de células para o transplante, tabagismo, infecção pulmonar, doença pulmonar prévia, duração da doença hematológica, quimioterapia utilizada, regime de condicionamento, doença do enxerto contra o hospedeiro aguda e crônica e óbito. RESULTADOS: Dezesseis pacientes apresentaram alterações da espirometria antes do transplante, sendo 5% com obstrução pura, 5,8% com restrição pura e 2,5% com obstrução com redução da capacidade vital. Após o transplante 29 pacientes apresentaram alterações desses exames. A chance de alteração da espirometria foi maior nos pacientes com doença do enxerto contra o hospedeiro aguda (p = 0,02), idade menor que 30 anos (p = 0,02), sexo feminino (p = 0,02) e naqueles que receberam células tronco (p = 0,01). As presenças de doença pulmonar prévia e doença do enxerto contra o hospedeiro crônica associaram-se com aumento da mortalidade. Alterações prévias da espirometria não estiveram relacionadas com o óbito pós-transplante. CONCLUSÃO: As alterações detectadas na espirometria não foram capazes de predizer a ocorrência de complicações pulmonares e óbito pós-transplantes. Também não foram determinantes para a não realização do procedimento. A espirometria simples realizada na avaliação desses pacientes parece ter pouca importância prática.
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Borges, Aercio Sebastião, Alcyone Artiolli Machado, Marcelo Simão Ferreira, José Fernando de Castro Figueiredo, Gilson F. Silva, Sérgio Cimerman, Hélio A. Bacha, and Maria Cecília L. Teixeira. "Concomitância de leishmanioses e infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): estudo de quatro casos." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 32, no. 6 (December 1999): 713–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821999000600015.

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Abstract:
São apresentados quatro casos de leishmaniose em pacientes com SIDA, sendo dois de leishmaniose visceral e dois com forma cutâneo-mucosa. Lesões cutâneas e de mucosa oral, disseminadas, estavam presentes nos pacientes com a forma tegumentar da doença. Febre prolongada, hepatoesplenomegalia e pancitopenia foram as manifestações principais da forma visceral. A contagem de linfócitos T CD4+ era baixa em todos os casos. A pesquisa de leishmanias foi positiva no aspirado de medula óssea e na biópsia de lesões cutâneas e mucosas. Os pacientes responderam ao tratamento com antimoniais pentavalentes e com a anfotericina B. Poucos casos de coinfecção leishmaniose e HIV têm sido descritos em nosso meio. Apesar da ampla expansão de ambas, até agora suas áreas de distribuição geográfica teve pouca superposição. Os autores recomendam a inclusão desta parasitose no diagnostico diferencial das doenças oportunistas que acometem indivíduos com SIDA.
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Lima, Pâmela A., Joziana M. P. Barçante, Jankerle N. Boeloni, Pedro S. Bezerra Júnior, Flademir Wouters, Angélica T. Wouters, Mary S. Varaschin, and Josilene N. Seixas. "Aspectos anatomopatológicos em cães naturalmente infectados por Hepatozoon canis." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 2 (February 2017): 145–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000200008.

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Abstract:
RESUMO: A hepatozoonose canina é causada principalmente pelos protozoários Hepatozoon canis e H. americanum, transmitida por ingestão de carrapatos parasitados. Os sinais clínicos podem ser inespecíficos ou de difícil reconhecimento, pois geralmente ocorre associada a outras doenças. No Brasil, o parasito, e a doença, já foram identificados em vários Estados, no entanto pouco se sabe sobre as alterações clínicas e anátomo-patológicas decorrentes da infecção. O presente trabalho relata cinco casos de infecções naturais por Hepatozoon canis em cães do Estado de Minas Gerais e descreve pela primeira vez no Brasil os achados de necropsias e histopatológicos relacionados à infecção. Merontes de Hepatozoon sp., submetidos a avaliação morfométrica, foram observados em cortes histológicos de fígado, baço, medula óssea e rim.
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Patrocínio, Flávia Andréa Prado, Érica Arantes de Oliveira-Cardoso, Bruna Vieira Von Zuben, and Manoel Antônio Dos Santos. "Oficinas de Atividades: Reconstruindo o Cotidiano de Pacientes Submetidos ao Transplante de Medula Óssea." Revista de Cultura e Extensão USP 12, supl. (March 28, 2015): 87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v12isupl.p87-95.

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Abstract:
O Transplante de Medula Óssea (TMO) é um procedimento de alta complexidade, cujo desenvolvimento permitiu o tratamento de doenças que, anteriormente, eram fatais. Como parte do processo de reabilitação, foram implementadas oficinas terapêuticas com a finalidade primordial de estimular a socialização e a troca de experiências entre pacientes e acompanhantes. Além desses propósitos, as oficinas funcionavam como um espaço de aprendizado para profissionais em formação. O objetivo deste estudo é descrever o funcionamento das oficinas terapêuticas oferecidas na sede do Grupo de Apoio ao Transplantado de Medula Óssea (GATMO) e investigar as percepções de seus participantes em relação às atividades desenvolvidas. As oficinas terapêuticas do GATMO foram realizadas semanalmente, coordenadas por estagiários-bolsistas do curso de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP) e frequentadas por pacientes e seus acompanhantes (mínimo de quatro, máximo de 12 pessoas). Os resultados obtidos evidenciam que as oficinas se configuraram como meio de expressão de sentimentos, ferramenta de resgate da capacidade produtiva e de socialização. Observou-se que as produções dos usuários, como artesanatos e mosaicos, extrapolam os limites dos workshops, uma vez que as tarefas também são realizadas em outros contextos, permitindo que o paciente desempenhe atividades alternativas, de modo a ampliar seu repertório ocupacional.
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Nicodemo, A. C., N. Medeiros, G. Del Negro, and V. Amato Neto. "Alterações hematológicas na leptospirose." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 31, no. 2 (April 1989): 71–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651989000200002.

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Abstract:
Foram estudadas as alterações hematológicas de 30 pacientes com diagnóstico de leptospirose internados na Clínica de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sáo Paulo. Verificou-se que mais da metade dos pacientes 16 (53,3%) apresentavam contagem normal de leucócitos no momento da internação; 12 (40%) apresentavam leucócitos e 2 (6,6%) leucopenia. Vinte e cinco doentes (83,3%) apresentavam desvio à esquerda e 29 (96,6%) neutrofilia relativa. Vinte e quatro pacientes tiveram o diagnóstico de anemia. A plaquetopenia ocorreu em 26 (86,6%) dos doentes. Como alterações mais características no mielograma, ressaltamos a alteração da relação G/E (série Granulocítica/série Eritroblástica), às custas de hipercelula-ridade relativa e/ou absoluta da série granulocítica, e/ou hipocelularidade relativa e/ou absoluta da série vermelha; a eritropoese predominantemente microeritroblástica em vários doentes; o encontro de plasmocitose discreta ou moderada e, na série intersticial, o aumento da atividade macrofágica. A análise estatística da série megacariocitária do mielograma dos 30 pacientes revelou não existir relação de dependência significativa entre a celularidade da série megacariocitária e o número de plaquetas no sangue periférico; porém, verificou-se existência da relação de dependência entre a plaquetogênese medular e a contagem de plaquetas no sangue periférico. A possibilidade de haver inibição da plaquetogênese medular por algum produto bacteriano náo pode ser totalmente afastada, porém acreditamos que o exame estático da medula óssea não pode dar-nos uma idéia precisa do mecanismo dinâmico da formação de plaquetas na presença de "consumo periférico".
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Nishiyama, Katia Hidemi, Esther de Alencar Aripe Falcão, Fernando Uliana Kay, Gustavo Borges Silva Teles, Fabiola Del Carlo Bernardi, and Marcelo Buarque de Gusmão Funari. "Traqueobronquite aguda causada por Aspergillus: relato de caso e achados de imagem." Radiologia Brasileira 47, no. 5 (October 2014): 317–19. http://dx.doi.org/10.1590/0100-3984.2013.1854.

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Abstract:
Traqueobronquite aguda é uma forma rara da aspergilose invasiva e geralmente ocorre em pacientes com imunodepressão grave. Relatamos o caso de um paciente no pós-transplante de medula óssea com a manifestação desta doença, dando ênfase aos achados tomográficos encontrados.
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Mendes Neto, E. C., L. Gruchouskei, A. M. Viott, A. C. B. Nunes, F. B. Fukushima, and M. K. Oyafuso. "Anemia mielotísica por osteopetrose em um cão: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, no. 5 (October 2013): 1291–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500005.

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Abstract:
A osteopetrose é uma doença rara, caracterizada pelo aumento generalizado da densidade óssea. Tem como característica principal, a reabsorção osteoclástica defeituosa, resultando no acúmulo de massa óssea. Além disso, pode ocorrer retardo do crescimento, desnutrição progressiva, anemia e caquexia. O presente relato descreve o caso de uma cadela, com aproximadamente nove meses de idade, sem raça definida, com histórico de apatia e disorexia. Hemogramas seriados demonstraram pancitopenia persistente. Vários exames laboratoriais foram realizados para excluir doenças como erliquiose, leishmaniose e cinomose, porém todos foram negativos. O mielograma constatou hipocelularidade relativa por provável aplasia/hipoplasia medular. Exames radiográficos evidenciaram o aumento da radiopacidade óssea e hipertrofia da região cortical, e a necropsia confirmou a redução do canal medular. O exame histopatológico confirmou a osteopetrose. Conclui-se que a osteopetrose pode causar comprometimento na produção de células sanguíneas, sendo uma causa rara de anemia mielotísica, além de alterações neurológicas secundárias à má-formação dos ossos do crânio.
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Campagnuolo, Débora Greice, Rafael Formeton Cita, and Tatiana Elias Colombo. "Frequência dos alelos do sistema antígeno leucocitário humano em doadores e pacientes pré-transplante de medula óssea." Arquivos de Ciências da Saúde 25, no. 1 (April 23, 2018): 71. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.25.1.2018.853.

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Abstract:
Introdução: O estudo da frequência dos alelos detectados nos doadores e pacientes previamente selecionados para o transplante de medula óssea permite estimar as reais chances de um paciente em lista de espera encontrar um doador HLA idêntico não relacionado, além de facilitar e direcionar o planejamento do crescimento do Registro. Objetivo: Descrever e analisar a frequência dos alelos, genótipos e haplótipos HLA de classe I (HLA-A, -B e -C) e classe II (HLA-DRB1 e -DQB1) dos doadores e pacientes pré-transplante de medula óssea, genotipados no laboratório de Imunogenética-HLA do Hospital de Câncer de Barretos. Métodos: Um total de 98 amostras de doadores foram selecionadas com tipificações em alta resolução. As amostras foram tipificadas para os loci HLA-A, -B, -C, -DR e -DQ. Resultados: O predomínio da raça branca reflete a composição étnica da nossa região estudada. As doenças de base mais comuns que levaram o paciente ao transplante foram a leucemia aguda linfóide (34%) e mielóide (29,2%). Os grupos alélicos mais frequentes nos registros foram A*02, A*24, A*03, A*01, B*35, B*44, C*07, DQB1*03, DQB1*05, DQB1*06, DRB1*01 e DRB1*13. Conclusões: Os resultados encontrados reforçam a importância de conhecer o perfil demográfico e imunogenético das regiões do Brasil, contribuindo desta forma na redução do tempo de espera por um doador histocompatível.
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Ramalho, Ana Claudia, and Marise Lazaretti-Castro. "Fisiopatologia da osteoporose involutiva." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, no. 6 (December 1999): 409–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000600004.

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Abstract:
A diminuição da densidade mineral óssea (DMO) com a idade é um fenômeno universal, atingindo todas as raças e culturas, não patológico em si, mas que se constitui um substrato para o desenvolvimento da osteoporose (OP). Em 1941, Albright descreveu pela primeira vez a OP, e chamou atenção para deficiência de estrógeno (E2) como causa principal desta patologia. Isso foi confirmado em trabalhos posteriores, onde a reposição hormonal preveniu a perda óssea. Posteriormente, Riggs e Melton classificaram a OP involutiva em tipo I e tipo II. A OP tipo I, ou pós-menopáusica, ocorre nos 10 anos que se seguem à menopausa, sendo uma conseqüência da deficiência de E2. Porém, o mecanismo de ação do E2 no osso ainda é desconhecido. Vários trabalhos não evidenciaram receptores de E2 em osteoclastos, sugerindo que o efeito do E2 se faz de forma indireta via osteoblastos ou pelas células do estroma da medula óssea, através da liberação de mediadores. Dados recentes são controversos sobre o papel da interleucina 6 como mediadora do efeito estrogênico. A OP tipo II, ou senil, ocorreria após 65 anos. À partir dessa idade, outros fatores também seriam determinantes da OP, dentre eles o hiperparatiroidismo secundário. Recentemente, Riggs e Melton retornaram a teoria unitária do modelo de OP involutiva, colocando o E2 como fator etiológico central para ambas as fases de perda óssea. As discussões sobre as classificações da OP têm objetivos didáticos, mas demonstram também o caráter heterogêneo e multifatorial da doença.
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Oliveira, Conceição Silva, Marion Nascimento, Erasmo De Almeida Junior, Mady Crusoé, Poliana Bahia, and Fabiana Paim Rosa. "Avanços e aplicações da bioengenharia tecidual." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 1 (November 18, 2010): 28. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4729.

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Abstract:
<div>A bioengenharia compila conhecimentos de grandes áreas da ciência, como a biologia e a engenharia, que são aplicados </div><div>atualmente na medicina reparadora. Recentes avanços na área da engenharia tecidual possibilitaram o desenvolvimento e aperfeiçoamento de novos biomateriais. Estes devem estimular a adesão, diferenciação e proliferação celular, e ainda promover a produção de moléculas específicas do tecido-alvo. As células usadas na terapia podem ser mesenquimais de medula óssea, células adultas específicas do próprio paciente e também as células-tronco embrionárias, as quais têm capacidade de se diferenciar em múltiplas linhagens in vitro. As células-tronco têm sido empregadas em diversas áreas da saúde. Células mesenquimais e polpa dental são fontes de células-tronco que podem se diferenciar em fibroblastos, cementoblastos e osteoblastos. Para que ocorra tal diferenciação, são necessários alguns sinais para direcionar as etapas do desenvolvimento e da regeneração tecidual. Um dos grandes desafios da engenharia tecidual é desvendar esses sinais e etapas para tentar entender as sinalizações necessárias à reprodução do tecido. Os avanços das pesquisas com células-tronco e a bioengenharia tecidual</div><div>abrem oportunidades para desenvolver novas terapias, como a terapia gênica e os estudos relacionados com a angiogênese. Hoje em dia, sabe-se que as células-tronco adultas estão presentes nos vasos sanguíneos, no pâncreas, no fígado, no cérebro, na polpa dentária, entre outros tecidos, mas são as células da medula óssea as mais estudadas no contexto de muitas doenças, especialmente as cardiovasculares. Depois das células-tronco embrionárias, o tratamento biológico mais questionado é a terapia gênica. Para corrigir defeitos genéticos, é preciso inserir genes na célula que, na maioria das vezes, são introduzidos por meio de vírus. Este artigo tem como escopo abordar a atuação das células-tronco, a angiogênese, a terapia gênica na bioengenharia tecidual e a interação celular associada aos biomateriais.</div>
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Lobo, Bruno Limaverde, Natália Freitas Francelino Dias, Mércia Lima de Carvalho Lemos, and Lia Cavalcanti de Albuquerque. "Osteomielite maxilar aguda em paciente acometido por osteopetrose infantil maligna: relato de um caso raro de sobrevida." Revista de Medicina 99, no. 4 (August 28, 2020): 405–10. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i4p405-410.

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Abstract:
A osteopetrose infantil maligna (OIM) é a forma mais grave de osteopetrose (OP), que é um grupo de desordens raras e hereditárias que acometem o esqueleto humano, tornando-o mais denso. Uma das suas principais consequências é a invasão medular por esclerose óssea, levando a progressiva insuficiência medular e aplasia, o que predispõe a inúmeras infecções graves, incluindo a osteomielite. É uma doença que possui mortalidade de 99% até os dez anos de idade, com incidência de 1:500.000 nascidos vivos, cujo único tratamento disponível é o transplante de medula óssea precoce. O caso relatado é de um paciente do sexo masculino, 14 anos, com diagnóstico de OIM desde a infância, admitido na emergência do Hospital Infantil Albert Sabin com edema e dor facial à direita de início há um mês. Com base no exame físico e nos exames complementares foi diagnosticada osteomielite maxilar aguda. Além do quadro atual, o paciente possuía diversas sequelas da sua doença de base. Evoluiu com sepse durante a internação, fez uso de antibioticoterapia, e obteve alta hospitalar após um mês para cuidados paliativos domiciliares.
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Lamounier, Viviane Valadares, Rafael Gonçalves Teixeira Neto, Valeriana Valadares Lopes, José Ronaldo Barbosa, and Gilberto Fontes. "Leishmaniose visceral canina autóctone em área indene no Centro Oeste de Minas Gerais, Brasil." Medicina Veterinária (UFRPE) 11, no. 3 (December 31, 2017): 179. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-n3-1779.

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Abstract:
Objetivou-se relatar o primeiro caso autóctone de leishmaniose visceral canina no município de Cláudio-MG, Brasil. Com base no exame clínico foram constatados sinais sugestivos da doença em um cão macho, sem raça definida de aproximadamente sete anos. O animal foi submetido à colheita de sangue para realização dos testes imunológicos de imunocromatografia rápida (DPP®) e ensaio imunoenzimático (ELISA), obtendo-se resultados positivos para leishmaniose canina em ambos os testes. Após autorização do tutor foi obtida amostra de medula óssea do animal e posteriormente realizou-se a eutanásia e o exame necroscópico obtendo-se fragmentos de baço, linfonodos e pele. Amostras de medula óssea e tecidos foram utilizadas para realização dos exames parasitológicos, os quais demonstraram a presença do agente etiológico na forma amastigota. O fragmento de baço obtido na necropsia foi utilizado para identificação da espécie de Leishmania por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR). Foi demostrado pela PCR-RFLP a presença de Leishmania infantum, confirmando a infecção do animal pela espécie responsável pelo desenvolvimento da forma visceral da doença. Conclui-se com este resultado que a implantação de estratégias de prevenção e controle epidemiológico da leishmaniose visceral canina no município é importante, a fim de evitar a propagação da doença entre a população canina, bem como a transmissão a população humana.
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Mendes, Marcela Custodio, and Ana Paula Pimentel Costa. "Diagnóstico genético pré-implantacional: prevenção, tratamento de doenças genéticas e aspectos ético-legais." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 3 (December 17, 2013): 374. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i3.8269.

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Abstract:
O diagnóstico genético pré-implantacional (DGPI) é realizado em embriões obtidos pela técnica de fertilização in vitro antes desua implantação no útero, permitindo o diagnóstico de um grande número de doenças genéticas nestes embriões. Esta técnica émenos invasiva do que diversas técnicas de diagnóstico pré-natal conhecidas como a amniocentese, a cordocentese e a retiradade amostras de células das vilosidades coriônicas. Recentemente tem sido indicado também como ferramenta de terapia gênica,visando à realização de transplante de medula óssea em crianças que não encontram um doador compatível. Apesar das limitaçõesdas técnicas de diagnóstico e da dificuldade de acesso devido ao seu alto custo, o DGPI tem se mostrado eficiente e a procura pelatécnica vem crescendo, assim como suas possibilidades de aplicação. Com o crescimento da procura pelo DGPI e com as novaspossibilidades proporcionadas por esta técnica surgem diversas questões quanto a suas aplicações e também quanto às implicaçõeséticas envolvidas no seu uso. No Brasil, não há legislação federal específica e o DGPI é regulamentado pelas resoluções do ConselhoFederal de Medicina. Além disso, faltam políticas públicas que permitam um maior acesso da população de baixa renda a esta técnica. <br />
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Gileno, Miriane Da Costa, Débora Helena Pereira, Mariana H. D. Ruggeri, Marta M. F. Vasques, Pâmela Alegranci, Lígia Terezani, and Mariana M. de Castro. "Padronização de Critérios Hematológicos para o Auxílio no Diagnóstico Laboratorial de Leucemias Mielóides." Revista Brasileira Multidisciplinar 9, no. 1 (January 15, 2005): 219. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2005.v9i1.299.

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Abstract:
As leucemias são um grupo de doenças cuja manifestação em comum é a proliferação maligna de células hematopoiéticas na medula óssea; o clone leucêmico usualmente substitui a população celular normal da medula óssea. O presente trabalho teve como objetivos: 1) padronizar a reação citoquímica da mieloperoxidase, auxiliando no diagnóstico exato das leucemias agudas, acelerando assim o tratamento e encaminhamento médico; 2) padronizar a leitura dos esfregaços com leucocitose e desvio à esquerda, com relação à observação de eosinófilos, basófilos, eritroblastos, promielócitos e mielócitos, para o diagnóstico diferencial de LMC; 3) análise da incidência de Leucemia Mielóide Aguda e Crônica nos pacientes do Laboratório da Santa Casa de Misericórdia de Araraquara – SP. Foram analisadas amostras de sangue de 54 pacientes da Santa Casa de Misericórdia de Araraquara-SP, cujo hemograma se apresentou alterado (presença de blastos ou número elevado de leucócitos com células imaturas). Para as amostras que apresentaram blastos em número aumentado, realizouse a reação citoquímica da mieloperoxidase. Para as amostras com leucocitose os critérios hematológicos avaliados foram: presença de eosinófilos, basófilos, mielócitos, eritroblastos, e trombocitose. Dos 46 casos de leucocitose avaliados, identificamos que 59 % das amostras tratavam-se de reação leucemóide e 41 % de LMC. A padronização da reação da mieloperoxidase foi possível, mediante a análise de 8 casos com suspeita de Leucemia Aguda, dentre os quais 6 apresentaram positividade para a reação. Após a realização do trabalho chegamos a conclusão de que é importante realizar um hemograma mais consciencioso no caso de leucocitose, avaliando sempre os critérios discutidos no trabalho. A padronização da reação citoquímica da mieloperoxidase nos casos suspeitos de leucemia aguda mostrou-se muito fácil podendo ser utilizada em qualquer laboratório de rotina, o que auxiliaria no diagnóstico diferencial de leucemias agudas mielóides e linfóides, aumentando assim a chance de sobrevida do paciente.
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Machado, Clarisse Martins. "Baixas doses de ganciclovir na profilaxia da doença pelo citomegalovírus pós transplante de medula óssea." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 31, no. 5 (October 1998): 501. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821998000500016.

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Farias, Maria Lucia F. de. "A hipercalcemia nas malignidades: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 5 (October 2005): 816–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000500024.

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Abstract:
A hipercalcemia associada à malignidade é descrita em 20 a 30% dos pacientes com câncer em alguma etapa da doença, e significa mau prognóstico. Os sintomas relacionados ao sistema nervoso central predominam, tais como progressivo declínio da capacidade cognitiva, estupor e coma. As alterações na função renal (incapacidade de concentrar a urina acarretando poliúria) e no trato gastrointestinal (anorexia, náuseas e vômitos) corroboram para a desidratação e agravam a hipercalcemia. A hipercalcemia causada pelo câncer é comumente classificada em: 1) hipercalcemia osteolítica local, decorrente da intensa reabsorção óssea osteoclástica nas áreas em torno das células malignas na medula óssea; 2) hipercalcemia humoral maligna, causada pela secreção do peptídeo relacionado ao paratormônio (PTHrP) pela neoplasia maligna; 3) hiperparatireoidismo ectópico; 4) produção de 1,25 (OH)2 D pelo tumor. O controle adequado da hipercalcemia é necessário para dar tempo de o paciente responder ao tratamento antineoplásico. A expansão de volume com solução salina corrige a desidratação, melhora a filtração glomerular e aumenta a excreção urinária de cálcio, que pode ser ampliada por diuréticos de alça. Os bisfosfonatos intravenosos são os medicamentos mais eficientes em controlar a hipercalcemia, uma vez que bloqueiam a osteólise osteoclástica e também possuem efeito anti-tumoral, diminuindo as metástases ósseas. Novas alternativas de tratamento das manifestações ósseas das malignidades são os anticorpos anti-PTHrP, anticorpos anti-RANKL e a osteoprotegerina, além de inibidores de proteossomo no caso do mieloma múltiplo.
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Fighera, Rafael Almeida, Tatiana Mello de Souza, Glaucia Kommers, and Claudio Severo Lombardo de Barros. "Síndrome hipereosinofílica idiopática associada à doença eosinofílica disseminada em um cão." Ciência Rural 34, no. 3 (June 2004): 939–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000300045.

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Abstract:
Relata-se um caso de síndrome hipereosinofílica idiopática associada à doença eosinofílica disseminada em um cão, macho, mestiço Pastor Alemão, com cinco anos de idade. Os sinais clínicos incluíam apatia, anorexia, intolerância ao exercício, caquexia, dispnéia e taquicardia. Laboratorialmente, havia reação leucemóide eosinofílica e na citologia da medula óssea observou-se acentuada hiperplasia eosinofílica. Radiologicamente, detectou-se uma área radiopaca intratorácica bilateral cranial ao coração. A punção aspirativa intratorácica demonstrou grande quantidade de eosinófilos, o que permitiu um diagnóstico clínico de infiltração pulmonar com eosinofilia. O diagnóstico foi confirmado histologicamente.
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Borges, Aércio S., Marcelo Simão Ferreira, Marco Túlio A. Silvestre, Sérgio de A. Nishioka, and Ademir Rocha. "Histoplasmose em pacientes imunodeprimidos: estudo de 18 casos observados em Uberlândia, MG." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 30, no. 2 (April 1997): 119–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821997000200006.

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Abstract:
Os autores descrevem dezoito casos de histoplasmose observados em pacientes imunodeprimidos, sendo 17 com SIDA e um associado à cirrose hepática alcoólica. O diagnóstico da histoplasmose foi obtido através do isolamento do fungo em cultura de LCR, sangue e medula óssea ou por exame histopatológico obtido por biópsia ou necropsia. A idade média dos pacientes foi de 35,8 anos, sendo 13 (72,2%) do sexo masculino. Em geral, a doença mostrou-se disseminada com acometimento por ordem de freqüência de: pele (38,8%), medula óssea (27,7%), mucosa nasofaringeana (22,2%), pulmão (22,2%), cólon (11,1%), SNC (5,5%) e esôfago (5,5%). Adenomegalia (50%),hepatomegalia (77,7%) e esplenomegalia (61,1%) também foram observados com muita frequência. Hematologicamente observou-se mais comumente pancitopenia (33,3%). Onze dos 18 pacientes receberam tratamento, sendo 9 com anfotericina B e 2 com itraconazol; 8 obtiveram boa resposta clínica e todos receberam terapia de manutenção com anfotericina B ou derivado triazólico. Este trabalho enfatiza a importância desta micose em pacientes imunodeprimidos, particularmente em pacientes com SIDA onde a infecção tende a acometer o sistema macrofágico-linfóide e o tegumento cutâneo.
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Dantas, Élida Lívia Rafael, Luany Elvira Mesquita Carvalho, Beatriz Stela Gomes de Souza Araújo, Maria Da Silva Pitombeira, Caroline Mary Gurgel Dias Florêncio, Fernanda Edna Araújo Moura, Daniel Mazza, et al. "Protocolo de manejo de suspeita de infecção viral de vias respiratórias em pacientes com neoplasia hematológica do serviço de hematologia e transplante de medula óssea do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC)." Revista de Medicina da UFC 55, no. 1 (June 29, 2015): 43. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2015v55n1p43-46.

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Abstract:
Infecção respiratória viral é causa significativa de morbi-mortalidade em paciente com doenças hematológicas. Deve ser suspeitado sempre que houver sintomas como coriza, obstrução nasal, odinofagia, tosse e dispnéia e deve-se seguir à identificação viral, quando possível. Os casos podem ser classificados como possível, provável ou confirmado. E observando-se o risco de progressão da infecção para vias aéreas inferiores, o diagnóstico deve ser precoce e as medidas terapêuticas específicas aos vírus bem como medidas de controle da infecção no ambiente hospitalar devem ser prontamente tomadas. O presente trabalho visa descrever um protocolo de manejo da infecção viral de vias respiratórias em pacientes com neoplasia hematológica dentro do Serviço de Hematologia e Transplante de medula do Hospital Universitário Walter Cantídio.
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Inkelmann, Maria Andréia, Bruno Leite dos Anjos, Glaucia Denise Kommers, Rafael Almeida Fighera, and Claudio Severo Lombardo de Barros. "Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina." Ciência Rural 38, no. 9 (December 2008): 2636–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000900039.

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Abstract:
Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de CAV-1 estava presente na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais. Relacionando o tempo de evolução clínica da HIC com a intensidade da imunomarcação, o maior número de casos com evolução clínica hiperaguda ou aguda coincidiu com a maior intensidade de marcação do antígeno viral. A IHQ demonstrou ser um teste adequado para a detecção do antígeno de CAV-1 e pode ser usado para o estudo da patogênese da doença.
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Rocha, Amanda Albuquerque, Mariana Andrioli Pinheiro, and Paula Priscila Correia Costa. "PORFIRIA EM PEQUENOS ANIMAIS." Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 4, no. 1 (July 8, 2017): 073. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v4i1.32569.

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Abstract:
As porfirias são um grupo de doenças, hereditárias ou adquiridas que envolvem as enzimas da síntese do grupo heme, podendo ser devido à inibição ou insuficiência das enzimas. Oito enzimas diferentes participam das etapas da síntese do grupo heme, a deficiência de uma destas enzimas gera o acúmulo dos precursores químicos, as porfirinas, que podem se acumular nos tecidos, especialmente na medula óssea e no fígado. O excesso de porfirinas pode acarretar fotossensibilidade, onde os pacientes se tornam sensíveis à luz solar, ou causar lesões nervosas. Existem diversos tipos de porfirias, cada tipo relacionado com a enzima que apresenta o defeito, levando ao acúmulo do seu precursor imediato, e conseqüentemente desenvolvendo as manifestações clínicas características. Cada tipo de porfiria produz sintomas diferentes, requerem exames específicos para o estabelecimento do diagnóstico e tratamentos individualizados. Desta forma, o objetivo deste trabalho é abordar uma revisão de literatura sobre esta tema tão importante na clínica de pequenos animais..
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De Sousa, Jacqueline Holanda, Herivaldo Ferreira da Silva, Livia Andrade Gurgel, João Paulo de Vasconcelos Leitão, Beatriz Stela Gomes de Sousa Pitombeira Araújo, Karine Sampaio Nunes Barroso, Thaisa Marjore Menezes Viana, Romélia Pinheiro Lemes, and Fernando Barroso Duarte. "Protocolo de tratamento do mieloma múltiplo: serviço de hematologia Hospital Universitário Walter Cantídio, abril - 2019." Revista de Medicina da UFC 60, no. 1 (March 31, 2020): 63–71. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2020v60n1p63-71.

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Abstract:
O Mieloma Múltiplo (MM) é uma neoplasia hematológica caracterizada pela infiltração de medula óssea por plasmócitos clonais (malignos) e pela produção de uma proteína monoclonal (PM). A doença permanece incurável, embora, nos últimos anos, com o advento de novos tratamentos, tenha-se observado melhoras progressivas nas taxas e duração da remissão, traduzindo-se por um aumento na sobrevida dos pacientes acometidos. Portanto, esse trabalho tem como objetivo descrever o protocolo de tratamento do serviço de hematologia de um hospital universitário.
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Lopes Ribeiro Junior, Howard, and Ronald Feitosa Pinheiro. "Expressão de Genes relacionados às Vias de Reparo de Danos em Fita Dupla no DNA em Pacientes com Síndrome Mielodisplásica." Revista Brasileira de Cancerologia 62, no. 2 (June 30, 2016): 159. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2016v62n2.355.

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Abstract:
Introdução: A síndrome mielodisplástica (SMD) é uma doença clonal da célula progenitora hematopoiética apresentando um processo patogênico associado a um evento genético inicial nas células-tronco (lesão no DNA) que leva ao aparecimento de um clone anormal precursor de células hematopoiéticas disfuncionais e morfologicamente displásicas. Objetivo: Avaliar o nível de expressão do mRNA dos genes atuantes no mecanismo de reparo em danos de fita dupla no DNA (ATM, BRCA1, BRCA2, RAD51, XRCC5, XRCC6 e LIG4) e associá-los às respectivas variantes polimórficas (rs228593, rs3835, rs2267437, rs1805388, rs4793191, rs9567623 e rs1801320) e com as variáveis clínicas-laboratoriais dos pacientes com SMD. Método: Este estudo de coorte baseou-se na análise de expressão gênica de amostras de medula óssea de 83 pacientes com SMD e dez indivíduos voluntários saudáveis mediante aprovação de projeto no CEP/HUWC (protocolo nº 1.292.509). Resultados: Foram encontradas significativas associações entre os níveis de expressão dos genes de reparo e as variáveis clínico-laboratoriais de celularidade da medula óssea, cariótipo alterado, dependência transfusional, classificação diagnóstica e prognóstica, sobrevida e evolução clínica para LMA. Adicionalmente, foi identificado que os polimorfismos rs228593, rs2267437 e rs1805388 dos genes ATM, XRCC6 e LIG4, respectivamente, são funcionais e representam novos alvos para o estudo da patogênese da SMD. Conclusão: Esses resultados suportam a importância dos níveis de expressão dos genes de reparo, como também da frequência dos seus respectivos polimorfismos, na manutenção da estabilidade genômica das células-tronco hematopoiéticas promovendo um melhor entendimento da etiologia, estratificação diagnóstica e prognóstica e do processo de evolução clínica da SMD.
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Martins Sampaio, Janete Aparecida, Rosana Ribeiro, Flavia Nogueira, Bruno Freire, and Lilian Moreira. "Leucemia mieloide aguda secundária à trombocitemia essencial na infância." Revista Científica Hospital Santa Izabel 2, no. 1 (May 14, 2020): 37–42. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v2i1.84.

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Abstract:
A trombocitemia essencial ou trombocitose essencial é uma desordem mieloproliferativa crônica, caracterizada pela proliferação clonal de megacariócitos na medula óssea (mo), levando ao aumento persistente das plaquetas circulantes, com rearranjo brc/abl negativo. o nível plaquetário encontrado na doença é acima de 400 x 10^9/l, clinicamente cursando com esplenomegalia e episódios trombóticos e/ou hemorrágicos, entretanto na infância geralmente é assintomático. A incidência da doença é rara e a idade média ao diagnóstico está entre 50 e 60 anos, sendo um achado extremamente incomum na infância, com prognóstico bom na fase adulta e reservado na faixa etária pediátrica.
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Neves, Eduardo Borba, Eddy Krueger, Michele Caroline dos Santos Cióla, Ana Cláudia Martins Szczypior Costin, Claudiana Renata Chiarello, and Marcelo de Oliveira Rosário. "Terapia Neuromotora Intensiva na Reabilitação da Atrofia Muscular Espinhal." Revista Neurociências 22, no. 1 (March 31, 2014): 66–74. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2014.v22.8131.

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Abstract:
A Atrofia Muscular Espinal (AME) é uma doença genética que afeta os motoneurônios na medula espinal, acarretando fraqueza e hipoto­nia muscular. Objetivo. O objetivo do presente estudo foi determinar os ganhos na função motora e sensorial de uma criança com diagnós­tico de AME do tipo II submetida à Terapia Neuromotora Intensiva (TNMI). O tratamento foi realizado durante um período de cinco se­manas de TNMI com uso do traje PediaSuit (órtese dinâmica). Para a avaliação foram utilizados os monofilamentos de Semmes–Weinstein, escala Gross Motor Function Measure 88 (GMFM), Dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) e sistema de goniometria sem fio. Resultados. Os resultados indicam ganhos sensoriais e motores, com aumento de 11% no escore total do GMFM após a TNMI. A paciente apresentou melhora na qualidade dos movimentos realizados com os membros inferiores e apresentou ganho de amplitude de movimento de qua­dril bilateralmente. A avaliação pelo DEXA indicou manutenção na densidade mineral óssea total e redução no percentual de gordura de 49,7% para 48,2%. Ganho significativo na massa magra total (2345 g) e de massa óssea (23g). Conclusão. Conclui-se que a TNMI asso­ciada ao uso do suit pode promover melhoras significativas na função sensorial, motora, amplitude de movimento de quadril bilateralmente e composição corporal.
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Bonilha, Luís Roberto C. M., Geraldo Roberto Cogo, Antonio Condino Neto, Edgar Borges de Oliveira Júnior, José Vicente B. de Pieri, César Carvalho Tonello, Lourdes Josefina R. Cogo, João Luiz D. Martins, and Luís Alberto Verri. "Doença granulomatosa crônica: diagnóstico no primeiro episódio infeccioso." Revista Paulista de Pediatria 28, no. 3 (September 2010): 362–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822010000300016.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar caso ilustrativo de doença granulomatosa crônica cujo diagnóstico ocorreu durante o aparecimento do primeiro episódio infeccioso, colaborando com a iniciativa do Brazilian Group for Immunodeficiency para a sensibilização do pediatra geral em relação ao diagnóstico precoce das imunodeficiências primárias, o que está associado a melhor qualidade de vida e maior sobrevida desses indivíduos. DESCRIÇÃO DE CASO: Paciente do sexo masculino, 39 dias de vida, admitido em pronto-socorro pediátrico por febre alta há cinco dias e irritabilidade. No dia seguinte, observou-se abscesso cervical, isolando-se Staphylococcus aureus comunitário. Durante a internação, ocorreram outros abscessos superficiais e em cadeias ganglionares profundas, além de resposta lenta aos antimicrobianos. Solicitou-se investigação para imunodeficiências, que confirmou a hipótese de doença granulomatosa crônica por quantificação dos ânions superóxido e teste de redução do nitrobluetetrazolio. Paciente foi encaminhado a serviço especializado, no qual identificou-se doador de medula óssea compatível, realizando-se o transplante seis meses após o diagnóstico. Quatro meses após o transplante, ocorreu normalização do burst oxidativo, indicando sucesso. COMENTÁRIOS: O paciente mostrou apresentação típica da doença, o que permitiu seu diagnóstico por pediatras gerais já na primeira infecção, tendo como consequência o acompanhamento por especialistas em imunodeficiências primárias, a introdução da profilaxia antimicrobiana e a procura bem sucedida de doador de medula HLA-compatível.
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Dos Santos, Aline Silva, Fernando Presídio dos Santos Neto, Delson Arcanjo Silva, and Delano Oliveira Souza. "Mucopolissacaridose tipo VI (Síndrome de Maroteaux Lamy): relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 10, no. 2 (December 7, 2011): 194. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5250.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="line-height: 11px;">Mucopolissacaridose VI (MPSVI), conhecida como Síndrome de Maroteaux-Lamy é uma doença hereditária, resultante da deficiência da enzima N-acetilgalactosamina-4-sulfatase, causando acúmulo do glicosaminoglicano Dermatan sulfato em todos os tecidos, resultando em alterações nos órgãos afetados. O diagnóstico é obtido através de excreção aumentada de Dermatan sulfato na urina e demonstração reduzida da enzima supracitada. O tratamento é realizado a fim de melhorar a qualidade de vida dos portadores, tratando as manifestações clínicas, ou através de transplante de medula óssea ou terapia de reposição enzimática. Esse estudo descreve o caso clínico de um paciente portador da MPS VI atendido no Ambulatório de Odontologia do Hospital Ana Neri, apresentando manifestações típicas faciais da doença. </span></p>
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Bártholo, Thiago Prudente, José Gustavo Pugliese, Thiago Thomaz Mafort, Vinicius Lemos da Silva, Cláudia Henrique da Costa, and Rogério Rufino. "Síndrome hemofagocítica devido a sarcoidose pulmonar." Jornal Brasileiro de Pneumologia 38, no. 5 (October 2012): 666–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132012000500017.

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Abstract:
Embora seja uma condição clínica rara, a síndrome hemofagocítica é associada com alta mortalidade e o número de casos descritos na literatura vem aumentando progressivamente. O diagnóstico de síndrome hemofagocítica depende da presença de hemofagocitose. A sarcoidose é uma doença de alta prevalência cujo curso e prognóstico podem correlacionar-se com a apresentação clínica inicial e a extensão da doença. Relatamos o caso de um paciente com sarcoidose de longa duração que apresentava febre intermitente e fadiga. O diagnóstico de síndrome hemofagocítica foi realizado por aspirado de medula óssea, e o tratamento específico foi ineficaz. Trata-se do terceiro caso de síndrome hemofagocítica relacionada a sarcoidose na literatura mundial e o primeiro na literatura latino-americana. Os três casos tiveram desfecho desfavorável.
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Oliveira, Romulo André Alegretti de, Lisiane Vieira Maciel Schuck, and Lavínia Almeida Cruz. "O USO DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA PARA FINS TERAPÊUTICOS, A PARTIR DE UM ESTUDO DE CASO." Justiça & Sociedade - Revista do Curso de Direito do IPA 2, no. 1 (August 19, 2018): 75. http://dx.doi.org/10.15602/2525-3883/rjs.v2n1p75-99.

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Abstract:
No presente ensaio tem-se como foco principal a análisede demanda judicial, dando conta de uma ação ordinária pararealização de procedimentos hospitalares interposta perante acomarca de Nova Prata-RS, em desfavor do Município de VistaAlegre do Prata-RS e do Estado do Rio Grande do Sul. A autorada referida ação, uma criança que nasceu com uma doença hereditáriacongênita, com oito anos de idade quando da distribuiçãodo feito, pleiteou a interferência do Estado objetivando obrigaro Poder Público a custear técnicas de reprodução assistida deforma terapêutica, a fim de que sua genitora pudesse vir a gerarnão só um irmão, mas também um doador totalmente compatívelcom sua medula óssea. Diante disso, buscou-se perquirir sobreos desdobramentos médicos, bioéticos e jurídicos resultantesdessa demanda judicial.
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Costa, Thiago André Carreo, Claudio Nazaretian Rossi, Márcia Dalastra Laurenti, Ana Amélia Domingues Gomes, Juliana Peloi Vides, Ludmila Silva Vicente Sobrinho, and Marcondes Mary. "Ocorrência de leishmaniose em gatos de área endêmica para leishmaniose visceral." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, no. 3 (June 1, 2010): 212. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26858.

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Abstract:
Apesar da descrição de vários casos de leishmaniose felina no mundo, pouco se sabe sobre a importância do gato como um reservatório da doença. O objetivo do presente estudo foi determinar a ocorrência de leishmaniose em gatos provenientes de uma área endêmica para leishmaniose visceral no Brasil. Duzentos gatos foram incluídos no estudo. A presença de infecção foi determinada por meio do achado de formas amastigotas do parasita em esfregaços obtidos por punção biópsia aspirativa de linfonodos, medula óssea, baço e fígado, e pela presença de anticorpos anti-L. chagasi pelo teste de ELISA indireto. Nossos resultados demonstraram uma prevalência de infecção em 14,5% (31/200) dos gatos na população estudada, sendo 4% (8/200) por diagnóstico parasitológico e 11,5% (23/200) por sorologia.
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