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1

Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental (Brazil), ed. Mudanças climáticas: Impactos sobre doenças de plantas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

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2

Kaxinawá, Edson Medeiros Ixã. Plantas medicinais: Doenças e curas do povo Huni Kuĩ. Rio Branco, Acre: Comissão Pró-Índio do Acre, 2006.

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3

F, Robertson Noel, ed. Plant disease: A natural history. London: HarperCollins, 1999.

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4

Gilkeson, Linda A. Rodale's pest & disease problem solver: A chemical-free guide to keeping your garden healthy. Emmaus, Pa: Rodale Press, 1996.

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5

Filho, Armando Bergamin. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e controle econômico. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Lda., 1996.

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6

Nilceu Ricetti Xavier de Nazareno. Manejo integrado das principais doenc̜as fúngicas e de pragas de solo da cultura da batata: Uma visão holística de controle para o Estado do Paraná. Londrina, PR: Instituto Agronômico do Paraná, 2001.

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7

Doenças Tratadas com Plantas Medicinais. Vozes, 2003.

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8

Garcia, Eliana Maria. Orquídeas. Edited by Paulo Roberto de Camargo e. Castro, Bruno Geraldo Angelini, Ana Carolina Cabrera Machado Mendes, and Antonio Roque Dechen Dechen. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2017. http://dx.doi.org/10.11606/9788598316161.

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Abstract:
A obra Orquídeas é o número especial da "Série Produtor Rural", informando-nos que as orquídeas estão entre as plantas mais evoluídas do planeta, de modo que elas surgiram, assim como os primatas, mais recentemente, na última era geológica. Este livro aborda estudos e pesquisas sobre Morfologia e Genética, Métodos de Cultivo, Fisiologia da Planta, Fotoperiodismo e Temperatura, Pragas das Orquídeas e seu Controle, Doenças das Orquídeas e Medidas para Controle dessas plantas que estão entre as mais belas criações da Natureza.
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9

Ingram, David S., and N. F. Robertson. Plant Disease (Collins New Naturalist). Collins, 1999.

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Ingram, David S., and N. F. Robertson. Plant Disease (Collins New Naturalist). Collins, 1999.

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Ingram, David S., and N. F. Robertson. Plant Disease (Collins New Naturalist). Collins, 1999.

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12

C, Ploetz Randy, ed. Diseases of tropical fruit crops. Wallingford, Oxon, UK: CABI Pub., 2003.

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13

Semedo, Maria Guilherme. Bernardino António Gomes (1768-1823): a quina e o isolamento da cinchonina. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2016-9.

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Abstract:
<p>Bernardino António Gomes (1768-1823) foi um eminente médico e cientista português que se destacou particularmente no domínio da química, com o isolamento da cinchonina a partir da casca de quina, uma planta antimalárica. Este isolamento foi descrito no Ensaio sobre o cinchonino (1812) e desencadeou uma acérrima polémica entre Gomes e os redatores do Jornal de Coimbra. Adicionalmente, teve um importante papel noutras áreas: na saúde pública portuguesa, fundando a Instituição Vacínica e promovendo o uso da vacina jenneriana; na dermatologia, escrevendo o primeiro livro português versando inteiramente sobre doenças da pele; e na botânica, dedicando-se ao estudo de diversas plantas no Brasil, como a ipecacuanha ou a canela. A sua obra teve ampla repercussão internacional, sobretudo em França.</p>
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14

Ciências ambientais: fauna e flora da Amazônia. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-07-5.

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Abstract:
O livro “Ciências ambientais: fauna e flora da Amazônia” aborda a importância da biodiversidade do bioma amazônico, atestada pelas pesquisas que compõem este volume. Na parte relacionada à flora, são fornecidas não só informações básicas sobre as plantas – sua distribuição e sistemas de manejo, alterações e recuperação, florística, morfologia e taxonomia – mas principalmente sobre formas de utilização dessas plantas, como fonte de alimentos e ornamentação. Seja na área urbana ou rural, os trabalhos também apresentam resultados do uso florístico e medicinal, e suas várias formas de utilização no cotidiano das comunidades, informações essas passadas pelo conhecimento tradicional familiar, ao longo das gerações, mostrando a importância do resgate dessa cultura. Quanto à fauna, são apresentados trabalhos que informam sobre vetores de patógenos causadores de doenças aos seres humanos, e de invertebrados aquáticos importantes nos processos ecossistêmicos e indicadores de qualidade ambiental.
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Nascimento, Ângela Maria Pereira Do, Cinara Libéria Pereira Neves, Claudineia Ferreira Nunes, Clivia Carolina Fiorilo Possobom, Danúbia Aparecida Costa Nobre, Fernando da Silva Rocha, Jaqueline Magalhães Pereira, et al. Cultivo e manejo da Rosa-do-Deserto. Brazilian Journals Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000971.

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Abstract:
“Cultivo e Manejo da Rosa-do-Deserto” é uma obra produzida por professores, pesquisadores e profissionais de diversas instituições públicas e privadas que atuam em estudos com plantas ornamentais e floricultura. A reunião destes profissionais ocorreu em função do grande potencial da espécie, bem como em virtude da escassa disponibilidade de material bibliográfico pertinente no território nacional. Embora seja uma espécie exótica, Adenium obesum apresentou uma excelente adaptação aos diversos climas do Brasil e atraiu a atenção dos colecionadores, que se encantaram com a diversidade de cores das flores e formatos do caudex. O livro está estruturado em nove capítulos que abrangem dos aspectos fundamentais da botânica aos detalhes de procedimentos para a produção de plantas com alto padrão de qualidade. Os leitores também terão acesso aos dados sobre o desenvolvimento de novos híbridos, a propagação, nutrição, as práticas de manejo e o controle de pragas e doenças. Parte das informações, inéditas, são fruto de pesquisas e estudos desenvolvidos pelos autores, com a contribuição de estudantes de pós-graduação e graduação do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais. As informações e os dados apresentados na obra servirão de base para o desenvolvimento de novos estudos e pesquisas, e para serem utilizados por estudantes, técnicos, professores, colecionadores e amantes do segmento de flores e plantas ornamentais por todo o Brasil. Desejamos uma boa leitura e que a obra possa inspirar centenas de novos pesquisadores, amantes e empreendedores a admirarem essa magnífica espécie.
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16

Horowitz, Flavio. A Sustentabilidade nos Tempos de Pandemia. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-175-2.

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Abstract:
A pandemia Covid-19 neste início do século XXI tem nos reiterado que precisamos de soluções globais para problemas globais, uma vez que o vírus SARS-CoV2 se propaga em mais de 160 países, ignorando fronteiras territoriais. Como ocorre com as plantas nas grandes monoculturas agrícolas, o crescimento e o adensamento populacional nos torna mais vulneráveis aos surtos de doenças infecciosas transmissíveis, ainda mais quando é alterada a dinâmica natural dos ecossistemas e aumentada nossa interconectividade. Com a recente diminuição das atividades econômicas baseadas na exploração de recursos naturais, sua carga poluidora em terra, mar e ar mais limpos nos é mostrada pela pandemia, assim como nossa inevitável dependência mútua. No sentido contrário, as medidas de isolamento entre nações – construção de muros, controle rígido de fronteiras – e de distanciamento da população, por elites governamentais ou empresariais, são ineficientes frente às grandes ameaças globais à sustentabilidade do homo sapiens no planeta, promovendo tensões sociais, intolerância à diversidade humana, boicotes econômicos e desenvolvimentos armamentistas. No sentido da harmonia com a Vida no planeta, e a partir das lições da atual pandemia sobre comportamento coletivo, precisamos de instituições globais eficientes, governamentais e empresariais, com planejamento numa visão integradora apoiada em sólidas bases científicas. Ao nível individual, precisamos mais da Solidariedade em suas várias representações culturais (Tzedakah em hebraico; Jen, Chun-tzu, Li em chinês; Namasté em sânscrito; Ubuntu na língua Zulu), e do reconhecimento de que cada pessoa pode contribuir para um ambiente mais harmonioso com pequenas ações ao seu alcance (exemplo: CasaE).
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La erradicación del pian. Procedimientos para verificar y certificar la interrupción de la transmisión. Organización Panamericana de la Salud, 2018. http://dx.doi.org/10.37774/9789275320228.

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Abstract:
[PREFACIO]. En el 2012, en una reunión de asociados celebrada en Londres (Reino Unido), la Directora General de la Organización Mundial de la Salud (OMS) puso en marcha una hoja de ruta para acelerar el control de las enfermedades tropicales desatendidas. En dicha reunión se fijó el objetivo de erradicar el pian para el 2020. Un artículo publicado en la revista The Lancet, también en el 2012, sobre la eficacia de una sola dosis de azitromicina para el tratamiento del pian representó un gran adelanto en la historia de la enfermedad y renovó el interés por erradicarla. En el 2013, la 66.a Asamblea Mundial de la Salud aprobó la resolución WHA66.12, sobre las enfermedades tropicales desatendidas, con miras a impulsar la hoja de ruta de la OMS. En dicha resolución se plantea el objetivo de erradicar el pian para el 2020. Para responder a estos sucesos, el Departamento de Control de Enfermedades Tropicales Desatendidas de la OMS organizó una consulta (Morges [Suiza], del 5 al 7 de marzo del 2012) para preparar una estrategia de erradicación del pian que sirviera de base a los planes de erradicación nacionales. A la luz de ello, el Grupo Especial Internacional para la Erradicación de Enfermedades, en su 20.a reunión (Atlanta [Estados Unidos de América], 27 de noviembre del 2012), examinó la situación actual del pian en el mundo y avaló la nueva estrategia de erradicación. [...] [PREFÁCIO]. Em 2012, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, em uma reunião com parceiros em Londres, no Reino Unido, um guia destinado a acelerar os trabalhos para superar as doenças tropicais negligenciadas, com fixação de uma meta de erradicação da bouba até 2020. Naquele ano, um artigo sobre a eficácia de uma dose única de azitromicina para tratamento da bouba, publicado na revista Lancet, foi um avanço importante na história da doença e renovou o interesse em sua erradicação. Em 2013, a Sexagésima Sexta Assembleia Mundial da Saúde aprovou a Resolução WHA66.12 sobre doenças tropicais negligenciadas em apoio ao guia da OMS. Essa resolução contém a meta de erradicação da bouba até 2020. Em resposta a esses acontecimentos, o Departamento de Controle de Doenças Tropicais Negligenciadas da OMS organizou uma consulta (Morges, Suíça, 5–7 de março de 2012) para preparar uma estratégia de erradicação da bouba como base para os planos nacionais de erradicação. Ante o novo fato, o Grupo de Trabalho Internacional para Erradicação de Doenças, em sua 20ª reunião (Atlanta, Estados Unidos, 27 de novembro de 2012), analisou o atual estado mundial da bouba e endossou a nova estratégia de erradicação. […] Versão oficial em português da obra original em Inglês / Versión official en español de la obra en inglés: Eradication of yaws: Procedures for verification and certification of interruption of transmission © World Health Organization 2018. ISBN: 978-92-4-151290-9.
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18

Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip344.2121-0.

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Abstract:
O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip290.1121-0.

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Abstract:
O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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CLÁUDIA DE MACÊDO VIEIRA, ANA, SILVIANE DOS REIS ANDRADE BARROS, THACID KADERAH COSTA MEDEIROS, PAULA SABINO DE CARVALHO, ANA PAULA RIBEIRO DE CARVALHO FERREIRA, FILIPE DOS SANTOS SOARES, JOÃO PAULO GUEDES NOVAIS, et al. MANUAL SOBRE USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS - Volume 2. Cerceau, 2020. http://dx.doi.org/10.17655/9786500151138.

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Abstract:
O uso de plantas medicinais no Brasil é uma prática comum, passada através de gerações e fruto da miscigenação do povo brasileiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 80% da população nos países em desenvolvimento dependam da medicina tradicional para suas necessidades básicas de saúde. No entanto, muitas plantas são usadas de forma inadequada, não levando em conta possíveis efeitos tóxicos, além da coleta ser feita de modo inadequado, podendo levar à extinção da espécie vegetal. Isso levou à criação, pelo Ministério da Saúde, do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, o qual conta com uma série de objetivos visando: “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável e da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”. Em 2009 foi divulgada a lista de “Plantas Medicinais de Interesse ao SUS”, que incluiu uma relação de 71 espécies nativas e cultivadas em pelo menos uma das regiões do território brasileiro, com o intuito de orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a elaboração da lista de plantas medicinais e fitoterápicos a serem disponibilizados para uso da população com segurança e eficácia comprovadas para o tratamento de determinada doença. Em 2012 teve início um projeto de longa duração desenvolvido em parceria do Laboratório de Farmacobotânica (LabFBot) da Faculdade de Farmácia da UFRJ com diversas entidades dos municípios de Magé e Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do Comitê Gestor da Microbacia do Rio Cachoeira Grande (COGEM). O LabFBot desenvolve na região o projeto de extensão intitulado ¨Uso e cultivo racionais de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais (PANC) pelos agricultores de Magé e Guapimirim, RJ. Até 2018 havia uma parceria com o Programa de Educação Tutorial (PET-Farmácia) realizado por docentes e discentes da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob coordenação da Profa Ana Cláudia de Macêdo Vieira. O projeto de extensão conta ainda com a parceira da EMATER-RIO, atuante nas regiões de Magé e Guapimirim, da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Cachoeira Grande (APPCG) e do COGEM, que envolvem os agricultores da microbacia do Rio Cachoeira Grande e a Prefeitura Municipal de Magé, através de sua Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento. Este projeto está em desenvolvimento desde 2012 e visa a aproximação da academia à população, com trocas de informações entre extensionistas, agricultores e pesquisadores para aprimoramento dos conhecimentos técnicos e científicos deles em temas relacionados a uso e cultivo de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais.
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Guerra, Fernando, António Duarte Mata, Alexandra Vinagre, Ana Luísa Costa, Andreia Luís Vieira, Carlos Falcão, Catarina Chaves, et al. COVID-19. Clinical Guidelines Dentistry | Orthodontics Extension. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2108-1.

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Abstract:
Em Dezembro de 2019, o mundo assistiu à emergência de uma zoonose provocada por um novo tipo de Corona vírus o SARS CoV 2. Esta infeção rapidamente evoluiu para uma disseminação pandémica com consequências pesadas em todos os planos civilizacionais. O SARS CoV 2 e a Covid 19 persistem presentemente sem previsões para a sua eliminação, com grande incerteza sobre a sua evolução e extensão quer das consequências sanitárias quer do impacto económico. Desta forma importa desenvolver estratégias que possibilitem o funcionamento das estruturas produtivas, combatendo o congelamento económico e social enquanto consequências absolutamente nefastas no contexto pandémico. A Medicina Dentária, pela sua natureza, nomeadamente a produção de aerossóis, foi classificada como sendo uma atividade no topo do risco de aquisição/disseminação da doença por parte dos profissionais que a exercem. Muitos países suspenderam o exercício de Medicina Dentária como medida preventiva. Importa, pois, agora e na perspetiva de regresso criar mecanismos que permitam o exercício profissional em segurança. No entanto existe uma lacuna extensa sobre a própria definição de segurança no exercício profissional em Medicina Dentária no contexto SARS CoV 2 /Covid 19. O objetivo destas Normas de Orientação Clínica (NOC) foi compilar de forma sistematizada a evidência existente sobre esta temática e conferir a maior robustez possível à decisão clínica no pré per e pós consulta.
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Guerra, Fernando, António Duarte Mata, Alexandra Vinagre, Ana Luísa Costa, Andreia Luís Vieira, Carlos Falcão, Catarina Chaves, et al. COVID-19. Clinical Guidelines Dentistry. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2072-5.

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Abstract:
Em Dezembro de 2019, o mundo assistiu à emergência de uma zoonose provocada por um novo tipo de Corona vírus o SARS CoV 2. Esta infeção rapidamente evoluiu para uma disseminação pandémica com consequências pesadas em todos os planos civilizacionais. O SARS CoV 2 e a Covid 19 persistem presentemente sem previsões para a sua eliminação, com grande incerteza sobre a sua evolução e extensão quer das consequências sanitárias quer do impacto económico. Desta forma importa desenvolver estratégias que possibilitem o funcionamento das estruturas produtivas, combatendo o congelamento económico e social enquanto consequências absolutamente nefastas no contexto pandémico. A Medicina Dentária, pela sua natureza, nomeadamente a produção de aerossóis, foi classificada como sendo uma atividade no topo do risco de aquisição/disseminação da doença por parte dos profissionais que a exercem. Muitos países suspenderam o exercício de Medicina Dentária como medida preventiva. Importa, pois, agora e na perspetiva de regresso criar mecanismos que permitam o exercício profissional em segurança. No entanto existe uma lacuna extensa sobre a própria definição de segurança no exercício profissional em Medicina Dentária no contexto SARS CoV 2 /Covid 19. O objetivo destas Normas de Orientação Clínica (NOC) foi compilar de forma sistematizada a evidência existente sobre esta temática e conferir a maior robustez possível à decisão clínica no pré per e pós consulta.
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Guerra, Fernando, António Duarte Mata, Alexandra Vinagre, Ana Luísa Costa, Andreia Luís Vieira, Carlos Falcão, Catarina Chaves, et al. COVID-19. Clinical GuidanceDentistry | Pediatric Dentistry Extension. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2110-4.

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Abstract:
Em Dezembro de 2019, o mundo assistiu à emergência de uma zoonose provocada por um novo tipo de Corona vírus o SARS CoV 2. Esta infeção rapidamente evoluiu para uma disseminação pandémica com consequências pesadas em todos os planos civilizacionais. O SARS CoV 2 e a Covid 19 persistem presentemente sem previsões para a sua eliminação, com grande incerteza sobre a sua evolução e extensão quer das consequências sanitárias quer do impacto económico. Desta forma importa desenvolver estratégias que possibilitem o funcionamento das estruturas produtivas, combatendo o congelamento económico e social enquanto consequências absolutamente nefastas no contexto pandémico. A Medicina Dentária, pela sua natureza, nomeadamente a produção de aerossóis, foi classificada como sendo uma atividade no topo do risco de aquisição/disseminação da doença por parte dos profissionais que a exercem. Muitos países suspenderam o exercício de Medicina Dentária como medida preventiva. Importa, pois, agora e na perspetiva de regresso criar mecanismos que permitam o exercício profissional em segurança. No entanto existe uma lacuna extensa sobre a própria definição de segurança no exercício profissional em Medicina Dentária no contexto SARS CoV 2 /Covid 19. O objetivo destas Normas de Orientação Clínica (NOC) foi compilar de forma sistematizada a evidência existente sobre esta temática e conferir a maior robustez possível à decisão clínica no pré per e pós consulta.
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