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Journal articles on the topic 'Doenças das plantas'

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AZEVÊDO, SIMONE S., SAMI J. MICHEREFF, and ROSA L. R. MARIANO. "Epidemiologia comparativa da podridão negra e da alternariose do repolho no Agreste de Pernambuco." Fitopatologia Brasileira 27, no. 1 (February 2002): 17–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000100003.

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Abstract:
A podridão negra causada por Xanthomonas campestris pv. campestris, e a alternariose causada por Alternaria brassicicola constituem importantes doenças do repolho no estado de Pernambuco. Em virtude do desconhecimento sobre a epidemiologia dessas doenças a nível regional, foi efetuada a análise comparativa das epidemias com ênfase nos aspectos temporais e espaciais, em 1997 e 1998, cada ano em uma área de plantio diferente, localizadas no município de Camocim de São Félix, Agreste de Pernambuco. Em cada área, a intervalos semanais, foram avaliadas 1.920 plantas quanto à incidência e severidade das duas doenças, bem como efetuado o mapeamento espacial de plantas assintomáticas e sintomáticas. Os valores iniciais (y o) e máximos (y max) de incidência e severidade, as taxas estimadas de progresso da doença (k) e as áreas abaixo das curvas de progresso das doenças (AACPD), apresentaram pequena variação entre as doenças, sendo as diferenças mais evidentes entre os anos de plantio. As maiores intensidades das doenças foram observadas em 1998, uma vez que próximo à área de plantio havia grande quantidade de plantas e restos culturais infetados, o que não ocorreu em 1997. Pelas análises de "ordinary runs", ajuste à distribuição beta-binomial e autocorrelação espacial, na maioria das situações, foi constatado um arranjo aleatório de plantas doentes nas avaliações iniciais, evoluindo posteriormente para um arranjo agregado, indicando que as doenças podem ter sido originadas de aloinfecções pela chegada de inóculo externo, seguidas de autoinfecções decorrentes da disseminação planta-a-planta.
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Lobo, Patrícia Leal Dantas, Lídia Audrey Rocha Valadas Marques, Mariana Fernandes Gurgel, Juliana Leite Soares, Said Gonçalves da Cruz Fonseca, and Maria Elisabete Amaral de Moraes. "Atividade Farmacológica do Óleo Essencial de Lippia sidoides em Odontologia: Uma Revisão de Literatura." Saúde e Pesquisa 8, no. 2 (September 28, 2015): 373. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2015v8n2p373-378.

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Abstract:
Durante um longo período, plantas têm sido avaliadas como fonte de produtos naturais para preservar a saúde humana, inclusive para prevenção de doenças orais, especialmente cárie e doença periodontal. A cárie e a doença periodontal estão associadas a patógenos orais. A atividade antimicrobiana de várias plantas tem sido avaliada contra estes microrganismos patogênicos, dentre elas a Lippia sidoides Cham, uma planta popularmente conhecida como alecrim-pimenta, comumente encontrada no Nordeste do Brasil. Este artigo apresenta uma revisão das diversas atividades biológicas da Lippia sidoides Cham, destacando o seu potencial farmacológico no tratamento e/ou cura de várias doenças como a cárie e a doença periodontal possibilitando, assim, o desenvolvimento de formulações farmacêuticas seguras e eficazes a partir desta fonte natural.
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Araujo, Fabio Fernando de, and Danilo Menezes. "Indução de resistência a doenças foliares em tomateiro por indutores biótico (Bacillus subtilis) e abiótico (Acibenzolar-S-Metil)." Summa Phytopathologica 35, no. 3 (September 2009): 169–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052009000300001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar se doenças foliares do tomateiro (Lycopersicon esculentum) podem ser afetadas pela indução de resistência proporcionada pela aplicação de Bacillus subtilis, no solo e nas folhas e aplicação via foliar de acibenzolar-S-metil. A fim de investigar o modo de ação envolvido no controle foi avaliada a atividade de peroxidases nas folhas do tomateiro tratado com os indutores biótico e abiótico. Para se avaliar a severidade das doenças foliares foi avaliado o número de folhas de tomate com algum sintoma de doença e determinado o percentual de folhas doentes em relação ao total de folhas por planta. O aumento significativo da concentração de peroxidases nas plantas tratadas com os indutores, assim como a ausência de controle das doenças no tratamento com pulverização direta de B. subtilis nas folhas, são evidências que sugerem que o mecanismo de controle das doenças em questão está relacionado à resistência induzida.
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Vida, João Batista, Laércio Zambolim, Dauri J. Tessmann, J. Usan T. Brandão Filho, Jaqueline R. Verzignassi, and Marilda P. Caixeta. "Manejo de doenças de plantas em cultivo protegido." Fitopatologia Brasileira 29, no. 4 (August 2004): 355–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000400001.

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Abstract:
O cultivo protegido tem sido um importante insumo agrícola que permite aumentos de produção das culturas, onde se esgotaram as tentativas convencionais de se obter incrementos face ao elevado emprego de técnicas modernas de cultivo. Nesse novo ambiente de cultivo, onde as plantas são colocadas sob novo limite de produtividade, visando propiciar condições para expressão do seu máximo potencial genético, o manejo inadequado dos seus fatores aéreos e do solo pode propiciar condições muito favoráveis a determinada doença biótica ou abiótica. Assim, doenças menos problemáticas ou de pouca importância em cultivo convencional, podem tornar-se muito destrutivas em cultivo protegido. Por isso, o manejo de doenças em cultivo protegido é uma tarefa complexa e medidas de controle devem ser integradas num sistema flexível, que seja compatível com o sistema de produção e que seja econômico. Desta forma, estratégias de manejo integrado das doenças em cultivo protegido podem ser agrupadas em medidas que visam a redução do inóculo inicial e aquelas que visam a redução da taxa de progresso da doença.
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Naue, Carine Rosa, Marilia W. Marques, Nelson Bernardi Lima, and Josiclêda Domiciano Galvíncio. "Sensoriamento remoto como ferramenta aos estudos de doenças de plantas agrícolas: uma revisão (Remote Sensing as a Toll for the Study of Plant Diseases on Agriculture: a Revision)." Revista Brasileira de Geografia Física 3, no. 3 (February 21, 2011): 190. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v3i3.232675.

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Abstract:
Para que estudos epidemiológicos e medidas de controle de doenças de plantas fossem realizados foi necessário o desenvolvimento de métodos de quantificação de doenças. As doenças podem ser avaliadas por métodos diretos ou indiretos e dentre os métodos diretos encontram-se a estimativa dos parâmetros de incidência e severidade e as técnicas de sensoriamento remoto. Em estudos de doenças de plantas, o sensoriamento remoto, além de ser utilizado para quantificação, também poderá servir para a detecção de plantas infectadas. A detecção de doenças de plantas ou até mesmo sua quantificação, através do sensoriamento remoto, baseia-se na radiação refletida das folhagens. As diferenças de reflectância podem ser obtidas pelo sensoriamento remoto multispectral, que tem sido utilizado de forma eficiente para controlar a incidência de um número de patógenos de plantas e atualmente por medidas hiperespectrais. O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão sobre o uso do sensoriamento remoto na detecção e análise de doenças de plantas. Os estudos apresentados aqui mostram que o sensoriamento remoto é uma ferramenta que pode ser utilizada para detectar plantas doentes de forma rápida e eficiente em pequenas e grandes áreas geográficas. Além disso, pode detectar plantas infectadas, dispensar a coleta e o processamento de amostras em laboratório permitindo levantamentos precisos e confiáveis, em curto espaço de tempo, independente do tamanho da área em questão. Além disso, pode proporcionar diversos estudos na área de fitopatologia e afins.Palavras-chave: Sensoriamento remoto, doenças de plantas, hiperespectral Remote Sensing as a Toll for the Study of Plant Diseases on Agriculture: a Revision ABSTRACT For epidemiological studies and measures to control plant diseases were carried out was necessary to develop methods of quantifying disease. The diseases can be assessed by direct or indirect methods and among the direct methods are estimating the incidence and severity parameters and remote sensing techniques. In studies of plant diseases, remote sensing is used to quantify, can also serve for detection of infected plants. The detection of plant diseases or even to quantify, through remote sensing, based on reflected radiation from foliage. The differences in reflectance can be obtained by multispectral remote sensing, which has been used effectively to control incidence a number of plant pathogens and recently, hyperspectral measurements. The aim of this paper is present a review on use of remote sensing in detection and analysis of plant diseases. The studies presented here show that remote sensing is a tool that can be used to detect diseased plants quickly and efficiently in large and small geographic areas. Moreover, it can detect infected plant, waive the collection and processing of lab samples allowing accurate and reliable surveys in a short space of time, regardless of size of the area. In addition, several studies can provide in the area of plant pathology and related areas. Key-words: remote sensing, diseased plants, hyperspectral.
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Melo, Cinthia Rodrigues, Andressa Brito Lira, Mateus Feitosa Alves, and Caliandra Maria Bezerra Luna Lima. "O uso de plantas medicinais para doenças parasitárias." Acta Brasiliensis 1, no. 1 (February 15, 2017): 28. http://dx.doi.org/10.22571/actabra1120177.

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Abstract:
O uso de plantas para tratamento de muitas enfermidades vem do conhecimento de antepassados e se propaga ao longo dos anos, mostrando ser uma boa alternativa, principalmente para aqueles que possuem poucos recursos financeiros. Dentre as doenças tratadas encontram-se as parasitoses que são a causa de mais de 200 mil mortes por ano. Esta revisão sistemática pesquisou, na literatura, quais espécies vegetais são usadas por diferentes comunidades do mundo para o tratamento de parasitoses. Para isso foram utilizados os bancos de dados primários: PubMed, SciELO e LILACS. Os termos usados na busca encontraram-se na língua inglesa, associados com o operador booleano AND: “parasitic diseases” AND “plants medicinal”. Encontrando-se 853 publicações, sendo posteriormente aplicados critérios de inclusão e exclusão, selecionando ao todo 9 artigos. Foram verificadas 67 espécies de 42 famílias, na qual a família Leguminosae foi a mais citada pela população, e as espécies vegetais mais usadas foram Azadirachta indicam, Euphorbia abyssinica e Mangifera indica, com destaque para a primeira. A malária foi a que teve maior número de plantas medicinais para o seu tratamento. Apesar do desenvolvimento de fármacos, observa-se que a medicina tradicional não caiu em desuso, buscando incentivar estudos científicos que garantam a eficácia terapêutica destas plantas medicinais.
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Brumat, Ana Carolina Lyra, Marcelo Barreto da Silva, Edney Leandro da Vitória, Ivoney Gontijo, Antônio Fernandes Souza, and Ismael Lourenço de Jesus Freitas. "Spatiotemporal analysis of fusariosis in black pepper crops." Ciência e Natura 42 (March 4, 2021): e54. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x40888.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar o tempo temporal e espacial da murcha do Fusarium em plantas de pimenta-do-reino. Como plantas foram avaliadas a cada dois meses durante um ano em nove áreas plantadas com pimenta do reino localizado na região norte do estado do Espírito Santo, Brasil. Em cada área com 500 plantas em um campo de pimenta preta, faça uma localização de cada planta e avalie a incidência de fusões. A partir dessas práticas, foi usado um mapa acumulado de plantas afetadas na área selecionada. O progresso temporal das fusões foi estudado por meio da contagem acumulada de doenças de plantas em função do tempo e ajuste desses dados nos modelos de crescimento biológico.O progresso espacial da doença foi analisado pelo Índice de Dispersão e pelo ajuste da Lei de Taylor. Analisando o padrão de distribuição espacial da doença no campo, verificou-se um padrão predominantemente agregado. O maior período de evolução da doença em todas as áreas plantadas foi observado a partir de novembro, coincidindo com a época da colheita, a época da alta influência antrópica.
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Santos, Marilena Gomes dos, Ângela Guimarães Pinto Dias, and Marcelo Moreira Martins. "Conhecimento e uso da medicina alternativa entre alunos e professores de primeiro grau." Revista de Saúde Pública 29, no. 3 (June 1995): 221–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101995000300010.

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Abstract:
Como parte de um Projeto de Educação em Saúde, investigou-se o conhecimento e como são utilizadas as práticas populares de cura, de modo a desenvolver e ampliar na escola, as possibilidades já existentes de discussão crítica e construtiva dentro do programa de saúde. Espera-se com isso poder resgatar saberes e valorizar esse conhecimento não sistematizado, presente na prática das populações ainda de forma marginalizada e controvertida. Foram aplicados questionários entre 110 professores e 162 alunos das 1ª à 4ª séries do 1° grau de quatro escolas (P.L.S.L., P.H.A., P.A.M.M. e A.M.G.) da periferia de Belo Horizonte. Sendo que, as questões apresentadas foram respondidas somente por 105 docentes. Vinte e três (32,4%) (entre 71 (67,6%)) acreditam em dons especiais de cura; dos 105 (95,4%) que responderam sobre se acham que certas doenças podem ser tratadas com remédios caseiros, somente 69 (65,7%) acreditam que sim; 54 (78,3%) dentre esses, associaram a cura da doença com a planta medicinal e 15 (21,7%) indicam o remédio sem associação com a doença; 36 (34,3%) professores citaram a doença sem relacionar as ervas medicinais. Já, 101 (62,3%) alunos acreditam que os remédios caseiros são positivos para algumas doenças. Entre os alunos e professores foram mencionadas doenças diversas, sintomas e órgãos que podem ser curados por plantas medicinais, rezas ou benzedeiras. Um pouco mais de 50% dos dois grupos de alunos (1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries) vivem entre famílias que procuram benzedeiras como alternativa de cura. Foram indicadas pelos professores e alunos mais de 50 plantas ou composições de partes de plantas. Conclui-se, que a medicina alternativa é conhecida e utilizada pela amostra estudada.
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Sebastião De Melo Filho, José, Mário Leno Martins Véras, Urandy Alves De Melo, Lunara De Sousa Alves, and Patrício Borges Maracajá. "O ETNOCONHECIMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB." Revista Terceiro Incluído 6, no. 1 (May 20, 2017): 127. http://dx.doi.org/10.5216/teri.v6i1.40155.

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Abstract:
A utilização das plantas para fins medicinais é algo que remota aos primórdios da humanidade. Nas últimas décadas, a utilização de plantas medicinais tem se tornado cada vez mais popular, sendo utilizada com diferentes finalidades tanto em países ricos quanto naqueles considerados pobres. É importante destacar que na área da Veterinária esta realidade não é diferente. Pois, criadores, em muitas partes do mundo, utilizam práticas e saberes populares para prevenir e tratar doenças nos seus rebanhos e animais de estimação. Objetivou-se com esse trabalho avaliar a utilização do Etnoconhecimento e da Etnoveterinária no município de Catolé do Rocha – PB. Os dados coletados demonstram que os produtores rurais entrevistados, no município de Catolé do Rocha - PB, possuem um significativo conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais no tratamento das doenças que acometem os animais. A parte da planta mais utilizada na produção de remédios caseiros é a folha em seu estado verde, para o tratamento de doenças em animais. As plantas medicinais mastruz e limão são mais utilizados entre os produtores rurais. O sumo é a forma mais utilizada na preparação dos remédios caseiros no tratamento das doenças em animais.
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Henz, Gilmar P. "Doenças da mandioquinha-salsa e sua situação atual no Brasil." Horticultura Brasileira 20, no. 2 (June 2002): 135–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000200004.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo principal relatar as doenças registradas para a mandioquinha-salsa até a data presente e descrever sua situação atual no País. Na literatura, foram registrados para a cultura 27 gêneros de fungos, três de bactérias, doze de nematóides e cinco espécies de vírus. Destes, já foram relatados no Brasil treze fungos, e todos nematóides e bactérias, enquanto nenhum vírus foi oficialmente registrado, embora já tenham sido observadas plantas com sintomas típicos de viroses a campo. A maior parte dos registros estão na forma de resumos, capítulos de livros ou publicações genéricas, desprovidos de uma série de dados relevantes, como provas de patogenicidade, importância da doença, perdas, identificação mais acurada, entre outras. A cultura da mandioquinha-salsa ainda é tida como rústica, sendo poucas as doenças consideradas limitantes. O nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) e a podridão-mole pós-colheita causada por Erwinia spp. são os principais problemas atualmente, e causam perdas significativas. Também ocorrem com muita frequência manchas foliares causadas por Septoria, Cercospora e Xanthomonas campestris pv. arracaciae, e em algumas regiões podridão de plantas a campo causadas por Sclerotinia sclerotiorum e Sclerotium rolfsii. Como não existe nenhum produto químico oficialmente registrado para a mandioquinha-salsa no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as medidas de controle passíveis de recomendação incluem ações preventivas, como o uso de material propagativo sadio (preferencialmente mudas pré-enraizadas de origem conhecida), a adoção de rotação de culturas, a eliminação de plantas ou partes doentes, e a adubação e a irrigação adequadas. O estudo sistematizado das doenças e o registro cuidadoso de surtos ou novas enfermidades para a cultura são importantes para subsidiar futuras medidas de controle.
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Reis, Mário. "Os compostos no controlo de doenças das plantas." Revista de Ciências Agrárias 39, no. 1 (March 2016): 25–35. http://dx.doi.org/10.19084/rca15111.

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DALLA PRIA, Maristella, Marie Yamamoto REGHIN, Rosana Fernandes OTTO, and Jhony Van der VINNE. "OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EM “PAK CHOI” EM CULTIVOS COM COBERTURAS DO SOLO E DA PLANTA COM POLIPROPILENO." Scientia Agraria 10, no. 4 (July 31, 2009): 337. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v10i4.14727.

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Abstract:
O cultivo protegido com polipropileno ou agrotêxtil tem confirmado os seus benefícios no aumento do rendimento de várias hortaliças, quando utilizado como mecanismo de proteção de plantas, ou como na técnica de cobertura de solo. No entanto, pouco se conhece sobre a intensidade de doenças nos sistemas de cultivo utilizando estas técnicas. Nesse contexto, o presente trabalho buscou avaliar o efeito da cobertura do solo com polipropileno preto (gramatura de 40 g m-2) e de cobertura de plantas com polipropileno branco (gramatura de 25 g m-2) na intensidade de doenças no cultivo de “pak choi”. O polipropileno preto foi fixado sobre o solo antes do transplante das mudas e o branco, colocado sobre as plantas, como uma manta flutuante, após o transplante e fixado nas laterais com o próprio solo do canteiro. Cada parcela teve 24 plantas no espaçamento 0,25 x 0,25 m com mudas que foram transplantadas no estádio 4-5 folhas definitivas, obtidas de bandejas. Na colheita, avaliou-se a mancha de Alternaria, a podridão mole e a massa fresca da planta. O polipropileno branco na cobertura de plantas reduziu a porcentagem de folhas doentes e a severidade da mancha de Alternaria. Ademais, promoveu aumento na produtividade da variedade ‘Canton’, obtendo-se plantas com maior massa fresca. Não houve resposta significativa da cobertura do solo com polipropileno preto nas características de produção; no entanto, essa técnica deve ser considerada no manejo da cultura, propiciando menor incidência da podridão mole.
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Vila, Vinícius Villa e., Roberto Rezende, Lucas Henrique Maldonado-Silva, Raiana Crepaldi de Faria Nocchi, André Felipe Barion Andrean, Gustavo Soares Wenneck, Daniele de Souza Terassi, and Paula Toshimi Matumoto-Pintro. "Microbiota do solo na tolerância de doenças em plantas: Uma revisão." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 11, 2021): e25910817161. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17161.

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Abstract:
Interações entre a planta e a microbiota na rizosfera são um dos principais fatores determinantes da sanidade das plantas e da fertilidade do solo. A microbiota é complexa, compreendem numerosos micro-organismos, dentre eles, as micorrizas arbusculares e os rizóbios são de grande importância para a sanidade e produtividade vegetal. O objetivo desta revisão foi caracterizar as relações simbióticas micorrízicas e das bactérias fixadoras de nitrogênio e suas relações com a tolerância de doenças em planta. Através de revisão de literatura de caráter qualitativo, foi reunido informações sobre os efeitos da microbiota na tolerância de doenças em plantas. Segundo a literatura revisada, as micorrizas arbusculares que são simbioses microbianas, quando se encontram sob condições de limitação de fósforo, influenciam o desenvolvimento da comunidade vegetal, a absorção de nutrientes, as relações hídricas e a produtividade. As micorrizas também atuam como bioprotetores contra os estresses abióticos e bióticos, além da ativação dos mecanismos de defesa da planta com a resistência induzida. Rizóbios também podem ser considerados agentes de biocontrole, contribuindo para sanidade das plantas por meio da inibição direta de uma ampla gama de fitopatógenos, por exemplo como observado pelo mecanismo de resistência sistêmica induzida. A simbiose estimula a síntese de metabólitos que atuam protegendo as raízes contra fitopatógenos por meio de antibiose e liberação de exsudatos. Conclui-se que ambas simbioses contribuem para práticas de cultivo mais sustentáveis, para o aumento da produção e redução da incidência de fitopatógenos.
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BERGAMIN FILHO, ARMANDO, and LILIAN AMORIM. "Doenças com período de incubação variável em função da fenologia do hospedeiro." Fitopatologia Brasileira 27, no. 6 (November 2002): 561–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000600001.

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Abstract:
Um período de incubação de cinco dias significa, no contexto da epidemiologia de doenças de plantas, que as infecções que deram origem aos sintomas visualizados no tempo t ocorreram no tempo t-5. Há um grupo de doenças, no entanto, que se comporta de modo diferente, isto é, o momento da infecção não pode ser inferido a partir da visualização dos sintomas. Esse grupo de doenças pode ser dividido, para fins didáticos, em função do órgão da planta que exibe os sintomas: (i) brotações jovens; (ii) perfilhos jovens; (iii) frutos recém-amadurecidos. Nesses três subgrupos, a expressão dos sintomas é função do estádio fenológico do órgão afetado e tem pouca relação com o momento da infecção. Para essas doenças, maior ênfase é recomendada para estudos que visem a identificação da época mais provável de ocorrência da infecção, em detrimento do simples acompanhamento da expressão dos sintomas. Exemplos são apresentados para cada subgrupo e o modelo de crescimento monomolecular é sugerido como o que melhor descreve o progresso da doença em função do tempo para o grupo como um todo.
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Santos, Samuel Alves dos, Rodrigo Magalhães Faria, Rodrigo Eduardo Barros, Matheus Mendes Reis, and Leonardo David Tuffi-Santos. "Ação herbicida na severidade de doenças em plantas cultivadas." Revista Brasileira de Herbicidas 15, no. 1 (March 15, 2016): 107. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v15i1.442.

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Abstract:
A severidade de doenças em plantas pode ser afetada por práticas, como a aplicação de herbicidas para o controle de plantas daninhas. Por isso, objetivou-se apresentar e discutir a relação do uso de herbicidas na severidade de doenças de plantas cultivadas. Após contato, os patógenos tentam infectar e colonizar os hospedeiros, enquanto que estes também utilizam de mecanismos para se defender da infecção. Os tricomas, a cutícula e as ceras epicuticulares são barreiras à penetração. Compostos fenólicos, enzimas e fitoalexinas são substâncias sintetizadas pelas plantas e tóxicas aos patógenos. A ação herbicida influencia a severidade de doenças de maneira indireta sobre os mecanismos de defesa das plantas ou de forma direta, quando apresenta efeito tóxico aos patógenos. O efeito de adjuvantes presentes na formulação comercial dos herbicidas provoca degradação dos tricomas, das ceras epicuticulares e da cutícula, favorecendo a penetração dos patógenos. Efeitos prejudiciais na fisiologia e metabolismo secundário das plantas, provocados por herbicidas, afeta a síntese de compostos de defesa supracitados. Entretanto, as moléculas herbicidas podem inibir a germinação de esporos e crescimento de hifas fúngicas, o que implica na redução da infecção e colonização. Pontos necróticos decorrentes da ação herbicida podem tornar as plantas menos propensas à ocorrência de ferrugens, míldios e oídios que são causadas por fungos biotróficos. Os herbicidas ainda possuem efeitos secundários como a redução populacional de plantas hospedeiras alternativas e de insetos vetores. A relação entre herbicidas e severidade de doenças em culturas figura como importante ferramenta para o manejo fitossanitário de forma integrada.
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Vásquez, Silvia Patricia Flores, Maria Silvia de Mendonça, and Sandra do Nascimento Noda. "Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil." Acta Amazonica 44, no. 4 (December 2014): 457–72. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201400423.

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Abstract:
A utilização de plantas medicinais é uma prática comum entre as populações humanas. O presente trabalho teve por objetivo efetuar levantamento etnobotânico sobre o conhecimento e uso das plantas medicinais em quatro comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru. Foram coletadas informações de 164 moradores locais, selecionados aleatoriamente, por meio de entrevistas semi-estruturadas, observações participantes e visitas guiadas. Os problemas de saúde citados foram classificados de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) e índices de concordância foram utilizados para identificar os principais usos de cada espécie. Identificaram-se 171 plantas medicinais, pertencentes a 65 famílias. Lamiaceae (14 espécies), Asteraceae (9 espécies), Fabaceae e Euphorbiaceae (8 espécies) foram as famílias mais comuns. As espécies mais citadas foram Mentha arvensis (hortelã), Ruta graveolens (arruda) e Citrus sinensis (laranja). As folhas foram as partes da planta mais utilizadas e a decocção da folha o procedimento mais comum usado para preparar medicamentos. Os problemas mais comuns citados foram doenças do aparelho digestivo, doenças do aparelho respiratório e problemas com sintomas não classificados. Plantas com índices de concordância maior que 25% foram Plectranthus amboinicus, Chenopodium ambrosioides, Citrus aurantiifolia, Acmella oleracea, Plectranthus barbatus, Mentha arvensis, Citrus sinensis, Lippia origanoides, Lippia alba, Cymbopogon citratus e Ruta graveolens. Estes resultados confirmam que as populações que vivem em Manacapuru ainda utilizam plantas medicinais como uma das formas de tratar suas doenças mais frequentes.
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Detoni, Alessandra Maria, Edmar Clemente, and Carlinhos Fornari. "Produtividade e qualidade da uva 'Cabernet Sauvignon'produzida sob cobertura de plástico em cultivo orgânico." Revista Brasileira de Fruticultura 29, no. 3 (2007): 530–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000300023.

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Abstract:
A uva 'Cabernet Sauvignon' (Vitis vinifera L.) é utilizada na produção de vinhos finos, sendo muito cultivada no Sul do Brasil. Esta variedade é muito sensível à ocorrência de doenças, sendo necessário o desenvolvimento de práticas culturais para diminuir a incidência das mesmas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e a qualidade da uva 'Cabernet Sauvignon' cultivada sob cobertura de plástico em sistema de produção orgânico. O experimento foi realizado em um vinhedo localizado no município de Toledo, região oeste do Paraná, sendo as plantas conduzidas no sistema de espaldeira, com cobertura de plástico na linha de plantio. Foram determinados: teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT), pH, antocianinas totais, produtividade, número de cachos por planta e peso médio dos cachos. Não foram encontradas diferenças significativas no teor de SS (17,3 ºBrix), porém os frutos sob a cobertura plástica apresentaram maiores teores de AT e pH, 1,14 g 100 mL-1 de suco e 3,4, respectivamente, que aqueles colhidos de plantas sem cobertura de plástico, que apresentaram AT de 0,87 g 100 mL-1 de mosto e pH de 3,5. O maior teor de antocianinas totais foi verificado nas plantas fora da cobertura, com 22,8 mg L-1. Nas plantas protegidas, a produção foi maior (1769 g planta-1) do que nas plantas sem cobertura (492 g planta-1), que apresentaram elevado índice de doenças. Conclui-se, desta forma, que a cobertura de plástico viabiliza o cultivo da uva 'Cabernet Sauvignon' no sistema de produção orgânico, por proporcionar diminuição na incidência de doenças.
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Quartezani, Waylson Zancanella, Leonardo Raasch Hell, Jadier de Oliveira Cunha Junior, Willian Bucker Moraes, Leônidas Leoni Belan, Simone de Paiva Caetano Bucker Moraes, Waldir Cintra de Jesus Junior, and Edson Luiz Furtado. "Análise geoestatística do “vira-cabeça” na cultura do tomateiro." Summa Phytopathologica 44, no. 1 (March 2018): 51–55. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/180383.

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Abstract:
RESUMO Em relação às diversas doenças que reduzem a produção da cultura do tomateiro, destaca-se a ocorrência da virose conhecida como “vira-cabeça”. Epidemias dessa doença são frequentes com altas taxas de progresso e danos significativos. Nesse caso, estudos sobre a variabilidade espaço-temporal podem auxiliar em propor estratégias de manejo. Portanto, o objetivo desse estudo foi mapear a distribuição espacial da incidência do “vira-cabeça” ao longo do tempo em lavoura de tomateiro, para entender os mecanismos de dispersão do patógeno e progresso da doença. Para isso, a presença ou ausência de sintomas da doença foi monitorada ao longo do tempo em 120 plantas georreferenciadas, dispostas em malha regular e distribuídos num espaçamento de 1,0 x 0,5 m. Os dados de incidência da doença foram submetidos à análise geoestatística. Após o ajuste dos semivariogramas foi realizada a interpolação dos dados por krigagem. Houve epidemia da doença na lavoura de tomate, e a taxa de progresso (Dy/Dt) variou de 4,7 a 6 plantas doentes/dia, e 100% das plantas apresentaram sintomas aos 20 dias após a primeira detecção da doença na lavoura. Houve dependência espacial forte da distribuição das plantas de tomateiro com sintomas de “vira-cabeça” em todas as avaliações, e valor de alcance variando de 4,3 a 1,69 m. Ao longo do tempo surgiram focos secundários da doença, expansão lateral e coalescência desses, caracterizando dispersão por ação do agente vetor associado às fontes de inóculo inicial, internas e externas à lavoura. O padrão aleatório de distribuição da doença evoluiu para agregado, e posteriormente regular.
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Urashima, Alfredo Seiiti, and Aline Cristine Zavaglia. "Comparação de dois métodos diagnósticos de escaldadura-das-folhas (Xanthomonas albilineans) da cana-de-açúcar." Summa Phytopathologica 38, no. 2 (June 2012): 155–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052012000200009.

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Abstract:
A escaldadura-das-folhas (Xanthomonas albilineans) é uma das principais doenças da cana-de-açúcar devido ao dano que causa e à dificuldade da sua correta identificação, especialmente quando a planta, embora infectada, não apresenta sintomas visíveis (fase latente da doença). Essa característica faz com que sua disseminação para novas áreas ocorra através do plantio de toletes aparentemente sadios. A redução na produtividade ocorre quando, em condições de stress hídrico, plantas passam a exibir sintomas crônicos e agudos da doença. Como a maioria das variedades comerciais atualmente cultivadas no Brasil são portadoras assintomáticas da doença, a correta diagnose da doença se constitui numa das principais medidas para o sucesso do controle. O presente trabalho objetivou examinar a eficiências de diferentes métodos diagnósticos de X. albilineans. Dados obtidos demonstraram que o método clássico de isolamento do patógeno em meio de cultura a partir da seiva dos internódios do colmo não foi confiável enquanto o método de amplificação por PCR detectou a bactéria em plantas com os três diferentes sintomas da doença.
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Reis, Erlei Melo, Ricardo Trezzi Casa, and Vânia Bianchin. "Controle de doenças de plantas pela rotação de culturas." Summa Phytopathologica 37, no. 3 (September 2011): 85–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052011000300001.

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Abstract:
Esta revisão aborda a importância da escolha e da adoção de práticas culturais e seus reflexos na intensidade de doenças de plantas. São apresentados conceitos básicos referente ao tema e os de rotação e monocultura. Discutem-se os princípios ou fundamentos e potencialidade do uso da rotação e do manejo integrado de doenças, as consequências da nutrição de fitopatógenos, dos eventos biológicos ocorrentes nos restos culturais, as características dos fitopatógenos potencialmente controláveis e dos não controláveis pela rotação.
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Canale, Maria Cristina, Rafael Roveri Sabiao, and João Américo Wordell Filho. "Clínica de diagnose de doenças de plantas do Cepaf." Agropecuária Catarinense 33, no. 3 (December 30, 2020): 22–24. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v33i3.731.

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Abstract:
O Laboratório de Fitossanidade do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (CEPAF) da Epagri presta serviço de diagnose de problemas fitossanitários para agricultores e técnicos. Nos anos de 2018 e 2019, foram encaminhadas ao laboratório 166 amostras para diagnóstico de doenças. Dentre essas amostras, aproximadamente 31% eram de soja, 21% de milho, 13% de videira, 7% de feijão, 5% de tomate e 5% de citros. Os agentes causais mais comuns eram fungos, seguido de bactérias, detectados em 79% e 16% das amostras, respectivamente. Os diagnósticos orientam os agricultores na tomada de decisão quanto à implementação de medidas de manejo adequadas, buscando sustentabilidade ambiental, econômica e social.
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Moura, José Inácio Lacerda, Dulce Regina Nunes Warwick, Edna Dora Martins Newman Luz, Lindolfo Pereira dos Santos Filho, and Raúl René Valle. "Efeito de injeção com ciproconazole no controle das doenças foliares e na produtividade do coqueiro." Summa Phytopathologica 45, no. 2 (April 2019): 186–90. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/178174.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência do fungicida Ciproconazole (bula:100 g i.a/litro) no controle de doenças foliares e subsequente aumento da produtividade do coqueiro nas condições do Nordeste Brasileiro. O experimento foi conduzido no município de Una, BA, durante dois anos com plantas da variedade Anão Verde do Brasil com 20 anos de idade, recebendo uma adubação convencional. Estas plantas estavam naturalmente infectadas pelas doenças: Lixa Pequena, Lixa Grande e Queima das Folhas. O tratamento utilizado foi a aplicação no tronco, de 10 ml do fungicida Ciproconazole (1g i.a/coqueiro), repetidas três vezes. Observou-se que o número de folhas funcionais, quando comparados a testemunha aumentou em média de 15,24 para 20,12 enquanto o incremento da produtividade média foi de 38,4 frutos/planta/ano, correspondendo a 57,8% em relação às plantas não tratadas.
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Harms, Mônica G., Maristella Dalla Pria, Bráulio LA Rezende, André MC Prestes, and Felipe Dalazoana. "Influência da densidade de plantas e do uso de fungicida nas doenças foliares e na produtividade de cebola." Horticultura Brasileira 33, no. 2 (June 2015): 203–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620150000200011.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar a influência da densidade de plantas e aplicação de fungicida na ocorrência de doenças foliares e na produtividade de bulbos de cebola da cultivar Bola Precoce, em Ponta Grossa-PR, foram conduzidos experimentos nas safras 2010 e 2011. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso em parcelas subdivididas, onde as parcelas constituíram a presença ou ausência de fungicida (metiram + piraclostrobina - 2,5 kg/ha do p.c.) e as subparcelas constituíram as densidades de plantas, sendo 12 plantas/m (363.636 plantas/ha), 14 plantas/m (424.242 plantas/ha), 16 plantas/m (484.848 plantas/ha), 18 plantas/m (545.454 plantas/ha), 20 plantas/m (606.060 plantas/ ha) e 22 plantas/m (666.666 plantas/ha). O tratamento fungicida foi aplicado aos 89, 100 e 110 dias após o transplante (DAT). Avaliou-se a severidade do míldio (Peronospora destructor) e da mancha púrpura (Alternaria porri) aos 90, 97, 104 e 111 DAT. A colheita dos bulbos foi realizada aos 180 DAT. Nos dois anos de experimento não foram observadas interações entre densidade de plantas e utilização do fungicida para a severidade e para a área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) do míldio e da mancha púrpura. Para severidade de doenças, não houve diferença significativa entre as densidades estudadas, independentemente da pulverização ou não do fungicida, assim como para a massa e o diâmetro médio de bulbos. Foi observado um aumento linear da produtividade total e do número de bulbos com o incremento da densidade de plantas. Na safra de 2011, observou-se um aumento linear de bulbos pertencentes à classe 1 com o aumento da densidade de plantas, demonstrando que plantios mais adensados tendem a produzir bulbos de tamanho reduzido.
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Dos Santos, Alice Pereira L., Anay Gomes Da Cruz, Carla Cardoso, Maria Das Mercês Batista, Katia Dutra, Andressa Andrade Teymey, Priscilla Fernandes França, and Albênica Paulino dos Santos Bontempo. "IDOSOS CONTRA O AEDES AEGYPTI." Revista Kairós : Gerontologia 21, Especial24 (September 27, 2018): 13. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2018v21iespecial24p13.

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Abstract:
O mosquito Aedes Aegypti, é responsável pela transmissão de doenças virais, como DENGUE, ZIKA e CHIKUNGUNYA, o que ocorre em áreas tropicais e subtropicais. Os sintomas dessas doenças incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares e, em alguns casos, erupções cutâneas avermelhadas. A dengue pode evoluir para dengue hemorrágica com risco de morte. A Zika tem sido associada à síndrome de Guillain-Barré e microcefalia. Na Chikungunya, o doente pode desenvolver a forma crônica da doença. Objetivou-se fornecer informações sobre métodos naturais de prevenir doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Os alunos do curso de graduação em fisioterapia da Universidade Paulista UNIP-Brasília promoveram uma ação social, realizada na Associação dos Idosos de Taguatinga, para idosos da Universidade do Envelhecer UniSer/UnB, com o intuito de informar sobre repelentes naturais caseiros e plantas (alfazema, alecrim e hortelã), que podem ser colocados nos lares para afastar os mosquitos. Na ocasião, foi enfatizada a importância do cuidado com o lar, para não ter criadouros do mosquito. Os idosos foram orientados a não deixar água parada, colocar as garrafas vazias viradas para baixo, cobrir a caixa d`água, tomar cuidado com plantas que acumulem água, e sempre colocar areia nos pratos, manter o ambiente limpo e organizado. Houve grande interesse por parte dos idosos; muitos não tinham conhecimento de que as plantas serviam como repelentes naturais, embora já cultivassem algumas delas em seu lar. Houve também troca de conhecimento, quando os idosos compartilharam que estas plantas também eram utilizadas para chás e temperar alimentos. Os idosos também aprenderam uma receita de como fazer repelentes naturais caseiros e levaram para casa uma amostra. É possível prevenir a transmissão de doenças virais como DENGUE, ZIKA e CHIKUNGUNYA, por meio da participação ativa de idosos da comunidade, no combate ao mosquito Aedes Aegypti.
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Angelotti, Francislene, Dauri José Tessmann, Tatiane Cristina Albuquerque Alves, João Batista Vida, David de Souza Jaccoud Filho, and Ricardo Harakava. "Caracterização morfológica e identificação molecular de isolados de Fusarium graminearum associados à giberela do trigo e triticale no sul do Brasil." Summa Phytopathologica 32, no. 2 (June 2006): 177–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052006000200013.

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Abstract:
A giberela ou fusariose da espiga é uma das principais doenças do trigo e triticale no sul do Brasil. A espécie de fungo Fusarium graminearum é citada como agente causal da doença, muito embora, em outros países, outras espécies de Fusarium também estejam associadas à doença. No País, não existem relatos de levantamentos de espécies associadas à doença. O objetivo deste trabalho foi identificar espécies de Fusarium associados à giberela do trigo e triticale procedentes do sul do Brasil, com base na morfologia e no emprego da reação da polimerase em cadeia (PCR) baseada em oligonucletídeos específicos para espécies de Fusarium. A patogenicidade dos isolados em trigo foi avaliada em espigas de plantas cultivadas em casa de vegetação. Os 20 isolados monospóricos analisados, obtidos de espigas doentes e sementes, foram identificados como F. graminearum.
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Dos Santos, João Francisco, Márcio de Carvalho Moretzsohn, Andrea Rocha Almeida Moraes, Adriana Regina Custodio, David Bertioli, Soraya Leal-Bertioli, Marcos Doniseti Michelotto, and Ignácio José de Godoy. "Resistência múltipla a doenças foliares e potencial agronômico de famílias RC3F2 descendentes de Arachis hypogaea x (A. magnaxA.stenosperma)4x." South American Sciences ISSN 2675-7222 1, no. 2 (October 14, 2020): e2061. http://dx.doi.org/10.17648/sas.v1i2.61.

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Abstract:
1 As doenças fúngicas foliares constituem um dos fatores limitantes ao cultivo do amendoim no estado de São Paulo, Brasil. Este trabalho teve como objetivo explorar o potencial do anfidiploide sintético (A. magna x A. stenosperma)4x como fonte de resistência às manchas foliares no desenvolvimento de linhagens de A. hypogaea resistentes, com o auxílio de seleção assistida por marcadores moleculares (SAM). Foram utilizados marcadores microssatélites e SNPs ligados a QTLs para resistência à mancha preta e ferrugem, identificados em A. Stenosperma e A. magna, respectivamente. Após três gerações de retrocruzamentos com SAM, as famílias RC3F2 desenvolvidas foram plantadas na estação experimental de Pindorama, sem controle químico das doenças, mas com os demais tratos culturais recomendados para a cultura. As plantas foram avaliadas individualmente para mancha preta e ferrugem aos 120 dias após a semeadura; e, após a colheita das vagens, avaliou-se o peso de vagens por planta. A população tem variabilidade para resistência as manchas foliares e para produção. Algumas plantas mostraram-se tão ou mais resistentes às manchas foliares do que a cultivar IAC Sempre Verde, padrão de alta resistência e elevada produção. Também foi observada uma correlação entre a resistência às duas doenças, ou seja, plantas resistentes à mancha preta também mostraram resistência à ferrugem. Isso foi confirmado pela co-localização dos segmentos genômicos silvestres conferindo resistência às duas doenças. Entre as plantas mais resistentes observou-se ganhos de produção. Esse trabalho descreve a utilidade e a viabilidade do uso de espécies silvestres no melhoramento genético do amendoim.
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Silveira Costa, Fernanda, Victor Bechara de Castro, Marina Câmara de Oliveira, Maria de Fátima Guimarães Scotelaro Alves, and Arles Brotas Martins. "Um caso de Queratodermia Aquagénica Plantar." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 76, no. 3 (October 5, 2018): 333–36. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.76.3.841.

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Abstract:
A queratodermia aquagénica é uma doença adquirida rara, predominante em pacientes jovens do sexo feminino, acometendo, principalmente, palmas e, mais raramente, as plantas dos pés. Clinicamente, apresenta-se com pápulas translúcidas, edematosas, tornando a pele com aspecto enrugado, após breve contato com água e a sua resolução ocorre após a secagem do local. Há associações com várias doenças, sendo a fibrose cística a mais destacada. Apresentamos um caso clínico peculiar da doença, com placa hipocrómica edematosa unilateral no calcanhar esquerdo, com boa resposta ao tratamento com vaselina salicilada a 3%.
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Wamser, Anderson Fernando, Walter F. Becker, Janaína P. dos Santos, and Siegfried Mueller. "Influência do sistema de condução do tomateiro sobre a incidência de doenças e insetos-praga." Horticultura Brasileira 26, no. 2 (June 2008): 180–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362008000200010.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito dos métodos de tutoramento e de condução de plantas de tomate sobre a severidade de doenças foliares e sobre a incidência de pragas em frutos em diferentes cultivares. Dois experimentos foram realizados em 2004/2005 e 2005/2006 em Caçador, SC. Os tratamentos consistiram da combinação de duas cultivares (Carmen e Débora Max, em 2004/2005, e Nemo Netta e San Vito, em 2005/2006); quatro métodos de tutoramento (cruzado, 'mexicano', vertical com bambu e vertical com fitilho) e dois métodos de condução de plantas (com uma e duas hastes por planta mantendo o mesmo número de hastes por área) em parcelas sub-subdivididas. Foram avaliadas as severidades de requeima, pinta-preta e mancha bacteriana nas folhas e a porcentagem de frutos com danos causados por doenças fisiológicas ou fitopatológicas e por brocas. Os métodos de tutoramento vertical proporcionaram menor severidade de requeima, pinta-preta e mancha bacteriana nas folhas e ataque de brocas nos frutos, em relação ao método de tutoramento cruzado. A severidade de doenças foliares e porcentagem de frutos com ataque de brocas não diferiram entre métodos de condução de plantas.
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Oliveira, Thaís Brito, Jáfia Silva Souza, Isaac Suzart Gomes-Filho, Deyvison Moura, Jurandi Nery Pereira-Filho, and Soraya Castro Trindade. "O uso da lippia no tratamento das doenças periodontais." Journal of Dentistry & Public Health 9, no. 3 (September 27, 2018): 227–37. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v9i3.1985.

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Abstract:
As plantas do gênero Lippia, encontradas em diversos estados do Brasil, possuem inúmeras propriedades terapêuticas já utilizadas na cultura popular para diversas enfermidades, incluindo afecções da cavidade bucal. O presente trabalho teve como objetivo descrever o estado da arte acerca das propriedades terapêuticas das plantas do gênero Lippia, especialmente da utilização na prevenção e no tratamento das doenças periodontais. Para a revisão da literatura, foram utilizadas as bases de dados LILACS, BBO e Scielo, empregando-se os descritores Odontologia, gênero Lippia e doenças periodontais e os seus correspondentes em inglês. Apesar da escassez de estudos sobre a temática, a literatura encontrada aponta que algumas espécies do gênero Lippia possuem potencial para o controle das doenças periodontais. Entretanto, fica evidente a necessidade de um maior aprofundamento, com estudos de bioprospecção, visto que estas plantas possuem vasto potencial para novos produtos na área odontológica, com baixo custo e fácil utilização. Associando-se com as suas propriedades farmacológicas e citotoxicidade, a sua utilização sistematizada como adjuvante na prevenção e tratamento das doenças periodontais.
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Pereira, Igor Souza, and Márcia Toyota Pereira. "EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA NA SEVERIDADE DA FERRUGEM COMUM DO MILHO." JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 4, no. 4 (December 14, 2017): 99–103. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v4i4.1688.

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Abstract:
A adubação nitrogenada pode interferir positivamente ou negativamente na intensidade de diversas doenças das plantas. Neste contexto, este estudo objetivou avaliar o efeito da aplicação de doses de nitrogênio em cobertura na severidade da ferrugem comum do milho (Puccinia sorghi). O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Prudente de Morais (MG), utilizando-se o híbrido de milho-verde AG 4051. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos constituíram da aplicação de cinco doses de N (0, 60, 120, 180 e 240 kg ha-1) na forma de ureia em cobertura. Foram realizadas cinco avaliações (em intervalo semanal) da severidade da doença em 3 folhas marcadas (2 acima e 1 abaixo da espiga) em seis plantas por parcela e ao final, calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). A equação polinomial quadrática (y = 707,9 + 3,34x – 0,0107x2) foi a que melhor se ajustou (R2 = 0,86). A severidade da doença aumentou até a dose estimada de 157 kg ha-1 (máximo da doença). Nitrogênio em deficiência desfavorece as doenças causadas por patógenos biotróficos por não fornecer a quantidade suficiente de nutrientes para o seu desenvolvimento em tecidos infectados.
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Pereira, Wellison Amorim, Nágila Layane Rabelo Cutrim, Tatiane Santos Reis, Patrícia Heleny Pereira de Almeida, and Elizangela Araújo Pestana Motta. "ESTUDO DO CONSUMO DE PLANTAS MEDICINAIS OBTIDAS EM FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS, PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS." Revista Ceuma Perspectivas 30, no. 2 (December 12, 2017): 172. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.111.

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Abstract:
As doenças crônicas se estabelecem como um problema de saúde pública internacional, em especial no Brasil. Plantas medicinais têm sido largamente usadas para tratar tais doenças, porém, sem os devidos cuidados, seu uso pode causar intoxicação e até a morte. Trata-se de um estudo de campo, descritivo e quantitativo, que objetivou investigar, listar e realizar a identificação botânica das plantas medicinais mais utilizadas pelos moradores de São Luís, para o tratamento da Hipertensão, Diabetes, Asma e Obesidade. Os dados das indicações foram obtidos após visitas às principais feiras da cidade de São Luís. Após o levantamento das sete plantas mais indicadas para cada patologia, as mesmas foram compradas e armazenadas na forma de exsicatas para sua póstuma identificação botânica, para saber se estas correspondiam ao que era comercializado pelos feirantes. Observou-se que apenas a parte que a qual era atribuída à ação farmacológica, era vendida, fator que impossibilitou a identificação botânica, levantando à discussão sobre os perigos da venda destes produtos. Foi feita ampla busca em periódicos científicos com os nomes populares das plantas informadas pelos feirantes, com o intuito de verificar sua eficácia no tratamento das doenças, sendo verificado que todas elas apresentavam eficácia comprovada. O presente estudo proveu maiores informações sobre os hábitos de consumo de plantas medicinais dos moradores de São Luís, assim como seus riscos e benefícios. PALAVRAS-CHAVE: Plantas Medicinais; Doenças Crônicas; Fitoterapia.
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Mourão, Penina Sousa, Maria Lanna Souza da Silva, Rafael de Oliveira Gomes, Antônio Luiz Martins Maia Filho, Wellington dos Santos Alves, and Valdiléia Teixeira Uchôa. "Plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças respiratórias crônicas: Período de 2010 a 2020." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 12, 2021): e29710817179. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17179.

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Abstract:
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada um conjunto de doenças respiratórias como a bronquite crônica e enfisema pulmonar que são caracterizadas principalmente por inflamação progressiva e redução do fluxo de ar nas vias aéreas. Se desenvolvi sobretudo pelo tabagismo ativo ou passivo, inalação de gases ou partículas tóxicas. Seu tratamento consiste na redução de sintomas, progressão e melhorar a vida de seus portadores. Porém, este tratamento é limitado e apresenta efeitos colaterais com o uso prolongado, o que desencadeia a necessidade de busca de novas terapias. O uso de plantas medicinas, no tratamento de doenças pulmonares vem crescendo a cada dia e demostrando ser uma opção viável e eficaz. Seu uso é possível, devido a presença de metabolitos secundários, que apresentam atividades farmacológicas como anti-inflamatória e antioxidante. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica das plantas medicinais e compostos ativos utilizados como forma de tratamento para DPOC no período de janeiro 2010 a setembro 2020. Identificou-se 79 artigos, dentre eles as pesquisas envolveram plantas medicinais, compostos isolados de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na medicina tradicional chinesa. Em geral, a pesquisa mostrou que os metabolitos secundários identificados apresentaram atividade anti-inflamatória e antioxidante que em sua maioria, pertencem a classe dos flavonoides, alcaloides, saponinas, cumarinas e terpenos.
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Ramos, Edlucio Souza, and Rodrigo Santos Damascena. "Avaliação do Uso de Plantas Medicinais na Academia da Saúde do Município de Rio de Contas/BA." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 42 (November 17, 2018): 75–84. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1416.

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Abstract:
Na contemporaneidade a utilização de plantas medicinais como escolha terapêutica está se baseando em uma demanda de público cada vez mais abrangente. O uso de plantas medicinais com intuito de tratar várias doenças é algo explícito que faz parte da cultura humana. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a utilização de plantas medicinais pelos usuários da Academia da Saúde localizada no município de Rio de Contas/Ba. A pesquisa foi do tipo quantitativa, envolvendo trabalho de campo, apresentando como instrumento de coleta de dados um questionário individualizado. O estudo analisou também questões culturais e econômicas da população, sendo importante o incentivo dessa temática etnobotânica e etnofarmacológica para o aumento de informações sobre as plantas medicinais. Foram entrevistadas 50 pessoas as quais citaram as espécies mais utilizadas, forma de preparo, parte da planta e indicação de uso. As espécies mais citadas apresentaram maior indicação como calmante, doenças crônicas, problemas digestivos, respiratórios e neurológicos. Entretanto, os resultados mostraram a necessidade de um profissional qualificado que forneça informações sobre a utilização.
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Silva, Hyan Ribeiro da, Raimundo Flanklin de Oliveira Neto, Samara Cristina Lima Sousa, Nágila Iane Pacheco, Maria Hillana Nunes, Nathalia da Silva Brito, Fernanda Cristina dos Santos Soares, et al. "Análise do perfil de interação medicamentosa de plantas medicinas com os medicamentos mais utilizado por idosos hipertensos." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 22, 2021): e50510414115. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14115.

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Abstract:
As plantas com propriedades terapêuticas são utilizadas pelo homem ao longo de toda história da humanidade no tratamento e cura de enfermidades. O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática de meta-análise realizada por meio de busca nas bases de dados: Lilacs, Google Acadêmico e Pubmed. O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma revisão sistemática analisando o perfil de interação medicamentosa de plantas medicinas com os medicamentos mais utilizado por idosos com pressão arterial e como objetivos específicos: descrever o uso de plantas medicinais por idosos; verificando o uso de plantas medicinais na hipertensão arterial. Diante o estudo fica evidente que os idosos fazem uso de plantas medicinais, com a finalidade de prevenir ou tratar alguma doença. Mesmo possuindo o conhecimento empírico sobre o uso destas, consomem pela automedicação, acreditando no poder da prevenção, tratamento e cura de doenças.
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Junqueira, Nilton Tadeu Vilela, Daniel Anacleto da Costa Lage, Marcelo Fideles Braga, José Ricardo Peixoto, Thiago Alves Borges, and Solange Rocha Monteiro de Andrade. "Reação a doenças e produtividade de um clone de maracujazeiro-azedo propagado por estaquia e enxertia em estacas herbáceas de Passiflora silvestre." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 1 (April 2006): 97–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000100027.

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Abstract:
As doenças causadas por patógenos do solo provocam perdas expressivas em maracujazeiros comerciais. Uma das alternativas de controle dessas doenças seria a utilização de porta-enxertos resistentes. Passiflora nitida é uma das espécies de Passifloraceae que apresentam resistência a essas doenças, mas suas sementes geram porta-enxertos com caules finos e, portanto, incompatíveis com o diâmetro dos garfos da espécie comercial. Este problema pode ser resolvido pela utilização da enxertia em estacas enraizadas ou pela enxertia hipocotiledonar, mas, no Brasil, dados sobre o desenvolvimento e produtividade, em campo, de maracujazeiros enxertados, ainda são escassos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação a doenças, produtividade e características físicas de frutos de um clone de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) comercial propagado por estaquia, enxertia em estacas herbáceas enraizadas de P. nitida (acesso EC-PN 1) e por sementes. As plantas foram cultivadas em um Latossolo Vermelho-Amarelo, onde foram conduzidas em espaldeiras verticais com 1,90 metro em altura, com irrigação por gotejamento. As colheitas foram efetuadas semanalmente, durante 14 meses, e as avaliações das doenças foram efetuadas aos 17; 18 e 19 meses após o plantio. A produtividade das plantas propagadas por estaquia foi o dobro das enxertadas e das propagadas por sementes. Plantas enxertadas e propagadas por estaquia foram menos afetadas pelas doenças.
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Schuch, Luis Osmar Braga, Irajá Ferreira Antunes, Marcos Paulo Ludwig, Sandro De Oliveira, and Elisa Souza Lemes. "Severidade de antracnose e crestamento bacteriano comum em feijoeiro sob diferentes espaçamentos e população de plantas." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 12, no. 4 (October 1, 2017): 661. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i4.4589.

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Abstract:
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) tem grande importância econômica e social no Brasil fazendo parte da alimentação básica. A incidência de doenças foliares causa prejuízos à lavoura. O objetivo do trabalho foi avaliar a severidade de Antracnose e Crestamento Bacteriano Comum em feijoeiro sob diferentes espaçamentos e populações de plantas. Os experimentos foram conduzidos na área experimental do Centro Agropecuário da Palma, da Universidade Federal de Pelotas, em três anos de cultivo. As populações utilizadas foram 100, 200, 350 e 500 mil plantas ha<sup>-1 </sup>com espaçamentos entre linhas de 25, 50 e 75 cm. As avaliações foram realizadas nas vagens e folhas quando as plantas se encontravam no estágio R8. A severidade do Crestamento Bacteriano Comum e da Antracnose é variável de acordo com o ano de cultivo. A severidade do Crestamento bacteriano é mais afetada pela população de plantas do que pelo espaçamento. Menores espaçamentos entre linha, associados a maiores populações de plantas proporcionam um fechamento do solo mais rápido o que resulta em uma condição mais propícia ao desenvolvimento das doenças. A distribuição uniforme das plantas na área reduz a severidade de doenças.
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Costa, Andréa Raquel Fernandes Carlos da, Francidalva Moraes Cordovil, Márcia Jaqueline de Lima, Wesley Adson Costa Coelho, and Eucláudio Cavalcanti Salvador Filho. "USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR IDOSOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL." Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 17, no. 1 (April 1, 2019): 16–28. http://dx.doi.org/10.17695/revcsnevol17n1p16-28.

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Abstract:
É comum a população idosa buscar plantas com propriedades diuréticas e calmantes para prevenir ou controlar diversas doenças, entre estas a elevação da pressão arterial. Assim, para que se possa evitar riscos quanto ao uso de plantas medicinais pela população idosa que sofre de hipertensão arterial propôs-se estudar a utilização destas plantas, suas indicações terapêuticas e os riscos associados ao uso destas. A pesquisa foi um estudo quantitativo, de caráter descritivo e exploratório e de corte transversal e foi realizada em Centro Geriátrico e Centro de Referência de Assistência Social, localizados no município de Mossoró-RN. O estudo foi enviado para comitê de ética e após aprovação realizada coleta de dados. O levantamento dos dados foi realizado entre os meses de setembro a novembro de 2017, por meio de aplicação de formulário contínuo, sendo a pesquisa constituída de 37 idosos. Os dados foram expressos em valores de média, bem como frequência simples e percentagem. A presente pesquisa levantou informações relevantes sobre os riscos associados ao uso das plantas medicinais por idosos portadores de hipertensão arterial, e permitiu a orientação quanto ao uso correto. Os idosos fazem uso de plantas medicinais, com a finalidade de prevenir ou tratar alguma doença. Mesmo possuindo o conhecimento empírico sobre o uso destas, consomem pela automedicação, acreditando no poder da prevenção, tratamento e cura de doenças. Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância de programas de educação em saúde direcionados aos idosos, por ser esta faixa etária vulnerável.
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Schwan-Stoffel, A. V., W. L. Gavassoni, and L. M. A. Bacchi. "Germinação de Phakopsora pachyrhizi Sid. & P. Sid. sob diferentes herbicidas." Arquivos do Instituto Biológico 79, no. 3 (September 2012): 381–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-16572012000300008.

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Abstract:
Herbicidas são bastante utilizados na agricultura para controle de plantas daninhas. Por serem aplicados sobre as plantas, além de exercerem ação sobre o organismo alvo, podem influenciar outros processos ou a interação da planta, predispondo ou reduzindo a suscetibilidade a doenças. O efeito dos herbicidas no desenvolvimento de doenças geralmente resulta da ação direta no patógeno e indireta pela ativação de resposta da planta. Objetivou-se neste estudo avaliar in vitro o efeito dos herbicidas cletodim + fenoxaprop-P-etílico, clorimurom-etílico, fomesafem + óleo mineral, lactofem e glyphosate sobre uredósporos de Phakopsora pachyrhizi. A germinação e o comprimento do tubo germinativo dos uredósporos foram avaliados em 1, 2, 4, 8 e 24h de exposição aos herbicidas. Todos os herbicidas inibiram a germinação dos uredósporos. Tubos germinativos emitidos por uredósporos expostos a cletodim + fenoxaprope-P-etílico, clorimurom-etílico, lactofem e glyphosate apresentaram menores comprimentos, indicando ação tóxica dos herbicidas.
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Ming, Lin Chau, Chrystian Iezid Maia Almeida, Márcia Ortiz Mayo Marques, Danila Monte Conceição, Tiago Yuhara, Sarita Leonel, Rodrigo de Castro Tavares, and Joedna Silva. "Eficiência da calda bordaleza e sulfocálcica em diferentes concentrações e idade de planta no controle de doenças foliares de maracujá-doce em cultivo orgânico." Journal of Biotechnology and Biodiversity 3, no. 2 (May 16, 2012): 30–35. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n2.ming.

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Abstract:
O complexo de doenças foliares que acometem a cultura do maracujá, em especial, a do maracujá-doce (Passiflora allata) comprometem a produtividade e qualidade de frutos e de suas superfícies fotossintética. Contudo, o P. allata, é utilizado também como medicinal, sendo as folhas, a parte utilizada para este fim. Desta forma, o enfoque de estudos voltados para o manejo agronômico do P. allata para produção de matéria prima para fim farmacêutico, diverge, pelo menos em parte, do enfoque da produção de frutos. Portanto, avaliou-se o efeito das caldas bordaleza e sulfocálcica em diferentes concentrações e idades de plantas sobre doenças causadoras de manchas foliares do P. allata. O experimento foi instalado em condições de campo em blocos ao acaso com cinco tratamentos e cinco repetições de 10 plantas cada. Os tratamentos foram: a) calda bordalesa a 0,5 e 1,0%; b) calda sulfocálcica a 0,5 e 1,0% a partir de solução matriz a 27º Baumé e c) testemunha (sem pulverização). O tratamento com calda sulfocalcica a 05 % promoveu o menor índice de doença e a maior eficiência relativa de controle associada à menor taxa de desenvolvimento da doença com a idade do cultivo.
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DE JESUS, ROUZIMERY JANUÁRIO, ANDRÉIA PEREIRA, Marcelo Biondaro Góis, KATIUCHA REBECA LERA, LAINY DE LIMA, MAYRA TARGINO, AILTON DO NASCIMENTO TARGINO, JOZINETE VIEIRA PEREIRA, and MARIA DO SOCORRO PEREIRA. "Valorização do conhecimento dos benzedores do município de Nova Olinda, Paraíba a partir da utilização de fitoterápicos." Arquivos do Museu Dinâmico Interdisciplinar 20, no. 2 (December 6, 2016): 21. http://dx.doi.org/10.4025/arqmudi.v20i2.33920.

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Abstract:
Nós analisamos o conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais por benzedores no tratamento das enfermidades no município de Nova Olinda-PB, onde o estudo foi realizado. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário com questões objetivas referentes à identificação dos participantes, dados socioeconômicos e outras pertinentes aos objetivos propostos pelo estudo. Todos os benzedores que atuam no município foram entrevistados. Os resultados demonstraram que o ofício é realizado por homens e mulheres. 70% dos benzedores herdaram o ofício de seus antepassados. Outros 20% revelaram tê-lo aprendido em sonhos, e 10% por meio da observação. Atualmente, mesmo com todos os avanços tecnológicos disponíveis para a medicina, certos grupos sociais usam técnicas e/ou meios arcaicos para a preparação de medicamentos, baseados principalmente na utilização de plantas medicinais, isto é, aqueles que podem ser utilizados para o tratamento ou prevenção de doenças. Cada planta medicinal tem, pelo menos, uma substância responsável pelo efeito curativo da doença. Isso é, por conseguinte, um verdadeiro resgate histórico das “benzedeiras” e, ao mesmo tempo, uma apreciação sobre as plantas utilizadas para preparar medicamentos caseiros.
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RIOS, GERSON P., EIKO M. ANDRADE, and JEFFERSON L. S. COSTA. "Avaliação da resistência de cultivares e linhagens do feijoeiro comum a diferentes populações de Uromyces appendiculatus." Fitopatologia Brasileira 26, no. 2 (June 2001): 128–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582001000200002.

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Abstract:
A técnica de folhas destacadas tem sido utilizada para estudos relacionados a doenças de plantas. Neste trabalho foi utilizada a técnica de folhas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) destacadas e cultivadas em vermiculita, visando estudar a resistência de diversas cultivares a diferentes populações de Uromyces appendiculatus, coletadas em diferentes regiões ou épocas. Compararam-se os sintomas da doença na planta com os observados nas folhas destacadas. Os sintomas nas folhas destacadas foram semelhantes aos das folhas nas plantas. As cultivares Novo Jalo, Corrente e Aporé de feijoeiro foram resistentes a todas as populações do patógeno. A técnica de folhas destacadas e cultivadas em vermiculita mostrou-se útil e vantajosa com relação às demais técnicas de avaliação de resistência. Por permitir a inserção de várias folhas num mesmo recipiente, facilita a avaliação de maior número de cultivares em menor espaço, além de proporcionar melhor comodidade durante a execução do trabalho.
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Halfeld-Vieira, Bernardo De Almeida, Kátia De Lima Nechet, and Giovanni Ribeiro de Souza. "Caracterização do perfil da ocorrência de doenças de plantas no estado de Roraima." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 5, no. 3 (January 1, 2012): 220. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v5i3.598.

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Abstract:
Um levantamento sistemático de fitopatógenos foi realizado durante 91 meses com os objetivos de determinar o perfil fitopatológico e fornecer subsídios para ações de defesa fitossanitária no estado de Roraima. As coletas de material vegetal com sintomas de doença foram feitas em 13 dos 14 municípios do estado. Para a identificação dos patógenos foram utilizadas chaves taxonômicas (fungos), testes bioquímicos (bactérias), padrão pernineal (nematoides do gênero Meloidogyne), sorologia ou PCR e microscopia de transmissão (viroses). A análise dos dados foi feita calculando-se as frequências relativas, ajustando-se o modelo das estimativas das frequências de ocorrências em função dos meses do ano e o coeficiente de correlação linear de Pearson (r), relacionando precipitação e freqüência relativa de ocorrências mensais. Rhizoctonia solani foi a espécie mais frequentemente registrada seguido de fungos que causam cercosporioses. Maior número de espécies e frequência de ocorrência de doenças foram constatados nos municípios de Boa Vista, Mucajaí, Cantá e Alto Alegre, que são mais populosos e com atividade agrícola mais expressiva. Um a dois meses após os períodos de maior pluviosidade há uma forte tendência no aumento da frequência da incidência de doenças.
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Mendonça, Rogério Castro, Luís Henrique Carregal Pereira da Silva, and Luiz Cesar Lopes Filho. "AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MANCHA ALVO E NO RENDIMENTO DA CULTURA DA SOJA PARA A REGIÃO DE RIO VERDE." Científic@ - Multidisciplinary Journal 8, no. 1 (June 29, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.37951/2358-260x.2021v8i1.5818.

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Abstract:
A cultura da soja (Glycine max) tem diversificado cada vez mais em relação ao padrão de planta (porte físico). Sendo assim devemos prevenir nas medidas de controle das doenças ocorrentes. Esse trabalho tem ênfase na doença Mancha Alvo, causada pelo fungo Corynespora casiicola, que pode causar perdas significativas na cultura. Utilizou-se a cultivar CD 2728, a qual é suscetível a esse patógeno, com 6 tratamentos: T1 – Testemunha, T2 - Bixafen + Protioconazol + Trifloxistrobina, T3 - Fluxapiroxade + Protioconazol, T4 - Azoxistrobina + Tebuconazol + Mancozebe, T5 - Azoxistrobina + Protioconazol + Mancozebe e T6 – Protioconazol + Fluindapyr. O controle químico de doenças de plantas é na maioria das situações a medida mais eficiente e viável economicamente para garantir uma alta produtividade, não esquecendo que às condições climáticas para realização do trabalho deve ser favorável para a doença. Desta forma o presente trabalho utilizou os mesmos fungicidas para cada tratamento em todas as aplicações, com objetivo de avaliar a eficácia deles no controle de Mancha Alvo. Outro fator importante que devemos salientar é a necessidade de rotação dos grupos químicos, ingredientes ativos, além da utilização de multissítios dentro dos programas de aplicações. Palavras-Chave: Fungicidas; Glycine max; Corynespora casiicola.
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Fischer, Ivan Herman, Mirian de Souza Filetti, Juliana Cristina Sodário Cruz, and César Júnior Bueno. "Efeito da temperatura e reação de genótipos de quiabeiro ao mofo branco." Summa Phytopathologica 40, no. 1 (March 2014): 49–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052014000100007.

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Abstract:
O quiabeiro é suscetível a várias doenças que podem causar prejuízos ao agricultor, caso não sejam manejadas. Objetivaram-se avaliar o efeito da temperatura e a reação de genótipos de quiabeiro ao mofo branco. Plantas de 30 dias inoculadas na região do colo, com e sem ferimento, com dois isolados de Sclerotinia sclerotiorum, foram mantidas por duas semanas nas temperaturas de 15; 20; 25; 30 ou 35ºC. Quatorze genótipos de quiabeiro com um e dois meses de emergência, assim como frutos no ponto de colheita comercial tiveram seus comportamentos avaliados quanto à doença. Avaliaram-se a incidência de plantas com tombamento ou mortas e o comprimento da lesão nos frutos inoculados. A doença foi favorecida por temperaturas entre 15 e 20ºC e, de maneira geral, não foram observadas diferenças entre os isolados e influência do ferimento na ocorrência da doença. Não foram encontrados genótipos de quiabeiro resistentes ao mofo branco, pois todos apresentaram incidência superior a 30% de plantas mortas, sendo as plantas mais novas mais suscetíveis, e comprimento de lesão nos frutos >6,0 cm. Entretanto, diferenças de suscetibilidade entre os genótipos foram observadas em plantas de 30 e de 60 dias e podem ser informações úteis aos produtores para escolha de cultivares em clima ameno, assim como ser exploradas em programas de melhoramento.
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Sangoi, Luís, Márcio Ender, Altamir Frederico Guidolin, Amauri Bogo, and Daniel Marcelo Kothe. "Incidência e severidade de doenças de quatro híbridos de milho cultivados com diferentes densidades de plantas." Ciência Rural 30, no. 1 (March 2000): 17–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000100003.

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Abstract:
Os híbridos modernos de milho apresentam maior potencial produtivo do que os cultivares utilizados no passado, especialmente sob situações de estresse, como densidade de semeadura elevada e deficiência hídrica. É possível que o maior rendimento de grãos dos genótipos modernos nessas condições se deva, em parte, a sua melhor sanidade. Este trabalho foi conduzido em Lages, SC, com o objetivo de avaliar a incidência e severidade das principais doenças foliares, de colmo e espiga de híbridos de milho cultivados no Planalto Catarinense, em diferentes densidades de semeadura. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Na parcela principal, foram testadas três populações de planta, equivalentes a 50000, 75000 e 100000pl ha-1. Nas subparcelas, testaram-se quatro híbridos: Ag 12, Ag 28, Ag 303 e Ag 9012, os quais foram cultivados de forma expressiva nas décadas de 60, 70, 80, e 90, respectivamente. O aumento da população de plantas promoveu um incremento na incidência das doenças de colmo causadas por Fusarium moniliforme, Colletotrichum graminicola e Diplodia maydis. Esse aumento na quantidade de doenças foi mais intenso nos híbridos Ag 12 e Ag 28, contribuindo para aumentar a percentagem de plantas acamadas e quebradas destes materiais na colheita. O híbrido Ag 9012 apresentou menor incidência e severidade das doenças de espiga causadas por Fusarium moniliforme e Diplodia maydis, independentemente da densidade de semeadura. Não foi constatada menor severidade a doenças foliares no híbrido Ag 9012, em relação aos híbridos mais antigos.
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Cruz, Maria Fernanda Antunes, Leonardo Araujo, Leonora Rodriguez Polanco, and Fabrício de Ávila Rodrigues. "Aspectos microscópicos da interação feijoeiro-Colletotrichum lindemuthianum mediados pelo silício." Bragantia 73, no. 3 (August 15, 2014): 284–91. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4499.0139.

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Abstract:
A antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, é uma das doenças mais destrutivas que afetam a cultura do feijoeiro. Com o objetivo de encontrar alternativas para o controle dessa doença, o presente trabalho investigou, em nível microscópico, o efeito do silício (Si) na resistência do feijoeiro à infecção por C. lindemuthianum. Plantas de feijoeiro (cv. Pérola) foram cultivadas em solução nutritiva contendo 0 (-Si) ou 2 mM (+Si) de Si e inoculadas no estádio de crescimento V4 com uma suspensão de conídios de C. lindemuthianum. A severidade da antracnose decresceu cerca de 52% nas folhas das plantas supridas com Si (4,4%) em relação às folhas das plantas não supridas (8,5%). Observações de folhas de feijoeiro das plantas não supridas com Si no microscópio eletrônico de varredura revelaram alterações morfológicas nas nervuras em contraste com as folhas de plantas supridas com Si. Utilizando-se a microanálise de raios-X, verificou-se maior concentração dos minerais enxofre, potássio e Si nas folhas das plantas supridas com Si. Em conclusão, o suprimento de Si em plantas de feijoeiro foi importante para reduzir os sintomas da antracnose.
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Jesus Junior, Waldir C. de, and Renato B. Bassanezi. "Análise da dinâmica e estrutura de focos da morte súbita dos citros." Fitopatologia Brasileira 29, no. 4 (August 2004): 399–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000400007.

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Abstract:
A morte súbita dos citros (MSC) é uma nova e destrutiva doença que afeta laranjeiras doces (Citrus sinensis) e algumas tangerineiras (C. reticulata) enxertadas em limoeiro 'Cravo' (C. limonia). Sua etiologia e mecanismos de transmissão são ainda desconhecidos e estudos epidemiológicos foram iniciados recentemente. Com o objetivo de caracterizar a disseminação da MSC, foi empregada a técnica de análise da dinâmica e estrutura de focos (ADEF) em 166 mapas de distribuição espacial de plantas com sintomas de MSC, provenientes de 51 talhões do norte do Estado de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro. Pela ADEF, as epidemias de MSC se iniciam com focos unitários distribuídos de maneira aleatória no talhão. Em talhões com até 2% de incidência, 85% dos focos continham uma planta. Posteriormente, o progresso da doença ocorreu mais pelo aumento de novos focos, que pelo aumento do tamanho dos focos, indicado pelo aumento do número de focos até 18% de incidência e pelo número reduzido de plantas por foco (menos de quatro plantas por foco a 20% de incidência). Na maioria dos casos (71,5%), os focos apresentaram maior expansão na direção da linha de plantio que entre as linhas. A diminuição da compacidade dos focos com o aumento da incidência da MSC sugere que os focos maiores tendem a ser menos compactos e que a disseminação da doença não ocorre de forma homogênea e contínua ao redor da primeira planta afetada. Estes padrões são similares aos padrões de doenças causadas por um agente infeccioso, transmitido por vetores.
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Lucena, Ricardo B., Felipe Pierezan, Glaucia D. Kommers, Luiz Francisco Irigoyen, Rafael A. Fighera, and Claudio S. L. Barros. "Doenças de bovinos no Sul do Brasil: 6.706 casos." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 5 (May 2010): 428–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000500010.

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Abstract:
As doenças que acometem bovinos na região Sul do Brasil foram analisadas através de um estudo dos protocolos de necropsia de 6.706 bovinos examinados pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa (LPV-UFSM), Rio Grande do Sul, de 1964-2008. Desses, 20,9% foram necropsias realizadas no LPV-UFSM e 79,1% foram amostras de tecidos submetidos por veterinários de campo. Dos 6.706 exames, 62,9% tinham diagnóstico conclusivo. A autólise ou material insuficiente foram as principais razões para a ocorrência de casos com diagnóstico inconclusivo. A intoxicação por Senecio spp. foi a principal causa de morte de bovinos neste estudo. As plantas tóxicas e as toxiinfecções juntas, responderam por 22,8% dos casos com diagnóstico conclusivo. As doenças inflamatórias e as parasitoses juntas contribuíram com mais de 30% das doenças de bovinos e a tristeza parasitária bovina foi a principal doença nessa categoria. As demais categorias distribuíram-se na seguinte ordem: neoplasmas e lesões tumoriformes (13,87%), doenças causadas por agentes físicos (2,7%), doenças metabólicas e nutricionais (2,46%), distúrbios circulatórios (1,4%), doenças degenerativas (1,1%), distúrbios do desenvolvimento (0,54%), distúrbios iatrogênicos (0,16%), distúrbios imunogênicos (0,19%) e, outros distúrbios (0,21%). A alta prevalência de tumores em bovinos foi atribuída a ingestão crônica de Pteridium aquilinum, uma toxicose comum na região. As principais doenças de bovinos na região estudada estão relacionadas a fatores ambientais resultante do manejo característico de criação predominantemente extensiva adotado na região.
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Marques, Marina Gabriela, Aparecido Alves Serafim Ferreira, Amanda Tavares Da Silva, Anne Silva Martins, Fernanda Correa, Carolina Dos Santos Galvão, and Fábio Santos Matos. "AVALIAÇÃO CIENCIOMÉTRICA DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DE PLANTAS DE Jatropha curcas L." Revista Agrotecnologia - Agrotec 9, no. 1 (June 4, 2018): 26. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v9n1p26-34.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo estudar e avaliar a quantidade e qualidade das publicações científicas com Jatropha curcas abordando Biodiesel, Genética, Biotecnologia, Farmacologia, Pragas e Doenças. Para análise cienciométrica sobre Jatropha curcas foram obtidos dados no período entre 2015 e 2016 no laboratório de informática da Universidade Estadual de Goiás-Câmpus Ipameri/GO acessando a plataforma Thomson Reuters (ISI-Web of Science), avaliando-se os artigos com base na busca dos termos chave “Jatropha curcas” e “phisic nut’. O conjunto de artigos foi organizado conforme os temas: Biodiesel, Genética, Biotecnologia, Farmacologia, Pragas e Doenças, em seguida, catalogadas as seguintes informações: Tema, título, número de autores, país de desenvolvimento, nome do periódico e fator de impacto (Journal Citations Reports-JCR). As pesquisas com Jatropha curcas são voltadas principalmente para produção de biodiesel em função do elevado teor de óleo nas sementes desta espécie. A literatura é escassa de informações a respeito dos estresses bióticos (pragas e doenças) para a cultura do pinhão manso. Os países que mais publicam trabalhos científicos com Jatropha curcas nos temas de biodiesel, genética, biotecnologia, farmacologia, pragas e doenças são Índia, China, Brasil, Malásia e Tailândia. A maior parte dos trabalhos apresentam baixo fator de impacto (JCR) e disponibilizados principalmente em língua inglesa.
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Cavalcanti, Leonardo S., and Mário Lúcio V. Resende. "Efeito da época de aplicação e dosagem do acibenzolar- S-metil na indução de resistência à murcha-de-Verticillium em cacaueiro." Fitopatologia Brasileira 30, no. 1 (February 2005): 67–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000100011.

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Abstract:
A resistência induzida representa uma medida promissora no manejo de doenças como a murcha-de-Verticillium do cacaueiro (Theobroma cacao), visto que possibilita a exploração de cultivares com boas características agronômicas, porém apresentando suscetibilidade a doenças. Grande avanço nessa área ocorreu com a utilização do éster S-metil do ácido benzo-(1-2-3)-tiadiazole-7-carbotióico (acibenzolar-S-metil, ASM). Contudo, a eficiência desse composto é função, principalmente, da época de aplicação e dosagem utilizada. O presente trabalho teve como objetivo identificar a melhor época de aplicação e dosagem do ASM na interação cacaueiro x Verticillium dahliae. O ASM foi pulverizado via foliar nas concentrações de 20 ou 60 g do ingrediente ativo (i. a.)/100 l de água, em plântulas de cacaueiro cv Theobahia, aos 15, sete ou três dias antes da inoculação do patógeno. Foram avaliadas as variáveis índice de doença, aos 30, 45 e 60 dias após a inoculação de V. dahliae, a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e o peso fresco e altura das plantas aos 60 dias após a referida inoculação. O fator época de aplicação apresentou influência predominante ao fator dosagem, sendo identificada a época referente a 15 dias antes da inoculação como melhor época de aplicação do ASM. Reduções de até 55,4% na severidade da doença e um acréscimo na ordem de 10,5% no peso fresco e 35,7% na altura das plantas foram observadas, quando da utilização da dosagem de 20 g do i.a./100 l de água, em comparação com as plantas somente inoculadas com o fungo, evidenciando a eficácia do ASM como indutor de resistência em plântulas de cacaueiro suscetíveis à murcha-de-Verticillium.
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