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Academic literature on the topic 'Doenças oncológicas - Portugal'
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Journal articles on the topic "Doenças oncológicas - Portugal"
Gomes, Sofia, and Felisbela Lopes. "As doenças mais mortíferas: retratos de um jornalismo que procura promover a saúde = The most deadly diseases: portraits of a journalism that seeks to promote health = Las enfermedades más mortíferas: retratos de un periodismo que busca promover la salud." REVISTA ESPAÑOLA DE COMUNICACIÓN EN SALUD 8, no. 2 (December 15, 2017): 148. http://dx.doi.org/10.20318/recs.2017.3998.
Full textNemésio, Rodrigo Queiroz de Athayde Pinheira. "A Dieta Mediterrânica na Prevenção de Cancro." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 34 (November 29, 2018): 93–124. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2018.34/pp.93-124.
Full textInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. "II Jornada Internacional de Nutrição Oncológica; I Jornada Luso-Brasileira de Nutrição Oncológica." Revista Brasileira de Cancerologia 50, no. 4 (December 31, 2004): 351–79. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2004v50n4.2015.
Full textCosta Campos, Manuel António, António Fernandes Massa, Paulo Varela, Ana Moreira, Agostinho Sanches, Helena Pópulo, Paula Soares, and Armando Baptista. "Tendências do carcinoma espinocelular cutâneo no Hospital de Gaia (2004-20013)." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 76, no. 3 (October 5, 2018): 279–86. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.76.3.919.
Full textCosta, Rui Manuel Pinto. "Entre a teoria parasitária e a oncologia experimental: uma proposta de sistematização da ciência oncológica em Portugal, 1889-1945." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 19, no. 2 (June 2012): 409–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702012000200004.
Full textCaires, Susana, Conceição Antunes, Marta Machado, and Ana Sofia Melo. "Contributos da educação e da humanização no processo de superação da recidiva oncológica pediátrica (p.17-34)." Revista de Ciências da Educação, June 30, 2018, 17–34. http://dx.doi.org/10.19091/reced.v0i0.677.
Full textPereira, José Silva, Teresa Fraga, Julieta Silva, João Paulo Fernandes, Cláudia Monteiro, João Cruz, Mónica Ferreira, Paula Borralho, Álvaro Dias, and Catarina Vasconcelos. "Preservação da Fertilidade em Mulheres Jovens com Carcinoma do Endométrio: A Propósito de um Caso Clínico." Gazeta Médica, October 6, 2017. http://dx.doi.org/10.29315/gm.v4i3.64.
Full textDissertations / Theses on the topic "Doenças oncológicas - Portugal"
Costa, Rui Manuel Pinto. "Luta contra o cancro e oncologia em Portugal : Estruturação e normalização de uma área científica (1839-1974)." Tese, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000204168.
Full textCosta, Rui Manuel Pinto. "Luta contra o cancro e oncologia em Portugal : Estruturação e normalização de uma área científica (1839-1974)." Doctoral thesis, Porto : [Edição do Autor], 2010. http://hdl.handle.net/10216/50414.
Full textRodrigues, Maria João Pires. "Doenças crónicas degenerativas/oncológicas do idoso na comunidade - Estudo sobre a ocupação dos equipamentos sociais no Concelho de Portalegre." Master's thesis, Universidade de Évora, 2005. http://hdl.handle.net/10174/15006.
Full textMorgadinho, Rita Sousa. "A doença oncológica nos jovens adultos portugueses: um estudo com alunos do ensino superior." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2012. http://hdl.handle.net/10773/9343.
Full textOs adolescentes e jovens adultos (AJA) que são diagnosticados e tratados com cancro têm preocupações e necessidades psicossociais únicas, que os distinguem dos pacientes oncológicos pediátricos e dos adultos mais velhos. Embora se constate uma prevalência da doença relativamente baixa entre os AJA, quando a mesma ocorre o impacto pessoal, social e socioeconómico é desproporcionalmente maior neste grupo em comparação com pacientes mais novos e mais velhos. Verifica-se que os AJA são relativamente pouco estudados e frequentemente pouco representativos nas investigações e na prática oncológica. O presente estudo teve como objetivo analisar a prevalência desta doença nos jovens adultos portugueses estudantes do ensino superior, e o ajustamento psicossocial dos AJA pacientes e sobreviventes de cancro, em comparação com os AJA controlo saudáveis. A amostra é constituída por 1241 alunos do ensino superior português com idades compreendidas entre os 18 e os 39 anos (M=23.81; DP=4.87). Esta amostra respondeu a um protocolo composto por um questionário sociodemográfico elaborado de acordo com os objetivos deste estudo, o EORTC QLQ-C30 (versão 3), a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar – EADH, o Questionário de Saúde do Paciente PHQ-9, a Subescala de Crescimento Pessoal da Escala de Bem-Estar Psicológico, e a Subescala de Espiritualidade do WHOQOL-100. De acordo com os resultados obtidos, notamos que a prevalência de cancro é relativamente baixa (3,1%). Atendendo às diferenças entre o grupo de jovens saudáveis e o grupo de jovens com doença oncológica e sobreviventes, apenas observámos diferenças estatisticamente significativas no funcionamento social (componente da QdV). Podemos concluir que o nosso grupo de alunos com doença oncológica e sobreviventes, apresenta um ajustamento psicossocial satisfatório, comparativamente ao grupo de alunos saudáveis. É necessário efetuarem-se mais estudos para revelar quais os fatores preditivos de ajustamento psicossocial à doença e as ações necessárias para a proteção de jovens adultos que estão em risco.
Adolescents and young adults (AYA) who are diagnosed and treated for cancer have distinctive psychosocial concerns and needs that set them apart from pediatric and older adult populations. While cancer is relatively uncommon among AYAs, its personal, societal, and socioeconomic impact is disproportionately greater. Nevertheless AYA are an understudied and often misrepresented population in oncology research and practice. The present study aimed to analyze the prevalence of this disease in Portuguese young adult higher education students and the psychosocial adjustment of AYA cancer patients and survivors comparatively to AYA healthy controls. The sample comprised 1241 Portuguese higher education students aged between 18 and 39 years (M= 23.81; SD= 4,87). The EORTC QLQ-C30 (version 3), the Hospital Anxiety and Depression Scale (EADH), the Patient Health Questionnaire (PHQ-9), the Personal Growth Subscale (PG) of the scale of Psychological Well-Being, and the Spirituality of the Subscale WHOQOL-100 were used along with a socio demographic questionnaire. According to the results obtained, we note that prevalence of cancer is relatively low (3.1%). Regarding the differences between AYA cancer patients and survivors and healthy controls, statistically significant differences were found in social functioning (component of quality of life). We can conclude that AYA cancer patients and survivors comparatively to AYA healthy controls present a satisfactory psychosocial adjustment. Further research is needed to reveal the predictive factors of psychosocial adjustment and the necessary actions for the protection of young adults who are at risk.
Reis, Sílvia Magda Santos Pereira dos 1978. "Factores de adaptação e de recuperação após uma doença hemato-oncológica : um estudo exploratório." Master's thesis, 2007. http://hdl.handle.net/10451/32480.
Full textNeste estudo analisamos a percepção do sentido de coerência, do bem-estar psicológico, da qualidade de vida, da qualidade das relações familiares e a relação entre tais variáveis, nos indivíduos que experienciaram uma doença do foro hemato-oncológico. Neste sentido foi delineada uma investigação do tipo quantitativa, exploratória, transversal e correlacionai. A recolha de dados, a partir de uma amostra de 101 sujeitos em situação de remissão de uma doença hemato-oncológica, foi realizada através de um protocolo de investigação, que incluía o questionário sócio-biográfíco, o questionário do sentido de coerência - Questionário de Orientação para Viver (QOV), o questionário de bem-estar psicológico (BEP), o questionário da qualidade de vida (EORTC QLQ-C30 - versão 3) e, o questionário da qualidade das relações familiares (FES). A recolha dos dados foi efectuada na Consulta Externa do Serviço de Hematologia Clínica, dos Hospitais da Universidade de Coimbra. Os resultados obtidos permitem-nos constatar que os sujeitos que vivenciaram uma doença hemato-oncológica, de uma forma geral, apresentam valores de sentido de coerência global, de avaliação e expectativas sobre a realidade e, de percepção de organização e coerência positivos. Constatamos, ainda, que estes sujeitos apresentam valores, de SCO global e de cada uma das suas dimensões, semelhantes nas variáveis género, idade, estado civil, profissão, coabitantes, existência de filhos, tempo de transplante e tempo de remissão; e, valores diferentes nas variáveis nível de ensino frequentado, sujeição a transplante de medula óssea e diagnóstico. Quanto ao bem-estar psicológico, verificámos que, de uma maneira geral, a nossa amostra apresenta valores positivos de funcionamento psicológico. Por outro lado, verificámos que apresenta valores semelhantes de BEP global e de cada uma das suas dimensões nas variáveis género, sujeição a transplante de medula óssea, tempo de transplante e tempo de remissão. No entanto, nas variáveis idade, estado civil, nível de ensino frequentado, profissão, coabitantes, existência de filhos e diagnóstico, apresentam diferenças de valores no BEP global e/ou em pelos menos uma das suas dimensões. Relativamente à qualidade de vida, encontrámos valores semelhantes nas variáveis género, coabitantes, sujeição a transplante de medula óssea e diagnóstico. Por outro lado, os sujeitos, da nossa amostra, apresentam valores diferentes em pelo menos uma das dimensões que avalia a qualidade de vida, nas variáveis idade, estado civil, nível de ensino frequentado, profissão, existência de filhos, tempo de transplante e tempo de remissão. Verificámos, também, que, de uma maneira geral, o clima relacional familiar, dos participantes do nosso estudo, constitui um recurso que poderá contribuir para níveis menos elevados de stress e utilização de estratégias mais adaptativas, ao lidarem com as questões relacionadas com a sua situação anterior de cancro. Quanto à relação entre o sentido de coerência, o bem-estar psicológico e a qualidade de vida, podemos afirmar que, na generalidade, os sujeitos da nossa amostra apresentam correlações positivas entre: o sentido de coerência e o bem-estar psicológico, o sentido de coerência e a qualidade de vida e, entre o bem-estar psicológico e a qualidade de vida.
In this study we analyse the perception of the sense of coherence, of the psychological wellbeing, of the quality of life, of the quality of the family relations and the relation between such variables, in the individuals that experienced a haemato-oncologic disease. In this sense it was outlined a quantitative, exploratory, transversal and co-relational investigation. The data gathering, from a sample of 101 individuals in situation of remission of a haemato-oncological disease, was made through a research protocol, that included the social-biographical questionnaire, the coherence sense questionnaire - Questionnaire of Orientation for Living (QOL), the psychological wellbeing questionnaire (PWQ), the quality of life questionnaire (EORTC QLQ-C30 - version 3) and the family relations questionnaire (FRQ). The data gathering was made in the External Consult of the Clinical Haematology of the University of Coimbra Hospitals. The results obtained allow us to realise that the subjects who lived a haemato-oncologic disease present, generally, values of global coherence sense, of evaluation and expectations about the reality and of perception of positive organisation and coherence. We realise, also, that these subjects present values, of global SCO and of each one of the dimensions, similar in the variables sex, age, marital status, profession, cohabitants, existence of descendants, time of transplant and time of remission; and different values in the variables of teaching level attended, subjection to bone marrow transplant and diagnosis. As to the psychological wellbeing, we saw that, generally, our sample presents positive values of psychological functioning. On the other hand, we saw that it presents similar values of global PW and of each one of the variables sex, subjection to bone marrow transplant and remission time. However, in the variables age, marital status, teaching level attended, profession, cohabitants, existence of descendants and diagnosis, they present value differences in the global PW and/or in at least one of its dimensions. As to the quality of life, we found similar values in the variables sex, cohabitants, subjection to bone marrow transplant and diagnosis. On the other hand, the subjects of our sample present different values in at least one of the dimensions that evaluate the quality of life, in the variables sex, marital status, teaching level attended, profession, existence of descendants, time of transplant and remission time. We also saw that, generally, the family relational climate of the participants in our study constitutes a resource that may contribute for lower levels of stress and use of more fitted strategies, by dealing with the questions related to the previous situation of cancer. In what concerns the relation between the coherence sense, the psychological wellbeing and the quality of life, we can state that, in general, the subjects of our sample present positive correlations between: the coherence sense and the psychological wellbeing, the coherence sense and the quality of life, and the psychological wellbeing and the quality of life.
Cassul, Augusto. "Impacto psicológico da doença oncológica em pacientes oncológicos angolanos tratados em Portugal: estudo comparativo com uma amostra de imigrantes angolanos saudáveis vivendo em Portugal." Doctoral thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10400.1/3472.
Full textA investigação agora apresentada, teve, como objeto de estudo, as características e processos de adaptação psicológica dos pacientes oncológicos angolanos em Portugal, ao abrigo dos protocolos de prestação de cuidados de saúde entre os dois países, situando-se na confluência de duas áreas do conhecimento: a Oncologia e a Psicologia da Saúde e, em particular, ao seu interface: a Psico-Oncologia. As características desta população e os seus processos de ajustamento à doença oncológica, tornam-na num caso de estudo com especificidades muito particulares. A escolha do tema teve várias motivações e objetivos, como, perceber o impacto psicológico da doença oncológica nos pacientes angolanos tratados em Portugal, contribuir para o lançamento de pontes de intercâmbio científico entre Angola e Portugal, na área específica da Psicologia da Saúde, alicerçar projetos de investigação no interface entre a Medicina e a Psicologia, contribuindo para o desenvolvimento desta disciplina em Angola. A investigação centra-se no impacto de algumas variáveis psicossociais, procurando assim compreender melhor o impacto psicossocial da doença, lançando pistas sobre possíveis relações entre esses fatores, eclosão e evolução da doença, e principalmente, sobre os processos de adaptação psicológicos envolvidos. A metodologia selecionada, foi a dum estudo empírico, transversal e comparativo entre duas populações de residentes angolanos em Portugal: uma constituída por pacientes oncológicos, em tratamentos médicos e a outra constituída por uma amostra de conveniência de angolanos residentes em Portugal por motivos não relacionados com a saúde. Foram utilizados os seguintes Instrumentos: Questionário elaborado por nós, focando três grandes áreas: a) características sociodemográficas, b) características clínicas e c) estilos de vida. Foram ainda utilizadas as Escalas: NEO-FFI20; Brief COPE e Escala de Satisfação com Suporte social (ESSS). Os resultados permitiram apurar diferenças muito significativas entre ambos os grupos em várias áreas. 1) Observaram-se diferenças significativas nos estilos de Vida dos pacientes oncológicos, em relação aos sujeitos saudáveis, antes da eclosão da doença oncológica, mas a presença desta também teve um impacto negativo e altamente limitativo na sua autonomia pessoal, nos seus hábitos e Estilos de Vida e na capacidade de prosseguirem com os seus hábitos e ritmos da forma que lhes era familiar no passado. 2) Observaram-se diferenças significativas (dimensão Extroversão), ou muito significativas (dimensão Neuroticismo) entre os dois grupos considerados, no que se refere às dimensões da personalidade. A Extroversão era significativamente superior no Grupo de Controlo e o Neuroticismo, muito significativamente superior no Grupo Oncológico. 3) No que se refere às estratégias de coping utilizadas pelos dois grupos, constatámos que os pacientes oncológicos parecem usar quase todos os recursos e estratégias de coping à sua disposição de forma mais intensa e frequente que os seus pares saudáveis. Utilizam mais frequentemente, e de forma muito significativa, o Coping Ativo, o Planeamento, o Suporte Instrumental, O Suporte Emocional, a Religião, a Expressão Emocional, a Negação e o Uso de Substâncias. Utilizam mais frequentemente, e de forma estatisticamente significativa, a Aceitação e o Humor. Não diferem dos seus pares saudáveis na frequência com que usam a Culpabilização, a Reinterpretação Positiva, a Auto distração e o Desinvestimento Comportamental. 4) Em relação ao Suporte Social Percebido os nossos resultados sugerem que os pacientes oncológicos angolanos se sentem, em geral, menos, ou muito menos satisfeitos com o seu Suporte Social do que os seus pares, que integraram o Grupo do Controlo. Se sentem menos satisfeitos com Suporte Familiar, o mesmo se passando com as Relações de Amizade. E percebem-se como estando muito menos satisfeitos com as Relações de Intimidade e com as Atividades Sociais, que os sujeitos saudáveis.
Tupholme, Teresa Soares. "Qualidade de vida e estratégias de coping dos pacientes oncológicos." Master's thesis, 2008. http://hdl.handle.net/10451/959.
Full textEste estudo pretendeu conhecer as estratégias de coping (confronto) utilizadaspelos doentes oncológicos que são seguidos na Clínica da Dor do IPOLFG e como estaspoderão influenciar a sua qualidade de vida relacionada com a saúde e bem-estar global.De acordo com os objectivos de investigação, foram seleccionados os seguintesinstrumentos; o FACT-G, versão 4 (Functional Assessment of Cancer Therapy General), (Cella e col., 1993); a Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro MiniMAC, (Watson et al., 1988) e a Escala Coping With Health Injuries and ProblemsScale CHIP (Endler e Parker, 1998). Nesta investigação participaram 37 pacientesoncológicos.Os resultados obtidos na escala CHIP revelaram que os estilos de confronto maisutilizados pela população em estudo são o Coping Instrumental, o Coping Distractivo eo Coping Paliativo. Salienta-se também o facto que estes pacientes apresentam um valorsuperior na dimensão de Bem-Estar Social/Familiar da Qualidade de Vida, indicandoque o suporte social fornecido pela família e amigos poderá ser outro recurso de copingutilizado por esta amostra para diminuir a situação de crise manifestada. Na escalaMiniMac as estratégias mais utilizadas para fazer face à doença, são o Fatalismo, oEvitamento Cognitivo e o Espírito de Luta. Também se verificou que os pacientes queapresentam um nível de distress menor apresentam um nível de qualidade de vida ebem-estar mais positivo.O trabalho do psicólogo da saúde e da doença é importante a nível do trabalhocom a dor uma vez que procura maximizar a auto-eficácia, autonomia e auto-controlodo doente oncológico. Este trabalho conjunto entre psicólogo e utente pode fortalecer oseu espírito de luta e confronto com o processo e percurso da doença. Assim, é possívelviabilizar a redução dos níveis de fatalismo e evitamento cognitivo, tão associados a umconfronto desadequado com a dor. O trabalho conjunto psicólogo/doente/ família poderá permitir o desenvolvimento de formas de combater o mal-estar funcional resultado evidenciado neste estudo como tendo indicies elevados aumentando assimoutros domínios vivenciais associados sobretudo ao bem-estar físico, emocional e sóciofamiliar.Optimizando estas áreas, poder-se-à constatar uma melhoria na qualidade devida destes doentes, suas famílias e cuidadores principais.
The present study was conducted to determine how the Coping Strategies of asample of cancer patients being treated at The Pain Clinic, IPOLFG, may influence theirHealth-Related Quality of Life and sense of Well-Being.In accordance with the established objectives of the present investigation, thefollowing instruments were chosen; FACT-G, version 4 (Functional Assessment ofCancer Therapy General), (Cella et al., 1993); The Mini-Mental Adjustment to CancerScale MiniMAC, (Watson et al., 1988) and The Coping With Health Injuries andProblems Scale CHIP (Endler e Parker, 1998).Results obtained on the CHIP scale indicated higher levels of Instrumental,Distraction and Palliative Coping Strategies. Higher levels of Social/Family RelatedWell-Being were shown to be prominent, indicating that the use of social and familysupport could be another coping strategy/resource to diminish the crisis situation whichthese patients currently face. Regarding the MiniMAC scale, it was found that thecoping strategies most utilized, were Fatalism, Fighting Spirit and Cognitive Avoidance.In addition, it was found that patients manifesting lower levels of distressdemonstrated positive levels of quality of life and well-being.The Health Psychologist's role in pain management is crucial to help CancerPatients optimally manage their crises situation, ultimately stimulating a fightingspirit attitude throughout the course of the disease and reducing levels of fatalism and cognitive avoidance associated with mal-adaptive forms of Coping with Cancer.A joint treatment approach including psychologist, patient and family will be mosteffective to improve the functional-well being of these patients (reported as very low inthe current sample), ultimately enhancing other domains of well-being, such as thephysical, emotional and social well-being. By enhancing these domains, and promotingself-efficacy, a better quality of life will be viable to these patients, their families andtheir health care providers.
Chaves, Fabiana Maria Roque 1977. "O brincar no contexto hospitalar : um olhar sobre os aspectos mediadores realizados por educadores em hospital oncológico em Portugal." Master's thesis, 2008. http://hdl.handle.net/10451/784.
Full textA dissertação O brincar no contexto hospitalar: Um olhar sobre os aspectos mediadores realizados por educadores em hospital oncológico em Portugal , abarca o conjunto de actividades que emergem e se desenvolvem em ambiente hospitalar na tentativa de amenizar o stress e a rotina vividos pelas crianças neste contexto. O presente estudo tem por objectivo conhecer as estratégias de mediação informal usadas pelos educadores, assim como as principais competências que estes apresentam, focalizando o brincar como uma instância particularmente propícia a esse processo. Pretendeu-se, ainda, compreender o papel mediador do brinquedo e da brincadeira em contexto hospitalar.De modo a compreender esta problemática, recorreu-se a uma metodologia qualitativa, fazendo uso do estudo de caso do tipo etnográfico, e consequentes técnicas de entrevista e observações participantes das crianças na Sala Recreio. O estudo teve a duração de 7 meses, decorrendo de Dezembro de 2006 a Junho de 2007. As crianças observadas, num total de 29, pertenciam neste período ao sector de pediatria de um hospital oncológico de Lisboa onde se encontravam em tratamento.Os dados mostram que, quando deixadas com seus próprios recursos, essas crianças apresentam uma baixa disposição a entrar em brincadeiras colectivas e a compartilhar diálogos. No entanto, dependendo das formas de mediação dentro do grupo ou individualmente, elas podem envolver-se em situações imaginárias relativamente complexas, com características que sugerem contribuições para o desenvolvimento intelectual, na compreensão do contexto sócio-cultural, bem como para a emergência de elaborações criativas sobre o mundo, designadamente sobre a circunstância da sua situação de doença e sofrimento. Todavia, os dados revelam que estas crianças, tal como as outras, utilizam o brinquedo e a brincadeira não apenas com um sentido lúdico, mas como elo de ligação entre o seu quotidiano hospitalar e os contextos familiares e normais da sua vida.
The dissertation Playing in the context of a hospital: A look at the measures used by educators in Portuguese cancer treatment hospitals , is an account of the activities which have emerged and developed in the hospital environment that attempt to alleviate the stress and routine experienced by children in this situation. The object of the current study is to understand the informal strategies and measures used by the educators, alongside the skills they have gained, focusing on playing as a particularly advantageous instance in this process. The intention, still, is to understand the role of the mediator between the game and the player in the hospital context. In order to understand this problem, a qualitative methodology was applied to it, making use of the case study of an ethnographic type, and consequent interview and participant observational techniques to the children in the recreation room. The study had a duration of 7 months, running from December 2006 until June 2007. A total of 29 children were observed, all of whom were patients in the pediatric sector of a cancer treatment hospital in Lisbon, were they where undergoing treatment. The data shows that, when left to play on their own, these children had little enthusiasm to enter into collective games and shared dialogs. However, depending on the forms of mediation within the group or individually, they can involve themselves in relatively complex imaginary situations, with characteristics that suggest contributions towards intellectual development, in a socio-cultural context of understanding, as well as an emergence of creative elaborations about the world, specifically about the circumstance of their situation of illness and suffering. However, the data reveals that these children, just like others, use toys and the games not just with a playful purpose, but also as connecting link between daily life in the hospital and the family environment and normal contexts of their life.
Sousa, Marina Carreiro de. "Qualidade de vida, ajustamento conjugal e imagem corporal dos pacientes oncológicos." Master's thesis, 2011. http://hdl.handle.net/10451/5035.
Full textO diagnóstico de doença oncológica e os seus tratamentos provocam um impacto na qualidade de vida, no ajustamento conjugal e na imagem corporal dos pacientes, dado o comprometimento a nível físico, psicológico e social decorrente de todo o processo de doença. Assim, a doença oncológica é susceptível de afectar não só os pacientes, mas igualmente os seus companheiros. O presente estudo, de natureza exploratória e quantitativa, tem como objectivo avaliar a associação do diagnóstico e dos tratamentos da doença oncológica na qualidade de vida e no ajustamento conjugal dos (as) pacientes oncológicos (as) e dos (as) seus (suas) companheiros (as). O ajustamento conjugal é avaliado tendo em conta duas fases distintas: a fase anterior e a fase posterior ao conhecimento do diagnóstico. Pretende-se ainda explorar a associação entre as preocupações dos (as) pacientes com a imagem corporal, decorrentes dos tratamentos do cancro, a sua qualidade de vida e ajustamento conjugal. Participaram na investigação 72 pacientes oncológicos (as) internados (as) nos Serviços de Ginecologia e Cirurgia Geral do Instituto Português de Oncologia de Lisboa – Francisco Gentil (IPOLFG) e 26 companheiros (as). Esta amostra de participantes foi avaliada pelos seguintes instrumentos de avaliação: RDAS, WHOQOL-Bref, FACT-G e BIS. Este último instrumento apenas foi administrado aos pacientes. Os resultados obtidos evidenciaram um ligeiro aumento do nível de ajustamento conjugal na passagem da fase anterior para a fase posterior ao conhecimento do diagnóstico, tanto para os (as) pacientes, como para os (as) companheiros (as). Os (as) pacientes revelaram uma melhoria da estabilidade e do conflito na passagem da fase anterior para a fase posterior ao conhecimento do diagnóstico. Os níveis de qualidade de vida dos (as) pacientes também se revelaram positivos, à excepção do Domínio Físico e da faceta geral da qualidade de vida, avaliados pelo WHOQOL-Bref, e do Bem-estar Global, Bem-estar Emocional e Bem-estar Funcional avaliados pelo FACT-G. Os (as) pacientes já submetidos a cirurgia reportaram uma qualidade de vida mais baixa em relação aos (às) pacientes que ainda aguardavam pela mesma intervenção. Os resultados obtidos revelaram ainda um nível moderado de preocupações com a imagem corporal por parte dos (as) pacientes.
The diagnosis of an oncological disease and its treatment causes an impact on the quality of life, marital adjustment of patients and their body image, given the commitment to physical, psychological and social level of the entire disease process. Thus, the oncological disease is likely to affect not only patients but also their companions. This study of exploratory and quantitative nature aims to assess the association of the diagnosis and treatment of the oncological disease on the quality of life and marital adjustment of cancer patients and their companions. It should be noted that the marital adjustment is evaluated bearing in mind two distinct stages: the stage prior and the stage after the knowledge of the diagnosis. Another purpose of this study is to explore the association between patients' concerns about body image, resulting from cancer treatments, and their quality of life and marital adjustment. 72 hospitalized patients and 26 companions participated in this research at the Department of Gynecology and General Surgery of the Portuguese Institute of Oncology of Lisbon - Francisco Gentil (IPOLFG). This sample of participants was assessed by the following assessment tools: RDAS, WHOQOL-Bref, FACT-G and BIS. The latter instrument was administered only to the patients. The results showed a slight increase in the level of marital adjustment in the transition from the previous to the later stage of the knowledge of the diagnosis, both for patients and for their companions. The patients showed an improved stability and better handling of the conflict in the transition from the previous stage to the stage after the knowledge of the diagnosis. The levels of quality of life of patients also turned out to be positive, except for the Physical Domain and the general facet of quality of life assessed by the WHOQOL-Bref, and the overall well-being, emotional well-being and functional well-being assessed the FACT-G. Patients that undergone surgery have reported a lower quality of life compared to patients who have waited for the same intervention. The results also revealed a moderate level of concern by patients with their body image.
Correia, Maria Elizabeth de Jesus. "Avaliação da influência do diagnóstico e dos tratamentos médicos na qualidade de vida e no ajustamento conjugal dos pacientes oncológicos num serviço de cirurgia geral." Master's thesis, 2010. http://hdl.handle.net/10451/2515.
Full textNesta investigação pretendeu-se avaliar a influência do diagnóstico e dos tratamentos médicos no ajustamento conjugal dos pacientes com cancro e dos companheiros (as). Outro objectivo é avaliar a influência do diagnóstico e dos tratamentos médicos na qualidade de vida do paciente. Da amostra fizeram parte 25 pacientes de ambos sexos, com diversos diagnósticos de cancro: da mama, do estômago, do recto, do intestino, do pulmão, da próstata, melanoma e linfoma e 13 companheiros (as). Foi aplicada aos pacientes e aos companheiros, uma tradução da Revisão da Escala de Ajustamento Diádico (Busby, Christensen, Crane & Larson, 1995) duas vezes, a 1ª baseou-se na fase até o conhecimento do diagnóstico e a 2ª desde o conhecimento do diagnóstico até o póscirúrgico. Aplicou-se também a versão breve do questionário da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL- bref; Canavarro e col., 2006). Foi ainda aplicada uma versao portuguesa do FACT-G, Functional Assessment of Cancer Therapy (Cella, Tulsky, Gray, Sarafian, Linn, Bonomi, 1993). Por último, realizou-se uma entrevista semiestruturada aos pacientes, para explorar as diferenças na Escala de Ajustamento Diádico nos dois momentos explorando também as diferenças no FACT-G e WHOQOL-BREF, a importância do apoio do companheiro na doença e a percepção futura do paciente. Os resultados mostraram uma diminuição no nível de ajustamento marital do casal, para a fase posterior ao diagnóstico. Na maioria dos pacientes não se revelou grandes alterações na vida conjugal, sendo que, alguns sublinharam alterações negativas. A maioria dos pacientes revelou um bom nível de qualidade de vida (QdV). Contudo, os pacientes com cirurgia revelaram um QdV inferior relativamente aos pacientes que aguardam essa intervenção cirúrgica.
Esta investigación buscó evaluar la influencia del diagnostico y de los tratamientos médicos en el ajuste conyugal de los pacientes con cáncer y de los compañeros (as). Otro objetivo es evaluar la influencia del diagnostico y de los tratamientos médicos en la calidad de vida del paciente. La muestra fue constituida por 25 pacientes de ambos sexos, con diferentes diagnósticos de cáncer: de mama, de estomago, de recto, de intestino, de pulmón, de próstata, melanoma y linfoma y 13 compañeros(as). Fue aplicada a los pacientes y a los compañeros(as), una traducción portuguesa de la Revisión de la Escala de Ajuste Diadico (Busby, Christensen, Crane & Larson, 1995) dos veces, la 1ª se basa en la fase hasta el conocimiento del diagnostico y la 2ª desde el conocimiento del diagnostico hasta el post-quirúrgico. También fue aplicada la versión breve del cuestionario de la Organización Mundial de la Salud (WHOQOL-bref; Canavarro e col., 2006). Además fue aplicada una versión portuguesa del FACT-G, Functional Assessment of Cancer Therapy (Cella, Tulsky, Gray, Sarafian, Linn, Bonomi, 1993). Por último se realizo una entrevista semiestructurada a los pacientes, para explorar diferencias en la Escala de Ajuste Diádico en dos ocasiones, explorando diferencias en el FACT-G y en el WHOQOL-bref, la importancia del apoyo del compañero en la enfermedad y la percepción futura del paciente. Los resultados mostraron una disminución en el nivel de ajuste marital de la pareja, en la fase posterior del diagnostico. La mayoría de los pacientes no indicaron cambios en la vida conyugal y algunos destacaron cambios negativos. La mayoría de los pacientes mostraron un buen nivel de calidad de vida (CdV). Sin embargo, los pacientes con cirugía revelaron una CdV menor relativamente a los que esperan esa intervención.