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Romano, Patrícia A. Beraldo. "Um breve estudo sobre a composição de Dom Quixote das crianças (1936), de Monteiro Lobato1." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 52 (July 31, 2019): 164. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i52.7808.

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Abstract:
Publicada em 1936, pela Companhia Editora Nacional, Dom Quixote das Crianças teve uma primeira edição com 10.625 exemplares, número bastante expressivo para a época em que a obra foi publicada. Em 1940, quando sai a publicação da segunda edição, esse número cai para 5025 exemplares, mas ainda significativo para o Brasil de leitores daquele momento. As ilustrações de Gustave Doré, presentes na tradução portuguesa do século XIX, feita pelos viscondes de Castilho e de Azevedo, foram mantidas por Lobato na primeira edição de seu texto, apesar de, mais tarde, serem abandonadas, talvez por problemas com direitos autorais. Em 1947, na edição das obras completas, o ilustrador já era André Le Blanc. Este trabalho pretende apresentar algumas discussões sobre a constituição da obra Dom Quixote das Crianças e, para isso, se serve de teóricos como Amaya Prado (2008), Whitaker Penteado (1997), Silvia Cobelo (2010), Magno Silveira (2015), dentre outros.
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Pina, Patrícia Kátia da Costa. "A LEITURA DE MONTEIRO LOBATO NA CONTEMPORANEIDADE: ENTRE O LIVRO E OS QUADRINHOS." Via Atlântica, no. 14 (December 22, 2008): 129. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i14.50385.

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Abstract:
ESTE ARTIGO DISCUTE ALGUNS DOS DESAFIOS QUE CERCAM A LEITURA DE LITERATURA, EFETUADA POR CRIANÇAS E JOVENS, NA CONTEMPORANEIDADE, EM FACE DAS NOVAS, DIFERENTES E SEDUTORAS MÍDIAS QUE NOS CERCAM, TENDO COMO OBJETO DE ESTUDO A NARRATIVA LOBATEANA DOM QUIXOTE DAS CRIANÇAS, EM SUA VERSÃO LITERÁRIA E EM HQ. O OBJETIVO É INVESTIGAR COMO A LEITURA DO TEXTO LITERÁRIO, PUBLICADO EM OUTRA MÍDIA QUE NÃO O LIVRO, ENFATIZA O LÚDICO, PODENDO FUNCIONAR COMO FORMA DE APREENSÃO DO MUNDO E CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA DE IDENTIDADES.
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3

Pereira, Eva. "Don Quijote de los niños, Don Quijote para niños." Cuadernos Literarios 3, no. 6 (December 1, 2006): 193–201. http://dx.doi.org/10.35626/cl.6.2006.131.

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Abstract:
En este artículo, la autora analizará las estrategias discursivas de dos adaptaciones del clásico texto cervantino. La primera es el libro Dom Quixote das crianças (Don Quijote de los niños), del escritor brasileño José Bento Monteiro Lobato, un verdadero resumen del clásico cervantino transportado para el ambiente lector del Brasil de las primeras décadas del siglo XX. La segunda es el texto teatral “Don Quijote de la Mancha” de la dramaturga peruana Sara Joffré, donde la adaptación del famoso texto al universo infantil es hecha a partir del recorte de tres aventuras del héroe manchego y de su fiel escudero y llevadas a la escena a través de las técnicas y métodos del teatro épico y didáctico de Bertolt Brecht.
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Perin, Conceição Solange Bution, and Marcela Rodrigues de Oliveira. "DOM QUIXOTE: UM CAVALEIRO ROMÂNTICO." Notandum, no. 50 (April 30, 2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.4025/notandum.v0i50.45452.

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Abstract:
Estudar a História, segundo Bloch (1886-1944), é fundamental para a humanidade não perder sua memória. Bosi (2014) aponta que a Arte e a História andam juntas, principalmente a Literatura, por condensar os maiores ímpetos, carências e conflitos de sua época. Logo, o contexto histórico é essencial para a compreensão de uma obra literária, e assim, a própria obra de arte se torna um documento de seu tempo, podendo ser fonte de investigação histórica. Cervantes, em sua obra Dom Quixote, escrito em 1605 e 1615, apresenta carências e excessos do homem que, há pouco medieval, inaugurava os tempos modernos. Constatou-se que através do anacronismo do protagonista, Cervantes constrói e desconstrói, por meio de seu herói, uma via de mão dupla: paródia e ode. Dialogando com as novelas de cavalaria, faz paródia das mesmas, mas ode a certas características medievais já esquecidas. Dom Quixote representa o próprio espírito romântico: inspirando-se no medievo, com saudosismo, é um anti-herói pecando por ser humano, demasiadamente humano, e por isso expressa as fragilidades da condição do homem, sendo inadequado para a realidade que, todavia, resiste e luta pelo seu ideal – é aí que está seu heroísmo e o agente transformador da realidade: o impulso da vontade.
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Poza, José Alberto Miranda. "O cardápio de Dom Quixote." Arquivos Brasileiros de Alimentação 1, no. 1 (August 19, 2021): 44–64. http://dx.doi.org/10.53928/aba.v1i1.420.

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Abstract:
Neste artigo serão abordadas algumas observações a propósito da culinária em Dom Quixote, obra que dá início ao romance moderno na literatura universal. O contexto histórico e social da Espanha imperial no qual se insere, e que contrapõe o mundo oficial triunfante à miséria e à pobreza reais que padece a maioria da população – quadro que já começou a ser desenhado no Lazarilho, onde o que prevalece, antes do que a comida, é sua falta, a fome –, encontra a culminação no contraponto de duas personagens que dialogam desde perspectivas opostas: dom Quixote – idealista, herdeiro da velha tradição espanhola, representante de uma nobreza em franca decadência – e Sancho Pança – pragmático, que representa a tradição popular de um rústico ‘homem de bem’ –, tudo às portas do que apenas um século depois representarão na Europa as ideias do Iluminismo e ainda da Revolução Francesa. Nesse contexto, as atitudes dos protagonistas com relação à comida irão desenhando a personalidade de cada um, mas, sobretudo, o que é mais importante, do que eles vêm simbolizar. Por fim, a multiplicidade de gêneros literários que Cervantes conjuga ao longo do romance permitirá ricas contribuições do ponto de vista cultural, pois denotarão os hábitos culinários da Espanha e não necessariamente circunscritos apenas à época do relato.
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Rebello, Luiz Francisco. "Dom Quixote no teatro português." Sinais de cena, no. 4 (December 2005): 123–24. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2005.0059.

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Pontes, Newton de Castro, and Edson Soares Martins. "Outros Quixotes - notas sobre o discurso em Cervantes e Borges." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 15, no. 1 (March 2020): 107–26. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457339657.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo parte de várias considerações de Bakhtin a respeito do discurso romanesco (especialmente aquelas presentes nos textos Epos e romance e em O discurso no romance) a fim de compreender alguns aspectos discursivos do Dom Quixote, de Miguel de Cervantes. Procede-se, então, a uma comparação com o discurso de outra obra que reproduz parcialmente o Dom Quixote: o conto Pierre Menard, autor do Quixote, de Jorge Luis Borges. Por fim, discute-se brevemente o problema da quase ausência do Dom Quixote nas discussões de Bakhtin sobre o romance, apresentando-se a hipótese de Walter Reed de que, tal como no conto de Borges, a própria teoria bakhtiniana também reproduz parcialmente o peculiar pensamento do Quixote.
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Kilanowski, Piotr. "Quando Sancho Pança vira Dom Quixote." ALCEU 16, no. 32 (June 10, 2016): 153–65. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v16.ed32.2016.170.

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Abstract:
Este artigo apresenta a figura do diretor polonês Lech Majewski e discute um dos temas centrais da sua obra, a busca do paraíso por meio do trabalho artístico, no exemplo de filme Angelus (Lech Majewski, 2001). No filme, Majewski reinventa a Silésia, sua terra natal. Tentamos mostrar as ligações que unem o filme com as outras obras do autor e explorar a presença da região silesiana em sua obra.
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Soto, Luís Garcia. "Dom Quixote, uma aventura crítica (e apologética)." Anuário de Literatura 22, no. 1 (August 22, 2017): 55. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2017v22n1p55.

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Abstract:
No presente texto, queremos interpretar o Quixote de Cervantes desde o ponto de vista da filosofia moral. Para isso, faremos uso de duas categorias próprias da conceção da filosofia de Adorno: a crítica e a apologia. Em nossa opinião, na perceção da realidade de Dom Quixote há uma ideia de justiça que se enquadra num ideário que inclui alguns elementos transgressores a respeito da moral e a política do seu contexto histórico. Relacionaremos esses elementos transgressores com dois destacados contributos do pensamento ibérico moderno: o ius gentium e o casuísmo. Em nosso ver, Dom Quixote luta pela paz e o entendimento na política e pela liberdade de consciência na moral. Em aparência, ele fracassa sempre. Mas, em seus fracassos, às vezes ganha e às vezes perde. Por uma parte, vence quando luta contra um fato: ele erra na perceção e age de conformidade com o seu erro, mas, ao fazer isso, mostra que uma mudança é possível num dado estado de fatos moral e/ou político. A derrota de Dom Quixote implica uma crítica: ele atacou a construção social da realidade sustida e mantida pelos poderes do seu tempo. Por outra parte, Dom Quixote perde quando luta com um ídolo teatral: ele erra também, não se dá conta de que está perante uma criação dos poderes vigentes. Nestes casos, as suas derrotas significam uma dupla vitória dos poderes do seu tempo: na ordem dos fatos e na ordem das crenças. Porém, mesmo nestes casos, é possível desconstruir essa apologia. Graças ao humor de Cervantes, as/os leitoras/es podem desconstruir essa apologia e ver crítica nas aventuras de Dom Quixote.
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Mendes, José M. Amado. "Marketing, estratégia e identidade de empresa ("Mercator" e "Strategor")." Gestão e Desenvolvimento, no. 2 (January 1, 1993): 119–27. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.1993.178.

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Abstract:
Jacques Lendrevie, Denis Lindon, Pedro Dionísio e Vicente Rodrigues, MERCATOR: Teoria e prática do marketing, col. «Gestão & Inovação», série «Ciências de Gestão», 1, 2.ª ed., Lisboa, Publ. Dom Quixote, 1992, 516+XLVIII p. Jean-Pierre Anastassopoulos et al., Estratégia. Estrutura. Decisão. Identidade. STRATEGOR: Política global de empresa (trad. do francês), col. «Gestão & Inovação», série «Ciências de Gestão», 2, Lisboa, Publ. Dom Quixote, 1993, 441 p.
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LACERDA NETO, Aristóteles De Almeida. "DOM QUIXOTE E CAPITÃO VITORINO: HERÓIS PROBLEMÁTICOS." Revista Graphos 19, no. 2 (December 26, 2017): 186. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2017v19n2.37692.

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Abstract:
Este trabalho expõe uma comparação dos protagonistas dos romances Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes, e Fogo morto, de José Lins do Rego, sob a categoria do herói problemático de Georg Lukács.
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Pedrosa, Gabriel. "A errância como potência em Dom Quixote." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 26, no. 49 (December 12, 2019): e147568. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfau.2019.147568.

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Abstract:
A partir da recusa de Dom Quixote em buscar cortes ou cidades, explicitada em um diálogo com Sancho Pança no 21º capítulo da primeira parte do livro de Cervantes, este artigo reflete sobre sua errância, como perambulação pelo descampado, mas também como comportamento não orientado por funções e como identidade em constante invenção. Esta reflexão, com as várias referências filosóficas e literárias que levanta, encontra não uma peculiaridade do cavaleiro manchego, mas uma tensão permanente em nossa cultura, propondo o Quixote como uma reversão do modo a que estamos habituados a lê-la.
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Bazzoni, Claudio. "Dom Quixote e a agudeza do furor." Revista USP, no. 74 (August 1, 2007): 188. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i74p188-196.

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Wolkoff, Gisele Giandoni. "A memória das muitas ‘vozes’ de Ana Luísa Amaral." Abril – NEPA / UFF 5, no. 11 (November 30, 2013): 333–36. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29679.

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Calvão, Dalva. "Resenha: CLÁUDIO, Mário. Ursamaior. Lisboa: Dom Quixote, 2000 (180 páginas)." Revista do Centro de Estudos Portugueses 22, no. 30 (June 30, 2002): 337. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.22.30.337-343.

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Pereira, Edgard. "Resenha: JÚDICE, Nuno. Navegação de acaso. Lisboa: Dom Quixote, 2013. 96p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 34, no. 51 (June 30, 2014): 255. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.34.51.255-258.

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Marques, Ricardo. "Caleidoscópio de luz inexplicável." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (November 19, 2012): 230–36. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29714.

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Braga, Duarte Drumond. "Um orientalismo esclarecido? "As lendas da índia" de Luís Filipe Castro Mendes." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (November 19, 2012): 224–29. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29713.

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Francisco, Denis Leandro. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Que farei quando tudo arde? Lisboa: Dom Quixote, 2001." Revista do Centro de Estudos Portugueses 25, no. 34 (December 31, 2005): 213. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.25.34.213-216.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. O meu nome é Legião. Lisboa: Dom Quixote, 2007." Revista do Centro de Estudos Portugueses 27, no. 38 (December 31, 2007): 141. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.27.38.141-145.

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Paula, Janaina Rocha de. "Resenha: ANTUNES, Antônio Lobo. O Arquipélago da Insônia. Lisboa: Dom Quixote, 2008. 263p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 30, no. 44 (December 31, 2010): 223. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.30.44.223-228.

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Dias, Luís Francisco Fianco. "Epistemologia barroca de triste figura: Dom Quixote como um exemplo da transformação da epistèmê do século XVII a partir de As Palavras e as Coisas de Foucault." Idéias 7, no. 1 (October 4, 2016): 271. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v7i1.8649520.

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Abstract:
O presente texto tem como tema a representação do personagem e da obra de Cervantes, Dom Quixote, dentro da reflexão de Michel Foucault sobre a transformação dos modelos epistemológicos da civilização ocidental na passagem do Renascimento para o Classicismo presente nos primeiros capítulos de sua obra As Palavras e as Coisas. Para tanto, usaremos, além dos textos já citados de Foucault e de Cervantes, um conto do escritor argentino Jorge Luís Borges referido por Foucault, El Idioma Analítico de John Wilkins, bem como o livro de Jean Calmon O Dom Quixote de Foucault, entre outros.
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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Eu hei-de amar uma pedra. Lisboa: Dom Quixote, 2004." Revista do Centro de Estudos Portugueses 25, no. 34 (December 31, 2005): 225. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.25.34.225-228.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Sôbolos rios que vão. Lisboa: Dom Quixote, 2010. 199 p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 31, no. 45 (June 30, 2011): 221. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.31.45.221-227.

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Rufino, Mário. "Resenha: MENDES, Pedro Rosa. Peregrinação de Enmanuel Jhesus. Lisboa: Dom Quixote, 2010. 352 p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 31, no. 46 (December 31, 2011): 197. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.31.46.197-202.

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Jacob, Sheila. "Se o passado não tivesse asas, de Pepetela." Revista Mulemba 8, no. 15 (December 15, 2016): 152–54. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2016.v8n15a5342.

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Sampaio, Thiago Henrique. "Colonialismo e Conflitos: a Primeira Guerra revisitada." Revista Territórios e Fronteiras 10, no. 2 (December 26, 2017): 430. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v10i2.761.

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Magalhães, Isabel Allegro de. ""Se fosse um intervalo", de Ana Luísa Amaral: um tempo de nervura / acesa ____." Abril – NEPA / UFF 3, no. 4 (April 19, 2010): 159–67. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i4.29794.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Boa tarde às coisas aqui em baixo. Lisboa: Dom Quixote, 2002." Revista do Centro de Estudos Portugueses 24, no. 33 (December 31, 2004): 395. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.24.33.395-398.

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Francisco, Denis Leandro. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Eu hei-de amar uma pedra. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2004." Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, no. 36 (December 31, 2006): 329. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.329-331.

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Maciel, Lucas Vinício de Carvalho. "Considerações sobre heterodiscurso a partir de Dom Quixote." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 13, no. 2 (August 2018): 100–116. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457333837.

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Abstract:
RESUMO Propõe-se neste artigo abordar alguns aspectos do heterodiscurso, a partir dos dois livros comumente referenciados como Dom Quixote de La Mancha. Ilustrando-se com base no texto cervantino, argumenta-se que a noção bakhtiniana de heterodiscurso abarca diferentes fenômenos: (i) diversidade de vozes, (ii) pluralidade de estilos e (iii) variedades de gêneros discursivos, que compõem a prosa romanesca.
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Rodríguez, Jorge. "Advertências. O problema do autor em Dom Quixote." Tiraz 5 (December 10, 2008): 34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5955.tiraz.2008.135356.

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Abstract:
O texto adeja a problemática do narrador árabe do Dom Quixote, sugerindo diversas questões concernentes ao personagem de Cide Hamete Benengueli, em relação à Inquisição, ao estatuto de um texto traduzido e, principalmente, à significação de autor, menos como autoridade, memória, do que como escrevinhador desautorizado de histórias incompletas e fingidas
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Rolim, Anderson Teixeira, Marcelo Silvio Lopes, and Marina Ambrozio Galindo Rolim. "Quadrinhos na Biblioteca Escolar: o Caso Dom Quixote." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 17, no. 1 (January 15, 2016): 86. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2016v17n1p86-96.

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Abstract:
<p>Pautado pelo cenário de valorização dos quadrinhos, mais especificamente das adaptações literárias, o presente trabalho busca observar alguns casos de transposição da literatura para a HQ, considerando aspectos editorais, estéticos e linguísticos, para apontar as perspectivas pedagógicas que elas suscitam. Designadamente, verifica versões em quadrinhos da obra máxima de Miguel de Cervantes, Dom Quixote, por meio da análise dos elementos intrínsecos ao ensino de literatura. Como resultado, esboça um panorama das adaptações literárias em quadrinhos no Brasil, suas coleções, edições e editais. Nesse sentido, este trabalho tem natureza bibliográfica, com base em documentação indireta, por meio<br />do material especializado acerca do tema proposto.</p>
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Vieira, Maria Augusta Da Costa, and Silvia Cobelo. "Tradução do Dom Quixote: entrevista com Eugênio Amado." Caracol, no. 1 (December 7, 2010): 152. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i1p152-161.

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Bremer, Ligia Maria. "Entre Dom Quixote e Sancho Pança: “espelho dos príncipes” (ou “speculum principis”) cervantino, uma interpretação possível." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 4, no. 2 (January 17, 2019): 425. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.42.425-451.

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Abstract:
A obra de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de La Mancha, apresenta inúmeras possibilidades de interpretações, em especial entre o direito e a literatura, pois a temática do direito e da justiça é exposta de forma crítica por meio de seus episódios. Durante a Idade Média a pessoa do rei era quem guardava a ordem jurídica. Foi nesse período, a partir do século XII, que se fundamentou o princípio de ratio status que procedeu na submissão do poder à ordem ético-religiosa, pressupondo o respeito à lei, observando a ordem justa. O objetivo do trabalho é analisar os conselhos dados por Dom Quixote a Sancho Pança antes de ele ir governar a Ilha de Barataria. Para tanto, se fez um levantamento bibliográfico destacando algumas obras contemporâneas ao texto cervantino. Buscou-se, além da temática “espelhos dos príncipes,” a intertextualidade que possa haver com a novela cavalheiresca traçando um paralelo entre elas. Ao realizar o estudo constatou-se o quanto o direito está presente na obra de Cervantes. Os personagens Dom Quixote e Sancho Pança são representações de sujeitos de direito assemelhando-se ao instrutor e ao juiz daquele período.
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Chartier, Roger. "O DOM QUIXOTE DE ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA, AS MARIONETES DO BAIRRO ALTO E AS PRISÕES DA INQUISIÇÃO." Sociologia & Antropologia 2, no. 3 (June 2012): 161–81. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752012v237.

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Abstract:
Resumo: Este estudo da peça Vida do grande Dom Quixote de la Mancha e do gordo Sancho Pança, de Antônio José da Silva liga três histórias: a história das adaptações teatrais da Segunda Parte de Dom Quixote, a história de uma prática teatral poucas vezes reconhecida, a do teatro de marionetes, situado entre o divertimento popular e a ópera, e a história de um dramaturgo, três vezes confrontado com a Inquisição e que viveu a dolorosa condição dos conversos às voltas com suas crenças íntimas e as permanentes suspeitas dos Inquisidores. O trágico destino de Antônio José da Silva oferece assim um caso limite para enfrentar a questão da relação entre as experiências de vida e as próprias obras.
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Fianco, Francisco. "EPISTEMOLOGIA BARROCA DE TRISTE FIGURA: DOM QUIXOTE COMO PERSONAGEM EMBLEMÁTICO DA TRANSFORMAÇÃO DA EPISTÈMÊ DO SÉCULO XVII A PARTIR DE "AS PALAVRAS E AS COISAS" DE FOUCAULT." Sapere Aude 7, no. 13 (June 21, 2016): 70. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n13p70.

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Abstract:
O presente texto tem como tema a representação do personagem e da obra de Cervantes, <em>Dom Quixote</em>, dentro da reflexão de Michel Foucault sobre a transformação dos modelos epistemológicos da civilização ocidental na passagem do Renascimento para o Classicismo presente nos primeiros capítulos de sua obra <em>As Palavras e as Coisas. </em>Para tanto, usaremos, além do texto já citado de Foucault, um conto do escritor argentino Jorge Luís Borges referido por Foucault, <em>El Idioma Analítico de John Wilkins</em>, bem como o livro de Jean Calmon <em>O Dom Quixote de Foucault. </em>
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Ramos, Maria Luiza. "Variações sobre a travessia." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 3, no. 6 (December 31, 2016): 129. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.3.6.129-149.

Full text
Abstract:
Resumo: Odisseu, Dom Quixote e Riobaldo, pela sua natureza de personalidade, são existencialmente condicionados por um texto. Vivem no discurso, sendo o seu universo caracterizado por um determinado enunciado.
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Olivo, Luis Carlos Cancellier de, and Leonardo Henrique Marques Lehmann. "Dimensão jurídica da loucura e modelos de atenção à saúde mental em Dom Quixote." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, no. 1 (May 20, 2015): 99. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.99-120.

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Abstract:
Este breve estudo tem como objetivo analisar as questões da dimensão jurídica da loucura e dos modelos de atenção à saúde mental vigentes no passado e na atualidade, com destaque para a repercussão desses modelos no ordenamento jurídico brasileiro, realizando-se um paralelo com a forma utilizada por Cervantes para retratar as medidas imaginadas por este autor como caminho para lidar com a loucura de Dom Quixote. Realiza-se também um contraponto entre o Dom Quixote de Cervantes e o de Avellaneda, procurando-se demonstrar a nítida diferença de enfoque entre o autor original e o apócrifo no tocante a política de atenção à saúde mental, transpondo essa diferença para o ordenamento jurídico brasileiro, em suas contradições e em suas dificuldades na implantação de um novo paradigma baseado na cidadania e na liberdade do sujeito.
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Olivo, Luis Carlos Cancellier de, and Leonardo Henrique Marques Lehmann. "Dimensão jurídica da loucura e modelos de atenção à saúde mental em Dom Quixote." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 1, no. 1 (May 20, 2015): 99. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.11.99-120/original_language.

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Abstract:
Este breve estudo tem como objetivo analisar as questões da dimensão jurídica da loucura e dos modelos de atenção à saúde mental vigentes no passado e na atualidade, com destaque para a repercussão desses modelos no ordenamento jurídico brasileiro, realizando-se um paralelo com a forma utilizada por Cervantes para retratar as medidas imaginadas por este autor como caminho para lidar com a loucura de Dom Quixote. Realiza-se também um contraponto entre o Dom Quixote de Cervantes e o de Avellaneda, procurando-se demonstrar a nítida diferença de enfoque entre o autor original e o apócrifo no tocante a política de atenção à saúde mental, transpondo essa diferença para o ordenamento jurídico brasileiro, em suas contradições e em suas dificuldades na implantação de um novo paradigma baseado na cidadania e na liberdade do sujeito.
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Ricci, Rodrigo Antunes. "A TRAVESSIA E A BUSCA DO ABSOLUTO NOS CAVALEIROS DE LA MANCHA E NOS JAGUNÇOS DOS SERTÕES DAS GERAIS." Cadernos do IL, no. 49 (January 15, 2015): 043–55. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.46084.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo a abordagem entre as personagens do romance Grande Sertão: Veredas, de Graciliano Ramos – Diadorim e Riobaldo –, e as de Miguel de Cervantes – Dom Quixote e Sancho Pança –, no livro Dom Quixote de la Mancha, vistas por uma perspectiva materialista, utilizando, para tanto, as teorias da fragmentariedade do conhecimento, elaborada por Georg Lukács, do individualismo moderno aplicado ao romance, de Ian Watt, como também o amparo dinâmico da realidade dos homens vistas sob a ótica da arte romanesca. A busca pela completude individual na compreensão do Absoluto, bem como do misticismo que envolve a narrativa dessas duas grandes produções são analisados mediante o detalhamento estilístico e uníssono, em uma perspectiva de dependência simbiótica das personagens umas com as outras, sopesadas pela metáfora da travessia/rito de passagem que desempenham durante todo o desenvolvimento das obras.
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Quijano, Aníbal. "Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina." Estudos Avançados 19, no. 55 (December 2005): 9–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142005000300002.

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Abstract:
NESTE TEXTO, discutem-se a formação da América Latina, seu lugar e seu papel na configuração da Colonialidade do poder como padrão de poder mundialmente dominante, e na emergência da Europa Ocidental como centro de controle desse padrão de poder. Discutem-se também o Eurocentrismo, seu modo hegemônico de produção e de controle do conhecimento, distante da e oposto à herança de Dom Quixote.
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Elduque, Albert. "O touro fica. Anotações sobre O Testamento de Dom Quixote." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 4, no. 1 (July 25, 2016): 11. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v4n1.354.

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Ferreira, Margarida Alves. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. As naus. Lisboa: Dom Quixote, 1988." Revista do Centro de Estudos Portugueses 12, no. 14 (December 31, 1991): 66. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.12.14.66-69.

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Pelegrino, A. L. T. "Diálogos Literários: Dom Quixote Subvertido na Narrativa de Carlos Fuentes." Múltiplas Leituras 1, no. 1 (June 30, 2008): 132–45. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8993/ml.v1n1p132-145.

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Vieira, Maria Augusta da Costa. "Louco lúcido: Dom Quixote e o Cavaleiro do Verde Gabão." Revista USP, no. 67 (November 1, 2005): 282. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i67p282-293.

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Lira Borges, Thiago Roney. "O MAL DE ARQUIVO NO QUIXOTE: O PROBLEMA DO ARQUIVO NA BIBLIOTECA DE DOM QUIXOTE E NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS DA OBRA." Cadernos do IL, no. 53 (January 20, 2017): 030. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67263.

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Abstract:
a partir do episódio do escrutínio e julgamento dos livros de cavalaria da biblioteca do cavaleiro andante Dom Quixote de la Mancha, o presente artigo analisará o problema do arquivo no que concerne ao processo de arquivamento no conteúdo do capítulo VI do Quixote, bem como em sua função metaliterária na produção de sentidos da escritura cervantina. A impressão freudiana mal de arquivo desenvolvida por Derrida, sobretudo na sua dimensão relacionada à discussão de “verdade material” e “verdade histórica”, como desconstrução ao conceito clássico de arquivo físico e estático, fundamentará a análise.
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Leonel, Wilton Bisi, and Nelson Camatta Moreira. "Neither Hamlet nor Faust: the amor fati of D. Quixote in Francisco Campos’ anti-liberalism." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 5, no. 2 (December 17, 2019): 565–85. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.52.565-585.

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Abstract:
Francisco Campos analyzes the classic “Don Quixote de la Mancha” in his essay “Atualidade de D. Quixote (Contemporaneity of D. Quixote)”, in order to trace the spiritual crisis of modern times and the feeling of despair currently lived by men. Three hallmark figures of literature are featured in Campos’ narrative: Hamlet, Faust, and D. Quixote. Hamlet and Faust represent the cowardly hesitation and the hermetic art and literature of liberal intellectuals, who are unable to communicate collective experiences to organize a social order of stability. This makes possible for Campos to state his strong criticism toward liberal institutions and ideas, in a Schmittian anti-liberal bias. It is necessary to recover the rationale of D. Quixote, who, with his amor fati (love for the common destiny), decides, as a statesman, to “transform thought into will and will into action”. It is an arduous civilizing task of making the masses a cohesive people, obedient, civilized and united in a common superior order (the National State), guided by Catholic values, and willing to fight against the enemy. It is only possible to save democracy from “cataclysm” if the call for the final Crusade is accepted. Hence the Contemporaneity of D. Quixote. This article intends to carry out an interpretive effort of the essay Contemporaneity of D. Quixote, in order to highlight some aspects of the anti-liberal political and constitutional thought by Campos.
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Taylor, Anne-Christine. "DOM QUIXOTE NA AMÉRICA: CLAUDE LÉVI-STRAUSS E A ANTROPOLOGIA AMERICANISTA." Sociologia & Antropologia 1, no. 2 (November 2011): 77–90. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752011v124.

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Abstract:
Resumo: Em D. Quixote na América, Anne-Christine Taylor aborda o paradoxo da identidade americanista de Lévi-Strauss. O alcance geral e abstrato da obra de Lévi-Strauss e a pouca expressividade teórica e empírica do americanismo na época em que este realizou suas primeiras e curtas experiências de campo poderiam sugerir que a região onde o autor se formou enquanto antropólogo não teve influência sobre o desenvolvimento teórico de sua obra. A autora mostra, pelo contrário, que se americanista ele se tornou quase por acaso, a influência da experiência e do pensamento ameríndio sobre o estruturalismo de Lévi-Strauss foi tamanha que se pode falar em uma Eindianizaçãoi do imaginário científico de Lévi-Strauss, mesmo quando sua meta é o universal.
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Reis, Edgard. "JÚDICE, Nuno. Navegação de acaso. Lisboa: Dom Quixote, 2013. 93 p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 35, no. 54 (February 12, 2016): 135. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.35.54.135-137.

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