Academic literature on the topic 'Dopplervelocimetria da artéria umbilical'

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Journal articles on the topic "Dopplervelocimetria da artéria umbilical"

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Pires, Pedro, Aníbal Eusébio Faúndes Latham, Suellene Keylla de Magalhães Mabessone, Ana de Fátima de Azevedo Ferreira, Fabiana Gomes de Souza Rodrigues, Janaina Souza Leon, and Juliana Limeira de Moura Ramos. "Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas e resultados perinatais segundo a idade gestacional." Radiologia Brasileira 43, no. 3 (June 2010): 155–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000300005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar índices de pulsatilidade das artérias umbilical (IPAU) e cerebral média (IPACM) e relação do índice de pulsatilidade umbilico-cerebral (IPAU/IPACM) em fetos de gestantes hipertensas e presença de resultados perinatais adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisamos IPAU, IPACM e IPAU/IPACM de 289 fetos de gestantes hipertensas quanto à previsão dos resultados perinatais adversos. Os resultados foram comparados sem e com ajuste pela idade gestacional. RESULTADOS: O índice de Apgar < 7 no 5º minuto foi associado com resultados alterados após o ajuste por idade gestacional. O risco para recém-nascidos pequenos para a idade gestacional aumentou em três vezes após o ajuste, com significância estatística em todos os parâmetros do Doppler. Na síndrome da hipóxia neonatal o aumento do risco ajustado pela idade gestacional foi estatisticamente significante no IPAU e IPAU/IPACM. Não houve aumento no risco de síndrome do desconforto respiratório na análise ajustada. A mortalidade perinatal e o IPAU alterado apresentaram um risco três vezes maior e foram estatisticamente significantes após o ajuste. CONCLUSÃO: Em gestantes hipertensas, o IPAU apresentou melhor correlação com os resultados perinatais do que o IPACM ou relação IPAU/IPACM. O risco de resultados adversos deve considerar a idade gestacional.
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Oliveira, Sinval Ferreira de. "Estudo da Hemodinâmica Fetal por meio da Dopplervelocimetria nas Artérias Umbilical e Cerebral Média Durante a Crise Hipertensiva Materna antes e após o Tratamento com Nifedipina." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 24, no. 9 (October 2002): 629. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032002000900010.

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Badaró-Marques, Carmen Solange, Lucy Duailibi Casanova, Carlos Aranha, and Conceição A. M. Segre. "Dopplervelocimetria de artéria mesentérica superior em recém-nascidos a termo." Acta Cirurgica Brasileira 17, no. 5 (September 2002): 299–311. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000500005.

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OBJETIVO: A avaliação do fluxo sangüíneo mesentérico utilizando-se a Dopplervelocimetria transcutânea de artéria mesentérica superior (AMS) é método não invasivo que permite avaliar fatores envolvidos na perfusão sangüínea intestinal. Este estudo teve como objetivo determinar as variáveis Dopplervelocimétricas da AMS em recém-nascidos normais a termo, relacionando-as aos fatores ligados a gestação e crescimento fetal. MÉTODOS: A amostra continha 58 mães e 59 recém-nascidos a termo (1 gestação gemelar), cujos partos ocorreram no Hospital Israelita Albert Einstein. Utilizou-se equipamento Toshiba SSH 140 com sistema duplex-Doppler colorido de alta resolução, avaliando-se a AMS na sua origem, determinando-se calibre, velocidade sistólica, velocidade diastólica, velocidade média e índices de resistência e pulsatilidade. RESULTADOS: Verificou-se que a média do calibre da artéria mesentérica superior foi 1.94 mm, a média da velocidade sistólica. 86.47 cm/s, a média da velocidade diastólica 17.66 cm/s e a média da velocidade média, 36.93 cm/s. Os valores médios dos índices de resistência e pulsatilidade foram respectivamente 0.79 e 1.91. O calibre da AMS correlacionou-se positivamente com o peso de nascimento e negativamente com o perímetro cefálico ; velocidades e índices guardam relação com os dados antropométricos do recém-nascido, com o número de horas de vida, com o número de minutos em jejum e com o peso da mãe no fim da gestação. CONCLUSÃO: As variáveis Doppleervelocimetricas estão relacionadas a variáveis maternas e dos recém-nascidos, discutem-se fatores possivelmente implicados na associação. Sexo do recém-nascido e peso da mãe no inicio da gestação não alteraram nossos resultados.
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Nardozza, Luciano Marcondes Machado, Luiz Camano, Antonio Fernandes Moron, David Baptista da Silva Pares, Paulo Alexandre Chinen, and Guilherme Antonio Rago Lobo. "Alterações ultra-sonográficas na gravidez Rh negativo sensibilizada avaliada pela espectrofotometria do líquido amniótico e pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média." Radiologia Brasileira 39, no. 1 (February 2006): 11–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar e confrontar a presença de alterações ultra-sonográficas nas gestações Rh negativo sensibilizadas, quando a anemia fetal foi determinada ou pela espectrofotometria do líquido amniótico, ou pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média. MATERIAIS E MÉTODOS: Observacional descritivo com grupo de comparação. Nosso grupo de estudo foi constituído por 99 pacientes, avaliadas no período de janeiro de 1995 a janeiro de 2004. Foram analisados e comparados dois grupos: 74 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela espectrofotometria (grupo SE) e 25 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela dopplervelocimetria (grupo SD). Avaliamos a presença ou não de alterações ultra-sonográficas no acompanhamento pré-natal e confrontamos os dois grupos de estudo. RESULTADOS: No grupo cuja anemia fetal foi acompanhada através da espectrofotometria (grupo SE), apuramos modificações placentárias, principalmente o aumento da espessura e sua alteração textural, mais assiduamente que as encontradiças no grupo de gestantes sensibilizadas, em que a anemia foi determinada através da dopplervelocimetria (grupo SD) (64% X 32%, p = 6,294). CONCLUSÃO: As alterações ultra-sonográficas foram detectadas em dobro quando a anemia foi avaliada pela espectrofotometria em comparação com o grupo seguido pela dopplervelocimetria.
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de Castro, Thais, Francisco Mauad Filho, and Wellington Martins. "O valor da Dopplervelocimetria da artéria cerebral média na gestação de alto risco." Experts in Ultrasound: Reviews and Perspectives 2, no. 3 (2010): 128–32. http://dx.doi.org/10.4281/eurp.2010.03.05.

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Jannini, Denise Said, Ilka Regina Souza de Oliveira, Azzo Widman, Luiz Estevam Ianhez, and Giovanni Guido Cerri. "Aspectos morfológicos e hemodinâmicos do baço em indivíduos normais: estudo por ultra-som Doppler." Radiologia Brasileira 36, no. 4 (August 2003): 213–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000400006.

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Abstract:
ANTECEDENTES: A diversidade de técnicas de mensuração esplênica pelo ultra-som Doppler (US Doppler), a falta de valores biométricos e dopplervelocimétricos dificultam a avaliação deste órgão e de suas características hemodinâmicas. OBJETIVO: Estabelecer padrões biométricos e hemodinâmicos por US-Doppler em indivíduos adultos sadios. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 44 indivíduos sadios, sendo 19 do sexo masculino e 25 do sexo feminino, na faixa etária de 23 a 60 anos (37,4 ± 9,6). Morfometria (US modo-B): baço: eixos longitudinal (L), transversal (T) e ântero-posterior (AP); diâmetro da artéria esplênica (DAE) e diâmetro da veia esplênica (DVE). Índices morfométricos do baço: uniplanar (IBU), biplanar (IBB) e volume esplênico (VE). Dopplervelocimetria (US Doppler): a) artéria esplênica: velocidade de pico sistólico (VPS), média das velocidades máximas de fluxo (TAMax); índices de impedância vascular: índice de resistividade (IR); índice de pulsatilidade (IP); b) veia esplênica: média das velocidades máximas de fluxo (TAMax). RESULTADOS: Morfometria: L = 9,3 ± 1,3 cm; T= 3,9 ± 0,7 cm; AP = 8,4 ± 1,2 cm; DAE = 0,3 ± 0,07 cm; DVE: 0,5 ± 0,12 cm. Índices morfométricos do baço: IBU = 33,5 ± 9,9; IBB = 36,7 ± 10,3; VE = 164,3 ± 62,9 cm³. Dopplervelocimetria: a) artéria esplênica: VPS = 59,8 ± 23,6 cm/s; TAMax = 40,2 ± 15,9 cm/s; IP = 0,86 ± 0,30; IR = 0,55 ± 0,09; b) veia esplênica: TAMax = 16,8 ± 8,3 cm/s. CONCLUSÃO: Relato de valores biométricos e dopplervelocimétricos do baço em indivíduos sadios.
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Pastore, Ayrton Roberto. "Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal: o divisor de águas no diagnóstico da anemia fetal." Radiologia Brasileira 39, no. 1 (February 2006): III. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000100001.

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Costa, Antonio Gadelha da, Patricia Spara, Thiago de Oliveira Costa, and William Ramos Tejo Neto. "Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais." Radiologia Brasileira 43, no. 3 (June 2010): 161–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.
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Taveira, Marcos Roberto, Antônio Carlos Vieira Cabral, Henrique Vítor Leite, Isabela Gomes de Melo, and Ana Paula Brum de Miranda Lopes. "Diagnóstico não invasivo da anemia fetal pela medida do pico de velocidade sistólica na dopplervelocimetria da artéria cerebral média." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 26, no. 8 (September 2004): 649–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032004000800009.

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Culau, Paulete de Oliveira Vargas, Rodrigo Cavalcanti de Azambuja, and Rui Campos. "Ramos colaterais parietais e terminais da aorta abdominal em Myocastor coypus (nutria)." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 997–1002. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400014.

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Abstract:
Neste estudo, utilizaram-se 30 nutrias, 15 fêmeas e 15 machos, com o sistema arterial aórtico-abdominal preenchido com látex 603, pigmentado em vermelho, e fixado em uma solução aquosa de formaldeído a 20%. A aorta abdominal emitiu de sua superfície dorsal de 6 a 8 artérias lombares únicas. Das artérias renais, direita e esquerda, originaram-se as artérias frênico-abdominal para irrigar parte do diafragma e da parede abdominal lateral cranial. A aorta abdominal lançou dorsalmente, a artéria sacral mediana, cranialmente a sua bifurcação em artérias ilíacas comuns. As artérias ilíacas comuns, ramos terminais da aorta abdominal, originaram as artérias ilíacas interna e externa. A artéria ilíaca interna distribuiu-se nas vísceras da cavidade pélvica. A artéria ilíaca externa emitiu uma artéria umbilical e, antes de alcançar o anel femoral, lançou a artéria circunflexa ilíaca profunda para a parede abdominal lateral, em seus dois terços caudais. A artéria ilíaca externa lançou o tronco pudendo-epigástrico, que originou a artéria epigástrica caudal, para a parede abdominal ventral e a artéria pudenda externa, que saiu pelo canal inguinal, para irrigar a genitália externa. Os ramos parietais diretos da aorta abdominal foram as artérias lombares e a artéria sacral mediana, enquanto as artérias frênico-abdominal, circunflexa ilíaca profunda e epigástrica caudal, foram ramos colaterais parietais indiretos. Os ramos terminais da artéria aorta abdominal foram as artérias ilíacas comuns com seus ramos, as artérias ilíacas interna e externa.
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Dissertations / Theses on the topic "Dopplervelocimetria da artéria umbilical"

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Llanos, Isabel Cristina Franco Salem [UNESP]. "Dopplervelocimetria nas gestações complicadas por hiperglicemia: curva do índice de pulsatilidade da artéria umbilical." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/108647.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-07Bitstream added on 2014-08-13T18:00:24Z : No. of bitstreams: 1 000760130.pdf: 1218514 bytes, checksum: 50a48d2d422a9f99a9683996daa06355 (MD5)
Construir uma curva de PI umbilical exclusiva de gestações complicadas por diabete melito (DM) ou hiperglicemia e compará-la com curvas de referência (Arduini e Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). Estudo longitudinal, onde foram incluídas 163 gestantes e excluídos os casos de gemelaridade, malformação, dificuldade técnica e menos de cinco consultas no pré-natal. Foram avaliados idade materna, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, número de gestações e associação com tabagismo e hipertensão arterial (HA), além dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) no final da gestação. No total, foram avaliadas 431 medidas de PI umbilical, entre 24 e 41 semanas de gestação. Para cada semana gestacional foram realizadas medidas de tendência central e de dispersão dos valores atribuídos e calculados os índices dos respectivos percentis (P5, 10, 25, 50 e 95). A correlação, a equação de predição e os intervalos de confiança (IC 95%) foram estimados por análise de regressão linear simples. Realizou-se comparação qualitativa por sobreposição das três curvas e, quantitativa, entre as curvas do estudo e de Sakamoto (2007). Adotou-se o limite de significância de 95% (p < 0,05). A equação de predição do PI umbilical foi expressa por [PI umb = 1,521 - 0,018* semana de gestação]. Os limites de P95 do PI umbilical evoluíram sempre abaixo dos limites da curva de referência de Arduini e Rizzo (1990) e apresentaram queda acentuada a partir da 37ª. semana, quando se confirmou diferença estatística em relação aos índices de Sakamoto (2007). Antes de sua proposição, outros estudos deverão validar a curva desenvolvida nesse estudo
To construct a curve PI umbilical exclusive of pregnancies complicated by diabetes mellitus (DM) or hyperglycemia and compare it with reference curves (Arduini and Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). A longitudinal study where 163 women were included and excluded cases of multiple births, malformations, technical difficulty and less than five prenatal visits. We assessed maternal age, body mass index (BMI) before pregnancy, number of pregnancies and is associated with smoking and hypertension (HA), and levels of glycated hemoglobin (HbA1c) in late pregnancy. In total, 431 measurements were evaluated umbilical PI, between 24 and 41 weeks gestation. For each gestational week were performed measures of central tendency and dispersion values assigned and calculated indices of the respective percentiles (P5, 10, 25, 50 and 95). The correlation equation prediction and confidence intervals (95% CI) were estimated by linear regression analysis. We carried out a qualitative comparison of the three curves overlap and quantitative study between the curves and Sakamoto (2007). The adopted threshold of significance of 95% (p <0.05).The prediction equation was expressed by umbilical PI [PI umb = 1.521 - 0.018 * week of pregnancy]. The limits of the P95 evolved umbilical PI always below the limits of the reference curve of Arduini ...
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Llanos, Isabel Cristina Franco Salem. "Dopplervelocimetria nas gestações complicadas por hiperglicemia : curva do índice de pulsatilidade da artéria umbilical /." Botucatu, 2013. http://hdl.handle.net/11449/108647.

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Abstract:
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon
Coorientador: Cláudia Garcia Magalhães
Banca: Marilza Vieira da Cunha Rudge
Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura
Resumo: Construir uma curva de PI umbilical exclusiva de gestações complicadas por diabete melito (DM) ou hiperglicemia e compará-la com curvas de referência (Arduini e Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). Estudo longitudinal, onde foram incluídas 163 gestantes e excluídos os casos de gemelaridade, malformação, dificuldade técnica e menos de cinco consultas no pré-natal. Foram avaliados idade materna, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, número de gestações e associação com tabagismo e hipertensão arterial (HA), além dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) no final da gestação. No total, foram avaliadas 431 medidas de PI umbilical, entre 24 e 41 semanas de gestação. Para cada semana gestacional foram realizadas medidas de tendência central e de dispersão dos valores atribuídos e calculados os índices dos respectivos percentis (P5, 10, 25, 50 e 95). A correlação, a equação de predição e os intervalos de confiança (IC 95%) foram estimados por análise de regressão linear simples. Realizou-se comparação qualitativa por sobreposição das três curvas e, quantitativa, entre as curvas do estudo e de Sakamoto (2007). Adotou-se o limite de significância de 95% (p < 0,05). A equação de predição do PI umbilical foi expressa por [PI umb = 1,521 - 0,018* semana de gestação]. Os limites de P95 do PI umbilical evoluíram sempre abaixo dos limites da curva de referência de Arduini e Rizzo (1990) e apresentaram queda acentuada a partir da 37ª. semana, quando se confirmou diferença estatística em relação aos índices de Sakamoto (2007). Antes de sua proposição, outros estudos deverão validar a curva desenvolvida nesse estudo
Abstract: To construct a curve PI umbilical exclusive of pregnancies complicated by diabetes mellitus (DM) or hyperglycemia and compare it with reference curves (Arduini and Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). A longitudinal study where 163 women were included and excluded cases of multiple births, malformations, technical difficulty and less than five prenatal visits. We assessed maternal age, body mass index (BMI) before pregnancy, number of pregnancies and is associated with smoking and hypertension (HA), and levels of glycated hemoglobin (HbA1c) in late pregnancy. In total, 431 measurements were evaluated umbilical PI, between 24 and 41 weeks gestation. For each gestational week were performed measures of central tendency and dispersion values assigned and calculated indices of the respective percentiles (P5, 10, 25, 50 and 95). The correlation equation prediction and confidence intervals (95% CI) were estimated by linear regression analysis. We carried out a qualitative comparison of the three curves overlap and quantitative study between the curves and Sakamoto (2007). The adopted threshold of significance of 95% (p <0.05).The prediction equation was expressed by umbilical PI [PI umb = 1.521 - 0.018 * week of pregnancy]. The limits of the P95 evolved umbilical PI always below the limits of the reference curve of Arduini ...
Mestre
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Silva, Simone Angélica Leite de Carvalho [UNESP]. "Dopplervelocimetria da artéria umbilical e controle glicêmico materno como marcadores de alterações vasculares e apoptóticas placentárias." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/106364.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-11Bitstream added on 2014-06-13T20:26:35Z : No. of bitstreams: 1 silva_salc_dr_botfm.pdf: 1362760 bytes, checksum: c1109df764eae92fdaa3ffaa91b01f97 (MD5)
O diabete associado à gravidez cursa com resultados perinatais adversos (RPNA), diretamente dependentes da qualidade do controle metabólico materno e da integridade da função placentária. O modelo hipóxico-metabólico, descrito para explicar a fisiopatologia dos RPNA nestas gestações pode estar relacionado a diferentes vias de atuação no trofoblasto. Estes conceitos são relativamente novos e ainda pouco abordados na literatura. Assim, o objetivo dessa revisão foi explorar as relações entre a hiperglicemia materna e marcadores da angiogênese placentária, assim como marcadores de possíveis vias envolvidas neste processo. De interesse, as vias relacionadas à inflamação e/ou proliferação e à apoptose celular, potencialmente relacionadas aos processos de hipóxia intrauterina, característica de gestações complicadas por hiperglicemia não controlada. Para tal, foram selecionados marcadores de atuação no trofoblasto, entre eles, o fator de proliferação do endotélio vascular (VEGF); a enzima cicloxigenase (COX-2), marcador da inflamação e, também, da regeneração e proliferação celular, e a enzima proteolítica da família das caspases (CASPASE-3), marcador de células em apoptose. Como estratégia utilizou-se de pesquisa, definida por palavras-chaves de interesse, em bases de dados de acesso público (Lilacs, Scielo, Pubmed/Medline, Biblioteca Virtual em Saúde/Bireme e Biblioteca Cochrane, entre outras), além da pesquisa manual em livros de textos específicos. Para a seleção do material bibliográfico considerou-se aspectos relativos ao método dos estudos, à aplicabilidade clínica dos resultados e à qualidade das informações, destacando no texto os níveis de evidência científica das respectivas fontes
Diabete associated with pregnancy progresses with adverse perinatal outcomes (RPNA), directly dependent on the quality of maternal metabolic control and integrity of the placental function. The hypoxic metabolic model, described to explain the pathophysiology of RPNA in these pregnancies may be related to different ways of acting in the trophoblast. These concepts are relatively new and still little discussed in the literature. The objective of this review was to explore the relationship between maternal hyperglycemia and markers of placental angiogenesis, as well as markers of possible pathways involved in this process. Interestingly, the pathways related to inflammation and / or proliferation and cell apoptosis, potentially related to the processes of intrauterine hypoxia, a feature of pregnancies complicated by uncontrolled hyperglycemia. To this end, we selected markers of activity in the trophoblast, among them the proliferation of endothelial factor (VEGF), the enzyme cyclooxygenase (COX- 2), a marker of inflammation and also of regeneration and cell proliferation, and proteolytic enzyme family of caspases (CASPASE-3), a marker of cells undergoing apoptosis. As a strategy used to search, defined as keywords of interest in databases with public access (Lilacs, SciELO, PubMed / Medline, Virtual Health Library / BIREME, Cochrane, among others), and the manual search books on specific texts. For the selection of bibliographical material considered aspects of the method of study, the clinical applicability of results and quality of information, highlighting text in the levels of scientific evidence of their sources
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Silva, Simone Angélica Leite de Carvalho. "Dopplervelocimetria da artéria umbilical e controle glicêmico materno como marcadores de alterações vasculares e apoptóticas placentárias /." Botucatu : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/106364.

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Abstract:
Resumo: O diabete associado à gravidez cursa com resultados perinatais adversos (RPNA), diretamente dependentes da qualidade do controle metabólico materno e da integridade da função placentária. O modelo hipóxico-metabólico, descrito para explicar a fisiopatologia dos RPNA nestas gestações pode estar relacionado a diferentes vias de atuação no trofoblasto. Estes conceitos são relativamente novos e ainda pouco abordados na literatura. Assim, o objetivo dessa revisão foi explorar as relações entre a hiperglicemia materna e marcadores da angiogênese placentária, assim como marcadores de possíveis vias envolvidas neste processo. De interesse, as vias relacionadas à inflamação e/ou proliferação e à apoptose celular, potencialmente relacionadas aos processos de hipóxia intrauterina, característica de gestações complicadas por hiperglicemia não controlada. Para tal, foram selecionados marcadores de atuação no trofoblasto, entre eles, o fator de proliferação do endotélio vascular (VEGF); a enzima cicloxigenase (COX-2), marcador da inflamação e, também, da regeneração e proliferação celular, e a enzima proteolítica da família das caspases (CASPASE-3), marcador de células em apoptose. Como estratégia utilizou-se de pesquisa, definida por palavras-chaves de interesse, em bases de dados de acesso público (Lilacs, Scielo, Pubmed/Medline, Biblioteca Virtual em Saúde/Bireme e Biblioteca Cochrane, entre outras), além da pesquisa manual em livros de textos específicos. Para a seleção do material bibliográfico considerou-se aspectos relativos ao método dos estudos, à aplicabilidade clínica dos resultados e à qualidade das informações, destacando no texto os níveis de evidência científica das respectivas fontes
Abstract: Diabete associated with pregnancy progresses with adverse perinatal outcomes (RPNA), directly dependent on the quality of maternal metabolic control and integrity of the placental function. The hypoxic metabolic model, described to explain the pathophysiology of RPNA in these pregnancies may be related to different ways of acting in the trophoblast. These concepts are relatively new and still little discussed in the literature. The objective of this review was to explore the relationship between maternal hyperglycemia and markers of placental angiogenesis, as well as markers of possible pathways involved in this process. Interestingly, the pathways related to inflammation and / or proliferation and cell apoptosis, potentially related to the processes of intrauterine hypoxia, a feature of pregnancies complicated by uncontrolled hyperglycemia. To this end, we selected markers of activity in the trophoblast, among them the proliferation of endothelial factor (VEGF), the enzyme cyclooxygenase (COX- 2), a marker of inflammation and also of regeneration and cell proliferation, and proteolytic enzyme family of caspases (CASPASE-3), a marker of cells undergoing apoptosis. As a strategy used to search, defined as keywords of interest in databases with public access (Lilacs, SciELO, PubMed / Medline, Virtual Health Library / BIREME, Cochrane, among others), and the manual search books on specific texts. For the selection of bibliographical material considered aspects of the method of study, the clinical applicability of results and quality of information, highlighting text in the levels of scientific evidence of their sources
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon
Coorientador: Renée Laufer Amorim
Banca: Débora Cristina Damasceno
Banca: Belmiro Gonçalves Pereira
Banca: Estela Maris Forell Bevillacqua
Banca: Olimpio Barbosa de Moraes Filho
Doutor
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Niigaki, Juliana Ikeda. "Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal na predição da acidemia no nascimento em gestações com insuficiência placentária." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-08042014-090931/.

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Objetivo: Avaliar a relação das alterações de fluxo na artéria cerebral média (ACM) com a ocorrência de acidemia no nascimento, em gestações com insuficiência placentária. Métodos: estudo transversal prospectivo com 91 gestações com diagnóstico de insuficiência placentária pelo Doppler de artéria umbilical (AU) alterado (índice de pulsatilidade [IP] > p95). Os critérios de inclusão foram: gestações únicas com idade gestacional (IG) superior a 26 semanas completas, membranas ovulares íntegras, ausência de anomalias cromossômicas ou congênitas. Os parâmetros da dopplervelocimetria analisados foram: IP da AU, IP da ACM, pico de velocidade sistólica (PVS) da ACM, relação cerebroplacentária (RCP) e índice de pulsatilidade para veias (IPV) do ducto venoso (DV). Foi analisada a última avaliação fetal realizada imediatamente antes do parto ou anterior à corticoterapia. Todos os parâmetros foram analisados por meio do escore zeta ou múltiplos da mediana (MoM), baseados nas médias, desvio-padrão e valores de referência para cada IG. Imediatamente após o parto, uma amostra de sangue da artéria umbilical foi obtida para a medida do pH, e os casos classificados de acordo com a presença (pH < 7,20) ou ausência de acidemia no nascimento. Resultados: Quarenta e sete (51,6%) recémnascidos apresentaram acidemia no nascimento. Os fetos que evoluíram com acidemia apresentaram valor de escore zeta do IP da AU significativamente maior (mediana 2,1 vs 1,7; p=0,014), assim como maior proporção de casos com diástole zero ou reversa (51,0% vs 31,8%; p=0,006). Quanto à ACM, o escore zeta mostrou-se significativamente menor nos casos com pH < 7,20 (mediana -2,7 vs -2,1; p=0,042), porém, em relação ao PVS não foi possível estabelecer diferença significativa entre os grupos (p=0,051). A acidemia no nascimento se associou a menores valores de RCP (mediana 0,5 vs 0,7; p=0,006), porém não ao seu escore zeta (p=0,055). Em relação ao território venoso, maiores valores do escore zeta do IPV do DV associaram-se à acidemia (mediana 2,4 vs 0,6; p=0,015). Na análise de correlação entre os valores de pH no nascimento e os resultados da avaliação da dopplervelocimetria fetal, foi constatada correlação significativa entre o valor do pH no nascimento e o escore zeta do IP da AU (rho=-0,31; p=0,003), IP da ACM (rho=0,26; p=0,012), da RCP (rho 0,25; p=0,015) e IPV do DV (rho=-0,32; p=0,002), e PVS da ACM MoM (rho=-0,21; p=0,042). A regressão logística identificou o escore zeta do IP da AU e escore zeta IP da ACM como variáveis independentes para a predição de acidemia no nascimento, classificando corretamente 67,03% dos casos. Conclusão: em casos de insuficiência placentária, o IP da AU e da ACM são preditores independentes associados com a acidemia no nascimento. Este estudo reforça que o grau de insuficiência placentária e a capacidade de adaptação fetal estão diretamente relacionados com a acidemia no nascimento
Objectives: To evaluate the relationship between middle cerebral artery (MCA) parameters and acidemia at birth, in pregnancies complicated by placental insufficiency. Methods: The study was performed as a prospective cross-sectional analysis of Doppler measurements in 91 patients with the diagnosis of placental dysfunction by abnormal umbilical artery (UA) Doppler (pulsatility index [PI] > p95). Inclusion criteria were: singleton pregnancy, intact membranes, abscence of fetal congenital or chromosomal abnormalities. The Doppler parameters analyzed were: UA PI, MCA PI, MCA peak systolic velocity (PSV), cerebroplacental ratio (CPR) and pulsatilility index for veins (PIV) of ductus venosus (DV). It was analyzed the last assessment obtained right before birth or the antenatal steroids. Umbical artey blood samples were collected at birth, and acidemia was defined as pH below 7.20. Results: Forty seven (51.6%) newborns had acidemia at birth. Those who developed acidemia showed a UA PI z-score significantly higher (median 2.1 vs 1.7, p = 0.014), as well as a higher proportion of cases with absent or reverse end diastolic flow (51.0% vs 31.8%, p = 0.006). Regarding the MAC, the PI z-score was significantly lower in cases with pH < 7.20 (median -2.7 vs. -2.1, p = 0.042), but concerning PSV z-score, no significant relation between the groups could be established (p = 0.051).The acidemia at birth was associated with lower values of CPR (median 0.5 vs 0.7, p = 0.006), but not with its z-score (p = 0.055). In relation to the venous territory, greater values of DV PIV z-score were associated with acidemia (median 2.4 vs 0.6, p = 0.015).The correlation analysis between the pH values at birth and the Doppler measurements, a significant correlation was observed between the pH at birth and UA PI z-score (rho = -0.31, p = 0.003 ), MCA PI z-score (rho = 0.26, p = 0.012), CPR z-score (rho 0.25, p = 0.015), PIV DV zscore (rho = -0.32, p = 0.002), and PSV MCA MoM (rho = -0.21, p = 0.042). Logistic regression identified the UA PI z-score and the MCA PI z-score as independent predictors for acidemia at birth, correctly classifying 67.03% of cases. Conclusion: In pregnancies with placental insufficiency, the UA PI and the MCA PI are independent predictors associated with acidemia at birth. This study reinforces that the degree of placental insufficiency and the fetal adaptation capacity are directly related to acidemia at birth
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Garavazzo, Sckarlet Ernandes Biancolin. "Resultados perinatais de fetos gemelares com discordância de peso e dopplervelocimetria da arteria umbilical com fluxo diastólico presente." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-28032018-112410/.

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OBJETIVOS: Comparar resultados perinatais entre gemelares, com dopplervelocimetria da artéria umbilical (AU) com fluxo diastólico presente (FDP), discordantes (GD) e concordantes (GC) em relação ao peso estimado fetal (PEF) e de acordo com a corionicidade. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, caso-controle, desenvolvido na Clínica Obstétrica HCFMUSP entre janeiro 2005 e dezembro 2015. Para cada GD, foram selecionados 2 controles de GC, pareados pela idade gestacional do parto (IG) e corionicidade. Critérios de inclusão: discordância PEF >= 20%, Doppler da artéria umbilical (AU) com fluxo diastólico presente, ausência de malformação ou cromossomopatias, diamniótica, fetos vivos na primeira avaliação, ausência de complicações da monocorionicidade, parto na instituição. Resultados perinatais considerados: peso no nascimento, IG no parto, internação na unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal, tempo de internação na UTI, suporte ventilatório (VM), hemorragia periventricular (HIPV), hipoglicemia (HG), icterícia (Ic), enterocolite necrosante (EN), sepse (Sp), óbito perinatal. Foram comparados os resultados perinatais dos fetos maiores e menores entre os grupos GD e GC. O resultado perinatal do feto menore foi comparado de acordo com a presença ou ausência de restrição de crescimento fetal (RCF). RESULTADOS: Selecionados 14 GD e 28 GC monocoriônicos (MC), e 38 GD e 76 GC dicoriônicos (DC). Fetos menores MC GD apresentaram maior TI (30,60 ± 20,19 vs 10,68 ± 11,64 dias, P<0,001), maior frequência de Ic (78,6% vs 28,6%; P=0,003; RC=9,17) e Sp (21,4% vs 0%; P=0,032; RC=23,42) em comparação com fetos menores GC. Nos DC, fetos menores GD apresentaram maior frequência de Sp (10,5% vs 1,3%; P=0,042; RC=8,82), HG (15,8% vs 3,9%; P=0,003; RC=4,56), EN (5,3% vs 0%; P=0,044; RC=20,63) e Ic (57,9% vs 28,9%, P=0,003; RC=3,38) comparado com fetos menores GC. Dentre os fetos menores MC, 10 (71,4%) tem RCF e dentre os DC menores, 21 (55,3%). Os gemelares menores sem RCF apresentaram frequência de morbidade neonatal similar entre os GD e GC, exceto pelo menor peso no nascimento do feto GD DC (2167,35 vs 2339,68g, P=0,026). CONCLUSÃO: Na presença do Doppler AU com FDP, o feto menor GD apresenta maior frequência de morbidades perinatais comparado aos fetos menores GC, independentemente da corionicidade. A presença da RCF, e não apenas a discordância de peso entre os fetos, parece ser responsável pela piora dos parâmetros de morbidade neonatal dentre os fetos GD
OBJECTIVE: The aim of this study was to compare the perinatal outcome between fetal weight discordance (FwD) with fetal weight concordant (FwC) twins, with umbilical artery (UA) Doppler with positive end-diastolic flow, according to chorionicity. METHODS: This was a retrospective case-control study of twin pregnancy over an 11-year period in a tertiary referral center. For each FwD, it was selected 2 controls of FwC matched for gestational age at delivery and chorionicity. The inclusion criteria were: estimated fetal weight (EFW) discordance >= 20%, UA Doppler with positive end-diastolic flow, absence of fetal malformation or chromosomal abnormalities, known chorionicity, diamniotic pregnancies, both fetuses alive at the first assessment, absence of monochorionic (MC) complications, delivery in our institution. The perinatal outcomes considered were: birth weigh (BW), length of hospital stay (LOS), admission to the neonatal intensive care unit (NICU), length of NICU stay, need for ventilator support, intraventricular hemorrhage (IVH), hypoglycemia (Hp), jaundice (JD), necrotizing enterocolitis (NE), sepsis (SP), intrauterine and neonatal death. Perinatal outcome of the smaller and larger twin comparisons between FwD with FwC were analyzed according to chorionicity. In addition, perinatal outcome from smaller twin was compared between FwD with FwC with and without fetal growth restriction (FGR). RESULTS: A total of 14 pregnancies with FwD and 28 with FwC of MC twin and 38 pregnancies with FwD and 76 with FwC of dichorionic (DC) twin were selected. According to chorionicity, in MC FwD group, the smaller twin presented presented longer LOS (30.60 ± 20.19 vs 10.68 ± 11.64 days, P < 0.001), higher frequency of SP (21.4% vs 0%; P=0.032; OR=23.42) and JD (78.6% vs 28.6%; P=0.003; OR=9.17) compared to smaller FwC twin; whereas in DC FwD group, smaller twin presented higher frequency of SP (10.5% vs 1.3%; P=0.042; OR=8.82), Hp (15.8% vs 3.9%; P=0.003; OR=4.56), NE (5.3% vs 0%; P=0.044; RC=20.63) and JD (57.9% vs 28.9%, P=0.003; OR=3.38) compared to smaller FwC twin. FGR in the smaller MC twin was observed in 71.4% (n=10) and in the smaller DC twin, 55.3% (n=21). Twin pregnancies without FGR had similar frequency of neonatal morbidity in discordant and concordant groups, excepted for the lower BW in FwD DC twins (2167.35 vs 2339.68g, P=0.026). CONCLUSION: Regardless chorionicity, perinatal morbidity is increased in the smaller discordant twin with UA Doppler with positive end-diastolic flow, compared to concordant smaller twin. Probably the FGR is responsible to complicate the perinatal outcome of smaller discordant twin
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Alves, Sâmia Kiara de Albuquerque. "Relação da dopplervelocimetria do ducto venoso com resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-10082010-163812/.

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Objetivo: Avaliar a relação entre a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto e os resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais. Métodos: Analisou-se retrospectivamente a evolução pós-natal de 103 recém-nascidos de gestações com diagnóstico de diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2004. Foram incluídas gestações únicas e fetos sem malformações. Nenhum caso recebeu corticoterapia antenatal. Os casos foram divididos em dois grupos de acordo com a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto. Grupo A: 20 casos com fluxo ausente ou reverso e Grupo B: 83 casos com fluxo positivo. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: idade gestacional no dia do parto, peso de nascimento, Apgar de primeiro e quinto minutos, pH e BE do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade de intubação orotraqueal e encaminhamento à unidade de terapia intensiva neonatal, além de: ocorrência de restrição de crescimento fetal, doença das membranas hialinas, pneumotórax, hemorragia pulmonar, displasia broncopulmonar, persistência do canal arterial, sepse, enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade, plaquetopenia, hipoglicemia, hiperglicemia, convulsão, exame neurológico anormal em 24 horas de vida, hemorragia intracraniana, os recém-nascidos foram avaliados durante toda a internação no berçário, sendo registrado o tempo de internação, ocorrência de óbito e causas do óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney U, adotado nível de significância de 5%. Resultados: Todos os partos foram cesareanos. A idade gestacional foi semelhante nos dois grupos, 30 semanas no grupo A e 30,9 semanas no B (P=0,23). Observou-se no grupo com fluxo ausente ou reverso da onda a do ducto venoso maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (831g vs 1.105g, P<0,001), menores índices de Apgar de primeiro minuto (85% vs 20%, P=0,001) e de quinto minuto (45% vs 10,7%, P =0,001), maior necessidade de intubação orotraqueal (100% vs 48,1%, P=0,001), maior ocorrência de acidose ao nascimento (93% vs 36%, P<0,001), hemorragia pulmonar (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37,3%, P=0,02), hipoglicemia (85% vs 56,6%, P=0,01), hemorragia intracraniana (52,6% vs 26,3%, P=0,02) e óbito pós natal (65% vs 26,5%, P=0,007). Conclusão: O estudo do fluxo no ducto venoso pode fornecer informações adicionais na programação do momento mais adequado para a interrupção de gestações que cursam com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais em gestações com prematuridade extrema.
Objective: This study was undertaken to analyze the relation between absent or reverse flow during atrial contraction in the ductus venosus on the day of delivery in pregnancies complicated by absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery and postnatal outcome. Methods: Postnatal outcome of 103 pregnant women with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical arteries was retrospectively analyzed from January 1997 to December 2004. In this study, only singleton pregnancies that did not take prenatal steroids and with no fetal anomalies were included. The outcome was analyzed in two groups: Group A (n=20), fetuses with absent or reversed ductus venosus flow during the A-wave and group B (n=83) fetuses with a positive flow. After delivery, the following immediate neonatal outcomes of interest were obtained: gestational age at the time of delivery, 1-and 5-minute Apgar scores, umbilical artery pH and base excess, birth weight, need of orotraqueal intubation, and referral to the neonatal intensive care unit. We have also analyzed the incidence of fetal growth restriction, hyaline membrane disease, pneumotorax, lung hemorrhage, bronchopulmonary displasia, persistence of the arterial channel, sepses, necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity, fetal plaquetopenia, hypoglycemia, hyperglycemia, abnormal neurological exam within 24 hours of life, intracranial hemorrhage, seizures, length of hospitalization, postnatal deaths and its causes. Data were compared by chi-square, Fisher\'s exact test and a Mann-Whitney U test, and the level of significance adopted was of 5%. Results: All newborns were delivered by cesarean section. The average gestational age at birth was 30 weeks in group A and 30,9 in group B (P= 0.23). Fetuses of the group A presented lower birth weight (831g vs 1105g, P< 0.001), lower Apgar score at first (85% vs 20%, P= 0.001), and at fifth minutes (45% vs 10.7%, P =0.001), higher incidence of orotraqueal intubation (100% vs 48.1%, P= 0.001) than fetuses of group B. Group A had also more cases of acidosis (93% vs 36%, P<0.001), lung hemorrhage (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37.3%, P=0.02), hypoglycemia (85% vs 56.6%, P=0.01), intracranial hemorrhage (52.6% vs 26.3%, P=0.02) and postnatal death (65% vs 26.5%, P=0.007). Conclusion: Ductus venous Doppler can supply additional information regarding the better time to deliver pregnant women with earlier gestational age and with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery.
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Machado, Rita de Cássia Alam. "Gestação gemelar monocoriônica e diamniótica com restrição de crescimento fetal seletiva e não seletiva: morbidade e mortalidade perinatais em relação aos padrões de dopplervelocimetria da artéria umbilical." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-12062013-120431/.

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As gestações gemelares monocoriônicas e diamnióticas (MCDA) apresentam maior risco de restrição de crescimento fetal (RCF) e complicações perinatais. O objetivo deste estudo foi avaliar a morbidade e mortalidade perinatal em gestações gemelares MCDA: na presença de RCF e dopplervelocimetria de artéria umbilical normal e anormal; nos diferentes padrões de dopplervelocimetria de artéria umbilical (doppler normal, índice de pulsatilidade aumentado, fluxo diastólico intermitente de artéria umbilical, diástole zero e diástole reversa) e na presença de RCF seletiva e não seletiva. Estudo retrospectivo, com levantamento dos casos no período entre 2004 e 2011, no Setor de Gestações Múltiplas da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Desta forma, foram inseridas 48 gestações gemelares, com 60 fetos abaixo do percentil 10 de uma curva específica para gêmeos. Casos que apresentaram malformações fetais (n=36) ou síndrome da transfusão fetofetal (n=43) não foram incluídos no estudo. O grupo com RCF e dopplervelocimetria anormal apresentou menor média de idade gestacional no parto (33,39 versus 35,48, p <0,001), menor média de peso ao nascimento (1137,12 gramas versus 1675,77 gramas, p < 0,001), maior frequência de internação em Unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal (69,23% versus 19,23%, p = 0,0003), maior frequência de doença respiratória (73,08 versus 34,62, p = 0,005) e maior frequência de óbito intrauterino e neonatal (p = 0,025). Na avaliação dos diferentes padrões de dopplervelocimetria da artéria umbilical (normal, índice de pulsatilidade aumentado, fluxo diastólico intermitente, diástole zero e diástole reversa), os grupos diferiram em relação à média da idade gestacional no parto (35,48; 34,22; 33,33; 33,15 e 32,45 semanas, p < 0,001), frequência de internação em UTI neonatal (19,23; 50,00; 50,00; 85,71 e 100,00%, p < 0,001) e desfecho com alta hospitalar (96,15; 100,00; 83,33; 71,43 e 25,00%, p < 0,001). O grupo com diástole reversa apresentou os piores resultados perinatais. Na avaliação da RCF seletiva, não foi observada diferença significativa em relação à idade gestacional no parto (33,4 versus 33,4, p = 0,953), mas houve maior necessidade de intubação orotraqueal (62,5% versus 32,3%, p = 0,001) e ventilação mecânica (75,0% versus 41,2%, p = 0,0006) em relação ao grupo de RCF não seletiva. No grupo RCF seletiva houve maior número de casos de dopplervelocimetria de artéria umbilical com índice de pulsatilidade aumentada, fluxo intermitente, diástole zero e reversa (p = 0,005). Como conclusão o estudo demonstrou maior morbidade e mortalidade perinatal no grupo com dopplervelocimetria anormal com diferença significativa em relação aos padrões distintos de dopplervelocimetria e piores resultados na presença de diástole reversa. O grupo de RCF seletiva apresentou maior frequência de anormalidades na dopplervelocimetria de artéria umbilical e morbidade neonatal em relação ao grupo com RCF não seletiva
Monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies have and increased risk for intrauterine growth restriction (IUGR) and perinatal complications. The aim of this study is to evaluate perinatal morbidity and mortality in MCDA twin pregnancies: in the presence of IUGR with normal and abnormal umbilical artery dopplervelocimetry; in different umbilical artery flow patterns (normal dopplervelocimetry, increased pulsatility index, intermittent flow pattern, absent end diastolic flow and reversed end diastolic flow) and in the presence of selective and non-selective IUGR. This was a retrospective study in the Multiple Pregnancy Unit at the Obstetric Clinic of HCFMUSP, between 2004 and 2011. The study included 48 twin pregnancies, where 60 fetuses weighted less than the 10th percentile according to twins charts. Cases with fetal malformation (n=36) or twin to twin transfusion syndrome (n=43) were not included in the study. The group with IUGR and abnormal umbilical artery Doppler presented lower mean gestational age at delivery (33.39 versus 35.48, p <0.001), lower mean birthweight (1137.12 g versus 1675.77 g, p < 0.001), higher need of neonatal intensive care unit (NICU, 69.23% versus 19.23%, p = 0.0003), higher frequency of respiratory disease (73.08 versus 34.62, p = 0.005) and higher incidence of intrauterine and neonatal death (p = 0.025). In the different umbilical artery flow patterns (normal dopplervelocimetry, increased pulsatility index, intermittent flow pattern, absent end diastolic flow and reversed end diastolic flow) the group differ in relation to gestational age at delivery (35.48; 34.22; 33.33; 33.15 and 32.45 weeks; p < 0.001), need of NICU (19.23; 50.00; 50.00; 85.71 and 100,00%; p < 0.001) and alive at hospital discharge (96.15; 100,00; 83.33; 71.43 and 25,00%; p < 0.001). The group with reversed and diastolic flow presented the worse perinatal outcome. In the selective and non-selective IUGR groups, no difference was observed in relation to gestational age at delivery (33.4 versus 33.4 weeks, p = 0.953), however there was higher need for orotracheal intubation (62.5% versus 32.3%, p = 0.001) and mechanical ventilation (75.0% versus 41.2%, p = 0.0006) in the selective IUGR group. Abnormal umbilical artery Doppler such as increased pulsatility index, intermittent blood flow, absent and reversed flow were more frequent in the selective IUGR group (p = 0.005). As conclusion, the study demonstrated higher perinatal morbidity and mortality in the IUGR group with abnormal umbilical artery Doppler with significant difference in relation to Doppler patterns and the worse outcome was related to reversed diastolic flow pattern. The selective IUGR group presents higher frequency of abnormal umbilical artery dopplervelocimetry and neonatal morbidity compared to non- selective IUGR group
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Matias, Denise Silva. "Valor Preditor da Dopplervelocimetria da Artéria Oftálmica em Relação ao Desenvolvimento de Pré-eclâmpsia." Escola de Medicina e Saúde Pública, 2014. http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/41.

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A pré-eclâmpsia permanece como uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal em todo o mundo. Predizer acuradamente mulheres que estão em risco de desenvolver pré-eclâmpsia é de fundamental importância na prática clínica, mas poucos testes têm se mostrado úteis na investigação pré-natal. A Dopplervelocimetria da artéria oftálmica (AO) poderia ser implementada na prática clínica como um adjuvante na predição da pré-eclâmpsia, entretanto o seu valor preditor ainda não foi testado em estudos controlados. Objetivos: 1- Testar a hipótese de que a Dopplervelocimetria da artéria oftálmica materna prediz o desenvolvimento de pré-eclâmpsia de forma independente de preditores clínicos; 2- Descrever o valor prognóstico incremental da Dopplervelocimetria da artéria oftálmica em relação a um modelo de predição clínica; 3- Descrever os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica de gestantes com fatores de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia, no segundo trimestre, comparando-os com valores de referência descritos para gestantes normais; 4- Avaliar a influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler. Métodos: Coorte prospectiva envolvendo 347 mulheres entre 20 e 28 semanas de gestação, média de idade de 25 ± 9,3 anos, com pelo menos um fator de risco para pré-eclâmpsia, oriundas do ambulatório de pré-natal do Instituto de Perinatologia da Bahia. Foram mensurados sete parâmetros Doppler da artéria oftálmica, comparados com valores de referência previamente descritos para gestantes normais e avaliados quanto ao valor prognóstico em relação ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia: pico de velocidade sistólica e mesodiastólica (PVS, PVMD), velocidade média e diastólica final (VM, VDF), índices de resistência e pulsatilidade (IR, IP) e razão entre os picos de velocidade (RPV). Resultados: A incidência de pré-eclâmpsia na amostra estudada foi de 12%, correspondendo a 40 casos.Cinco dos sete parâmetros avaliados apresentaram valores estatisticamente diferentes quando comparadas mulheres com e sem pré-eclâmpsia: PVS, VDF, VM, PVMD e RPV. Quando colocados conjuntamente em modelo multivariado, apenas PVMD apresentou predição independente. A capacidade discriminatória deste parâmetro na predição de pré-eclâmpsia foi moderada, com estatística-C de 0,73 (IC de 95%, 0.66-0.81). O melhor ponto de corte foi PVMD> 22,11 cm/s, com sensibilidade de 70% e especificidade de 75%. A inclusão deste parâmetro Doppler em modelo multivariado contendo marcadores clínicos promoveu incremento da capacidade discriminatória do modelo, com aumento da estatística-C de 0,72 para 0,78 (P= 0,03). Em relação ao objetivo 3, sendo este um estudo preliminar, o tamanho amostral foi constituído de 274 gestantes. Os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica da população estudada foram significativamente mais elevados do que os valores de referência. Não há influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler no segundo trimestre. Conclusões: Em gestantes com fatores de risco para pré-eclâmpsia no segundo trimestre, os valores dos parâmetros Doppler são significativamente maiores que os de pacientes com gestação de evolução normal. Estes parâmetros não variam com a evolução da gestação. A elevação do PVMD da artéria oftálmica no segundo trimestre da gestação é um preditor independente de pré-eclâmpsia e incrementa a capacidade discriminatória em predizer pré-eclâmpsia, quando associado a marcadores clínicos.
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Silva, Netto José Paulo da [UNESP]. "Doppervelocimetria da artéria oftálmica nas formas precoce e tardia da pré-eclâmpsia." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/142969.

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Introdução: A pré-eclâmpsia contribui consideravelmente para o aumento da morbimortalidade materna e perinatal. Pode ser classificada em precoce e tardia, de acordo com a época de seu aparecimento. O Doppler da artéria oftálmica é um método objetivo que pode facilitar o diagnóstico da hipertensão durante a gestação, identificando suas diferentes formas de manifestação. Objetivo: Diferenciar, por meio do Doppler da artéria oftálmica, o padrão hemodinâmico da artéria oftálmica das gestantes portadoras de pré-eclâmpsia precoce daquelas portadoras de pré-eclâmpsia tardia. Metodologia: Estudo transversal de 67 gestantes com pré-eclâmpsia precoce e 93 gestantes com pré-eclâmpsia tardia realizado no terceiro trimestre de gestação. Todas as gestantes realizaram Doppler da artéria oftálmica direita, que avaliou os seguintes parâmetros, para quantificação da onda de velocidade de fluxo: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica (PVD), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). Os resultados foram submetidos à análise estatística, considerando-se significativos quando p<0,05. Resultados: As médias dos índices dopplervelocimétricos das gestantes com pré-eclâmpsia precoce e pré-eclâmpsia tardia foram respectivamente: IR= 0,7 ± 0,1; 0,7 ± 0,1, IP= 1,3 ± 0,4; 1,4 ± 1,1, PVS: 33,2 ± 8,2; 34,3 ± 10,0, PVD: 26,5 ± 8,1; 25,5 ± 9,4, VDF: 11,2 ± 3,8; 11,7 ± 4,6 e RPV: 0,8 ± 0,2; 0,7 ± 0,2. A razão de pico de velocidade foi significativamente maior nas gestantes com pré-eclâmpsia precoce. Não houve diferença significativa em relação aos valores de índice de resistência, índice de pulsatilidade, pico de velocidade sistólica, pico de velocidade diastólica e velocidade diastólica final. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica é um exame que pode ser usado na avaliação de...
Introduction: Preeclampsia contributes considerably to increased maternal and perinatal morbidity and mortality. This disease can be classified into early and late onset preeclampsia, according to the timing of their clinical manifestations appearance. The ophthalmic artery Doppler is an objective method that can facilitate the diagnosis of hypertension during pregnancy, identifying its different manifestations. Objective: Differentiate through the Doppler of the ophthalmic artery the hemodynamic pattern of the ophthalmic artery of early and late onset preeclampsia. Methods: Cross-sectional study of 67 pregnant women with early preeclampsia and 93 pregnant women with late preeclampsia performed in the third trimester of pregnancy. All women had performed the right ophthalmic artery Doppler that evaluated the following parameters for the quantification wave flow rate: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (PSV), peak diastolic velocity (PVD), end-diastolic velocity (EDV) and peak velocity ratio (RPV). The results were subjected to statistical analysis, considering significant when p <0.05. Results: The mean Doppler indices of early and late onset preeclampsia were: RI = 0.7 ± 0.1 vs 0.7 ± 0.1, IP= 1.3 ± 0.4 vs 1.4 ± 1.1, PVS: 33.2 ± 8.2 vs 34.3 ± 10.0, PVD: 26.5 ± 8.1 vs 25.5 ± 9.4, VDF: 11.2 ± 3.8 vs 11.7 ± 4.6 and RPV: 0.8 ± 0.2 vs 0.7 ± 0.2. The speed of peak ratio was significantly higher in patients with early preeclampsia. There was no significant difference in terms of resistance index values, pulsatility index, peak systolic velocity, peak diastolic velocity and end diastolic velocity. Conclusion: The Doppler of the ophthalmic artery is a test that can be used in the evaluation of pregnant women with preeclampsia, showing difference in quantitative indices such as peak velocity ratio when comparing women with early and late onset preeclampsia
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Conference papers on the topic "Dopplervelocimetria da artéria umbilical"

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Cunha, Isabela de Oliveira, Alfredo de Almeida Cunha, Fernando Maia Peixoto Filho, and Paulo Roberto Nassar de Carvalho. "Predição de crescimento intrauterino restrito no rastreio combinado de primeiro trimestre." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130250.

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Introdução: O conceito de restrição do crescimento fetal tardio (CFT) foi introduzido para descrever fetos com insuficiência placentária que não é grave o suficiente para resultar em CFT com fluxo arterial umbilical anormal, mas é grave o suficiente para associar-se com alto risco perinatal ou complicações de longo prazo. Entretanto, há necessidade de retroceder a investigação para o primeiro trimestre, na esperança de possível intervenção. Objetivo: Realizar revisão bibliográfica do tema. Material e Métodos: As palavras-chave CIUR (crescimento intrauterino restrito) e IUGR (intrauterine growth restriction) foram identificadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). O termo CIUR também foi pesquisado na Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), nos últimos dez anos. Com o auxílio do Endnote, foram realizadas pesquisas no PubMed usando a palavra-chave (MeSH term) intrauterine growth restriction (IUGR), no período 2011‒2020. Os artigos foram baixados e foi montada uma pasta com eles em formato pdf. Posteriormente, foram importados pelo Endnote. Resultados: Na LILACS, nos últimos 10 anos, foram recuperados 20 artigos com texto completo. No PubMed, no período 2011‒2020 (até agosto), foram identificadas 5.551 referências sob o título “intrauterine growth restriction”. Utilizando como filtro a expressão “first trimester”, restaram 370 referências, e após um segundo filtro (“screening”), 308 referências. Destas, conseguimos os textos completos em .pdf de 101, que foram utilizados para a presente revisão. Modelos foram identificados incluindo dados clínicos maternos (método de contracepção, tabagismo, altura materna), métodos de imagem (Doppler da artéria uterina, avaliando o índice de pulsatilidade — PI) e avaliação bioquímica (fator de crescimento placentário — PlGF, gonadotrofina coriônica — βhCG, pregnancy-associated plasma protein-A — PAPP-A, soluble fms-like tytosine kinase — sFlt-1 e disintegrin and metalloprotease — ADAM 12). Conclusão: Neste estudo, foram utilizados diferentes modelos com associação dos fatores mencionados anteriormente. Ainda não se identificou o modelo ideal, necessitando de novos estudos.
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Araujo, Maíra de La Rocque Pinho, Fernando Maia Peixoto Filho, Luisa Guimarães Santos, Julianna Vasconcelos Gomes, Paulo Roberto Nassar de Carvalho, and Heron Werner Junior. "Sirenomelia e normodramnia: um relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130275.

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Introdução: A sirenomelia consiste no desenvolvimento anômalo da região caudal do corpo fetal e é uma síndrome rara e letal, que acomete 1:100.000 nascidos vivos, com predomínio no sexo masculino. Suas principais características são, além da fusão dos membros inferiores, presença de artéria umbilical única e alterações variadas no trato geniturinário. O diagnóstico da sirenomelia deve ser feito, idealmente, por exame ultrassonográfico, no 1o trimestre, quando o feto ainda se encontra em um ambiente de normodramnia e com capacidade de movimentação. Atualmente, todos os casos de sirenomelia publicados apresentam oligodramnia severa/adramnia. Objetivo: Relatar um caso de sirenomelia do tipo VI que cursou com normodramnia, diagnosticado no Instituto Fernandes Figueira. Descrição do Caso: Paciente, 30 anos, sem comorbidades, encaminhada para acompanhamento pré-natal no Instituto Fernandes Figueira na 29a semana de gestação, com ultrassonografia externa que evidenciava ausência de membro inferior direito e de bexiga, além de ressonância magnética que descrevia agenesia sacral, rim esquerdo de dimensões reduzidas, bexiga visualizada, pouco distendida, e rim direito não visualizado, além de outras malformações. No exame ultrassonográfico admissional do Instituto Fernandes Figueira, foi observada oligodramnia leve, rins de difícil visualização, aparentemente pélvicos, e membros inferiores fundidos. Os achados sugeriam um caso de sirenomelia. A paciente foi admitida para acompanhamento no serviço e ultrassonografias posteriores descreviam um ambiente intrauterino de normodramnia. Com 36 semanas, a paciente evoluiu com trabalho de parto em apresentação córmica, sendo encaminhada para cesariana. Houve rotura de membranas ovulares no ato operatório com saída de líquido claro. O recém-nascido (RN) foi encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com Apgar 4/5/7. Realizados, apenas, cuidados paliativos por conta do prognóstico reservado. RN evolui para óbito neonatal no 3o dia e foi encaminhado para necropsia, que evidenciou atresia de esôfago com fístula distal, agenesia renal bilateral, agenesia de bexiga e ureteres, fusionamento de membros inferiores com apenas um fêmur e uma tíbia, além de outras malformações associadas. Conclusão: No caso, os achados ultrassonográficos eram sugestivos de sirenomelia e a necropsia confirmou agenesia renal bilateral. Apesar disso, o feto não cursou com oligodramnia nem com a sequência de Potter, como esperado. Na literatura, foi encontrado apenas um outro caso de normodramnia associado à agenesia renal bilateral. A incógnita dos casos é a origem do líquido amniótico e a hipótese por nós levantada é que seja formado, nos dois casos, por secreção pulmonar. Os fetos apresentavam, coincidentemente, agenesia do trato gastrointestinal (atresia de esôfago x atresia duodenal) — o que poderia garantir a não deglutição dos fluidos, favorecendo o acúmulo deles e levando à manutenção de volume normal de líquido amniótico.
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