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Journal articles on the topic 'Dopplervelocimetria da artéria umbilical'

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Pires, Pedro, Aníbal Eusébio Faúndes Latham, Suellene Keylla de Magalhães Mabessone, Ana de Fátima de Azevedo Ferreira, Fabiana Gomes de Souza Rodrigues, Janaina Souza Leon, and Juliana Limeira de Moura Ramos. "Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas e resultados perinatais segundo a idade gestacional." Radiologia Brasileira 43, no. 3 (June 2010): 155–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000300005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar índices de pulsatilidade das artérias umbilical (IPAU) e cerebral média (IPACM) e relação do índice de pulsatilidade umbilico-cerebral (IPAU/IPACM) em fetos de gestantes hipertensas e presença de resultados perinatais adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisamos IPAU, IPACM e IPAU/IPACM de 289 fetos de gestantes hipertensas quanto à previsão dos resultados perinatais adversos. Os resultados foram comparados sem e com ajuste pela idade gestacional. RESULTADOS: O índice de Apgar < 7 no 5º minuto foi associado com resultados alterados após o ajuste por idade gestacional. O risco para recém-nascidos pequenos para a idade gestacional aumentou em três vezes após o ajuste, com significância estatística em todos os parâmetros do Doppler. Na síndrome da hipóxia neonatal o aumento do risco ajustado pela idade gestacional foi estatisticamente significante no IPAU e IPAU/IPACM. Não houve aumento no risco de síndrome do desconforto respiratório na análise ajustada. A mortalidade perinatal e o IPAU alterado apresentaram um risco três vezes maior e foram estatisticamente significantes após o ajuste. CONCLUSÃO: Em gestantes hipertensas, o IPAU apresentou melhor correlação com os resultados perinatais do que o IPACM ou relação IPAU/IPACM. O risco de resultados adversos deve considerar a idade gestacional.
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Oliveira, Sinval Ferreira de. "Estudo da Hemodinâmica Fetal por meio da Dopplervelocimetria nas Artérias Umbilical e Cerebral Média Durante a Crise Hipertensiva Materna antes e após o Tratamento com Nifedipina." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 24, no. 9 (October 2002): 629. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032002000900010.

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3

Badaró-Marques, Carmen Solange, Lucy Duailibi Casanova, Carlos Aranha, and Conceição A. M. Segre. "Dopplervelocimetria de artéria mesentérica superior em recém-nascidos a termo." Acta Cirurgica Brasileira 17, no. 5 (September 2002): 299–311. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000500005.

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Abstract:
OBJETIVO: A avaliação do fluxo sangüíneo mesentérico utilizando-se a Dopplervelocimetria transcutânea de artéria mesentérica superior (AMS) é método não invasivo que permite avaliar fatores envolvidos na perfusão sangüínea intestinal. Este estudo teve como objetivo determinar as variáveis Dopplervelocimétricas da AMS em recém-nascidos normais a termo, relacionando-as aos fatores ligados a gestação e crescimento fetal. MÉTODOS: A amostra continha 58 mães e 59 recém-nascidos a termo (1 gestação gemelar), cujos partos ocorreram no Hospital Israelita Albert Einstein. Utilizou-se equipamento Toshiba SSH 140 com sistema duplex-Doppler colorido de alta resolução, avaliando-se a AMS na sua origem, determinando-se calibre, velocidade sistólica, velocidade diastólica, velocidade média e índices de resistência e pulsatilidade. RESULTADOS: Verificou-se que a média do calibre da artéria mesentérica superior foi 1.94 mm, a média da velocidade sistólica. 86.47 cm/s, a média da velocidade diastólica 17.66 cm/s e a média da velocidade média, 36.93 cm/s. Os valores médios dos índices de resistência e pulsatilidade foram respectivamente 0.79 e 1.91. O calibre da AMS correlacionou-se positivamente com o peso de nascimento e negativamente com o perímetro cefálico ; velocidades e índices guardam relação com os dados antropométricos do recém-nascido, com o número de horas de vida, com o número de minutos em jejum e com o peso da mãe no fim da gestação. CONCLUSÃO: As variáveis Doppleervelocimetricas estão relacionadas a variáveis maternas e dos recém-nascidos, discutem-se fatores possivelmente implicados na associação. Sexo do recém-nascido e peso da mãe no inicio da gestação não alteraram nossos resultados.
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Nardozza, Luciano Marcondes Machado, Luiz Camano, Antonio Fernandes Moron, David Baptista da Silva Pares, Paulo Alexandre Chinen, and Guilherme Antonio Rago Lobo. "Alterações ultra-sonográficas na gravidez Rh negativo sensibilizada avaliada pela espectrofotometria do líquido amniótico e pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média." Radiologia Brasileira 39, no. 1 (February 2006): 11–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar e confrontar a presença de alterações ultra-sonográficas nas gestações Rh negativo sensibilizadas, quando a anemia fetal foi determinada ou pela espectrofotometria do líquido amniótico, ou pela dopplervelocimetria da artéria cerebral média. MATERIAIS E MÉTODOS: Observacional descritivo com grupo de comparação. Nosso grupo de estudo foi constituído por 99 pacientes, avaliadas no período de janeiro de 1995 a janeiro de 2004. Foram analisados e comparados dois grupos: 74 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela espectrofotometria (grupo SE) e 25 gestantes sensibilizadas pelo fator Rh cuja anemia fetal foi acompanhada pela dopplervelocimetria (grupo SD). Avaliamos a presença ou não de alterações ultra-sonográficas no acompanhamento pré-natal e confrontamos os dois grupos de estudo. RESULTADOS: No grupo cuja anemia fetal foi acompanhada através da espectrofotometria (grupo SE), apuramos modificações placentárias, principalmente o aumento da espessura e sua alteração textural, mais assiduamente que as encontradiças no grupo de gestantes sensibilizadas, em que a anemia foi determinada através da dopplervelocimetria (grupo SD) (64% X 32%, p = 6,294). CONCLUSÃO: As alterações ultra-sonográficas foram detectadas em dobro quando a anemia foi avaliada pela espectrofotometria em comparação com o grupo seguido pela dopplervelocimetria.
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de Castro, Thais, Francisco Mauad Filho, and Wellington Martins. "O valor da Dopplervelocimetria da artéria cerebral média na gestação de alto risco." Experts in Ultrasound: Reviews and Perspectives 2, no. 3 (2010): 128–32. http://dx.doi.org/10.4281/eurp.2010.03.05.

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Jannini, Denise Said, Ilka Regina Souza de Oliveira, Azzo Widman, Luiz Estevam Ianhez, and Giovanni Guido Cerri. "Aspectos morfológicos e hemodinâmicos do baço em indivíduos normais: estudo por ultra-som Doppler." Radiologia Brasileira 36, no. 4 (August 2003): 213–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000400006.

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Abstract:
ANTECEDENTES: A diversidade de técnicas de mensuração esplênica pelo ultra-som Doppler (US Doppler), a falta de valores biométricos e dopplervelocimétricos dificultam a avaliação deste órgão e de suas características hemodinâmicas. OBJETIVO: Estabelecer padrões biométricos e hemodinâmicos por US-Doppler em indivíduos adultos sadios. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 44 indivíduos sadios, sendo 19 do sexo masculino e 25 do sexo feminino, na faixa etária de 23 a 60 anos (37,4 ± 9,6). Morfometria (US modo-B): baço: eixos longitudinal (L), transversal (T) e ântero-posterior (AP); diâmetro da artéria esplênica (DAE) e diâmetro da veia esplênica (DVE). Índices morfométricos do baço: uniplanar (IBU), biplanar (IBB) e volume esplênico (VE). Dopplervelocimetria (US Doppler): a) artéria esplênica: velocidade de pico sistólico (VPS), média das velocidades máximas de fluxo (TAMax); índices de impedância vascular: índice de resistividade (IR); índice de pulsatilidade (IP); b) veia esplênica: média das velocidades máximas de fluxo (TAMax). RESULTADOS: Morfometria: L = 9,3 ± 1,3 cm; T= 3,9 ± 0,7 cm; AP = 8,4 ± 1,2 cm; DAE = 0,3 ± 0,07 cm; DVE: 0,5 ± 0,12 cm. Índices morfométricos do baço: IBU = 33,5 ± 9,9; IBB = 36,7 ± 10,3; VE = 164,3 ± 62,9 cm³. Dopplervelocimetria: a) artéria esplênica: VPS = 59,8 ± 23,6 cm/s; TAMax = 40,2 ± 15,9 cm/s; IP = 0,86 ± 0,30; IR = 0,55 ± 0,09; b) veia esplênica: TAMax = 16,8 ± 8,3 cm/s. CONCLUSÃO: Relato de valores biométricos e dopplervelocimétricos do baço em indivíduos sadios.
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Pastore, Ayrton Roberto. "Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal: o divisor de águas no diagnóstico da anemia fetal." Radiologia Brasileira 39, no. 1 (February 2006): III. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000100001.

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Costa, Antonio Gadelha da, Patricia Spara, Thiago de Oliveira Costa, and William Ramos Tejo Neto. "Índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas no primeiro e segundo trimestres de gestações normais." Radiologia Brasileira 43, no. 3 (June 2010): 161–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.
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Taveira, Marcos Roberto, Antônio Carlos Vieira Cabral, Henrique Vítor Leite, Isabela Gomes de Melo, and Ana Paula Brum de Miranda Lopes. "Diagnóstico não invasivo da anemia fetal pela medida do pico de velocidade sistólica na dopplervelocimetria da artéria cerebral média." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 26, no. 8 (September 2004): 649–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032004000800009.

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Culau, Paulete de Oliveira Vargas, Rodrigo Cavalcanti de Azambuja, and Rui Campos. "Ramos colaterais parietais e terminais da aorta abdominal em Myocastor coypus (nutria)." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 997–1002. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400014.

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Abstract:
Neste estudo, utilizaram-se 30 nutrias, 15 fêmeas e 15 machos, com o sistema arterial aórtico-abdominal preenchido com látex 603, pigmentado em vermelho, e fixado em uma solução aquosa de formaldeído a 20%. A aorta abdominal emitiu de sua superfície dorsal de 6 a 8 artérias lombares únicas. Das artérias renais, direita e esquerda, originaram-se as artérias frênico-abdominal para irrigar parte do diafragma e da parede abdominal lateral cranial. A aorta abdominal lançou dorsalmente, a artéria sacral mediana, cranialmente a sua bifurcação em artérias ilíacas comuns. As artérias ilíacas comuns, ramos terminais da aorta abdominal, originaram as artérias ilíacas interna e externa. A artéria ilíaca interna distribuiu-se nas vísceras da cavidade pélvica. A artéria ilíaca externa emitiu uma artéria umbilical e, antes de alcançar o anel femoral, lançou a artéria circunflexa ilíaca profunda para a parede abdominal lateral, em seus dois terços caudais. A artéria ilíaca externa lançou o tronco pudendo-epigástrico, que originou a artéria epigástrica caudal, para a parede abdominal ventral e a artéria pudenda externa, que saiu pelo canal inguinal, para irrigar a genitália externa. Os ramos parietais diretos da aorta abdominal foram as artérias lombares e a artéria sacral mediana, enquanto as artérias frênico-abdominal, circunflexa ilíaca profunda e epigástrica caudal, foram ramos colaterais parietais indiretos. Os ramos terminais da artéria aorta abdominal foram as artérias ilíacas comuns com seus ramos, as artérias ilíacas interna e externa.
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Couto, Júlio César de Faria, and Juliana Moysés Leite. "Oclusão da artéria umbilical como opção terapêutica em gestações com gêmeo acárdio." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 26, no. 6 (July 2004): 489–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032004000600011.

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Nomura, Roseli Mieko Yamamoto, Juliana Ikeda Niigaki, Flávia Thiemi Horigome, Rossana Pulcineli Vieira Francisco, and Marcelo Zugaib. "Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal e outros parâmetros de vitalidade fetal na sobrevida neonatal em gestações com insuficiência placentária." Revista da Associação Médica Brasileira 59, no. 4 (July 2013): 392–99. http://dx.doi.org/10.1016/j.ramb.2013.02.008.

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Souza, Fábio Mesquita de, Wagner Rodrigues Chagas, Luis Roberto Velloso, and Jonas Marques Ribas. "Lesão contusa de artéria ilíaca comum esquerda por cinto de segurança." Jornal Vascular Brasileiro 4, no. 3 (September 2005): 307–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492005000300015.

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Abstract:
Os autores relatam um caso de paciente de 17 anos, vítima de acidente automobilístico com impacto frontal, que apresentava, ao socorro médico, dor abdominal intensa e tatuagem transversa, em região infra-umbilical, causada pelo cinto de segurança. Foi submetida a laparotomia exploradora, que evidenciou pequena lesão lacerante de jejuno terminal, não sendo encontradas outras lesões à inspeção. Ao término da cirurgia, verificou-se cianose moderada em região plantar esquerda, com ausência de pulsos tibiais e poplíteos. O pulso da artéria femoral encontrava-se diminuído. A arteriografia realizada mostrou obstrução do fluxo em artéria ilíaca comum esquerda. A reconstrução foi realizada com interposição de prótese de Dacron de 6 mm.
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Sturion, Tiago Torrecillas, Marco Aurélio Torrecillas Sturion, Domingos José Sturion, and Júlio Augusto Naylor Lisboa. "Avaliação ultrassonográfica da involução das estruturas umbilicais extra e intracavitárias em bezerros sadios da raça Nelore concebidos naturalmente e produtos de fertilização in vitro." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, no. 8 (August 2013): 1021–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000800013.

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Abstract:
Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar a involução das estruturas umbilicais em bezerros sadios da raça Nelore ao longo dos primeiros 35 dias de vida, e de comparar esse processo em bezerros concebidos por métodos naturais ou por fertilização in vitro (FIV). Quarenta bezerros foram distribuídos em dois grupos (n=20) de acordo com o método de concepção (natural ou FIV) e cada grupo foi composto por dez machos e dez fêmeas. A ultrassonografia (transdutor microconvexo de 7,5 MHz) foi empregada para examinar o conjunto das estruturas remanescentes do cordão umbilical que compõem o umbigo externo e as estruturas abdominais (veia umbilical, artéria umbilical esquerda e ducto alantóide), mensurando-se os seus diâmetros em locais definidos. Os exames foram realizados entre 24 e 36 horas de vida e aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias de idade. Testaram-se os efeitos do sexo, da idade e do método de concepção por meio da análise de variâncias de medidas repetidas. O exame ultrassonográfico provou-se adequado para a avaliação das estruturas umbilicais extra e intracavitárias permitindo a caracterização do processo fisiológico de involução das mesmas. No umbigo externo, as veias umbilicais foram observadas como imagem individualizada até os 14 dias de vida e um conjunto de estruturas em processo de atrofia era visualizado após essa idade. No abdômen, a veia e a artéria umbilicais foram visualizadas até os 35 dias de idade e o ducto alantóide somente durante a primeira semana de vida. Essas estruturas apresentaram-se com parede hiperecóica regular e contínua e lúmen homogeneamente anecóico. O diâmetro de todas as estruturas umbilicais estudadas se reduziu continuamente ao longo do primeiro mês de vida (p<0,05), sem efeito do sexo (p>0,05). Comparados aos bezerros concebidos por métodos naturais, os produtos de FIV nasceram com os vasos umbilicais e o ducto alantóide um pouco mais calibrosos (diâmetros 1 a 3 mm maiores). Distintamente dos valores mais elevados estabelecidos em estudos prévios para os bezerros de raças européias, pode-se admitir, por fim, que nos bezerros recém-nascidos sadios da raça Nelore a espessura das estruturas que compõem o umbigo externo não deve ultrapassar 2 cm, o diâmetro da veia e da artéria umbilicais pode chegar a 1 cm e o do ducto alantóide é próximo a 0,5 cm.
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Madi, José Mauro, Breno Fauth de Araújo, Helen Zatti, Renato Luís Rombaldi, Jucemara Lorencetti, and Nathalia Oliva Marcon. "Fatores de risco maternos associados à acidose fetal." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 10, no. 3 (September 2010): 341–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292010000300007.

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Abstract:
OBJETIVOS: avaliar os fatores de risco maternos associados à acidose fetal. MÉTODOS: estudo tipo caso-controle composto por 188 recém-nascidos, sendo que 47 compuseram o grupo casos (pH de artéria umbilical <7,0) e 141 os de controles (pH de artéria umbilical <7,1 <7,3) nascidos imediatamente após cada caso. Consideraram-se fatores de inclusão: recém-nascidos de gestações únicas e sem malformação congênita. Analisaram-se variáveis maternas e fetais. Foram realizadas a Odds Ratio bruta e ajustada, teste t de Student, teste do qui-quadrado e análise multivariada através da regressão logística nãocondicional pelo método Enter. Assumiu-se como nível de significância estatística um p<0,05. RESULTADOS: no grupo de casos foi observado maior percentual de cesarianas, de recém-nascidos pré-termo, que apresentaram quase cinco vezes mais necessidade de cuidados intensivos e vinte cinco vezes mais chance de Apgar no 5º minuto <7. Não foram observadas associação entre os grupos e a apresentação fetal, idade materna, história de abortos anteriores, escolaridade materna e frequência ao pré-natal. Após a análise multivariada persistiram como fator de risco complicações relacionadas com a placenta e cordão. Os recémnascidos cujos partos associaram-se a complicações da placenta ou do cordão umbilical apresentaram três vezes mais chance de acidemia fetal. CONCLUSÕES: os recém-nascidos acidóticos estiveram relacionados à maior percentual de cesarianas, de prematuridade, necessidade de cuidados de tratamento intensivo e índice de Apgar <7 no 5º minuto. Após a análise multivariada, persistiram como fator de risco para acidemia fetal as complicações relacionadas ao descolamento prematuro de placenta e cordão umbilical.
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Carambula, Silvia Ferreira, Althen Teixeira Filho, Maria Angelica Miglino, Liberato João Afonso Didio, and Wilson Machado de Souza. "Pesquisa anatômica sobre a ramificação e a disposição das artérias e veias da placenta de bovinos azebuados." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 34, no. 3 (June 1, 1997): 131. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v34i3p131-137.

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Abstract:
A ramificação e a disposição das artérias e veias placentárias foram estudadas em 20 vacas da raça Nelore. Uma anastomose entre as duas artérias do funículo umbilical aparece em 75% dos casos (70% única e 5% dupla). Os tipos de distribuição i/ásculo-cotiledonário foram baseados nos arranjos das artérias e veias nas suas relações com os cotilédones. Um cotilédone suprido por uma única artéria é drenado por múltiplas veias e, em poucos casos, as artérias e veias suprem e drenam respectivamente cotilédones dos cornos uterinos gestante e não gestante.
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Müller, Ana Lúcia Letti. "O estudo Doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 31, no. 12 (December 2009): 627. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032009001200011.

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Schoenau, Luciana Silveira Flores, Luciano De Morais Pinto, Flávia Thomaz Verechia Pereira, William Schoenau, and Maria Angélica Miglino. "Aspectos anatômicos da macro e microvascularização da placenta em ovinos (Ovis aries)." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, no. 6 (December 1, 2005): 405. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26398.

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Abstract:
A placenta possui sistemas vasculares essenciais e intimamente associados. A sua efetividade está relacionada ao tipo de fluxo sanguíneo entre as circulações materno e fetal e assim com a morfologia da vascularização. Esta pesquisa teve como objetivo, estudar os aspectos anatômicos da vascularização macro e microscópica da placenta de ovinos, mestiços das raças Corriedale e Ideal, que vivem próximos do nível do mar e a sistematização dos vasos fetais desde o funículo umbilical até o leito capilar. Os cotilédones dos ovinos são esferóides na sua maioria e recebem de um a quatro ramos vasculares em sua concavidade central. Anastomoses dos vasos do funículo umbilical ocorrem somente entre artérias. Entre os ramos dos vasos coriônicos, as anastomoses são mais freqüentes em veias do que nas artérias. Foram encontrados 187 tipos de arranjos arteriocotiledonários diferentes. A artéria coriônica dirigida ao corno gestante possui um trajeto mais curto e emite menos ramos cotiledonários que a do corno não gestante. A veia coriônica é formada pela confluência de dois ramos e recebe confluentes colaterais que freqüentemente se anastomosam entre si. A microvascularização do cotilédone fetal foi estudada em microscopia eletrônica de varredura e está representada pela presença de árvores vilosas cônicas e com relato de alças capilares em forma de leque. As características microscópicas da placenta refletemas características do desenvolvimento viloso placentário determinada pela altitude na qual os animais vivem (a 95 m do nível do mar).
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Chia, Chang Yin, and Mário Cícero Falcão. "Peculiaridades da circulação mesentérica em recém-nascidos e suas implicações em doenças gastrintestinais do período neonatal." Revista Paulista de Pediatria 27, no. 2 (June 2009): 204–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000200014.

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Abstract:
OBJETIVO:Descrever peculiaridades da circulação mesentérica neonatal e caracterizar fatores de suscetibilidade ao desenvolvimento de doenças gastrintestinais e alterações do fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior por meio da dopplerfluxometria. FONTES DE DADOS: Livros-textos e publicações indexadas no Medline e SciELO nos últimos 20 anos, utilizando-se as palavras chaves: "mesenteric artery", "superior mesenteric artery", "newborn intestinal circulation", "necrotizing enterocolitis", "doppler flow velocimetry". SÍNTESE DOS DADOS: Alterações do fluxo sanguíneo mesentérico são um dos fatores predisponentes da enterocolite necrosante, doença neonatal de alta morbimortalidade que acomete principalmente prematuros. A circulação mesentérica é peculiar no período neonatal tanto em relação ao seu estado basal, quanto à sua resposta frente a estímulos fisiológicos. Variações da irrigação mesentérica podem ser inerentes à própria fase de desenvolvimento vascular intestinal do recém-nascido pré-termo, com possíveis agravos de fatores perinatais como: insuficiência placentária, asfixia, infecção, cateterismo umbilical, drogas (indometacina e cafeína), fototerapia, alimentação artificial e progressão rápida da dieta. A dopplerfluxometria permite o estudo da irrigação de órgãos-alvo e pode quantificar o fluxo sanguíneo, a resistência vascular e predizer situações de risco para doenças do trato gastrintestinal no período neonatal. CONCLUSÕES: O recém-nascido apresenta peculiaridades de irrigação sanguínea gastrintestinal. A dopplerfluxometria da artéria mesentérica superior é um método não invasivo que determina as condições circulatórias no território intestinal.
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Martins Neto, Manoel, Francisco Herlânio Costa Carvalho, Rosa Maria Salani Mota, and Carlos Augusto Alencar Júnior. "Fatores preditores para o óbito neonatal em gestações com diástole zero ou reversa na doplervelocimetria da artéria umbilical." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 32, no. 7 (July 2010): 352–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032010000700008.

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Paulo, Danilo Nagib Salomão, Alcino Lázaro da Silva, Luiz Cálice Cintra, Antônio Mauro Bof, Danielle Campos Santiago, and Gilberto Barroso Ribeiro. "Esplenectomia subtotal, em cães, com preservação do pólo inferior(PI) suprido por vasos do ligamento gastroesplênico." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 26, no. 3 (June 1999): 147–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911999000300005.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi estudar a viabilidade do pólo inferior (PI) do baço de cães, após a ligadura e secção da artéria e veia esplênicas. Foram operados 24 cães, mestiços, machos, com peso variando entre 12kg e 14kg. Os animais anestesiados foram submetidos a laparotomia mediana supra e infra-umbilical, com 12cm de comprimento. Nos do grupo 1 fez-se a ligadura e secção da porção superior do ligamento gastroesplênico, ligadura e secção da artéria e veia esplênicas. Após a ligadura do ramo descendente dos vasos esplênicos, o baço foi seccionado transversalmente, a superfície de corte do PI foi suturada e a peça enviada para estudo microscópico. A parede abdominal foi suturada por planos. Os cães foram mantidos vivos e sacrificados no sétimo (subgrupo I A - quatro cães), 15° (subgrupo 18 - cinco cães), trigésimo (subgrupo I C - quatro cães) e septuagésimo dia (subgrupo I D - três cães). Nessa ocasião, o Pl foi retirado para estudo. No grupo 2, três cães foram submetidos a laparotomia e manipulação do baço (controle 2 - simulação), para controle morfológico. Esse procedimento foi feito no 15° dia (subgrupo 2A - dois cães) e no sexagésimo dia (subgrupo 28 - um cão). Dos 24 cães operados, cinco foram a óbito. A causa foi evisceração (dois cães), hemorragia intraperitoneal (um cão), hemorragia digestiva baixa de causa não esclarecida (um cão) e indeterminada (um caso). O exame macroscópico do PI comparado àquele dos controles I e 2 mostrou aspecto duvidoso em apenas dois casos, onde o PI apresentava-se aderido firmemente à parede abdominal e alças intestinais. Não houve, no entanto, diferença estatisticamente significante (p>O.O5 - teste exato de Fisher) no número de casos viáveis entre os grupos controles e grupo I. O exame microscópico do PI, comparado àqueles do restante do baço (controle I) e ao controle 2 (simulação), mostrou que a referida porção apresentou alterações morfológicas discretas, na maioria dos casos, e sinais de regressão em dois casos. Esse número não induziu, também, resultados estatisticamente significante (p>O.O5). A análise dos nossos resultados nos permitiu concluir que o PI do baço de cães manteve-se viável em 86,6% dos casos, mesmo com a ligadura da artéria e veia esplênicas.
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Nicolielo, Ana Carla, Carolina Mocarzel, and Juliana Esteves. "Relato de caso: disfunção de enxerto hepático em primigesta após retransplante." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 22. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129210.

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Abstract:
Introdução: Episódios de rejeição do enxerto durante a gestação são esporadicamente descritos e habitualmente resultam de níveis sub-terapêuticos dos imunossupressores, respondendo prontamente ao aumento da imunossupressão, complementado ou não por pulsoterapia. Convém lembrar que receptoras de transplante hepático (TH) que apresentem alteração das enzimas hepáticas durante a gestação devem ser investigadas não apenas para rejeição do enxerto, mas para outras condições, como hepatites virais, colelitíase e colestase da gravidez, não havendo contraindicação para a realização de biopsia hepática, se necessário. Devem-se monitorar os níveis séricos dos imunossupressores pelo menos mensalmente, para assegurar que se mantenham no intervalo terapêutico. Relato do caso: Primigesta, 21 anos, com idade gestacional de 34 semanas + 4 dias, história de transplante hepático em abril de 2012 e retransplante hepático em março de 2013 por insuficiência hepática autoimune. Paciente já em uso de tacrolimus com dose ajustada há 3 semanas e corticoide. Exame físico da admissão: taquicárdica, taquipneica e ictérica 3+/4+, exame obstétrico sem alterações. Avaliação da vitalidade fetal preservada com peso fetal estimado no percentil 48 para idade gestacional, líquido amniótico normal e índice de pulsatilidade de artéria umbilical normal. Exames laboratoriais: aumento de transaminases, escórias nitrogenadas e bilirrubina. Hipótese diagnóstica de disfunção do enxerto hepático e nefrotoxicidade pelo tracrolimus. Após quatro dias de internação hospitalar e três dias em unidade fechada, paciente evoluiu com piora da função renal e aumento de índice normalizado internacional, transaminases e bilirrubina, ao exame físico apresentou desorientação, levantando-se a possibilidade de encefalopatia, apresentou sinais de congestão pulmonar com estertores crepitantes em base bilateral. Na avaliação fetal, adramnia e doppler de artéria umbilical normal. Em avaliação conjunta com a hepatologia, a equipe de transplante e intensivista, indicou-se interrupção da gestação por via alta. No puerpério imediato indicou-se hemodiálise por insuficiência renal aguda e encaminhou-se a paciente para o setor de clínica médica para posterior transferência para centro de referência em transplante hepático. Discussão: Os principais pontos chave no acompanhamento da gestação em receptoras de TH estão sumariados a seguir. Toda gestação em receptora de TH é considerada de alto risco e necessita de acompanhamento multidisciplinar especializado. A gestação é considerada mais segura após o primeiro ano do transplante em paciente com bom estado geral, função adequada do enxerto, sem evidência de disfunção renal ou hipertensão arterial não controlada e com esquema estável de imunossupressão. Deve-se manter o esquema de imunossupressão e monitorar com frequência os níveis séricos dos imunossupressores, evitando-se drogas como micofenolato e sirolimus, a ser suspensas se possível seis semanas antes da concepção. Devem-se investigar prontamente alterações de enzimas hepáticas, se necessário, com biopsia. Episódios de rejeição são raros, mas podem ocorrer, até mesmo no pós-parto imediato. Portanto, é importante manter monitoramento rigoroso dos níveis de imunossupressão nas primeiras semanas após o parto. É preciso rastrear durante toda a gestação e tratar prontamente complicações como diabete, hipertensão arterial, pré-eclâmpsia, retardo do crescimento intrauterino e infecções. Conclusão: A gestação em receptora de TH deve ser considerada de alto risco e requer acompanhamento pré-natal multidisciplinar, com monitorização rigorosa da terapia imunossupressora, das funções renais e do enxerto hepático e diagnóstico e tratamento precoces e adequados de quaisquer complicações. O parto vaginal é preferível sempre que possível, e o aleitamento materno não é recomendado com base nos conhecimentos atuais.
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Souza, Alex Sandro Rolland, Melania Maria Ramos Amorim, Roberta Espínola Santos, Carlos Noronha Neto, and Ana Maria Feitosa Porto. "Efeito do sulfato de magnésio sobre o índice de pulsatilidade das artérias uterinas, umbilical e cerebral média fetal de acordo com a persistência da incisura protodiastólica da artéria uterina na pré-eclâmpsia grave." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 31, no. 2 (February 2009): 82–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032009000200006.

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Sobreiro Junior, D., I. S. Mathias, and A. N. M. Freire. "Novo acesso para colecistectomia videolaparoscópica." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 11, no. 2 (January 1, 2012): 255. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v11i2.6699.

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Abstract:
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São inúmeros os benefícios e, atualmente, quase nunca se apontam desvantagens, embora ainda se busquem procedimentos menos invasivos, que provoquem menor dor e que tenham melhor resultado estético. Objetivamos, com este trabalho, demonstrar uma nova variação técnica, de fácil exequibilidade e sem modificações no que diz respeito à segurança. É proposto um acesso na parede lateral do abdome, para inserção dos trocartes, das pinças operatórias e da ótica, e outro na cicatriz umbilical, de forma que, quando o paciente estiver em posição frontal ao expectador, as cicatrizes não sejam visíveis. Os trocartes laterais são posicionados na linha axilar média, pouco acima da crista ilíaca anterossuperior. Foram incluídos, nesse estudo, pacientes com diagnóstico ultrassonográfico de litíase biliar com indicação de cirurgia, e excluídos pacientes com alguma comorbidade, portadores de cicatriz abdominal, e pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) > 30 kg / m</span><span style="font-size: 4.5pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: black; position: relative; top: -2.5pt; mso-text-raise: 2.5pt;">2</span><span style="font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: black;">. 12 casos foram operados sem intercorrências ou qualquer complicação. Identificaram-se variações anatômicas da artéria cística e um ducto anômalo no leito da vesícula em um dos pacientes. Em dois pacientes, usou-se drenagem fechada pelo orifício lateral, e um deles recebeu outro trocarte de 5 mm à direita, para melhor exposição da vesícula biliar. Todos os pacientes receberam alta dentro do prazo previsto para cada caso. A técnica apresentada neste estudo reúne características que permitem considerá-la uma opção viável para o tratamento cirúrgico da litíase biliar.</span></p><span style="font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: black; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US"> </span> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 22.7pt; margin-bottom: .0001pt; margin-left: 22.7pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: black; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Abstract</span></strong></p> <p class="MsoNormal" style="margin-top: 0cm; margin-right: 22.7pt; margin-bottom: .0001pt; margin-left: 22.7pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: #2a2a2a; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Introduction</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; color: #2a2a2a; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">: The large surgical evolution in recent decades is due to the technical development of video-surgery. There are countless benefits and currently almost never are disadvantages pointed out; however, less invasive procedures are still to be sought that cause less pain and have better aesthetic result. This study aims to demonstrate a new technique variation of easy performance and without modifications with regard to safety. <strong>Methods</strong>: The access to the lateral wall of the abdomen for insertion of the trocars is proposed, as for the surgical and optical forceps and another on the umbilical scar, so that when the patient is in prone position to the viewer, the scars are not to be visible. The lateral trocars are placed in the midaxillary line, just above the anterosuperior iliac crest. The study included patients with ultrasonographic diagnosis of gallstones with indication for surgery, and excluded patients with any comorbidity, patients with a Body Mass Index (BMI)> 30 kg / m2, and those with anatomical defects and previous abdominal scars. <strong>Results</strong>: A series of 12 patients underwent surgery without any intercurrence or complications. Anatomic variations were identified of cystic artery and an anomalous duct in the gallbladder bed in one patient. In two patients closed drainage was used to by the side hole and one of them received another 5mm trocar on the right, for better exposure of the gallbladder and biliary ductal system. All patients were discharged within the period specified for each case. <strong>Conclusion</strong>: The technique presented in this study combines features which can be considered as viable option for the surgical treatment of gallstones.</span></p> <!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true" DefSemiHidden="true" DefQFormat="false" DefPriority="99" LatentStyleCount="267"> <w:LsdException Locked="false" Priority="0" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="Normal" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" QFormat="true" Name="heading 1" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 3" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 4" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 5" /> <w:LsdException 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Nomura, Roseli Mieko Yamamoto. "Estudo da Cardiotocografia Anteparto em Gestações com Diástole Zero ou Reversa à Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 23, no. 5 (June 2001). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032001000500011.

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Francisco, Rossana Pulcinelli Vieira. "Predição da acidose no nascimento em gestações com diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, no. 1 (February 2000). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000100012.

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Caramuru, Maria Paula Ribas. "A dopplervelocimetria com mapeamento em cores dos ramos intramiometriais da artéria uterina de mulheres na pós-menopausa, com e sem carcinoma de endométrio." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 20, no. 3 (April 1998). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72031998000300010.

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Andrade, Joelma Queiroz, Seizo Miyadahira, Roseli Mieko Yamamoto Nomura, Rossana Pulcinelli Vieira Francisco, and Marcelo Zugaib. "Dopplervelocimetria dos Compartimentos Arterial e Venoso da Circulação Fetal e Umbilical em Gestação de Alto-Risco: Análise dos Resultados Perinatais." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 24, no. 3 (2002). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032002000300002.

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Francisco, Rossana Pulcineli Vieira, Roseli Mieko Yamamoto, Seizo Miyadahira, Cristiane Leite Cunha, and Marcelo Zugaib. "Correlação entre Testes para Avaliação da Vitalidade Fetal, pH da Artéria Umbilical e os Resultados Neonatais em Gestações de Alto Risco." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, no. 8 (September 2000). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000800006.

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Morais, Edson Nunes de, Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta, and Patricia Spara. "Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 21, no. 3 (April 1999). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72031999000300004.

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Morais, Edson Nunes de. "Oximetria fetal de pulso: relação entre a saturação de oxigênio do segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 21, no. 7 (August 1999). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72031999000700003.

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