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Dossena, Felipe. "O MAL DA MORTE NO PESSIMISMO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DE ARTHUR SCHOPENHAUER E DAVID BENATAR." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 15, no. 39 (2024): 152–66. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2023.v15n39.p152-166.

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Abstract:
Neste trabalho, investigo a possibilidade de compatibilidade entre o pessimismo filosófico e a compreensão da morte como um mal para quem morre. Por pessimismo filosófico, compreendo a doutrina filosófica que mantém como tese fundamental que a não-existência é preferível à existência, de modo que o pessimismo é tomado como a filosofia de que a vida não vale a pena ser vivida. Por mal da morte, me refiro à compreensão da morte como um dano para o indivíduo que morre, cujo pressuposto em diferentes abordagens contemporâneas é o de que a morte só é um mal no caso de continuar existindo ser prefer
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Bitpol, Michel, and Patricia Kauark-Leite. "Medo da morte e experiência do tempo." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no. 1 e 2 (2017): 20–35. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2773.

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Abstract:
O medo da morte é, naturalmente, o medo fundamental, isto é, o medo do qual praticamente todos os outros medos são derivados. O medo de envelhecer pode ser visto como o medo da aproximação da morte ou como o medo da quantidade de pequenas mortes preliminares. O medo do estrangeiro pode ser visto como o medo da morte da identidade cultural, constitutiva da identidade pessoal. O medo da guerra e do conflito pode ser visto como o medo vinculado à morte da identidade nacional, à morte dos próximos e à morte individual. O medo das catástrofes ambientais também é algo que pode ser visto como um medo
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Assunção, Teodoro Rennó. "Nota crítica à bela morte vernantiana." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (December 5, 1995): 53–62. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.659.

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Abstract:
Crítica à concepção de morte heróica proposta por J.-P. Vernant em "A bela morte e o cadáver ultrajado". Discussão dos conceitos de morte e mortalidade. Ensaio de demonstração de que a glória da morte cabe a quem mata e não a quem é morto. Estudo das mortes de Pátroclo e de Heitor na Ilíada e verificação de que elas, como resultado de erros cometidos por heróis qualificados de népioi, nada têm de gloriosas.
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Silva, Paula Eduarda Vicente da, Matheus de Almeida Borges, Gabriella Oliveira Polati, et al. "Tomografia Post-Mortem vs autópsia convencional: a revolução na investigação forense." Brazilian Journal of Health Review 8, no. 1 (2025): e76394. https://doi.org/10.34119/bjhrv8n1-010.

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Abstract:
A tomografia computadorizada (TC) revolucionou a pesquisa médica post-mortem ao oferecer uma alternativa menos invasiva e mais eficiente em comparação com a necropsia convencional. Tradicionalmente, a autópsia era o método primário para determinar a causa da morte. A TCPM permite a visualização interna do corpo sem abertura, preservando estruturas como o crânio e facilitando diagnósticos detalhados por meio de imagens digitais. A capacidade de reconstrução 3D da TC também melhora a identificação e localização de projéteis em homicídios, além de fornecer documentação permanente e acessível (Lea
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Aguiar, Gilmar Antônio. "O sentido pascal da morte na perspectiva da esperança cristã no mundo contemporâneo." Pesquisas em Teologia 5, no. 10 (2022): 340–53. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2022v5n10p340.

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Abstract:
Conforme um ditado popular, “tudo que está vivo um dia morre”. Apesar disso, somos sempre impactados pela percepção da finitude humana, uma vez que a vida e a morte estão profundamente entrelaçadas. Em meio aos cenários de mortes, intolerâncias, violências e guerras, o ser humano se questiona sobre o sentido da vida. A morte e o luto são realidades humanas que podem ser vividas sob várias perspectivas, dentre as quais destaca-se a cristã, que não vê um fim, mas uma esperança. A partir da realidade pastoral de nosso tempo, percebemos desafios constantes no diálogo da teologia com outras ciência
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Kovács, Maria Julia. "Educadores e a morte." Psicologia Escolar e Educacional 16, no. 1 (2012): 71–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572012000100008.

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Abstract:
A morte interdita e a escancarada convivem no século XXI. Crianças e jovens podem ter a morte no seu cotidiano, pela perda de pessoas significativas, pela violência e pelos meios de comunicação. A morte invade também o contexto escolar, com crianças e jovens enlutados ou mortes que ocorrem nas instituições de educação. O artigo discute como a instituição escolar e os educadores veem a morte e sua implicação neste processo, suas necessidades e dificuldades. São apresentadas propostas para inclusão do tema da morte nas atividades pedagógicas regulares ou em instituições especiais e na formação d
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De Freitas, Maria Valéria Da Silva. "A INDESTRUTIBILIDADE DO SER NA FILOSOFIA DE ARTHUR SCHOPENHAUER." REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1, no. 1 (2021): 48. http://dx.doi.org/10.18542/apoena.v1i1.11572.

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Abstract:
O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a morte não é o fim absoluto, mas apenas o retorno do indivíduo para a natureza. O filósofo pontua que o Ser é indestrutível e qu
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Zonta, Bernardo Martins, Danton Capistrano Ferreira, Gustavo Sborz, et al. "TANATOLOGIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." REVISTA FOCO 15, no. 2 (2022): e379. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v15n2-025.

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Abstract:
A tanatologia é uma área de estudo recente, e pode ser definida de forma sintetizada como o estudo da morte, segundo o dicionário Houaiss, a tanatologia é estabelecida como a “Teoria ou estudo científico sobre a morte, suas causas e fenômenos a ela ligados”. Por a tanatologia abranger vários fenômenos ligados à morte isso a faz uma ciência com com grande participação em outras áreas que possam estar relacionadas direta ou indiretamente com a morte, a exemplo dos cuidados paliativos, antropologia forense, psicologia e fisiologia. O conhecimento da tanatologia sobre os processos que acontecem no
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Santos, Nataly Yolanda Capelari. "A morte tem identidade? Considerações tecidas a partir do romance Saramaguiano “as intermitências da morte”." Temas & Matizes 17, no. 29 (2023): 138–59. http://dx.doi.org/10.48075/rtm.v17i29.31981.

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Abstract:
Este artigo aborda a representação da morte na obra "As Intermitências da Morte", de José Saramago, por meio de uma análise literária. Por meio de uma abordagem interdisciplinar, foram exploradas as visões de autores Elias (2001); Ariès (2012); e Simmel (1909) sobre a morte e o morrer; e Candau (2011) Bauman (2005) sobre identidade. Assim, na obra, a morte é retratada inicialmente como uma personagem temida e rejeitada pela sociedade, mas, após um período em que ninguém morre, sua identidade entra em conflito e se começa a se modificar. Nesse contexto, a morte se personifica como uma bela mulh
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Beltrão, Cláudia. "Imagens contrastantes da morte nos Carmina de Horácio." Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer 2, no. 4 (2019): 305. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2017.v2i4.305-318.

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Abstract:
A morte é um tema central nos Carmina de Horácio. Esses cantos, ao lidarem com a transcendência, esconjuram a ameaça da morte. Imagens contrastantes da morte e do destino dos seres humanos surgem na lírica político-religiosa do poeta, partindo da dissolução do indivíduo na sombra e no pó à celebração post mortem daqueles que merecem ser cantados, como Cleópatra, o divino Augusto e o próprio Horácio.
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Oliveira, Cintia Rodrigues, and Rodrigo Miranda. "Territórios de morte:." Revista Gestão & Conexões 13, no. 1 (2024): 100–119. http://dx.doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2024.13.1.42479.100-119.

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Abstract:
Nosso objetivo neste artigo é analisar imagens relacionadas à morte nas organizações decorrentes de crimes corporativos, ilustrando com o caso da Vale em Brumadinho. Nós utilizamos a abordagem qualitativa, analisando imagens relacionadas a mortes ocorridas nos crimes corporativos em territórios de mineração, especificamente, o rompimento das barragens da Vale. A análise visual resultou na identificação de três grupos temáticos, que revelam a política de morte que decide quem deve viver e quem deve morrer, sinalizando para a morte como um fenômeno produzido pelas organizações. A pesquisa contri
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Melo, Márcia S., Cecília Amaro de Lolio, Maria Anunciata F. Lucena, Carlos F. Kirzner, Silvia M. Martins, and Maria N. D. S. Barros. "Causas múltiplas de morte em diabéticos no Município de Recife, 1987." Revista de Saúde Pública 25, no. 6 (1991): 435–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101991000600004.

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Abstract:
Foi realizada análise dos óbitos por diabetes mellitus segundo causas múltiplas de morte no ano de 1987, na população residente no Município do Recife, PE (Brasil). Foram identificados 492 atestados de óbitos com menção de diabetes mellitus, sendo 202 no sexo masculino e 290 no feminino, sendo a causa básica de morte em 80 atestados no sexo masculino e em 108 no sexo feminino. Nestes, o percentual de mortes precoces foi de 16,2% no sexo masculino e de 11,1% no feminino. A análise dos óbitos por causas múltiplas de morte revelou que as doenças cardiovasculares foram a causa básica de morte mais
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Wilson, Jorge L., Fernando A. M. Herbella, Guilherme F. Takassi, Danilo G. Moreno, and Ana C. Tineli. "Lesões fatais em trauma numa grande metrópole Brasileira: um estudo de autópsias." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 2 (2011): 122–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000200010.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo revisar uma série de mortes por trauma em uma grande metrópole. A intenção é identificar as causas evitáveis de morte. MÉTODOS: Foram estudados prospectivamente 500 casos não selecionados e consecutivos de morte associada ao trauma. As variáveis do estudo foram as seguintes: mecanismo do trauma, etiologia, local da morte, a intervenção cirúrgica, imperícia médica, órgãos lesados e prevenção da mortalidade. Os casos foram agrupados, segundo o mecanismo de trauma, em: trauma penetrante, trauma contuso, intoxicação, afogamento, queimadura e asfixia. RESULTADOS
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Ferreira de souza, Danielle, Bruna De Souza Silva, Andressa Vinha Zanuncio, João Victor Gonçalves Araujo, Aluisia Tavares de Faria, and Marcell De Barros Duarte Pereira. "Simulação de morte por queda após asfixia por imersão em meio líquido: um relato de caso de violência infantil." Revista Brasileira de Criminalística 14, no. 1 (2025): 8–13. https://doi.org/10.15260/rbc.v14i1.842.

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Abstract:
Objetivo: Evidenciar os achados presentes na necropsia de vítimas de afogamento em comparação com os presentes em vítimas de quedas. Evidenciar achados compatíveis com lesões post mortem. Métodos: Trata-se de um relato de caso, no qual é relatado o caso de um homicídio, no qual foram observados sinais de afogamento, em uma criança em Minas Gerais, com tentativa de simulação da morte por queda de altura. Detalhamento do caso: Trata-se de uma vítima encontrada em um local com suspeita de óbito devido à queda de altura, a qual foi contestada pela ausência de lesões letais por ação contundente. As
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Andrade, Arthur Kelles. "O que Freud nos ensina sobre a relação do inconsciente com a morte?" Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 28, Esp (2025): e001. https://doi.org/10.57167/rev-sbph.2025.v28.esp.862.

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Abstract:
Este trabalho busca apontar as principais contribuições freudianas sobre a relação do sujeito com sua própria morte. Trata-se de uma pesquisa teórica tendo como base os principais trabalhos em que Freud aborda a questão da finitude. Foi possível extrair de Freud diversos pontos, como: a morte não se inscreve no inconsciente, isto é, o homem consegue imaginar e simbolizar a morte de terceiros, mas não a sua; o momento em que ele sente a morte como possível é quando alguém querido morre ou quando ele mesmo está enfermo; a associação da morte com o silêncio, com a incapacidade de ser descrita em
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Zambon Albert, Silmara Bruna, Katrini Guidolini Martinelli, Eliana Zandonade, and Edson Theodoro dos Santos-Neto. "Causas de morte materna no estado do Espírito Santo: tendência, espacialidade e incompatibilidades." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 23, no. 3 (2022): 71–80. http://dx.doi.org/10.47456/rbps.v23i3.35882.

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Abstract:
Introdução: Desde a década de 1970, várias leis e programas foram desenvolvidos com o objetivo de fortalecer a política de saúde materno-infantil, entretanto a morte materna, principalmente por causas evitáveis, continua sendo um importante problema de saúde pública. Objetivo: Descrever descrever a tendência temporal da mortalidade materna no Espírito Santo (ES) nos aspectos espacial e principais causas, no período de 2006 a 2015. Métodos: Os óbitos maternos identificados no Sistema de Informação de Mortalidade foram categorizados por causa. Após a identificação das causas, os óbitos foram cla
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De Souza Salame, Fernanda. "MORTE, DESTRUIÇÃO E LUTO." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 10, no. 20 (2022): 188–206. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v10i20.38440.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma relação da morte com o contar, tendo como principal autor Walter Benjamin, mas em uma leitura que demonstra uma continuidade com o que Jeanne Marie Gagnebin já apresentara em “Limiar, Aura e Rememoração”, com vistas a demonstrar o contato duplo no meio da transmissibilidade, com a morte e com o morrer. Perpassando pelos conceitos de narrativa, morte, vestígio, destruição, redenção e luto, buscar-se-á entender a relação diferente do contar quando se situa no limiar daquilo que morre, em uma orientação no lugar em que se está e para promoção da
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Lachat, Marcelo. "Fabular é aprender a morrer: As intermitências da morte, de José Saramago." Revista USP, no. 125 (July 30, 2020): 37–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i125p37-52.

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Abstract:
Em As intermitências da morte, obra de José Saramago publicada em 2005, relata-se uma fábula paródica, irônica e alegórica, cuja personagem central é a própria morte, ou melhor, a “pequena morte cotidiana” das pessoas de um país não nomeado. Tal relato se inicia com estas palavras: “No dia seguinte ninguém morreu”. Então, a partir de 1º de janeiro de um ano qualquer, não se morre mais naquele país. Assim, para discutir essa obra, propõe-se desenvolver neste artigo algo que ela mesma insinua: sua relação com o capítulo XX do livro I, dos Ensaios de Montaigne, intitulado “Que filosofar é aprende
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Lepargneur, Hubert. "Morte cerebral e morte cerebral." Revista Eclesiástica Brasileira 53, no. 209 (1993): 87–98. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v53i209.2795.

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Abstract:
A eutanásia constitui um dos capítulos mais discutidos da atual bioética por uma série de razões: a capacidade técnica de prolongar uma vida humana cuja média de duração já duplicou em meio século (por razões de alimentação e saneamento geral, sobretudo), a exigência comum de desfrutar a vivência terrestre com o mínimo de dor (perda da valorização religiosa do sofrimento), o declínio do sentimento do dever frente à sacralidade da vida declarada pelas religiões, o definhamento do status da velhice numa economia concorrencial que aloja as famílias em moradas muito pequenas...
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Souto, Henrique Zouain Dutra do, Giulia Camara e. Silva Gontijo, Carolina Voto Baptista, et al. "EUTANÁSIA: QUESTÕES SOBRE A “BOA MORTE” “BOA MORTE”, “MORTE SEM DOR”, “MORTE SEM SOFRIMENTO”." REVISTA FOCO 17, no. 4 (2024): e5009. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n4-170.

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Abstract:
No Brasil, a eutanásia é considerada uma prática ilegal de acordo com o Código Penal, indo de encontro aos princípios éticos da medicina. Por outro lado, a ortotanásia é uma opção legítima que não deve ser confundida com a eutanásia. Ela é vista como uma escolha válida para pacientes com doenças terminais que estão enfrentando intenso sofrimento físico e psicológico. A eutanásia, um tema controverso e pouco discutido pela população em geral, é o foco deste artigo. O objetivo do estudo é examinar os aspectos relacionados ao processo de morte, incluindo a eutanásia e a ortotanásia, e sua conexão
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Moreno, Arlinda. "A morte na música brasileira: uma compreensão fenomenológica." Revista Pesquisa Qualitativa 10, no. 25 (2022): 425–49. http://dx.doi.org/10.33361/rpq.2022.v.10.n.25.448.

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Abstract:
O tabu da morte permanece em nossa sociedade e a cada dia mais se morre, entre o escondido e o espetáculo, sem essa parte inexorável da vida refletida. Objetivou-se apresentar uma compreensão da experiência da morte na ótica fenomenológico-existencial, tendo como unidades de análise letras de canções brasileiras. A análise compreensiva via temáticas emergentes (essências), norteada pelos escritos de Kierkegaard, Heidegger e Sartre, baseou-se na fenomenologia semiótica, conforme Lanigan. Vinte letras musicais brasileiras foram selecionadas sendo extraídas as seguintes temáticas emergentes: crue
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Almeida Calazans, Júlia, Raphael Guimarães, and Marília R. Nepomuceno. "Diferenciais regionais da mortalidade no Brasil: contribuição dos grupos etários e de causas de óbito sobre a variação da esperança de vida e da dispersão da idade à morte entre 2008 e 2018." Revista Brasileira de Estudos de População 40 (October 20, 2023): 1–23. http://dx.doi.org/10.20947/s0102-3098a0244.

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Abstract:
O Brasil é um país marcado por forte desigualdade socioeconômica entre as regiões, que, por sua vez, se traduz em diferenciais regionais de mortalidade. Para um bom monitoramento desses diferenciais, é importante uma análise não apenas dos níveis médios de mortalidade, mas também da variação da idade à morte na população. Esse artigo analisa a contribuição das causas de óbito sobre as mudanças na esperança de vida e na dispersão da idade à morte no Brasil e grandes regiões entre 2008 e 2018. Os resultados sugerem aumento dos diferenciais regionais na esperança de vida ao longo da década analis
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Tessmer, Mateus Germano Scaglioni, Grégore Iven Mielke, Franklin Correa Barcellos, Bruna Pinheiro de Moraes, and Chiara Scaglioni Tessmer Gatto. "DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: OPINIÃO E ENTENDIMENTO SOBRE MORTE ENCEFÁLICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS." Brazilian Journal of Transplantation 14, no. 1 (2011): 1466–71. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v14i1.192.

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Abstract:
Objetivo: Identificar a prevalência de intenção de doar órgãos em uma amostra de estudantes universitários, definir quais são os principais motivos para não doação de órgãos e verificar o entendimento e aceitação sobre morte encefálica. Métodos: A amostra foi composta por 485 alunos ingressantes no ano de 2008. Avaliou-se a opinião dos estudantes sobre doação de órgãos utilizando perguntas sobre a intenção de serem doadores, os motivos para não doar e, também, duas perguntas iguais, com exceção da substituição da palavra morte por “morte encefálica”. Resultados: Dos indivíduos entrevistados 42
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Santo, Augusto Hasiak, Celso Escobar Pinheiro, and Margarete Silva Jordani. "Causas básicas e associadas de morte por Aids, Estado de São Paulo, Brasil, 1998." Revista de Saúde Pública 34, no. 6 (2000): 581–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102000000600004.

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Abstract:
OBJETIVOS: Descrever o padrão da mortalidade devida a Aids segundo causas básica e associadas de morte no Estado de São Paulo, em 1998. MÉTODOS: Os dados sobre a mortalidade e a população residente no Estado de São Paulo, SP, para 1998, foram obtidos na Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). As causas de morte foram codificadas pelas disposições da Décima Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Os registros de Aids como causa básica e associada de morte foram recuperados e revistos. RESULTADOS: A Aids foi a causa básica em
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SILVA, Joseli Maria, Marcio Jose ORNAT, Vinícius CABRAL, and Débora LEE. "‘QUANDO UMA TRANS É MORTA, OUTRAS MIL SE LEVANTAM!’: TRANSNECROPOLÍTICA E TRANSRESISTÊNCIA NO BRASIL." GEOGRAFIA 44, no. 2 (2020): 215–31. http://dx.doi.org/10.5016/geografia.v44i2.15114.

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Abstract:
A pesquisa constrói a compreensão de como os espaços de morte são representados por travestis e transexuais brasileiras. Vários estudos indicaram problemas estruturais relacionados às mortes de pessoas que compõe este grupo social. Para a construção deste texto foram realizadas doze entrevistas com travestis e transexuais. A estimulação do discurso sobre o espaço e a morte foi realizada através do uso de notícias sobre esse assunto, veiculadas em jornais on-line. As entrevistas foram analisadas por meio da análise de conteúdo que possibilitou construir e reconhecer os significados das represen
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BYLAARDT, CID OTTONI. "MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE UMA MORTE IMPOSSÍVEL: A PROSA DE QUEM NÃO PODE MAIS CONTAR." Machado de Assis em Linha 11, no. 23 (2018): 132–45. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201811238.

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Abstract:
Resumo Brás Cubas, o defunto escritor de Machado de Assis, enuncia a prosa de quem não pode mais contar, encenando a impossibilidade de dizer, a qual, no pensamento de Maurice Blanchot, corresponde à impossibilidade da morte. Cubas morre, mas na realidade vive, estranha condição de quem em verdade não morreu porque não abandonou o mundo, mas vive a morrer porque eliminou a possibilidade de morrer após a morte. A astúcia de Cubas consiste em dar a impressão de fraqueza na vida e fora dela, fortalecendo-se na ressurreição da morte, na não negação de sua possibilidade. A literatura, assim, situa-
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Cruz Silva, Evandro. "A verdade jurídica e seus tempos. Comparação entre o Auto de Resistência e a Pena de Morte no Brasil oitocentista." Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 12, no. 1 (2025): 161–78. https://doi.org/10.47456/cadecs.v12i1.47392.

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Abstract:
O artigo propõe uma análise comparativa entre o uso do auto de resistência com desfechos letais e a aplicação da pena capital no Brasil do século XIX, com base em uma abordagem historiográfica. Embora discursos contemporâneos frequentemente aproximem o auto de resistência de uma forma de atualização da pena de morte, especialmente em contextos periféricos, o estudo evidencia diferenças fundamentais entre esses expedientes. Nos concentramos aqui nas diferenças em relação às verdades jurídicas produzidas por estas dinâmicas de violência estatal, explorando como a morte justificada pelo auto de r
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Carvalho, Amanda Victória Milke Ferraz de. "distinção entre morte efetiva e morte possível em Ser e Tempo." Alamedas 12, no. 3 (2024): 20–29. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v12i3.33061.

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Abstract:
Este artigo é um extrato de projeto de pesquisa de mestrado, e tem, por isso, caráter tematizante e problematizante. O tema em questão é o fenômeno da morte em Ser e Tempo, de Martin Heidegger (1889-1976), em que procede à analítica do ente “que nós mesmos somos”. É uma tese fundamental de seu pensamento que nosso modo de ser, existência, é radicalmente distinto do modo de ser de que a metafísica tradicionalmente se ocupou, existentia ou efetividade. Segundo o filósofo, a tradição metafísica tornou equivalente o sentido de ser e a realidade efetiva, ou, nos termos recuperados pelo autor, subsi
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González, FHD, KS Haida, D. Mahl, G. Giannesi, and E. Kronbauer. "Incidência de Doenças Metabólicas em Frangos de Corte no Sul do Brasil e Uso do Perfil Bioquímico Sanguíneo para o seu Estudo." Revista Brasileira de Ciência Avícola 3, no. 2 (2001): 141–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-635x2001000200002.

Full text
Abstract:
Esse trabalho foi realizado em granjas de frangos de corte localizadas no estado do Paraná (sul do Brasil). Foram consideradas 450 granjas, perfazendo uma população total de 4,5 milhões de frangos em um período de 6 meses, durante o qual foram registradas a mortalidade total e as mortes devidas a síndromes metabólicas relacionadas com síndrome ascítica e síndrome de morte súbita, entre a 1ª e a 7ª semana de vida. A mortalidade total foi de 4,8%. Desse total, 12,9% foram registrados como mortos compatíveis com síndrome ascítica e 26,4% compatíveis com síndrome de morte súbita. O pico de mortali
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De Oliveira, Maria Lúcia Wiltshire. "Morrer, pensar, escrever: pactos do eu autoral." Abril – NEPA / UFF 11, no. 22 (2019): 39. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29981.

Full text
Abstract:
O poeta pensa na palavra e nela morre. O poeta “morre de pensar” (Quignard) e morre de escrita. Pensar, morrer, escrever são atos em simultâneo ao efeito da escrita e a qualquer distância da morte. Por vezes uma forte experiência de desamparo pode iluminar a vertigem deste encontro que permite ao autor encenar-se como “morto”. É o que ocorre com Blanchot num texto curto e híbrido entre ficção e escrita de si – O instante da minha morte -, que motivou Derrida a escrever um longo ensaio. Morto desde que enunciado, o autor se dobra a serviço do que lhe advém: um novo eu e um novo real que o pensa
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Mendo, C. T. M., A. S. S. D. Terada, S. B. Garcia, and M. A. Guimarães. "O paradoxo do sistema médico legal brasileiro em uma análise bioética social." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (2019): 146. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26816.

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Abstract:
Esclarecimentos a respeito de causa mortis no Brasil necessariamente passam por dois serviços com atribuições distintas. No Instituto Médico Legal (IML) são realizadas necropsias por mortes violentas ou suspeitas e no Serviço de Verificação de Óbito (SVO) são realizadas necropsias devidas a morte natural de causa desconhecida. Ocorre que as requisições das necropsias são feitas em delegacias de polícia, que se utilizam de elementos de presunção, com base no registro de Boletins de Ocorrência, que muitas vezes são lavrados por declarações de testemunhas, nem sempre confiáveis. Isso resulta em u
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Cordeiro, Volmir Gionei. "Valeska Gert e Marcelo Evelin: Morrer em dança." Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 3, no. 39 (2020): 1–22. http://dx.doi.org/10.5965/14145731033920200214.

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Abstract:
A política é inteiramente ativa na construção das relações entre o poder e a morte, e toma medidas diárias que decidem como morremos, quem morre, quando e por quais razões. Antes e para além do Covid-19, o poder político se apropria da morte para fazê-la objeto da sua gestão e isso é decisivo na condução das nossas vidas. Mas como a dança politiza as relações entre vida, poder, corpo e morte? Através de quais procedimentos estéticos a dança aborda um corpo político e transforma o olhar sobre o que é uma vida e como reconhecê-la? A partir de duas cenas - uma da cabaretista alemã Valeska Gert, n
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Trunckle, Yuri Franco, Cristina Akemi Okamoto, and Eduardo Costa Sá. "Mortes no trabalho." Saúde, Ética & Justiça 25, no. 1 (2020): 23–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v25i1p23-27.

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Abstract:
Introdução: Sabe-se que as estatísticas referentes aos indicadores gerais e específicos relacionados ao trabalho e à sua mortalidade são escassos, o que pode ser em decorrência da carência de computação destes dados, pois uma parcela grande de trabalhadores não se enquadra como segurados da previdência social e, portanto, não é incluída nas estatísticas. Este estudo visa a analisar as taxas de morte relacionada ao trabalho por ramo de atividade, verificando em que ramos a morte é mais prevalente de acordo com o CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e discutir acerca das possív
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Fiori, Angelo, and Elio Sgreccia. "Morte cerebrale e morte della persona." Medicina e Morale 42, no. 5 (1993): 885–87. http://dx.doi.org/10.4081/mem.1993.1038.

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Neto, Adelino Poli, Erika C. Carvalho, Maria Luiza Cavallari, et al. "Estimativa de tempo de morte por meio da entomofauna cadavérica em cadáveres putrefeitos: relato de caso." Saúde, Ética & Justiça 14, no. 2 (2009): 92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v14i2p92-96.

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Abstract:
<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>Relato do caso de uma senhora de sessenta e nove anos encontrada morta em sua residência, já em estado de putrefação, no qual a análise dos fenômenos cadavéricos foi imprecisa para determinar a cronotanatognose (de dois dias a algumas semanas). Foi, então, realizado o estudo da entomofauna cadavérica para determinar o PMI (post morten interval) e concluiu-se que a morte havia ocorrido oito dias antes.</p></span></span>
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Andrade, Ingrid Lima de. "MICOLOGIA FORENSE APLICADA EM INVESTIGAÇÕES CRIMINAIS: UMA REVISÃO." REVISTA FOCO 17, no. 7 (2024): e5769. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n7-147.

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Abstract:
A Micologia Forense é uma disciplina emergente que desempenha um papel crucial em investigações criminais. Os fungos cadavéricos, encontrados em corpos em decomposição, são essenciais para estimar o Intervalo Post Mortem (IPM), fornecendo informações vitais sobre o tempo decorrido desde a morte. Além disso, a presença e a distribuição desses fungos podem auxiliar na determinação do local de morte e na compreensão da dinâmica dos eventos que levaram à morte. Encontrando aplicações em casos de suspeita de homicídio, suicídio ou acidente, onde a análise de fungos pode fornecer evidências adiciona
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Rosa, Carlos Mendes, and Junia De Vilhena. "Envelhecimento e seus possíveis destinos. Uma reflexão acerca do trabalho do negativo." Revista Tempo Psicanalítico 47, no. 1 (2015): 112–33. https://doi.org/10.71101/rtp.47.41.

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Abstract:
O presente texto investiga as operações de desinvestimento libidinal postas em cena pela pulsão de morte na realidade do envelhecimento masculino. Fazemos um recorte do conceito de pulsão de morte na psicanálise e apresentamos o trabalho do negativo de André Green, referenciado no complexo da mãe morta, como possível forma de simbolização das frustrações e perdas ocasionadas pelo envelhecimento. Apontamos ainda o lugar da palavra como fundamental na articulação do sujeito com sua própria condição.
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Raczyńska, Alicja. "Wspomnienie o zmarłych ukochanych w eklogach „Meliseus” Giovanniego Pontana i „Phillis” Jacopa Sannazara." Acta Universitatis Lodziensis. Folia Litteraria Romanica, no. 8 (December 30, 2013): 69–77. https://doi.org/10.18778/1505-9065.8.06.

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Abstract:
"Meliseus" di Giovanni Pontano e "Phyllis" di Jacopo Sannazaro sono esempi delle ecloghe epicediali. L’ecloga "Meliseus a quo uxoris mors deploratur" di Pontano fu scritta circa un anno dopo la morte di Adriana Sassone, la moglie del poeta. Gli interlocutori, Ciceriscus e Faburnus, parlano della triste sorte di Meliseus (l’alter ego di Pontano) che perse l’amata moglie, Ariadna. Il vedovo abbandona la sua famosa zampogna e si nasconde in una grotta buia per aspettare la propria morte. La natura, sebbene anch’essa venga gravamente colpita dalla morte di Ariadna e soffra assieme a Meliseus, alla
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Robalo, Raquel, Célia Pedroso, Njila Amaral, and Clara Soares. "Fetomortalidade Tardia: Estudo Coorte de dez anos." Acta Médica Portuguesa 26, no. 1 (2013): 39–42. http://dx.doi.org/10.20344/amp.4011.

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Abstract:
Introdução: A morte fetal tardia é um acontecimento que se mantém na prática diária, apesar de protocolos de vigilância pré-natal e intraparto. Objectivo: Análise dos factores que contribuíram para a causa principal ou condições associadas a morte fetal tardia num período de 10 anos Métodos: Coorte retrospectiva de 208 gestações tardias simples, cujo parto em unidade terciária de cuidados perinatais resultou no nascimento de um nado morto, num período de dez anos. Através de consulta de processo clínico foram analisados dados clínicos, laboratoriais e resultados de estudo anatomo-patológico fe
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De Freitas, Manoel Pacheco. "A ceia do Senhor e o tema do Sacrifício." Revista de Cultura Teológica, no. 90 (January 24, 2018): 143. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i90.35779.

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Abstract:
O método critico literário aproximará a pesquisa ao significado que Jesus deu a forma de sua morte. A revelação plena dessa consciência é explicita na ultima ceia. As etapas de seu ministério radicado no âmago das questões sobre o direito à vida, testemunhado pela ambientação social, na qual se inseriu e no profundo encontro com a pessoa que morre – pelo pecado ou pela enfermidade – reúnem a descrição clara de sua interpretação sobre a sua morte: redentora
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Pinto, Marta Pacheco. "Entrevista com Serena Cacchioli (autora) & Sofia Andrade (tradutora)." Compendium : Journal of Comparative Studies = Revista de Estudos Comparatistas, no. 4 (2023): 111–17. http://dx.doi.org/10.51427/com.jcs.2023.0009.

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Abstract:
Demasiado estreita, esta morte é o título da obra de estreia, em português, de Serena Cacchioli. Publicada em 2023 pela Língua Morta, a obra apresenta-se sob a forma de prosa poética, e é uma tradução pela mão de Sofia Andrade. É, porém, uma tradução de um original italiano que não existe em circulação. É esta tradução aparentemente sem original que se discute nesta conversa com a autora e a tradutora de Demasiado estreita, esta morte.
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Farinaccio, Pascoal. "Valêncio Xavier: Fotografando a Morte." Cadernos Benjaminianos, no. 7 (December 31, 2013): 165. http://dx.doi.org/10.17851/2179-8478.0.7.165-176.

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Abstract:
Este artigo aborda relações entre fotografia, morte e lembrança. Para situar essa reflexão no contexto atual dos meios de comunicação de massa realiza-se aqui a análise crítica do texto de ficção “Rremembranças da menina de rua morta nua”, obra de Valêncio Xavier, caracterizada formalmente pelo uso simultâneo de palavras e imagens.
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Antunes da Costa, Pedro Henrique, and Kíssila Teixeira Mendes. "morte como força produtiva no capitalismo brasileiro." Revista Fim do Mundo, no. 4 (March 27, 2021): 87–109. http://dx.doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n4.p87-109.

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Abstract:
O artigo aborda a morte e o seu sentido na formação social brasileira lançando luz ao momento barbárico intensificado por uma pandemia. Nosso argumento é que a morte, apesar de inerente à humanidade, possui uma determinação social, sendo também uma força produtiva no capitalismo dependente e de constituição colonial brasileiro. Interpretamos aspectos nevrálgicos do modo de produção capitalista e da particularidade de nossa formação social a partir da tradição marxista. Por mais que os meios tenham se sofisticado, incorporando novas formas ou mesmo novos indivíduos, o conteúdo de nossas mortes
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Torres de Paula, Thiago do Nascimento. "A morte e os enjeitados na freguesia da Cidade do Natal (séc. XVIII e XIX)." Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 4, no. 7 (2020): 307–37. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2019.v4.9833.

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Abstract:
Tudo quanto tem vida morre, e na América portuguesa os recém-nascidos indiferentes da qualidade ou condição, eram ceifados bem cedo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é analisar a morte na freguesia da Cidade do Natal, especificamente a morte dos recém-nascidos enjeitados nos séculos XVIII e XIX. As fontes examinadas foram: os Assentos de batismo e óbito; os Termos de vereação; o Primeiro livro de tombo da igreja matriz da Cidade do Natal, entre outras. Os procedimentos aplicados a documentação estão ligados a duas ordens: uma quantitativa e outra qualitativa. A primeira para estabelecer
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Dossena, Felipe. "O dano da morte." Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253 20, no. 3 (2024): 70–90. https://doi.org/10.4013/con.2024.203.05.

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Abstract:
Neste artigo, analiso três casos que foram propostos na literatura filosófica como contraexemplos à abordagem dos interesses relativos ao tempo do dano da morte, buscando demonstrar como eles podem ser respondidos. Para tanto, o texto divide-se em quatro seções. Na primeira, introduzo as teses fundamentais da abordagem dos interesses relativos ao tempo sobre o que determina a magnitude do dano decorrente da morte para quem morre, tal como formulado por Jeff McMahan (2002). Na seção seguinte, explico dois pressupostos centrais dessa abordagem, a saber, que a identidade pessoal não é o
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Kénia Alves Celeste, Sabrina, Maximiliano Pucci Andrade de Oliveira, Renata Livia Silva Fonsêca Moreira de Medeiros, and Macerlane de Lira Silva. "AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICÍPIO DE SOUSA-PB NOS ANOS DE 2016 E 2017." Revista interdisciplinar em saúde 6, no. 5 (2019): 185–98. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v6.n5.p185-198.

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Abstract:
Introdução: A palavra suicídio tem origem no latim e significa sui = si mesmo e caedes = ação de matar, isto é, a morte de si mesmo. O suicídio é definido como uma morte por lesão autoprovocada, um ato voluntário contra a própria vida que resulta em morte, caracterizando uma trágica e intempestiva perda de vida humana. A crise suicida é determinada por comportamentos potencialmente auto lesivos com evidência de que a pessoa tem o pensamento de se matar, sendo que o resultado de um ato suicida pode variar desde a não ocorrência de lesão até a morte. Objetivo: O presente trabalho tem como objeti
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Da Silva, Francisca Sousa Vale Ferreira, and Edna Linhares Garcia. "Perdas e danos no envelhecimento: morte da vida ou vida de mortes?" CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, no. 7 (2023): 5651–64. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.7-083.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é discutir sobre as perdas e danos no envelhecimento. Busca-se articular a morte e o morrer às intersubjetivações implicadas na elaboração do luto na senescência, com foco na promoção da saúde do idoso. Trata-se de uma revisão da literatura, com abordagem qualitativa. Os dados foram levantados por meio de buscas de artigos científicos nas bases de dados SciELO, LILACS, BVS e PubMed. Os resultados apontam que para além dos fatores biopsicossociais, as perdas e danos para os gerontes são atravessadas pelas concepções de finitude e morte culturalmente imbricadas ao envelhe
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Vilanova, Luíza Michelini, Cláudia Bechara Fröhlich, and Janniny Gautério Kierniew. "Fazer viver, deixar morrer." Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 25, no. 2 (2023): 42–54. http://dx.doi.org/10.57167/rev-sbph.v25.482.

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Abstract:
A pandemia de covid-19 tem nos colocado diante da dor e da morte. No Brasil, vemos, por meio de medidas governamentais e da postura de parte da população, a emergência de um discurso que naturaliza a morte. Este artigo é um estudo teórico que partiu de discussões no Núcleo de Pesquisa em Psicanálise, Educação e Cultura (NUPPEC/eixo 2) que atuou como pesquisa e extensão, entre 2017 e 2019, no Setor de Dor e Cuidados Paliativos de um hospital geral do Sul do país. A atuação presencial no hospital foi interrompida em março de 2020; contudo, ergueu-se a discussão sobre a distinção entre a signific
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Anciens, Maria Luiza. "Morte cerebral e o enigma da morte." Cadernos Cajuína 2, no. 1 (2017): 156. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v2i1.127.

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Abstract:
<span>O temor da morte sempre rodeou a humanidade que procura amenizar esse medo<span> buscando explicações em diferentes correntes culturais, religiosas, sociais. Mas a única certeza da<span> nossa existência é que vamos morrer e não conseguimos até hoje responder o que é a morte. A<span> Filosofia também tenta esclarecê-la através de diferentes correntes de pensamento. Dos pré-<span> socráticos aos contemporâneos a morte sempre foi uma temática filosófica, talvez mesmo o seu<span> questionamento original. No capítulo 10, “Morte cerebral e banco de órgãos h
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Oliveira, Alexsandro Sampaio de, Michelli Domingos da Silva, Esmeraldina Lopes Gonçalves, et al. "Análise da morte materna na cidade de Manaus, conforme o perfil etário no período de 2011 a 2015." Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, no. 8 (2022): e10844. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10844.2022.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da morte materna em Manaus, conforme o perfil etário, no período de 2011 a 2015. Métodos: Estudo ecológico com finalidade quantitativa, com base na análise de dados secundários dos serviços de informações humanas, através da experimentação randomizada em período determinado, baseou-se na prevalência de morte de um ente dos binômios mãe e filho. Resultados: Identificou-se 136 casos de Morte Materna, permitindo-nos estabelecer indicadores de sensibilidade e de condições socioeconômica, como: perfil etário; perfil ocupacional e estado civil. A pesquisa v
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