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Figueroa, Adolfo. "Comercio internacional y salarios reales." Economía 40, no. 80 (2017): 9–28. http://dx.doi.org/10.18800/economia.201702.001.

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Paiva, Ariane Rego de. "Economia política do refúgio." Cadernos Cemarx 16 (December 19, 2022): e022010. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v16i00.17387.

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Abstract:
O trabalho analisa os processos de organização do sistema internacional de proteção aos sujeitos refugiados à luz da teoria crítica marxista. Sustenta-se que os fluxos de migrações transnacionais contemporâneas são expressões das lutas de classes e que refugiados, como categoria particular dos processos migratórios, fogem à análise econômica das agências internacionais para diferenciá-los dos chamados migrantes econômicos, reforçando, no nível internacional e nas políticas nacionais, os valores liberais dos direitos humanos, cumprindo papel ideológico, político e diplomático no sistema interestatal. Para demonstrar essas premissas, apresenta-se a experiência de acolhimento aos venezuelanos através da Operação Acolhida no Brasil.
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FRIEDEN, JEFF. "Finança internacional e política doméstica: internacionalização financeira e os Estados Unidos." Brazilian Journal of Political Economy 7, no. 3 (September 1987): 312–38. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571987-3018.

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Abstract:
RESUMO Este artigo pretende mostrar que as mudanças ocorridas nos movimentos internacionais de capitais e nas relações monetárias transformaram as economias políticas domésticas resultando em mudanças que transformaram a economia política internacional. Especialmente considerando os Estados Unidos, o autor argumenta que a hegemonia econômica internacional dos EUA, após a Segunda Guerra Mundial, foi baseada em três elementos principais: saídas maciças de capital de longo prazo, um compromisso com a estabilização do sistema monetário internacional, e liberalização comercial. Esses três elementos inicialmente tiveram amplo apoio dentro e fora dos Estados Unidos. No entanto, quando a abertura financeira e comercial mudou gradualmente as ordens econômicas domésticas, o apoio político à estabilidade hegemônica se erodiu. Para o autor, a batalha ali decidida determinará o próprio caráter dos EUA e a economia política internacional para o futuro previsível.
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Bomtempo, Denise Cristina DCB. "MIGRAÇÃO INTERNACIONAL, ECONOMIA URBANA E TERRITORIALIDADES." Boletim Goiano de Geografia 39 (April 12, 2019): 1–26. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v39i0.55885.

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Abstract:
Neste início do século XXI, o Ceará se insere no novo quadro da migração no Brasil, entre outros aspectos, por receber importante contingente de migrantes internacionais, com destaque para os africanos, chineses e sul coreanos. Como recebeu investimentos que alteraram sua dinâmica territorial e econômica, Fortaleza se apresentou como uma metrópole que reuniu serviços e investimentos, por consequência oferta de empregos. Assim, o objetivo deste texto é entender a recente migração internacional pela via da economia urbana e das múltiplas territorialidades produzidas pelos migrantes, principalmente para a capital do Ceará, mas também para cidades com centralidade na rede urbana. Desse modo, afirmamos que a presença dos migrantes internacionais neste estado, permite, por um lado, o surgimento de uma economia urbana da migração e novas territorialidades – sentidas pelos fluxos vinculados ao trabalho, estudo, moradia, consumo e lazer. Por outro lado, é possível compreender o perfil dos sujeitos migrantes, suas trajetórias construídas e conflitos existentes a partir das práticas cotidianas. Em síntese, a migração internacional materializada na escala das cidades em apreço é um exemplo da inserção do Ceará de maneira diferenciada na divisão territorial do trabalho do século XXI.
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Oscategui, José. "Principales hipótesis sobre la crisis financiera internacional." Economia 38, no. 75 (August 1, 2015): 175–200. http://dx.doi.org/10.18800/economia.201501.006.

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Abstract:
Este trabajo discute los argumentos analíticos que se usaron para explicar la crisis financiera internacional que se desató a partir de 2007. Empezamos con la hipótesis del «exceso de ahorro» desarrollada por Ben Bernanke, quien sostiene que la causa de los desequilibrios financieros en EEUU fue exógena, generada, básicamente, por acciones de países en desarrollo, y que sus efectos escapaban al manejo de las autoridades monetarias y financieras norteamericanas. Luego revisamos la crítica que se le hizo y la corrección que él mismo procesó en la que se admite, como elemento prioritario, la existencia de otros factores distintos de las acciones de los países en desa- rrollo. A continuación, presentamos la hipótesis del «desarrollo del crédito y falencias regulatorias» en las que se destaca la ampliación sin precedentes del crédito y el apalancamiento financiero, en medio de creciente desregulación financiera. En tercer lugar, revisamos las ideas centrales de Hyman Minsky que destacan el carácter sistémico de las crisis en la economía capitalista.La hipótesis de crédito y falencia regulatorias nos parece la más acertada, pues la evidencia a su favor es sustancial y, además, también Bernanke corrige su enfoque inicial e incorpora los elementos de este segundo enfoque. El reciente trabajo Reinhart y Rogoff (2009) siendo bastante más amplio, pues estudia varios siglos de crisis, con respecto a la crisis reciente podría ser ubicado dentro de la hipótesis del «desarrollo del crédito y falencias regulatorias».
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Arienti, Patricia Fonseca Ferreira, and Luan Viera. "A economia política dos Fundos de Riqueza Soberana." Contexto Internacional 35, no. 1 (June 2013): 261–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292013000100009.

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Abstract:
Os Fundos de Riqueza Soberana (FRS) são novos atores dentro do atual regime monetário e financeiro internacional. A atuação dos FRS representa o retorno da participação do Estado no sistema financeiro internacional, o que levanta vários questionamentos quanto aos verdadeiros objetivos desses fundos, ou seja, se os fundos atuam em busca de lucro ou por motivos políticos-estratégicos. O objetivo do artigo é analisar se a ausência de uma regulamentação internacional à atuação dos FRS pode ser entendida dentro da concepção de regimes internacionais ou deve ser pensada a partir das relações de interesses entre os diferentes Estados.
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Dias de Oliveira, Fábio. "Efetividade do contrato internacional face a pandemia do Covid-19." Revista de Direito Internacional e Globalização Econômica 9, no. 9 (August 17, 2022): 98–112. http://dx.doi.org/10.23925/2526-6284/2022.v9n9.58620.

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Abstract:
A pandemia causada pelo Covid-19 refletiu na economia mundial, grande parte na revisão dos contratos internacionais especialmente de compra e venda de mercadorias e insumos que, certamente serão descumpridos – ou cumpridos parcialmente – seja em virtude de paralisações na cadeia produtiva de suprimentos (supply chain), seja ainda os problemas de ordem logística. Procuraremos entender esse desequilibro contratual decorrente da crise médica internacional, como esta afetou a economia e a aplicabilidade do Direito internacional, para correção das disparidades daí decorridas. A norma utilizada tende a ser o Decreto nº 8.327, de 16 de outubro de 2014, que promulga a Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias, conhecida como convenção de Viena. Assim, procuraremos verificar quais são os meios internacionais para efetivação do contrato em razão do seu descumprimento e os Princípios do direito Internacional.
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Almeida, Paulo Roberto de. "A economia internacional no século XX: um ensaio de síntese." Revista Brasileira de Política Internacional 44, no. 1 (June 2001): 112–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292001000100008.

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Abstract:
Ensaio sobre as grandes tendências da economia mundial no século XX, com ênfase nas transformações estruturais e institucionais de sua primeira metade, na expansão e crise da economia internacional no pós-Segunda Guerra e nas características do processo de globalização capitalista do final do século XX e princípios do XXI (discussão sobre as desigualdades estruturais entre países e sociedades). Seções específicas do trabalho são dedicadas ao comércio (do liberalismo ao protecionismo e do multilateralismo ao neoprotecionismo), às finanças internacionais e ao câmbio (do padrão ouro ao padrão ouro-dólar e à flutuação generalizada de moedas) e à estrutura institucional da economia internacional no século XX.
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Scotelaro, Marina. "O fenômeno dos “Estados emergentes” na política internacional contemporânea: Contribuições da Economia Política Internacional para um objeto multi-aspectual." Carta Internacional 12, no. 1 (April 30, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n1.2017.615.

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Abstract:
A discussão do artigo se situa dentro do debate contemporâneo sobre a categorização de potências emergentes no capitalismo global, um fenômeno cada vez mais problematizado acerca da ascensão política e expressivo crescimento econômico dos Estados em desenvolvimento do Sul Global. A despeito da preexistência de um debate dentro de correntes tradicionais de relações internacionais, o resgate e a consolidação desses esforços analíticos no início do século XXI permitiram às teorizações econômicas uma crescente influência nos esforços interpretativos sobre tal aspecto do ambiente internacional. Entende-se que as abordagens interpretativas de relações internacionais que partem da economia política internacional fornecem atributos consistentes e são adequadamente correlacionados para compreender o posicionamento de países com crescente projeção internacional. Os avanços interpretativos possibilitaram novas compreensões sobre os fenômenos, mas a tentativa de dimensionar os Estados segundo sua potencialidade de influenciar na política internacional se torna problemática em função do seu nível de integração à economia capitalista global.
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Cuadra Carrasco, Gabriela, and David Florián Hoyle. "El sector agrícola y los procesos de inserción internacional latinoamericanos." Economia 31, no. 61 (March 15, 2008): 105–78. http://dx.doi.org/10.18800/economia.200801.005.

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Abstract:
El presente documento analiza los efectos de la liberalización y/o exclusión del sector agrícola en los procesos de integración en los que se encuentran inmersos los países latinoamericanos a partir de la comparación de cuatro diferentes modos de liberalización. El objetivo central consiste en determinar si es o no necesario que este sector reciba un tratamiento especial en comparación con el resto de sectores económicos, o si es más favorable la liberalización completa o la exclusión del agro en los procesos de integración. Para ello, empleamos como herramienta un modelo EGC estático, multipaís y multisectorial de corto y largo plazo, el cual cuenta con una desagregación predominantemente agrícola. Entre los principales resultados encontramos que si bien los cuatro tipos de liberalización generan resultados positivos en las economías latinoamericanas, para el Perú, Venezuela, Ecuador-Bolivia, Argentina y Uruguay la estrategia multilateral que excluye al sector agrícola genera mayores beneficios que la liberalización netamente arancelaria. No obstante, si se compara la liberalización netamente arancelaria versus la total (que incluye eliminación de los subsidios a la exportación y franja de precios), todos los países, con excepción de Perú y Venezuela, registran mayores beneficios con la liberalización total.
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Mendoza, Waldo. "Crisis internacional y respuestas de política macroeconómica en el Perú." Economia 32, no. 63 (March 22, 2009): 235–38. http://dx.doi.org/10.18800/economia.200901.007.

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Santarcángelo, Juan E., and Roberto Lampa. "La crisis financiera internacional: debates teóricos, políticas económicas y enseñanzas." Economia 36, no. 72 (January 23, 2013): 9–34. http://dx.doi.org/10.18800/economia.201302.001.

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Abstract:
La crisis financiera global ha tenido un fuerte impacto en las economías europeas centrales y fundamentalmente en las periféricas. Si bien en un primer momento, la masiva inyección de recursos logró que el sistema financiero no colapse, las políticas de austeridad aplicadas no han podido consolidar las dinámicas de crecimiento esperadas. Lo interesante del tipo de intervención desarrollada, es que las medidas han sido justificadas en base a una serie de trabajos teóricos que presentan una visión particular del funcionamiento del sistema financiero y de la economía. Eneste contexto, los objetivos del presente trabajo son por un lado, analizar los principales supuestos teóricos y modo específico de entender a la crisis que han fundamentado las políticas económicas aplicadas; y por el otro, dar cuenta del impacto económico y social de estas medidas intentando dar cuenta los diferentes márgenes de acción que aún hoy poseen los países europeos.
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Bento Silva, Mayane, Thainá Penha Baima Viana Nunes Nogueira, and Tienay Picanço da Costa Silva. "Economia política e economia política internacional: introdução ao método e abordagens." Peer Review 5, no. 19 (August 23, 2023): 156–82. http://dx.doi.org/10.53660/874.prw2504.

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Abstract:
Neste trabalho apresentamos uma evolução sumária das escolas de pensamento em Economia Política e Economia Política Internacional com o objetivo de analisar historicamente os fatores que contribuíram para ressignificação do termo Economia Política em favor da Economia, bem como para a emergência do campo da Economia Política Internacional. Através do método de revisão bibliográfica e análise histórico-interpretativa, a discussão entre as abordagens nos permite inferir que encontramos na Economia Política Internacional o mesmo desafio histórico da Economia Política: a disputa de poder que permeia o produzir científico e cuja perspectiva deriva do contexto social e histórico, bem como das viradas paradigmáticas de cada campo.
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Laville, Jean-Louis. "A economia solidária: Um movimento internacional." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 84 (March 1, 2009): 7–47. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.381.

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Passanezi, Paula. "Economia internacional: teoria e experiência brasileira." Revista de Economia Política 25, no. 4 (December 2005): 478–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31572005000400011.

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Trevisan, Leonardo. "Consumo pós crise do subprime. Novos tempos na internacionalização da economia brasileira." Comunicação Mídia e Consumo 7, no. 20 (January 14, 2011): 215–33. http://dx.doi.org/10.18568/cmc.v7i20.282.

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Abstract:
A preocupação com o futuro da economia brasileira já chegou aos poetas e às revistas internacionais. Os efeitos da crise do subprime fazem parte dessa preocupação. Alguns desafios, como a internacionalização das empresas brasileiras, a atualização tecnológica da produção e as expectativas de consumo no País ganharam destaque nesse processo. A reunião do G-20, no entanto, mostrou que há diferentes métodos de lidar com a crise, preservando-se a maior influência do modo norte-americano de “fazer negócio”. A inserção brasileira na economia internacional, porém, acompanha mais o novo perfil das economias emergentes, que se desenvolve independentemente da crise. Nesse caminho, a maior dificuldade para a inserção internacional eficiente do Brasil, com manutenção da mobilidade social e da tendência de alta no consumo, continua a ser a frágil relaçãointerna entre educação e competitividade.
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Soares, Joabson Cruz, and Andrea Maria Calazans Pacheco Pacífico. "AS CONSEQUÊNCIAS DOS ATENTADOS DE 11 DE SETEMBRO DE 2001 PARA A ECONOMIA BRASILEIRA." Brazilian Journal of International Relations 12, no. 1 (May 1, 2023): 45–60. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2023.v12n1.p45-60.

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Abstract:
RESUMO: O terrorismo é um fenômeno presente e estudado nas Relações Internacionais (RI). Contudo, os atentados ao World Trade Center nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001, inauguraram a forma transnacional desta ação violenta, acarretando consequências negativas para a economia brasileira. Este artigo busca compreender o terrorismo na sociedade internacional, conceituando-o e identificando as consequências dos atentados do 11/09 para as RI contemporâneas e para a economia brasileira. Esta pesquisa, exploratória, qualitativa e bibliográfica, utilizou o método hipotético-dedutivo, oferecendo meios de construir, metodologicamente, a análise do tema e a formação de uma conjectura para responder ao problema da pesquisa qual seja, até que ponto os atentados de 11 de setembro de 2001 trouxeram consequências para a economia brasileira. Palavras-chave: Terrorismo. Sociedade Internacional. 11 de Setembro. Economia Brasileira.
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Dancourt, Óscar. "Choques externos y política monetaria." Economia 32, no. 64 (March 20, 2009): 127–73. http://dx.doi.org/10.18800/economia.200902.005.

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Abstract:
Un objetivo de este documento es discutir el impacto macroeconómico que un boom (o unacaída) de los precios internacionales de las materias primas de exportación tiene sobre una economíapequeña y abierta que opera en un marco de libre movilidad internacional de los capitales.Para el análisis de los efectos de este choque externo real se utiliza un modelo Mundell-Flemingconvenientemente adaptado. Se distinguen dos efectos: el cambiario, que perjudica al resto de laeconomía, y el efecto vía la demanda agregada, que estimula al resto de la economía. Se comparatambién el impacto macroeconómico de un choque externo real con el de un choque externofinanciero (cambios en la tasa de interés internacional) en una economía dolarizada y con tipo de cambio flexible. El otro objetivo de este documento es mostrar que la intervención esterilizada del banco central en el mercado cambiario puede ser una respuesta eficaz frente a los choques externos reales o financieros. Para determinar el impacto de estos distintos choques externos no solo importan las características de la estructura económica, sino también el sistema vigente de políticas monetarias y fiscales y, en particular, la naturaleza del régimen cambiario. -- One goal of this paper is to discussing the macroeconomic impact that an international commodityprices boom has in a small open economy under perfect capital mobility. A Mundell-Flemingmodel with some adaptations is used for the analysis of this real external shock. There are twoeffects: the monetary one that is a recessionary impulse, and the one that increases aggregatedemand. Also the macroeconomic impact of a real external shock is compared with the effectof a financial external shock (changes in the external rate of interest), in a dollarized economywith a floating exchange rate. The other goal of this paper is to show that central bank sterilizedintervention in the foreign exchange market can be an effective policy response to copy with realo financial external shocks. The macroeconomic impact of external shocks depends upon theeconomic structure, the monetary and fiscal policy mix, and the exchange rate regime.
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Gelles, Jan-David. "Algunas implicancias de la crisis financiera internacional para la economía como disciplina académica." Economia 33, no. 65 (March 16, 2010): 214–21. http://dx.doi.org/10.18800/economia.201001.007.

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Marques, Pedro Romero. "Poder monetário internacional: uma tentativa de construção conceitual em Economia Política Internacional." Conjuntura internacional 13, no. 3 (January 23, 2017): 163. http://dx.doi.org/10.5752/p.1809-6182.2016v13n3p163.

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Abstract:
<span>Este trabalho tem como objetivo principal a discussão do conceito de “poder monetário internacional” utilizado pela literatura de Economia Política Internacional. Partindo da metodologia de construção de conceitos proposta por Sartori (1970; 1984) e empregada por Weyland (2001) e Fonseca (2015), procura-se, a partir de seu tratamento em abordagens da área, consolidar uma definição de poder monetário internacional nos moldes de um conceito clássico. Como resultado, obtém-se que poder monetário consiste na capacidade da moeda de alterar condições econômicas internacionalmente de maneira a atingir os objetivos políticos de seu Estado emissor, garantindo o mínimo possível de prejuízos sobre sua relevância para a economia internacional e o máximo possível de resistência às pressões relacionadas ao ajuste do balanço de pagamentos por parte do Estado emissor. Conclui-se, dessa forma, que o núcleo-duro do conceito é formado por quatro atributos: Estado emissor de moeda, objetivos políticos, importância internacional da moeda e capacidade de resistir a pressões de ajuste no balanço de pagamentos.</span>
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Sampaio, Marynna Mader Gouveia Cysneiros, and Hélio Silvio Ourém Campos. "TRATADOS INTERNACIONAIS CONCESSIVOS DE ISENÇÃO TRIBUTÁRIA HETERÔNOMA CONFORME ARTIGO 98 DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL." REVISTA FOCO 16, no. 10 (October 31, 2023): e3456. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-181.

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Abstract:
O presente ensaio utilizando uma metodologia hipotético-dedutiva objetiva estudar sobre a possibilidade de ser concedida isenção heterônoma, com o auxílio dos benefícios fiscais, a fim de avaliar o cabimento de sua concessão por iniciativa dos entes federais, respeitando os ditames legais da Constituição Federal, Código Tributário, Leis Ordinárias, Lei Complementar e Tratados Internacionais. Diante disso, faz-se necessário conceituar. O tratado é todo acordo formal e escrito, pactuado entre Estados ou organizações internacionais, cujo objetivo é produzir efeito na ordem jurídica de Direito Internacional. O acordo internacional, serve, exatamente, como veículo introdutor de situações jurídicas das mais diversas, especialmente, modificação de legislação interna em prol de um cumprimento de um contrato internacional, ou concessão alterações fiscais em determinado setor na economia. Os Estados celebrantes do acordo têm soberania e representam o interesse de cada nação vinculada ao pacto, já os entes federativos que compõem cada Estado possuem autonomia, e em diversas situações práticas, o acordo internacional poderá ir de encontro a norma interna desses entes. O tratado internacional, acima de tudo, inova, não apenas renova, objetivamente e subjetivamente o ordenamento jurídico brasileiro. Dessa forma, o acordo internacional, tem como função a de favorecer novos investimentos entre os países membros, proteger determinado setor da economia, simplificar a legislação dos integrantes, possibilitar maior circulação de mercadorias, pessoas e capitais. Reconhecer no ordenamento jurídico interno a especialidade do tratado internacional, através de lei ordinária, é também, possibilitar novas interpretações jurídicas e sociais. Assim como, quando uma norma é implementada novos valores prevalecem e tendem a suprir lacunas anteriormente existentes. O benefício fiscal trazido pelo tratado internacional além de ter um impacto financeiro, traz a esperança de crescimento econômico, social e político. Tomando por base algumas concepções teóricas, tais como "federalismo fiscal”, “tratados internacionais” e “benefícios fiscais”, redefinir a interpretação normativa dada aos tratados internacionais, com enfoque nos benefícios trazidos pelos mesmos e a repercussão no cenário político e econômico atual, utilizando-se da flexibilidade normativas em prol de investimentos no Brasil.
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Majerowicz, Esther. "A China e a economia política internacional das tecnologias da informação e comunicação." Geosul 35, no. 77 (December 7, 2020): 73–102. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n77p73.

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Abstract:
Objetiva-se, aqui, analisar a posição da China na economia política internacional das TIC em relação aos EUA, com foco na disputa pelo 5G. Para tal, o artigo considera a concorrência no ecossistema de TIC, apoiado em relações estreitas entre estado e capital, sob três prismas: o econômico, o militar e o de vigilância internacional. Postula-se que a renovação da infraestrutura global de telecomunicações coloca em jogo a redefinição das fronteiras dos sistemas internacionais de vigilância e o reposicionamento das firmas de tecnologia e das economias no sistema industrial, enquanto consagra a infraestrutura civil crítica como um alvo central nos cálculos militares. Embora a China seja líder no 5G, os EUA detêm pode estrutural no ecossistema de TIC e podem obstruir seus avanços.
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Lemos, Lelles de Paula. "A importância da economia internacional para as nações, dos primórdios à atualidade da economia brasileira." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 1 (January 23, 2024): 2624–41. http://dx.doi.org/10.55905/oelv22n1-136.

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Abstract:
A economia internacional vem se tornando mais importante a cada dia que passa, pois as nações estão evoluindo e precisam criar e manter relações com outros países para ajudar no seu próprio desenvolvimento, vindo desde a antiguidade com os pensamentos econômicos como o feudalismo, o mercantilismo, o fisiocratismo e etc. Foi criado o GATT para estimular o relacionamento entre os países de forma econômica se tornando anos mais tarde na OMC que segue até os dias atuais. Com o fomento da globalização o comércio internacional passa a ter um impacto nas políticas econômicas de forma global onde a eficiência é essencial para o desenvolvimento econômico das nações, sendo de extrema importância para que possamos continuar evoluindo cada vez mais para que as relações internacionais continuem melhorando com o advento de novos pensamentos econômicos. Em 1580 o Brasil ainda como colônia de Portugal se transformou no principal produtor de açúcar no âmbito mundial, já nos anos de 1800 o café acabou tomando a terceira posição em questão de valores de exportação, tendo logo em seguida a independência do Brasil em 1822. Com o passar das décadas o Brasil veio se desenvolvendo economicamente enfrentando diversos desafios para manter a sua economia funcionando até chegarmos na atual economia brasileira onde ela se mantém relativamente estável com bons números de importações e exportações.
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Cunha, André Moreira. "A China e o Brasil na Nova Ordem Internacional." Revista de Sociologia e Política 19, suppl 1 (November 2011): 9–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782011000400003.

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Abstract:
A ascensão chinesa à condição de potência econômica e política em nível global tem estado no centro dos debates acadêmicos e políticos. Neste trabalho analisamos alguns impactos desse evento marcante sobre o Brasil. Investigamos o comércio bilateral e os padrões de convergência cíclica entre as duas economias, considerando uma análise mais ampla da competitividade externa da economia brasileira. A partir deste pano de fundo, objetiva-se mapear alguns dos possíveis impactos para o Brasil da ascensão da China à condição de potência global. A ênfase recai sobre a dimensão econômica, especialmente o comércio internacional. Parte-se da perspectiva de que o processo de crescimento e internacionalização da economia chinesa está gerando estímulos capazes de condicionar as possibilidades de desenvolvimento do Brasil ao longo das próximas décadas. Os argumentos estão estruturados em três seções: (i) procura-se apresentar uma visão panorâmica da ascensão chinesa, tomando-se como pano de fundo a dinâmica da "grande divergência"; (ii) faz-se um apanhado da situação contemporânea da economia chinesa; (iii) a análise dos efeitos de sua crescente internacionalização sobre a economia mundial, com ênfase para os casos da América do Sul e Brasil. Concluímos explorando algumas implicações normativas dos nossos resultados.
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Mendonça, Filipe Almeida do Prado, Pedro Henrique De Moraes Cicero, and Marisa Silva Amaral. "Faces da mesma moeda: imperialismo e racismo na consolidação da hegemonia dos Estados Unidos." Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 8, no. 15 (June 30, 2019): 221–48. http://dx.doi.org/10.30612/rmufgd.v8i15.11542.

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Abstract:
O artigo apresenta o diálogo necessário entre as principais teorias do imperialismo e o engajamento dos Estados Unidos na ordem internacional contemporânea, enfatizando a instrumentalização de práticas de política externa flagrantemente racistas como modus operandi para a concretização do imperialismo estadunidense ainda no século XIX. Parte-se do pressuposto de que as teorias de relações internacionais, bem como a compreensão do papel desempenhado pelos Estados Unidos no sistema internacional contemporâneo, têm muito a absorver de conceitos caros às teorias do imperialismo (clássicas e contemporâneas), destacando para isto o debate sobre: a resistência ao ahistoricismo; o papel das redes e classes transnacionais nos realinhamentos de poder contemporâneo; o diálogo profundo entre a economia internacional e a política internacional; e a preponderância do Estado e seu papel ativo na condução das relações internacionais contemporâneas.
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Iguíñiz Echeverría, Javier. "Milanovic, Branco. La era de las desigualdades. Dimensiones de la desigualdad internacional y global." Economia 29, no. 57-58 (March 12, 2006): 281–87. http://dx.doi.org/10.18800/economia.200601.009.

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Pautasso, Diego. "A economia continental chinesa e seu efeito gravitacional." Revista de Sociologia e Política 19, suppl 1 (November 2011): 45–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782011000400005.

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Abstract:
O presente artigo aborda o desenvolvimento nacional e a inserção internacional da China. O objetivo é discutir como a formação de uma economia continental na China tem se transformado num fator de projeção desse país no sistema internacional, analisando como a formação de uma economia continental produz uma espécie de efeito gravitacional favorecendo a formulação da estratégia internacional chinesa nesta conjuntura de transição sistêmica. O artigo desenvolve-se discutindo com análises recorrentes sobre o processo de desenvolvimento e de inserção da internacional da China. O argumento central defendido no artigo é que o desenvolvimento da economia continental e a ampliação da capacidade econômica tornam-se um instrumento da política externa chinesa. Em outras palavras, a China tende a criar um forte efeito gravitacional em escala global e utilizar-se disso como parte de sua estratégia internacional. O artigo organiza-se da seguinte forma: na primeira parte, discorremos sobre a evolução recente do desenvolvimento chinês, centrando foco nos desafios da formação de uma economia de dimensões continentais; na segunda, abordamos como o incremento da capacidade econômica chinesa implica num crescente efeito gravitacional do país em escala global; por fim, argumentamos que a diplomacia da China utiliza-se dessas prerrogativas (capacidade econômica) para desencadear uma estratégia internacional que permita ao país, nesse quadro de transição sistêmica, ampliar seu espaço de atuação internacional buscando as linhas de menor resistência.
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Guedes, Ana Lucia. "Internacionalização de empresas como política de desenvolvimento: uma abordagem de diplomacia triangular." Revista de Administração Pública 40, no. 3 (June 2006): 335–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122006000300002.

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Abstract:
Este artigo desenvolve uma abordagem analítica da inserção do Brasil no contexto internacional contemporâneo, com base na literatura de economia política internacional e de negócios internacionais, que transcende as tradicionais avaliações de política internacional por contemplar relações que envolvem atores estatais e nãoestatais. Assim, o artigo sustenta que os desafios a serem enfrentados pelo Brasil resultam da complexidade do sistema internacional contemporâneo. O artigo apresenta um debate crítico acerca da globalização com objetivo de desmistificar esse fenômeno e resgatar a possibilidade de governança pelo âmbito público. Para ilustrar esse debate, é apresentada uma breve análise sobre os impactos da globalização econômica, por meio de investimentos diretos externos, no Brasil. A abordagem analítica resultante enfatiza, com base no modelo de diplomacia triangular, que além das tradicionais negociações entre Estados, o Brasil precisa negociar com empresas estrangeiras e domésticas e, estas necessitam de alianças corporativas para enfrentar os desafios da economia mundial. Ao final, o artigo sugere que o governo brasileiro adote a internacionalização de empresas brasileiras como estratégia de desenvolvimento.
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Garcia, Maria Lucia Teixxeira, Gary Spolander, Arinola Adefila, Tania Mara Zanotti Guerra Frizzera Delbo Delboni, and Rafael Vieira Teixeira. "COOPERAÇÃO INTERNACIONAL." Revista de Políticas Públicas 26, no. 2 (January 14, 2023): 725–41. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v26n2p725-741.

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Abstract:
Este artigo reflete criticamente sobre a experiência da pesquisa em um contexto internacional a partir de um processo de cooperação envolvendo equipes da Universidade Federal do Espírito Santo, da Universidade de Coventry, da Universidade Robert Gordon e da Universidade de Havana. Nosso objetivo é explorar o processo de colaboração na pesquisa envolvendo pesquisadoras e pesquisadores das áreas de Serviço Social, Economia e Educação, descrevendo conquistas, desafios, barreiras vivenciadas, bem como as estratégias construídas ao longo dos últimos 10 anos. Em termos metodológicos utilizamos a revisão argumentativa da literatura apoiada na reflexão crítica das experiências dos autores e nos documentos, textos, debates construídos pela equipe
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Mello, Valérie de Campos. "Globalização, regionalismo e ordem internacional." Revista Brasileira de Política Internacional 42, no. 1 (June 1999): 157–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291999000100007.

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Abstract:
O artigo procura examinar a relação entre o processo de globalização econômica e a estabilidade da ordem internacional desde a perspectiva crítica da Economia Política Internacional. Sustenta-se que tal perspectiva apresenta-se como a mais adequada para pensar a questão central do debate das ciências sociais hoje: a relação entre Estados e Mercados e a tensão entre uma economia cada vez mais internacionalizada e um sistema político que permanece baseado no Estado-nação. O texto analisa as grandes transformações em curso no contexto da globalização econômica, a instauração de uma ordem política pós-Wesfálica, assim como seus efeitos sobre o papel do Estado e as relações internacionais. Em seguida, o significado da tendência em direção ao regionalismo é analisado, com o estudo do caso da União Européia e de suas novas áreas de integração política, com ênfase na Política Externa e de Segurança Comum (PESC). O artigo conclui apresentando o sucesso da União Européia como evidência da relação entre estabilidade econômica e cooperação política.
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Velloso, Renato Ribeiro. "A Economia Globalizada e a Criminalidade." Review of Business and Legal Sciences, no. 13 (July 19, 2017): 229. http://dx.doi.org/10.26537/rebules.v0i13.912.

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Abstract:
A partir de 1945, quando houve prolongada inimizade entre a América e a URSS, a Ásia e partes da África foram libertadas do domínio europeu, a economia internacional tomou ares de cooperação internacional. O mundo passou a ser dividido em dois blocos: o Ocidental (capitalista) e o Oriental (socialista/comunista). O Ocidental ficou sendo liderado pelos Estados Unidos e o bloco Oriental liderado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). O pós-guerra tem uma característica importante da ordem mundial, o compromisso liberal com a economia internacional permitindo a liberalização econômica multilateral, regulado pelo GATT, que foi se aperfeiçoando com sucessivas rodadas, eliminando barreiras tarifárias, abrindo a economia dos países, mas garantindo a estabilidade doméstica. O comércio internacional se desenvolveu através de regras estabelecidas pelo GATT, onde se aprofundaram as negociações multilaterais, já que inicialmente eram feitas entre dois países, ou seja, bilateralmente. A liberalização econômica se fixou no rebaixamento de barreiras alfandegárias, por meio de concessões tarifárias entre os países membros do GATT, regulados pelo princípio multilateral da não-discriminação, representado pela cláusula da nação mais favorecida, permitindo aos países subdesenvolvidos participar e auferir os benefícios da liberalização econômica sem concessões equivalentes.
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Noije, Paulo Van, and Bruno De Conti. "A vulnerabilidade externa decorrente da Posição Internacional de Investimentos e do fluxo de rendas da economia brasileira no período 2001-2010." Nova Economia 26, no. 1 (April 2016): 207–39. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2151.

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Abstract:
Resumo: O artigo apresenta a vulnerabilidade externa brasileira, baseada na esfera financeira, decorrente dos estoques externos (Posição Internacional de Investimentos) e dos fluxos de rendas. Analisa-se a economia brasileira no período 2001-2010 e chega-se às seguintes conclusões: i) houve diminuição da vulnerabilidade-estoque da economia nacional, conforme evidenciado na crise global eclodida em 2008, por conta de mudanças na Posição Internacional de Investimentos (PII), com o aumento das reservas internacionais e da participação do passivo externo denominado em moeda doméstica, que tende a sofrer dupla desvalorização (câmbio e preço) em momentos de crise; ii) as rendas líquidas enviadas ao exterior durante a década em questão atingiram o valor de US$ 273 bilhões, cristalizando-se a vulnerabilidade-fluxo por meio da dependência dos financiamentos externos para equilibrar os déficits das transações correntes; iii) a variação de valor dos estoques externos é a variável mais importante nas alterações dos saldos da Posição Internacional de Investimentos.
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SOUZA, PAULO RENATO. "Desafios ao Desenvolvimento Brasileiro." Brazilian Journal of Political Economy 10, no. 2 (April 1990): 161–75. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571990-0524.

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Abstract:
RESUMO Este artigo analisa o rápido processo de transformação da economia internacional, desde os anos setenta, levando a um novo padrão de crescimento e a uma nova trajetória tecnológica; busca mostrar como, ao contrário do que se divulga, o Estado teve uma participação conclusiva no fortalecimento de algumas economias emergentes, como Coreia, Taiwan e o próprio Japão; Concluindo que, resta ao Brasil, frente a esse novo quadro, investir sistematicamente em tecnologia e atingir padrões de produtividade e competitividade internacionais.
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Guiotti Garcia, Aline, Hadassah Laís de Sousa Santana, and Liziane Angelotti Meira. "Tributação da renda na economia digital: ações mundiais e implementação no Brasil." Revista Brasileira de Direito 19, no. 2 (November 30, 2023): 4855. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604.2023.v19i2.4855.

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Abstract:
O propósito do presente artigo é analisar as iniciativas de tributação da renda das grandes empresas de tecnologia. Para tanto, foi implementada pesquisa na literatura a fim de observar análises e expectativas dos governos em relação à tributação. Este estudo aborda a situação hodierna do Sistema Tributário Brasileiro, notadamente no que diz respeito à tributação internacional da renda em comparação com outros países, considerando as diretrizes da OCDE. Apresentam-se ainda as iniciativas brasileiras que objetivam a tributação das novas tecnologias, bem como analisam-se as dificuldades de implementação das diretrizes internacionais pelo Brasil, dadas as suas peculiaridades. O tema mostrou-se bastante amplo e com possibilidades para novas pesquisas, que poderão se aprofundar na questão da conciliação do cenário internacional e do imposto digital com os desígnios soberanos brasileiros.
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Brzozowski, Jan. "Migração internacional e desenvolvimento econômico." Estudos Avançados 26, no. 75 (August 2012): 137–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000200009.

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Abstract:
O Brasil é um país com uma longa tradição imigratória, porém a emigração internacional é um fenômeno recente. A inversão migratória começou na década de 1980, quando a saída de brasileiros para o exterior evoluiu de maneira considerável. Esse processo foi continuado nas décadas seguintes, convertendo um típico país de imigração numa nação de emigração. Assim, surgiu a diáspora brasileira, estimada atualmente em 3,7 milhões de pessoas. A diáspora constitui um grande desafio para o país, especialmente em relação às consequências econômicas da emigração, visto que esses movimentos deverão ainda se intensificar. O presente trabalho tem como principal objetivo descrever as vinculações entre a emigração e desenvolvimento econômico de país de origem. Ao apresentar teorias de migração internacional, procede-se a uma análise dos estudos que analisam as consequências econômicas da emigração. A apresentação dessa contribuição teorética e empírica na área da economia de migração é necessária na compreensão do problema brasileiro. O autor formula uma hipótese de que no atual quadro emigratório a economia brasileira deve se beneficiar dos movimentos internacionais.
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Sampaio, Adriano Vilela. "Formação e reforma do sistema monetário internacional: aspectos teóricos e o caso dos acordos de Bretton Woods." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 9, no. 2 (June 28, 2021): 114–31. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2021v9n2p114-131.

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Abstract:
O artigo tem como foco a formação e transição do sistema monetário internacional (SMI) e tem como principal objetivo analisar, a partir da perspectiva neogramsciana, os fatores que permitiram a ampla reformulação do SMI nos Acordos de Bretton Woods. Buscou-se na Economia Política Internacional (EPI) um arcabouço teórico que permitisse entender a formação e estabilidade do SMI a partir de uma análise integrada entre economia e política. De acordo com a abordagem neogramsciana, mudanças no equilíbrio de poder não necessariamente implicam mudanças nos regimes internacionais, pois o estabelecimento de uma hegemonia internacional se faz necessário. Argumenta-se que o sucesso dos Acordos de Bretton Woods em promover uma profunda mudança no SMI não se deveu somente à excepcionalidade do momento pós-guerra e à liderança dos Estados Unidos (EUA), mas também ao processo de mudanças sociais, políticas e econômicas que tomou forma nas décadas anteriores e culminou em uma nova hegemonia internacional. É defendido também que embora a crise de 2008 tenha gerado um momento propício a mudanças e que tenha havido reformas em elementos importantes do SMI, mudanças profundas no sistema só viriam com uma transição hegemônica, algo ainda fora de perspectiva.
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Zevallos, Mauricio, Fernanda Villarreal, and Carlos Del Carpio. "Precio internacional de los metales y riesgo de mercado en la Bolsa de Valores de Lima." Economía 40, no. 79 (2017): 87–104. http://dx.doi.org/10.18800/economia.201701.003.

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França Filho, Genauto Carvalho de. "A problemática da economia solidária: uma perspectiva internacional." Sociedade e Estado 16, no. 1-2 (December 2001): 245–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922001000100011.

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Abstract:
O presente artigo apresenta e discute a temática da economia solidária. Trata da sua origem, como conceito e do seu contexto de emergência, como fenômeno, situando-a numa problemática européia que lhe é fundadora. O texto procura também interpretar o sentido de tal tipo de prática apoiando-se em pressupostos de uma tradição de estudos do campo da Antropologia econômica. Esta abordagem demonstra grande pertinência ao sugerir uma desconstrução da idéia convencional de Economia, o que permite a apreensão de certas dimensões do fenômeno que apareceriam despercebidas numa visão econômica neoclássica. O texto oferece ainda uma leitura acerca das diferentes formas de manifestação da economia solidária no contexto europeu de realidade, buscando sublinhar alguns dos principais dilemas e desafios enfrentados na prática quotidiana de tais experiências, e conclui com uma reflexão sobre o caso brasileiro de manifestação do fenômeno. Trata-se de um texto ao mesmo tempo descritivo e analítico, com um leve tom ensaístico, sugerindo uma reflexão crítica de âmbito internacional sobre os limites e possibilidades do tema.
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De Oliveira, Guilherme Ziebell, and Eduardo Ernesto Filippi. "Economia política internacional e o petróleo na Nigéria." Tensões Mundiais 9, no. 17 (October 10, 2018): 109–28. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v9i17.508.

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Abstract:
A Nigéria, ao longo da década de 1970, atingiu grande autonomia e teve um papel destacado na sua região e no continente africano. Na década seguinte, opaís se alinha aos interesses das potências Ocidentais e perde espaço no cenário mundial. Este trabalho analisa, à luz da economia política internacional, a relação entre o petróleo e a política externa nigeriana.
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Sousa, Evangelina da Silva, João Felipe Nogueira Matias, Gerliane Maia Costa, Luanna Mariane Pereira Ramos Gil, Daniel de Oliveira Sancho, and Raimundo Eduardo Silveira Fontenele. "PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL SOBRE ECONOMIA AZUL E SUSTENTABILIDADE." REVISTA FOCO 16, no. 10 (October 31, 2023): e1721. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-213.

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Abstract:
Buscou-se com esta pesquisa analisar a produção científica internacional sobre Economia Azul e Sustentabilidade por meio de redes bibliométricas e redes sociais, por meio da utilização da base de dados Scopus. Para mapear a produção científica internacional sobre Blue Economy e Sustainability, foi realizado um estudo de natureza exploratória, utilizando a análise de redes bibliométricas, evidenciando uma análise descritiva das publicações científicas sobre a temática e as redes de coautoria; de cocitação, de acoplamento bibliográfico e de coocorrência de palavras-chave. A primeira publicação envolvendo a temática ocorreu em 2011. A partir de 2015, a produção científica apresenta crescimento nas publicações, evidenciando a evolução da construção sobre a temática. O autor mais prolífico da amostra, é Nathan J. Bennett, e o Journal Marine Policy, é o periódico com maior volume de produções na área. Quanto às redes de coautoria, de cocitação e de acoplamento bibliográfico observou-se baixa densidade das redes, indicando que há pouca interação entre os pesquisadores e que a temática requer ser bem mais difundida. Embora seja uma temática incipiente, é necessário maior integração entre os autores dos mais diversos países e instituições, acarretando a maximização da densidade das redes citadas. Na rede de tendências de pesquisa, a sustentabilidade é investigada a partir de suas diversas dimensões, não se restringindo apenas a sustentabilidade ambiental, posto que se verificaram as dimensões institucional, econômica, social e espacial no cerne das pesquisas, o que pode suscitar a construção de frameworks da Sustentabilidade voltada para a Economia Azul. Buscou-se com esta pesquisa analisar a produção científica internacional sobre Economia Azul e Sustentabilidade por meio de redes bibliométricas e redes sociais, por meio da utilização da base de dados Scopus. Para mapear a produção científica internacional sobre Blue Economy e Sustainability, foi realizado um estudo de natureza exploratória, utilizando a análise de redes bibliométricas, evidenciando uma análise descritiva das publicações científicas sobre a temática e as redes de coautoria; de cocitação, de acoplamento bibliográfico e de coocorrência de palavras-chave. A primeira publicação envolvendo a temática ocorreu em 2011. A partir de 2015, a produção científica apresenta crescimento nas publicações, evidenciando a evolução da construção sobre a temática. O autor mais prolífico da amostra, é Nathan J. Bennett, e o Journal Marine Policy, é o periódico com maior volume de produções na área. Quanto às redes de coautoria, de cocitação e de acoplamento bibliográfico observou-se baixa densidade das redes, indicando que há pouca interação entre os pesquisadores e que a temática requer ser bem mais difundida. Embora seja uma temática incipiente, é necessário maior integração entre os autores dos mais diversos países e instituições, acarretando a maximização da densidade das redes citadas. Na rede de tendências de pesquisa, a sustentabilidade é investigada a partir de suas diversas dimensões, não se restringindo apenas a sustentabilidade ambiental, posto que se verificaram as dimensões institucional, econômica, social e espacial no cerne das pesquisas, o que pode suscitar a construção de frameworks da Sustentabilidade voltada para a Economia Azul.
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Pompeu, Gina Vidal Marcílio, and Natália Maria Silva Luz. "Economia e Ecossistemas Abordagens Ambientais Segundo Michele Carducci." Pensar - Revista de Ciências Jurídicas 29, no. 1 (March 21, 2023): 1–11. http://dx.doi.org/10.5020/2317-2150.2024.14136.

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Abstract:
A pesquisa tem como objetivo discutir as diferentes abordagens de combate às mudanças climáticas conforme apresentadas por Michele Carducci, tomando como ponto de partida os termos do Pacto Climático de Glasgow. Justifica-se pela importância de discutir as estratégias utilizadas no debate sobre a proteção ambiental internacional, sejam aquelas dominantes ou alternativas, frente à urgência da situação climática e a prevalência de termos de interesse econômico nas discussões, o que requer o estudo de alternativas adequadas aos diferentes desafios. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, na qual o Pacto Climático de Glasgow foi selecionado como parâmetro por ser o mais recente. O primeiro tópico apresenta o processo histórico de formação do conceito de desenvolvimento sustentável e as principais iniciativas internacionais que levaram ao Pacto, enquanto o segundo discute a prevalência do fator econômico nesse tipo de documento conforme a classificação da abordagem apontada por Carducci, e o terceiro comenta iniciativas alternativas ao eixo internacional, em especial a teoria do decrescimento e as novas constituições latino-americanas. O estudo conclui que na abordagem opcional, comum em tratados, ainda predominam interesses econômicos, entretanto abordagens diferentes surgem fora dos eixos principais, destacando-se a demodiversidade como uma alternativa viável para construção da responsabilidade ambiental.
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De Andrade Junior, Carlos Melo. "Comércio e relações internacionais: uma análise das dinâmicas globais." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, no. 10 (October 20, 2023): 17455–64. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n10-158.

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Abstract:
O artigo aborda a globalização como um fenômeno que conecta economias e discute a influência das economias emergentes no mercado comercial global. O texto destaca como as exportações e importações afetam as econômicas das nações com ênfase na balança comercial brasileira e como a política externa, as relações internacionais e a diplomacia são consideradas essenciais para o comércio global, juntamente com os blocos econômicos. O artigo também sugere estratégias para aumentar a relevância internacional do Brasil. A metodologia de abordagem é indutiva e a técnica de pesquisa é bibliográfica de abordagem qualitativa. O objetivo principal deste estudo é explorar a importância do comércio internacional, política externa e diplomacia nas relações internacionais com blocos econômicos para promoção de crescimento econômico além de discutir estratégias para aumentar a relevância internacional do Brasil no cenário mundial. Para abordar esse tópico, expõe-se uma concisa explanação sobre temas que integram as relações globais de comércio. Constatou-se que a globalização é um fenômeno fundamental que transcende as fronteiras geográficas onde as economias emergentes desempenham um papel significativo na economia global. A balança comercial é um indicador crucial da saúde econômica de um país e a política externa desempenha um papel fundamental nas relações internacionais, moldando alianças, tensões diplomáticas e o alcance de metas. A diplomacia representa uma função importante na criação de relações comerciais estáveis nos blocos econômicos, fortalecendo essas conexões e promovendo o desenvolvimento regional. Portanto, o Brasil precisa investir em diversos pontos para melhorar sua posição no comércio mundial.
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Striquer Soares, Marcos Antônio, and Rudá Ryuiti Furukita Baptista. "O poder das empresas transnacionais na economia globalizada: ameaça real à liberdade na concepção republicana." Scientia Iuris 23, no. 3 (November 30, 2019): 44. http://dx.doi.org/10.5433/2178-8189.2019v23n3p44.

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Abstract:
O artigo tem por objetivo fixar um diagnóstico que evidencia o poder de influência das empresas transnacionais no atual cenário de globalização econômica, a fim de elucidar que a ausência de regulação da atuação destas pessoas jurídicas pode ensejar uma ameaça real à liberdade dos Estados e de seus cidadãos. A escolha do tema se justifica na expansão e relevância dos reflexos da atuação das empresas transnacionais na (des)ordem econômica mundial, que revela a necessidade do Direito Internacional fixar diretrizes para a tomada de decisões deste novo ator global, e, consequentemente, refletir em uniformidade de tratamento no panorama internacional. Trata-se de pesquisa pautada na revisão doutrinária, cujo recorte bibliográfico se concentra na teoria política do discurso sobre liberdade, com ênfase no referencial teórico do republicanismo neo-romano, bem como na seara do Direito Internacional Público. Os resultados do presente estudo demonstram que, apesar da atuação das empresas transnacionais representar ameaça real à liberdade dos Estados, houve avanço na regulamentação e uniformização das práticas comerciais daquelas no âmbito internacional, em especial pela ação de Organizações Internacionais, por meio das Linhas Diretrizes para as Empresas Multinacionais da OCDE, do Pacto Global da ONU e do Código de Condutas sobre Empresas Multinacionais da ECOSOC.
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NIOSI, JORGE, and PHILIPPE FAUCHER. "O Estado e o comércio internacional: tecnologia e competitividade." Brazilian Journal of Political Economy 10, no. 1 (March 1990): 85–103. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572023-0519.

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Abstract:
RESUMO A teoria pura do comércio internacional é essencialmente um capítulo da economia. Não leva em consideração o papel do Estado. No entanto, esse papel é crucial no capitalismo contemporâneo. Na primeira seção deste artigo, as tendências básicas do comércio internacional são examinadas. Na segunda seção são discutidos alguns aspectos teóricos da evolução da teoria do comércio internacional. A terceira seção traz uma análise do papel do Estado no comércio internacional e no desenvolvimento tecnológico. O artigo conclui destacando a necessidade de “reintroduzir o Estado” na economia.
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Zeferino Ferreira, Rui Miguel. "Economia Digital:." Revista de Direito Internacional e Globalização Econômica 10, no. 10 (January 31, 2023): 54–72. http://dx.doi.org/10.23925/2526-6284/2022.v10n10.59560.

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Abstract:
No século XXI assiste-se ao desenvolvimento da economia digital e ao crescimento exponencial dos lucros gerados por algumas empresas digitais, o que em conjunto com vários problemas que se colocam na definição da base tributária dos bens digitais, da qual vem resultando a erosão tributária e a utilização de modelos de deslocalização dos lucros das sociedades da economia digital, resultou num apelo para a atualização do sistema fiscal internacional aplicável à economia digital. A tarefa não se apresenta de fácil equação, encerrando vários problemas e desafios, que a falta de consenso multilateral torna pouco viável a adoção de soluções unilaterais de tributação da economia digital, que correm o risco de aumentar desmesuradamente a carga fiscal sobre as empresas. Assim, no presente artigo desenvolve-se as linhas a seguir para a tributação da economia digital, nomeadamente, por via da tributação da recolha de dados pessoais, no qual se analisa a criação de um imposto específico unitário. Seguidamente, analisam-se os efeitos económicos potenciais da tributação sobre a economia digital, bem como os efeitos ao nível da privacidade e da concorrência, quer entre plataformas digitais, quer no âmbito da concorrência internacional. Daqui se concluirá pela necessidade de definir as características da atividade digital, com vista a concetualizar a criação de valor e a função de produção de serviços, nomeadamente, no mercado de dados pessoais. No que respeita aos efeitos económico concluiremos pela necessidade de implementação de um sistema fiscal específico para a economia digital, com fundamento no princípio de justiça, mas sempre ancorado no estudo e aplicação cuidadosa de soluções, para evitar danos colaterais ao nível da redução da atividade económica e do investimento estratégico.
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Jimenez, Félix. "Industrialización, comercio y competitividad en el Perú." Economia 13, no. 26 (March 20, 1990): 57–84. http://dx.doi.org/10.18800/economia.199002.002.

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Abstract:
En este trabajo se analiza el desempeño de las actividades económicas en el comercio exterior, con especial énfasis en el sector manufacturero. Se destacan los intercambios intraindustriales y la importancia de los rendimientos crecientes a escala en la explicación de los flujos comerciales y la competitividad internacional. El aún predominante comercio interindustrial no se explica en términos de las ventajas comparativas como sugiere la teoría del comercio tradicional. Por último, a modo de conclusión general, se describe someramente el contenido y las posibilidades de un nuevo proceso de industrialización.
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Emanuel dos Reis Cajazeira, Jorge, and José Carlos Barbieri. "NORMAS INTERNACIONAIS DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAIS E COMÉRCIO INTERNACIONAL: UMA ANÁLISE DO POSICIONAMENTO DOS PAÍSES NA NORMALIZAÇÃO GLOBAL PARA CONSOLIDAR A SUA ESTRATÉGIA COMERCIAL." Revista de Gestão Social e Ambiental 1, no. 3 (March 4, 2008): 03–20. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v1i3.31.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o posicionamento dos países em relação às normas de gestão socioambiental e sua relação com o comércio internacional. Inicialmente são apresentados alguns motivos que sustentam o sucesso das normas internacionais de gestão, como as transformações ocorridas no âmbito do comércio internacional e o despertar de uma consciência socioambiental planetária. Depois, discute as demandas e influencias que estiveram presentes desde o final do século XX e o aparecimento da economia do conhecimento. Neste contexto a pesquisa buscou uma base empírica na forma de dados estatísticos que possam explicar a diferença de comportamento quanto ao uso de normas internacionais de gestão sobre responsabilidade socioambiental. A pesquisa identificou quatro grupos de países com diferentes comportamentos. Um grupo de países em desenvolvimento, que antes viam essas normas como barreiras técnicas ao comércio, agora passou a defendê-las e usá-las para legitimar a sua produção no comércio internacional. Um grupo de países ricos que antes defendiam e exigiam tais normas, agora se mostram resistentes e até contrários a elas. Uma possível explicação resultante da análise estaria no fato destes últimos países terem concentrados seus esforços na produção de conhecimentos, deslocando para os demais a fabricação de bens tangíveis buscando legislações ambientais menos rigorosas e mão-de-obra mais barata que ajude a reduzir os custos internacionais e manter metas de inflação reduzidas.Resumen Este trabajo tiene como objeto presentar los resultados de una investigación sobre el posicionamiento de los países con relación a las normas de gestión socioambiental y su relación con el comercio internacional. En primer lugar, se presentan algunos motivos en los cuales se basa el éxito de las normas internacionales de gestión, tales como las transformaciones que se dieron en el ámbito del comercio internacional y el despertar de una conciencia socioambiental planetaria. A continuación, analiza las demandas e influencias presentes desde fines del siglo XX y el surgimiento de la economía del conocimiento. En este contexto, la investigación contó con una base empírica en forma de datos estadísticos para explicar la diferencia de comportamiento en cuanto al uso de normas internacionales de gestión sobre responsabilidad socioambiental. La investigación identificó cuatro grupos de países con diferentes comportamientos. Un grupo de países en desarrollo, que anteriormente veían esas normas como barreras técnicas al comercio, actualmente comenzó a defenderlas y a usarlas para legitimar su producción en el comercio internacional. Un grupo de países ricos, que antes defendían y exigían tales normas, ahora se muestran reacios e inclusive contrarios a ellas. Una posible explicación, emanada del análisis, radicaría en el hecho de que estos últimos países concentran sus esfuerzos en la producción de conocimientos, movilizando el resto hacia la fabricación de bienes tangibles con legislaciones ambientales menos rigurosas y mano de obra más barata que ayude a reducir los costos internacionales y a mantener metas de inflación reducidas.
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Da Costa, Elvio Carlos. "ANÁLISE DA LOGÍSTICA INTERNACIONAL EMPREGADA PELO DEPARTAMENTO DE EXPORTAÇÃO DE UMA EMPRESA DE MÉDIO PORTE DA CIDADE DE VISTA ALEGRE DO ALTO – SP." Revista Interface Tecnológica 15, no. 1 (July 12, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.31510/infa.v15i1.321.

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O principal caminho para o crescimento da economia mundial é a ampliação do comércio internacional, uma vez que as nações dependem do intercâmbio comercial para atender as necessidades internas. O advento da globalização da economia, é imperativa a necessidade de redução de custos via adoção de sistema de integração da logística internacional. Nesse sentido, à medida que cresce o comércio internacional, as relações comerciais entre os países sofrem inúmeras transformações, dado o dinamismo que rege o processo econômico internacional. Exportar passou a ser uma questão de sobrevivência em um mundo cada vez mais integrado e globalizado. O objetivo deste trabalho consistiu em apresentar o processo da logística internacional empregada pelo departamento de exportação de uma empresa de médio porte da cidade de Vista Alegre do Alto - SP. Metodologicamente foi realizada uma pesquisa bibliográfica, seguida por uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa. Para a coleta de dados foi realizada uma entrevista estruturada com o gerente geral de uma empresa exportadora de médio porte da cidade de Vista Alegre do Alto - SP. Concluiu-se que a exportação é uma atividade praticável por qualquer tipo de empresa, de qualquer porte e setor. O empresário, no entanto, deve observar alguns aspectos importantes relacionados aos procedimentos iniciais de exportação: qual produto irá exportar, modais de transporte, custos logísticos, conhecer a legislação e cultura dos países que irá efetuar a exportação e estar atualizado em relação as taxas cambiais internacionais.
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Sampaio, Adriano Vilela, and Maurício Andrade Weiss. "Divisa-chave, elasticidade, liquidez internacional e autonomia de política econômica no Sistema Monetário Internacional." Economia e Sociedade 27, no. 3 (December 2018): 797–823. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2018v27n3art4.

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Resumo A autonomia de política econômica dos países no sistema monetário internacional (SMI) foi uma preocupação fundamental de Keynes nos acordos que deram origem ao regime de Bretton Woods e ainda é objeto de grande interesse na economia internacional. Neste artigo é feita uma análise entre a autonomia de política econômica e um dos componentes do SMI, a divisa-chave. Mais especificamente, buscou-se analisar dois elementos relacionados à divisa-chave, quais sejam, a elasticidade do sistema e a liquidez internacional. É defendido aqui que em um sistema mais elástico, em que a liquidez internacional não seja restringida, seria possível reduzir a assimetria entre os países de moeda conversível e inconversível. Para isso é fundamental que tais variáveis (elasticidade e liquidez) sejam passíveis de serem administradas por instituições internacionais ou por mecanismos de cooperação. Ademais, tratou-se das implicações políticas advindas de sistemas em que os países tenham maior ou menor autonomia.
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Amato, Lucas Fucci. "ECONOMIA E POLÍTICA DOS DIREITOS CULTURAIS NA ORDEM INTERNACIONAL." Revista da Faculdade de Direito UFPR 61, no. 1 (April 29, 2016): 165. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v61i1.39558.

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Abstract:
O artigo discute as restrições impostas pela economia e pela política ao desenho normativo dos direitos culturais na ordem jurídica internacional. O eixo da análise é a Convenção da UNESCO sobre Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais (2005), mas também se destacam as condições problemáticas de inserção dos direitos culturais nos sistemas universais e regionais de direitos humanos. Finalmente, foca-se o status dos direitos culturais em relação à propriedade intelectual e ao regime da OMC. O trabalho segue uma linha de análise da teoria dos sistemas para pensar as relações entre direito, política e economia.
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