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Journal articles on the topic 'Educação – Aspectos sociais – Moçambique'

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Meneses, Maria Paula. "As ciências sociais no contexto do ensino superior em Moçambique: dilemas e possibilidades de descolonização." Perspectiva 34, no. 2 (2016): 338–64. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2016v34n2p338.

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Abstract:
No contexto pós-colonial que Moçambique conhece (o país tornou-se independente em 1975), o projeto universitário – um projeto importado – tem conhecido vários desafios. Desde logo, o facto de as universidades existentes serem um modelo moderno, inspirado no saber iluminista, que procura mesclar-se com os saberes e as experiências fruto da diversidade cultural presente no país. Várias experiências atravessam o contexto contemporâneo do Ensino Superior moçambicano, desde as iniciativas que buscam desenvolver um paradigma de saber que reflita uma combinação de conhecimentos, a iniciativas que afirmam a centralidade do saber moderno de matriz eurocêntrica, e que almejam (re)produzir os projetos universitários de países considerados mais avançados (por exemplo, o processo de Bolonha). Este texto, assente na análise de documentação oficial sobre as políticas públicas no campo da educação superior (incluindo planos estratégicos, relatórios e planos de ação), em entrevistas com vários decisores públicos, e outros materiais publicados sobre o assunto, procura analisar, a partir de experiências africanas, vários aspectos das políticas de conhecimento em Moçambique, refletindo sobre possibilidades de “descolonizar” as ciências sociais.
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Rosário, Nelson Maria, and Amélia Cumbe. "INFLUÊNCIA SÓCIOECONÓMICA DA EXISTÊNCIA DOS GRUPOS DE POUPANÇA E CRÉDITO ROTATIVO NO DISTRITO DE MARRACUENE, PROVÍNCIA DE MAPUTO-MOÇAMBIQUE." Sociedade e Território 32, no. 1 (2020): 195–213. http://dx.doi.org/10.21680/2177-8396.2020v32n1id19822.

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Abstract:
O presente artigo avalia a influência socioeconómica da existência dos grupos de poupança e crédito rotativo no distrito de Marracuene. Para o alcance dos objectivos preconizados no estudo, optou-se pelo uso da abordagem qualitativa e quantitativa, tendo sido inquiridos 30 integrantes dos Grupos de Poupança e Crédito Rotativo existentes no distrito de Marracuene e entrevistados dois técnicos afectos ao Serviço Distrital de Actividades económicas de Marracuene que assistem os grupos existentes. Dentre vários aspectos positivos que podem se elencar dos Grupos de poupança e crédito rotativo (GPCR), a mais importante é o fato de os grupos de Poupança e Crédito constituírem em verdadeiras escolas de gestão financeira e de promoção das poupanças para as comunidades. Os resultados do estudo mostraram que as famílias inserida nos GPCR melhoraram as suas condições sociais bem como económicas, são os casos de acesso a saúde, educação, habitação e capital para iniciar novos negócios. Assim sendo, foi possível concluir-se que a existência de Grupos de Poupança e Crédito Rotativo no distrito de Marracuene, tem impactos sociais e económicos positivos.
 Palavras-chave: Influência socioeconómica, Poupança e Crédito Rotativo, e Marracuene.
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Castiano, José Paulino. "Apresentação Motricidades (v. 2, n. 2)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 2, no. 2 (2018): 73. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2018.v2.n2.p73-75.

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Abstract:
As Epistemologias do Sul, desenvolvidas por Boaventura de Sousa Santos e Maria Paula Meneses, são mais do que uma “proposta teórica”. Para mim são, sobretudo, um novo paradigma de compreensão e de articulação (ou coordenação) da ação no mundo que se engaja abertamente em favor de uma parte bem identificada da humanidade: aquela que historicamente foi e ainda é periferizada como negros, povos e comunidades indígenas, mulheres, pobres, sem-terras... – quer se encontrem no Norte, quer se encontrem no Sul geográficos. Mais concretamente, este paradigma de teorização e de ação se assenta em três “orientações”: 1ª- aprender que existe o Sul, 2ª- aprender a ir para o Sul e 3ª- aprender a partir do Sul e com o Sul.Creio que o presente número da Motricidades se situa na última “orientação”, embora, no seu fundamento último, todas estejam subjacentes. Todavia, apesar do seu fundamento estar alicerçado no amplo conjunto temático que as Epistemologias do Sul têm proposto desde a sua existência, há um tema que é tratado a partir desta última dimensão de “orientações” (aprender a partir do Sul e com o Sul) e que percorre todos os artigos. Trata-se do tema interculturalidade ao qual eu acrescento o adjetivo crítica, por razões que a seguir apresento.O maior destaque que posso dar às autoras e aos autores é o de terem conseguido extrair das Epistemologias do Sul esta interculturalidade à qual identifico como crítica. A “crítica” que aqui se refere exerce-se a partir dos domínios da epistemologia (crítica ao epistemicídio) e do poder (crítica ao capitalismo neoliberal, ao patriarcalismo e às políticas que perpetuam as desigualdades de gênero e étnico-raciais), partindo, ambas, das questões levantadas por toda uma produção teórica no quadro das Epistemologias do Sul. A educação (escola e universidade) ganha uma centralidade particular para a prática transformadora que resulta do caráter engajado das próprias Epistemologias do Sul. Pois, a escola e a universidade prefiguram-se como centros da crítica teórica e, ao mesmo tempo e, sobretudo, como campos privilegiados para a ação “contra-hegemônica” das Epistemologias do Sul, cujo fim libertador é a afirmação de saberes marginalizados e a articulação da ação dos diversos sujeitos periferizados e vitimizados na história.De que se ocupa(ria) a interculturalidade crítica, sobretudo quando vista sob o olhar atento das Epistemologias do Sul? A meu ver, encontramos nos artigos sugestões temáticas, das quais sugiro extrairmos, transversalmente, as seguintes:Em primeiro lugar a recusa de esconder as relações de poder por trás da noção “cultura”, palavra-raiz da interculturalidade. Pois, como escrevem as autoras Denise A. Corrêa e Fernanda Z. Arthuso no artigo “Educação intercultural indígena: reflexões no contexto escolar Terena da aldeia Ekeruá”: Em uma perspectiva crítica, o discurso intercultural, assumido como o diálogo entre culturas, baseado no respeito e reconhecimento de suas diferenças, é, em suma um discurso ingênuo que omite os conflitos, as relações desiguais de poder... Este é apenas um exemplo de como, ao longo deste número da Motricidades, se evita um relativismo cultural, de certo modo ingênuo, segundo o qual ou todas as culturas são “boas”; ou uma cultura é “boa” e outra, por definição e devido à sua historicidade dominante, é “má”. Por seu termo, o artigo “Quando o colono é negro: educação e práticas sociais de reprodução do racismo em Angola” de Alberto K. Nguluve mostra bem esta postura “crítica” da interculturalidade. Ou seja, não se apresenta uma interculturalidade sem a conflitualidade interna inerente a todas as culturas. Por exemplo, no interior dos movimentos da mulher negra revelam-se diferenciações estruturais baseadas no poder (pertença de classe, status, profissão etc.) que são expostas na sua conflituosidade.Em segundo lugar, a interculturalidade crítica é reconhecível pelo tema de denúncia sistemática da colonização do pensamento do outro que levara, em última instância, ao epistemicídio. Vejamos o seguinte exemplo de denúncia no artigo “Educação e primeiros letramentos no Brasil: redução cultural indígena” de Guilherme L. Cardozo: [...] a invenção de uma língua escrita para as línguas indígenas [...] não significou em nenhum momento prestígio aos aspectos da cultura nativa, mas uma estratégia para dirimir diversidades, padronizando o colonizado. O que a Arte de Gramática fez foi estabelecer a essa língua fabricada, denominada Língua-Geral pelos jesuítas, uma sintaxe portuguesa, a fim de adaptar essa nova língua ao seu iminente extermínio. A Língua-Geral é criada para reduzir as diversidades linguísticas e, posteriormente, ser legada ao esquecimento. Este aspecto de denúncia ao sistema de colonização por via do “encobrimento” das culturas do Outro, e, sobretudo de suas epistemologias, como Enrique Dussel classifica, está mais pronunciado no ensaio de Saskya M. Lopes, “Interseccionalidade de raça e gênero nas escolas brasileiras e os projetos de lei silenciadores”, assim como no artigo de Aline S. Denzin e Luiz Gonçalves Junior, “Africanidades para e na educação das relações étnico-raciais”, apesar de também patente em todos os artigos que compõem o número da Motricidades. Outra característica importante é que o epistemicídio se atualiza, não ficando refém do passado colonial. O focus de vários artigos aqui contidos na denúncia da condição neoliberal do epistemicídio mostra esta atualização, mas, sobretudo, a sua direção para uma ação transformadora, como torna explícito o artigo “Pós-colonialismo, relações étnico-raciais e universidade” de Luciane R. D. Gonçalves e Cairo M. I. Katrib ao escrevem que: As Epistemologias do Sul, por emergirem em outras dimensões espaciais e temporais, mostram-se como conhecimentos científicos capazes de resistir, questionar e desconstruir o paradigma hegemônico. Desse modo, contribuem para denunciar supressões e, ao mesmo tempo, valorizar saberes que resistem ao processo homogeneizador.Alicerçada de perto pelas Epistemologias do Sul, em terceiro plano, a interculturalidade crítica encontra a sugestão de se opor transversalmente (talvez até melhor transculturalmente) ao patriarcalismo. Este anti-patriarcalismo pode atestar-se no ensaio de Saskya M. Lopes. Neste aspecto, a interculturalidade crítica não somente exerce crítica como contribui para, até certo ponto, apresentar uma nova cultura, mais humanista, universalista.A denúncia às desigualdades baseadas em características étnico-raciais constitui outra proposta temática do programa crítico na perspectiva da interculturalidade crítica. Pela sua própria história de escravidão e pela situação atual, este tema parece ser específico do Brasil. Porém, neste número da Motricidades, está inserido um artigo inovador na análise das questões raciais em contexto dos países africanos de expressão oficial portuguesa. Trata-se do artigo de Alberto K. Nguluve que escreve o seguinte, dando o exemplo de Angola: [...] o racismo é, ainda hoje, um fenômeno complexo que remete não apenas às questões sobre a humilhação ou discriminação da pessoa a partir dos diferentes conceitos (raça, cor da pele e cultura) e status sociais hierarquicamente construídos. A partir dele se constrói e reproduz o discurso que contribui para consolidar formas e processos que dão voz à exclusão ou à inclusão social. O racismo, na sua versão localizada nas ex-colônias portuguesas, é pouco estudado pelos cientistas sociais, pois, muitos encaram como “um problema brasileiro” que não nos diz respeito ou numa atitude de “não queremos importar problemas”. Por isso, este texto é, de certa forma, corajoso, principalmente ao levantar este outro aspecto particular étnico-racial: baseando-se em Víctor Kajibanga, denuncia-se a “crise da racionalidade lusotropicalista e do paradigma da crioulidade” defendendo que a figura do mestiço é uma tentativa de perenidade cultural portuguesa, e [...] um discurso que mascara o racismo colonial na medida em que exalta o crioulo como fruto da “boa relação” entre brancos e negros e não a condição de “abuso sexual e violência”, processo do qual resultariam os crioulos.Por último, gostaria de destacar uma característica peculiar da interculturalidade crítica. Trata-se do reconhecimento da educação (escola e universidade), por um lado, como o campo de batalhas de epistemologias e, por outro e exatamente por isso, ela é tomada como o campo privilegiado para a sua ação transformadora. Vejam-se os exemplos trazidos neste número da Motricidades, nomeadamente o da Escola em Ekeruá e o estabelecimento da Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS). Denise A. Corrêa e Fernanda Z. Arthuso escrevem sobre a educação indígena, tomando como seu exemplo a Escola na Aldeia Ekeruá: É preciso nos voltarmos ao que nos ensinou a convivência na comunidade Ekeruá: aprender a fazer da escola um lugar de partilha; de não fragmentação dos tempos e espaços; de aprender mais do que ensinar; de ouvir mais do que falar e de não termos medo de compartilhar nossos saberes e ignorâncias, enfim, estarmos abertos ao diálogo do encontro olho no olho e receber do outro o que ele pode nos oferecer. E sobre a UPMS escreve Boaventura Monjane no ensaio “Lições da Universidade Popular dos Movimentos Sociais na África Austral: terra, luta e emancipação”: (tem como objetivo) proporcionar a auto-educação dos activistas e dirigentes dos movimentos sociais, bem como dos cientistas sociais, dos investigadores e artistas empenhados na transformação social progressista. Torna-se evidente que a UPMS é, antes de mais, um campo de coordenação da ação solidária entre os – por que não chamar Marx, Freire e Fanon juntos? – proletários, oprimidos e condenados da Terra.Resumindo, vejo três valores neste número da Motricidades. Primeiro, por dar continuidade a um diálogo Sul-Sul muito específico, entre os países de língua oficial portuguesa; oxalá mais trabalho conjuntos em outras áreas sigam. Segundo, por entender que abre, ou melhor, sugere temáticas para uma dimensão específica das Epistemologias do Sul: a interculturalidade crítica; esta é a contribuição particular sobre a qual argumentei. E terceiro, embora não menos importante para um trabalho de investigação, por ser um número orientado por “pensamento engajado” de todos/as autores e autoras.Maputo, Moçambique, julho de 2018.
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Sitoé, Selso Ananias, Andressa Ribeiro Contreira, Caio Rosas Moreira, Luciane Cristina Arantes da Costa, and Lenamar Fiorese. "História do esporte em Moçambique: um olhar dos profissionais de Educação Física." Motrivivência 32, no. 62 (2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66129.

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Abstract:
Propomos com este escrito apresentar a evolução histórica da estrutura do esporte em Moçambique. Para tanto, foram selecionados três professores e quatro dirigentes que viveram a história e a evolução da área da Educação Física (EF) e esporte no país. Utilizamos documentos históricos e entrevista semiestruturada com os participantes. A análise de conteúdo foi utilizada para análise e interpretação dos materiais encontrados e das entrevistas. O contexto sociocultural da EF e esporte em Moçambique foram marcados por dois períodos históricos: a era colonial (1927-1974), na qual se estabeleceram as bases para a estruturação da EF vigente em Moçambique e a era pós-independência (1975-2016), caracterizada pela regulamentação, criação de políticas e formação de profissionais de EF e esporte visando a dinamização da área. Nesse processo, apesar das condições sociais e econômicas precárias vivenciadas no período colonial e pós-independência, o governo moçambicano desempenhou um papel mediador que contribuiu para o desenvolvimento da área.
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Saguate, Artinesio Widnesse. "Heterogeneidade linguística na descrição e ensino de línguas em Moçambique." Cadernos de Linguística 2, no. 1 (2021): 01–20. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id297.

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Abstract:
Constitui objetivo deste ensaio demonstrar como a descrição das línguas em África, concretamente em Moçambique, deve priorizar e tratar de forma crítica a heterogeneidade da língua e a heterogeneidade entre línguas. Para tal, tomo como exemplos: (i) a situação linguística em Moçambique, caracterizada por um contato entre línguas, particularmente entre o português e as línguas nacionais, de origem bantu; (ii) a situação do ensino do português em Moçambique; (iii) e a situação da educação bilíngue em Moçambique. Com base em Labov (1972) e Bakhtin (1992), abordo aspectos de língua, contato linguístico e dialogismo; e considero duas constatações essenciais: (i) a heterogeneidade linguística em Moçambique se manifesta como constitutiva na relação entre o português e as línguas nacionais; (ii) na heterogeneidade entre o português e as línguas nacionais, é, essencialmente, em línguas nacionais o lugar de enunciação dos falantes moçambicanos. Desse modo, defendo a ideia de que, para que um professor de português da educação bilíngue em Moçambique seja capaz de lecionar suas aulas e possa (re)conhecer as nuances que os alunos apresentam nessa língua em sala de aula e, por conseguinte, seja capaz de intervir com competência, é imprescendível o (re)conhecimento da estrutura e do funcionamento, ao mesmo tempo, do português e das línguas nacionais; e esse (re)conhecimento só é possível a partir da descrição dessas línguas.
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Mazzotti, A. J. A. "Representações Sociais: Aspectos Teóricos e Aplicações à Educação." Múltiplas Leituras 1, no. 1 (2008): 18–43. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8993/ml.v1n1p18-43.

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Avanzi, Maria Rita. "Notas sobre Educação Ambiental e Intervenções Sociais." Pesquisa em Educação Ambiental 2, no. 1 (2012): 167. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol2.n1.p167-184.

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Abstract:
O propósito deste artigo é contribuir para as reflexões sobre o fazerpesquisa em educação ambiental a partir de intervenções sociais nocotidiano de grupos, comunidades ou movimentos sociais,considerados sujeitos de projetos educativos. As reflexões que ora seapresentam principiaram com questões suscitadas durante odesenvolvimento de uma tese de doutorado, inserida no contexto deuma pesquisa-intervenção junto a comunidades residentes no entornode Unidades de Conservação. Do diálogo com referenciais teóricometodológicosda pesquisa-ação, pesquisa participante e pesquisaintervenção,as questões referentes à temática da educação ambiental eintervenções sociais foram agrupadas em três eixos: aspectos teóricometodológicos,aspectos éticos da relação pesquisador(a)/educador(a) egrupos, bem como aspectos político-ideológicos do fazer pesquisacomo prática social. Na ocasião da realização do III Encontro dePesquisa em Educação Ambiental (EPEA), em Ribeirão Preto-SP, emjulho de 2005, desenvolveu-se um processo reflexivo junto ao Grupode Discussão e Pesquisa (GDP) Educação Ambiental e Intervenções Sociais,em torno dos eixos supracitados. O presente texto estabelece umdiálogo com os questionamentos que moveram os trabalhos do GDP,sistematizando-os e procurando trazer contribuições para o debate.
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Chambal, Luis Alfredo, Heulalia Charalo Rafante, and Sérgio Cristóvão Selingardi. "A educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilaterais." Crítica Educativa 1, no. 2 (2015): 7. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v1i2.52.

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Abstract:
Este artigo constitui uma análise dos marcos históricos da Educação Especial em Angola, Moçambique e Brasil, países que, não obstante distinções, possuem pontos em comum, como o passado colonial e a língua portuguesa como idioma oficial. Tem-se por objetivo ressaltar as singularidades históricas, políticas, econômicas e sociais de cada país e também a adoção da proposta de política para atendimento das pessoas com deficiência, da Declaração de Salamanca, de 1994, sob a égide da Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e promovida pelas agências multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial. Para maior compreensão da abordagem da Educação Especial nos três países, primeiramente é feita uma abordagem acerca do perfil histórico e social de cada um deles, destacando, especificamente, nos casos de Angola e Moçambique, uma realidade marcada pela pobreza, agravada por décadas de guerras civis. No que diz respeito à Educação Especial, os três países têm promovido políticas destinadas ao atendimento das crianças com necessidades educativas especiais, no entanto, seguindo os pressupostos dos organismos multilaterais que, na perspectiva de implementação de uma política inclusiva, não leva em consideração as distintas realidades entre os países.
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Mattos, Regiane Augusto de. "Entre suaílis e macuas, mujojos e muzungos: o norte de Moçambique como complexo de interconexões." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 3 (2018): 457. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.3.29334.

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Abstract:
O norte de Moçambique era marcado pela intensa circulação de pessoas, produtos, ideias e saberes no século XIX. Era possível encontrar uma variedade de grupos, tais como suaílis, macuas-imbamelas e namarrais, mujojos e muzungos. Essas categorias sociais revelam formas de classificação e identificação baseadas em diferentes critérios: localização geográfica, religião, aspectos culturais, ocupação, cor, condição econômica e social. O principal objetivo deste artigo é analisar como essas categorias sociais foram construídas historicamente e as conexões culturais e identitárias existentes em torno delas.
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Lanza, Fabio, Ilídio Fernando, Luis Gustavo Patrocino, and Franciele Rodrigues. "Concordata Vaticano e Moçambique (2012): laicidade, liberdade religiosa e educação." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020): e3949108665. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8665.

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Abstract:
O presente artigo aborda a complexidade da laicidade na educação da sociedade moçambicana, tendo especial atenção na análise da Concordata firmada entre os Estados de Moçambique e Vaticano, 2012. Este acordo contém a autorização para que o “Ensino Religioso Católico” (ERC) ligado à Igreja Católica seja realizado em qualquer unidade escolar moçambicana. O tema exige aprofundamento e investigação sociológica por se tratar de uma tensão existente entre a noção de laicidade que o recente Estado laico de direito democrático, também baseado no “respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais”, exprime em sua carta Magna e, a Concordata que disponibiliza o Sistema Nacional de Educação para ações de cunho proselitistas inserido em um sistema confessional oferecido à população. A problemática possibilita refletir sobre a estratégia católica internacional junto aos países lusófonos, bem como, relacionar a adoção do ERC nas escolas/unidades que prestam serviços de educação contratados pelo governo moçambicano à população em geral. Tendo em vista a pluralidade religiosa local e a imposição do ERC nas respectivas escolas. A pesquisa foi realizada de forma bibliográfica, eletrônica e documental (May, 2004) sob a perspectiva qualitativa com a base teórica das Ciências Sociais e Sociologia das Religiões. Logo, a oferta confessional, estabelecida da Concordata Internacional entre o Vaticano e Moçambique, e as dinâmicas decorrentes, além de contribuírem para o enfraquecimento da pluralidade religiosa e, portanto, da democracia, tornam a educação um campo de disputas também religiosas no país.
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Macorreia, Munossiua Efremo. "Educação Ambiental na mitigação dos efeitos climáticos do distrito de Chókwè em Moçambique." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 7 (2020): 362–75. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10788.

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Abstract:
O presente estudo, teve como objetivo Promover o debate sobre o que podemos fazer para amenizar os efeitos climáticos em Chókwè-Moçambique, focando na Educação Ambiental, na conservação, na redução das emissões provocadas por desmatamentos, sensibilizando as comunidades locais para a reposição das plantas nos locais com maior degradação e investirem no transporte público, usando menos viaturas individuais. Baseado nos resultados do questionário foi feito um levantamento bibliográfico de natureza qualitativo, quantitativo, exploratório e descritivo. Trabalhámos com uma amostra de 48 pessoas. A pesquisa, comportou uma busca de diversas informações relacionadas ao tema, na perspectiva de compreender claramente as causas que originam os efeitos climáticos em Chókwè, gerando consequências nas relações sociais, nos níveis populacionais, no estoque de alimentos, na extinção de certas espécies animais e florestais, em novas doenças, nos des­locamentos populacionais e ambientais, favorecendo a participação dos aprendizes como agente ativo do processo na regulação das relações sociais capaz de ajustar a conduta, nos padrões ecologicamente sustentáveis e adequados à mitigação e adaptação aos efeitos climáticos. Para isso, foram desenvolvidos diversos debates junto ao público-alvo da pesquisa (os produtores de carvão vegetal, vendedores da rua, motoristas de minibus, aprendizes do Instituto Agrário de Chókwè, sobretudo professores), criando estratégias inovadoras e motivadoras em resposta às mudanças atuais. Como resultados das discussões verificamos que o Instituto não possui nenhum programa curricular que tenha integrado a Educação Ambiental na mitigação dos efeitos climáticos, não estando em conformidade com a legislação Moçambicana.
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´Timbane, Alexandre António. "A Variação Linguística do Português Moçambicano: uma Análise Sociolinguística da Variedade em Uso." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 32 (December 12, 2018): 19–38. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.32/pp.19-38.

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Abstract:
Moçambique é um país multilíngue onde convivem línguas bantu, o português, o gujarati, o híndi e o árabe. O português é a língua oficial e é de uso obrigatório na educação e nas instituições públicas, mas cria impasses, porque os cidadãos não dominam a norma-padrão europeia. Por sua vez, o Português de Moçambique (PM) é uma variedade que resulta de contextos sociolinguísticos e da diversidade cultural. Nesse contexto, a presente pesquisa discute a situação do PM tendo em conta as variáveis sociais e explica as características léxico-semânticas e sintáticas. Tendo rodado os dados no GoldVarb 2001, concluiu-se que o PM se manifesta de forma mais visível a nível fonético e léxico-semântico. Além disso, observou-se que os estrangeirismos provenientes das línguas bantu são necessários. De modo geral, destaca-se que o Português é uma língua moçambicana falada como língua materna pela minoria (10.7%) e que tende a crescer devido à educação gratuita, obrigatória e inclusiva incentivada pela política linguística.
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Lopes, José de Sousa Miguel. "Cultura acústica e letramento em Moçambique: em busca de fundamentos para uma educação intercultural." Educação e Pesquisa 25, no. 1 (1999): 67–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000100006.

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Abstract:
O autor parte da caracterização de uma cultura acústica, como a moçambicana, para, em seguida, fazer uma análise da importância das línguas maternas, um dos atributos culturais mais significativos de um povo. Para melhor contextualizar a temática que se propõe desenvolver, o autor apresenta, em traços bastante gerais, alguns dados históricos, políticos e sociais de Moçambique. Em seguida, indaga em que medida o poder político saído da independência levou em consideração os traços fortes da oralidade presentes nesta cultura, e de que modo tal política influenciou, ou não, o processo de letramento. A adoção da língua portuguesa como língua de ensino e a conseqüente rejeição, por parte do poder político, do estudo, sistematização e introdução das línguas moçambicanas nas primeiras séries, têm contribuído para o agravamento das taxas de analfabetismo e para perdas, quem sabe, irreversíveis das tradições orais, ao mesmo tempo que constitui uma desvalorização das várias culturas étnicas. A solução preconizada estará na introdução de um bilingüismo. Isto implica a transformação da língua de oralidade em língua escrita e a conservação de uma língua estrangeira como segunda língua. Esta segunda língua, sendo língua oficial, terá um papel importante em muitas áreas sociais, como a comunicação oficial do Estado, os contatos internacionais etc.
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Triani, Felipe da Silva, Willian Costa de Freitas, and Cristina Novikoff. "Educação física escolar: as representações sociais." Conexões 14, no. 1 (2016): 130. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v14i1.8644770.

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Abstract:
A resenha do livro “Educação Física Escolar: as representações sociais”, publicado em 2001, discute a Educação Física Escolar, com ênfase no Ensino Médio, escrito pelo autor Claudio Luís de Alvarenga Barbosa, também autor do livro “Educação Física: da alienação à libertação”. O autor traça os aspectos históricos da Educação Física Escolar, destacando sua relação com a Educação grega. A apropriação da Teoria das Representações Sociais na obra é alvo de crítica pelos resenhistas, uma vez que nas referências obtidas por eles há variação de representações sociais diante do contexto em que se vive e na obra apresenta-se uma representação social da Educação Física de modo geral, como se houvesse somente uma para todo o universo da Educação Física. A resenha apresenta ainda a interpretação de discursos de professores e alunos do Ensino Médio sobre a Educação Física.
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Barvier, Jean-Marie. "Representações sociais e culturas de ação." Cadernos de Pesquisa 40, no. 140 (2010): 351–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742010000200004.

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Abstract:
Sustentado por constatações realizadas no mundo profissional e, em particular, no mundo da educação e da formação, o autor propõe o conceito de cultura da ação como um modo compartilhado de organização de construção de sentido sobre as atividades. Este conceito transversal às diferentes formas de ação busca unir os aspectos individuais e coletivos, as permanências e as mudanças, os aspectos mentais e os aspectos conativos na abordagem do envolvimento com a ação. O conceito se inscreve no quadro mais amplo da criação de ferramentas capazes de descrever a construção simultânea de ações de sujeitos individuais e coletivos.
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Matias, Felix, and Cláudia Araújo de Lima. "POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM MOÇAMBIQUE." Revista Ilustração 2, no. 1 (2021): 79–93. http://dx.doi.org/10.46550/ilustracao.v2i1.63.

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Abstract:
Resumo: Este artigo aborda sobre as Políticas Públicas de Alfabetizaç­ão e Educação de Jovens e Adultos e a Promoção dos Direitos Humanos em Moçambique. Procura-se através deste, reflectir de forma profunda, os aspectos que conduzem a perceção sobre a existência ou não de uma perspectiva educativa voltada para os direitos humanos nos programas de EJA. Para isso, tem como objetivo principal analisar o enquadramento dos direitos humanos nas políticas públicas de EJA em Moçambique. É um estudo de natureza qualitativa, com uma característica descritiva, sua metodologia concentra-se basicamente na revisão bibliográfica e estudo documental, num olhar crítico às políticas públicas educacionais. Do estudo realizado através deste artigo, concluiu-se que, por um lado, nos instrumentos legislativos de educação em Moçambique reconhece-se a importância dos direitos humanos no exercício da cidadania. Por outro lado, as políticas públicas de educação no país, não são muito claras quanto a abordagem dos direitos humanos como conteúdos a serem aprofundados no ensino da EJA, nem como uma perspectiva de formação deste subsistema de ensino, isto é, no plano curricular de AEA vem explícita a intenção de preparar pessoas para o mercado de trabalho, ou para o desenvolvimento econômico, mas o mesmo não acontece para a questão dos direitos humanos ou para um comprometimento na construção do bem-estar comum através do conhecimento dos direitos humanos e sua aplicação. Torna-se evidente que a definição de políticas públicas de EJA voltadas para o conhecimento dos direitos humanos teria maior contributo na construção de uma sociedade do bem.
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Barros, Antonio Evaldo Almeida. "CULTURA, PATRIMONIALIZAÇÃO E DESIGUALDADE NO BRASIL E NA ÁFRICA AUSTRAL." Revista de Políticas Públicas 22, no. 1 (2018): 41. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22n1p41-62.

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Abstract:
O artigo enfoca o Bumba-meu-boi do Maranhão, a Zulu Dance de Kwazulu--Natal, África do Sul e a Timbila de Inhambane, Moçambique e o universosocial e cultural no qual estão inseridos. Enfatiza as conexões entre patrimônio e educação, patrimônio e cidadania, Estado e cultura. Teórica e epistemologicamente, parte do reconhecimento de algo comumente olvidado: o fato de que África e os estudos africanos infl uenciaram o pensamento dos principais intelectuais e as formulações teóricas sobre as quais operam as Ciências Sociais e Humanas contemporâneas. Parte de pesquisa bibliográfi ca e documental e se estrutura na interface entre estudos africanos, epistemologias do sul e perspectivas da análise social que enfatizam, no estudo da cultura, questões referentes a mudanças, confl itos, contradições e desigualdades sociais. Entende que aprofundarestudos acerca de repertórios e produtos culturais, numa perspectivacomparativa e cruzada Sul-Sul, poderá contribuir para a compreensão das relações entre Estado, Cultura e Políticas Públicas.Palavras-chave: Cultura, patrimônio, desigualdade, políticas culturais, educação, cidadania.
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RODRIGUES, CAROLINA JAQUES DE LIMA, CAROLINE ALMEIDA DOS SANTOS NASCIMENTO, FABIANA RIBEIRO MARTINS, PATRÍCIA DE FREITAS GOMES, and DANIELA MORAES SCOSS. "ASPECTOS SOCIAIS DO BULLYING NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1." FIEP Bulletin - online 85, no. I (2015): 324–29. http://dx.doi.org/10.16887/85.a1.60.

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Grubits, Sonia, Heloisa Bruna Grubits Freire, and José Angel Vera Noriega. "Influência de aspectos sociais e culturais na educação de crianças indígenas." Psico-USF 14, no. 3 (2009): 365–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712009000300012.

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Abstract:
Objetivamos verificar como características socioculturais e familiares influenciam na adaptação escolar de crianças guarani-kaiowá dos municípios Dourados e Caarapó, kadiwéu, da aldeia Alves de Barros na Bodoquena e terena de Córrego do Meio, município de Sidrolândia, em Mato Grosso do Sul, Brasil. Foram realizadas entrevistas e observações de crianças e pais dos referidos grupos. Observamos o diálogo e respeito mútuo na relação entre pais e filhos, evidenciado no tom sereno e suave com o qual as mães dirigem-se aos filhos. A curiosidade infantil não é reprimida, permitindo a exploração do ambiente, a participação em todas as atividades familiares, sem restrição, punição ou castigo. Porém no grupo terena, as mães conversam com as crianças, mas na segunda vez que elas desobedecem, levam palmadas ou "varinhadas" com vara verde, o que aponta para um exemplo de como a cultura vem se transformando pelo fácil acesso e contato com a sociedade nacional.
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Rodrigues, Vanessa Elisabete Raue, and Jandira Bregonde Moreira. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS." Momento - Diálogos em Educação 29, no. 2 (2020): 295–314. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v29i2.8686.

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Abstract:
O presente artigo objetivou investigar as políticas públicas educacionais direcionadas a Educação de Jovens e Adultos (EJA), averiguando a inclusão de tal modalidade de ensino no contexto educativo brasileiro. Para tanto, buscou levantar elementos sobre a trajetória histórica da EJA, enfocando os aspectos sociais, econômicos e históricos do público da EJA, bem como suas especificidades de vida e o contexto social em que estão inseridos. A construção do trabalho deu-se por meio da pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. As análises tiveram como suporte o método dialético que permitiu a realização dos estudos a partir de uma visão dialética sob as relações sociais, os conflitos e as lutas de classe existentes em nossa sociedade capitalista, sobretudo, no âmbito educacional.
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Maciel, Talita Santana, and Tânia Suely Antonelli Marcelino Brabo. "EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES SOCIAIS DE GÊNERO: DISCUSSÕES EM BUSCA DE UMA “EDUCAÇÃO MAIS HUMANA”." Reflexão e Ação 24, no. 1 (2016): 138. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v24i1.7006.

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Abstract:
Este texto tem por objetivo refletir, por meio de estudo bibliográfico, sobre os pressupostos da educação em direitos humanos, especialmente no que concerne às relações sociais de gênero, e apresentar aspectos teórico-metodológicos que possam subsidiar a prática pedagógica em sala de aula. Entendemos que, em meio ao contexto neoliberal e das consequências negativas que tal ideologia causou, a educação em direitos humanos torna-se um dos instrumentos fundamentais para a concretização de uma cultura dos direitos humanos que seja capaz de transformar relações e práticas sociais, inclusive relações sociais de gênero, concorrendo para a perpetuação de uma “educação mais humana”. Para tanto, é essencial que o fazer educativo tenha caráter político, caminhe em uma perspectiva de formação axiológica e aconteça cotidianamente.
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Oliveira, Ana Paula Lima Carvalho de, and Iolete Ribeiro da Silva. "ASPECTOS POLITICOS E SOCIAIS NA PESQUISA COM CRIANCAS DE EDUCACAO RIBEIRINHA DE MANAUS." Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas 2, no. 2 (2018): 31. http://dx.doi.org/10.29280/rappge.v2i2.3800.

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Abstract:
O trabalho apresenta uma revisão dos aspectos políticos e sociais da educação infantil ribeirinha na cidade de Manaus. Integra as atividades da pesquisa intitulada Os significados construídos pelas crianças da Educação Infantil ribeirinha de Manaus, que tem por objetivo compreender os significados construídos pelas crianças pequenas nos processos educativos que caracterizam suas experiências na educação infantil de uma escola pública municipal ribeirinha de Manaus, a partir da perspectiva da Teoria Histórico-Cultural. A educação infantil do campo inclui a diversidade de infâncias, povos e populações que vivem nos territórios rurais do país. Reconhecendo essa característica, a Resolução 02/2008, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece diretrizes, normas e princípios para a Educação Básica do Campo, define as populações rurais como: agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da reforma agrária, quilombolas, caiçaras e outros. Esta escrita pensa a criança para além da natureza infantil, aproximando-a de suas condições objetivas de vida, vinculando-a nas relações de produções reais. Em uma escola municipal na zona ribeirinha de Manaus, observamos as atividades promovidas às crianças da pré-escola e fazemos escuta da fala das crianças sobre essas atividades na intenção de compreendermos os significados construídos sobre elas. Essas falas são estudadas a partir dos pressupostos da Teoria Histórico Cultural de Vigotski e seus colaboradores.
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Monjane, Boaventura. "Lições da Universidade Popular dos Movimentos Sociais na África Austral: terra, luta e emancipação." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 2, no. 2 (2018): 163. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2018.v2.n2.p163-174.

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Abstract:
ResumoEste ensaio debruça-se em volta das experiências e das lições aprendidas no e com o processo da organização e realização de oficinas da Universidade Popular de Movimentos Sociais, UPMS, em Moçambique e Zimbábue em 2013, 2014 e 2016 respetivamente. O artigo divide-se em três partes principais. Na primeira, traz-se uma breve discussão em volta da crise da educação convencional, principalmente a partir das teorizações de Paulo Freire e de Boaventura de Sousa Santos e faz-se alusão à questão da crise dos sistemas de educação em África. Na segunda parte, apresenta-se a UPMS e se revê os trabalhos produzidos sobre esta proposta até aqui. A terceira parte traz as experiências das três oficinas realizadas em Mumemo, Tete e Harare, discutindo, nas conclusões, em volta das lições que se podem aprender deste processo para o caso de Moçambique e Zimbábue.Palavras-chave: Educação Popular. UPMS. Movimentos Sociais. Moçambique. Zimbábue.Lessons from the Popular University of Social Movements in Southern Africa: land, struggle and emancipationAbstractThis essay focuses on the experiences and lessons learned in and with the process of organizing and helding workshops of the Popular University of Social Movements, UPMS, in Mozambique and Zimbábue in 2013, 2014 and 2016 respectively. The article is divided into three main parts. In the first one, there is a brief discussion about the crisis of conventional education, mainly from the theorizations of Paulo Freire and Boaventura de Sousa Santos, as well as an allusion to the crisis of education systems in Africa. In the second part, it presents the UPMS and briefly reviews the work produced under this proposal so far. The third part presents the experiences of the three workshops held in Mumemo, Tete and Harare, discussing in the conclusions about the lessons that can be learned from this process in the case of Mozambique and Zimbabwe.Keywords: Popular Education. UPMS. Social Movements. Mozambique. Zimbabwe.Lecciones de la Universidad Popular de los Movimientos Sociales en África Austral: tierra, lucha y emancipaciónResumenEste ensayo se centra en las experiencias y las lecciones aprendidas en el proceso de organización y realización de talleres de la Universidad Popular de Movimientos Sociales, UPMS, en Mozambique y Zimbabue en 2013, 2014 y 2016 respectivamente. El artículo se divide en tres partes principales. En la primera, se trae una breve discusión en torno a la crisis de la educación convencional, principalmente a partir de las teorizaciones de Paulo Freire y de Boaventura de Sousa Santos y se alude a la cuestión de la crisis de los sistemas de educación en África. En la segunda parte, se presenta la UPMS y se revisa los trabajos producidos sobre esta propuesta hasta aquí. La tercera parte trae las experiencias de los tres talleres realizados en Mumemo, Tete y Harare, discutiendo, en las conclusiones, alrededor de las lecciones que se pueden aprender de este proceso para el caso de Mozambique y Zimbabue.Palabras clave: Educación Popular. UPMS. Movimientos Sociales. Mozambique. Zimbabue.
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Costa, Francisca Ilka Oliveira Bezerra da, and Iarê Lucas Andrade. "Prática Docente, Educação e Sociedade." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 36 (2017): 93. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i36.767.

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Abstract:
O presente artigo é uma revisão bibliográfica sobre educação, trabalho e sociedade. Uma análise baseada m alguns estudos sobre a temática, procurando conhecer aspectos históricos, desde os primórdios da humanidade, divisão das sociedades em classes trabalhistas, movimentos sociais da política educacional, valorização dos trabalhos da educação, o reconhecimento e, a valorização do homem como sujeito no processo trabalhista e educativo. Tenta-se analisar a escola e sua relevância para uma efetiva transformação social. Constatou-se que é através da educação que se pode observar mudanças na sociedade, mesmo levando-se em conta, que se vive num mundo de constantes mudanças econômicas, sociais políticas e culturais e que, a informação possibilita uma bagagem cultural importante e necessária ao exercício da cidadania.
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Machado, Lucília Regina De Souza. "INSERÇÃO SÓCIOCOMUNITÁRIA COMO ALICERCE DOS PROCESSOS FORMATIVOS DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DE MOÇAMBIQUE." Revista Trabalho Necessário 16, no. 31 (2018): 36. http://dx.doi.org/10.22409/tn.16i31.p27345.

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Abstract:
Com este artigo, buscou-se resgatar a discussão sobre diretrizes, alcances e limitações referentes à efetivação de bases sociocomunitárias de escolas profissionais. Para tanto, recuperou resultados de uma pesquisa realizada em 2011 em quatorze instituições moçambicanas criadas para serem uma referência inovadora em matéria de educação profissional destinada a comunidades com predomínio de culturas tradicionais. O texto traz elementos teóricos sobre saberes comunitários tradicionais, conhecimentos escolares e desenvolvimento local à luz de algumas reflexões sobre a realidade social e cultural moçambicanas. Aborda aspectos do percurso metodológico realizado para a coleta de dados e os principais achados sobre um dos pontos focalizados por essa pesquisa, notadamente a problemática representada pelo desafio da efetivação da inserção sociocomunitária das escolas profissionais de Moçambique.
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Machado, Lucília Regina De Souza. "INSERÇÃO SÓCIOCOMUNITÁRIA COMO ALICERCE DOS PROCESSOS FORMATIVOS DAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DE MOÇAMBIQUE." Revista Trabalho Necessário 16, no. 31 (2018): 36. http://dx.doi.org/10.22409/tn.16i31.p27371.

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Abstract:
Com este artigo, buscou-se resgatar a discussão sobre diretrizes, alcances e limitações referentes à efetivação de bases sociocomunitárias de escolas profissionais. Para tanto, recuperou resultados de uma pesquisa realizada em 2011 em quatorze instituições moçambicanas criadas para serem uma referência inovadora em matéria de educação profissional destinada a comunidades com predomínio de culturas tradicionais. O texto traz elementos teóricos sobre saberes comunitários tradicionais, conhecimentos escolares e desenvolvimento local à luz de algumas reflexões sobre a realidade social e cultural moçambicanas. Aborda aspectos do percurso metodológico realizado para a coleta de dados e os principais achados sobre um dos pontos focalizados por essa pesquisa, notadamente a problemática representada pelo desafio da efetivação da inserção sociocomunitária das escolas profissionais de Moçambique.
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Pessula, Pedro António, and Madalena Tirano Bive. "Educação Física em Moçambique: dilemas históricos da formação e atuação profissional." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 3, no. 1 (2019): 17. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2019.v3.n1.p17-29.

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Abstract:
ResumoO presente artigo analisa o contexto histórico da formação e atuação profissional em Educação Física em Moçambique. Para a construção do mesmo foram consideradas as vivências e experiências dos autores como professores de Educação Física, artigos publicados e documentos oficiais. Constatamos que a formação de professores sofreu várias metamorfoses em função da realidade de cada época; desde o período colonial até hoje não houve mudanças em conteúdos lecionados na Educação Física escolar; a atuação profissional dos professores é influenciada pelos preconceitos e estereótipos de género e corpo onde se verifica a separação de meninos e meninas nas aulas e no tipo de atividade desportiva; há interferências das práticas sociais e culturais como os ritos de iniciação, os mitos e tabus nas aulas. Em função destas constatações, perspetivamos reconstruir a formação e a atuação profissional em Educação Física a partir de um olhar intercultural e pós- colonial.Palavras-chave: Formação. Atuação Profissional. Educação Física. Moçambique.Physical Education in Mozambique: historical dilemmas of training and professional activityAbstractThe present article analyzes the historical context of the formation and professional performance in Physical Education in the Mozambican context, taking into account the record shifts of the colonial period up to the moment. For the construction of the article, experiences of the authors as teachers of Physical Education, published articles and official documents were considered. We found that teacher training underwent several metamorphoses in function of the reality of each epoch; from the colonial period until today, there were no changes of contents taught in the Physical School Education; the professional performance of teachers is influenced by stereotypes of gender and body prejudices where it can be noticed the separation of boys and girls in the classes and in the type of sports activity to be performed in class in accordance with the body structure. There are negative influences of social and cultural practices such as initiation rites, myths and taboos in class. Based on these findings, we intend to reconstruct the formation and professional activity of the Physical Education teacher from an intercultural and postcolonial.Keywords: Training. Professional Performance. Physical Education. Mozambique.Educación Física en Mozambique: dilemas históricos de la formación y actuación profesionalResumenEl presente artículo analiza el contexto histórico de la formación y actuación profesional en Educación Física en el contexto mozambiqueño, teniendo en cuenta las transforaciones registradas del período colonial hasta el momento. Para la construcción del mismo fueron consideradas las vivencias y experiencias de los autores como profesores de Educación Física, artículos publicados y documentos oficiales. Constatamos que la formación de profesores sufrió varias cambio en función de la realidad de cada época; desde el período colonial hasta hoy no hubo cambios en contenidos leídos en la Educación Física escolar; la actuación profesional de los profesores es influenciada por los prejuicios y estereotipos de género y cuerpo donde se verifica la separación de niños y niñas en las clases y en el tipo de actividad deportiva a realizar en la clase en función del cuerpo; hay influencias negativas de las prácticas sociales y culturales como los ritos de iniciación, los mitos y tabúes en las clases. En función de estas constataciones, perspetivamos reconstruir la formación y la actuación profesional del profesor de Educación Física a partir de una mirada intercultural y postcolonial.Palabras clave: Formación. Actuación Profesional. Educación Física. Mozambique.
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Costa, Mônica Rodrigues. "Os Amálgamas das transformações da educação popular." EccoS – Revista Científica 11, no. 1 (2009): 123–40. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.v11i1.1544.

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Abstract:
Neste artigo, busca-se refletir acerca da educação popular como processo vivo que se nutre das lutas político-sociais na região nordestina, não sendo possível, por essa razão, fazer valer como verdade um único conceito ou prática pedagógica a seu respeito. Procura-se evidenciar seu contínuo movimento de transformação pelas relações que estabelece com as vivências formativas e as novas requisições apontadas pelos movimentos sociais nordestinos e pelo cenário de transformações atual. As lacunas e problemas que apresenta têm direta conexão com esses aspectos e refletem as escolhas feitas pelos sujeitos que optam por esse caminho em suas práticas educativas
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De Souza, Maria Antônia, and Patrícia Correia de Paula Marcoccia. "Concepção de educação especial e de educação do campo: desafios político-pedagógicos comuns às escolas públicas." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 9, no. 27 (2018): 350–75. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v9i27.2930.

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Abstract:
Este trabalho tem como objeto a relação entre Educação Especial e Educação do Campo, analisando aspectos comuns e desafios político-pedagógicos presentes nas escolas públicas. É resultado de pesquisa de natureza documental, bibliográfica e trabalho de campo realizado no estado do Paraná e na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Tem como pressupostos teórico-metodológicos as relações sociais no modo de produção capitalista, classe social e contradição como movimento que permeia a construção das políticas públicas e a organização do trabalho pedagógico nas escolas públicas. Constata que a gênese das duas áreas tem determinantes comuns como leis e resoluções elaboradas por força das relações de enfrentamento, estabelecidas entre movimentos sociais e Estado. Também, identifica aspectos distintos (diferencial) entre elas no que tange à construção nacional, haja vista que a concepção de Educação do Campo tem sua gênese nas determinações e lutas nacionais, enquanto a Educação Especial tem sua gênese na luta internacional por direitos humanos. Quanto aos desafios político-pedagógicos que se colocam às escolas públicas localizadas no campo, destacam-se a necessidade de vincular teoria e prática na organização da política educacional e do trabalho pedagógico, investimentos infraestruturais e de formação continuada.
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Ribeiro, Vivian, and Milton Ribeiro. "ASPECTOS HISTÓRICOS E ECONÔMICOS DA EDUCAÇÃO JURIDICAMENTE ENTENDIDA COMO SERVIÇO PÚBLICO NÃO PRIVATIVO DO ESTADO." Revista Direitos Culturais 15, no. 35 (2019): 201. http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v15i35.3290.

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Abstract:
<p class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; line-height: 150%;" align="justify">O presente artigo observa que as discussões a respeito do direito à educação vem se travando ao longo dos anos. Assim, pretende-se trazer abordagem histórica a respeito da evolução do acesso à educação no Brasil, observando o tratamento político concedido e os aspectos econômicos e sociais correspondentes. Em seguida, debruça-se a respeito da classificação jurídica atribuída à educação como serviço público não privativo e as consequências econômicas vivenciadas pelo mercado educacional e, por óbvio, refletidas na sociedade. Analisando dados provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, reflete-se a respeito do mercado da educação superior privada brasileira e a efetividade das funções sociais desse serviço público quando particularmente prestado. </p>
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Cabugueira, Artur Martins. "Alguns aspectos da educação na sociedade da informação." Gestão e Desenvolvimento, no. 13-14 (January 1, 2005): 139–58. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2005.156.

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Abstract:
O presente artigo. constitui um contributo para a caracterização da sociedade tecnológica ou sociedade da informação. na qual vivemos emersos nos mais diversos aspectos e com os quais temos de saber operar para poder "sobreviver'·, dando enfoque ao problema da infoexclusão, dadas as disparidades no acesso às novas tecnologias por parte dos diferentes países e, dentro de cada país, por parte dos diferentes sectores económicos e sociais. Apresentamos, de seguida, alguns argumentos para defender a utilização das novas tecnologias no campo educativo, embora também coloquemos em relevo alguns eventuais efeitos negativos dessa mesma utilização. Terminamos com a abordagem duma questão que hoje em dia ganha uma cada vez maior acuidade: a questão do "novo" papel do professor na sociedade tecnológica em que vivemos - as tecnologias poderão vir a substituir a figura do professor? O professor manterá as suas funções tradicionais ou o seu papel sofrerá mudanças profundas em adaptação à nova realidade?
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Kittlaus Baalbaki, Angela Aiche, and Luciene Acordi de Menezes Nascimento. "Movimentos Sociais e Educação Popular no Brasil." Revista Pleiade 15, no. 32 (2021): 28–37. http://dx.doi.org/10.32915/pleiade.v15i32.674.

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Abstract:
O contexto histórico do sistema educacional brasileiro é marcado por reformas educacionais, movimentos sociais e lutas por uma educação laica, de qualidade, gratuita, com acesso a todas as camadas sociais e por mais vagas, dentre outros aspectos. Com este trabalho buscou-se apresentar um breve histórico dessas lutas e movimentos sociais no Brasil por uma educação popular, mais justa e igualitária, descrevendo sucintamente o contexto político vigente em cada período e a importância desses movimentos sociais para a educação. Dessa forma a pesquisa, inicia-se trazendo reflexões sobre o significado da Educação Popular, seguindo de um breve histórico das principais manifestações em defesa da escola pública, iniciando na década de 1930 com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, seguindo com algumas das principais manifestações populares das próximas décadas, passando pela aprovação Lei nº 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, promulgada em 1996, até os importantes acontecimentos do ano de 2013 e as lutas de 2015 no estado do Paraná.
 Os movimentos sociais apresentam um caráter educativo, que possibilita imenso aprendizado e seu estudo nos permite concluir que ainda temos muitos desafios a serem enfrentados no que se refere à educação popular no Brasil. Nesta pesquisa almejamos resgatar o papel dos Movimentos Sociais pela educação no contexto histórico, acreditando que trabalhos como este, de revisão histórica, buscam enaltecer os fatos já vividos assim como seus protagonistas, e a partir deles reger novos passos.
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Celio Sobrinho, Reginaldo, Edson Pantaleão, and Maria das Graças Carvalho Silva de Sá. "O plano nacional de educação e a educação especial." Cadernos de Pesquisa 46, no. 160 (2016): 504–25. http://dx.doi.org/10.1590/198053143400.

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Abstract:
O objetivo é analisar aspectos do curso do jogo que delineou a versão final da meta quatro do novo Plano Nacional de Educação do Brasil. No cumprimento desse propósito, utilizamos a análise documental como procedimento metodológico. Sustentamos nossas análises no modelo de jogo, elaborado por Norbert Elias. Nossas reflexões evidenciam que a superação de uma cultura política, marcadamente personalista e clientelista, constitui elemento fundamental de um jogo do qual participamos, no processo de elaboração de políticas sociais. A articulação de indivíduos e grupos em torno de questões que desafiam a racionalidade econômica tensiona o jogo social, colaborando na produção de uma linguagem em que as promessas do Estado de Direito sejam colocadas em discussão de maneira mais recorrente.
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Castro Filho, Claudio Marcondes de. "As competências, os perfis e os aspectos sociais do bibliotecário na educação." RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação 14, no. 2 (2016): 247. http://dx.doi.org/10.20396/rdbci.v14i2.8643650.

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Abstract:
A biblioteca escolar deve ser reconhecida como um equipamento cultural, como uma instituição social, com o intuito de integrar a sociedade da informação, estabelecendo novos conceitos e se adequando às realidades sociais, culturais, educativas e tecnológicas da sociedade. Com a explosão informacional, a sociedade contemporânea necessita de profissionais bibliotecários atuando em biblioteca escolar com competências que atendam às novas demandas de produtos e serviços de informação. Sendo assim: qual é o papel e as competências desses profissionais? Estão preparados para a demanda social de nossos leitores? Assim, o objetivo deste estudo é apontar os perfis, as competências e os aspectos sociais do bibliotecário no espaço contemporâneo, tendo como escopo a biblioteca escolar. Para nossa investigação, utilizamos como método científico a pesquisa exploratória, que tem como finalidade desenvolver e elucidar conceitos e ideias e que normalmente envolvem a pesquisa bibliográfica e documental. Com relação ao bibliotecário escolar, apontamos que este deve ter como práticas de atuação: a intermediação entre a biblioteca, o leitor e o contexto, a técnica e a promoção da leitura; deve estar atento para ajudar a amenizar, a exclusão digital e a falta de acesso à informação; não deve prescindir de conjunto de atitudes, habilidades e competências que o certifiquem a trabalhar e contribuir de forma positiva; deve ser flexível, saber administrar a unidade de informação escolar, gerando recursos e serviços de informação, trabalhar com as ferramentas disponibilizadas pelas tecnologias da informação e comunicação e aproximar a comunidade escolar com o espaço da biblioteca.
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De Paula, Érico Pinheiro Lopes, and Helena De Ornellas Sivieri-Pereira. "Fundamentos de las representaciones sociales para la investigación en educación." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 5, no. 1 (2017): 56. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v5i1.1915.

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Abstract:
O texto apresenta levantamento bibliográfico para discutir os princípios da Teoria das Representações Sociais, levando em conta a dispersão epistemológica historicamente ligada à Psicologia e as ciências da Educação, bem como as pesquisas sobre a aplicação da teoria na área da educação. O trabalho foi desenvolvido pela revisão do referencial clássico, no diálogo com interlocutores das ciências sociais, tendo em vista a pergunta: Quais aspectos desse conjunto teórico podem ser utilizados na investigação em educação? Os resultados aqui expostos sinalizam que as Representações Sociais apresentam versatilidade no manejo e confiabilidade das interpretações. Destacam-se apesar disto, alguns riscos que devem ser administrados pelo pesquisador em campo.
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Magalhães, Heloísa Helena Silva Rocha, and Luciana Helena Maia Porte. "Percepção de educadores infantis sobre educação alimentar e nutricional." Ciência & Educação (Bauru) 25, no. 1 (2019): 131–44. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320190010009.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho tem por objetivo conhecer a percepção sobre educação alimentar e nutricional dos educadores da educação infantil do município de Água Boa, Minas Gerais, a partir de uma abordagem qualitativa, embasada na Teoria das representações sociais. Todos os educadores são do sexo feminino e 86% possuem ensino superior completo. Estes consideram a educação alimentar e nutricional (EAN) importante para a promoção de hábitos alimentares saudáveis das crianças. Seus saberes sobre EAN estão pautados nos aspectos biológicos da alimentação, enquanto os aspectos culturais, sociais e psicológicos da alimentação não são reconhecidos pelos educadores. Conclui-se ser necessário realizar atividades pedagógicas e educativas com este grupo a respeito da existência das demais dimensões da EAN, com valorização da cultura alimentar e do sistema de produção de alimentos locais. É preciso incentivo para participação destes educadores no colegiado escolar, bem como para trabalhar a temática da EAN de forma transversal.
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Vieira, Mirian Lene da Roz, Jennyfer Carolini Santos de Oliveira, and Ana Paula de Queiroz Mello. "Aspectos Sociais na Formação dos Hábitos Alimentares de Crianças." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 33 (October 7, 2019): e809. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e809.2019.

Full text
Abstract:
Objetivo: Identificar aspectos sociais que possam influenciar na formação dos hábitos alimentares de crianças. Métodos: Foram realizadas pesquisas incorporando as bases de dados bibliográficas: Scientific Electronic Library Scielo, Biblioteca virtual em saúde Bireme, MEDLINE / Pubmed. Como critérios de inclusão foram definidos artigos científicos originais publicados na íntegra nos últimos 5 anos, em português e inglês. A busca teve como descritores as palavras: obesidade infantil, transição nutricional, hábito alimentar, família, nutrição, políticas públicas, educação alimentar e nutricional. Resultados: A família, a escola e a mídia desempenham importante papel na formação do hábito alimentar das crianças que refletem no seu estado nutricional. Considerações finais: É evidente a relação do consumo alimentar dos pais e/ou familiares com o estado nutricional dos filhos, e sua importância na formação do hábito alimentar da criança.
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Higuchi, Maria Inês Gasparetto, and Wilson Moreira Junior. "Educação Ambiental e movimentos sociais: espaços paralelos ou compartilhados?" Pesquisa em Educação Ambiental 4, no. 2 (2012): 165. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol4.n2.p165-174.

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Abstract:
Tem sido cada vez mais constante ficarmos perplexos com a baixaexpressividade da consciência das pessoas e as morosas mudanças nocomportamento ecológico. Tanto a Educação Ambiental quanto os movimentossociais, como campos de ação social, se propõem a transformar esse cenário.Entretanto, vemos que, apesar desses propósitos compartilhados, não raro atuamem espaços paralelos. Essa situação requer uma reflexão tanto das perguntascomo das respostas a essa problemática. Destacamos dois pontos debatidos emgrupo no V EPEA, em 2009, os quais, longe de serem exclusivos, nos auxiliamnessa reflexão tendo a Educação Ambiental e movimentos sociais como espaçosde luta socioambiental. O primeiro se refere aos aspectos de atuação da EA e dosMS na busca de respostas fortes, e o segundo é relativo ao papel da academia naaglutinação desses espaços para transcender a pura investigação de perguntasfortes e incluir respostas fortes.
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Lourenço, Rosenery Loureiro, João Carlos Hipólito Bernardes Nascimento, Fernanda Filgueiras Sauerbronn, and Marcelo Alvaro da Silva Macedo. "Determinantes sociais e pedagógicos das notas do IDEB." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 11, no. 4 (2017): 27. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v11i4.931.

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Abstract:
Este estudo buscou verificar se os municípios brasileiros, caracterizados pelo IDEB, podem ser diferenciados por aspectos sociais, econômico-financeiros, de controle social, e aspectos pedagógicos e estruturais. Por meio técnica estatística de Regressão Logística Multinomial, analisou-se 5319 municípios no período de 2009 a 2013. Os resultados revelam que aspectos sociais e pedagógicos são determinantes para a probabilidade de obtenção de notas regulares ou boas no IDEB 2013. Os resultados demonstraram que municípios pertencentes a Estados com maior concentração de riqueza, com menor acesso ao conhecimento e baixa expectativa de vida têm um incremento relevante na probabilidade de obtenção de notas ruins no IDEB. A pesquisa contribui com evidências de que fatores contextuais, contingenciais e locais, inclusive àqueles relacionados às condições familiares e habitacionais, exercem maior impacto sobre o desempenho escolar do que fatores relacionados à gastos públicos com educação básica.
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Guimarães, Orliney Maciel, and Gabrielly Fuji Messias Nagatomy. "REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL/EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REVISÃO DA LITERATURA (2008-2018)." Revista Contexto & Educação 36, no. 114 (2021): 366–85. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2021.114.366-385.

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Abstract:
Este artigo trata-se de uma revisão sistemática de literatura sobre as Representações Sociais (RS) sobre a Educação Especial (EI)/Educação Inclusiva (EI) referente ao período de 2008-2018. A base de dados foi o Catálogo de Dissertações e Teses da Capes e os periódicos do Qualis na área de Educação. A busca totalizou 60 produções e foi possível constatar que essas pesquisas vêm crescendo nos últimos anos, as quais têm sido produzidas em todas as regiões do Brasil, e que foram realizadas em universidades públicas, estaduais e privadas. A maior parte das produções emprega a abordagem qualitativa com pesquisa de campo e, para a constituição e análise de dados, utilizam-se de entrevistas e da Análise de Conteúdo. Os participantes das pesquisas são, em sua maioria, professores em formação inicial e do ensino superior. Foi possível constatar que os objetivos das pesquisas abordam as RS sobre os processos envolvidos na inclusão de alunos com deficiência ou as RS sobre os aspectos que definem a inserção de um aluno na EE. Os resultados das pesquisas realizadas apontaram, em sua maioria, que as RS não favorecem a inclusão e que as principais barreiras são a acessibilidade atitudinal e a de procedimentos educacionais. Esta revisão endossa a relevância da TRS para estudos sobre EE/EI.
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Angotti, José André Peres, and Milton Antonio Auth. "Ciência e tecnologia: implicações sociais e o papel da educação." Ciência & Educação (Bauru) 7, no. 1 (2001): 15–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132001000100002.

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Abstract:
A crescente evolução e utilização de novas tecnologias vem acarretando profundas mudanças no meio ambiente e nas relações e nos modos de vida da população, colocando os indivíduos diante de novos desafios, cuja maioria a população não está preparada para enfrentar. Como possibilidade para melhor discernir situações deste tipo e atuar sobre elas, propomos desenvolver atividades didáticopedagógicas direcionadas para uma alfabetização científica e tecnológica, tendo como base aspectos históricos e epistemológicos e atentando para a questão das concepções, valores e atitudes dos indivíduos nas suas ações em sociedade. Estudos em curso sobre ciência, tecnologia e sociedade (CTS) e sobre a problemática ambiental serviram de apoio para a elaboração do presente trabalho.
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Cicconetti, Stefano Maria, and Anderson V. Teixeira. "Os direitos sociais na jurisprudência constitucional italiana." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 2, no. 2 (2008): 93–104. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v2i2.548.

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Abstract:
O presente texto aborda inicialmente a questão da concretização dos direitos fundamentais sociais no ordenamento italiano, tratando brevemente de questões tópicas, como a eficácia dos direitos prestacionais. Logo após, empreende discussão mais detalhada dos aspectos principais da proteção do direito ao trabalho na Itália, entre eles o da garantia de não-discriminação e o das férias. Por fim, discute ainda, brevemente, questões relacionadas aos direitos à moradia, à saúde e à educação.
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Medeiros da Luz, Vaniele. "ENTRE O HOMESCHOOLING E A FREQUÊNCIA ESCOLAR: ASPECTOS JURÍDICOS." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 9, no. 18 (2019): 177. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v9e182019177-189.

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Abstract:
O presente artigo realiza um estudo a respeito das controvérsias que têm surgido no Brasil sobre ensino domiciliar. O objetivo principal é analisar a possibilidade de reconhecimento dessa modalidade de ensino como uma opção instrumental aos pais diante do dever de educação que lhes é atribuído pelo ordenamento jurídico brasileiro. Para tanto, examinamos os direitos e deveres dos pais quanto à educação dos filhos, o dever do Estado na prestação desse serviço, bem como os princípios fundamentais que norteiam o direito à educação das crianças e dos adolescentes. O trabalho também verifica a função social da instituição escolar como ambiente para o desenvolvimento dos valores sociais e da cidadania. Utilizamos os procedimentos da pesquisa bibliográfica, de método indutivo e nível exploratório. Percorremos as disposições internacionais, constitucionais e infraconstitucionais sobre o direito à educação e concluímos que o ensino domiciliar, atualmente, não está autorizado pelo ordenamento jurídico e nem alteração legislativa poderia modificar tal panorama, já que essa modalidade de ensino não se amolda aos princípios constitucionais vigentes.
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Teknos, Revista. "Editorial." Teknos revista científica 15, no. 2 (2015): 8. http://dx.doi.org/10.25044/25392190.486.

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Abstract:
O CAVA 2015 (VII Congresso Internacional de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Adaptativos e Acessivos teve como tema central Tecnologia na educação para todos teve como tema central “Tecnologia na educação para todos” e buscou explorar diferentes perspectivas dentro do tema, cobrindo todos os níveis de educação formal (ensino fundamental, médio, técnico, graduação e pós-graduação) e a educação informal, bem como aspectos sociais e desafios que são enfrentados pelos países em desenvolvimento.
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SANTANA, MARIANA. "A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Territórios 03, no. 07 (2021): 259–67. http://dx.doi.org/10.53782/244.

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Abstract:
Este trabalho ressalta a importância do brincar no ensino fundamental e como esta é benéfica para o desenvolvimento da criança em seus aspectos físico, psicológicos, intelectuais e sociais, assim como contribui para o aprimoramento qualidade de ensino em todo o país. A ideia é compreender o processo de aprendizagem das crianças incluindo alfabetização e seu desenvolvimento pessoal, e como estes são fundamentais para a vida em sociedade. Também não possibilitam espaços e tempos para o brincar, trocando esses espaços por uma escolarização precoce, deixando de reconhecer o lado sério da do jogo e da brincadeira. Pensar a importância do brincar é poder remeter os mais diversos aspectos, tais como o cultural, que concebe o jogo em sim como manifestação cultural que faz uma análise da contribuição do jogo no campo educacional.
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Moises, Ronaldo Rodrigues, and Daniel Stockmann. "A pessoa com deficiência no curso da história: aspectos sociais, culturais e políticos." History of Education in Latin America - HistELA 3 (June 20, 2020): e20780. http://dx.doi.org/10.21680/2596-0113.2020v3n0id20780.

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Abstract:
Este artigo investiga concepções e tratativas sobre as pessoas com deficiência, em um recorte temporal iniciado com os primeiros registros históricos mundiais sobre essa temática até a retomada da democracia brasileira em 1985. Trata-se de uma revisão bibliográfica com perspectiva de análise crítica, realizada por meio de obras que investigam a história da pessoa com deficiência, da educação especial e da educação, de forma geral. Os resultados demonstraram que a história da pessoa com deficiência foi fruto de suas condições materiais de existência tendo, todavia, uma temporalidade paralela quando comparada às pessoas consideradas “normais”, no que concerne à oferta de atendimentos e práticas formativas. Conclui-se que à pessoa com deficiência foi imposto, primariamente, provar-se (que tal, afirmar-se como ser) humano para poder viver e desfrutar das riquezas socialmente produzidas.
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Frantz, Walter. "Educação e cooperação: práticas que se relacionam." Sociologias, no. 6 (December 2001): 242–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222001000200011.

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Abstract:
A educação e a cooperação são duas práticas sociais que, sob certos aspectos, uma contém a outra. Na educação pode-se identificar práticas cooperativas e na cooperação pode-se identificar práticas educativas. Entrelaçam-se e potencializam-se como processos sociais. A organização da cooperação exige de seus atores uma comunicação de interesses, de objetivos, a respeito do qual precisam falar, argumentar e decidir. Nesse processo de interlocução de saberes de cada associado acontece a educação. Há, portanto, uma estreita relação entre esses dois fenômenos: na prática cooperativa, para além de seus propósitos e interesses específicos, produz-se conhecimento, aprendizagem, educação; na prática educativa, como um processo complexo de relações humanas, produz-se cooperação. Assim, as práticas cooperativas na escola podem constituir-se em privilegiados "espaços pedagógicos", através dos quais os seus sujeitos tomam consciência das diferentes dimensões da vida social.
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Llorens Gómez, Juan Bautista, and Ana María Díaz Olaya. "ASPECTOS CORPORALES Y SOCIALES A TENER EN CUENTA EN UNA EDUCACIÓN INCLUSIVA." Movimento (ESEFID/UFRGS) 24, no. 4 (2019): 1219. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.82614.

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Abstract:
A dança integrada, dentro das artes cênicas inclusivas, contém uma série de singularidades que podem ser extrapoladas para a educação. Esta experiência é uma pesquisa-ação que se destina a saber quais são as ferramentas utilizadas pelos professores da educação infantil para otimizar a convivência na sala de aula, bem como a relação destes com os aspectos corporais e sociais da uma educação inclusiva. As conclusões foram extraídas de grupos de discussão com professores em quatro escolas públicas da Andaluzia. Paralelamente, foi projetado um programa de intervenção, incluindo uma das unidades de ensino, na qual é possível observar como os aspectos mencionados se refletem num ambiente educacional.
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De Humerez, Dorisdaia Carvalho. "ASPECTOS GERAIS DA FORMAÇÃO DA ENFERMAGEM: O PERFIL DA FORMAÇÃO DOS ENFERMEIROS TÉCNICOS E AUXILIARES - DEBATEDOR 3." Enfermagem em Foco 7, ESP (2016): 32. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2016.v7.nesp.690.

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Abstract:
O art. 6º da Constituição Federal (1988) garante o direito a educação e à saúde como um direito social: “são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma dessa Constituição”(1).
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Masola, Wilson De Jesus, and Norma Suely Gomes Allevato. "EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: TRAÇOS DA HISTÓRIA." Revista de Ensino de Ciências e Matemática 8, no. 1 (2017): 98–108. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v8i1.1180.

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Abstract:
Este artigo apresenta um panorama da educao brasileira, discutindo aspectos histricos, sociais, legislativos e filosficos, com a finalidade de retratar algumas pinceladas nos traos da histria da Educao Superior no Brasil, desde a colonizao (Brasil Imprio) at os dias atuais. Foi utilizada a abordagem qualitativa de pesquisa e caracterizada por ser histrico bibliogrfica. Este estudo permitiu desenvolver algumas compreenses e perceber elementos de destaque na trajetria traada que foram determinantes na configurao do quadro atual em que se encontra a Educao Superior no Brasil.
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