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Journal articles on the topic 'Educação de Pessoas Jovens e Adultos'

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Bueno, Olga Mara, and Rita de Cássia Da Silva Oliveira. "Educação de jovens e adultos:." Revista Teias 25, no. 77 (2024): 197–208. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2014.81564.

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Abstract:
Este texto discorre sobre política educacional e a educação inclusiva de pessoas com deficiência na educação de jovens e adultos no Brasil. Tem como objetivo refletir sobre os desafios que a pesquisa em política educacional vivencia no Brasil no campo das políticas educativas que reverberam na implementação da educação inclusiva para pessoas com deficiência, sobretudo jovens e adultas, por meio de uma pesquisa de revisão narrativa de literatura. Organizam-se metodologicamente a partir de fundamentação teórica, com base precípua de consulta, publicações do Grupo de Trabalho (GT 05 – Estado e Política Educacional), da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), e de autores que sustentam a necessidade de posicionamento da pesquisa em política educacional para a democratização da educação. Para isso, divide-se em três partes:1) a contextualização das políticas e prioridades para a educação básica, adotadas pelos governos eleitos a partir do ano de 2018; 2) a política de educação inclusiva e a pessoa com deficiência na educação de jovens e adultos; 3) reflexões sobre alguns desafios, que implicam responsabilidades na investigação e produção de conhecimentos acerca das políticas educacionais, especialmente, no campo da educação inclusiva para pessoas com deficiência na educação de jovens e adultos. Traz como resultado, reflexões contributivas à problematização das políticas de educação inclusiva para pessoas com deficiência na educação de jovens e adultos na contemporaneidade.
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Moreira, Lara Fabian Novais, and Benedito Gonçalves Eugênio. "RESENHA: “Educação especial e educação de adultos: temas para reflexão”." Poíesis Pedagógica 20 (December 31, 2022): 1–8. http://dx.doi.org/10.69532/2178-4442.v20.72753.

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Abstract:
O livro tem como tema central a inclusão de pessoas com deficiência, através da Educação Especial (EE) na modalidade de ensino para pessoas jovens e adultas (EJA). Dividido em seis capítulos, reflete diferentes abordagens sobre o tema, de objetivo comum, essas abordagens se diferenciam pelo objeto de estudo, entretanto, os resultados são muito parecidos: há poucos trabalhos desenvolvidos no âmbito da educação especial no tocante à modalidade de ensino de jovens, adultos e idosos. A modalidade de ensino da educação de jovens e adultos que possui um caráter de inclusão por aparar as pessoas que não tiveram acesso à educação na idade apropriada e defende o aprendizado ao longo da vida, exclui pessoas com deficiência, a exclusão na inclusão, estes sujeitos excluídos na educação básica também é um esquecido na elaboração de pesquisas e estudos.
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Bastos, Silvana Azevedo. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS." Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa 6, no. 3 (2024): 1221–32. https://doi.org/10.36732/riep.v6i3.620.

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Abstract:
A Educação de Jovens e Adultos – EJA teve seus avanços e retrocessos em um país pluricultural. E a história continua. A EJA é destinada a pessoas que não tiveram oportunidade, em tempo convencional, assim como relata a legislação. Esse grupo de pessoas que não tiveram a oportunidade em tempo hábil possuem um perfil. Esse perfil pode ser definido através de características sociais, econômicas e culturais em um determinado território marcado, demarcado, estipulado que as pessoas convivem humanamente. Poderíamos ter vários perfis em um espaço territorial muito menor. A EJA é heterogênea, pois é reduto de vários grupos. Se a escola pública é diversificada, a modalidade da EJA é mais diversificada consideravelmente. A diversidade realça, quando estamos em uma escola pública situado no bairro do Jardim Catarina, bairro mais populoso da cidade de São Gonçalo, uma das cidades com maiores índices demográficos do país. Agora imaginem a proporcionalidade das divergências e conflitos. As escolas devem proporcionar aos alunos que são jovens, adultos, idosos e deficientes uma proposta pedagógica ou melhor andragógica, compatível com a maturidade e com as suas necessidades principalmente. Temos uma escola com alunos iguais e ao mesmo tempo diferentes com suas peculiaridades.
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Pinho, Clarice Wilken de, Leôncio Soares, and Fernanda Aparecida Rodrigues Silva. "Educação, cultura popular e educação de jovens e adultos." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 29, no. 59 (2020): 403–16. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n59.p403-416.

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Abstract:
A atenção à riqueza das experiências culturais presentes nas múltiplas identidades dos jovens e adultos é a base dos movimentos de educação e cultura popular que eclodiram no Brasil na década de 1960. Destacam-se os conceitos assumidos, os objetivos e os planos de ação desenvolvidos no interior do Movimento de Cultura Popular (MCP); da Campanha de Pé no Chão Também se Aprende a Ler; do Movimento de Educação de Base (MEB) e do Centro Popular de Cultura (CPC) com o objetivo de delinear a educação e cultura popular em diferentes contextos e sua contribuição para a educação de jovens e adultos. Conclui-se que as contribuições da história, trazidas à luz nas referências da década de 1960, indicam a necessidade de um trabalho de cultura popular assumidamente libertador, não mais pensado como uma cultura para as pessoas, mas com as pessoas, com os sujeitos participantes e construtores de uma sociedade que os represente. 
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Costa, Adriana Alves Fernandes, and Francisco Evangelista. "Reflexões sobre ser jovem na Educação de Jovens e Adultos no Brasil." Crítica Educativa 3, no. 3 (2018): 56. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v3i3.285.

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Abstract:
Sustentado em pesquisa documental e bibliográfica, o artigo aborda o direito de ser/aprender dos jovens que estão na Educação de Jovens e Adultos. Para isso, concebe a referida modalidade educativa como um lugar constituído de direitos dos sujeitos plurais que a compõe. Acenamos para a compreensão da cultura produzida por tais educandos, uma vez que as suas possíveis formas de ser e estar no mundo apontam configurações de potencialização de compreensão de delineamentos da EJA como espaço de produção de conhecimentos da pluralidade juvenil que converge com os saberes/conhecimentos de outras pessoas que estão em outra fase da vida (adultos e idosos). Assim, o texto indica a necessidade de considerar as singularidades imersas nas multiplicidades presentes nos distintos espaços educativos em que os jovens vivem, produzindo juventudes ainda pouco enxergadas pelos espaços educativos, essencialmente a escola. O texto ainda procura refletir qual o sentido da Educação de Jovens e Adultos no fazer do educador para a vida do educando.
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Trentin, Valéria Becher. "Escolarização de jovens e adultos com deficiência nas pesquisas de pós-graduação no período de 2009 a 2015." Revista Educação Especial 29, no. 55 (2016): 361. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x19693.

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Abstract:
A inclusão escolar requer o estreitamento nas relações entre a Educação de Jovens e Adultos e a Educação Especial. O estreitamento nessa relação exige um movimento contínuo de reflexão, análise e discussão, materializadas por meio de pesquisas e produção do conhecimento. Neste sentido, o presente artigo tem por objetivo averiguar as pesquisas realizadas no Brasil, após a promulgação, em 2008, da Política de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, no que tange a escolarização de alunos com deficiência na Educação de Jovens e Adultos. Para atingir o objetivo, foi realizada pesquisa bibliográfica por meio de levantamento nas bases da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Banco Digital de Teses e Dissertações (BDTD). Nas buscas verificaram-se as teses e dissertações publicadas no período de janeiro de 2009 a setembro de 2015, utilizando os seguintes descritores: educação de jovens e adultos; deficiência; educação especial; inclusão escolar. Após levantamento realizado, foram localizadas sete dissertações e três teses, que apontam em seus resultados a predominância de relatos acerca da fragilidade das estruturas na Educação de Jovens e Adultos para o atendimento educacional a pessoas com deficiência, bem como as dificuldades vivenciadas para oferecer atividades acadêmicas efetivamente enriquecedoras e eficazes para a inclusão destes jovens e adultos. Evidenciou-se ainda que a inclusão de alunos com deficiência na Educação de Jovens e Adultos é um tema novo que apresenta literatura escassa, tornando-o além de relevante nacionalmente, oportuno no contexto da construção do cenário educacional das escolas inclusivas.
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Vóvio, Claudia Lemos, and Angela B. Kleiman. "Letramento e alfabetização de pessoas jovens e adultas: um balanço da produção científica." Cadernos CEDES 33, no. 90 (2013): 177–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622013000200002.

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Abstract:
Nos discursos sobre a educação de jovens e adultos, tanto nacionais como internacionais, a alfabetização é apontada como processo fundamental para a construção de um projeto de sociedade inclusiva e democrática, constituindo-se como requisito necessário para dar continuidade à escolarização, processo que compreende o acesso a bens culturais construídos ao longo da história e a modelos culturais de ação, fundados em saberes, valores e práticas socialmente prestigiados. Porém, o panorama educacional brasileiro nos mostra que a efetivação do direito à educação com qualidade para jovens e adultos é ainda um grande desafio. Diante da complexidade inerente aos sentidos e aos modos como programas de alfabetização de jovens e adultos têm se concretizado no Brasil, este artigo tem como propósito examinar pesquisas no campo da educação de jovens e adultos, que, na última década, lançaram mão da abordagem sócio-histórica do letramento para investigar esse processo educativo. Será analisado o modo como esta abordagem tem sido incorporada na pesquisa, assim como suas consequências para a organização de políticas, programas de alfabetização e formação de professores.
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Zanon Alonso, Ana Luísa, and Carmem Lúcia Eiterer. "A presença da (de)colonialidade na educação de pessoas jovens, adultas e idosas." Revista Teias 25, no. 77 (2024): 147–59. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2014.82673.

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Abstract:
O artigo apresenta parte dos dados de uma pesquisa de mestrado de natureza qualitativa, que teve como metodologia o desenvolvimento de oficinas de narrativas orais e escritas autobiográficas. Discute-se a relação entre os saberes de si e do mundo construídos ao longo da vida por educandos da educação de jovens e adultos (EJA) e suas experiências e aprendizagens escolares. Demonstra-se como esse campo da educação básica pode se revelar uma consequência do projeto colonial que, nos tempos atuais, ainda se mantém presente. A fim de desenvolver a pesquisa, coletaram-se e analisaram-se narrativas orais e escritas de um grupo de estudantes adultos e idosos em processo de escolarização. Seus relatos deixaram ver manifestas interseções entre colonialidade e raça, classe, gênero e educação escolar. A pesquisa reforçou a urgência de considerar caminhos alternativos para a educação de pessoas jovens, adultas e idosas em perspectiva intercultural e emancipatória.
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Sabia, Claudia Pereira de Pádua. "Apresentação." Educação em Revista 24 (January 8, 2024): e023020. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2023.v24.e023020.

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Abstract:
A modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é destinada às pessoas maiores de 15 anos para o Ensino Fundamental e maiores de 18 anos para o Ensino Médio. Conforme Di Pierro (2017) o público-alvo da EJA são as pessoas jovens, adultas e idosas pertencentes às camadas sociais de baixa renda cujo direito à educação foi violado na infância ou na adolescência por vários motivos como preconceitos, ausência ou distância de escolas, trabalho precoce e frequência breve ou descontínua a instituições de ensino de má qualidade, onde não tiveram êxito na aprendizagem.
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Ferreira, Márie dos Santos. "A RELAÇÃO AUTOESTIMA E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 11, no. 4 (2025): 574–87. https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18554.

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Abstract:
Os jovens e adultos que não concluíram a educação básica sentem na própria vida os efeitos da exclusão social. Frente a esse contexto, a educação de jovens e adultos (EJA) representa um caminho de possibilidades para que as pessoas possam reverter suas histórias de exclusão, agarrando-se a essa oportunidade de regresso aos estudos como um passo importante em prol da conquista e reconquista da própria dignidade, tanto em âmbito pessoal como social. O presente artigo tem como objetivo investigar e analisar a relação autoestima e aprendizagem na educação escolar dos discentes da EJA, respaldando-se prioritariamente na teoria sociointeracionista de Vygotsky, em busca de uma melhor elucidação dos elementos constitutivos da construção psicossocial da autoestima no processo de ensino-aprendizagem de jovens e adultos. Reitera-se a importância da reflexão sobre o poder de uma educação orientada para o desenvolvimento de disposições cognitivas, reflexivas e críticas, assim como das habilidades emocionais dos educandos em prol da autonomia e do protagonismo dos sujeitos envolvidos no processo educacional, para que a educação escolar, por essa via, promova a autoestima, a dignidade pessoal e social dos seus educandos.
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Vieira, Maria Clarisse, and Karla Nascimento Cruz. "A produção sobre a educação da mulher na educação de jovens e adultos." Educação (UFSM) 42, no. 1 (2017): 45. http://dx.doi.org/10.5902/1984644420116.

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Abstract:
Este artigo analisa a produção acadêmica dos estudos de gênero no âmbito da educação de mulheres na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Inicialmente, é traçado um panorama histórico da educação da mulher na sociedade brasileira e na EJA. Em seguida, discute-se os resultados de uma pesquisa bibliográfica realizada nos últimos dez anos em periódicos da área de educação e no GT 18 (Educação de Pessoas Jovens e Adultos) da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd). Buscou-se extrair da leitura desses trabalhos as abordagens teórico-metodológicas e as conclusões dos artigos. As produções mostram a sala de aula como espaço de perpetuação das desigualdades educacionais de gênero, destacando as trajetórias, bem como dificuldades de acesso e permanência das mulheres na alfabetização e educação de jovens e adultos.
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Bemvenuto, Vitória da Silva, José Augusto Dalmonte Malacarne, and Luciana Marins Nogueira Peil Marins Nogueira Peil. "Educação física e educação de jovens, adultos e idosos:." Revista Teias 25, no. 77 (2024): 482–89. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2024.82708.

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Abstract:
Este ensaio deriva de uma pesquisa desenvolvida em um curso de especialização de uma universidade pública brasileira. Ao longo do texto refletimos sobre a educação de jovens, adultos e idosos e a educação física, na contemporaneidade, pensando-as como direitos garantidos, respeitados e inegociáveis, apostando na possibilidade poética e política de torná-las outras coisas, como nos ensina a Didática da invenção, de Manoel de Barros. O organizamos em quatro momentos escolares: a entrada, a chamada, a aula e a saída. Espaços-tempos para ensaiarmos possibilidades para transpor a hegemonia dominante, encontrando na educação, ambiência propícia para a emancipação dos estudantes, se aliando através da pesquisa com ações-teorias que visibilizam os/as sujeitos/as envolvidos/as na/com a educação de jovens e adultos (EJA). Gente que elabora suas juventudes e senioridades em conjunto, no chão da escola, no cotidiano. Assim, apostamos na experiência de um fazer acadêmico implicado com pessoas de conhecimentos aprendidos e criados ao longo de suas existências.
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Conceição, Vilma Leite de Albuquerque. "Reflexões sobre as possibilidades de empoderamento das pessoas que estudam na Educação de Jovens e Adultos." Eventos Pedagógicos 8, no. 2 (2017): 986–1005. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v8i2.10017.

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Abstract:
O artigo possui como objetivo investigar a realidade dos estudantes que frequentam a Educação de Jovens e Adultos, nele são abordadas as histórias de vida desses alunos que retornaram a seus estudos. Os dados foram colhidos através de pesquisa participativa e pesquisa bibliográfica em livros e materiais virtuais. O objetivo da pesquisa está em destacar as dificuldades enfrentadas por esses alunos. O referencial teórico foi fundamentado por autores que defendem a educação como forma de libertação tais como Paulo Freire e Lenita Maria Körbes. Conclui-se que a EJA possui papel de destaque na vida desses alunos possibilitando sua independência. Palavras-chave: educação de jovens e adultos; estudantes e adultos.
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Luiz, Wesley Oliveira, Ricardo Antônio Gonçalves Teixeira, and Iransé Oliveira-Silva. "EDUCAÇÃO INCLUSIVA: olhares sobre estudantes da Educação Especial na Educação de Jovens e Adultos." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 10, no. 1 (2021): 180–204. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i1.p180-204.

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Abstract:
Este artigo objetiva delinear o contexto histórico de constituição e aproximações entre as modalidades de Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial, analisar as Políticas Públicas a fim de compreender os processos legais que conduziram ao encontro das modalidades a partir da Constituição Federal de 1988. Metodologicamente, caracteriza-se como um estudo de natureza quali-quantitativa, com base documental das políticas de inclusão do Brasil e nos microdados do Censo da Educação Básica do INEP/MEC, que apresenta, entre outros, as matrículas do público-alvo da Educação Especial na EJA (PAEE-EJA). O estudo focaliza na série histórica das matrículas do PAEE-EJA no período de 2007 a 2018, a partir de dados nacionais, regionais e locais, tendo o recorte estabelecido na rede regular de ensino e em Goiânia-GO. Este período é marcado pela implantação do FUNDEB (BRASIL, 2007) e da Política Nacional para a Educação Especial, na perspectiva de inclusão (BRASIL, 2008), movimentos que integram as modalidades e estabelece políticas de cômputo orçamentário em função das matrículas. Sinteticamente, os resultados evidenciam aumento de 190,0% de matrículas de pessoas com Deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento e Altas Habilidades ou Superdotação na EJA, no cotejamento de 2018 para 2007. A maior concentração está na rede pública de ensino com 97,4% do PAEE-EJA. Apresenta grande número de pessoas jovens e adultas, sendo a maior parte do sexo masculino (70,0%). Entre as necessidades especiais, destaca-se a deficiência intelectual com 78,5% do total de estudantes. Como síntese, ao analisarmos as legislações, verifica-se, dentre outros, que, na tentativa da aproximação da educação especial com a educação regular, especificamente na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, os números revelaram, historicamente, uma tímida tentativa de se superar a velha dicotomia entre ensino regular e especializado na educação nacional.
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Leite, Rosângela das Neves. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA MODALIDADE EM BUSCA DE IDENTIDADE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 12 (2021): 1244–50. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i12.3570.

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Abstract:
Protagonistas de histórias reais e ricos em experiências vividas, os alunos da EJA configuram tipos humanos e diversos, são pessoas que chegam à escola já depois de adultos formando assim grupos diversos onde cada um tem sua própria personalidade. Nessa modalidade de ensino, é fundamental que professores se preocupem em conhecer a história de vida de seus alunos, seus anseios, sua cultura, seu repertório linguístico, buscando um processo de ensino-aprendizagem que seja respeitoso e, ao mesmo tempo, produtivo. Muitos docentes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) desconhecem a realidade de vida dos seus alunos e isso dificulta sensivelmente a interação professor-aluno e o processo ensino-aprendizagem. Conhecer o alunado da EJA é condição para que se minimize a possibilidade de ver, mais uma vez, o desânimo, a baixa autoestima, a insegurança e consequentemente a evasão escolar. Cada pessoa vai se construindo pouco a pouco todos os dias. A nossa identidade pessoal é como uma colcha de retalhos que vamos construindo através dos sentimentos, percepções e representações que temos de nós mesmos e do ambiente em que vivemos. Assim, um ensino diferenciado, respeitando a identidade e o tempo de cada indivíduo se faz necessário para a garantia de um ensino mais humanitário e significativo.
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Costa, Solange Balisa, Adenilson Souza Cunha Júnior, and Silvana Oliveira Biondi. "Políticas públicas municipais para educação de jovens e adultos no estado da Bahia." Educação Por Escrito 14, no. 1 (2023): e44894. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2023.1.44894.

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Abstract:
O artigo, é recorte de uma pesquisa mais ampla realizada no âmbito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) (COSTA, 2022), tem como objetivo analisar as políticas públicas municipais para a Educação de Jovens e Adultos no Território do Velho Chico, microrregião de Bom Jesus da Lapa/BA, agregando os municípios de Paratinga, Serra do Ramalho e Sítio do Mato. Para produção dos dados, foi realizada a análise documental, pautada nos Planos Municipais de Educação e em questionários aplicados junto a gestores municipais. O estudo apresenta um paralelo das políticas municipais voltadas para Educação de Jovens e Adultos (EJA), identificadas no Território com a legislação nacional designada para esse campo da educação. Os resultados indicam que, embora existam políticas para a área, o direito à educação para as pessoas jovens e adultas nos municípios pesquisados não se encontra totalmente assegurado, revelando o desinteresse público das gestões para essa modalidade da educação básica.
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Silva, Lincoln Tavares. "DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CONQUISTAS E DIREITOS PARA JOVENS, ADULTOS E IDOSOS." e-Mosaicos 10, no. 24 (2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2021.62651.

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Abstract:
Neste ano marcado pelo Centenário de Paulo Freire, nada mais propício que revisitarmos algumas das conquistas e lutas do campo da educação que mais afetam, tocam e buscam garantir direitos às pessoas jovens, adultas e idosas em nosso país. Mesmo diante de cenários adversos que os últimos anos vêm proporcionando à nossa população e, principalmente, aos mais vulnerabilizados socialmente, cabe refletir sobre os passos que foram atingidos e devem ser ampliados para milhares de cidadãos que buscam alcançar, por meio do acesso e da permanência à educação e à escolarização, a continuidade de seus estudos, com intuito de tomar parte da vida social plenamente. Este número da revista e-Mosaicos se insere na discussão da necessidade da estruturação de políticas públicas, como marcos definidos, que precisam ser estabelecidos para que desigualdades não se perpetuem, apartando parcelas inteiras de nossa população reproduzindo ciclos de situações excludentes que se tornam obstáculos naturalizados reveladores de contradições inerentes à sociedade conservadora e patrimonialista que perdura em nosso país. O fruto das lutas sociais preocupadas em transformar o quadro de desigualdades simbólicas, econômicas, políticas e culturais se materializa em diretrizes que tentam, ao longo dos últimos 20 anos, promover mudanças entre as brechas possíveis, buscando produzir novas garantias, práticas e narrativas com e a respeito da educação das pessoas jovens e adultas.
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Reis, Gilson Soares dos. "Educação de Jovens e Adultos (EJA): avanços e desafios." Revista Internacional de Estudos Científicos 1, no. 1 (2023): 1–14. http://dx.doi.org/10.61571/riec.v1i1.130.

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Abstract:
A EJA é voltada principalmente para aquelas pessoas que não conseguiram terminar o Ensino Fundamental ou Médio por conta de situações que interromperam, ou não possibilitaram, a permanência dos indivíduos na sala de aula na idade certa. Sabe-se que a educação voltada para jovens e adultos não é algo recente, no Brasil desde seu período colonial já havia preocupação para que as pessoas pudessem ter acesso ao conhecimento. Dentro do que foi exposto, surgiu a necessidade desse estudo com a finalidade de contribuir para uma reflexão do leitor em relação ao referido tema. Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo geral entender os avanços e retrocessos da modalidade de ensino da EJA. E como objetivos específicos: compreender o processo histórico para a existência do EJA; conhecer as dificuldades dos alunos da modalidade de Educação de Jovens e Adultos em voltar aos estudos, e analisar a função do professor na modalidade educacional EJA. As bases metodológicas para a realização do presente trabalho são livros, artigos e dissertações da internet. Espera- se, com essa pesquisa, adicionar mais conhecimentos e reflexões acerca da temática Educação de Jovens e Adultos (EJA) para pesquisas futuras.
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Silva, Camila Caroline de Lima, Luciana Araújo dos Santos, and Shelton Lima de Souza. "A educação de surdos na modalidade da educação de jovens e adultos." ESPecialist 45, no. 2 (2024): 56–72. http://dx.doi.org/10.23925/2318-7115.2024v45i2e64554.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar considerações acerca da educação de surdos na educação de jovens e adultos - EJA. Consideramos importante um levantamento bibliográfico por meio de teses e dissertações do Portal da Capes a partir de produções científicas. Esse levantamento de informações nos deu possibilidade de refletir sobre como tem sido as pesquisas no Brasil sobre os descritores “educação de surdos” “educação de jovens e adultos”. Em relação à proposta metodológica para geração de dados, optou-se por uma abordagem qualitativa com procedimentos bibliográfico-analíticos. Um dos resultados iniciais mostra uma carência acentuada sobre trabalhos referentes à inserção de pessoas surdas na EJA, principalmente na região Norte do Brasil, demostrando a necessidade de trabalhos nesse viés.
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Fagundes, Liziane Borges, and Ana Carolina Staub de Melo. "Um projeto pedagógico na perspectiva da Educação Matemática Crítica com metodologias ativas." Pesquisa e Ensino 1 (October 27, 2020): e202050. http://dx.doi.org/10.37853/pqe.e202050.

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Abstract:
O presente estudo, do tipo bibliográfico, descritivo e propositivo, tem como objetivo, apresentar um projeto pedagógico à luz da educação matemática crítica com o uso de metodologias ativas no âmbito da Educação de Jovens e Adultos. Ao problematizar a educação matemática para pessoas jovens, adultas e idosas, identificamos que nesse contexto educacional há necessidade de promover propostas pedagógicas de caráter emancipatórias, onde o uso de metodologias ativas qualifica o processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, entende-se que, o ensino da matemática possibilita formas ativas e participativas de ensinar e aprender, onde os estudantes possam assumir o protagonismo no processo educativo. Ao longo do texto buscamos o diálogo com diferentes autores que tratam da perspectiva educativa aqui desenvolvida. O projeto desenhado, apesar de factível no contexto escolar da EJA, deverá ser implantado e seus resultados analisados em trabalhos posteriores.
 Palavras-chave: Educação matemática crítica. Educação de jovens e adultos. Metodologias ativas. Projeto pedagógico.
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Donegá, Magda Sílvia, and Maria Aparecida Mello. "Funções da Educação de Jovens e Adultos em prisões." Revista de Educação PUC-Campinas 25 (June 12, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v25e2020a4630.

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Abstract:
A Educação de Jovens e Adultos visa garantir três funções: reparadora, equalizadora e qualificadora. No contexto das prisões, ela inclui outros aspectos que se articulam às funções da Educação Básica, discutidos neste artigo a partir das seguintes questões de pesquisa: quais são as funções atribuídas por lei à Educação Básica nas prisões e como a área científica discute a Educação de Jovens e Adultos ofertada às pessoas em privação de liberdade? As pesquisas científicas em prisões realizadas pelos pesquisadores Marc de Maeyer, Elionaldo Julião, Elenice M.C. Onofre, Roberto da Silva e Augusto Thompson nos auxiliaram nas respostas às questões iniciais. A fundamentação teórica sobre Educação de Adultos foi subsidiada por Paulo Freire, e, para compreensão e análise dos processos de ensino e de aprendizagem, apoiamo-nos na Teoria Histórico-Cultural de Lev Vigotsky. Os resultados indicaram que a Educação Básica nas prisões brasileiras sofre a influência da cultura prisional, que cria entraves à prática educativa, e, ao mesmo tempo, a condição de confinamento amplia suas funções. A Educação Básica nas prisões pode alcançar os seguintes objetivos: inserir as pessoas em privação de liberdade em processos de humanização, instrumentalizá-las, reconciliá-las com os estudos, fortalecer a autoestima, colocá-las em contato com referenciais do mundo externo à prisão, formar a cidadania ativa, inseri-las em processos de formação continuada, além de ser uma oportunidade para a (re)construção de planos de vidas.
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Machado, Maria Letícia Cautela de Almeida, Paula da Silva Vidal Cid Lopes, and Valéria Rosa Poubell. "Discursividade e alfabetização na Educação de Jovens e Adultos." Retratos da Escola 19, no. 43 (2025): 261–79. https://doi.org/10.22420/rde.v19i43.2046.

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Abstract:
Este artigo objetiva discutir a subjetividade inerente à alfabetização de jovens e adultos/as, considerando a dimensão discursiva como ponto de partida, caminho e projeto de formação. Argumenta-se a respeito da invisibilização recorrente que sofre a modalidade EJA no país e defende-se o direito público subjetivo das pessoas jovens e adultas à escolarização, ao saber sistematizado, bem como ao acesso aos bens culturais historicamente produzidos no Brasil e no mundo. Conclui-se que as subjetividades e a constituição de sujeitos/as da EJA apontam para percursos diferenciados de aprendizagem, o que motiva a busca por opções didáticas que viabilizem a diversidade de práticas de ensino em alfabetização. Assim, sinaliza-se a discursividade como via possível para a defesa das identidades subjetivas de jovens e adultos/as e suas culturas em contato, pois acredita-se que é na transitoriedade dos sentidos em jogo, nas salas de aula, que a cultura escrita tem o seu lugar.
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Menezes, Lígia, and Amadeu José Montagnini Logarezzi. "A questão da qualidade do material didático de matemática na educação de pessoas jovens e adultas no Brasil." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 2, no. 2 (2007): 162–71. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v2i2.469.

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Abstract:
O presente texto trata-se de uma análise teórica que tem como enfoque os trabalhos de adaptação do livro espanhol “Matemáticas para Adultos” para o contexto brasileiro, de sua 
 revisão e aplicação em uma sala de educação de pessoas jovens e adultas (EJA) - uma parceria do Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa (NIASE/ Universidade Federal de São Carlos) com o Centro de Investigação em Teorias e Práticas Superadoras de Desigualdades (CREA/Universidade de Barcelona). Essa análise é feita tendo como base a teoria da aprendizagem dialógica. Esta pesquisa buscou identificar e discutir as contribuições destes trabalhos para a produção de material que seja adequado para o ensino de matemática para pessoas jovens e adultas; particularmente para o trabalho de adaptação do livro. Ainda buscou identificar e discutir a importância da aprendizagem dialógica para a aprendizagem da matemática por pessoas jovens e adultas.
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Pereira, Maiara Cristina. "A RELEVÂNCIA DE UMA EDUCAÇÃO SEXUAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIAS." Diversidade e Educação 8, no. 2 (2021): 545–57. http://dx.doi.org/10.14295/de.v8i2.11845.

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Abstract:
Esse relato de experiência visa expor as atividades de educação sexual desenvolvidas junto a pessoas com deficiências matriculadas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no período de Março a Junho de 2018. Essa modalidade de ensino tem importância na educação dos mais vulneráveis, e ao falar sobre pessoas com deficiências, a EJA pode possibilitar cidadania para esses sujeitos. Partindo disso, na cidade de Jaú-SP, há um núcleo da EJA que visa à alfabetização desse público. No cotidiano escolar, esse núcleo apresentou necessidade de atividades sobre educação sexual, para isso, foram realizados dezessete encontros visando o desenvolvimento da mesma. No decorrer das atividades observou-se o interesse dos alunos sobre a temática. Também, identificou-se uma falta de bons materiais para trabalhar com pessoas com deficiências em fase de alfabetização. Ademais, percebeu-se a relevância de um(a) educador(a) sexual no cotidiano dos alunos para o desenvolvimento de um trabalho de qualidade.
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Poliana Silva, Bruna, and Juliane Aparecida de Paula Perez Campos. "DANÇA PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA." Diversidade e Educação 12, no. 2 (2025): 1093–107. https://doi.org/10.14295/de.v12i2.16173.

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Abstract:
Este estudo objetivou mapear as produções científicas nacionais sobre a prática da dança na população de jovens e adultos com deficiência. Utilizou-se da Revisão de Escopo. As bases de dados utilizadas foram: SciELO, Scopus e LILACS. Cinco estudos foram incluídos. Todas as pesquisas selecionadas possuem caráter qualitativo. Os manuscritos estão publicados em revistas da área da Educação Física, Educação Especial e da Saúde. O campo do conhecimento com maior aporte teórico voltado ao tema é relacionado ao campo da Educação Física, principalmente ao desenvolvimento da coordenação motora dos participantes. Nota-se a importância da prática da dança para este público no que tange benefícios culturais, físicos e sociais. Conclui-se que mesmo sem um filtro cronológico, apenas cinco estudos foram encontrados, entre os anos 2010 e 2020, corroborando com a lacuna já enunciada sobre pesquisas que versam sobre dança e pessoas com deficiência na fase juvenil e adulta.
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Onofre, Elenice Maria Cammarosano. "Educação escolar para jovens e adultos em situação de privação de liberdade." Cadernos CEDES 35, no. 96 (2015): 239–55. http://dx.doi.org/10.1590/cc0101-32622015723761.

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Abstract:
<title>RESUMO:</title><p>A intenção deste artigo é tecer reflexões sobre o papel da educação escolar para jovens e adultos em um espaço singular: a prisão. Esta instituição se propõe a (re)inserir pessoas à vida em sociedade, melhor preparadas para o convívio social e dotadas de conhecimentos, habilidades e valores que, na maioria das vezes, não tiveram assegurados ao longo da vida. Nos espaços prisionais é fundamental a escuta de pessoas que são silenciadas pelas normas do sistema e abrir espaços para as narrativas de vida é dar-lhes oportunidade de saber-se no passado-presente. Nessa perspectiva, a Educação para Jovens e Adultos em espaços de privação de liberdade deve estar pautada nos ideais da educação popular, que tem o homem e a vida como centro do processo educativo, e em que o aprender a ler, escrever e interpretar perpasse esse movimento de (re)construção da cidadania e de humanização das pessoas.</p>
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Pereira, Antonio. "OS SUJEITOS DA EJA E DA EDUCAÇÃO SOCIAL: AS PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL." Práxis Educacional 15, no. 31 (2019): 273. http://dx.doi.org/10.22481/praxis.v15i31.4673.

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Abstract:
O texto trata dos novos sujeitos da Educação de Jovem e Adulto (EJA) e da Educação Social (ES): as pessoas em situação de vulnerabilidade e desfiliamento social, identificando-as e, ao mesmo tempo, problematizando a situação social em que vivem à luz da sociologia de Robert Castel que analisa o quanto as metamorfoses da questão social complexificaram a dinâmica interna da exclusão social a ponto de fazer emergir novas categorias que explicam melhor o fenômeno da marginalidade, por exemplo, a integração, assistidos, vulnerabilidade e desfiliamento social. O interesse aqui é em afirmar que os jovens, adultos e velhos que estão em uma dessas situações, em particular as duas últimas, são sujeitos da EJA, ainda que ela não os assumam; diferentemente da Educação Social que, historicamente, se constituiu como uma educação encetada na pedagogia de Paulo Freire, portanto lutando pelo empoderamento dessas pessoas.
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Fernandes, Andrea Da Paixão, and Elionaldo Fernandes Julião. "20 ANOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - CONVERSA COM CARLOS ROBERTO JAMIL CURY." e-Mosaicos 10, no. 24 (2021): 6–14. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2021.62615.

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Abstract:
Esta conversa com o Professor Carlos Roberto Jamil Cury relator do famoso Parecer CNE/CEB nº 11/2000 que estabeleceu as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos”, ocorre como marco dos 20 anos de aprovação das Diretrizes para este dossiê temático de e-Mosaicos. Trata-se de um diálogo sobre o documento que contribuiu para delinear importantes conquistas no campo da EJA nos anos subsequentes e que ainda se constitui como referência para o campo da educação para pessoas jovens e adultas no Brasil.
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Todaro, Monica de Ávila. "Alfabetização de idosos: a disciplina EJA no curso de Pedagogia." Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores 13, no. 25 (2020): 249–60. http://dx.doi.org/10.31639/rbpfp.v13i25.367.

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Abstract:
As pesquisas sobre a formação inicial de professores para a atuação na Educação de Jovens e Adultos (EJA), tendo como foco as pessoas idosas, têm tido pouco destaque no cenário acadêmico. Neste artigo, pretendo apresentar uma síntese dos principais resultados de uma pesquisa realizada por estudantes do curso de Pedagogia. Os dados foram coletados quando de uma visita técnica a classes que oferecem a Educação de Jovens e Adultos (EJA), na educação não formal, na cidade de São Paulo. Esse estudo explora os fundamentos teóricos advindos da Gerontologia e do método/sistema Freire de alfabetização. Os resultados revelaram que é importante trazer para a disciplina de EJA os desafios de alfabetizar pessoas idosas, uma vez que estas farão parte do público alvo de futuros pedagogos nas classes de EJA.
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Leite Gomes, Maria de Fátima, Ítalo Oliveira de Paula, Matheus Ramos Araújo de Sousa, and Thereza Helena Paulino de Pontes Borges. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO SISTEMA PRISIONAL:." Direitos Humanos e Transdisciplinaridade 2, no. 2 (2024): 151–69. https://doi.org/10.22478/ufpb.1887-8214.2024v2n2.71422.

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Abstract:
O trabalho em questão, fruto da Pesquisa de Iniciação Científica (PIBIC/UFPB/CNPq), investiga o Sistema Prisional da Paraíba com foco na EJA entre 2023-2024, através do Plano Estadual de Educação para Pessoas Privadas de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional/PB, quadriênio 2021-2024. Destaca-se pela discussão se o Estado está garantindo o direito à educação para pessoas privadas de liberdade. Fundamenta-se no Materialismo históricodialético e na Pesquisa Bibliográfica e Documental como procedimentos metodológicos. Têm como resultados preliminares a expansão da EJA por unidade prisional nas mesorregiões paraibanas; todavia, esta demonstra uma acessibilidade desordenada, uma vez que não foram identificados os critérios de elegibilidade dos reeducandos ao ensino formal, bem como das unidades prisionais escolhidas. Palavras-chave: Sistema Prisional; Plano Estadual da Paraíba; EJA. Referências: ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. Pólen, São Paulo, 2019. BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCRETTI, Ivanete. Política Social: fundamento e história. Ed. 9. São Paulo: Cortez, 2011. BRASIL. [Constituição Federal (1988]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidente da república, [2016]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 17 jul2024. BRASIL. Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação -FUNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; altera a Lei n o 10.195, de 14 de fevereiro de 2001; revoga dispositivos das Leis n os 9.424, de 24 de dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e 10.845, de 5 de março de 2004; e dá outras providências. Diário oficial da União, Brasília, DF, 21 jun. 2007. BRASIL. Lei nº 14. 113, de 25 de dezembro de 2020. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), que trata o art. 212-A da Constituição Federal; revoga dispositivos da Lei nº 14. 494,de 20 de junho de 2007; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 dez. 2020. BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 de julho de 1994. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 19 de maio de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. Brasil: Ministério da Educação, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5142-rceb002-10&category_slug=maio-2010-pdf&Itemid=30192Acesso em: 14 jun2024. CASTRO, Francilene Santos. A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM TERESINHA (PI): contradições entre a proclamação do direito e a efetivação da oferta.2020. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Piauí, Teresinha, 2020. CRUZ, Rosana; SALES, Luiz; ALMEIDA, Luciene. O Financiamento da EJA no FUNDEB: a política que reiterou a negação do direito. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 39, 2023. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Ed. 17. Rio de Janeiro: Paze Terra, 1987. GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Plano Estadual de Educação para as Pessoas Privadas de Liberdade e Egressa do Sistema Penal 2021-2024. João Pessoa, 2021. GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Secretaria de Administração Penitenciária. Disponível em: https://paraiba.pb.gov.br/diretas/secretaria-de-administracao-penitenciaria. Acesso em: 16 ago2024. IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 2006. OLIVEIRA, Rayane Noronha. Serviço Social, Classe, Gênero e Raça: tendências teórico-metodológicas e as possíveis contribuições da Teoria Unitária. 2021. Tese (Doutorado em Serviço Social) -Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021. SÁ-SILVA, Jackson R.; ALMEIDA, Cristóvão D.; GUINDANI, Joel F. Pesquisa Documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 1, n. 1, 2009. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10351. Acesso em: 6 ago2024. SISDEPEN-Departamento Penitenciário Nacional. Dados estatísticos do Sistema Penitenciário. Disponível em: https://www.gov.br/senappen/pt-br/servicos/sisdepen. Acesso em: 17 jul2024. TRANSPARÊNCIA: Estado da Paraíba. Despesa Orçamentária. Disponível em: https://transparencia.pb.gov.br/despesas/despesa-orcamentaria. Acesso em: 23 jul2024.
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Urbano, Tânia Maria, and Rosalva Miranda. "A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS COMO FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO." Revista Missioneira 26, no. 1 (2024): 183–90. http://dx.doi.org/10.31512/missioneira.v26i1.1928.

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Abstract:
Este artigo explora a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA), com foco em duas modalidades específicas: a EJA prisional e o EJAtec (educação a distância). A EJA prisional desempenha um papel fundamental na reabilitação e reinserção social de pessoas privadas de liberdade, proporcionando-lhes a oportunidade de adquirir conhecimento e habilidades que ampliam suas chances de reintegração ao mercado de trabalho e à sociedade. A educação, nesse contexto, vai além do ensino formal, atuando como uma ferramenta de resgate da autoestima, cidadania e inclusão, com o potencial de reduzir a reincidência criminal. Por outro lado, o EJAtec destaca-se por oferecer flexibilidade e acessibilidade, especialmente para mulheres que enfrentam obstáculos familiares e sociais que dificultam o acesso à educação presencial. Ao permitir que essas mulheres estudem em casa, o EJAtec contribui para o rompimento de barreiras que impedem o desenvolvimento educacional e profissional, promovendo a autonomia e o empoderamento feminino. Através da modalidade a distância, essas mulheres podem adquirir habilidades essenciais para o mercado de trabalho, além de resgatar sua autoestima e exercer maior controle sobre suas vidas e decisões. O artigo conclui que tanto a EJA prisional quanto o EJAtec são instrumentos eficazes de inclusão social e transformação, oferecendo uma segunda oportunidade de educação para indivíduos que foram excluídos do sistema educacional tradicional. Essas modalidades são essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde a educação funciona como um meio de emancipação e reabilitação pessoal e profissional.
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Di Pierro, Maria Clara. "Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas públicas de educação de jovens e adultos." Educação e Pesquisa 27, no. 2 (2001): 321–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022001000200009.

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Abstract:
O artigo situa a Educação Básica de Jovens e Adultos no interior da reforma do ensino implementada no Brasil ao longo da década de 1990, analisando como as diretrizes de descentralização da gestão e do financiamento, a focalização dos programas e beneficiários, bem como a desregulamentação e privatização seletiva dos serviços se concretizam nesse campo educativo. Avalia que a reforma educacional foi condicionada pelas metas do ajuste fiscal, o que acabou por redefinir o papel do Estado no financiamento e oferta dos serviços de ensino, levando a um deslocamento da fronteira entre as responsabilidades públicas e privadas na promoção da educação de pessoas jovens e adultas. Destacam-se as tendências à proliferação de provedores e à multiplicação de programas de educação de jovens e adultos implementados em parceria entre agentes governamentais e não-governamentais. Essas práticas inspiram-se em diferentes significados atribuídos aos conceitos de parceria e de serviço público não-estatal, que comportam tanto uma visão econômico-instrumental quanto uma perspectiva de democratização da esfera pública. Considerando essas diferentes significações e estratégias de concretização, o artigo analisa como o conceito de parceria vem sendo operacionalizado em três iniciativas federais de educação de jovens e adultos - o Programa Alfabetização Solidária, o Programa de Educação na Reforma Agrária e o Plano Nacional de Formação e Qualificação Profissional.
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Zuin, Aparecida Luzia Alzira, and Márcio Secco. "Educação e direitos humanos." EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 6, no. 16 (2019): 250. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2019.4798.

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Abstract:
Este dossiê reúne trabalhos que discutem a educação como um direito humano, social e constitucional. Quando o propusemos, tínhamos a certeza de que reuniríamos importantes trabalhos que tratariam do tema visando atender ao objetivo proposto na chamada de artigos, isto é, debater a interculturalidade na educação; movimentos sociais e educação; educação infantil; educação indígena; educação de jovens e adultos; educação de pessoas com deficiência; formação de professores; educação e tecnologias digitais; o direito à educação de jovens e adultos no cárcere; ações afirmativas; política e gestão educacional e outros assuntos relevantes para a área. Quanto a metodologia, o dossiê acolheu pesquisas qualitativas e quantitativas, assim como textos eminentemente teóricos com o objetivo a disseminar o conhecimento, o pensamento e as experiências, por meio da produção científica inédita e relevante, desenvolvida por pesquisadores brasileiros e estrangeiros da área de Educação e dos Direitos Humanos.
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Sousa, Damião Franceilton Marques de, Ruam Adelmo Macedo da Silva, Amanda Feliciano de Melo, et al. "Extratos bancários como ferramenta de ensino: leitura de dados e educação financeira na educação de jovens e adultos." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 3 (2025): e16248. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.3-141.

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Abstract:
Devido ao grande avanço da mídia e ao impulsionamento da necessidade de aumento do lucro nas indústrias e no comércio, as pessoas estão cada vez mais se endividando, pois enfrentam dificuldades para lidar com esse fluxo contínuo de compras. É comum que desejem adquirir produtos como celulares, roupas e outros itens semelhantes, mesmo sem uma necessidade real. A maior parte dessas pessoas pertence às classes trabalhadoras, o que evidencia a importância de trabalhar a matemática financeira nas escolas, especialmente na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Essa modalidade é composta por indivíduos que, em algum momento da vida, foram impedidos de acessar a escola, seja por motivos pessoais ou não. Atualmente, a faixa etária atendida pelo EJA abrange pessoas a partir dos 15 anos. Dessa forma, a atividade proposta neste trabalho busca utilizar modelos de extratos bancários com alunos a partir do 4º ano, com o objetivo de, além de familiarizá-los com esse tipo de informação, capacitá-los a ler e extrair dados como saldos diários e mensais. Além disso, a proposta representa uma oportunidade para que o professor leve novas atividades a um contexto que exige constantes inovações, ao mesmo tempo em que reforça conteúdos matemáticos essenciais, como soma e subtração de números naturais e decimais. Em alguns casos, também pode auxiliar na compreensão do conceito de números negativos, além de estimular a leitura e a interpretação de dados.
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Abreu, Claudia Barcelos de Moura, and Claudia Lemos Vóvio. "Perspectivas para o currículo da Educação de Jovens e Adultos: dinâmicas entre os conhecimentos do cotidiano e da ciência." Educação (UFSM) 1, no. 1 (2010): 183–96. http://dx.doi.org/10.5902/198464441374.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar alguns dos desafios na organização de currículos da escolarização de pessoas jovens e adultas, de modo a se cumprir as metas educacionais postuladas para essa modalidade de ensino e efetivar o direito à educação para todos os cidadãos. Interessa investigar, por meio de análise documental, como um conjunto de princípios norteadores que emergiram do campo da educação popular e que indicam um certo acúmulo de conhecimentos para a produção de currículos na área pode ser observado, tomando como referência empírica as bases de um currículo voltado à educação de jovens e adultos (EJA). Igualmente, pretende-se verificar como se apresentam, no documento, as relações entre conhecimentos do cotidiano e os conhecimentos científicos. Os resultados obtidos por esta análise mostram que há uma apropriação das principais categorias do campo da EJA para pensar o novo currículo, mas é possível perceber que a relação entre conhecimentos cotidianos e científicos precisa ainda ser trabalhada de forma mais rigorosa, considerando a função social da escola. Palavras-chave: Educação de jovens e adultos. Escolarização. Organização curricular.
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Angelim, Rebeca Coelho de Moura, Verônica Mirelle Alves Oliveira Pereira, Daniela de Aquino Freire, Brígida Maria Gonçalves de Melo Brandão, and Fátima Maria da Silva Abrão. "Representações sociais de estudantes de escolas públicas sobre as pessoas que vivem com HIV/Aids." Saúde em Debate 41, no. 112 (2017): 221–29. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201711218.

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Abstract:
RESUMO O estudo objetivou analisar as representações sociais dos jovens e adultos acerca de suas vivências ante a pessoa com Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (HIV/Aids). Trata-se de um estudo descritivo, de caráter exploratório com abordagem qualitativa, desenvolvido com 59 alunos do Programa de Educação de Jovens e Adultos, matriculados em duas escolas do município de Recife. Utilizou-se a técnica de entrevistas. Os dados foram analisados com apoio do software Alceste 4.5. Conclui-se que há necessidade de integrar temas sobre a conscientização social acerca da Aids. Ressalta-se a importância do enfermeiro como facilitador em colaborar para a desmistificação de sentimentos e atitudes referentes às pessoas com HIV.
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Matta, Alfredo Eurico Rodrigues, Antonio Amorim, and Kátia Siqueira de Freitas. "APRESENTAÇÃO." Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos 2, no. 3 (2019): 17. http://dx.doi.org/10.31892/rieja.v2i3.7672.

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Abstract:
A Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos (RIEJA) publica o seu n. 3, num processo reflexivo de analisar a situação contemporânea, da educação de pessoas jovens, adultas e idosas, no contexto brasileiro e internacional, primando pela qualidade das temáticas, firmando o compromisso de observar o cenário educacional atual, sua evolução, dificuldades e suas contradições institucionais, no sentido de buscar as soluções necessárias para ampliar as possibilidades históricas da EJA, num mundo tão desigual, no qual todos nós estamos vivendo. Este número traz uma temática bem atualizada: Gestão, Políticas Públicas e Tecnologias, para ampliar o processo reflexivo, sobre os principais entraves, que são apresentados no contexto educacional local, regional, nacional e internacional, que as pessoas jovens, adultas e idosas estão vivendo. A gestão da EJA nas escolas, nos sistemas de ensino e também nas universidades passa por um conjunto de dificuldades, que vem sendo demonstrado, no dia a dia das instituições educacionais, requerendo a formulação de políticas públicas que venham melhorar a qualidade gestora e as condições operativas. As políticas públicas formuladas no setor não consideram quais são os principais projetos e as ações significativas, que venham ao encontro das soluções necessárias para oferecer uma educação de qualidade em todos os níveis de estudo e promover a verdadeira cidadania das pessoas.
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Nardi, Luana Zuccolotto de, Vitória Ferreira dos Santos, and Valquiria Constancio Batista. "A RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E ENDIVIDAMENTO ENTRE JOVENS ADULTOS UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA." REVISTA FOCO 18, no. 1 (2025): e7579. https://doi.org/10.54751/revistafoco.v18n1-099.

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Abstract:
O estudo tem como objetivo avaliar a relação entre o conhecimento sobre finanças pessoais e o endividamento entre a população. Especificamente, busca-se verificar a propensão ao endividamento e avaliar a influência do controle pessoal das finanças e o nível de escolaridade do indivíduo. Para isto, foi realizada uma pesquisa qualitativa em forma de questionário. No que se refere a relação de respostas, foi utilizada a análise dos gráficos-resposta dentro do questionário, para mensurar as variáveis. Além disso, foi utilizada uma vasta referência bibliográfica para realizar pesquisas sobre o assunto. De maneira geral, este trabalho mostrou que a falta de conhecimento financeiro está inextricavelmente ligada ao endividamento. A ausência de habilidades, controle, planejamento e conscientização sobre finanças pessoais pode levar as pessoas a situações financeiras difíceis e, em última instância, a dívidas excessivas.
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Holanda, Gerda, and Marcelino Pereira. "Inclusão de jovens e adultos com deficiência na educação pública do Ceará: uma incursão documental." Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación 8, no. 1 (2021): 111–26. http://dx.doi.org/10.17979/reipe.2021.8.1.7762.

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Abstract:
A inclusão de jovens e adultos com deficiência no sistema de educação pública do Brasil e a garantia de acesso a uma educação de qualidade e oportunidades para desenvolver suas habilidades é um desafio permanente. O objetivo deste estudo é compreender o processo de inclusão de jovens e adultos com deficiência na escola regular noturna do Ceará, a partir da análise de documentos que tratam da temática. A investigação constitue a primeira etapa ao macroprojeto de pesquisa intitulado Inclusão escolar de jovens e adultos com deficiência: experiências e possibilidades de participação plena na escola pública brasileira. O método de investigação baseia-se na pesquisa documental de fontes primárias, numa abordagem qualitativa, com foco nas políticas públicas que regem o processo de inclusão desses jovens. Os resultados evidenciam que a inclusão educacional envolve muito mais que a garantia de os alunos com deficiência estarem nas salas de aula regulares, pois a inclusão de jovens e adultos com deficiência implica uma ação conjunta que possibilite a construção de novos patamares educacionais. Indicam, também, que as políticas de inclusão do Estado vêm seguindo as diretrizes propostas na política nacional, em que a educação destas pessoas é um importante veículo de consolidação.
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Brancaleoni, Ana Paula Leivar, and Isadora Bettarello. "Conversas com Sofia: vivências de uma jovem transexual na EJA." Expressa Extensão 26, no. 2 (2021): 46–58. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v26i2.20521.

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Abstract:
A importância da promoção do respeito às diversidades é notória. Pessoas que destoam do que é previsto pela heterormatividade são alvos de preconceito e violência. O presente artigo discute o processo de inserção de uma garota transexual na Educação de Jovens e adultos (EJA). A inserção foi mediada pela Organização Não Governamental onde residia, em diálogo com projeto de extensão universitária. Utiliza-se uma perspectiva cartográfica. Os dados analisados são provenientes de diário de campo e registros de prontuários. Constatou-se que na Educação de Jovens e Adultos (EJA) são reproduzidos práticas e discursos heteronormativos que impediram a permanência e o sucesso escolar da adolescente. A jovem era compreendida como possível ameaça às demais alunas. Além disso, a exclusão social vivenciada por ela era compreendida como sendo de sua responsabilidade.
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Rodrigues, André, Claudia Regina de Freitas, and Claudio Luiz de Freitas. "Educação financeira para jovens e adultos: um estudo sobre conhecimento, endividamento e impacto psicossocial." Revista de Gestão e Secretariado 15, no. 10 (2024): e4353. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v15i10.4353.

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Abstract:
Este estudo investiga a conscientização sobre a educação financeira entre jovens e adultos, especialmente no contexto brasileiro, onde o conhecimento sobre gestão financeira pessoal é limitado. Utilizando uma abordagem quantitativa, a pesquisa envolveu 54 participantes universitários, das áreas de saúde e gestão, com idades entre 18 e 45 anos. Os resultados indicam que a falta de conhecimento financeiro contribui significativamente para o individualismo, com impacto direto na saúde mental dos indivíduos. O estudo destaca a importância da inclusão da educação financeira nas escolas e universidades como uma ferramenta essencial para preparar as pessoas para tomarem decisões financeiras mais informadas, gerenciando suas finanças e evitando dívidas. Além disso, a pesquisa aponta a necessidade de desenvolver habilidades que melhorem a capacidade de poupar e investir, promovendo um futuro financeiro mais seguro e estável. Sugere-se a implementação da educação financeira como uma estratégia preventiva para mitigar os efeitos negativos do consumo e do endividamento sobre a qualidade de vida dos jovens adultos.
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Ana, Rita de Souza Mata, and da Silva Ribeiro Mílvio. "RETRATOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS NA CIDADE DE BELÉM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." Revistaft 28, no. 134 (2024): 24. https://doi.org/10.5281/zenodo.11368224.

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Abstract:
A Educação de Jovens e Adultos e Idosos, é um direito de todas as pessoas que iniciaram seus estudos e não concluíram as suas atividades educativas, em qualquer idade da vida. Este estudo objetiva descrever os retratos da Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJAI) na cidade de Belém -PA, por meio de um estudo de revisão bibliográfica de natureza descritiva e abordagem qualitativa, por meio de artigos nas bases da Lilacs, Google Acadêmico e Scielo. Verificou-se que o tema em voga discute a Educação de Jovens e Adultos e Idosos (EJAI), a partir do momento que se incluiu a presença da pessoa idosa no espaço tão negligenciado da educação, considerado um ponto positivo para a classe trabalhadora, cuja trajetória escolar, marcada por interrupções, foi ficando para trás. Conclui-se que as dificuldades dos professores na EJAI, perpassam pela utilização de algumas metodologias tradicionais, do planejamento de aulas sem recursos didáticos atrativos, da falta de investimento em formação para trabalhar com esse público, além da ausência de material voltado para a EJAI, são gatilhos que fomentam o abandono da escola.
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Santos, Aguinacira Ciebre dos. "Ser educador na EJA: mais que um mediador no processo de superação e desafios de aprendizagem." Eventos Pedagógicos 3, no. 1 (2012): 268–75. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v3i1.9150.

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Abstract:
O presente trabalho propõe analisar e discutir o papel do professor que atua na Educação de Jovens e Adultos (EJA), em um tempo cujas transformações se processam de forma muito rápida, a educação de jovens e adultos, não poderia ficar alheia, e é chamada a fazer parte dessa evolução mundial. Sendo que, as mudanças na política educacional, por exemplo, se processaram gradativamente, mas de forma muito rápida, após a provação da Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, principalmente na última década, o estado por sua vez, também tem buscando se adequar aos interesses do Estado-Nação. Assim, o estudo das concepções de educação que orientaram a EJA em cada momento de sua trajetória facilitou a compreensão das diferentes práticas educativas e de suas intencionalidades, sendo que a interação é valorizar a concepção crítica de educação. O que se percebe, no entanto, é que através dos desafios, e das dificuldades dos profissionais que atuam na modalidade da EJA, o professor tem como trabalhar bem, e assegurar a essas pessoas um aprendizado de respeito por meio da comunicação entre professor e aluno. Fazendo com que o aprender seja algo emocionante, e ao mesmo tempo seja compreendido pelos mesmos.Palavras-chave: Políticas educacionais; Educação de Jovens e Adultos; sala de aula; educador; educando.
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Catelli Jr, Roberto, and Michele Escoura. "SUJEITOS DA DIVERSIDADE: A AGENDA LGBT NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 4, no. 1 (2016): 226–45. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2016.v4.524.

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Abstract:
Ao longo dos anos a educação de jovens e adultos foi se constituindo como espaço de inclusão e enfrentamento das desigualdades tanto no Brasil como no campo internacional, tal qual indicam os documentos das Conferências de Educação de Adultos (CONFINTEA). Neste artigo, destacamos o desafio da inclusão do grupo de pessoas LGBT, especialmente travestis e transexuais, na agenda de debate, pesquisa e ação para o movimento de defesa da modalidade. Analisamos os resultados de estudos qualitativos que mostram o grande processo de exclusão vivido pela população LGBT dos espaços escolares e a necessidade de trazermos novos dados de pesquisas qualitativas e quantitativas com o objetivo de reafirmar o lugar da EJA como estratégia fundamental para a garantia do direito humano à educação, incluindo-se o grupo LGBT. PALAVRAS-CHAVE: Educação de jovens e adultos; inclusão social; LGBT
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Salazar, Jerry Wendell Rocha, and Marcelo Pagliosa Carvalho. "Reflexões sobre as políticas públicas para a educação de pessoas jovens e adultas: desvelando contradições." Revista Educação e Emancipação 14, no. 3 (2021): 599. http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v14n3p599-627.

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Abstract:
Neste artigo desvela-se as contradições das políticas públicas para a Educação de Pessoas Jovens e Adultas (EPJA) a partir da perspectiva materialista histórico-dialética. Realiza-se uma discussão acerca das políticas públicas federais desenvolvidas no Brasil desde a década de 1950. Trata-se de pesquisa bibliográfica, visto que se constitui por meio do levantamento de literatura especializada. Utiliza-se para análise da EPJA as categorias dialéticas: historicidade, totalidade e contradição. Elege-se como aporte teórico-metodológico as contribuições de Marx e Engels (1989), Mészáros (2008), Frigotto (2005), Saviani (2008), Freire (2002, 2005), Haddad (2002), entre outros. Os resultados nos desafiam a encontrar novas possibilidades para se pensar a EPJA que fundamentalmente esteja compromissada com a emancipação dos sujeitos que dela fazem parte.Palavras-chave: Educação de pessoas jovens e adultas; Políticas públicas para a EPJA; Políticas públicas educacionais.Reflections on teaching young and adult learners: dialogue among critical theories and andragogyABSTRACTThis article reveals the contradictions of public policies for the Education of Young People and Adults (EPJA) from the historical-dialectical materialist perspective. There is a discussion about federal public policies developed in Brazil since the 1950s. This is bibliographical research, as it is constituted through a survey of specialized literature. The following dialectical categories are used to analyze the EPJA: historicity, totality and contradiction. The theoretical-methodological contributions of Marx and Engels (1989), Mészáros (2008), Frigotto (2005), Saviani (2008), Freire (2002, 2005), Haddad (2002), among others, are chosen. The results challenge us to find new possibilities to think about the EPJA that is fundamentally committed to the emancipation of the subjects that are part of it.Keywords: Education of young people and adults; Public policies for EPJA; Educational public policies.Reflectores sobre la educación de personas niñas y adultos: desvelando contradicacionesRESUMENEste artículo revela las contradicciones de las políticas públicas para la Educación de Jóvenes y Adultos (EPJA) desde la perspectiva histórico-dialéctica materialista. Se discute sobre las políticas públicas federales desarrolladas en Brasil desde la década de 1950. Se trata de una investigación bibliográfica, ya que se constituye a través de un relevamiento de la literatura especializada. Para analizar la EPJA se utilizan las siguientes categorías dialécticas: historicidad, totalidad y contradicción. Se eligen los aportes teórico-metodológicos de Marx y Engels (1989), Mészáros (2008), Frigotto (2005), Saviani (2008), Freire (2002, 2005), Haddad (2002), entre otros. Los resultados nos retan a encontrar nuevas posibilidades para pensar en la EPJA que apuesta fundamentalmente por la emancipación de los sujetos que la integran. Palabras clave: Educación de jóvenes y adultos; Políticas públicas para EPJA; Políticas públicas educativas.
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Da Costa, Maria Helena, Luzmar Lúcia De Melo, Max Milliano Tolentino Melo, et al. "Educação de jovens e adultos: reparar, equalizar e qualificar." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 21, no. 12 (2023): 26189–214. http://dx.doi.org/10.55905/oelv21n12-147.

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Abstract:
Este artigo aborda a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como uma modalidade da Educação Básica destinada a pessoas que não tiveram acesso ou continuidade nos estudos fundamentais e médios. A partir de uma abordagem histórica, destaca-se a influência de Paulo Freire na concepção da EJA, enfatizando sua abordagem pedagógica inovadora e seu foco na conscientização social e política. Este trabalho apresenta ainda os desafios atuais da escola, como a adaptação às transformações sociais, o avanço tecnológico e os impactos da pandemia de Covid-19, especialmente na transição para o ensino a distância, analisando o impacto da pandemia na dinâmica escolar, com a necessidade de atividades a distância. Por fim, destaca as dificuldades enfrentadas por educadores e alunos, incluindo a falta de acesso às novas mídias e a necessidade de adaptação às novas formas de trabalho.
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Souza, Kleyne Cristina Dornelas de, and Maria Clarisse Vieira. "Narrativas e direitos humanos." ETD - Educação Temática Digital 23, no. 1 (2021): 212–30. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v23i1.8656630.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como uma possibilidade das pessoas em situação de rua exercerem o direito à educação, recuperando o protagonismo e autonomia a partir de suas narrativas. Para tanto, utiliza metodologicamente a pesquisa exploratória, bibliográfica e algumas narrativas constituídas na pesquisa empírica com educandos da EJA em situação de rua. O estudo dialoga com autores que discutem os direitos humanos e o mundo do trabalho por compreender a necessidade de diálogos e ações cada vez mais estreitos entre educação de jovens e adultos, trabalho e direitos humanos. O artigo aponta a importância de uma educação de jovens e adultos que não fragmente os saberes e os sujeitos, mas que desenvolva nesses educandos capacidade de reflexão e ação diante da violação de direitos, fomentando o processo formativo e a produção do conhecimento em/para a educação em direitos humanos. No processo da narrativa, a memória se faz presente associando as vivências individuais e coletivas, que também constitui esses sujeitos, trazendo à tona a memória do grupo social a qual pertencem.
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Santos, Selma dos, Sandra Kely Machado Bastos Santana, and Adarita Souza da Silva. "A INTERFACE ENTRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)." Revista Educação e Ciências Sociais 6, no. 10 (2023): 80–105. http://dx.doi.org/10.38090/recs.2595-9980.v6.n10.17563.

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Abstract:
O presente artigo busca responder a seguinte inquietação: De que forma o Plano Municipal de Educação (PME) de Feira de Santana: 2016-2026 (Lei Municipal nº 3.651, de 16 de dezembro de 2016), sistematiza as ações no município frente a interface da Educação Especial e da Educação de Jovens e Adultos? Para tanto elenca-se enquanto objetivo: realizar um levantamento e análise das metas do PME 2016-2026, no município de Feira de Santana, interconectando as modalidades Educação Especial e EJA. A metodologia é uma pesquisa de caráter documental, utiliza-se a “análise de conteúdo” como técnica, com a finalidade de identificar as informações, os dados e as relações existentes entre documentos, examinando as metas relacionadas as modalidades da Educação Especial e estabelecendo uma interface com a Educação de Jovens e Adultos dispostas no PME. Conclui-se que apesar do PME de Feira de Santana não se apresentar alheio as preocupações que transitam entre a modalidade da EJA e da Educação Especial alguns entraves fragilizam o asseguramento da sua efetivação, a saber: oferta do ensino EJA no diurno; número insuficiente de profissional de apoio para estudantes com deficiência; o acesso e permanência dos estudantes adultos e jovens com deficiência ao atendimento nas salas de recursos multifuncionais; o investimento financeiro nas modalidades; entre outros aspectos que implicam na implementação das ações para a inclusão educacional das pessoas com deficiência.
 Palavras-chave: Plano Municipal de Educação (PME) de Feira de Santana: 2016-2026. Educação Especial. Educação de Jovens e Adultos.
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Paiva, Jane, María Del Carmen Lorenzatti, and Stéphanie Gasse. "Aprender ao longo da vida —." Revista Teias 25, no. 77 (2024): 2–10. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2014.84352.

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Abstract:
O que pode significar, na contemporaneidade, o direito à educação de jovens, adultos e idosos? É direito de todos? Qual a relação entre educação como direito social, político, subjetivo e educação como direito humano fundamental? Como se constituem (inter)faces do aprender em processos educativos? O que significa direito à educação diante de questões / problemáticas de responsabilidade social e ambiental: educação no pluralismo e na diversidade; respeito a diferenças — de gênero, etárias, étnico-raciais; educação intercultural; educação e desenvolvimento sustentável; educação, conhecimento local e saberes endógenos; educação inclusiva? Fundamentos para pensar políticas de educação interseccionais para jovens, adultos e idosos — de gênero, antirracistas, sem etarismo, não transfóbicas, não xenofóbicas, de não violência etc. — interculturais, saudáveis, humanizadoras voltadas a pessoas com conhecimentos e saberes e que aprendem ao longo da vida. Formação cultural, política, humana e educação. Direito à educação em contextos plurais e currículos emancipatórios.
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Souza, Marta Lima de. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: A ALFABETIZAÇÃO EM PERSPECTIVA DISCURSIVA." Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 4, no. 1 (2016): 125–41. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2016.v4.500.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir a alfabetização de jovens e adultos em perspectiva discursiva. Na introdução, tratamos de dados estatísticos relativos aos que não sabem ler e escrever. Em seguida, apresentamos o referencial teórico-metodológico da pesquisa centrado na concepção de linguagem de Bakhtin (2003) que possibilita aos sujeitos organizarem sua experiência de mundo na interação discursiva com outros; e no conceito de letramento (STREET, 1995; 2004; 2008), para a compreensão da escrita e da oralidade de pessoas pouco ou não escolarizadas. Para capturar indícios, pistas, marcas de movimento dos sujeitos na aprendizagem da linguagem escrita, trabalhamos com o paradigma indiciário (GINZBURG, 2002). Por fim, analisamos a produção escrita de um estudante e apontamos como a alfabetização deve priorizar a oralidade, a leitura e a escrita partindo de textos sociais, tendo a escola como o lugar de relevância para a aprendizagem da linguagem escrita de jovens e adultos. PALAVRAS-CHAVE: alfabetização discursiva de jovens e adultos, oralidade e escrita.
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