Journal articles on the topic 'Educação Especial. Formação de Professores. Deficiência Visual'

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Marinho dos Santos, Rummening, and Janine Marta Coelho Rodrigues. "POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUCESSO ESCOLAR DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: REVISÃO DE LITERATURA." Linguagens, Educação e Sociedade 28, no. 58 (2024): 1–27. http://dx.doi.org/10.26694/rles.v28i58.4677.

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Abstract:
Este artigo adota a metodologia de pesquisa bibliográfica e apresenta uma revisão de literatura dos trabalhos que abordam as pesquisas em políticas de Educação Especial e o sucesso escolar de pessoas com deficiência visual, no período de 2015 até 2022. O objetivo é identificar a produção acadêmica nacional sobre políticas de Educação Especial no Brasil e trajetórias de sucesso escolar de pessoas com deficiência, especialmente visual. Os trabalhos examinados revelam que as pesquisas sobre: a) Políticas de Educação Especial focam em avaliação de políticas inclusivas, formação de professores, financiamento público e privado, aluno Público-Alvo da Educação Especial, políticas públicas, percepções dos envolvidos e história/legislação; b) Sucesso escolar aborda trajetórias escolares, apoio institucional/professor, motivação pessoal, família, políticas educacionais, grupos de referência e saúde; c) Trajetórias e deficiência visual exploram trajetórias escolares, apoio/professores, trabalho e inclusão, papel da família, políticas públicas, saúde e formação de professores. Conclui-se que a pesquisa bibliográfica não apenas revisita tópicos estudados, mas busca enriquecer a compreensão científica das políticas de Educação Especial e trajetórias escolares de deficientes visuais.
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Drago, Rogério, and Vanessa Pita Barreira Burgos Manga. "Deficiência visual e formação de professores: para uma revisão conceitual." Crítica Educativa 3, no. 3 (2018): 292. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v3i3.239.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta discutir e analisar documentalmente a formação de professores no contexto da deficiência visual. Tal proposta faz-se necessária por entendermos que o trabalho docente com alunos com deficiência visual, assim como para os demais sujeitos que compõem o público-alvo da educação especial, requer professores com uma formação que busque ampliar o debate e o entendimento acerca de conceitos como cidadania, conhecimento, aprendizagem, desenvolvimento, deficiência, dentre outros, para que o trabalho cotidiano seja promotor de uma inclusão que entenda o sujeito com deficiência como sujeito cognoscente. Neste sentido, este texto está dividido em três partes que abordam, respectivamente: o histórico da escolarização do aluno cego; os dispositivos legais que se relacionam à Educação Especial, no contexto da inclusão, em relação à educação de crianças cegas; e a formação de professores na perspectiva da inclusão. Entendemos que tais discussões podem contribuir para que os professores se vejam e se percebam como sujeitos essenciais para o processo inclusivo.
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Carvalho, Merislandia Paulo da Silva, and Christiano Felix dos Anjos. "Deficiência visual: política de educação especial em ação pelo olhar do professor." Comunicações 27, no. 1 (2020): 135. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v27n1p135-151.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo conhecer e analisar como as políticas são colocadas em ação a partir da percepção dos professores de deficiência visual da rede de ensino do município de Vila Velha/ES. Como base teórica, contou com algumas contribuições de Boaventura de Sousa Santos para as discussões desencadeadas. Como aporte metodológico, apoiou-se em pressupostos da cartografia, que é um método que acompanha movimentos e investiga processos. O campo empírico foi composto com discussões em um grupo focal com os professores da área de deficiência visual da rede de ensino e, ao longo de nossas análises, consideramos as entrevistas e conversas com as pessoas que gestam a Educação Especial e a área de deficiência visual. Os resultados da pesquisa apontam uma expectativa entre a maioria dos professores especializados, considerando interessante ter um professor para acompanhar cada aluno com deficiência visual na sala de aula do ensino comum, desejo que advém da fragilidade da articulação entre professor especializado e professor da sala de aula. Aponta que a oferta de formação continuada para professores especializados vem acontecendo, porém faz-se necessário o avanço dessa oferta para outros profissionais da escola, visando à colaboração, item presente nos documentos locais.
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Souza de Oliveira, Giselly, and Aparecida De Sousa dos Santos. "EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DEFICIÊNCIA VISUAL: DA FORMAÇÃO CONTINUADA AO COTIDIANO ESCOLAR." Revista Diálogos Interdisciplinares 1, no. 17 (2025): 453–67. https://doi.org/10.55028/gepfip.v1i17.22709.

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Abstract:
A educação especial, enquanto modalidade que assegura o direito à educação para todos, considerando as necessidades individuais, torna-se, quando inclusiva, um pilar essencial para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, o papel do professor na sala de aula regular é fundamental, pois deve promover a mediação e as adaptações necessárias para possibilitar aos estudantes com deficiência o desenvolvimento de aprendizagens significativas, vinculadas a conhecimentos relevantes para sua inserção plena na sociedade. Este artigo, por meio de um levantamento bibliográfico, busca analisar a importância da formação continuada dos professores para assegurar uma educação inclusiva de qualidade aos alunos com deficiência visual. A partir da revisão dos estudos, constatamos que a formação contínua, aliada a políticas públicas que garantam condições adequadas para a implementação de práticas inclusivas, é crucial para superar as barreiras ainda presentes e construir uma educação mais justa e equitativa. A promoção da inclusão escolar exige a ação colaborativa de gestores, professores e pesquisadores, de modo a transformar a educação inclusiva em uma realidade efetiva nas escolas, garantindo o pleno acesso e desenvolvimento de todos os alunos. Palavras-chave: Educação Especial; Deficiência Visual; Formação Continuada.
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Santos, Gabriela Rosângela dos, and Fernanda Luiza de Faria. "O ensino de Química para deficientes visuais: um estado da arte das publicações em eventos científicos de ensino de Química e Ciências." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020): e949108031. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8031.

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Abstract:
A educação é um direito garantido a todos, independente das condições físicas e mentais do sujeito. Todavia, o direito a matricula por si só não garante a inclusão do estudante com deficiência nas escolas, sendo necessárias adaptações arquitetônicas, formação inicial e continuada voltada a educação especial e recursos que atendam as especificidades de cada sujeito. O presente estudo buscou realizar um estado da arte de trabalhos que permeavam sobre o ensino de Química e o deficiente visual no contexto de anais de três eventos brasileiros de ensino/educação em Ciências/Química, no período de 2009 a 2019. Ao total, foram mapeados 74 trabalhos, os quais foram analisados e discutidos dentro de quatro categorias formuladas, sendo elas: Adaptação de estratégias e materiais didáticos; Formação de professores; Revisão da literatura e Concepções sobre a inclusão. A partir dos resultados obtidos, é possível concluir que há uma grande preocupação de professores e pesquisadores em desenvolver ou adaptar metodologias e estratégias de ensino de química para estudantes com deficiência visual. Porém, observou-se carência em trabalhos que discutem o processo formativo de professores, a nível inicial ou continuado, com visão atenta ao ensino de química para pessoas com deficiência visual. Outro ponto relevante observado nesse trabalho sugere que a formação dos professores influencia, de forma significativa, as concepções dos docentes sobre o processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento do estudante com deficiência visual.
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Lopes, Raphaella Duarte Cavalcante, Hilda Rosa Moraes de Freitas Rosário, and Simone Souza da Costa Silva. "Formação sobre inclusão de alunos da Educação Especial para os docentes da Universidade Federal do Pará – Campus Castanhal, Brasil." Revista Educação e Políticas em Debate 12, no. 3 (2023): 1229–46. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v12n3a2023-68702.

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Abstract:
A pesquisa descreve o planejamento, desenvolvimento e avaliação de um programa de formação sobre inclusão de alunos público da Educação Especial no Ensino Superior para os docentes da Universidade Federal do Pará – Campus Castanhal, Brasil. O programa de formação foi organizado em cinco temas, conforme o interesse dos docentes: Educação Especial e Inclusiva; deficiência visual; surdez; autismo e acessibilidade. Concluiu-se que é possível realizar ações formativas baseadas nas demandas dos professores e identificou-se a necessidade de maior carga horária, material de apoio, atividades práticas e institucionalização das formações para que ocorram de forma contínua e contribuam para melhoria da qualidade do ensino ofertado às pessoas público da Educação Especial.
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Bortolozzi, Ana Claudia, and Teresa Vilaça. "EDUCAÇÃO SEXUAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATITUDES DE PROFESSORES DIANTE DE SITUAÇÕES PROJETIVAS ENVOLVENDO COMPORTAMENTOS SEXUAIS DE ALUNOS." Diversidade e Educação 8, no. 1 (2020): 190–211. http://dx.doi.org/10.14295/de.v8i1.11307.

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Abstract:
A Educação Sexual é uma dificuldade para muitos professores nas escolas inclusivas. Este estudo investigou as possíveis atitudes de 55 professores portugueses diante de seis situações projetivas envolvendo o público alvo da educação especial, apresentadas em um questionário, envolvendo diferentes comportamentos sexuais de alunos: autoerotismo (deficiência intelectual- DI), toques indevidos (cego/deficiência visual-DV), beijo/namoro (surdez- S), abuso sexual (deficiência física- DF), pergunta sobre sexo na aula (deficiência múltipla- DM) e exibicionismo (autismo-TEA). Diante das situações, as atitudes mais frequentes relatadas pelos professores foram: o “diálogo acolhedor” (TEA e DM), “pedir ajuda” (DF e TEA) e “corrigir comportamentos” (DI e DV); eles não se omitem diante dos comportamentos, mas não refletem porque eles ocorreram, nem como poderiam preveni-los. Conclui-se que, apesar de uma postura favorável à Educação Sexual na escola, é importante investir na formação continuada e as situações projetivas foram procedimentos úteis no levantamento dessa necessidade.
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Ruiz Rodrigues da Silva, Vera Lucia, Patrícia da Silva Zanetti, Vandiana Borba Wilhelm, Dorisvaldo Rodrigues da Silva, Lucia Terezinha Zanato Tureck, and Luzia Alves da Silva. "A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ." Educere et Educare 17, no. 43 (2022): 172–92. http://dx.doi.org/10.48075/educare.v17i43.29578.

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Abstract:
O artigo aborda a formação continuada de profissionais que atuam na área da educação especial, desde a educação básica até o ensino superior, realizada por meio de atividade de extensão universitária, em parceria entre a Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE) e a Secretaria de Estado da Educação/Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP), ambas de Cascavel, Paraná. O objetivo é refletir sobre a formação continuada de professores da educação básica à superior, bem como sobre a importância das atividades de extensão do PEE e do CAP nesse processo de formação. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, constituída de pesquisa bibliográfica e de campo. Na pesquisa bibliográfica, o foco de desenvolvimento das atividades de formação está fundamentado na Psicologia Histórico-Cultural e na Pedagogia Histórico-Crítica. Os resultados alcançados consistem na formação de professores que, a partir das reflexões propiciadas pelas atividades, compreendem as potencialidades das pessoas com deficiência no processo de desenvolvimento cognitivo, podendo favorecer o processo de inclusão educacional. Conclui-se que as atividades de extensão propiciadas pela parceria entre o PEE, vinculado à universidade, e o CAP, na esfera da educação básica, são elementos fundamentais para promover a formação continuada de professores por meio de reflexões que objetivam a superação de barreiras atitudinais e físicas às pessoas cegas e com baixa visão, ainda presentes no contexto educacional.
 PALAVRAS-CHAVE: Formação Continuada; Pessoa com deficiência; Ensino Superior.
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Rosa, Fernanda Malinosky Coelho da, and Ivete Maria Baraldi. "NARRATIVAS DE SI: O QUE PROFESSORES (DE MATEMÁTICA) E ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONTAM SOBRE SUAS FORMAÇÕES?" Revista Paranaense de Educação Matemática 6, no. 10 (2020): 118–34. http://dx.doi.org/10.33871/22385800.2017.6.10.118-134.

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Abstract:
Neste artigo apresentaremos o que professores (de Matemática) e alunos com deficiência visual dizem sobre as suas formações, enquanto profissionais e estudantes em escolas especiais e inclusivas, com a intenção de mostrar o caminho percorrido por eles na educação inclusiva. No caso dos professores, como se deu a formação deles em relação ao trabalho com alunos com deficiências nas escolas regulares e, dos alunos com deficiência, como foi sua vida escolar, principalmente nas aulas (de Matemática). Cumpre lembrar que este é um recorte de duas pesquisas. A primeira pesquisa foi constituída a partir de narrativas (auto)biográficas de professores escritas em um blog e a segundateve as narrativas constituídas por entrevistas com alunos com deficiência visual e suas respectivas mães. Em ambas as pesquisas, os participantes foram estimulados a escrever e a relatar sobre temas referentes à sua vida escolar e sua formação como um todo. A partir do apresentado, ousamos afirmar que a formação de professores e a garantia de pleno acesso a um sistema educacional inclusivo e aocurrículo em condições de igualdade, preconizadas pelas leis que tratam da inclusão de pessoas com deficiência, ainda não são realidade nas escolas, seja daquelas em que os professores falam ou das quais os alunos relatam.
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Fiorini, Maria Luiza Salzani, and Eduardo José Manzini. "Formação continuada do professor de Educação Física com foco na inclusão escolar." Revista de Educação PUC-Campinas 21, no. 1 (2016): 59. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v21n1a2827.

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Abstract:
Fundamentada na pesquisa reflexiva e colaborativa para a formação de professores, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar, sob o ponto de vista dos professores de Educação Física que trabalhavam com alunos com deficiência e alunos com autismo matriculados no Ensino Regular, as aulas de uma formação teórica em relação aos conteúdos, dinâmica, material impresso e colaboração para a prática docente. Os participantes foram 16 professores de Educação Física, organizados em dois grupos: oito no período da manhã e oito à tarde. A formação teórica ocorreu por meio de cinco aulas teórico-expositivas e contemplou nove temas: definições, atitudes e concepções frente à inclusão, Tecnologia Assistiva, autismo, deficiência física, família, questões administrativo-escolares, deficiência visual e treinamento de colegas tutores. Os resultados indicaram: (1) que foi importante planejar a formação teórica a partir da demanda dos professores de Educação Física; (2) que disponibilizar aos formadores as necessidades dos formandos foi uma ação de sucesso, influenciando na realização e na avaliação das aulas; (3) que o número de aulas e a carga horária foram pertinentes às condições para o desenvolvimento da pesquisa. Conclui-se que os conteúdos mais bem avaliados foram aqueles que esclareceram dúvidas, desmistificaram o senso comum ou abrangeram teorias além do tema específico da aula; as dinâmicas mais bem avaliadas foram aquelas que utilizaram figuras, fotos e vídeos e que permitiram a reflexão e a exemplificação do quê e como fazer; os materiais impressos mais bem avaliados foram os que apresentaram sugestões de estratégia de ensino e recursos pedagógicos.Palavras-chave: Avaliação. Educação especial. Ensino regular. Formação docente. Pesquisa colaborativa.
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Correia, Vanessa do Carmo, Thiago Corrêa Lacerda, Pablo Velloso de Carvalho, and Kátia Arruda Dias. "Uma Experiência na Educação Superior: Avaliação da Formação Continuada à Distância, na Perspectiva da Deficiência Visual." Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 25, no. 3 (2024): 622–29. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2024v25n3p622-629.

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Abstract:
Este trabalho destaca a complexidade da prática docente, que requer uma abordagem metodológica pautada em competências didáticas para atender às necessidades específicas dos estudantes, especialmente as pessoas que apresentam deficiência visual em evolução constante. Ressalta-se a importância das instituições de ensino e dos docentes em testemunhar as mudanças sociais, ocorridas em função dos instrumentos normativos da legislação e da educação brasileira. A pesquisa tem como objetivo a avaliação da experiência dos participantes de um curso de formação continuada à distância, com 40 horas, promovido para professores do Ensino Superior, que abordou a área da Deficiência Visual, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa. Os resultados mostraram que muitos professores da graduação ainda não estão preparados para atender tais alunos. Dos 37 professores participantes, a maioria concluiu com êxito, atingindo certificação. A pesquisa enfatiza que a Educação Especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, modalidades e etapas de ensino, e exige um processo contínuo de formação continuada de professores, devendo considerar as especificidades individuais dos estudantes. Diante disso, o trabalho contribui para a ampliação do diálogo entre o Ensino Superior e as práticas essenciais para a construção de espaços educacionais mais inclusivos e acessíveis a todos, não se findando em si, mas também promovendo espaços para discussão acerca do tema. Palavras-chave: Educação Inclusiva. Docentes. Graduação. Abstract This work highlights the complexity of teaching practice, which requires a methodological approach based on didactic skills to meet the specific needs of students, especially people with visual impairments, which are constantly evolving. The importance of educational institutions and teachers in witnessing the social changes that occurred as a result of the normative instruments of Brazilian legislation and education is highlighted. The research aims to evaluate the experience of participants in a 40-hour distance continuing education course, promoted for Higher Education teachers, which addressed the area of Visual Impairment, after approval by the Ethics and Research Committee. The results showed that many undergraduate professors are not yet prepared to serve such students. Of the 37 participating teachers, the majority completed successfully, achieving certification. The research emphasizes that Special Education is a teaching modality that permeates all levels, modalities and stages of teaching, and requires a continuous process of continuing teacher training, and must consider the individual specificities of students. In view of this, the work contributes to expanding the dialogue between Higher Education and essential practices for the construction of educational spaces that are more inclusive and accessible to all, not ending in itself, but also promoting spaces for discussion on the topic. Keywords: Inclusive Education. Teachers. Graduation.
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Santos, Rosanete Grassiani dos, and Diego Silva. "EDUCAÇÃO ESPECIAL, PSICOLOGIA E TECNOLOGIA: OBSERVAÇÕES EM UMA ESCOLA ESPECIALIZADA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 12 (2024): 2569–80. https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17574.

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Abstract:
Este relatório apresenta a observação realizada em uma escola de educação especial para deficientes visuais, com foco na análise de métodos pedagógicos, interações entre professores e alunos, e ferramentas utilizadas. A experiência teve como objetivo compreender as práticas inclusivas no contexto educacional e os desafios enfrentados na criação de materiais didáticos adaptados. O método utilizado foi a observação sistemática, com registro fotográfico e anotações em diário de campo, além de diálogos com os profissionais da escola. Os resultados evidenciam a relevância de tecnologias assistivas, como impressoras 3D e softwares leitores de tela, na promoção da autonomia dos alunos. Foi identificada a necessidade de maior capacitação técnica para o uso de equipamentos avançados e de parcerias com universidades para o desenvolvimento de materiais inovadores. Conclui-se que as práticas inclusivas, associadas a tecnologias adaptadas, são essenciais para garantir o aprendizado e a independência de pessoas com deficiência visual, destacando a importância de investimentos em formação docente e pesquisa na área.
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Mazarim, Karolayne Siqueira, Thalia Rhaney Oliveira Silva, Alice Cristina Souza Lacerda Melo de Souza, Ana Barbosa Viana, Taynara Bonfim Riquiere, and Luciana Cristina Pereira. "Jogo pedagógico para alunos com deficiência visual: facilitando o ensino de nomenclatura de compostos orgânicos." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 10 (2024): e7077. http://dx.doi.org/10.55905/oelv22n10-064.

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Abstract:
A educação inclusiva contempla estudantes que apresentam necessidades educacionais específicas, assegurando o acesso e permanência na escola, e principalmente oportunizando a igualdade, equidade e qualidade de ensino. Diante disso, é de suma importância o preparo dos futuros professores desde o período de sua formação inicial, a fim de que estes adquiram habilidades para atuarem, sobretudo, junto aos estudantes público-alvo da Educação Especial. O presente artigo descreve a confecção de um jogo pedagógico sobre o conteúdo nomenclatura de compostos orgânicos adaptado para alunos com deficiência visual/cegueira e normovisuais, aplicado junto a um grupo de acadêmicos do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Rondônia durante a execução prática de um plano de aula da disciplina de Didática. O estudo sobre a temática e a aplicação do jogo pedagógico proporcionou o entendimento do conteúdo, contribuindo para a formação dos acadêmicos, evidenciando a importância de propor metodologias alternativas.
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Curioso Vílchez, Iván Carlos. "EDUCAÇÃO SUPERIOR E DEFICIÊNCIA: CENÁRIOS DA INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA UNIVERSIDADE." Periferia 13, no. 1 (2021): 325–45. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2021.28970.

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Abstract:
Há uma falta de pesquisa no campo da educação especial sobre a inclusão de estudantes com deficiência visual no espaço universitário. Este trabalho tem como objetivo identificar as características dos recursos e serviços disponíveis para o atendimento dos alunos com deficiência visual em uma universidade privada em Lima, Peru. Se realizaram entrevistas semiestruturadas com 6 estudantes universitários com deficiência visual para compreender melhor suas demandas educacionais. Os participantes desta pesquisa têm entre 20 e 48 anos. A média de idade é de 27,5 anos. Os dados foram transcritos e depois de uma análise de conteúdo se identificou cinco categorias temáticas. Em um primeiro âmbito, destaca-se as dificuldades com a gestão da universidade para a adaptação e digitalização dos textos acadêmicos. Em um segundo âmbito, identifica-se a falta de estratégias e técnicas para adequação de suas tarefas e avaliação pelos professores. Em um terceiro âmbito, menciona-se a carência de formação e capacitação dos funcionários e da comunidade universitária a respeito das suas atitudes sociais para um atendimento adequado a este grupo. Em um quarto âmbito, realça-se os problemas com a acessibilidade no câmpus universitário. Finalmente, destacou-se algumas recomendações para a gestão universitária baseado no monitoramento da inclusão. Conclui-se que as políticas desta universidade no campo da deficiência ainda estão em construção e devem ser fiscalizadas, com base nas normas legais nacionais e internacionais.
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Soares Basso, Sabrina Pereira, and Luciana Maria Lunardi Campos. "Licenciaturas em Ciências e Educação Inclusiva: a visão dos/as licenciandos/as (Science licensing courses and Inclusive Education: the graduate’s vision)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (2019): 554. http://dx.doi.org/10.14244/198271992522.

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Abstract:
In Brazil, the inclusion of students with special educational needs (SEN), especially those with disabilities, is a recent topic in research on science teaching. Existing research within this feld is more focused on classroom practice and didactic materials. A study was carried out within the undergraduate teaching licensing courses in the public universities of the state of São Paulo (USP, Unicamp and UNESP) which aimed to analyze the training of Science teachers for the inclusion of SEN students. The work presented here is a portion of this study and it aims to present and discuss the students’ perception about their initial training for the inclusion of students with SEN. The survey was conducted with 236 students in their fnal year of undergraduate courses in Biology, Physics and Chemistry. From the graduate’s responses, it was determined that teacher training courses have underprepared future teachers to work with students with disabilities, and most of the graduates do not feel prepared to teach students with SEN. In these courses there is little discussion of Inclusive Education and when there is discussion, it occurs in a non-systematized form and only in specifc instances. This data is worrying, since these future teachers will teach classes for students with SEN without understanding Inclusive Education and without perceiving themselves as prepared, which can ultimately lead to discouragement and disinterest within the teaching profession.ResumoNo Brasil, a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais (NEE) é um tema recente em pesquisas sobre ensino de Ciências e os estudos, de maneira geral, abordam a prática em sala de aula e materiais didáticos. O trabalho aqui apresentado é um recorte de uma pesquisa que analisou a formação inicial de professores da área de Ciências para a inclusão de alunos NEE, em cursos de universidades públicas estaduais do estado de São Paulo e tem por objetivo apresentar e discutir a percepção dos estudantes sobre a sua formação inicial para a inclusão de alunos com NEE. Participaram do estudo 236 alunos do último ano dos cursos presenciais de Licenciatura em Ciências (Biologia, Física e Química) das universidades públicas estaduais do estado de São Paulo (USP, Unicamp e UNESP). A partir das respostas dos licenciandos, pode-se considerar que os cursos de formação de professores têm preparado pouco os futuros docentes para atuarem com alunos com defciência e a maioria dos licenciandos não se sente preparada para lecionar aos alunos com NEE. Nesses cursos, não é proposta a discussão sobre Educação Inclusiva e quando ocorre, ela se dá em poucas aulas ou de forma não sistematizada, a partir de eventos pontuais. Esse dado é preocupante, pois esses futuros professores ministrarão aulas para alunos com NEE sem compreender a Educação Inclusiva e sem se perceberem como preparados, o que pode acarretar em desânimo e desinteresse com a profssão de professor.Keywords: Initial training, Science teaching, Inclusive education, Special education.Palavras-chave: Formação inicial, Ensino de ciências, Educação inclusiva, Educação especial.ReferencesALMEIDA, C.E.M; BITTAR, M. Universidade: educação especial e o processo de inclusão nos cursos das licenciaturas. Intermeio: Revista o Programa de Pós-Graduação em Educação – UFMS, 11(21), p.86-102, 2005. Disponível em: <www.intermeio.ufms.br/ojs/index.php/intermeio/article/view/166/160>. Acessado em 16 abr. 2012.ALMEIDA, J.L; TEIXEIRA JUNIOR, J.G. Reflexões acerca da inclusão de alunos com surdez em aulas de Química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.BATISTA, M.A.R.S.; FIELD’S, K.A.P.; SILVA, L.D.; BENITE, A.M.C. O diário virtual coletivo: um recurso para investigação da formação de professores de ciências de deficientes visuais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BATISTETI, C.B.; CAMARGO, E.P.; ARAUJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J. Uma discussão sobre a utilização da história da ciência no ensino de célula para alunos com deficiência visual. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.BENITE, A.M.C.; PEREIRA, L.L.S.; BENITE, C.R.M.; PROCÓPIO, M.V.R.; FRIEDRICH, M. 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Triñanes, Maria Terêsa Rocha, and Sônia Maria Chadi de Paula Arruda. "Atividades de vida autônoma na escola de tempo integral: aluno com deficiência visual - perspectivas educacionais." Revista Brasileira de Educação Especial 20, no. 4 (2014): 581–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382014000400009.

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Abstract:
Este estudo trata sobre percepções de professores e de alunos com deficiência visual (DV) na Escola de Tempo Integral (ETI) do Estado de São Paulo, e as atividades de vida autônoma (AVA) contextualizadas na inclusão educacional. Estes alunos requererem atenção às suas necessidades educacionais especiais (NEE) para a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e habilidades autônomas em sua escolarização. Objetivou-se conhecer as percepções dos professores para com a sua ação docente e à prática das AVA na ETI pelo aluno com DV. Realizaram-se 12 entrevistas com professores do ensino comum. A análise de conteúdo identificou atendimento às suas NEE; as experiências inclusivas dos professores da ETI. Os dados coletados refletiram os processos das ações pedagógicas inclusivas, sobre o atendimento educacional especializado e a formação integral do aluno com DV. Evidenciou-se o desenvolvimento das AVA como fonte de saberes; o despreparo docente em relação às especificidades desse aluno; e, a educação especial desvinculada do ensino comum. Conclui-se ser necessário redimensionar o ensino comum e a prática das AVA, para que não sejam objetos de resistência dos envolvidos, e para que, estas, qualifiquem este ensino e favoreçam a escolarização e o protagonismo dos alunos com DV na ETI.
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Bonacazata Santos, Marina Silveira, Fabiana Aparecida De Carvalho, and André Luis De Oliveira. "Inclusão de pessoas com deficiência visual e o ensino de ciências e biologia: um estado do conhecimento da temática na pós-graduação." ACTIO: Docência em Ciências 7, no. 3 (2022): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v7n3.15015.

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Abstract:
presenta-se um mapeamento de dissertações e teses, produzidas entre 2008 e 2020, em Programas de Pós-Graduação voltados ao Ensino e à Educação em Ciências e Matemática e Programas de Educação. O enfoque privilegiado para a busca foi a inclusão no Ensino de Ciências de pessoas com deficiência visual. Nesse sentido, discutem-se, primeiramente, as possibilidades e recursos indicados para a formação docente inicial e continuada e o Ensino de Ciências e Biologia que contemplem o Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), com ênfase nas pessoas com deficiência visual. O caminho metodológico, quali-quantitativo, compreendeu um Estado do Conhecimento com cunho teórico-bibliográfico e documental, no qual foram catalogados 11 trabalhos, sendo nove em Ciências, um em Biologia e um em Ciências/Biologia, correspondendo a oito dissertações de mestrado acadêmico, duas dissertações de mestrado profissional e uma tese de doutorado, categorizadas em descritores específicos que balizam a conhecimento das produções. Os resultados apontam para a necessidade de ampliação das pesquisas com o tema, pois os trabalhos, embora contemplem a urgência da discussão, ainda são poucos se considerados o período analisado, as políticas educacionais de inclusão no Brasil, a relevância para a formação de professores e o déficit formativo em conhecimentos e abordagens sobre o tema.
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Dall'Acqua, Maria Júlia Canazza. "Atuação de professores do ensino itinerante face à inclusão de crianças com baixa visão na educação infantil." Paidéia (Ribeirão Preto) 17, no. 36 (2007): 115–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2007000100011.

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Abstract:
No momento em que se discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas regulares, faz-se necessário desenvolver trabalhos de pesquisa que se dediquem a analisar as implicações da formação continuada de professores. Neste sentido, estabeleceu-se o objetivo de investigar aspectos relativos às necessidades de duas professoras itinerantes, participantes de um programa de formação. Tal programa, voltado para o acompanhamento de alunos com baixa visão, pretendeu oferecer a essas professoras, sem conhecimentos específicos em deficiência visual, elementos dessa formação, e analisar a natureza das implicações evidenciadas ao longo do processo, do qual foi possível depreender que o desenvolvimento das funções visuais constitui-se em valioso referencial teórico, bem como o fato de estar regularmente na escola, conversar com as professoras, discutir como proceder, avaliar retroativamente os exercícios e ajudar a planejar estratégias com base nas análises feitas foram as principais vantagens de atuar de forma colaborativa.
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Boese, Jessica Correia, João Paulo Stadler, Antonio Soares Junior da Silva, and Mariana Da Silva Azevedo. "Recursos didáticos no ensino de genética para pessoa com deficiência visual: uma revisão sistemática de literatura." ACTIO: Docência em Ciências 7, no. 3 (2022): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v7n3.15371.

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Abstract:
Observa-se a necessidade em se empregar recursos e metodologias de ensino que permitam a acessibilidade e a inclusão de todos os estudantes, preferencialmente na rede regular de ensino, quando se considera os fundamentos da Educação Inclusiva. Assim, este estudo teve como objetivo caracterizar adaptações realizadas no processo de ensino e aprendizagem de estudantes com deficiência visual no contexto geral do ensino de Biologia e, em particular, sobre o conteúdo de Genética. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática de literatura considerando dez artigos constantes em eventos de relevância na área delimitada. Foram analisados aspectos relacionados à finalidade dos recursos didáticos adaptados, o que permitiu a discussão sobre a escolha dos materiais e metodologias utilizadas nos recursos didáticos e a importância da formação de professores para o ensino de alunos com necessidades educacionais específicas. Foi possível perceber que, na maioria dos casos, empregou-se materiais que permitem explorar diferentes texturas e, também, a utilização do sistema Braille, recorrendo à via tátil para a acesso às informações. Ainda, observa-se que há uma escassez de trabalhos feitos para o ensino de Genética a estudantes com deficiência visual e, também, a necessidade de uma reflexão sobre a Educação Inclusiva no ensino de Biologia, em especial nos contextos de formação inicial e continuada.
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Paula, Marlubia, and Anderson Argolo dos Santos. "O que os professores informam sobre o uso de material didático inclusivo: algumas contribuições." Revista Educação, Artes e Inclusão 20, no. 1 (2024): e0062. http://dx.doi.org/10.5965/198431782012024e0062.

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Abstract:
A temática de interesse deste relato de experiência se justifica pelos materiais didáticos voltados ao ensino de alunos com deficiência visual, sobre uma experiência docente realizada durante a graduação em Matemática, por um discente para alunos de um centro de apoio, ao sul da Bahia, dentre as especificidades da Educação Inclusiva. A questão de pesquisa proposta busca identificar a necessidade da utilização de materiais didáticos inclusivos na Educação Especial. Como objetivo geral, intentamos compreender os aspectos observados por professores da EE sobre os materiais que atendam às necessidades dos estudantes. Metodologicamente, para ratificar as constatações decorrentes da experiência mencionada, realizamos a coleta de dados via questionários, enviados a professores de escolas/institutos e centros de Educação Inclusiva. Para isso, apresentamos a seguinte indagação: ao utilizar material didático inclusivo, que atende às dificuldades do aluno, você percebeu melhorias nas aprendizagens? A análise dos dados qualitativos é realizada por meio de Análise Textual Discursiva, tendo como resultado a categoria ‘Especialização em Educação Inclusiva’, que permitiu a escrita das considerações finais, as quais sinalizam a necessidade de aperfeiçoamento profissional para professores que ensinam em salas de aula inclusivas desde o ensino de graduação, independentemente da área de formação do discente.
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Francisco Batista, Heloisa Fernanda, and Sandro R.V. Ustra. "INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: CARACTERIZANDO DESAFIOS A PARTIR DE UMA ANÁLISE DE ARTIGOS DA SCIELO." Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista – ENCITEC 11, no. 2 (2021): 53–68. http://dx.doi.org/10.31512/encitec.v11i2.436.

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Abstract:
A inclusão de estudantes público-alvo da educação especial (PAEE), em ambientes regulares de ensino, tem ocorrido de forma gradual, fomentada pela consolidação de um marco legal, dando voz a esses estudantes e o direito de convívio em sociedade. As especificidades da aprendizagem desses estudantes têm representado um desafio para os professores e pesquisadores, especialmente no ensino de Ciências. Com o intuito de compor um quadro das pesquisas sobre o tema, foi realizado um levantamento na plataforma SciELO a partir dos termos: inclusão, educação inclusiva, necessidades educacionais especiais, ensino de ciências, ensino de física, formação de professores e deficiência visual. Foi possível apreciar a produção que aborda essa temática, pontuar as principais dificuldades no processo de inclusão de estudantes PAEE em turmas regulares e vislumbrar como as instituições de ensino superior têm buscado preparar o futuro docente para desenvolver atividades inclusivas, situando a necessidade de diálogo entre o professor de Física e o professor de apoio. Acredita-se que este trabalho possa servir como ponto de partida para novas pesquisas, além de auxiliar na delimitação de novos temas de investigação.
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Souza, Sweder, and Juscelino Francisco Do Nascimento. "INCLUSÃO, INTERAÇÃO E DEFICIÊNCIA VISUAL: UM RELATO DE DUAS EXPERIÊNCIAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM COM CEGOS." Revista X 14, no. 4 (2019): 322. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i4.66061.

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Abstract:
Existem alguns documentos oficias, tais como o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade(2003 a 2007), o Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial – modalidade à distância(2010) (MELLO, 2011), o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais(2005 a 2008), entre outros, que trazem orientações aos docentes de diversas áreas do conhecimento, em específico no trato com a comunidade cega ou de baixa visão, mas as lacunas científicas e legais (ainda) permanecem. Portanto, este trabalho visa um debate crítico-reflexivo acerca do processo de ensino-aprendizagem de deficientes visuais, baseados nas questões de inclusão e de interação que subjazem este processo. Dessa forma, serão relatadas duas experiências com ensino-aprendizagem para cegos: uma vivida no âmbito de um projeto intitulado English for Blinds;e a outra no Curso de Letras/Inglês da Universidade Federal do Piauí, na modalidade EAD, no polo de Canto do Buriti, a serem mediadas pela literatura pertinente da área, a fim de que dialogue com o relato aqui exposto.
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Conceição, Larissa da Fonseca, Gil Luciano Guedes dos Santos, and Fabiana Rodrigues dos Santos. "FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE QUÍMICA: ESTRATÉGIAS PARA O PLANEJAMENTO DE UMA AULA INCLUSIVA PARA ALUNOS COM BAIXA VISÃO." Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 3, no. 7 (2022): 1–26. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v3i7.10365.

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Abstract:
A Educação Inclusiva (EI) tem sido pouco discutida nas Instituições de Ensino Superior que promovem a formação de professores. No entanto, em praticamente todos os espaços educacionais existem alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), incluindo aqueles com baixa visão. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o conhecimento e a aprendizagem dos egressos do curso de Licenciatura em Química do Centro de Formação de Professores (CFP) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia referente aos recursos e ao uso de materiais adaptados em sala de aula para alunos com baixa visão. A pesquisa realizada teve abordagem qualitativa, sendo desenvolvido um curso temático como estratégia metodológica. Os dados foram obtidos por meio de questionários semiestruturados e duas atividades. Os resultados indicaram que existe uma carência nas discussões sobre EI no decorrer da formação acadêmica e que a realização do curso foi importante para que os egressos pudessem entender o mecanismo de preparação e desenvolvimento de uma aula inclusiva. No geral, acreditamos que a matriz curricular do curso de Licenciatura em Química do CFP deveria disponibilizar componentes curriculares que abordassem conteúdos sobre EI, NEE e o uso de materiais adaptados para o Ensino de Química para alunos com deficiência visual e outras deficiências.
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Barbosa Júnior, Alberto Mota, and Carlos Eduardo Rocha dos Santos. "Contribuições do Desenho Universal para Aprendizagem para professores que ensinam Matemática a alunos com deficiência visual: um estudo bibliográfico." Journal Internacional de Estudos em Educação Matemática 14, no. 3 (2021): 329–38. http://dx.doi.org/10.17921/2176-5634.2021v14n3p329-338.

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Abstract:
ResumoA inclusão escolar de alunos pertencentes ao público-alvo da educação especial, principalmente aqueles com deficiência visual, implica o enfrentamento de desafios importantes. Estudos indicam a necessidade de formação apropriada de professores, a inclusão desses educandos em escolas regulares e/ou Atendimento Educacional Especializado (AEE) como tópicos fundamentais de reflexão para a eficácia do ensino nesse contexto. O objetivo deste artigo é investigar a produção científica desenvolvida no campo da Educação Matemática a respeito do uso do Desenho Universal na perspectiva da Educação Matemática Inclusiva no Brasil. Para tanto, foram selecionados 14 trabalhos por meio da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, que foram analisados e divididos em três categorias: 1. Desenho Universal para Aprendizagem e Educação Matemática Inclusiva; 2. Desenho Universal para Aprendizagem; e 3. Educação Matemática Inclusiva. O levantamento constatou que há pouca produção acadêmica envolvendo a primeira categoria, o que corrobora com a pertinência, relevância e contribuição deste estudo, uma vez que pretendemos, a partir dessa revisão bibliográfica, desenvolver dissertação de mestrado com o objetivo de propor novas perspectivas para o processo de ensino e aprendizagem em salas de aula inclusivas, com alunos sem e com deficiência visual. Palavras-chave: Inclusão. Educação Básica. Acessibilidade. Cego. Escola. AbstractThe school inclusion of students in special education, especially those blind and with low vision impairments, implies facing challenges. Studies indicate as fundamental topics for reflection about the effectiveness of teaching in this context: the demand for appropriate teacher training and the inclusion of visually impaired students in regular schools and/ or in Specialized Educational Service (SES) institutions. The objective of this article is to investigate the scientific production developed in the field of Mathematical Education regarding the use of Universal Design for Learning from the perspective of Inclusive Mathematical Education in Brazil. For that, a research was carried out in the database Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações and fourteen works were selected for review based on the goal of this study. The findings were divided into three categories: (1) Universal Design for Learning and Inclusive Mathematical Education; (2) Universal Design for Learning; and (3) Inclusive Mathematical Education. After the survey, it was found that there are few studies involving the first category, a factor that corroborates the relevance and contribution of this study, since we intend, from this bibliographic review, to deepen the research by producing a master's dissertation, which aims to propose new perspectives to assist the teacher in the teaching and learning processes of Mathematics in inclusive classrooms, for students with and without visual impairment.Keywords: Inclusion, Basic Education, Accessibility, Blind Person, School.
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Shimite, Amabriane da Silva Oliveira, and Nilson Rogério da Silva. "DEFICIÊNCIA E ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO: um estudo de percepções." Cadernos de Pesquisa 28, no. 2 (2021): 268. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v28n2.202126.

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Abstract:
Objetivou-se descrever a formação profissional de uma estudante com deficiência visual, a partir da percepção da própria estudante, de seus 22 professores e dos 29 estudantes que constituíam sua sala de aula. Trata-se de um Estudo de Caso em uma Faculdade de Tecnologia. Foram utilizados três questionários compostos por perguntas abertas, dos quais os dados obtidos foram analisados por meio da Análise de Conteúdo e por eixos temáticos. Destaca-se a dificuldade de convivência com a estudante com deficiência visual quanto ao estigma da deficiência, de barreiras arquitetônicas, tecnológica, informacional, pedagógicas, atitudinais e de sua própria trajetória de vida. Na presença desses aspectos, o acesso ao Ensino Superior Tecnológico foi possível, mediante a busca pela estudante com deficiência visual em desenvolver-se, sendo um sujeito ativo na sociedade acadêmica e em seu processo de humanização.Palavras-chave: acesso ao ensino superior; educação; educação especial; educação das pessoas com deficiência.DISABILITY AND TECHNOLOGICAL HIGHER EDUCATION: a study of perceptionsAbstractThe objective was to describe the professional formation of a visually impaired student, from the perception of the student herself, her 22 teachers and the 29 students who constituted her classroom. It is a Case Study at a Faculty of Technology. Three questionnaires composed of open questions were used, from which the obtained data were analyzed through Content Analysis and thematic axes. We highlight the difficulty of living with students with visual impairment regarding the stigma of disability, architectural barriers, technological, informational, pedagogical, attitudinal and their own life trajectory. In the presence of these aspects, access to Technological Higher Education was possible through the search for the visually impaired student to develop, being an active subject in the academic society and its humanization process.Keywords: access to higher education; education; special education; education of the students with disabilities.DISCAPACIDAD Y EDUCACIÓN TECNOLÓGICA SUPERIOR: un studio de percepciones ResumenEl objetivo era describir la formación profesional de una estudiante con discapacidad visual, desde la percepción de la propia estudiante, sus 22 maestros y los 29 estudiantes que constituían su salón de clases. Es un estudio de caso en una facultad de tecnología. Se utilizaron tres cuestionarios compuestos por preguntas abiertas, de los cuales se analizaron los datos obtenidos a través de Análisis de Contenido y ejes temáticos. Destacamos la dificultad de vivir con estudiantes con discapacidad visual en relación con el estigma de la discapacidad, las barreras arquitectónicas, tecnológicas, informativas, pedagógicas, actitudinales y su propia trayectoria de vida. En presencia de estos aspectos, el acceso a la Educación Superior Tecnológica fue posible a través de la búsqueda del estudiante con discapacidad visual para desarrollarse, siendo un sujeto activo en la sociedad académica y su proceso de humanización.Palabras clave: acceso a la educación superior; educación; educación especial; educación de los discapacitados.
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Magalhães, Priscila Giselli Silva, Ruth Daisy Capistrano de Souza, Layana Mayumi Murakami Kawakami, and Rafaela Moreira de Souza e Silva. "Aplicação do plano de desenvolvimento individual para uma aluna com deficiência visual (Application of the individual development plan for a visually impaired student)." Revista Eletrônica de Educação 15 (November 30, 2021): e5029053. http://dx.doi.org/10.14244/198271995029.

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Abstract:
e5029053The school inclusion of students with visual impairment faces challenges regarding pedagogical evaluation in an individualized way, and in relation to an efficient pedagogical follow-up of the same. One proposal which has sew highlighted in the school environment is the Individual Development Plan (PDI) which is a form of pedagogical assessment for students with disabilities who attend the Multifunctional Resource Room (MRR). This article aimed to analyze the PDI in the pedagogical evaluation of a visually impaired student and originated from a research with a case study methodologyin the qualitative approach at the Center for Assistance to People with Specific Educational Needs (NAPNE) of the Federal Institute of Pará-IFPA / Campus Belém. The procedure had three stages: selection of the student, preparation and application of the assessment script. The PDI was applied to identify data and information about the student's educational context. The data analysis was carried out through the organization and categorization of the student's reports based on the Content Analysis (CA). The results showed difficulties in relation to accessibility to didactic material and curricular adaptations, to infrastructure on Campus and the absence of a specialized professional. It is concluded that the application of the PDI can contribute to the pedagogical assessment of students with visual impairment, in addition to allowing educational support for adapting assessment procedures and teaching methodologies.ResumoA inclusão escolar de alunos com deficiência visual enfrenta desafios quanto à avaliação pedagógica de forma individualizada, e em relação ao plano eficiente de acompanhamento pedagógico. Uma proposta que tem se destacado no âmbito escolar é o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) que se constitui em uma forma de avaliação pedagógica para alunos com deficiência, que frequentam a Sala de Recurso Multifuncional. O presente artigo teve por objetivo analisar o PDI na avaliação pedagógica de uma aluna com deficiência visual, e se originou a partir de uma pesquisa com metodologia do tipo estudo de caso de abordagem qualitativa, nos espaços do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) do Instituto Federal do Pará-IFPA/Campus Belém. O procedimento ocorreu em três etapas: seleção da aluna, elaboração e aplicação do roteiro de avaliação. O PDI foi aplicado para identificação dos dados e informações sobre o contexto educacional da aluna. A análise de dados se deu por meio da organização e categorização dos relatos da aluna, com base na Análise de Conteúdo. Os resultados demonstraram dificuldades em relação à acessibilidade ao material didático e às adaptações curriculares, à infraestrutura no Campus e ausência de profissional especializado. Concluiu-se que a aplicação do PDI pode contribuir para a avaliação pedagógica de alunos com deficiência visual, além de permitir um suporte educacional para adaptação de procedimentos de avaliação e metodologias de ensino.ResumenLa inclusión escolar de estudiantes con discapacidad visual enfrenta desafíos en términos de evaluación pedagógica individualizada y con relación a en relación a un plan de acompañamiento pedagógico eficiente. Una propuesta es el Plan de Desarrollo Individual (PDI), que constituye un guión forma de evaluación e intervención pedagógica para los estudiantes con necesidades educativas especiales que asisten a la Sala de Recursos Multifuncionales (SRM). El presente artículo tuvo como objetivo analizar el PDI como instrumento para la intervención pedagógica de un estudiante con discapacidad visual a partir de una investigación con metodología de estudio de caso sobre el abordaje cualitativo con un estudiante con discapacidad visual en el Centro de Apoyo a Personas con Necesidades Educativas Específicas (NAPNE) de la IFPA/Campus Belém. El procedimiento tuvo tres etapas: selección del alumno, elaboración y aplicación de la forma de evaluación. Se aplicó el PDI para identificar datos e información sobre el contexto educativo del alumno. El análisis de datos se llevó a cabo a través de la organización y categorización de los informes de los estudiantes basados en Análisis de Contenido (AC). Los resultados mostraron dificultades con relación a la accesibilidad al material didáctico y adaptaciones curriculares, a la infraestructura en el Campus y la ausencia de un profesional especializado. Se concluyó que la aplicación del PDI puede contribuir a la evaluación pedagógica de los estudiantes con discapacidad visual, además de permitir un apoyo educativo para adecuar los procedimientos de evaluación y las metodologías de enseñanza.Palavras chave: Plano de Desenvolvimento Individual, aluno com deficiência, avaliação pedagógica.Keywords: Individual Development Plan, student with a disability, pedagogical evaluation.Palabras clave: Plan de Desarrollo Individual, Estudiante con discapacidad, evaluación pedagógica.ReferencesAGUIRRE, Dário de Ávila. As capacitações de ledores e transcritores para inclusão e acesso em processos seletivos à educação superior: a percepção dos egressos. 2019. 165 f. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade Católica de Brasília. Disponível: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/bitstream/tede/2588/2/DariodeAvilaAguirreDissertacao2019.pdf. Acesso: 18 nov 2020.ANJOS, Isa Regina Santos dos. 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Abstract:
O processo de inclusão escolar e social ainda é uma das grandes dificuldades enfrentadas por pessoas com necessidades educacionais especiais (NEE). Nas universidades federais brasileiras, o ingresso de pessoas com deficiência é possível a partir de um conjunto de medidas, previstas em legislação, que asseguram não só o acesso, mas também condições plenas de participação e aprendizagem a todos os estudantes. O objetivo do presente trabalho foi conhecer as reais condições de inclusão de um aluno com deficiência visual de um curso de ensino superior de uma universidade federal, verificando se o acadêmico enfrentou barreiras de acessibilidade e identificando os fatores que garantiram a permanência do aluno no curso. Para tal, empregou-se a metodologia de aplicação de questionário aberto e abordagem qualitativa, no qual foram considerados seis tipos de acessibilidades: acessibilidade atitudinal, arquitetônica, comunicacional, instrumental, metodológica e programática. O procedimento utilizado foi a realização de uma entrevista semiestruturada, seguida de análise dos conteúdos coletados. Os resultados mostraram que é necessário investimento na formação de professores e planejamento em ações de conscientização sobre educação inclusiva junto à comunidade acadêmica, de maneira que sejam criadas condições de permanência para que os alunos com NEE concluam com êxito a sua graduação.
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Fachinetti, Tamiris Aparecida, and Relma Urel Carbone Carneiro. "Inclusão em uma universidade estadual do interior de São Paulo (Inclusion in the university state of the interior of São Paulo)." Revista Eletrônica de Educação 14 (June 26, 2020): 3627098. http://dx.doi.org/10.14244/198271993627.

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Abstract:
Inclusion is part of the promotion and exercise of citizenship, and consequently promotes the warranty of rights to all for full social participation, in a fair and egalitarian manner. Considering the several legal mechanisms created to guarantee the equality of rights and the primordial role of education in establishing the inclusion movement, this study aimed to understand through the vision of students with disabilities the educational inclusion in the public university state of the interior of São Paulo (Brazil). The study had as participants five students. In order to reach the objectives, instrument was used to collect data, a semi-structured. The results suggest that the institution does not have an effective culture of accessibility, some barriers were evidenced, such as the lack of identification in the institutional documents of the real type of deficiency that the student; support actions that the institution takes too long to offer or offers through different means than what was requested by the students, and the architectural accessibility of the campus that is not sufficient for all students to have autonomy. However, it is verified that FCL has advanced in the process of inclusion of students with disabilities, as there are some actions by the institution towards an inclusive university. It is possible to observe advances and limits in the process of inclusion of institution.ResumoA inclusão faz parte da promoção e o exercício da cidadania, e consequentemente promove a garantia de direitos a todos para a plena participação social, de forma justa e igualitária. Tendo em vista os diversos mecanismos criados para garantir a igualdade de direitos e o papel primordial da educação para o movimento de inclusão, esse estudo teve como objetivo compreender por meio da visão de alunos com deficiência a inclusão em uma universidade pública do interior do estado de São Paulo. O estudo teve cinco alunos participantes. Para alcançar os objetivos foi utilizada para a coleta de dados uma entrevista semiestruturada. Os resultados sugerem que a instituição não possui uma cultura efetiva de inclusão, algumas barreiras foram evidenciadas, como a falta de identificação nos documentos institucionais do tipo real de deficiência do aluno; ações de suporte que a instituição demora a oferecer ou oferece por meios diferentes do que foi solicitado pelos alunos, e a acessibilidade arquitetônica do campus que não é suficiente para que todos os alunos tenham autonomia. No entanto, verifica-se que a Faculdade de Ciências e Letras tem avançado no processo de inclusão de alunos com deficiência, porque existem algumas ações por parte da instituição que caminham para uma universidade inclusiva. É possível constatar avanços e limites no processo de inclusão da instituição.Palavras-chave: Inclusão, Aluno com deficiência, Educação superior.Keywords: Inclusion, Student with disabilities, Higher education.ReferencesALMEIDA, J.G. A; BELLOSI, T.C; FERREIRA, E.L. Evolução da matrícula de pessoas com deficiência na educação superior brasileira: subsídios normativos e ações institucionais para acesso e permanência. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara, v.10 n.esp., p. 643-660, 2015.ANACHE, A. A.; ROVETTO, S. S. M.; OLIVEIRA, R. A. D. Desafios da implantação do atendimento educacional especializado no Ensino Superior. Revista Educação Especial. Santa Maria, v. 27, n.49, p. 299-312, maio/ago. 2014.BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. 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Oliveira Júnior, Antonio Paulino de, and Marta Sueli de Faria Sforni. "Critérios e formas de adaptação curricular para alunos com deficiência visual na rede regular de Ensino / Criteria and form of adaptation in the curriculum of the schooling course for students with vision deficiency." Educação em Foco 21, no. 34 (2018): 263–81. http://dx.doi.org/10.24934/eef.v21i34.1332.

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Abstract:
Este texto é resultado de uma pesquisa que examinou a qualidade do ensino propiciado aos estudantes cegos e com baixa visão que frequentam salas regulares da educação básica. A pesquisa envolveu a análise de documentos oficiais, entrevistas com professores e observações em instituições públicas de um município do noroeste do Paraná. Os resultados da pesquisa revelam que nos critérios e formas de se realizar a adaptação curricular não se evidencia a preocupação com a aprendizagem conceitual. As conclusões apontam para a necessidade de que, nas adaptações curriculares, seja conferida maior atenção aos conceitos essenciais de cada componente curricular, de modo que a escolarização tenha maior impacto na formação dos estudantes com necessidades especiais.
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Fialho de Oliveira, Ilma, and Waldir Ferreira de Abreu. "Formação de professores para a educação especial no Brasil." Revista InCantare 21, no. 2 (2024): 1–19. http://dx.doi.org/10.33871/2317417x.2024.21.2.8677.

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Abstract:
O ensaio objetiva realizar um breve levantamento histórico acerca das bases que constituem à Formação de Professores para a educação especial no Brasil. É uma pesquisa de cunho bibliográfico com fundamentação teórica em estudiosos dedicados ao Campo da Formação de Professores da educação especial no Brasil numa perspectiva crítico-reflexiva. Os resultados do estudo indicam que a formação de professores para a educação especial em nosso País em nível superior, se iniciou em 1972 como habilitação específica do curso de Pedagogia; O CENESP criado em 1973, constituiu-se no primeiro órgão educacional do Governo Federal, responsável pela definição da política de educação especial; A partir da década de 1970 e início de 1980, a ênfase das ações educacionais passa a ser orientada para a distribuição dos sujeitos com deficiência em espaços educacionais especializados; A centralidade na formação de professores da educação especial, em alguns momentos da história educacional brasileira, esteve focada na deficiência, corroborando para excluir do ensino regular muitos dos alunos PAEE; Várias medidas legais foram encaminhadas pelo governo federal em relação à formação de professores; A Resolução CNE/CEB nº. 02/2001 definiu quais os professores que irão trabalhar com alunos PAEE – os “capacitados” e os “especializados”; A formação de professores de educação especial, ofertada pelos cursos de Licenciatura em Educação Especial, estão presentes em todo o País, especialmente de forma privada, com predomínio da modalidade à distância e como uma formação aligeirada. E que as políticas educacionais estão em consonância com as necessidades de formação para o trabalhador requerido ao capital.
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Graf, Lucimar. "FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 11, no. 2 (2025): 869–76. https://doi.org/10.51891/rease.v11i2.18082.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo analisar os desafios contemporâneos na formação de professores da educação especial, destacando as lacunas e propondo caminhos para uma formação mais inclusiva e eficaz. A pesquisa parte do pressuposto de que a formação docente é um fator determinante para a qualidade do atendimento educacional oferecido aos alunos com deficiência. Por meio de uma abordagem qualitativa, buscou-se identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos professores em sua formação inicial e continuada, além de investigar como as políticas públicas e as instituições de ensino têm respondido a essas demandas. Os resultados apontam para a necessidade de uma formação mais alinhada com as práticas inclusivas, que contemple não apenas os aspectos teóricos, mas também as habilidades práticas necessárias para o dia a dia em sala de aula. Conclui-se que investir na formação de professores da educação especial é essencial para garantir a inclusão efetiva dos alunos com deficiência e promover uma educação de qualidade. Este estudo contribui para a discussão acadêmica e prática, oferecendo subsídios para a elaboração de políticas e práticas mais eficazes na área da educação especial.
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Picolini, Beatriz Ribeiro Aleluia, Dan´´usia Cardoso Lago, and Dulcéria Tartuci. "Professora de estudantes com deficiência, e agora? Relato de experiência antes e após formação continuada." CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 15, no. 41 (2020): 197–216. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2020.vol15.n41.pp197-216.

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Abstract:
Entre as demandas da inclusão escolar está a formação continuada dos professores que atuam com estudantes com deficiência. Na prática, o que vem ocorrendo é que professores sem formação na área da educação especial atuam empiricamente com esses estudantes tanto no contexto da sala de aula comum quanto em salas de recursos multifuncionais. Pesquisas apontam que os professores buscam cursos, por conta própria, nessa área visando auxílio em sua prática docente, pois os cursos sobre educação especial e inclusiva oferecidos pelos Estados e Municípios, além de não suprirem as necessidades de formação, são escassos e não atendem à demanda. Diante do exposto, a presente pesquisa teve por objetivo analisar, por meio de um relato de experiência, a trajetória profissional de uma professora do ensino fundamental que atuou/atua com estudantes com deficiência antes e após sua participação em cursos de formação continuada, em nível de especialização, na área da educação especial. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa cujos instrumentos de coleta de dados foram os diários de registros da experiência dessa professora, além das suas narrativas orais contendo toda sua trajetória profissional. As análises dos relatos da experiência, descritas neste artigo, apontaram a necessidade de ampliação dos cursos de formação continuada para professores na área da educação especial. Para a professora, objeto deste estudo, esses cursos fomentaram ampliação do conhecimento nessa área, conhecimentos que se refletiram criticamente em sua atuação pedagógica junto aos estudantes com deficiência.
 Palavras-chave: Educação Especial. Relato de experiência. Formação continuada.
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De Souza, Adriana Aparecida, Josanilda Mafra Rocha, Juliane Kelly De Figueredo Freitas, and Lenina Lopes Soares Silva. "FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: A PRODUÇÃO ENCONTRADA NO BANCO DE TESES E DISSERTAÇÕES DA CAPES (1999-2016)." Práxis Educacional 14, no. 30 (2018): 62. http://dx.doi.org/10.22481/praxis.v14i30.4361.

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Abstract:
O presente artigo analisa a produção do conhecimento acumulada no âmbito do banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), acerca da formação de professores para o atendimento às pessoas com deficiência. Tal estudo é produto de uma pesquisa realizada no mês de julho de 2017 no Portal da referida Coordenação, tendo sido utilizados os descritores: formação de professores para pessoas com deficiência, formação de professores para educação especial e formação de professores e educação especial, entre aspas duplas, os quais possibilitaram localizar 16 trabalhos que tratam da temática em análise. Entretanto, desse total, somente 09 estavam disponíveis para leitura. A inquietação pelo referido objeto de pesquisa partiu da constatação de que, ao longo dos anos cresceu o número de pessoas com deficiência adentrando nas instituições formativas e que estas, para garantir a efetivação da inclusão, foram impulsionadas a adotar novas posturas lançando as bases para novas perspectivas interventivas, que vão além da acessibilidade física e dizem respeito às adaptações e atualizações a que são chamados os professores que atuam com pessoas com deficiência.
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Filiú de Souza, Tania Maria, and Marta Regina Brostolin. "FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE:." Revista Triângulo 14, no. 2 (2021): 191–210. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v14i2.5466.

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Abstract:
No entrelaçamento entre formação docente, Educação Infantil e Educação Especial se situa este texto que pretende refletir sobre as condições de formação que os professores da Educação Infantil recebem para trabalharem com crianças com deficiência. Trata-se de um recorte de uma pesquisa de doutorado, de abordagem qualitativa, que utilizou a entrevista semiestruturada e análise documental para a produção de dados. Foi realizada em sete Escolas Municipais de Educação Infantil- EMEIs, de Mato Grosso do Sul, sendo sujeitos da pesquisa oito professores de Educação Infantil que atendem em sala de aula crianças com deficiência. Os resultados evidenciam a necessidade de as instituições formadoras repensarem seus currículos de graduação e pós-graduação referentes a diversidade e desigualdade social, como também uma ação formativa mais significativa da secretaria municipal de educação para a efetivação do trabalho pedagógico. Mas, é importante destacar a recente regulamentação por parte do poder público, o que coloca a Educação Especial em processo de estruturação permeada por conflitos e desafios que repercutem diretamente na vida das crianças.
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Azevedo Ferreira, Kristina Desirée, Iasmin Zanchi Boueri, and María de Fátima Joaquim Minetto. "Programa de formaçao continuada online para professores da educaçao especial que atuam junto a jovens e adultos com deficiência intelectual." Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 2, no. 1 (2024): 181–88. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2024.n1.v2.2691.

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Abstract:
A construção de um Programa formativo teórico-prático na perspectiva da formação continuada docente intitulado “Práticas Baseadas em Evidências uma Abordagem Integrativa da Deficiência Intelectual” foi realizada junto aos professores da educação especial, sabe-se que o processo de formação continuada é fundamental para integração de conceitos e informações atualizadas de acordo com as perspectivas e pesquisas mais atuais. Este estudo buscou apresentar os resultados coletados com base nas Atividades teóricas realizadas pelos/as Docentes da educação especial de forma que utilizou-se da avaliação pré e pós-teste da intervenção. Participaram 10 professores da educação especial do Estado do Paraná, Brasil. Os resultados mostraram por meio dos dados coletados que os professores participantes apresentaram gradativamente maior aprendizagem dos conhecimentos adquiridos, e aponta para necessidade de formações continuadas online que busquem auxiliar na aprendizagem dos professores para sua atuação junto a jovens e adultos com deficiência intelectual.
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NASCIMENTO, FRANC-LANE SOUSA CARVALHODO, Jânio Oliveira Lima, and Marcia Dutra da Silva. "A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: (RE) PENSANDO O ATO DE ENSINAR." Ibá-guaçu Revista Científica 1, no. 2 (2023): 38–50. http://dx.doi.org/10.29327/2421005.1.2-3.

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Abstract:
A pesquisa sobre a formação docente na ótica de uma escola que seja para todos,com um ensino para alunos considerados com ou sem deficiência, trazo título : A formação de professores e a educação inclusiva: (re) pensando o ato de ensinar. Com o objetivo de compreenderque uma formação de professores em Educação Inclusiva pode atender a todos os aprendentes. A problemática: como o conhecimento advindo de uma formação profissional aos professores pode envolver os alunos respeitando suas diferenças e individualidades? Em uma revisão literária,com abordagem qualitativa e com os autores Mantoan (2013), Medeiros (2009), Mendes (2022) entre outros. Verifica -se que uma formação de professores para a Educação Especial pode alcançara todos os alunos com ou sem deficiência. Concluiu-se nas análises que os professores podemdirecionar a inclusão com a sua regência, diante do ato de ensinar para todos os alunos. Palavra-chave: formação de professores; educação inclusiva; escola para todos.
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Laranjeira Mendonça Oliveira, Guilherme, Aline Cristina Pereira da Silva Camelo, and Alana Ermília Paiva Pereira. "Formação de professores para Educação Especial." Revista Mosaico 12, no. 3 (2021): 02–08. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v12i3.2784.

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Abstract:
A Educação Especial (EE) é uma modalidade de ensino que perpassa por todas as etapas do processo de aprendizagem, desde a educação básica até o ensino superior. Assim, discutir sobre a formação dos professores da EE possibilita vislumbrar possibilidades para todas etapas da educação. As formações iniciais e continuadas de professores da EE tem sido pauta de diversas discussões a partir da década de 90, porém, ainda faz-se necessário progredir na investigação desta temática, que possui muitas ramificações, como as mudanças nas formas de convivência com as pessoas com deficiência. Diante disso, esse estudo, de caráter qualitativo descritivo, tem como objetivo analisar e descrever alguns documentos que versam a formação de professores da EE no Brasil e em Portugal, com intuito de refletir sobre as políticas instituídas nas duas nações lusófonas e, verificar as convergências e divergências. Para tanto, utilizou-se a pesquisa documental, como técnica de coleta de dados, sendo que os documentos foram selecionados mediante sua repercussão nacional nos dois países em análise. Os resultados apontaram que as transformações socais, em âmbito da EE, foram longas e árduas, mas possibilitaram meios para incluir esses alunos no ambiente escolar e o direito da oferta de professores qualificados para realizar o acompanhamento desse alunado.
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Michels, Maria Helena. "Paradoxos da formação de professores para a Educação Especial: o currículo como expressão da reiteração do modelo médico-psicológico." Revista Brasileira de Educação Especial 11, no. 2 (2005): 255–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382005000200007.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir a formação de professores para a educação especial, analisando a organização curricular como expressão de uma determinada concepção de educação especial, deficiência e de prática educativa destinadas aos alunos considerados deficientes. Como campo empírico elegeu-se a Universidade Federal de Santa Catarina, no período de 1998-2001, quando coexistiram duas modalidades de habilitação Educação Especial no Curso de Pedagogia - regular e emergencial. Por meio de análise documental, principalmente dos projetos de curso e das ementas de disciplinas, buscou-se refletir sobre o currículo e a constituição histórica da Educação Especial no Brasil. Desta análise depreendeu-se que a formação de professores para a Educação Especial está subsidiada no modelo médico-psicológico e que está constitui-se em uma disposição incorporada (habitus). Tendo analisado as disciplinas e suas respectivas ementas, pôde-se perceber a permanência da compreensão do fenômeno educacional relacionado ao aluno com diagnóstico de deficiência pela base biológica e, de maneira mais acentuada, pela Psicologia. A manutenção de tais bases de conhecimento para a área retira da Educação a compreensão da deficiência e da própria ação pedagógica como fato social.
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Moraes, Gelcimara Martins De, Lucelia Gomes Costa Machado, Charllyngton Fábio Da Silva Rodrigues, Odaize Do Socorro Ferreira Cavalcante Lima, and Agnaldo Braga Lima. "Integração De Tecnologias Assistivas No Currículo De Formação De Professores Para A Educação Especial." IOSR Journal of Business and Management 26, no. 10 (2024): 33–39. http://dx.doi.org/10.9790/487x-2610053339.

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Abstract:
A integração de tecnologias assistivas no currículo de formação de professores para a educação especial tem se tornado uma questão central no campo educacional, dada a necessidade de garantir a inclusão e acessibilidade dos alunos com deficiência. As tecnologias assistivas (TAs) abrangem dispositivos e recursos que auxiliam indivíduos com deficiências a superar barreiras físicas, cognitivas e sensoriais, promovendo maior autonomia e participação no ambiente escolar (Moura, 2020; Silva, 2019). No entanto, a incorporação eficaz dessas tecnologias no processo educacional requer que os professores estejam preparados para utilizá-las de maneira adequada e eficiente, o que enfatiza a importância de sua inclusão nos currículos de formação docente. Este artigo analisa o papel das TAs na educação especial e a necessidade de sua integração na formação inicial e continuada de professores. A revisão da literatura e a análise de políticas educacionais revelam que, embora haja avanços significativos em termos de recursos tecnológicos disponíveis, a formação dos professores ainda é insuficiente para garantir o uso adequado dessas ferramentas no dia a dia da sala de aula (Gonçalves, 2021; Costa, 2020). A pesquisa sugere que a inclusão de disciplinas e práticas pedagógicas focadas em TAs no currículo de formação de professores é fundamental para garantir a equidade no ensino e atender às demandas dos alunos com deficiência. As palavras-chave deste estudo são: tecnologias assistivas, formação de professores, educação especial, inclusão, acessibilidade
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Mendes, Marcelo de Melo, and Karla Cunha Pádua. "Influência da formação na prática de professores de Educação Física que atuam com alunos com deficiência: um estudo no sistema de ensino especial." Educação em Foco 13, no. 16 (2011): 13–39. http://dx.doi.org/10.24934/eef.v13i16.95.

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Abstract:
Neste artigo sintetiza-se parte dos resultados de uma pesquisa para identificar influências da formação na prática de professores de Educação Física que atuam com alunos com deficiência no ensino especial. A pesquisa contou com a participação de quatro professores de Educação Física de três escolas públicas do ensino especial, administradas pelo Estado de Minas Gerais e localizadas em Belo Horizonte. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, observação participante das práticas docentes e análise de documentos. Pelos resultados verificou-se que, apesar dos avanços conquistados, ainda há muito a se fazer para a melhoria da formação inicial e continuada de professores, tendo em vista uma educação comprometida com a diversidade e com a inclusão de todos, em especial, dos alunos com deficiência. Nessa direção, no estudo foram indicadas potencialidades formativas dos saberes adquiridos nas experiências diretas com alunos deficientes e nas redes de troca e de apoio com profissionais mais experientes.
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Morais, Bratislene Assunção de, and Raquel Aparecida Marra Madeira Freitas. "A questão da aprendizagem de alunos com deficiência intelectual na escola pública: uma revisão narrativa de literatura." Caderno Pedagógico 22, no. 1 (2025): e13495. https://doi.org/10.54033/cadpedv22n1-177.

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Abstract:
No Brasil, a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) prevê que alunos da educação especial sejam matriculados nas escolas comuns e em Sala de Recurso Multifuncional, de modo a receberem atendimento educacional especializado. A revisão de literatura sobre o tema evidencia: despreparo dos professores, em geral, para lidarem com alunos da educação especial; falta de compreensão sobre o processo de aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual, tanto por parte de professores de salas comuns quanto de escolas especiais; formação continuada do professor aligeirada e insuficiente, com tom informativo; pouca estrutura das instituições. Diante disso, este estudo buscou responder à seguinte questão: qual a visão de professores da Sala de Recurso Multifuncional sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual nos anos iniciais do Ensino Fundamental? Amparando-se na teoria histórico-cultural de Vigotski, particularmente nos fundamentos da defectologia, a pesquisa teve como objetivo geral analisar a visão de professores da Sala de Recurso Multifuncional acerca da aprendizagem do aluno com deficiência intelectual.
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Silva, Sani De Carvalho Rutz da, Lúcia Virginia Mamcasz Viginheski, and Elsa Midore Shimazaki. "La inclusión en la formación inicial de profesores de matemáticas." Acta Scientiarum. Education 40, no. 3 (2018): 32210. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v40i3.32210.

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Abstract:
Este artigo apresenta como tema a formação inicial de professores de Matemática e a inclusão de estudantes com deficiência no ensino regular. Tem como objetivo analisar práticas na formação inicial de professores de Matemática para exercer no futuro o seu ensino, tendo como objetivo a inclusão escolar e social dos estudantes com deficiência, em uma instituição privada de Ensino superior do Paraná. Este estudo apresenta um enfoque qualitativo, utilizando como estratégia a pesquisa aplicada. Foram propostas aos acadêmicos entrevistas com profissionais que atuam na Educação Especial e professores de Matemática que têm estudantes com deficiência incluídos nos seus grupos regulares; aulas sobre braille e soroban e adaptações de materiais. Os resultados mostram que fornecer aos futuros professores conhecimentos sobre a inclusão de pessoas com deficiência pode contribuir à reflexão da prática pedagógica frente às diferenças e, assim, promover uma educação verdadeiramente inclusiva.
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Mercado, Elisangela Leal de Oliveira, and Neiza de Lourdes Frederico Fumes. "A visão dos professores do Atendimento Educacional Especializado acerca do trabalho desenvolvido e formação ofertada." Educação Por Escrito 12, no. 1 (2021): e41895. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2021.1.41895.

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Abstract:
Este artigo aborda como professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado (AEE) compreendem o trabalho realizado junto aos estudantes público-alvo da Educação Especial (PAEE) e a relação desse com a formação ofertada pela Secretaria de Educação. Tem o objetivo de conhecer a visão dos professores do AEE acerca do trabalho desenvolvido e formação ofertada. Baseado nos estudos de Mendes e Malheiro (2012), Vaz (2012) e Baptista (2013), constitutivos no desvelar da atuação e formação dos professores da Educação Especial, assume no âmbito da pesquisa qualitativa a técnica do grupo focal e a aplicação de questionário sobre o perfil de formação profissional. Participaram do grupo focal doze professores de escolas públicas estadual e municipais de Alagoas. Os resultados analisados indicam que aspectos relacionados à constituição do processo identitário e atuação profissional encontra-se baseados na concepção clínica-terapêutica de deficiência e prática profissional centrada, basicamente, na aplicação de recursos pedagógicos e de acessibilidade. Apontam a necessidade de discussão da atuação e formação do professor da Educação Especial, à luz da dimensão sociopolítico-pedagógica do fazer docente.
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Casarotto, Veronica Jocasta, and Hugo Norberto Krug. "O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS SABERES DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATUANTES EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL." HOLOS 8 (May 9, 2017): 366. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.2468.

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Abstract:
Esta investigação objetivou analisar o processo de construção dos saberes docentes de professores de Educação Física atuantes em escolas de Educação Especial. O estudo caracterizou-se como qualitativo descritivo e estudo de casos múltiplos. O instrumento para a coleta de informações foi uma entrevista semiestruturada, realizada com três professores de Educação Física. A interpretação das informações foi à análise de conteúdo. Concluiu-se que: a) A formação inicial dos professores estudados não ofereceu subsídios suficientes para a atuação em escolas de Educação Especial; b) A prática diária nas aulas contribuiu para a construção dos saberes docentes; c) Apenas um professor investe na sua formação continuada; e, d) Os professores aprenderam a docência com os alunos com deficiência a partir de seus saberes experienciais.
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Freitas, Ana Beatriz Machado de. "Pedagogia e saúde na educação de alunos com deficiência: entre antigas e novas inter-relações." Educativa 19, no. 2 (2017): 672. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v19i2.5413.

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Abstract:
Resumo: O artigo traz uma reflexão sobre a influência da área da Saúde no campo da Educação Especial, particularmente na educação de pessoas com deficiência. É reconhecida a importância histórica da área nas origens dessa educação na era contemporânea, bem como na orientação das intervenções educacionais. A Educação Especial constituiu-se caracterizada por um modelo médico de intervenção e apartada da escolarização comum (regular). Com a perspectiva da educação inclusiva, no final do século XX, passou a se estruturar como atendimento que transversaliza todos os níveis da educação regular e a assumir um caráter eminentemente pedagógico. É observado, no entanto, que a pertinência das críticas ao modelo médico e da ênfase às condições sociais que deixam os sujeitos em situação de deficiência/dependência não deve justificar a pouca evidência de conhecimentos da área da Saúde conferida à formação de professores, especialmente nos cursos de Pedagogia. Os conhecimentos dessa área estão estritamente relacionados com os diferenciais do público atendido pela Educação Especial no que concerne a particularidades dos processos de desenvolvimento –inclusive neurodesenvolvimento - e aprendizagem, os quais são objeto de estudo e intervenção do pedagogo.
 
 Palavras-chave: Educação especial. Saúde. Educação inclusiva. Formação de professores.
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Gomes Lima, Paulo, and Jociane Marthendal Oliveira Santos. "A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA." Docent Discunt 1, no. 1 (2020): 63–70. http://dx.doi.org/10.19141/docentdiscunt.v1.n1.p63-70.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma breve discussão a respeito da formação do profissional da educação, com foco na educação especial, principalmente a educação inclusiva. Para que realmente aconteça a inclusão é preciso que os professores invistam nas potencialidades de seus estudantes, atendendo às suas necessidades e propondo uma aprendizagem que favoreça o seu desenvolvimento. O processo formativo, inicial e continuado, requer investimentos maiores na educação e nos profissionais que nela atuam. Acredita-se que tal investimento contribuirá para minimizar as práticas pedagógicas excludentes. Sendo assim, é urgente a formação docente especializada, tendo em vista que a inclusão requer não somente a inserção do aluno com deficiência em sala de aula, mas uma educação onde são respeitadas as diferenças e peculiaridades de cada indivíduo e sua deficiência, buscando assegurar para todos os alunos o direito de aprender.
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Carvalho, Débora Barbosa de, and Suzete Araujo Oliveira Gomes. "Interdisciplinaridade e deficiência intelectual na educação especial: uma revisão sistemática integrativa." Research, Society and Development 11, no. 3 (2022): e48111326687. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26687.

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Abstract:
O crescente número de alunos com deficiência intelectual matriculados nas escolas regulares desafia os profissionais da educação quanto à adequação do currículo escolar e da escola, para que estes estudantes tenham condições de desenvolver suas funções intelectuais e adaptativas, de acordo com suas necessidades individuais. A presente pesquisa pretendeu realizar uma Revisão Sistemática Integrativa de artigos sobre Educação Especial, com foco na Deficiência Intelectual, Interdisciplinaridade, e Formação de Professores. A associação dos dois termos, interdisciplinaridade e deficiência intelectual, são os eixos norteadores desta revisão sistemática integrativa. Este estudo analisou, em um primeiro momento, artigos do ano de 1980 a 2021, na Biblioteca Virtual do Portal de Periódicos CAPES, utilizando os seguintes descritores: Deficiência Intelectual, Interdisciplinaridade e Formação de Professores. Um total de 275 artigos foram encontrados, onde de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, 16 artigos foram selecionados para leitura na íntegra. O resultado leva a concluir que o trabalho interdisciplinar, apesar de ser reconhecido por vários teóricos como uma ferramenta metodológica que poderia colaborar para uma aprendizagem significativa dos alunos da educação especial, ainda precisa ser reconhecida como elemento facilitador da aprendizagem entre os profissionais da educação. O trabalho interdisciplinar não se efetiva na prática, é necessário que os educadores se apropriem desta metodologia principalmente na educação especial.
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Faria, Jonatan Rogério Trindade, Gabriela Simone Harnisch, and Douglas Roberto Borella. "Educação Física Escolar e o aluno com deficiência: a formação continuada em questão." Caderno de Educação Física e Esporte 19, no. 3 (2021): 117–23. http://dx.doi.org/10.36453/cefe.2021.n3.27362.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar se professores de Educação Física realizaram ou estão realizando formação continuada com foco no trabalho com alunos com deficiência. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 101 professores de Educação Física da rede pública municipal e estadual de ensino da região oeste do Paraná. A coleta de dados perfez-se por meio de um questionário online, composto por questões abertas e fechadas. Escolheu-se a técnica qualitativa para a análise dos dados.RESULTADOS: Os resultados demonstraram que 30,3% dos participantes revelaram ter oferta de formação contínua, entretanto, nem sempre de qualidade, o que resulta em formações que não fomentam o conhecimento dos professores.CONCLUSÃO: A maioria (55,4%) dos professores participantes já realizou ou está realizando alguma formação continuada em específico conhecimento sobre a Educação Especial. Os que declararam ter realizado formação continuada revelaram que as vivências junto aos alunos com deficiência e a interação com os demais professores durante a formação resultaram em melhor aprendizagem e preparo para atuar diante da diversidade no ambiente escolar.
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Silva, Rafael Soares, and Wanderson Diogo Andrade da Silva. "A DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA." Revista Interinstitucional Artes de Educar 8, no. 3 (2022): 797–812. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2022.68560.

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Abstract:
Este estudo buscou conhecer e analisar a formação de professores de Biologia, Física e Química e como eles têm trabalhado o ensino dessas ciências com os seus alunos da Educação Especial numa perspectiva inclusiva. Os dados foram gerados a partir do uso de um questionário semiestruturado com 25 professores da área de Ciências da Natureza de escolas públicas de ensino médio no interior e na capital do Ceará, os quais resultaram em três categorias de análise referentes à formação docente, à aproximação profissional e ao ensino-aprendizagem de Ciências no contexto da Educação Especial. Os professores indicaram que não estudaram sobre Educação Especial na graduação, resultando em dificuldades nas suas práticas pedagógicas para ensinar aos alunos dessa modalidade de ensino. As escolas nem o sistema de ensino ofertam formação continuada para os professores relacionada à Educação Especial, havendo maior presença de alunos surdos e com deficiência intelectual nas turmas que os professores lecionam. Defende-se, portanto, a necessidade de que os cursos de licenciatura em Biologia, Física e Química passem a contemplar em seus currículos discussões sobre Educação Especial de forma articulada à essas ciências, permitindo que os professores possam, de fato, trabalhar o ensino de Ciências em uma perspectiva inclusiva junto a esses alunos.
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Santos do Amaral, Juliana, Marcus Soares Morais, and Carla Karnoppi Vasques. "FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA CONTEXTOS INCLUSIVOS:." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 16, no. 30 (2022): 342–57. http://dx.doi.org/10.59306/poiesis.v16e302022342-357.

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Abstract:
O presente artigo tematiza a formação inicial de professores para contextos inclusivos. A partir da análise do currículo de seis cursos de licenciatura de três universidades públicas federais, foram identificados dois grupos de disciplinas que versam sobre educação especial e/ou educação inclusiva. Essas disciplinas possuem carga horária e presença mínima nos percursos formativos. À despeito desse mínimo, as disciplinas ampliam o debate relacionado ao direito à educação, à justiça social, aos modelos de deficiência, ao capacitismo, ao reconhecimento e à valoração da diversidade humana nas salas de aula.
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