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Journal articles on the topic 'Educação-Moçambique'

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Da Costa, Carlos, Stela Maria Meneguel, and Rosana Soraes. "Educação Escolar e Educação Profissional e Tecnológica em Moçambique." Metodologias e Aprendizado 1 (March 11, 2020): 100–106. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v1i0.1114.

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Abstract:
O artigo propõe o debate em torno dos limites e possibilidades da educação escolar e profissional tecnológica em Moçambique a partir do conceito de formação humana integral. Defende-se o fazer pedagógico como intencional sendo central para emancipação dos sujeitos, e a escola, um espaço de resistência. Com o objetivo principal de mapear as abordagens epistemológicas da Educação Profissional e Tecnológica no continente africano, inicia-se analisando os documentos oficiais referentes à Educação Profissional e Tecnológica de Moçambique revelando as concepções de trabalho presentes. A pesquisa de natureza qualitativa e tratamento bibliográfico visou contribuir para o conhecimento já existente através do acúmulo de informação, buscando entender os porquês por trás de fenômenos. Aponta-se a ausência dos elementos centrais de desenvolvimento pleno do ser humano na proposta da Educação Profissional e Tecnológica de Moçambique que prioriza os padrões de competências para aquilo que o mercado precisa.
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Lemos, Amélia Francisco Filipe da C. "Língua e cultura em contexto multilingue: um olhar sobre o sistema educativo em Moçambique." Educar em Revista 34, no. 69 (June 2018): 17–32. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.57228.

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Abstract:
RESUMO No presente texto pretendo fazer uma revisão bibliográfica à volta das principais questões ligadas à educação e ao ensino-aprendizagem em Moçambique no que concerne o ensino primário e secundário geral. Interessa-me sobretudo analisar três questões que julgo cruciais para a educação escolar em Moçambique, a saber: a) A definição da política linguística, b) as línguas e o sistema educativo e, c) Oensino-aprendizagem num contexto multilingue e plurilingue. Essas três questões que são amplamente abordadas por estudiosos e universitários na área da linguística e da sociolinguística devem, a meu ver, contribuir para uma reflexão à volta do que é preciso mudar ou melhorar no sistema educativo em Moçambique, para que o sucesso escolar não seja uma utopia. Servir-me-ei de conceitos como, multilinguismo, plurilinguismo, pluricultura e intercultura, cruzando deste modo as áreas da linguística, da sociolinguística e da antropologia cultural, para tentar verificar sob que prisma os textos que escolhi para minha análise (Menezes, 2013; Timbane, 2014; Henriksen, 2017; Noa, 2017) abordam a questão da educação em Moçambique.
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Sousa, Samuel Antonio de, and Valmir Flores Pinto. "A construção ideológica educacional no período Colonial em Moçambique." Revista HISTEDBR On-line 21 (May 3, 2021): e021004. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v21i00.8660740.

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Abstract:
Esta temática é parte da pesquisa do mestrado acadêmico em andamento e está dividida em quatro subseções: Educação colonial em Moçambique: A instrução e a religião rumo à civilização; O Trabalho como instrumento ideológico educativo; Estado Novo e os reflexos na educação em Moçambique: civilizar o indígena; A política Educacional a partir da Concordata em Moçambique; O Papel da filosofia nas Colônias Portuguesas. A metodologia utilizada baseada na pesquisa qualitativa a partir da leitura e fontes histórico-bibliográficas, tendo como objetivo principal identificar a construção ideológica na educação em terras moçambicanas a partir do final da primeira Guerra Mundial até o Estado Novo Português. No primeiro item baseado em documentos oficiais e bibliográficas sobre a educação colonial portuguesa nas províncias ultramarinas. No segundo item, o ensino institucionalizado e a ideologia da educação pelo trabalho, mesmo que de forma precária e dominante. A terceira fase convida nos a refletir sobre o papel da filosofia que auxiliou na política educacional do Estado Novo de Salazar de formar pelo trabalho agrícola ao homem nativo nas várias profissões do saber fazer e na vida prática, por meio da educação profissional. Por fim, a educação negociada na Concordata nos dois governos (Colonial e Santa Sé) assinada no Ato Colonial, que se configurará com um desastre histórico, social, político e cultural.
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Mandlate, Celso Daniel, and Josefa Eliana Souza. "SAMORA MACHEL, PRESIDENTE ENGAJADO NA EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE UM RECORTE DA SUA GOVERNAÇÃO ENTRE 1970 E 1975." Criar Educação 10, no. 1 (June 18, 2021): 21. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v10i1.5324.

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Abstract:
A preocupação pela luta de libertação contra o regime colonial português em Moçambique teve como foco conseguir a unidade nacional, e foi possível através da união das massas. “Educar o Homem para vencer a Guerra, criar uma sociedade nova e desenvolver a pátria” Machel, (1979), mensagem do lema na 2ª Conferência do Departamento da Educação e Cultura (DEC) em 1970. Pretende-se descrever e refletir sobre projeto educacional na perspectiva samoriana[1]em Moçambique. Na produção do trabalho, nos cingimos na pesquisa bibliográfica e biográfica. Segundo (TREINTA.F. T. at al., 2014, p.9).“pesquisa Bibliográfica consiste na seleção e a priorização de um conjunto de dados que represente o estado da arte do assunto pesquisado”. Samora Machel, contribui bastante para a educação em Moçambique, através da sua politica socialista com maior foco na educação das massas e luta contra o analfabetismo.[1] Usaremos esta expressão para nos referir à ideologia da política educacional de Samora Machel.
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Chicava, Augusto Agostinho. "Políticas e desafios da educação técnico-profissional em Moçambique." Impulso 28, no. 73 (December 20, 2019): 87. http://dx.doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v28n73p87-106.

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Abstract:
O presente trabalho de pesquisa tenciona discutir os fundamentos da política da educação técnico profissional em Moçambique e seus desafios. O trabalho tem como objetivo analisar as políticas e desafios do ensino técnico profissional em Moçambique. E no que concerne a metodologia para o presente trabalho de pesquisa, recorreu-se a pesquisa qualitativa e comparativa, que teve como fundamento as leituras, interpretações e análise de diferente literatura, artigos bem como textos filosóficos que se refém sobre a questão do tema em discussão. hoje em Moçambique, cada vez mais vai-se aproximando a ideia de fazer com que a educação leve os indivíduos, não só na teorização dos conhecimentos, mas sua praticidade. É deste modo, que ressurge um ensino centralizado no saber fazer, com intuito alcançar o chamado desenvolvimento humano sustentável. Mas não obstante, que este ensino-técnico profissional apresenta alguns desafios, como é caso: A insuficiência no provimento de professores; inadaptação dos currículos às atuais necessidades do mercado de trabalho, pela fraca capacidade prática e qualificações dos alunos, a pouca afluência ou conhecimento de língua portuguesa, falta de capacidade de gestão/supervisão, a pouca autonomia e má gestão das instituições, orçamentos insuficientes, altas taxas de repetição, de desistência e insucesso e o elevado custo por aluno do ensino técnico-profissional.
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Saguate, Artinesio Widnesse. "Heterogeneidade linguística na descrição e ensino de línguas em Moçambique." Cadernos de Linguística 2, no. 1 (March 10, 2021): 01–20. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id297.

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Abstract:
Constitui objetivo deste ensaio demonstrar como a descrição das línguas em África, concretamente em Moçambique, deve priorizar e tratar de forma crítica a heterogeneidade da língua e a heterogeneidade entre línguas. Para tal, tomo como exemplos: (i) a situação linguística em Moçambique, caracterizada por um contato entre línguas, particularmente entre o português e as línguas nacionais, de origem bantu; (ii) a situação do ensino do português em Moçambique; (iii) e a situação da educação bilíngue em Moçambique. Com base em Labov (1972) e Bakhtin (1992), abordo aspectos de língua, contato linguístico e dialogismo; e considero duas constatações essenciais: (i) a heterogeneidade linguística em Moçambique se manifesta como constitutiva na relação entre o português e as línguas nacionais; (ii) na heterogeneidade entre o português e as línguas nacionais, é, essencialmente, em línguas nacionais o lugar de enunciação dos falantes moçambicanos. Desse modo, defendo a ideia de que, para que um professor de português da educação bilíngue em Moçambique seja capaz de lecionar suas aulas e possa (re)conhecer as nuances que os alunos apresentam nessa língua em sala de aula e, por conseguinte, seja capaz de intervir com competência, é imprescendível o (re)conhecimento da estrutura e do funcionamento, ao mesmo tempo, do português e das línguas nacionais; e esse (re)conhecimento só é possível a partir da descrição dessas línguas.
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Macorreia, Munossiua Efremo. "Diversidade cultural tradicional na Educação Ambiental em Sussundenga-Moçambique." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, no. 3 (June 1, 2021): 457–72. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11732.

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Abstract:
O presente estudo, apresenta reflexões sobre as ações da pesquisa da diversidade cultural tradicional na Educação Ambiental, voltada para o desenvolvimento da conscientização ambiental. O objetivo do estudo, visou concentrar esforços na revitalização sobre a responsabilidade da Educação Ambiental, como um todo no que se refere ao papel essencial desempenhado pela diversidade cultural tradicional mediante processos de interação mútua, pois acredita-se, que a reflexão sobre essa questão auxilia para que possamos usufruir da nossa cultura local, conscietizando o uso racional do meio ambiente. Os sujeitos envolvidos na pesquisa são: Estruturas tradicionais e a comunidade em geral. As ações desenvolvidas no campo da pesquisa resultou que os professores da escola primária do primeiro grau (EP1) de Chingundo, não praticam nenhuma atividade que aborda sobre aspecto da diversidade cultural de Educação Tradicional, impossibilitando a tomada de decisões de conflitos entre as etnias Téwe, Manyka e Ndau, através de diálogo intercultural. A recolha dos dados priorizou a pesquisa exploratória, descritiva e empírica, de natureza qualitativa e quantitativa,buscando perceber a importância da vida cultural das etnias Téwe, Manyka e Ndau para a reconstrução da convivência harmoniosa homem e ambiente, formando as crianças proto para serem agentes de educação na superação de quaisquer formas de exclusão na resolução da problemática ambiental do distrito de Sussundenga, bem como no planeta em geral.
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Jorge Macaringue, Ernesto. "Os desafios de educação em Moçambique em relação à questão agrária e agrícola." Revista Brasileira de Educação do Campo 1, no. 2 (December 13, 2016): 572–83. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p572.

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Schwengber, Ivan Luis, and Augusto Kessai Agostinho Chicava. "Pedagogia de Paulo Freire na concepção da educação moçambicana." Revista Pedagógica 21 (November 21, 2019): 447. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.4934.

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Abstract:
O texto é um ensaio sobre a influência de Paulo Freire no continente africano, especialmente em Moçambique. A análise é feita a partir da legislação educacional moçambicana em dois momentos, a partir da independência em 1975, e depois a partir da extinção da união soviética. A filosofia da educação de Paulo Freire permite compreender e dinamizar o sistema educacional de Moçambique, que assim, como o sistema educacional brasileiro necessita resistir às influências do capitalismo vigente que procura identificar desenvolvimento econômico com desenvolvimento social.
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Nerua, Lucas Alberto Essilamo, Andréa Borges Leão, Edgar Manuel Bernardo, and Tiago Tendai Chingore. "EXPANDIR SEM DEMOCRATIZAR: DA EXPANSÃO PRIVADO/MERCANTIL DA EDUCAÇÃO AO MITO DA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM MOÇAMBIQUE." Revista Labor 1, no. 13 (March 16, 2017): 46. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i13.6559.

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Abstract:
Este artigo visa refletir em torno do modelo de expansão da educação superior em Moçambique nos últimos dez anos (2004-2014). Buscamos no mesmo, demonstrar o que se forja no país desde a última década, um modelo de expansão de educação superior marcado pelo crescente predomínio de interesses privado/mercantis, que desafiam a regulação estatal de caráter pública e nos levam a questionar o mito de que, o crescimento e expansão da educação superior em Moçambique sejam sinônimos de democratização do acesso ao ensino superior para todos os moçambicanos, independentemente do seu extrato social e econômico. Para refletir sobre os dados estatísticos do ensino superior em Moçambique (no que concerne ao número de instituições de ensino superior, públicas e privados e número de matriculados em cada uma delas), usaremos categorias analíticas como as de expansão e democratização trazidas por Alfredo de Sousa (1996), de educação/mercadoria e mercadoria/educação referenciadas por Valdemar Sguissardi (2008) e por último mostraremos como este modelo de expansão interfere e destorce as funções da universidade mencionadas por Anísio Teixeira (1969; 1998), e enfatiza a predominância de um modelo mercantil de fins lucrativo no mercado educacional nacional, que torna a democratização do acesso ao ensino superior um mito bem distante de acontecer na vida das populações excluídas e vulneráveis da sociedade moçambicana.
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Gonçalves, António Cipriano Parafino. "A concepção de politecnia em Moçambique: contradições de um discurso socialista (1983-1992)." Educação e Pesquisa 33, no. 3 (December 2007): 601–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022007000300014.

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Abstract:
O trabalho analisa a fundamentação do conceito de politecnia na educação moçambicana, de acordo com o projeto político proposto pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), que preconizava a instauração de uma sociedade socialista nesse país. Definida nos documentos oficiais como tradução do princípio pedagógico de ligação entre a teoria e a prática, entre a escola e o trabalho, a politecnia deveria permear todo o processo de formação escolar e visava propiciar aos alunos bases para compreender a realidade, assimilar o conhecimento científico e transformar a natureza e a sociedade. Metodologicamente, foi realizada uma pesquisa teórica, revisando a bibliografia sobre o surgimento do conceito de politecnia, o entendimento deste em Marx, Lênin e no movimento operário russo. Também foram consultados documentos oficiais, artigos, livros e resultados de pesquisas sobre a educação socialista moçambicana que focassem o propósito da pesquisa. Empiricamente, realizaram-se entrevistas com intelectuais que estiveram envolvidos com a educação moçambicana no período recortado (1983-1992), na cidade de Maputo, entre janeiro e março de 2005. Da análise de dados e do conteúdo das entrevistas, conclui-se, primeiro, que existe uma diferença na fundamentação da concepção de educação politécnica na proposta pedagógica de Moçambique em relação às propostas sejam de Marx e Lênin. Segundo, que o entendimento do conceito de politecnia em Moçambique foi limitado e que o discurso socialista que acompanhou a educação moçambicana foi contraditório.
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Vinente, Samuel, Maria da Piedade Resende da Costa, and Márcia Duarte Galvani. "INTERFACE ENTRE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL E MOÇAMBIQUE." COLLOQUIUM HUMANARUM 16, no. 1 (March 1, 2019): 76–86. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2019.v16.n1.h405.

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Lanza, Fabio, Ilídio Fernando, Luis Gustavo Patrocino, and Franciele Rodrigues. "Concordata Vaticano e Moçambique (2012): laicidade, liberdade religiosa e educação." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 1, 2020): e3949108665. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8665.

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Abstract:
O presente artigo aborda a complexidade da laicidade na educação da sociedade moçambicana, tendo especial atenção na análise da Concordata firmada entre os Estados de Moçambique e Vaticano, 2012. Este acordo contém a autorização para que o “Ensino Religioso Católico” (ERC) ligado à Igreja Católica seja realizado em qualquer unidade escolar moçambicana. O tema exige aprofundamento e investigação sociológica por se tratar de uma tensão existente entre a noção de laicidade que o recente Estado laico de direito democrático, também baseado no “respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais”, exprime em sua carta Magna e, a Concordata que disponibiliza o Sistema Nacional de Educação para ações de cunho proselitistas inserido em um sistema confessional oferecido à população. A problemática possibilita refletir sobre a estratégia católica internacional junto aos países lusófonos, bem como, relacionar a adoção do ERC nas escolas/unidades que prestam serviços de educação contratados pelo governo moçambicano à população em geral. Tendo em vista a pluralidade religiosa local e a imposição do ERC nas respectivas escolas. A pesquisa foi realizada de forma bibliográfica, eletrônica e documental (May, 2004) sob a perspectiva qualitativa com a base teórica das Ciências Sociais e Sociologia das Religiões. Logo, a oferta confessional, estabelecida da Concordata Internacional entre o Vaticano e Moçambique, e as dinâmicas decorrentes, além de contribuírem para o enfraquecimento da pluralidade religiosa e, portanto, da democracia, tornam a educação um campo de disputas também religiosas no país.
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Menezes, Ana Maria Ferreira, Maria de Fátima Hanaque Menezes, and Nilsa Adelaide Issufo Enoque Pondja Cher. "COOPERAÇÃO BRASIL-MOÇAMBIQUE NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: UM ESTUDO DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 245 (December 5, 2018): 689. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n245.p689-709.

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Abstract:
<p>No âmbito da cooperação Sul-Sul enquanto mecanismo de desenvolvimento conjunto entre países emergentes frente a desafios comuns identifica-se o Programa de Apoio à Expansão da Educação Superior a Distância na República de Moçambique. Este Programa faz parte do acordo de cooperação cultural, entre o governo brasileiro e o governo moçambicano, no que tange à cooperação mútua no campo da educação. Neste contexto, salienta-se o objetivo deste trabalho que se constitui na investigação acerca da implantação do curso de administração pública, na modalidade à distância, que foi ofertado em Moçambique. O percurso metodológico envolveu a realização de uma pesquisa bibliográfica, documental, de uma pesquisa de campo e de análises qualitativas e quantitativas, visando ao cruzamento de dados obtidos com os indicadores socioeconômicos, sociocognitivos e tecnológicos. Para atingir o objetivo proposto percorreram-se os seguintes caminhos: em primeiro lugar, buscou-se compreender o que vem a ser a cooperação internacional para o desenvolvimento e interação de conhecimentos; em seguida, introduziu-se a questão da educação a distância numa perspectiva histórica; posteriormente, abordou-se a cooperação Brasil Moçambique através do estudo da implantação do curso de administração pública a distância; por fim, apresentaram-se alguns argumentos a título de conclusão.</p><p> </p>
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Sitoé, Selso Ananias, Andressa Ribeiro Contreira, Caio Rosas Moreira, Luciane Cristina Arantes da Costa, and Lenamar Fiorese. "História do esporte em Moçambique: um olhar dos profissionais de Educação Física." Motrivivência 32, no. 62 (June 3, 2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66129.

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Abstract:
Propomos com este escrito apresentar a evolução histórica da estrutura do esporte em Moçambique. Para tanto, foram selecionados três professores e quatro dirigentes que viveram a história e a evolução da área da Educação Física (EF) e esporte no país. Utilizamos documentos históricos e entrevista semiestruturada com os participantes. A análise de conteúdo foi utilizada para análise e interpretação dos materiais encontrados e das entrevistas. O contexto sociocultural da EF e esporte em Moçambique foram marcados por dois períodos históricos: a era colonial (1927-1974), na qual se estabeleceram as bases para a estruturação da EF vigente em Moçambique e a era pós-independência (1975-2016), caracterizada pela regulamentação, criação de políticas e formação de profissionais de EF e esporte visando a dinamização da área. Nesse processo, apesar das condições sociais e econômicas precárias vivenciadas no período colonial e pós-independência, o governo moçambicano desempenhou um papel mediador que contribuiu para o desenvolvimento da área.
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De Paula, Maria Helena, and Zacarias Alberto Sozinho Quiraque. "Diversidade linguística, direitos linguísticos e planificação linguística em Moçambique: problemática e desafios na adoção da língua de instrução no ensino e aprendizagem." Gragoatá 22, no. 42 (July 13, 2017): 208–31. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33469.

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Abstract:
Moçambique é um país multilíngue, plurilíngue e multicultural, onde cerca de 20 línguas são classificadas como Bantu, com características específicas, mas correlatas. Destas, a mais falada é usada por 26 % da população, uma das razões por que Moçambique está entre os vinte e cinco países africanos com diversidade linguística acentuada. A questão que se coloca é que língua adotar para o ensino de modo a que se respeitem os direitos linguísticos de cada indivíduo de receber a educação na sua língua materna. Para respondê-la, (1) discutimos a adoção do português como única língua de ensino e disciplina desde o período pós-independência, (2) analisamos criticamente os dois modelos de educação (monolíngue e bilíngue) e (3) propomos estratégias como desafio rumo à melhoria do processo de ensino e aprendizagem do país. A pesquisa bibliográfica e a introspeção embasam o estudo, que conduz ao posicionamento de que Moçambique precisa de um modelo que promova um bilinguismo inicial desde os primeiros anos de escolaridade, prevendo continuidade no uso das línguas bantu nas classes subsequentes ao ensino primário, distintamente do que tem ocorrido no ensino moçambicano. Para tal, é preciso incutir conhecimentos sólidos nos formandos dos Institutos de Formação de Professores (IFP) na matéria de educação bilíngue, sem esquecer de capacitar os professores em exercício na mesma matéria, oferecendo ao cidadão moçambicano o gozo de parte dos direitos linguísticos estabelecidos em 1996 pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a906
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Nhampoca, Ezra Chambal. "Ensino Bilingue em Moçambique: introdução e percursos." Working Papers em Linguística 16, no. 2 (December 21, 2015): 82. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2015v16n2p82.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2015v16n2p82O presente artigo objetiva oferecer uma visão geral do processo de introdução do Ensino Bilíngue (EB) em Moçambique. Aborda os percursos traçados nesse processo, e alguns dos problemas e desafios daí decorrentes, sobretudo o convívio conflituoso en­tre as Línguas Bantu e o Português, tendo em conta o contexto sociocultural do país, ca­racterizado por uma diversidade linguística, étnica e cultural. O trabalho apresenta tam­bém o modelo transicional, que foi adotado por Moçambique no processo de introdução do EB, além de algumas opiniões avaliativas sobre esse modelo, assim como sobre o EB de modo geral. Para o estudo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica em materiais ante­riores acerca do assunto, duas conversas com dois pesquisadores da área, e, por fim, foi considerada a experiência da própria autora como falante e pesquisadora de uma Língua Bantu (LB). No que respeita ao referencial teórico, o trabalho baseou-se nas perspectivas de Patel (2006), Chambo (2013), Severo (2014), Sitoe (2014), entre outros. Verificou-se que, desde a introdução do EB, acadêmicos e sociedade, embora reconheçam que há ainda problemas por solucionar, avaliam-no positivamente e acreditam ser um projeto sério e capaz de resolver os problemas pedagógicos existentes no sistema de educação de Moçambique (SITOE, 2014). Observou-se também que o Ensino Bilíngue em Moçam­bique trouxe mais inclusão tanto das línguas como dos sujeitos, seus falantes, pois usar as línguas dos indivíduos na sua educação e na educação de seus filhos permite que esses sujeitos usem suas línguas em outros meios no seu dia a dia.
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Chambal, Luis Alfredo, Heulalia Charalo Rafante, and Sérgio Cristóvão Selingardi. "A educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilaterais." Crítica Educativa 1, no. 2 (December 16, 2015): 7. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v1i2.52.

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Abstract:
Este artigo constitui uma análise dos marcos históricos da Educação Especial em Angola, Moçambique e Brasil, países que, não obstante distinções, possuem pontos em comum, como o passado colonial e a língua portuguesa como idioma oficial. Tem-se por objetivo ressaltar as singularidades históricas, políticas, econômicas e sociais de cada país e também a adoção da proposta de política para atendimento das pessoas com deficiência, da Declaração de Salamanca, de 1994, sob a égide da Conferência Mundial de Educação para Todos (1990) e promovida pelas agências multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial. Para maior compreensão da abordagem da Educação Especial nos três países, primeiramente é feita uma abordagem acerca do perfil histórico e social de cada um deles, destacando, especificamente, nos casos de Angola e Moçambique, uma realidade marcada pela pobreza, agravada por décadas de guerras civis. No que diz respeito à Educação Especial, os três países têm promovido políticas destinadas ao atendimento das crianças com necessidades educativas especiais, no entanto, seguindo os pressupostos dos organismos multilaterais que, na perspectiva de implementação de uma política inclusiva, não leva em consideração as distintas realidades entre os países.
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Pessula, Pedro António, and Madalena Tirano Bive. "Educação Física em Moçambique: dilemas históricos da formação e atuação profissional." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 3, no. 1 (May 3, 2019): 17. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2019.v3.n1.p17-29.

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Abstract:
ResumoO presente artigo analisa o contexto histórico da formação e atuação profissional em Educação Física em Moçambique. Para a construção do mesmo foram consideradas as vivências e experiências dos autores como professores de Educação Física, artigos publicados e documentos oficiais. Constatamos que a formação de professores sofreu várias metamorfoses em função da realidade de cada época; desde o período colonial até hoje não houve mudanças em conteúdos lecionados na Educação Física escolar; a atuação profissional dos professores é influenciada pelos preconceitos e estereótipos de género e corpo onde se verifica a separação de meninos e meninas nas aulas e no tipo de atividade desportiva; há interferências das práticas sociais e culturais como os ritos de iniciação, os mitos e tabus nas aulas. Em função destas constatações, perspetivamos reconstruir a formação e a atuação profissional em Educação Física a partir de um olhar intercultural e pós- colonial.Palavras-chave: Formação. Atuação Profissional. Educação Física. Moçambique.Physical Education in Mozambique: historical dilemmas of training and professional activityAbstractThe present article analyzes the historical context of the formation and professional performance in Physical Education in the Mozambican context, taking into account the record shifts of the colonial period up to the moment. For the construction of the article, experiences of the authors as teachers of Physical Education, published articles and official documents were considered. We found that teacher training underwent several metamorphoses in function of the reality of each epoch; from the colonial period until today, there were no changes of contents taught in the Physical School Education; the professional performance of teachers is influenced by stereotypes of gender and body prejudices where it can be noticed the separation of boys and girls in the classes and in the type of sports activity to be performed in class in accordance with the body structure. There are negative influences of social and cultural practices such as initiation rites, myths and taboos in class. Based on these findings, we intend to reconstruct the formation and professional activity of the Physical Education teacher from an intercultural and postcolonial.Keywords: Training. Professional Performance. Physical Education. Mozambique.Educación Física en Mozambique: dilemas históricos de la formación y actuación profesionalResumenEl presente artículo analiza el contexto histórico de la formación y actuación profesional en Educación Física en el contexto mozambiqueño, teniendo en cuenta las transforaciones registradas del período colonial hasta el momento. Para la construcción del mismo fueron consideradas las vivencias y experiencias de los autores como profesores de Educación Física, artículos publicados y documentos oficiales. Constatamos que la formación de profesores sufrió varias cambio en función de la realidad de cada época; desde el período colonial hasta hoy no hubo cambios en contenidos leídos en la Educación Física escolar; la actuación profesional de los profesores es influenciada por los prejuicios y estereotipos de género y cuerpo donde se verifica la separación de niños y niñas en las clases y en el tipo de actividad deportiva a realizar en la clase en función del cuerpo; hay influencias negativas de las prácticas sociales y culturales como los ritos de iniciación, los mitos y tabúes en las clases. En función de estas constataciones, perspetivamos reconstruir la formación y la actuación profesional del profesor de Educación Física a partir de una mirada intercultural y postcolonial.Palabras clave: Formación. Actuación Profesional. Educación Física. Mozambique.
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Timbane, Alexandre António, and José Gil Vicente. "O Plurilinguismo em Moçambique: Debates e Caminhos para uma Educação Linguística Inovadora." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 31 (December 4, 2017): 91–112. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.91-112.

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Abstract:
Moçambique possui uma única língua oficial – o português – protegida pela Constituição da República (2004). A nosso ver, a língua é a parte social que é depositada virtualmente nos cérebros dos indivíduos pertencentes a uma comunidade linguística. A pesquisa propõe-se, portanto, a estudar e a avaliar as atitudes na concepção e na representação das línguas no espaço onde elas ocorrem. Além disso, é também nosso propósito discutir formas de ultrapassar as dificuldades em se usar a variedade do Português Moçambicano, principalmente no seio escolar. Soma-se à discussão o fato de que o plurilinguismo do país influencia na formação de moçambicanismos, que constituem um léxico identitário do português de Moçambique. Esse léxico reflete a realidade sociolinguística moçambicana e a escola deve prestar atenção aos fenômenos de variação e mudança linguísticas que se manifestam nos mídia, na literatura e na sociedade moçambicana em geral. Defendemos, pois, que os moçambicanismos não constituem erro, mas sim a formação ou a constituição de uma variedade em uso.
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Garcia, Fabiane Maia, Leonel Elias Bene, and Aissa Thamy Alencar Mendes Braz. "PONTOS E CONTORNOS DA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES EM MOÇAMBIQUE E NO BRASIL." Cadernos Cajuína 6, no. 2 (March 10, 2021): 123. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i2.479.

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Abstract:
O artigo apresenta uma abordagem dos principais pontos e contornos da formação de professores para os anos iniciais Moçambique e no Brasil. Tem como objetivo abordar suscintamente a proximidade entre dois países tendo em vista a garantia do acesso à educação das camadas populares, que vai ser caracterizado por um passado colonial bastante excludente e com uma infraestrutura educativa precária e inacessível a todos. As abordagens resultam de um levantamento bibliográfico, consulta a portais eletrônicos e normativos que amparam a política dos dois países. Assim, ainda que o passado dos dois países seja tão distante, os dados apontam para as primeiras iniciativas de institucionalização da formação docente nos meados do Século XX para Moçambique e um século antes para o Brasil. Nos dois casos, há uma relação direta com o processo de independência, o século XIX para o Brasil e XX para Moçambique.
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Matias, Felix, and Cláudia Araújo de Lima. "POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM MOÇAMBIQUE." Revista Ilustração 2, no. 1 (March 31, 2021): 79–93. http://dx.doi.org/10.46550/ilustracao.v2i1.63.

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Abstract:
Resumo: Este artigo aborda sobre as Políticas Públicas de Alfabetizaç­ão e Educação de Jovens e Adultos e a Promoção dos Direitos Humanos em Moçambique. Procura-se através deste, reflectir de forma profunda, os aspectos que conduzem a perceção sobre a existência ou não de uma perspectiva educativa voltada para os direitos humanos nos programas de EJA. Para isso, tem como objetivo principal analisar o enquadramento dos direitos humanos nas políticas públicas de EJA em Moçambique. É um estudo de natureza qualitativa, com uma característica descritiva, sua metodologia concentra-se basicamente na revisão bibliográfica e estudo documental, num olhar crítico às políticas públicas educacionais. Do estudo realizado através deste artigo, concluiu-se que, por um lado, nos instrumentos legislativos de educação em Moçambique reconhece-se a importância dos direitos humanos no exercício da cidadania. Por outro lado, as políticas públicas de educação no país, não são muito claras quanto a abordagem dos direitos humanos como conteúdos a serem aprofundados no ensino da EJA, nem como uma perspectiva de formação deste subsistema de ensino, isto é, no plano curricular de AEA vem explícita a intenção de preparar pessoas para o mercado de trabalho, ou para o desenvolvimento econômico, mas o mesmo não acontece para a questão dos direitos humanos ou para um comprometimento na construção do bem-estar comum através do conhecimento dos direitos humanos e sua aplicação. Torna-se evidente que a definição de políticas públicas de EJA voltadas para o conhecimento dos direitos humanos teria maior contributo na construção de uma sociedade do bem.
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Parruque, Helio Daniel. "Percursos e desafios da educação inclusiva na África Austral: caso de Moçambique." Revista África e Africanidades 13, no. 34 (May 10, 2020): 185–95. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v12n34.139-157.185-195.

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Parruque, Helio Daniel. "Percursos e desafios da educação inclusiva na África Austral: caso de Moçambique." Revista África e Africanidades 13, no. 34 (May 10, 2020): 185–95. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n34.185-195.

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Bive, Madalena António Tirano, Pedro António Pessula, Ana Paula De Sousa, and Telma Luís Nhantumbo. "Educação Física no Ensino Secundário em Moçambique: relações e estereótipos de gênero." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 1 (April 29, 2020): 4. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n1.p4-14.

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Abstract:
ResumoAnalisamos como os/as professores/as de Educação Física lidam com as relações de gênero nas suas aulas. Os dados foram coletados em dez escolas secundárias da Província de Inhambane a partir das respostas de vinte professores/as que lecionam a Educação Física que responderam a um questionário. Para análise de dados recorremos à análise de conteúdo. Os dados evidenciam que: os/as professores/as abordam as questões de gênero nas suas aulas, considerando não existir motivos para discriminar ou separar os meninos das meninas; enfrentam dificuldades para a operacionalização de estratégias que garantam a igualdade/equidade; as questões de gênero ainda são carregadas de discriminação, estereótipos e preconceitos associados aos conteúdos de Educação Física; os debates se mostraram ser espaços de reflexão para os/as professores/as e para os/as alunos/as que de algum modo se pautam por comportamentos sexistas, influenciados pelas práticas socioculturais.Palavras-chave: Gênero. Estereótipos. Preconceitos. Educação Física.Physical Education in Secondary School in Mozambique: relationships and stereotypes of genderAbstractWe analyzed how the teachers of Physical Education deal with gender issues in their classroom. The data were collected in ten secondary schools in the Inhambane province based on the responses of twenty teacher’s questionnaire submitted to content analysis. The results show: the teachers address the gender issues in their classes, considering that there is no reason to discriminate or separate the boys and girls; the teachers have difficulties in implementing strategies that guarantee equality; gender issues are still fraught with discrimination, stereotypes and prejudices associated with Physical Education content; the debates proved to be spaces for reflection for teachers and students who in some way are guided by sexist behaviors, influenced by socio-cultural practices.Keywords: Gender. Stereotypes. Prejudices. Physical Education.Educación Física en la Educación Secundaria en Mozambique: relaciones y estereotipos de géneroResumenAnalizamos cómo los maestros de Educación Física tratan las relaciones de género y los estereotipos en sus clases. Los datos fueron recolectados en 10 escuelas secundarias de la Provincia de Inhambane con base en las respuestas de 20 maestros que enseñan educación física y respondieron un cuestionario. Para el análisis de datos utilizamos análisis de contenido. Los datos muestran que: los maestros abordan las cuestiones de género en sus clases, considerando que no hay razón para discriminar o separar a los niños de las niñas; los maestros enfrentan dificultades para implementar estrategias que garanticen la igualdad; las cuestiones de género aún están plagadas de discriminación, estereotipos y prejuicios asociados con el contenido de Educación Física; los debates demostraron ser espacios de reflexión para docentes y estudiantes que de alguna manera se guían por comportamientos sexistas, influenciados por prácticas socioculturales.Palabras clave: Género. Estereotipos. Prejuicios. Educación Física.
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Zimbico, Octavio Jose. "História, política e educação: o novo modelo de escolarização primária em Moçambique." Educação 42, no. 1 (May 6, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.1.28623.

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Abstract:
Este texto trata do modelo de escolarização primária em Moçambique, de 1975 a 1982, partindo da questão: até que ponto as mudanças organizacionais afetaram esse modelo, ao nível das políticas educativas e das propostas paradigmáticas? A metodologia consistiu na revisão bibliográfica e análise da revista Tempo. Concluímos que a escola primária moçambicana é um modelo político, que, em termos organizacionais é centro democrático e de formação do homem novo1. Ao nível da política educativa era um modelo a replicar. Em termos de propostas paradigmáticas, as relações entre os sujeitos (alunos e professores) deviam se basear no nacionalismo e na emancipação.
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DOMINGOS, A. B. "A educação e as organizações democráticas em Moçambique: experiências da revolução popular." Praxis Educativa 10, no. 1 (2015): 227–51. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.10i1.0010.

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R. M., SUNDE. "MODELO INTERATIVO NA INCLUSÃO ESCOLAR: UM DESAFIO NA EDUCAÇÃO EM NAMPULA – MOÇAMBIQUE." Publicatio UEPG: Ciencias Sociais Aplicadas 27, no. 2 (2019): 166–74. http://dx.doi.org/10.5212/publicatioci.soc.v.27i2.0003.

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´Timbane, Alexandre António. "A Variação Linguística do Português Moçambicano: uma Análise Sociolinguística da Variedade em Uso." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 32 (December 12, 2018): 19–38. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.32/pp.19-38.

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Abstract:
Moçambique é um país multilíngue onde convivem línguas bantu, o português, o gujarati, o híndi e o árabe. O português é a língua oficial e é de uso obrigatório na educação e nas instituições públicas, mas cria impasses, porque os cidadãos não dominam a norma-padrão europeia. Por sua vez, o Português de Moçambique (PM) é uma variedade que resulta de contextos sociolinguísticos e da diversidade cultural. Nesse contexto, a presente pesquisa discute a situação do PM tendo em conta as variáveis sociais e explica as características léxico-semânticas e sintáticas. Tendo rodado os dados no GoldVarb 2001, concluiu-se que o PM se manifesta de forma mais visível a nível fonético e léxico-semântico. Além disso, observou-se que os estrangeirismos provenientes das línguas bantu são necessários. De modo geral, destaca-se que o Português é uma língua moçambicana falada como língua materna pela minoria (10.7%) e que tende a crescer devido à educação gratuita, obrigatória e inclusiva incentivada pela política linguística.
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Regis, Kátia Evangelista, Cidinalva Silva Câmara Neris, and Sávio José Dias Rodrigues. "O GLOBAL E O LOCAL NA CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA." Práxis Educacional 16, no. 39 (April 1, 2020): 91. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v16i39.6361.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é refletir sobre possibilidades da formação de professores em uma perspectiva de educação crítica e emancipatória. Parte-se de práticas de pesquisa realizadas pela Licenciatura e pelo Núcleo Interdisciplinar de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão, que se voltam ao continente africano, especialmente Moçambique, na África Austral;e a intervenções junto à Educação Básica em escolas públicas da capital maranhense. O fio condutor é o debate da relação entre escalas global e local na produção de conhecimento e formas de intervenção no mundo, na qual são constituídos espaços subalternos de poder, saber e modos de fazer, característico do atual momento de globalização contemporânea. Nessa perspectiva, reflete-se sobre a inserção do conhecimento local nos currículos de Moçambique e suas possíveis contribuições para a implementação da Lei nº 10.639/2003 no Brasil, uma vez que partem da mesma necessidade de romper com a lógica do currículo único e eurocêntrico.
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Macagno, Lorenzo. "UM VELHO DILEMA? CIVILIZAÇÃO E CULTURA EM HENRI-ALEXANDRE JUNOD." Sociologia & Antropologia 11, no. 1 (April 2021): 249–77. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752021v11110.

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Abstract:
Resumo O artigo explora a trajetória do etnógrafo-missionário Henri-Alexandre Junod (1863-1934). Além de ter vivido e trabalhado na África do Sul, Junod viveu durante muitos anos em Moçambique. Nos dias de hoje, um dos sintomas contemporâneos do seu legado aparece no denominado debate multicultural, em que a tensão entre civilização e cultura se manifesta mediante duas demandas aparentemente opostas: uma universalista (a da integração social), outra relativista (a do reconhecimento cultural). Atualmente, as políticas de educação bilíngue, os processos de construção de uma sociedade multiétnica e os dilemas identitários nacionais do Moçambique "pós-socialista", não podem ser entendidos sem uma sistemática e renovada reflexão sobre o seu trabalho.
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Basílio, Guilherme. "AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E O ENSINO EM QUESTÃO." Revista e-Curriculum 15, no. 2 (June 30, 2017): 274. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15i2p274-292.

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Abstract:
O presente artigo intitulado, As políticas educacionais e o ensino em questão, analisa as políticas educativas; a relação entre o sistema de ensino e as escolas e o contributo das instituições internacionais na organização e gestão da educação em Moçambique. Para esta discussão, parte-se de pressusposto de que as políticas educativas reflectem as intenções e as acções do governo no âmbito da educação e as escolas são tomadas como centro de concretização das políticas educativas. As escolas tornam-se espaço de convergência entre o sistema educativo e as práticas pedagógicas. Um estudo sobre a relação entre a escola e o sistema educativo permite compreender o funcionamento das escolas enquanto instituições políticas e educadoras e o sistema nacional de educação que expressa politicamente as intenções do Estado. Entende-se que discutir sobre as políticas educativas significa falar de reforma educacional contida nos documentos legais que supõe uma reorganização dos diversos níveis de ensino, dos currículos, das políticas e das escolas, da melhoria da qualidade de ensino. O artigo analisa também o impacto das instituições internacionais como o Banco Mundial na definição e na implementação das políticas educativas e os seus financiamentos no sector educacional em Moçambique.
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Vaz, Joana D'Arc. "TESE DE DOUTORADO." Revista Trabalho Necessário 17, no. 34 (September 27, 2019): 295. http://dx.doi.org/10.22409/tn.17i34.p38060.

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Abstract:
O tema sobre a relação de cooperação Sul-Sul é de grande importância nas diversas áreas do conhecimento. Nesse caso, o objeto da tese foi o estudo sobre a Educação Profissional no contexto dessa cooperação, mais precisamente entre Brasil-Moçambique e o protagonismo dos setores empresariais brasileiros em Moçambique, no recorte temporal de 2003 a 2015. O recorte temporal corresponde aos dois mandatos presidenciais do Governo Lula (2003-2011), e aos mandatos de Dilma Rousseff (2011-2016). No segundo mandato da presidente Dilma, optamos por limitar o nosso estudo até 2015. A política externa brasileira para a África foi intensificada nos governos Lula, dando prosseguimento na expansão das relações de cooperação nos governos de Dilma Rousseff.
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Mizuno Lemos, Fábio Ricardo. "Editorial Motricidades (v. 4, n. 1)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 1 (April 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n1.p1-3.

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Abstract:
Abrindo 2020, ano de dificuldades, tristezas e incertezas, mas que esperançamos que entre para a história como um dos mais solidários, empáticos e fraternos (frater e soror), a Motricidades: Revista da SPQMH publica 2 artigos de pesquisa, 2 artigos de revisão e 3 ensaios.No Artigo de Pesquisa “Educação Física no Ensino Secundário em Moçambique: relações e estereótipos de gênero”, Madalena António Tirano Bive (Universidade Púnguè, UniPúnguè, Manica, Moçambique), Pedro António Pessula (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique), Ana Paula de Sousa (Universidade Pedagógica de Maputo, UP, Maputo, Moçambique) e Telma Luís Nhantumbo (Centro Provincial de Educação à Distância de Gaza, CPEDG, Xai-Xai, Moçambique) analisam como os/as professores/as de Educação Física de escolas secundárias da Província de Inhambane, Moçambique, lidam com as relações de gênero nas aulas.Maria Carolina Derencio Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Tiago Grifoni (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Nathan Raphael Varotto (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) investigam a participação de meninas na prática do Fútbol Callejero durante aulas de Educação Física Escolar, no artigo de pesquisa “Participação de meninas no Fútbol Callejero: intervenção na Educação Física Escolar”.No artigo de revisão “Vulner(h)abilidades cosmopolíticas: polinizando a Levinas en América Latina”, Silvana Rabinovich (Universidad Nacional Autónoma de México, UNAM, Coyoacán, Distrito Federal, México) apresenta projeções cosmopolíticas da ética levinasiana a partir de três fios, que considera que a trançam: tempo, linguagem e subjetividade.No segundo artigo de revisão, “Propositivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo”, Luana Zanotto (Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia-GO, Brasil), Fernando Donizete Alves (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Carlos Januário (Universidade de LISBOA, ULisboa, Lisboa, Portugal) apresentam um conjunto de assertivas teóricas acerca do conhecimento pedagógico do conteúdo de professores de Educação Física na Educação Infantil.A seção de Ensaios é iniciada com “As belas imagens corporais”, de autoria de Paulo Sergio Bereoff (Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió-AL, Brasil). Neste ensaio, por meio do procedimento dialético negativo e tendo como instrumento de análise a categoria estética na interlocução com Nietzsche e Adorno, são apresentadas compreensões sobre as belas imagens padronizadas das atividades físicas, midiatizadas pela Indústria Cultural.A defesa de um corpo responsável por Outro ou de um corpo-para-outro, é a tese central do ensaio “Un cuerpo para-el-otro: reflexión levinasiana que contraviene el hitlerismo”, de Luis Guillermo Jaramillo Echeverri (Universidad del Cauca, Unicauca, Popayán, Cauca, Colômbia). A partir de Emmanuel Levinas, o autor desenlaça o corpo de uma condição idealista e biológica.Finalizando, em “Paulo Freire e Merleau-Ponty: conexões dialógicas”, Armando Melo Lisboa (Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis-SC, Brasil) e Luiz Augusto Passos (Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Cuiabá-MT, Brasil) realizam aproximações entre Paulo Freire e Merleau-Ponty.Desejando que todas e todos fiquemos bem, a Motricidades segue adiante, expandindo a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde!Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações! São Carlos-SP, abril de 2020MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, BrasilProfa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universid/ade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)
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Brito, Carlos Estrela, Marcos Ferasso, and Sandra Manuel Periedes Pereira Lopoes Estrela Brito. "A gestão dos cursos EAD em Moçambique." Revista Internacional de Educação Superior 6 (December 27, 2019): e020036. http://dx.doi.org/10.20396/riesup.v6i0.8657395.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é o de apresentar como a EaD se tornou um objetivo nacional do governo moçambicano para assegurar o acesso à educação a um número cada vez maior de cidadãos e de melhorar a qualidade dos serviços prestados em todos os níveis e tipos de ensino. A partir da metodologia do estudo de caso, a pesquisa apresenta como principais resultados o fato de que a Educação a Distância é considerada uma das alternativas para atender as diferentes necessidades de formação superior face às evidentes dificuldades pelas quais Moçambique enfrenta no quesito formação em nível superior. O Instituto Superior de Ciências e Educação à Distância (ISCED) contribui para esse processo de elaboração de cursos a distância, cujos cursos se traduzem no desenvolvimento de um ambiente para suporte ao processo ensino/aprendizagem apoiado pelas novas tecnologias de informação e de comunicação, pressupondo um cuidadoso planejamento, que aponta para a necessidade de um enfoque sistêmico na produção de cursos, envolvendo uma equipe multidisciplinar, com habilidades e conhecimentos especializados. Conclui-se que o enfoque sistêmico de concepção, produção e implementação de programas à distância estão garantindo a realização do objetivo nacional do governo.
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Ussene, Sónia, Leonarda Menezes, and Lodenir Karnopp. "Educação versus Mulheres: um panorama a partir do censo de 2017 em Moçambique." Curriculo sem Fronteiras 19, no. 2 (September 15, 2019): 525–52. http://dx.doi.org/10.35786/1645-1384.v19.n2.06.

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Francisco Farias, Chico, and Francisco Luciano B. Pacala. "Políticas Públicas de Educação: Programa de Ensino Secundário a Distância (PESD) em Moçambique." Revista África e Africanidades 13, no. 34 (May 10, 2020): 169–84. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v12n34.139-157.169-184.

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Francisco Farias, Chico, and Francisco Luciano B. Pacala. "Políticas Públicas de Educação: Programa de Ensino Secundário a Distância (PESD) em Moçambique." Revista África e Africanidades 13, no. 34 (May 10, 2020): 169–84. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n34.169-184.

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Esperança Maquile de Melo, Catarina, and Carlos Subuhana. "O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL COMO ALTERNATIVA ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO EM MOÇAMBIQUE." Revista África e Africanidades 13, no. 35 (August 20, 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n35.1-15.

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Esperança Maquile de Melo, Catarina, and Carlos Subuhana. "O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL COMO ALTERNATIVA ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO EM MOÇAMBIQUE." Revista África e Africanidades 13, no. 35 (August 1, 2020): 1–14. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n35.ago.1-14.

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Esperança Maquile de Melo, Catarina, and Carla Subuhana. "O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL COMO ALTERNATIVA ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO EM MOÇAMBIQUE." Revista África e Africanidades 13, no. 35 (August 15, 2020): 1–14. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.2020v13n35.artp1-14.

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Esperança Maquile de Melo, Catarina, and Carlos Subuhana. "O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL COMO ALTERNATIVA ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO EM MOÇAMBIQUE." Revista África e Africanidades 13, no. 35 (August 10, 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.ago2020v13n35.1-15.

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Esperança Maquile de Melo, Catarina, and Carlos Subuhana. "O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL COMO ALTERNATIVA ÀS DESIGUALDADES DE GÊNERO EM MOÇAMBIQUE." Revista África e Africanidades 13, no. 35 (August 15, 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.46696/issn1983-2354.raa.ago2020v13n35.p1-15.

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Macorreia, Munossiua Efremo. "Educação Ambiental na mitigação dos efeitos climáticos do distrito de Chókwè em Moçambique." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 7 (December 10, 2020): 362–75. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10788.

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Abstract:
O presente estudo, teve como objetivo Promover o debate sobre o que podemos fazer para amenizar os efeitos climáticos em Chókwè-Moçambique, focando na Educação Ambiental, na conservação, na redução das emissões provocadas por desmatamentos, sensibilizando as comunidades locais para a reposição das plantas nos locais com maior degradação e investirem no transporte público, usando menos viaturas individuais. Baseado nos resultados do questionário foi feito um levantamento bibliográfico de natureza qualitativo, quantitativo, exploratório e descritivo. Trabalhámos com uma amostra de 48 pessoas. A pesquisa, comportou uma busca de diversas informações relacionadas ao tema, na perspectiva de compreender claramente as causas que originam os efeitos climáticos em Chókwè, gerando consequências nas relações sociais, nos níveis populacionais, no estoque de alimentos, na extinção de certas espécies animais e florestais, em novas doenças, nos des­locamentos populacionais e ambientais, favorecendo a participação dos aprendizes como agente ativo do processo na regulação das relações sociais capaz de ajustar a conduta, nos padrões ecologicamente sustentáveis e adequados à mitigação e adaptação aos efeitos climáticos. Para isso, foram desenvolvidos diversos debates junto ao público-alvo da pesquisa (os produtores de carvão vegetal, vendedores da rua, motoristas de minibus, aprendizes do Instituto Agrário de Chókwè, sobretudo professores), criando estratégias inovadoras e motivadoras em resposta às mudanças atuais. Como resultados das discussões verificamos que o Instituto não possui nenhum programa curricular que tenha integrado a Educação Ambiental na mitigação dos efeitos climáticos, não estando em conformidade com a legislação Moçambicana.
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Chaua, Roberto Da Costa Joaquim. "Educação escolar e redes de conhecimento em Moçambique: colonialidades, epistemicídios e questões atuais." Revista Teias 21, no. 62 (September 13, 2020): 347–59. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.49515.

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Abstract:
Produzido a partir da compreensão histórica da educação em Moçambique, da imersão no cotidiano das escolas do norte do país e dos embates em torno da relação entre redes de conhecimentos, mormente, a escola e os ritos de iniciação, este artigo mapeia colonialidades, epistemicídios e questões ligadas à educação moçambicana. Elege a metáfora diálogo à volta da fogueira enquanto espaçotempo de resistência e necessário para compreensão das conflitualidades e negociações subsistentes nos processos educativos. A fogueira se apresenta enquanto dispositivo de estada em uma dimensão humana, pela qual ideias de liberdade e subversão vem à tona representadas nos atos humanos de comer, se relacionar, fazer histórias e compartilhá-las constituindo símbolo dos mecanismos acionados para lutar, viver e sonhar em contexto de miséria.
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Gonçalves, António Cipriano Parafino. "DO ENSINO DE OFÍCIOS À PROFISSIONALIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO EM MOÇAMBIQUE: Finalmente a ideia de politecnia?" Cadernos CEDES 34, no. 94 (December 2014): 317–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622014000300003.

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Abstract:
O ensaio examina os fundamentos pedagógicos da reforma do ensino geral moçambicano (2003 e 2008), que introduziu o ensino da cadeira de ofícios na educação fundamental e de disciplinas profissionalizantes no ensino médio, para unir escola e trabalho. O referencial teórico para analisar a inclusão do trabalho na escola privilegia o diálogo com Marx e Gramsci. Um breve histórico da dimensão socialista da educação em Moçambique introduz o conceito de educação politécnica no país, contextualizando a sua contemporaneidade, caracterizada pela reestruturação produtiva. Finalmente, apresenta-se a questão: As actuais reformas do ensino fundamental e médio, orientadas para inclusão do trabalho na escola, significam a efectivação da ideia de politecnia?
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Ceccon, Claudius. "COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980)." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 334–66. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v0i7.421.

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Abstract:
COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.
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Ceccon, Claudius. "COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980)." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 334. http://dx.doi.org/10.22409/movimento2017.v0i7.a20972.

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Abstract:
COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.
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Chambal, Luís Alfredo, and José Geraldo Silveira Bueno. "A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM MOÇAMBIQUE: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA." Cadernos CEDES 34, no. 93 (May 2014): 225–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622014000200006.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar a incorporação das políticas de formação docente pelas instituições de formação de professores de Moçambique, na perspectiva da educação inclusiva. Como procedimento de coleta de dados, utilizou-se a análise documental da organização acadêmica e curricular dos cursos ministrados nos Institutos de Formação de Professores (ensino médio) e cursos de nível superior. A análise dos dados, com base nas contribuições de Bernstein (1988) e Gimeno Sacristán (2000), centrou-se em duas fontes básicas: organização curricular e planos/programas de disciplinas. Por meio desses instrumentos, pode-se constatar a pouca importância que esses temas assumem nas proposições curriculares do Ministério da Educação, que redunda em uma situação de precariedade na formação docente na perspectiva da educação inclusiva nos Institutos de Formação de Professores (nível médio). Por outro lado, a formação docente nas universidades, em razão do seu caráter autônomo, caracteriza-se pela diversificação, dispersão e diferenciação na denominação, conteúdo e bibliografia dos cursos e disciplinas específicas oferecidas.
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Macorreia, Munossiua Efremo. "Educação Ambiental na conscientização florestal e fauna-bravia para as novas gerações em Chókwè-Moçambique." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 14, no. 4 (December 12, 2019): 374–85. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.2518.

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Abstract:
Despertar a consciência às novas gerações da escola primária do primeiro grau (EP1), constitui um algo novo e indispensável, pois possibilita estimular aos aprendizes a participarem com rigor como agentes/gestores ativos na tomada das resoluções ambientais capazes de assumirem novas responsabilidades e práticas, visando executar um tipo de desenvolvimento que cultive uma relação harmoniosa cuidadosa e a preservação florestal e fauna-bravia dentro dos limites impostos pela natureza. Foram entrevistados 10 professores correspondentes a uma amostra de 3 pessoas dos quais dois professores e uma professora e 50 aprendizes com amostra de 15. Todos foram interrogados sobre conteúdos relacionados a contribuição da educação ambiental no contexto da conscientização florestal e fauna-bravia, na perspectiva de responder a seguinte pergunta: Quais as dificuldades que os professores consideram relevantes para à inclusão da educação ambiental nos programas curriculares, desenvolvendo a educação ambiental no âmbito da conscientização florestal e fauna-bravia? Assim, O presente estudo tem como objetivo: Investigar a forma como a educação ambiental está sendo implementada na escola primária do primeiro grau do segundo bairro em Chókwè, visando identificar quais as dificuldades que os professores deparam para à inclusão da educação ambiental dentro do contexto da conscientização florestal e fauna-bravia nos programas curriculares, desenvolvendo a consciência ambiental nas crianças com idade de 7 à 14 anos. Face a isso, os resultados revelam à ausência de ferramenta tanto pedagógica, quanto de capacitação de professores, o que justificaria que os mesmos não praticam suas atividades como facilitador, impossibilitando o aprendiz atuar como agente ativo do processo. Logo, sugere-se que a escola busque métodos adequados que possibilitam à incorporação da educação ambiental dentro do contexto da conscientização florestal e fauna-bravia nos programas curriculares, na perspectiva de construir conhecimetos que visem à conscientização dos aprendizes frente às problemáticas ambientais atuais.
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