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1

Movimentos sociais, trabalho associado e educação para além do capital. São Paulo: Outras Expressões, 2012.

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Economia solidária e transformação social: Rumo a uma sociedade para além do capital? [Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil]: UFRGS Editora, 2013.

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Xavier, Libânia Nacif. Para além do campo educacional: Um estudo sobre o Manifesto dos pioneiros da educação nova, 1932. Bragança Paulista: Editora da Universidade São Francisco, 2002.

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Educação em Angola: Novos trilhos para o desenvolvimento. Luanda, Angola: Movilivros, 2009.

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Educação para Além do Capital, A. Boitempo Editorial, 2005.

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Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital). Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-12-9.

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Abstract:
O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital) é um produto que atende a uma das missões institucionais da UEPA: “formar profissionais éticos, com responsabilidade social e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia” . Por sua natureza multidimensional, além de atender aos preceitos da Lei nº 12.305/2010, é uma ação de educação ambiental indicativa que integra a participação da nossa comunidade sociodiversa, em busca de um bem comum. O PGIRS/UEPA- Capital é o primeiro instrumento de gestão construído pelo Programa de Gestão UEPA Ambiental que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da OMS.
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7

Profissionalidade docente na Educação Profissional. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460398.

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Abstract:
Este livro é fruto do esforço coletivo realizado na Universidade de Brasília (UnB) empreendido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação e Atuação de Professores/ Pedagogos (GEPFAPe). Esse esforço girou em torno de uma questão central: Quais são as dimensões constitutivas da profissionalidade docente na Educação Profissional?. Tomou, assim, o Instituto Federal de Brasília (IFB) como o principal campo de pesquisa. O IFB, único na capital federal, mediante transformação da Escola Técnica Federal de Brasília (ETFB), mostrou-se ser uma instituição peculiar para analisarmos a construção da profissionalidade docente dentro desse cenário de oferta da Educação Profissional na região. Trata-se de obra que buscou constituir em práxis a pesquisa acadêmica sob os princípios do trabalho coletivo e da reflexão e intervenção social na constituição da formação de professores. Teve como desafio dialogar com gestores e professores licenciados nas diversas áreas e na Pedagogia, além dos professores-bacharéis, que constroem a profissionalidade docente para atuar na Educação Profissional no cotidiano dos institutos federais no Brasil.
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8

Educação do Trabalhador...para Além dos Consensos Fáceis. Mauad, 2001.

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9

RODRIGUES, Lucas Ferreira, Aline Luiza Pires de SOUSA, and Fábio César JUNGES, eds. Olhares docentes para além dos caminhos tradicionais da educação. Editora Metrics, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-89700-15-9.

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10

Tuleski, Silvana Calvo, Adriana de Fátima Franco, and Tiago Morales Calve. Materialismo Histórico-Dialético e Psicologia Histórico-Cultural: refletindo sobre as contradições no interior do capitalismo. Edufatecie, 2020. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.materialismoepsicologia.

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Abstract:
O presente livro é a objetivação das palestras e conferências realizadas no III evento do método e metodologia em pesquisa na abordagem do Materialismo Histórico-Dialético e da Psicologia Histórico-cultural (ISSN 2318-1220), realizado em 2016 na Universidade Estadual de Maringá – PR. A obra está organizada em 17 capítulos, enumerados e intitulados da seguinte forma: Capítulo I - Método Materialista Histórico como instrumento de análise da realidade; Capítulo II - Política e método em Marx: Inferências às Pesquisas Sociais; Capítulo III - O método em Marx: derivações para pesquisa educacional; Capítulo IV - Psicologia e Política: Desafios da Psicologia em tempos de crise aguda do Capital; Capítulo V - O comportamento humano tem história?; Capítulo VI - Princípios da periodização do desenvolvimento do psiquismo; Capítulo VII - Como educar em tempos de barbárie? O caráter humanizador da Educação; Capítulo VIII - Educação escolar e o desenvolvimento psicológico: condições e circunstâncias para o processo dialético de objetivação e subjetivação; Capítulo IX - Aprendizagem conceitual e desenvolvimento psíquico: pesquisas sobre a organização do ensino; Capítulo X - Reflexões sobre intencionalidade, conteúdo e forma do ato pedagógico na sociedade de classes; Capítulo XI - Desamparo e sociedade capitalista: O que a Psicologia tem a dizer? Capítulo XII - Trabalho alienado, capitalismo e a saúde do trabalhador enquanto processo histórico e social; Capítulo XIII - A emergência do assédio moral na acumulação flexível e seus impactos na organização do trabalho; Capítulo XIV - Bullying como expressão da incivilidade e barbarização das relações sociais sob a lógica do capital; Capítulo XV - A dialética singular-particular-universal do sofrimento psíquico: articulações entre a Psicologia Histórico-Cultural e a teoria da determinação social do processo saúde-doença; Capítulo XVI - Panorama da Medicalização de crianças em Escolas Municipais da cidade de Ponta Grossa, Paraná; Capítulo XVII - Algumas notas sobre a perspectiva Histórico-Cultural na investigação da esquizofrenia. Estes textos compilados têm por objetivo propiciar, não só a compreensão, a problematização, mas também a articulação de ações práticas; sobretudo no campo da Educação e Saúde no que se refere ao enfrentamento das demandas contemporâneas atreladas ao contexto sombrio de desmonte dos direitos duramente conquistados pelos trabalhadores desde o início do século XX, no Brasil e em escala mundial, que arremessará uma parcela ainda maior da população à condição de miserabilidade. Por isso, a adoção do Materialismo Histórico-Dialético é fundamental para a compreensão das questões e dos objetos sobre os quais a ciência psicológica comprometida com a classe trabalhadora pretende se debruçar, na medida em que permite um tipo de análise para além dos métodos tradicionais, que, pela lógica formal, ora subjetivizam o comportamento humano, como se os objetos e problemas postos começassem e terminassem neles mesmos, ora tomam tais objetos como meros frutos de eventos objetivos e contingenciais, colocando dessa forma a subjetividade em segundo plano. Entende-se que em ambos os casos, naturaliza-se e ideologiza-se as demandas contemporâneas postas à Psicologia. Tal referencial metodológico permite, ainda, o estabelecimento de uma postura crítica em pesquisa, possibilitando a compreensão e análise dos fatos e dos fenômenos para além do imediatamente perceptível, das superficialidades, dos meros exercícios descritivos e do estabelecimento de nexos causais lineares, formais e abstratos. A partir de sua base, ou seja, de seu pressuposto materialista, busca a compreensão dos objetos como síntese de múltiplas determinações, em sua totalidade e conexões dinâmicas, junto à primeira base de determinação que é a material: a base de produção da vida que une o homem, a natureza e a sociedade.
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Bianchessi, Cleber. EDUCAÇÃO, CURRÍCULO, CULTURA DIGITAL: reflexões para a escola na atualidade. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-51-2.09.10.20.

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Abstract:
Os capítulos da obra observam, na sua constituição e percurso, nas diversas áreas do conhecimento, reflexões diversas sobre teorias e práticas relacionadas ao currículo no contexto da cultura digital. Contempla reflexões conceituais e teóricas com relatos de pesquisas e/ou de práticas pedagógicas que utilizam diferentes linguagens para estabelecer novas e diferenciadas relações pedagógicas em benefício do processo de ensino e aprendizagem por meio de textos que apresentam investigações, relatos de experiências, análises e reflexões que articulam ao currículo e ao cotidiano escolar seus potenciais benefícios no contexto contemporâneo compreendido também além do muro da unidade escolar.
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Robson Cazavechia, William. A educação para além da sala de aula no pensamento do intelectual Herbert Marshall McLuhan (1911-1989). EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441917.5.

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Fontes, Francisco Lucas de Lima, and Mayara Macêdo Melo. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONHECIMENTO EDIFICANTE. Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2021. http://dx.doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-995572-3-1.

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Abstract:
A obra "EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM CONHECIMENTO EDIFICANTE" é organizada por Francisco Lucas de Lima Fontes e Mayara Macêdo Melo. O e-book tem como objetivo apresentar práticas e ações de educação em saúde e formação de profissionais diante do contexto atual. Ensino remoto e à distância, capacitações, vivências de monitoria acadêmica, projetos de extensão e estágios, além do uso de metodologias ativas e tecnologias para um processo formativo palpável são exemplos de temas que podem ser apresentados nos artigos deste e-book.
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Educação de Surdos. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5877-737-3.

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Abstract:
O contexto atual, dinâmico, complexo e mutável conduz à necessidade de significar e ressignificar as percepções sobre a Educação de Surdos na proposição de desenvolver um pensamento crítico e reflexivo das constituições subjetivas da pessoa Surda que, por sua vez, requer um olhar para as práticas pedagógicas, para o currículo, para as estruturas educacionais, para as metodologias e para outras inúmeras possibilidades em que se apresenta. Nesse sentido, o livro intitulado “Educação de Surdos: Olhares Multidisciplinares”, promovido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Interiorização da Língua de Sinais (NEPILS) da Universidade Federal de Alagoas em parceria interinstitucional com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e em parceria com o Centro de Investigação em Educação (CIEd) da Universidade do Minho - Portugal, reúne trabalhos científicos que discutem as questões que envolvem às línguas de sinais, às pessoas surdas e à educação de surdos em uma perspectiva de multiplicidade dos olhares e experiências, teóricas e práticas, vivenciadas por esses pesquisadores nos diversos contextos em que atuam. Destaca-se a relevância científica dos manuscritos deste livro, pois perpassam por uma discussão transversal e multidisciplinar sobre a Educação de Surdos. Além disso, ressalta-se que os capítulos apresentam pesquisas de diversas regiões do Brasil (como, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Sergipe, Roraima, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Brasília), país este que é continental, apresentando, portanto, uma imensa diversidade educacional que transpõem as limítrofes territoriais.
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de Lourdes Pinto de Almeida, Maria, and Afrânio Catani. O ESPAÇO EUROPEU DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (EEES) PARA ALÉM DA EUROPA: apontamentos e discussões sobre o chamado processo de bolonha e suas influências. EDITORA CRV, 2015. http://dx.doi.org/10.24824/978854440572.7.

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Ronie Pezarini, Agnaldo. VALORES MORAIS E ÉTICOS NA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA: uma análise das concepções na visão dos docentes e discentes para além de um conflito de geração. EDITORA CRV, 2015. http://dx.doi.org/10.24824/978854440289.4.

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Pinhelli, Ademir, Ademir Mendes, Joana Romanowski, and Luana Wunsch. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: desafios dos cenários de aprendizagem. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-67-3.30.10.20.

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Abstract:
A coletânea Educação e Tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem investiga a relação entre educação, tecnologias e aprendizagens em seus desafios emergentes. Diferentes grupos de autores em seus grupos de pesquisa analisam processos de ensino e aprendizagem na educação formal, não-formal, informal em discussões contemporâneas. São novos tempos com seus desafios pedagógicos e sanitários que se interpõem para reinventar a escola e o ensino, sem que se perca a dimensão da educação como partícipe da promoção da democracia, da liberdade e da justiça social para além de resultados imediatos. Os autores entendem as necessidades educacionais e as demandas sociais e tecnológicas como possibilidades às novas aprendizagens e melhoria da sociedade humana.
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Mourad, Leonice Aparecida de Fátima Alves Pereira. Educação especial inclusiva: diálogos da educação básica ao ensino superior. Edited by Fernando Icaro Jorge Cunha. Editora Reflexão Acadêmica, 2021. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000069.

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Abstract:
O livro “Educação Especial Inclusiva: Diálogos da Educação Básica ao Ensino Superior”, constitui-se em uma coletânea formada por 20 capítulos, enfatizando a educação básica e superior apresentando algumas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Uma obra de fácil leitura e pedagogicamente fundamentada e estruturada, proporcionando a você leitor compreender aspectos vinculados à inclusão, com um olhar mais sensível e crítico, que expõem questões políticas, sociais e educacionais. Nos primeiros capítulos, o leitor encontrará temáticas relacionados à trajetória histórica e política da inclusão, questionando as políticas educacionais, sua acessibilidade e a dificuldade de implementação da mesma. Além de refletir sobre uma educação inclusiva e os direitos fundamentais, que na maioria das vezes estão situados apenas em documentos. Cogitando assim, mais empatia e voz àqueles que muitas vezes são invisibilizados frente a uma sociedade padronizada e estereotipada. Muitas vezes, a visibilidade se dá pela aceitação e reconhecimento daquelas pessoas, que estão mais próximas as pessoas com necessidades especiais (familiares), aumentando a autoestima e sua independência. Para isto ocorrer, existe um longo caminho a ser trilhado, iniciando com a participação e união dos familiares com a escola. Neste livro, o leitor também irá encontrar reflexões e fundamentos, estes apontam que a educação possibilita à criança desenvolver suas habilidades e competências singulares, respeitando seu ritmo para o aprendizado na construção do conhecimento. O despertar para novos desafios corresponde a diversos procedimentos, planejamentos e métodos de intervenção dos educadores. Os profissionais capacitados, ganham um destaque todo especial, pois farão toda diferença no processo de ensino-aprendizagem destas crianças articulando, importantes mediadores específicos como, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos e a neurocientistas, os quais entendem e contribuem cientificamente e metodologicamente para garantir a educação inclusiva, tornando-a mais eficaz e equânime. Nesta trajetória de superação que toda criança com necessidade especial terá que passar, a dimensão lúdica, abordada na segunda unidade, é um facilitador de práticas pedagógicas e proporciona aos alunos especiais uma ferramenta para sua inclusão e, consequentemente, permanência nas instituições de ensino. A inclusão educacional é parte integrante da construção de uma sociedade que prioriza a acessibilidade, flexibilidade e equidade a fim que possibilitem práticas colaborativas e personalizadas de trabalho em conjunto. Sem hesitação, devemos destacar que a conscientização sobre o fato das pessoas com necessidades especiais pode e deve ser uma dimensão presente na leitura dessa obra, que traz pontos cruciais para visualizar ações inclusivas. Todos sabemos, que apesar do paradigma inclusivo, até o presente momento, muitos avanços estão por fazer, ainda falta muito para chegarmos à equidade e com respeito mútuo e valorização da diversidade.
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Oliveira, Diogo Lopes de, and Leonardo Pereira Tavares. Educação e comunicação: vivências e saberes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecv740.1121-0.

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Abstract:
Talvez não haja conceitos que possam abranger uma quantidade maior de atividades genuinamente humanas como educação e comunicação. Ambos estão presentes no título do livro Educação e Comunicação: vivências e saberes. Há de se reconhecer que, evidentemente, outros animais também são capazes de educar e comunicar-se. No entanto, há um terceiro elemento comum a todos os 32 capítulos desta publicação e que reflete a idiossincrasia humana: a ciência! Somente ela permite que vivências, experiências, vicissitudes e transformações sejam armazenadas, compartilhadas e gerem reflexão e criticidade. Somente assim - a partir do conhecimento científico - será possível superarmos a onda negacionista que atinge o mundo inteiro, especialmente em um momento tão delicado quanto a pandemia de COVID-19. Unindo e relacionando educação, comunicação e ciência, este livro cumpre essa primeira função primordial nos tempos que correm. Há ainda um outro fator relevante que enriquece esta obra: a sua diversidade de origens, assuntos e abordagens. Foram recebidos trabalhos de universidades, institutos públicos estaduais e federais, escolas técnicas e de universidades privadas; de centros e instituições de pesquisa de quatro das cinco regiões do Brasil - esperamos que em outras edições, a região norte se faça presente. Pesquisadores de duas faculdades portuguesas também enviaram seus textos para esta compilação e transpuseram as fronteiras do nosso país para além-mar. Os temas também são variados: ensino, tecnologias, inclusão social, artes, esportes, entre tantos outros.
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Bastos, James Dean Brito, Luiz Bezerra Neto, Waldileia do Socorro Cardoso Pereira, Vinício Carrilho Martinez, Juan Carlos Rodriguez Cruz, Wansley Ferreira de Freitas, Flávia Camila Gomes, et al. Marxismo e Educação: Leituras de sala de aula. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-163-9.

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Abstract:
A iniciativa de fazer esta coletânea surgiu a partir de discussões de um grupo de alunos que no primeiro semestre de 2019 cursou a disciplina: Leituras Marxistas sobre Educação no programa de pós-graduação em Educação da UFSCar. O objetivo dos textos aqui elencados foi trazer para o público em geral, um pouco das discussões que se fazem em sala de aula, além disso, cumpriria uma exigência da disciplina, ou seja, a entrega de um texto com as reflexões realizadas ao longo do período letivo, entendendo que a leitura dos textos de Marx e daqueles que o estudaram e/ou estudam torna-se fundamental para a compreensão da sociedade capitalista moderna. Com isso, temos um livro que soma-se a tantos outros que discutem a temática, sobretudo num momento em que o mundo e, principalmente o Brasil passa por uma onda de conservadorismo, com eleições de dirigentes ligados à extrema direita e que tenta a todo custo condenar as discussões sobre Marx e/ou o comunismo. Assim, este texto constitui-se em mais um esforço de discussão sobre o papel da universidade e sobretudo a defesa do pensamento livre no interior da sociedade burguesa. Desta forma, entendemos que estamos contribuindo para o desenvolvimento da organização da classe trabalhadora, à medida que esta entra em contato com as discussões sobre as formas de exploração a que os trabalhadores estão submetidos na sociedade capitalista.
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Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, João Bazzoli, Raimundo Lenilde, Claudionei Lucimar Gengnagel, Luís Mendes, and Adilson Tadeu Basquerote Silva. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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Abstract:
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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ADAUTO GOMES, BARBOSA NETO, SILVA ERICK VIANA DA, CORREIA JULIANA MENDES, and REGO MARIA LUIZA DA CUNHA. Perspectivas das Ciências da Saúde na Sociedade 5.0: Educação, Ciência, Tecnologia e Amor. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2020. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-04-1.

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Abstract:
O livro PERSPECTIVAS DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE NA SOCIEDADE 5.0: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMOR é resultado do concurso de melhores trabalhos publicados no II Congresso Internacional das Ciências da Saúde – II COINTER PDVS, realizado entre os dias 02 e 05 de dezembro de 2020, de forma online. O evento é promovido pelo Instituto Internacional Despertando Vocações com o objetivo de promover e divulgar os trabalhos científicos desde 2019. No ano de 2020, tivemos o processo de seleção, realizado por avaliadores ad hoc, coordenados pela Comissão Científica e com a participação de membros do Conselho Editorial da Editora IIDV. A dinâmica de avaliação presencial dos trabalhos foi substituída pelas salas virtuais e a presencialidade, o compartilhamento de experiências, mesmo em um ano de dificuldades como 2020, foram preservados, na medida do possível. Os trabalhos premiados em 2020 representam, para além do mérito acadêmico, o esforço coletivo de pesquisadores, profissionais e estudantes, do Brasil e do exterior, que superaram, a duras custas, muitas vezes, dificuldades pessoais e limitações para execução de suas pesquisas. Em um período da história no qual sombras de dúvidas tentam se colocar, no Brasil e no mundo, sobre a importância da Ciência no progresso da humanidade, mais do que nunca, o tema do COINTER PDVS. Sociedade 5.0: Educação, Ciência, Tecnologia e Amor se tornam, além de contemporâneo, indispensável na formação de pessoas que possam se desenvolver sob a luz da Ciência e da ética humanista. O Instituto IDV, através do COINTER PDVS e da Editora IIDV dedica o esforço da elaboração desse livro a todas as pessoas que perderam seus entes queridos, aos profissionais da saúde, aos pesquisadores e a todas as pessoas que se encontram trabalhando, arduamente, para encontrar soluções que minimizem o sofrimento que assolou a humanidade em 2020.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Perspectivas e contribuições da enfermagem para promover a saúde universal. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722183.

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Abstract:
Perspectivas e contribuções da enfermagem para promover a saúde universal apresenta projetos, atividades, histórias e casos recebidos de países da Região das Américas, que ilustram a função dos profissionais de enfermagem no avanço para alcançar o acesso e a cobertura universal de saúde, além da sua extensa contribuição aos sistemas de saúde, as universidades, os centros penitenciários e as escolas de todos os países da Região, com vistas a impulsionar a atenção primaria à saúde e a saúde universal. O epílogo inclui uma comovedora história de dois enfermeiros dos Estados Unidos da América, que, com seu trabalho de enfrentamento da pandemia de COVID-19, põe em destaque o papel vital que estes trabalhadores de saúde desempenham no avanço de saúde para todos. O presente documento foi dividido em seis partes que destacam as contribuições da enfermagem nas seguintes áreas: 1. Fortalecer a administração e a gestão em saúde. 2. Eliminar as barreiras de acesso à saúde universal. 3. Capacitar novos quadros de profissionais de enfermagem. 4. Promover a utilização e inovação de recursos tecnológicos. 5.Desenvolver programas considerando a diversidade humana, interculturalidade e a etnicidade. 6. Gerar mecanismos de participação social. Estas áreas apresentam e resumem os projetos, atividades, histórias e casos recebidos dos países da Região que ilustram o papel enfermeiros e obstetrizes no avanço rumo ao acesso e cobertura universal de saúde, além de sua rica contribuição para os sistemas de saúde, das universidades, das prisões, a nível comunitário e governamental, e nas escolas dos países da Região. O objetivo do presente material é divulgar boas práticas no campo da inovação, da liderança, da pesquisa, das políticas e da educação em enfermagem, assim como compreender como os profissionais de enfermagem favorecem ao avanço dos sistemas e serviços de saúde para alcançar o acesso universal à saúde, a cobertura universal de saúde e os ODS, em colaboração com outros profissionais da saúde.
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Costa, Maria Adélia da. Ensino remoto intencional: Reinventando saberes e práticas na Educação Profissional e Tecnológica. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-247-6.

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Abstract:
Esta publicação é resultado de meus estudos sobre o Ensino Remoto Intencional (ERI) e de minhas experiências com a formação contínua de docentes. Faço a opção de utilizar o ERI, em substituição ao Ensino Remoto Emergencial (ERE), por entender que, embora essa modalidade tenha sido emergencial, há uma intenção de aprendizagem que precisa ser mais relevante que a ideia de “emergencial”. Apresenta-se um panorama da Educação Profissional e Tecnológica, destacando a relevância das Ciências da Educação para todos os profissionais que se aventuram nessa profissão que tem o conhecimento como base estruturante. Além disso, proporciona-se o conhecimento de algumas possibilidades de se desenvolver o Trabalho Remoto Intencional por meio das tecnologias digitais, adaptando-as para uma aprendizagem ativa. Reflete-se também sobre os desafios para a materialização da prática docente no ERI, destacando o espaço físico da sala de aula; a formação docente e o (des)conhecimento das Ciências da Educação; as teorias pedagógicas tradicionais, nas quais as práticas educativas estão centradas no professor; a tomada de consciência para entender e aceitar que é preciso transmutar, reinventar, reconstruir as práticas de ensino, visando a aprendizagem dos estudantes; e compreender as concepções da avaliação da aprendizagem e investir em novos modos de se avaliar no ERI.
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FE 50 anos : 1966-2016 : memória e registros da história da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9788523012151.

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Abstract:
Esta obra, além de prestigiar os 50 anos do curso de Pedagogia e da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília comemorados em 12 de abril de 2016, representa um esforço coletivo de professores-pesquisadores dessa unidade no sentido de recuperar, sistematizar e analisar diferentes e dispersas fontes históricas sobre a Faculdade e seu curso de Pedagogia. Ao longo de sua trajetória histórica, a Faculdade de Educação da UnB foi palco da atuação de educadores que desempenharam papel de peso na estruturação do sistema educacional brasileiro. O objetivo que norteia a elaboração e a publicação deste livro é produzir e disponibilizar uma obra de referência para futuros estudos, mais profundos e sistemáticos, sobre o papel dessa Faculdade na história da educação brasileira.
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Brancher, Vantoir Roberto, Ana Maria Colling, and Eliane Quincozes Porto. Caminhos possíveis à inclusão V: Gêneros, (trans)gêneros e educação – alguns enfrentamentos. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-162-2.

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Abstract:
A partir da segunda metade do século XX vemos na historiografia uma transformação estrutural. A entrada das mulheres nas universidades denunciou não só a exclusão das mulheres na História, mas a própria imparcialidade da narrativa histórica escrita até então. Neste primeiro momento vemos nascer a História das mulheres, que procurava localizar no passado aquelas que haviam sido apagadas da memória. Já num segundo momento, viu-se que apenas incluir as mulheres na narrativa oficial não era suficiente para solucionar um problema que de fato era profundo. O termo gênero surge então na busca de compreender as relações de poder criadas a partir da diferenciação sexual; a partir desse momento estuda-se não só a opressão vivida pelas mulheres, mas também outras formas de estruturação do poder, além da ampliação para estudos sobre sexualidade e masculinidade. Por fim, já na década de 80, surge a Teoria Queer que coloca em questão as pesquisas baseadas em identidades, e questiona a própria viabilidade de lidar com as categorias de gênero e sexo. Todas essas três abordagens estão incluídas num só movimento que busca trazer à tona as hierarquias, as relações de poder, a subjetividade e a construção de todas as categorias de gênero; com a finalidade de no presente transformar as relações de opressão e pensar mais a fundo a produção de sujeitos em nossa sociedade. Deste modo, esta chamada de capítulo tem como objetivo reunir os mais diversos trabalhos que tratam do tema, para que possamos ter uma visão mais ampla e complexa das relações de gênero da historiografia atual, e deste modo, contribuir para a superação das opressões e desigualdades em nosso próprio tempo.
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Institucionalização da educação superior a distância nas universidades federais da região Centro-Oeste: Temáticas em questão. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460183.

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Abstract:
De modo geral, podemos dizer que o levantamento da trajetória institucional da Educação a Distância (EaD) no país é recente e, talvez por isso, apresente uma série de elementos considerados de relevância e cuidado para as próximas políticas públicas e ações na área. Esses elementos dizem respeito, principalmente, às características da sua expansão; às variadas formas sob as quais as modalidades presencial e a distância são vistas pelos diversos órgãos e regulamentações; aos mecanismos de avaliação e acompanhamento das ações das Instituições de Educação Superior que ofertam essa modalidade; e, nosso objeto de estudo, ao processo de institucionalização da EaD na educação superior, tanto na esfera pública quanto privada. Além da necessidade de estudos acerca da institucionalização da EaD, o próprio crescimento da modalidade no ensino superior público demonstra a importância de pesquisar como vem ocorrendo a implementação de políticas referentes à modalidade. Assim, o tema da institucionalização da educação a distância é abordado neste livro, tendo em vista a relevância da compreensão desse processo, para que se possa auxiliar no debate da capacidade do Estado de formular políticas públicas em EaD e problematizar como essa modalidade tem sido implementada pelas Instituições Públicas de Ensino Superior da região Centro-Oeste, por meio de sua institucionalização ou não.
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Neves, Ricardo Dias das. O COLÉGIO PEDRO II NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO ASPECTOS LEGAIS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpc375.1121-0.

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Abstract:
Esta pesquisa foi realizada, tendo como base, o período de 12 anos compreendido entre o ano de 2008 (ano da criação da Rede Federal) e o ano de 2020. Com efeito, a história recente do Colégio Pedro II foi descrita sob o ponto de vista da legislação aplicada ao tema. Criado em 1837, o Colégio Pedro II tem sua área de atuação desde a Educação Infantil até a Pós-Graduação Stricto Senso. A Lei 11.892 de 2008 criou os Institutos Federais e teve sua redação atualizada pela Lei 12.677 de 2012, incluindo o Colégio Pedro II na Rede Federal de Educação, Científica, Profissional e Tecnológica. A Lei 12.677/12 manteve a tradicional denominação de “Colégio Pedro II”, equiparando-o, contudo, à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Este livro, aborda, principalmente, os aspectos legais desta equiparação, explicando conceitos jurídicos e comentando os principais artigos da legislação pertinente. Esta legislação, além de integrar o ordenamento jurídico brasileiro, contribui para a construção da história do Colégio Pedro II e da Educação Profissional no Brasil. Também, são analisados, com base em gráficos e tabelas, importantes indicadores do Colégio Pedro II, extraídos da Plataforma Nilo Peçanha. O objetivo desta pesquisa é aprofundar a compreensão dos servidores técnicoadministrativos e docentes do Colégio Pedro II sobre os aspectos legais da equiparação da instituição à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. No desenvolvimento deste livro foram utilizadas as pesquisas qualitativa e quantitativa, com metodologia de pesquisa documental, bibliográfica e aplicação de questionários. Na pesquisa quantitativa foram analisados gráficos e tabelas numéricas. Foi proposto um questionário, tendo como público-alvo os docentes e os servidores técnico-administrativos. Após a análise dos questionários, os dados foram tabulados. Com base no resultado da análise dos dados de pesquisa, foi elaborado o produto educacional. Este é derivado da pesquisa realizada no âmbito do curso de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), desenvolvida no Colégio Pedro II. Optamos pela produção de material textual, no modelo de livro digital (e-book). O produto educacional foi validado junto ao público-alvo. As avaliações para o e-book mostraram-se positivas. Consideramos que a dissertação e o produto educacional contribuíram para esclarecer e/ou aprofundar o conhecimento sobre a instituição Colégio Pedro II, em sua história recente.
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Educação, pobreza e desigualdade social: a iniciativa EPDS na Universidade de Brasília (2017-2018) - Volume 2: Medições. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460497.

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Abstract:
Visibilizar a invisibilidade da pobreza em um país como o nosso não deveria ser uma tarefa tão difícil, visto que a cada passo que damos, seja no campo, seja nas cidades, nos deparamos com suas múltiplas expressões. Mas o é... Adentrar nessa cegueira social é entender que somos, enquanto sociedade, forçados a não enxergar, a não reconhecer e a não enfrentar a pobreza, porque somos um país cruelmente colonizado em seu modo de pensar. Para Dussel (2000) o sistema colonial oprimiu, para além de corpos e povos, o conhecimento, o modo como compreendemos o mundo e suas relações. Somando a isso nossa avassaladora escravidão, temos as matrizes fundantes de nossa sociedade, cega diante da pobreza e da injustiça social. Para Gonçalves Filho, “o que vemos e o que deixamos de ver, a priori, não são decididos por nós, mas sim pelo modo como fomos colocados em companhia dos outros e como os outros são colocados diante de nós” (2004, p. 08). A cultura brasileira nasceu do convívio entre muitas instituições. Entretanto, família, escola, Estado, justiça, mercado, não foram tão fundantes para nós como o foi a instituição da escravidão (SOUZA, 2017). Foi essa sociabilidade que legitimou culturalmente explorar seres humanos às raias da morte e também invisibilizar pobreza e desigualdade social. Nesse sentido, enxergar a pobreza significa aprender a desaprender, aprender a desnaturalizar esse fenômeno contundente, espólio da escravidão, que nos corrompe enquanto sociedade – essa sim, a escravidão, a nossa maior e mais profunda corrupção, que precisa ser enfrentada.
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Tuleski, Silvana Calvo. Orientações à pais e professores sobre a medicalização da infância: desenvolver para não medicar. Edufatecie, 2021. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.orientacoes.

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Abstract:
O livro didático em tela tem a pretensão de, em uma linguagem acessível, socializar os estudos teóricos e o levantamento de dados sobre a medicalização da infância em municípios do Paraná, realizados no período de 2013 a 2019. A pesquisa contou com a participação de representantes das secretarias municipais de educação dos municípios e os estudos realizados ao longo destes sete anos culminaram na elaboração de dois documentos, um voltado à orientação e formação de professores e outro voltado aos pais. Aos professores, procura-se elucidar as dúvidas mais frequentes, por exemplo, no que se refere ao desenvolvimento infantil e suas manifestações críticas, bem como a partir de que momento é possível se pensar em algum tipo de transtorno no desenvolvimento, que mereça um acompanhamento diferenciado. Além disso, aborda-se sobre os índices de crianças medicadas com psicotrópicos no Brasil e no mundo, quais medicamentos são mais utilizados para o transtorno que vem se destacando quantitativamente nos diagnósticos, como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Em linguagem simples, procura-se demonstrar os cuidados necessário tanto com os diagnósticos como com a prescrição de medicamentos que incidem no Sistema Nervoso Central e, portanto, os efeitos colaterais dos mesmos que precisam ser considerados. Demonstra-se a complexidade do processo educativo tendo em vista a promoção do desenvolvimento infantil, principalmente em uma sociedade complexa e contraditória como a atual, que muitas vezes prima pelo imediatismo de determinadas práticas, imediatismo impossível de ser alcançado em termos de uma educação que produza novas formas de desenvolvimento, como o comportamento atento e autorregulado. O texto em sua totalidade instiga à reflexão sobre o que se quer alcançar com nossas crianças, seja como pais ou como professores, considerando que elas serão o futuro. Deste modo, uma pergunta que não se deve ignorar é: que futuro almejamos para as novas gerações? A resposta a esta pergunta faz com que os esforços se dirijam para a construção agora de alternativas saudáveis, criativas e criadoras. Com este objetivo, o material didático oferecido em forma de livro, traz alternativas, reflexões, apontamentos, unindo o conhecimento científico, mas também ilustrações por meio de músicas, poemas e charges. A diferença entre o texto oferecido aos professores e pais não se encontra apenas na quantidade de páginas, mas na forma de redação dialogada, que objetiva produzir o encontro entre escritores e leitores, ambos com a mesma preocupação em pauta: educar e desenvolver as crianças.
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Fina, Bruna Gardenal, and Camila Aoki. Extensão universitária: um caminho de integração e aprendizagem. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.euc573.1121-021-0.

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Abstract:
As atividades de Extensão pressupõem a troca de saberes e um maior entrosamento entre seus pares. Estimula a ação conjunta e ao mesmo tempo o protagonismo de seus participantes. O Projeto “Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal” oportunizou aos alunos e professores da Educação Básica e também aos acadêmicos de graduação, diversas ações que vieram a contribuir com seu aperfeiçoamento estudantil/profissional. Aos alunos da Educação básica foi proporcionado intenso contato com o método científico, desmistificando o pedestal em que os cientistas são imaginados e permitindo que os mesmos realizassem diversos experimentos, estimulando o método pesquisa-ação, tanto em atividades externas (ambientes alternativos) como em laboratórios. Houve contato frequente dos alunos com os acadêmicos, pós-graduandos, professores e pesquisadores da UFMS/CPAQ, estabelecendo sempre o diálogo e sanando as dúvidas/curiosidades dos mesmos. As atividades externas estimularam a integração entre os participantes, proporcionoulhes maior autonomia, o desenvolvimento de atividades coletivas e a reflexão sobre a responsabilidade de cada um com sua própria aprendizagem. Os temas abordados ganharam significância para os alunos e houve muitos relatos de melhoria do comportamento nas escolas, refletindo também em suas avaliações/notas e para além, em suas posturas de vida, tornandose pessoas mais críticas, tanto em relação ao seu processo educacional como também como cidadãos. Para os professores da Educação básica o Projeto representou uma oportunidade de repensar as metodologias de ensino adotadas e as novas abordagens possíveis e exequíveis, além de proporcionar intensa troca de informações e novas aprendizagens. Proporcionou atualização de conteúdos e foi enfatizada a importância das ações cotidianas como forma de integração e estímulo à uma aprendizagem significativa e prazerosa, além da necessidade contínua de capacitação aos profissionais da Educação Básica. Alunos e professores da Educação Básica participaram de inúmeras atividades de divulgação dos conteúdos desenvolvidos no Projeto e puderam sentir a responsabilidade e a sensação prazerosa do dever cumprido. Para os acadêmicos da graduação o Projeto de Extensão proporcionou o contato cotidiano com a escola, permitindo um observar e fazer diferenciado, além da compreensão da dimensão pedagógica e suas abordagens. Muitos hoje são professores e atuam na Educação Básica, aplicando um pouco do que puderam vivenciar durante o Projeto em seu dia-a-dia. O contato com os pós-graduandos serviu de estímulo para a busca contínua da aprendizagem, e muitos desses acadêmicos, hoje já são Especialistas, Mestres e/ou doutorandos em diferentes áreas de atuação. Enquanto vinculados ao Projeto também lhes foi proporcionado a participação em diferentes Eventos Científicos para divulgação dos resultados alcançados em suas atividades como monitores, o que certamente contribuiu para o compartilhamento de ideias e ampliação de seus conhecimentos. Algumas das atividades desenvolvidas estão descritas nos capítulos e esperamos que sirvam de estímulo para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, podendo ser replicadas ou até mesmo subsidiar novos Projetos de Extensão.
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SILVA, L. C., and M. D. LIMA. Vincos entre o real e o imaginário das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em libras. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-32-1.

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Abstract:
Este livro tem como cerne a discussão das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em Libras aos estudantes Surdos da rede de ensino de educação básica, fundamentada pela portaria nº 1.679/1999 do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD ao orientar as redes de ensino regular a adequar o material didático para os estudantes Surdos, visando sua diversidade, segundo a qual todos os estudantes devem ser desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, referenciados em sua especificidade linguística, no caso, a Libras. Pretende-se aqui discutir em que contexto está sendo trabalhado, com os estudantes Surdos na rede regular de ensino da educação básica, no que se refere a utilização de materiais e livros didáticos acessível em Libras; além de verificar se a política de acessibilidade está sendo efetivada de acordo com a legislação vigente, para, assim, compreender o espaço que esta temática - livros e materiais didáticos acessível em Libras - ocupa no desenvolvimento da educação dos Surdos, pois acreditamos que a ausência da acessibilidade necessária aos Surdos, na inclusão escolar, pode estar ocorrendo na realidade da Educação a eles oferecida. Por fim, baseando-se no ponto de vista acadêmico, além de suprir a lacuna da literatura, esta obra buscará contribuir no campo da investigação científica e acadêmica – visando trilhar caminhos entre as políticas, a teoria e a prática, e, assim, colaborar com a análise dos referenciais teóricos acerca da inclusão escolar que fundamenta as suas políticas nas acessibilidades de livros e materiais didáticos em Libras. Atualmente, esta temática se exprime como uma importante pauta a ser discutida, a partir do diálogo entre os governantes, secretarias estaduais e municipais de educação e seus profissionais que atuam na educação básica, construindo caminhos para efetivar a educação dos Surdos com sua particularidade linguística a ser garantida como se determina o Plano Nacional de Educação /PNE (2014-2024).
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Pereira, AIRTON DOS REIS, ANDRÉIA DE OLIVEIRA Castro, ANGELA MARIA RODRIGUES Borges, ARLEY NOVAIS DE OLIVEIRA DO Nascimento, CLÁUDIA FRANCISCA DE Pontes, CLÁUDIA REZENDE BITTENCOURT Nobre, CLAUDIANE SERAFIM DE Sousa, et al. Orientações Pedagógicas de Materiais Didáticos às Pessoas com Deficiência. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2021. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-23-5.

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Abstract:
Este e-book traz a público uma amostra dos materiais didáticos acessíveis produzidos no âmbito do Projeto de Pesquisa “Saberes e práticas da formação docente”, da Universidade do Estado do Pará (UEPA),Campus VIII Marabá. Os recursos didáticos foram elaborados na perspectiva da educação inclusiva e a partir das experiências concreta de educadores que atendem alunos com necessidades especiais. As ferramentas aqui apresentadas destinam-se não apenas ao atendimento educacional especializado, como também podem ser aplicadas no ensino comum, além de apontarem caminhos para a produção de novos materiais didáticos com vistas à educação inclusiva.
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Raymundo, Gisleni Valezi. DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS PÚBLICAS: desafios e perspectivas à formação e à inclusão. Editora BAGAI, 2021. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-24-4.14.02.21.

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Abstract:
Os capítulos presentes nesta obra, na sua constituição e percurso, ressaltam a temática Educação em Direitos Humanos e Políticas Públicas comprometidas com a defesa de tais direitos, essenciais à dignidade da pessoa humana. Abordam reflexões que propõe mudanças nas políticas educacionais e públicas para assegurar os Direitos Humanos, neutralizando a simples reprodução de uma educação tradicional e sua perceptível ausência da temática na grade curricular nos diversos níveis escolares. Propõe ações voltadas para uma sociedade democrática fortalecida, para formação de profissionais e cidadãos na perspectiva da Educação em Direitos Humanos. Além disso, tratam de diversos pontos que tangenciam a temática como: direito à saúde e direitos de minorias, inclusive por meio de apresentação de dados e estudos estatísticos acerca da problematização das proposições destacadas.
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Alencar, Joelma Cristina Parente Monteiro, Marcos Vinicius da Costa Lima, and José Albarrán López. Protocolo de consulta prévia do povo Warao em Belém. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-00-6.

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Abstract:
Este protocolo de consulta prévia é resultado de três reuniões ocorridas no ano de 2018, no Centro Cultural Tancredo Neves (CENTUR). Nessas ocasiões centenas de indígenas Warao puderam ser ouvidos por Instituições de Estado ligadas à justiça, segurança pública, assistência social, educação, além de entidades da sociedade civil organizada. E nesse protocolo, escrito na língua warao, espanhol e português, podemos conhecer um pouco mais desse povo que vemos marginalizado pelas nossas ruas, saber dos seus anseios e ouvir as suas vozes: “queremos aprender, conhecer, ser melhores, sem perder nossa identidade, queremos um futuro melhor. Seguir em frente (Kuarika Naruki!) É o nosso direito! Assim como foi para os nossos ancestrais.”
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Andries Junior, Orival, and Bruno Henrique Pignata. Triathlon: terceira coletânea de estudos. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física, 2020. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588397022.

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Abstract:
A Faculdade de Educação Física (FEF) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), lançou um PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE TRIATHLON em 2014, com o princípio e objetivo de atualização dos conhecimentos de profissionais do triathlon. O programa é composto por um curso de especialização de longa duração, com módulos e aulas referentes a temática em questão, além de eventos relacionados com a modalidade triathlon. Este livro é fruto de parte dos estudos desenvolvidos no Terceiro Curso de Especialização em Metodologia do Treinamento em Triathlon, edição 2019, e tem o intuito de contribuir na disseminação da modalidade. Esperamos aqui contribuir para fazer do triathlon, uma modalidade esportiva de grande repercussão nacional.
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MATEUS, Y. G. A. S. O livro didático no Brasil: história, saberes e práticas. Edited by D. M. MARTINS. Dictio Brasil, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-86953-14-5.

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Abstract:
A obra O livro didático no Brasil história, saberes e práticas reúne trabalhos sobre o livro didático em múltiplos aspectos, como história, autoria, usos, concepções, formatos, políticas etc. A proposta se justifica já que o livro didático, quanto ao seu uso, finalidade e contribuição caracteriza objeto relevante de avaliação no sistema educacional brasileiro. O processo de seleção do livro didático suscita na história da educação brasileira, vinculações ao currículo, ao mercado editorial e à política educacional, a exemplo do atual Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Além disso, é notório que o livro escolar permanece como o material didático referencial dos docentes e discentes, enquanto recurso básico para o ensino formal.
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Trajetórias das licenciaturas da UnB: a experiência do Prodocência em foco. Editora Universidade de Brasília, 2012. http://dx.doi.org/10.26512/9788523010584.

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Abstract:
O presente livro, Trajetórias das licenciaturas na UnB: a experiência do Prodocência em foco, registra e divulga a experiência da Universidade de Brasília, no Programa de Consolidação das Licenciaturas-Prodocência no período 2008 a 2011. Participar Prodocência, programa de iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Capes, que busca contribuir para a elevação da qualidade dos cursos de licenciatura, na perspectiva de valorizar a formação e de reconhecer a relevância social dos profissionais do magistério da educação básica, era especialmente importante para a UnB porque, além de contemplar alguns dos objetivos específicos do Reuni, o programa possibilita lançar um novo olhar para os cursos de licenciatura, retomando o compromisso histórico da UnB com a formação qualificada de professores.
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Relatos de Experiências em Engenharia de Produção 2021. Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 2021. http://dx.doi.org/10.14488/encep.9786588212011.

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Abstract:
Nesta terceira edição do relato de experiência a Comissão Local Organizadora e Científica da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi a responsável por operacionalizar a confecção deste com o apoio da Diretoria da ABEPRO. Os objetivos são: • promover e incentivar experiências inovadoras na área de Educação em Engenharia de Produção no Brasil; • proporcionar um espaço para compartilhar experiências e construir conhecimentos que contribuam para a divulgação, replicação e desenvolvimento destas práticas. Após um ano de grandes transformações devido à pandemia da Covid-19, na rotina e nas práticas do ensino, compartilhar experiências de soluções em meio a problemas críticos da Educação em Engenharia de Produção, no âmbito da graduação e da pós-graduação, contribuem para o ENCEP, além de disponibilizar a possibilidade de permitir o compartilhamento e a formalização destes conhecimentos. Foram apresentados quatorze relatos, compreendendo as temáticas: • Vocação, ingresso e acolhimento; • Aplicação de metodologias ativas; • Integração graduação x pós-graduação; • Inovação e empreendedorismo; • Internacionalização; • Formação continuada e acompanhamento dos egressos. • Desafios da educação em tempos de pandemia • Educação a distância na Engenharia de Produção: sucessos e desafios Mais uma vez a temática internacionalização não teve relato submetido. Havendo uma concentração no foco de desafios da educação em tempos de pandemia e educação a distância na Engenharia de Produção. A Comissão Local Organizadora e Científica primeiramente agradece todo apoio da Diretoria da ABEPRO e consideramos que os Relatos de Experiência se consolidaram como uma excelente prática do ENCEP. Agradecemos a todos os autores que dedicaram parte de seu tempo para descrever e compartilhar suas experiências e aos avaliadores que propiciaram melhorias nos relatos.
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Santos, Robson Luiz Lima. VPR, A ousada. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-439-5.

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Abstract:
O início dos anos 60 na América Latina foi marcado, no aspecto político, pela Revolução Cubana, a qual ocorreu em plena Guerra Fria. Os acontecimentos em Cuba abalaram profundamente a estabilidade política do continente, além de terem afetado a política mundial, principalmente no momento da instalação dos mísseis nucleares em Cuba, correndo o risco do desencadeamento de uma guerra nuclear envolvendo as duas principais potências do planeta, EUA e URSS. No Brasil, o governo de João Goulart se aproximava das esquerdas e tomava medidas nacionalistas e populares. Os militares, apoiados por segmentos influentes da sociedade civil, derrubaram o governo de João Goulart, executando várias medidas arbitrárias. Enquanto isso, as esquerdas se dispersavam e os nacionalistas estavam sendo duramente atacados. O PCB, principal partido de esquerda, negou-se a pegar em armas se fragmentou. O movimento estudantil, assim como o sindical, foi totalmente sufocado. Professores e funcionários ligados à educação foram perseguidos, afastados dos seus empregos e, muitos deles, exilados. Até os setores populares da Igreja Católica foram atacados. Vários militares que não apoiaram o golpe se rebelaram e resolveram se organizar e pegar em armas para derrubar a Ditadura e o capitalismo. Eles foram um dos principais componentes da VPR, ao lado de intelectuais e estudantes, além de uma parcela de operários. A VPR adotou a tática da “propaganda armada”, que consistia em “expropriações” de armas e dinheiro, ataques às instituições do Estado e sequestros. A Ditadura Militar atuava prendendo, torturando e exilando os revolucionários da VPR.
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Silva, Fabio José Antonio da. Cogito Ergo “SUS”: relatos de experiencias de profissionais de educação física no SUS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ces399.1121-0.

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Abstract:
Falar da atuação do Profissional de Educação Física no SUS para mim é um prazer e um dever. PRAZER porque é bom falar daquilo que gostamos e o DEVER onde me cabe apontar, fiscalizar e promover as ações e dar visibilidade a nossa profissão da melhor maneira possível. Ver o quanto podemos fazer na saúde pública e não ter isso registrado, formalizado, foi pra mim a mola propulsora para organizar esse e-book. Confesso que desde o princípio sabia que ia dar certo. Quando comecei a entrar em contato com os colegas de outros estados, pude sentir em suas vozes a certeza de que queiram a mesma coisa que eu, ou seja, dar vazão aquilo que realizavam no SUS, mas que não tinha a sua valorização, o seu reconhecimento. Não acordamos em busca de reconhecimento, mas sim, merecimento. Merecemos ser valorizados, merecemos ser lembrados, merecemos ter o nosso espaço definido dentro de tantos outros já consolidados. Foi com imensa alegria que recebi os aceites dos colegas e assim organizando essa bela coletânea de relatos de experiência, em formato digital, intitulado de COGITO ERGO “SUS”: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO SUS. “ Esse título nos remete a expressão latina “cogito ergo sum” que significa “Penso, logo sou”. A inclusão da palavra SUS nesta expressão para mim tem o valor notório que pensamos em SUS em todas as nossas ações sendo estas realizadas nos cenários de práticas, nos territórios sanitários ou qualquer outro espaço de saúde pública, na certeza de que promoveremos saúde e qualidade de vida a todos os usuários do sistema público de saúde. Este livro digital, escrito por mãos de especialistas, oferece um forte diferencial de relatos de experiencia na atuação de Profissionais de Educação Física no SUS. Os colaboradores deste livro digital apresentam um olhar direcionado para o lado humano, enxergando inúmeras perspectivas e caminhos a serem seguidos na direção da formação integral e investindo no potencial que cada um traz consigo, na intenção de se desenvolver, evoluir e transpor os seus limites, a fim de conquistar seus lugares na sociedade e vivenciar experiências longe de padrões adotados cultural e historicamente, que muitas vezes desconsideram o real significado de humanidade. Estes profissionais, e eu me incluo neste grupo, acreditam e lutam por uma sociedade inclusiva com práticas que envolvem a equidade e o respeito por toda a diversidade. Sendo assim, o ebook está regionalizado, proporcionado dessa forma uma viagem de norte a sul do país, do Caburai/RR ao Chuí/RS, com textos de fácil leitura e repleto de intencionalidades durante as diversas práticas corporais e intervenções proporcionadas aos usuários do sistema, comumente chamados os pacientes do SUS. Na região norte pudemos perceber o quanto o regionalismo está presente, principalmente nas nomenclaturas dos territórios de saúde. Na região nordeste, considerada a região com maior número de estados, num total de 9 estados, colabora com relatos de experiencias inigualáveis, começando desde os Programas de Residências, até a atuação cega, mas altamente segura das equipes de NASF-AP. Digo cega pois temos normas a seguirem, porém não temos modelos a quem nos espelhar, o que faz de cada equipe de NASF-AP o seu próprio modelo a seguir, atestando a máxima de que “não importa se está certo ou errado, o que vale é o que está combinado”. Descendo o mapa e parando no coração do Brasilllllll, chegamos à região centrooeste, região que me deixa extremamente a vontade em parafrasear Manoel... (colocar uma fala dele), considerado um ícone da cultura pantaneira, fauna e flora abundante e que reflete nas práticas corporais dessa região, diversas sensações e experiencias inigualáveis. Ter contato com ações realizadas na capital federal não é para qualquer um. Região Sudeste... uma megalópole reunida em 4 estados, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Linha de passagem para quem sobe ou para quem desce na geografia brasileira. Uma mistura de povos e culturas expressas em relatos técnicos-científicos. E por fim, região sul, a minha região. Nascido no Paraná, mas transitando entre os outros 2 estados, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, poderemos experimentar relatos típicos da região, mas também intervenções profissionais pontuais na promoção da saúde e qualidade de vida, em meio a pandemia. Ah, já ia me esquecendo desse tal COVID-19, uma mudança radical na dinâmica de trabalho, mas que não nos desanimou de forma alguma, promovendo saúde e qualidade de vida via redes sociais. O SUS não pode parar, não é! De uma forma ou de outra, soubemos manter a saúde física e mental em meio a esta pandemia, na certeza de que os nossos usuários precisariam bem mais de nós neste momento tão inseguro. Utilizo uma frase que cabe bem no momento que estamos vivendo: “Do pouco que fazemos, pode ser muito para eles (usuários)”. Uma leitura rica e agradável, na expectativa de que esse time de sucesso possa oferecer com amor e competência dados que qualificam e validam a atuação do Profissional de Educação Física na saúde pública brasileira. Sou do SUS... Vivo o SUS...
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Silva, Maísa G. Iniciação Científica de Jovens Pesquisadores: uma coletânea Ciência Viva. Editora Colab, 2021. http://dx.doi.org/10.51781/97865869201470.

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Abstract:
A Alfabetização Científica, por meio do desenvolvimento da Iniciação Científica, com alunos pesquisadores da Educação Básica, é um espaço para estudantes apresentarem ideias criativas e inovadoras na forma de projetos científicos, onde possam experimentar e fazer ciência, além de viabilizar integração e troca de experiências entre estudantes pesquisadores e professores orientadores, culminando em suas descobertas científicas. Tais produtos científicos são divulgados em eventos científicos, que representam uma ferramenta de promoção da cultura científica, da experimentação, da disseminação e da popularização do conhecimento, instigando a criatividade, a inovação e o uso de novas tecnologias. Nessa direção, a obra Iniciação Científica de Jovens Pesquisadores: uma Coletânea Ciência Viva, foi organizada com o intuito de reunir pesquisas realizadas por estudantes da Educação Básica que tiveram destaque no desenvolvimento e apresentação dos seus trabalhos no Ciência Viva, evento científico promovido pelo Museu Dica, do Instituto de Física, da Universidade Federal de Uberlândia. Essa obra busca incentivar as habilidades dos alunos pesquisadores, e dos professores orientadores no campo da pesquisa, abrindo oportunidade para instigar o desenvolvimento da curiosidade científica, em suas dimensões biológica, histórica, social e cultural, considerando os questionamentos que nascem das experiências, expectativas e estudos teóricos dos projetos dos estudantes.
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Alberton, Elcio. Memórias rurais: De patinho feio a cisne encantado. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-261-2.

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Abstract:
César Reinhardt, gaúcho de Morro Redondo, filho de colonos. Engenheiro Agrônomo pela Universidade de Pelotas/RS, de 1985 a 1996 ocupou as funções de diretor do departamento agrícola e Secretário Municipal do Meio Rural na Prefeitura Municipal de Itajaí. De 1997 a 2015 em Brasília foi Supervisor de projetos no Ministério da Agricultura, trabalhou no do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura e Consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Desde 2017 exerce a função de Secretário Municipal de Agricultura e Expansão Urbana de Itajaí. Élcio Alberton é padre da Diocese de Caçador/SC desde 1990. Professor na Rede Estadual de Santa Catarina desde 1987. Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia, Mestre em Educação, Especialista em Gestão Educacional, Teologia Pastoral, Educação e Cultura Digital. Professor Universitário entre os anos 2000 a 2009. Autor dos livros: Construir a Esperança, O Santo Vigário da Aldeia, Evangelho do Coração, Docência: entusiasmo e paixão, e tradutor da biografia Para Além das Fronteiras. Atualmente é professor na Escola Paulo Bauer, em Itajaí, e colaborador na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, no Bairro Fazendo, e na Matriz do Santíssimo Sacramento, em Itajaí. Ana Carolina Vinholi. Graduada em Ciências Sociais e Pedagogia pela Univali, Pós-Graduada em Orientação Educacional, em Educação Especial Inclusiva, Mestre em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Atualmente é professora da rede municipal de ensino de Itajaí e cursa a especialização “Docência em Educação Profissional” no Instituto Federal de Santa Catarina.
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Oliveira, Eduardo Gasperoni de. Interfaces da gestão escolar. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-393-0.

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Abstract:
A atuação gestora vai além de cumprir aspectos burocráticos e administrativos. No campo educacional, ela visa à promoção humana, concernindo em assegurar a qualidade de uma mediação no seio da prática social global, colaborando com a formação cidadã e humanizadora. A oportunidade de conhecer e estabelecer conexões com a presente obra intitulada Interfaces da Gestão Escolar, leva as seguintes reflexões: O que implica pensarmos em Gestão Escolar nos dias contemporâneos? Qual a colaboração da atuação do gestor para a formação, o desenvolvimento e as aprendizagens da comunidade escolar? Se há a docência humanizada, haveria a gestão escolar humanizada? Podemos inferir que, inúmeros são os elementos a serem considerados, peculiarmente, os processos de aprendizagens de todos os atores da comunidade escolar, nos distintos segmentos, modalidades e níveis de ensino e que contemplem efetivamente as infinitas Interfaces da Gestão Escolar. Cônscio de sua atuação que concilia consciência técnica com a evidência política, na condução do conteúdo educativo e das exigências burocrático-administrativa, ora sua função tem cunho administrativo, ora apresenta caráter educador, o gestor, enquanto “educador por excelência”, deve ter a ciência da relevância de sua atuação no sentido de desempenhar todos os papeis a fim de possibilitar um ambiente que de fato ofereça uma educação de qualidade para todos.
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Martini, Andréa. Em busca de um objeto permanentemente selvagem: Do exercício etnográfico em monografias indígenas. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-143-1.

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Abstract:
Ainda são desconhecidos os efeitos da escolarização formal, ou mesmo diferenciada, sobre os conhecimentos indígenas. A escola e a educação escolar indígena são, hoje, ditas interculturais. Zona dispersa e limítrofe entre aquilo que se considera conhecimento “ocidental” e “indígena”. Expressando inúmeras tensões, para além da semântica e do discurso, em que o professor é tido por mediador. Enquanto “mediadores”, os professores e professoras indígenas, sobretudo os da família linguística Pano, readéquam e realinham seus parâmetros e conceitos, ao retratarem-se ou mesmo, ao expressarem seus conhecimentos. Ao expressarem, absorvem e assim, remodelam e se mantém vivos, em se transformando. Em termos dos sistemas terapêuticos e das especialidades, como tecer algodão e cozinhar cerâmica, há repasses cotidianos que são constantes. E dão-se ao longo da vida e da trajetória de quem se torna mestre na maturidade. Trata-se do aprendiz que passa a vida aprendendo; em ação. Os aprendizados referentes aos recursos extrativos e agrícolas, ainda intensificam-se sazonalmente, de acordo com o calendário de atividades florestal e agrícola regional. No entanto, as ações em educação escolar e saúde indígena ainda não reverberam um diálogo equilibrado entre as formas próprias e àquelas recém-adquiridas; através da escola ou e de um sistema de saúde institucionalizados. Encontros e desencontros na comunicação ocasionam tratamentos e serviços inadequados. Categorias são necessariamente traduzidas, mas, apenas pelos indígenas O pensamento indígena se mostra generoso, ao fazer uso de conceitos alheios, para apoiar as explicações próprias. Mesmo assim, as relações contemporâneas envolvendo representantes indígenas nas políticas governamentais e sua realização pela administração pública, em distintos níveis, não representa incremento. Por vezes, contribui para a dependência ou colapso. Assim também, as políticas interculturais “integram”, promovendo ainda mais desigualdade.
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Reflexões sobre meio ambiente e desenvolvimento rural. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460237.

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Abstract:
Este livro é fruto de pesquisas realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (PPG-Mader) da Faculdade UnB Planaltina (FUP). Os 13 capítulos analisam o desenvolvimento rural brasileiro e seus impactos sobre o meio ambiente, estudando temas como financeirização, privatização e mercantilização da terra e natureza, especialmente conflitos territoriais envolvendo povos e comunidades tradicionais. Na contramão de processos de apropriação e expropriação, abordam a sociobiodiversidade do Cerrado, reconhecendo e valorizando produtos agroextrativistas e experiências de conservação. Analisam políticas públicas, discutindo conceitos e práticas com base na agroecologia e contribuições interdisciplinares e territoriais na integração e sinergia de políticas de desenvolvimento rural sustentável. As pesquisas tratam também da relação entre políticas de gênero e protagonismo das mulheres (suas reivindicações e lutas por autonomia, visibilidade e direitos), lançando olhares críticos sobre o sistema capitalista e patriarcal no campo. Esses olhares incluem, também, estudos sobre a juventude rural e a educação do campo como elementos fundamentais na construção do futuro e superação dos graves problemas ambientais e das desigualdades sociais e de gênero que assolam o campo brasileiro. As reflexões deste livro, para além de utopias, explicitam trabalhos engajados que, no cenário atual de rupturas, descontinuidades de políticas redistributivas e retrocessos sociopolíticos do país, vislumbram um campo menos desigual e mais sustentável.
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Silva, Glebson Moura, and Roxane de Alencar Irineu. Matizes das metodologias ativas de ensino. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mma658.1121-0.

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Abstract:
A educação brasileira atravessa momentos difíceis, em que o negacionismo científico e a tentativa de desacreditar a educação do cidadão nos encaminha para uma instabilidade na formação de profissionais que por ora a sociedade precisa. Muitas universidades, na expansão e interiorização do Ensino Superior por meio de Políticas Públicas implementadas a partir de 2007, adotaram uma concepção curricular que defende o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem na busca efetiva pela construção da relação prática-teoria na perspectiva de formar um profissional humanizado Essa metodologia na qual acreditamos e que está apresentada neste livro, não é a que hegemoniza práticas conteudistas e individualistas, mas a que preconiza a formação geral do profissional da saúde, tomando como centralidade as questões práticas, científicas e de valorização do ser humano em toda sua amplitude. Em síntese, a formação por meio da práxis crítica humanizada. Enfim, colocar o futuro profissional da saúde a serviço da educação em saúde e prevenção e romper com a prioridade econômica. Esse livro Matizes das Metodologias Ativas de Ensino, produto de duas importantes pesquisas realizadas no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, emergiu do desafio desses pesquisadores em evoluir de uma formação hegemonicamente estabelecida para trilhar caminhos metodológicos nunca antes trilhados. Portanto, os autores buscaram compreender como as metodologias ativas de ensino, que emergem da problematização de situações reais, estão sendo entendidas pelos docentes e discentes e sua eficiência na formação do futuro profissional da saúde, ao assumirem o compromisso com o ensino superior e a efetiva implementação de uma nova concepção de ensino e de currículo tão necessária para o enfrentamento dos problemas da saúde no contexto político e social do nosso país da atualidade. O que está apresentado nesta publicação é a materialização de um trabalho desenvolvido por dois pesquisadores sérios e comprometidos que refletindo sobre seus diferentes campos de ação pedagógica, apresentam relevantes contribuições à reflexão sobre as metodologias ativas de ensino no processo de implementação de um currículo que busca formar profissionais da saúde conscientes de sua função social mediante sua formação técnica e cientifica. Sinto-me honrada em prefaciar tão importante produção, principalmente porque ver o produto acadêmico tomar espaços além dos muros da universidade. A relevância de obras como essa nos enche de esperança que a Ciência se fortalece e cumpre sua função social. Assim, é com a satisfação e a certeza de que essa importante produção acadêmica tem muito a contribuir com a sedimentação das metodologias ativas e com o avanço do currículo de formação profissional, tão importantes para a sociedade. Desejo a todos e a todas uma boa leitura.
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Oliveira, Mário Cézar Amorim de, Nilson de Souza Cardoso, and Jaqueline Rabelo de Lima. Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.000.

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Abstract:
Você tem em mãos o e-book com os Anais do ENEBIOnLine, a edição totalmente à distância (ou remota, ou virtual, ou on-line, como queira! rs) do VIII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VIII ENEBIO), do VIII Encontro de Ensino de Biologia da Regional Nordeste (VIII EREBIO-NE) e do II Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (II SCEB). Uma edição histórica, em vários sentidos: 1. A primeira edição completamente não presencial dos nossos encontros de Ensino de Biologia; 2. A primeira edição organizada e realizada durante uma pandemia de grandes proporções que causa (ainda, infelizmente) uma crise sanitária sem precedentes na história mundial; e 3. Uma edição que tem “história pra contar”, exatamente em virtude desses contextos. Em 2018, no VII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VII ENEBIO) e I Encontro Regional de Ensino de Biologia (I EREBIO-NORTE), estávamos muito animados em trazer de volta para o Nordeste esse evento que bianualmente congrega nossa comunidade sbenbiana e tem o papel fundamental de dar continuidade e ampliar as ações da SBEnBio, promovendo interações de profissionais que atuam em diversos níveis e ambientes educativos no ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, pensávamos em consolidar o EREBIO-NE como um importante espaço acadêmico-científico de troca e aprendizados entre professores e pesquisadores da região. Esses encontros congregam pesquisadores dos campos do Ensino de Ciências e Biologia, professores do ensino superior e da educação básica, além de estudantes das Licenciaturas em Ciências Biológicas e afins, alcançando quatro importantes segmentos de investimento na educação científica de qualidade. Empolgados com a expressiva participação numérica alcançada nos encontros nacionais anteriores e com a possibilidade de mitigar a carência de eventos dessa natureza e magnitude na região nordeste, em 2019 submetemos três propostas de tema gerador a uma enquete pública nas redes sociais. O tema gerador escolhido para o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e II SCEB, foi Itinerários de Resistência: Pluralidade e Laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Um tema que nos possibilitaria propor debates sobre questões pertinentes ao contexto social, político e educacional que o país atravessava e que acreditávamos que impactariam a formação inicial e continuada tanto quanto o trabalho de professores de Ciências e Biologia, tais como: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores, as recém aprovadas Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, além de questões sócio ambientais e culturais, educação para as relações étnico-raciais, educação no campo, educação indígena, relação entre conhecimento científico e conhecimentos de outras naturezas (religiosos, senso comum etc.), dentre tantas outras importantes questões. Nem imaginávamos que um vírus, que ironia, nos imporia mudanças... ainda no final de 2019 vimos nos noticiários o surto do SARS-CoV-2 na China... graças à nossa formação específica (em Ciências Biológicas) e à lembrança de situações anteriores, como a do surto da Síndrome Aguda Respiratória Grave (SARS) em 2002-2003, sabíamos que poderíamos estar diante não apenas de uma mera “gripezinha”, mas mantivemos os planos do evento que estava agendado para acontecer no período de 29 de Abril a 02 de Maio de 2020. Tínhamos um enorme interesse em promover o debate acerca das experiências dos professores e pesquisadores que atuam em diferentes espaços e níveis de escolaridade e refletir sobre como as características da pluralidade e laicidade necessárias a uma educação básica democrática e inclusiva, especialmente a educação científica, estavam, e ainda estão hoje, vulneráveis no contexto dos atuais projetos e políticas educacionais. Nesse contexto, debater conflitos, propor ações e compartilhar experiências eram os desafios que nos moviam a pensar itinerários de resistência que caminhassem na direção do fortalecimento da profissão docente e do ensino de Ciências e de Biologia. Com o aumento do número de casos de infecções na China e com sua disseminação pela Europa, nos acendeu o alerta para um eventual adiamento. Em março, o primeiro caso no Brasil é noticiado, mais tensão e mais apreensão. Tivemos uma primeira onda, da qual, para alguns especialistas, nunca saímos, decidimos, portanto, após as primeiras medidas de isolamento social, adiar a realização do Encontro para acontecer, ainda presencialmente, de 02 a 04 de setembro de 2020. Em 31 de maio, já somávamos mais de 29 mil vidas ceifadas no país pela COVID-19, em meio a negacionismos de todas as ordens que indicavam que o quadro provavelmente pioraria. Em junho de 2020, a Coordenação Organizadora Local, em concordância com a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da SBEnBio e seu Conselho Deliberativo Nacional (CDN), comunicava o adiamento do evento por tempo indeterminado. Nesse momento, tínhamos indicativos de que poderíamos contar em breve com uma vacina, mas não havia prazo para que isso acontecesse. O Ceará e outros estados nordestinos estavam em lockdown, o país estava atônito frente à disseminação do vírus e ao negacionismo dos que deveriam estar lutando para combatê-lo. Final do ano de 2020, apesar de uma pequena queda do número de mortes no país e do anúncio de vacinas por laboratórios e institutos como o Butantan e a Fiocruz, as exitosas experiências de nossa parceira, Realize Eventos Científicos, na organização de eventos nacionais on-line, nos estimulou a retomar a organização do evento e considerar a possibilidade de sua realização nesse modelo. Seria uma aventura! Mas será que a vacinação não possibilitaria nos encontrarmos presencialmente, já em 2021? As estimativas não eram nada animadoras. Tudo indicava que o foco do governo federal seria o “tratamento precoce”, sabidamente ineficiente. Enfim, nos apegamos a experiência de nossa parceira e, em novembro de 2020, anunciamos o novo formato do evento, nascia o ENEBIOnLine! E foi contando com expressiva compreensão e apoio da comunidade sbenbiana que, mesmo que registrado descontentamentos, prevaleceu a decisão consciente ante a crise sanitária que ainda enfrentávamos no final de 2020 e início de 2021; e de 25 a 29 de janeiro aconteceu o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e o II SCEB, no formato totalmente on-line. Mantivemos praticamente a mesma programação, apesar do contexto da pandemia de COVID-19 e de suas implicações para a nossa área, como o impacto do ensino remoto na educação científica e formação docente, terem permeado inevitavelmente os debates nas palestras, mesas redondas e sessões de apresentação de trabalho. Podemos dizer que foi um “sucesso de público e de crítica”, com 909 credenciados participando das seis mesas redondas, palestras de abertura e encerramento, reunião ampliada da SBEnBio, painel temático reunindo as ex-presidentas e os ex-presidentes da associação... e tudo no conforto e na segurança de nossos lares. Uma decisão que já durante o evento se mostrava acertada, tendo em vista o recrudescimento da crise sanitária, com aumento alarmante do número de mortos (hoje, já somamos mais de 265.500 vidas perdidas para a COVID-19, segundo o último balanço do consórcio de veículos de imprensa), colapso da rede de atendimento hospitalar e que, possivelmente, será agravada em função da morosidade da vacinação no país associada ao “jeitinho brasileiro” de desobedecer as normas básicas de (auto)proteção contra a infecção. Apesar dos tempos terríveis que aparentemente ainda haveremos de enfrentar, esperamos que o reconhecimento pelo STF da perseguição jurídica sofrida pelo nosso ex-presidente da República... ops (desculpem-nos o ato falho! rs)... esperamos que a publicação desse e-book com os Anais do ENEBIOnLine, contendo a íntegra dos 632 trabalhos apresentados durante o evento, chegue como um sopro de esperança de que dias melhores virão! De que depois da peste e da tempestade, virá a bonança... de que, no segundo semestre de 2022, todes vocês poderão estar conosco em Fortaleza, Ceará, para o IX ENEBIO, IX EREBIO-NE e III SCEB... para sentir o calor da ‘Terra da Luz’ e do abraço que não pôde ser dado, para debater sobre o Ensino de Biologia, cada dia mais necessário no enfrentamento do negacionismo científico e das fake news que adoecem de morte o Brasil.
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Oliveira Neto, Manoel Freire de. Envelhecimento Humano no Século XXI: atuações efetivas na promoção da saúde e políticas sociais. Editora Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/cieh2020.

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Abstract:
Como é envelhecer no século XXI, em que coexistem o aumento populacional, a mundialização socioeconômica, avanço tecnológico, política internacional, expansão citadina e significativas alterações no meio ambiente? E o ser humano está pensando o envelhecimento? Uns, sim; outros, não. Esta temática foi pensada para estabelecer uma conexão entre as várias áreas do conhecimento e dialogar sobre as políticas sociais e públicas voltadas para a saúde. O cuidar que implica numa relação para além do trabalho, da profissão e da vocação; a ética que está diretamente relacionada com os valores, os deveres e os direitos das relações humanas e sociais; a pesquisa científica, criteriosa, com metodologias próprias e diversas que observa, reflete, analisa e propõe sugestões, soluções para várias questões que circundam as pessoas, em medir sua qualidade de vida, e, consequentemente, perceber como está se processando a longevidade. Em cada época histórica, o envelhecimento é diferente por diversos aspectos, principalmente pelo tempo e pelo espaço. As culturas são diversas, mas a civilização caminha para espaços de solidariedade e generosidade, peculiares da maturidade do indivíduo e do pertencer a um mundo plural, diverso, onde coexistem gerações, gênero, sexo, idade, cor, raça, etnia, dentre outras variáveis. Pensando em contextualizar o Envelhecimento na perspectiva da saúde, com contributos da Educação Física, Nutrição, da Fisioterapia, da Enfermagem, da Medicina, da Biomedicina, da Psicologia, da Gerontologia, dentre as outras áreas que integram as Ciências da Saúde, quer seja individual, coletiva ou pública; cujas pesquisas evoluem e prestam um significativo servir à Humanidade. E qual a intervenção do Estado para apoiar e contribuir de forma efetiva através de políticas públicas que ampliem o alcance delas para todos os cidadãos? Quais as Políticas Sociais que realizam verdadeiras intervenções a fim de beneficiar um maior número de pessoas, cuidando e educando para uma saúde de qualidade, que garantam um envelhecimento saudável e ativo? Tudo isso foi discutido e apresentado no VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENVELHECIMENTO HUMANO, que ocorreu na simpática cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba, no país, que envelhece, chamado Brasil. Por isso convido-os a uma vasta e proveitosa leitura neste livro digital. Envelhecer com Saúde!
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