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Teixeira, J. P., N. Silva, and L. M. Fonseca. "Efeito protetor das frações proteicas do soro de leite em camundongos Balb/C infectados por Escherichia coli O157: H7." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 4 (August 2010): 821–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000400010.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito protetor das frações proteicas do soro do leite sobre as vilosidades intestinais de camundongos Balb/C, fêmeas, infectadas por Escherichia coli O157:H7. Foram utilizados 48 animais, distribuídos aleatoriamente em oito grupos de seis fêmeas cada um. Os animais dos grupos 1 e 2 (controles) receberam dieta AIN93G padrão; os dos grupos 3 e 4, AIN93G + alfalactalbumina; os dos grupos 5 e 6, AIN93G + betalactoglobulina e os dos grupos 7 e 8, AIN93G + concentrado proteico total e água ad libitum por sete dias. No dia zero, os animais dos grupos 2, 4, 6 e 8 foram inoculados, por meio de cânula de gavagem, com 0,5mL de E. coli O157:H7, na concentração de 7 x 10(10)UFC/mL. Os animais foram acompanhados clinicamente e sacrificados, no oitavo dia experimental. Verificou-se, por meio de exames histológicos e da morfometria, que as frações betalactoglobulina e alfalactalbumina exerceram efeito protetor sobre as vilosidades intestinais do jejuno distal e do íleo (P<0,05), respectivamente. O concentrado proteico total não demonstrou efeito protetor sobre as vilosidades intestinais.
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Costa, Luiz Augusto Lopes da, Vanessa Niemiec Teixeira, and Airton Schneider. "Estudo comparativo do possível efeito protetor da vitamina e na injúria pulmonar obtida por administração de doxorrubicina em ratos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 31, no. 4 (August 2004): 253–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912004000400008.

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Abstract:
OBJETIVO: A doxorrubicina, um dos fármacos mais utilizados no tratamento do câncer, apresenta toxicidade cardiopulmonar acentuada, muitas vezes impedindo o tratamento completo. O tocoferol (vitamina E), por sua vez, demonstrou atenuar os efeitos cardiotóxicos provocados pela doxorrubicina, permitindo o uso de uma dose maior. Em trabalho anterior, desenvolvemos um modelo constante de injúria pulmonar induzida pela doxorrubicina em pulmões de ratos (dose de 7 mg/kg). O objetivo deste estudo é testar o possível efeito protetor do tocoferol no modelo desenvolvido. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos Wistar, machos, pesando entre 250-350g. O grupo 1 recebeu soro intragástrico (IG) e soro intravenoso (IV); o grupo 2 recebeu tocoferol IG (400 UI) e soro IV; o grupo 3 recebeu soro IG e doxorrubicina IV e o grupo 4 recebeu tocoferol IG e doxorrubicina IV. Após sacrifício, o bloco pulmonar de cada rato foi analisado histologicamente. RESULTADOS: Os achados microscópicos foram pré-estabelecidos (congestão, hemorragia e necrose). O grupo 1 (controle) não apresentou alterações importantes. O grupo 3 (doxorrubicina) apresentou dano estabelecido previamente. O grupo 4 (doxorrubicina e tocoferol) e o grupo 2 (tocoferol) apresentaram dano importante, mas sem diferença estatística (p>0,05). CONCLUSÕES: O tocoferol poderia ter efeito na diminuição do dano intersticial, uma vez que tem sido utilizado na proteção cardíaca. Entretanto, não houve diferença em relação aos danos previamente estabelecidos.
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Gonçalves, Yasmynn, Luana Aparecida Da Silva, Mariany Aparecida Selicani, Carlos Henrique Santos Oliveira, Bruno Cesar Correa Salles, and Gérsika Bitencourt Santos. "Efeito do Extrato da casca da Aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi) sobre os parâmetros bioquímicos em ratos diabéticos." Brazilian Journal of Natural Sciences 4, no. 1 (June 11, 2021): 646–55. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v4i1.140.

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Abstract:
O Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, por isso os recursos financeiros investidos no tratamento são altíssimos tanto para o governo quanto para as famílias que lidam com a doença. Dessa forma, estudos estão utilizando plantas medicinais para promoção e prevenção dessa patologia, pois estas apresentam constituintes químicos com atividade hipoglicemiante e antioxidante atribuídos a vários mecanismos de ação. O presente projeto avaliou o efeito do Extrato Hidroetanólico da casca da aroeira (Schinus terebinthifolia Raddi) sobre os parâmetros bioquímicos de ratos Wistar diabéticos do tipo 1, induzidos por Aloxano (130 mg/kg), por um período de 4 semanas pelo método de Gavagem, depois do tratamento ocorreu o sacrifício dos mesmos. Após essas semanas de tratamento os resultados obtidos através de uma análise estatística utilizando o teste de Scott-Knott e/ou Turkey revelaram que o extrato da casca da aroeira apresentou uma marcante diminuição nos valores da glicemia pré-prandial. Já no perfil lipídico indicou uma notória melhora, também foi demonstrado uma função protetora nas enzimas de função hepática e por fim um resultado satisfatório no marcador de função renal, em todos esses casos foram comparados o grupo diabético tratado com a casca entre o diabético não tratado. Conclui-se que a Schinus terebinthifolia Raddi) apresenta efeito normoglicemiante, podendo relatar também um efeito hepato protetor e renal, com mais pesquisas e estudos essa planta pode ser considerada como uma nova alternativa terapêutica ou tratamento complementar ao DM.
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Cruz, Luisa Ferreira da, Cicero Gonzaga Santos, Thais Paula Rodrigues Gonçalves, Gabriel Davi Marena, Israel Lucas Antunes Souza, Luciana Alves Rodrigues dos Santos Lima, Farah Maria Drumond Chequer, Flavia Carmo Horta Pinto, Flavia Aparecida Resende Nogueira, and Marcelo Gonzaga de Freitas Araujo. "Avaliação toxicológica da 4-hidroxicumarina: (Anti) Mutagenicidade, estudos de toxicidade e antioxidantes." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 5, 2021): e7910816948. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16948.

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Abstract:
A 4-hidroxicumarina (4H) é um composto fenólico natural e sintético que apresenta atributos importantes, incluindo propriedades anti-HIV, antitumoral e anticoagulante. Considerando suas importantes atividades biológicas e a utilização da 4H, o objetivo do presente estudo foi investigar as atividades tóxica, mutagênica, antimutagênica e antioxidante da 4H, obtido comercialmente, em experimentos in vivo e in vitro. Os efeitos da administração oral aguda na dose de 200 mg / kg de 4H foram investigados pela triagem hipocrática em animais. O ensaio de micronúcleo em sangue periférico e o teste de Ames foram utilizados para análise de mutagenicidade, enquanto a antimutagenicidade foi testada contra a ciclofosfamida também pelo ensaio de micronúcleo in vivo. Para todos os testes in vivo foram utilizados camundongos Swiss. A atividade antioxidante foi determinada pela capacidade da amostra 4H de sequestrar o radical estável 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Os resultados mostraram que o 4H não induziu alterações no comportamento ou na histologia dos animais tratados nem na atividade mutagênica (gênica ou cromossômica). Por outro lado, exibiu efeito protetor contra ciclofosfamida e potencial antioxidante. A 4H é amplamente utilizada clinicamente como uma molécula precursora na síntese de fármacos anticoagulantes sintéticos. Portanto, os resultados obtidos são de extrema importância, pois demonstram ausência de potencial mutagênico e proteção contra danos cromossômicos.
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Costa, Eduardo de A., Horiovaldo Martins, and Carlos H. Klein. "Avaliação da proteção conferida pela vacina antimeningocócica BC no Estado de Santa Catarina, Brazil, 1990/92." Revista de Saúde Pública 30, no. 5 (October 1996): 460–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101996000500009.

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Abstract:
São apresentados os resultados da avaliação da vacina antimeningocócica BC de procedência cubana realizada com dados da vigilância epidemiológica de meningites do Estado de Santa Catarina, Brasil, dos anos de 1990-92. A eficácia para os casos confirmados por exames bacteriológicos foi de 59% (IC de 95%: 23 a 78%) para os menores de 4 anos e de 78% (IC de 95%: 54 a 90%) para as crianças de 4 a 7 anos. Com os casos confirmados como causados por sorogrupo B, as eficácias estimadas foram maiores, mas se ampliaram os intervalos de confiança. O efeito protetor da vacina em relação à mortalidade em crianças menores de 4 anos foi estimado em 76% (IC 95%: 41 a 91%). Outros dados apresentados sugerem que as mais baixas eficácias encontradas, quando se analisam os menores de 4 anos, decorrem da seletividade da confirmação diagnóstica que exclui os casos mais graves que morrem a poucas horas do início dos sintomas, associada à modificação do curso da doença (atenuação) em vacinados. Por isso, indica-se a vacinação, inclusive em menores de 4 anos, nas situações epidêmicas.
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Silva, Fabiana Barreiro de Freitas, Hyllana Catarine Dias de Medeiros, Marieli Guelfi, Andréia Tieme de Santana, and Fábio Erminio Mingatto. "Efeito da coenzima Q10 nos danos oxidativos induzidos pela L-tiroxina no músculo sóleo de ratos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, no. 2 (April 2015): 84–88. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922015210202158.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: os músculoesqueléticos são tecidos dinâmicos que podem alterar suas características fenotípicas proporcionando melhor adaptação funcional com estímulos variados. A L-tiroxina é um hormônio produzido pela glândula tireoide e tem sido utilizada como modelo experimental para estimulação de estresse oxidativo no músculo esquelético. A coenzima Q10 é uma provitamina lipossolúvel sintetizada endogenamente e naturalmente encontrada em alimentos como carne vermelha, peixes, cereais, brócolis e espinafre. Apresenta propriedade antioxidante e tem potencial no tratamento de doenças degenerativas e neuromusculares.OBJETIVO: avaliar o efeito protetor da coenzima Q10 no músculo sóleo de ratos frente aos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.MÉTODOS: os ratos foram distribuídos em quatro grupos de seis animais cada: Grupo 1 controle; Grupo 2 coenzima Q10; Grupo 3 L-tiroxina e Grupo 4 coenzima Q10 e L-tiroxina. Após a eutanásia, o sangue dos animais foi colhido e foi analisada a atividade sérica das enzimas creatina quinase CK e aspartato aminotransferase AST. No homogenato do músculo sóleo foram avaliados fatores relacionados ao estresse oxidativo.RESULTADOS: a coenzima Q10 protegeu o músculo sóleo dos danos provocados pela L-tiroxina e favoreceu a manutenção da atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase e glutationa peroxidase, da concentração de glutationa reduzida e oxidada, além de evitar a lipoperoxidação.CONCLUSÃO: os resultados indicam que a coenzima Q10 protege o músculo sóleo de ratos dos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.
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Peixoto, Tiago C., Laura I. Oliveira, Saulo A. Caldas, Francisco E. A. Catunda Junior, Mário G. Carvalho, Ticiana N. França, and Paulo V. Peixoto. "Efeito protetor da acetamida sobre as intoxicações experimentais em ratos por monofluoroacetato de sódio e por algumas plantas brasileiras que causam morte súbita." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 11 (November 2011): 938–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001100002.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é avaliar e comparar o efeito protetor da acetamida nas intoxicações por monofluoroacetato de sódio (MF) e por oito plantas brasileiras que causam "morte súbita" (PBCMS) (Palicourea marcgravii, P. juruana, Pseudocalymma elegans, Arrabidaea bilabiata, Amorimia (Mascagnia) rigida, M. pubiflora, Amorimia (Mascagnia) exotropica e M. aff. rigida) em ratos, bem como descrever o quadro clínico-patológico nos animais intoxicados. Foram utilizados 33 ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus albinus), nove dos quais ingeriram espontaneamente folhas frescas de P. marcgravii nas doses de 2,0 e 4,0g/kg. Dois desses ratos receberam doses únicas de acetamida de 2,0 e 4,0g/kg, por via oral um minuto antes do fornecimento da planta. Outro rato recebeu 4,0g/kg de acetamida após ingerir 4,0g/kg da planta e manifestar sintomas graves. Nos experimentos com MF, foram administradas a quatro ratos doses de 4,0 e 8,0mg/kg; o intervalo de tempo entre a administração da acetamida e dos extratos concentrados ou do MF variou entre 2 a 4 horas. A dose de acetamida utilizada variou de 2,0 a 8,0g/kg. Nos experimentos com extratos concentrados das oito PBCMS, 20 ratos foram intoxicados por via oral com doses únicas ou repetidas. A acetamida, quando previamente administrada em doses suficientemente altas, evitou o aparecimento dos sinais clínicos ou morte dos animais intoxicados por MF, bem como pelas folhas frescas de P. marcgravii e com os extratos concentrados de cada uma das sete outras PBCMS utilizadas. Todos esses ratos foram novamente submetidos ao mesmo protocolo experimental, porém sem administração de acetamida. Nesses experimentos posteriores todos os ratos manifestaram sinais clínicos e morte (exceto M. aff. rigida, cuja amostra não se revelou tóxica). Todos os ratos apresentaram aurículas de leve a acentuadamente ingurgitadas e, por vezes, também as veias cava cranial e caudal. Havia moderada dilatação cardíaca direita e esquerda em três animais. O fígado de todos os animais apresentava-se de leve a acentuadamente congesto, e em alguns ratos, verificou-se evidenciação do padrão lobular. Observou-se ainda discreta a leve presença de líquido espumoso na superfície de corte dos pulmões em três ratos. O exame histopatológico evidenciou nos rins de seis dos 30 ratos leve a moderada tumefação citoplasmática dos túbulos uriníferos contornados distais e, por vezes, também nos túbulos coletores, mas somente em quatro (dois intoxicados por P. marcgravii, um por P. elegans e outro por A. exotropica) havia a clássica lesão de degeneração hidrópico-vacuolar com picnose nuclear evidente. No fígado de 26 animais havia congestão e, destes, três apresentaram estreitamento compressivo dos cordões hepáticos, oito corpúsculos de choque; em outros três, necrose focal de discreta a moderada. Observou-se ainda, de discreta a moderada vacuolização de hepatócitos em 16 animais. Este trabalho demonstra que a acetamida possui acentuado efeito protetor, capaz de prevenir os sinais clínicos e evitar a morte dos ratos intoxicados por MF, folhas frescas de P. marcgravii e extratos concentrados de outras sete PBCMS. O quadro clínico-patológico observado nos ratos intoxicados pelo MF e pelas PBCMS deste estudo, associado ao efeito protetor da acetamida, confirma que o MF é o princípio tóxico responsável pela morte dos ratos, e, por extensão, também dos bovinos que ingeriram PBCMS.
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Di Piero, Robson Marcelo, and Marcos Venicius Garda. "Quitosana reduz a severidade da antracnose e aumenta a atividade de glucanase em feijoeiro-comum." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 9 (September 2008): 1121–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000900004.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle da antracnose em feijoeiro-comum pela aplicação de quitosana. A quitosana foi pulverizada em plantas de feijão-comum, em diferentes concentrações, no estádio V3, em casa de vegetação. As plantas foram também submetidas à inoculação de Colletotrichum lindemuthianum. A dose de 9 mg de quitosana por planta propiciou redução em mais de 50% na severidade da antracnose e não causou fitotoxicidade. O efeito protetor foi local e mais intenso no intervalo de tempo de 4 dias entre tratamento e inoculação. Observou-se redução significativa no crescimento micelial e inibição total da germinação de esporos de C. lindemuthianum, quando se utilizou o polissacarídeo a 1 mg mL-1 e 80 µg mL-1, respectivamente. Em folhas do feijoeiro, a quitosana provocou o aumento na atividade de glucanase. Quitosana apresenta propriedades antifúngicas contra C. lindemuthianum, bem como potencial para induzir resistência à planta, e pode ser uma alternativa para o controle da antracnose do feijoeiro.
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Sadigursky, David, Mariana Drummond Sousa, Yasmin Galvão Linhares Cajaíba, Rodrigo Rêgo Martins, and Diogo Maciel Vieira Lobão. "Profilaxia infecciosa com aplicação local de vancomicina em pó em cirurgias ortopédicas: Revisão sistemática com metanálise." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 06 (September 23, 2019): 617–26. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.12.003.

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Abstract:
ResumoApesar das diversas estratégias perioperatórias empregadas para diminuir a incidência de infecção no sítio cirúrgico (ISS), tais complicações ainda são frequentes, e representam um desafio para os ortopedistas. Por esse motivo, há uma necessidade permanente de buscar métodos cada vez mais eficazes de profilaxia anti-infecciosa, para que sejam reduzidas significativamente as taxas de morbidade pós-operatória, mortalidade, e os custos com os cuidados de saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da profilaxia infecciosa com aplicação tópica de vancomicina em pó em cirurgias ortopédicas.Fez-se um estudo de revisão sistemática com metanálise, usando-se o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses Protocols 2015 (PRISMA-P 2015). Fez-se uma busca abrangente na literatura por estudos controlados sobre as taxas de ISS com e sem o uso de vancomicina em pó na ferida.Entre os 412 títulos encontrados que preencheram os critérios, foram selecionados 7 estudos, 4 prospectivos e 3 retrospectivos, todos em cirurgia de coluna. A amostra total foi de 6.944 pacientes, que foram divididos em 2 grupos: controle (3.814 pacientes) e intervenção (3.130 pacientes). Observou-se que no grupo intervenção, no qual a vancomicina tópica foi aplicada, 64 (2,04%) pacientes desenvolveram ISS, e, no grupo controle 144 (3,75%) pacientes. Os resultados da metanálise demonstraram que o uso de vancomicina tem efeito protetor contra ISS em cirurgias de coluna, com risco relativo (RR) de 0,59, significância estatística, e intervalo de confiança de 95% (IC95%) entre 0,35–0,98.O uso da vancomicina em pó profilática, no leito da ferida, tem fator protetor contra ISS em cirurgias de coluna; entretanto, mais ensaios prospectivos randomizados são necessários para recomendar seu uso em cirurgias ortopédicas.
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Oliveira, José Antonio A. de, Daniel Mendes Canedo, and Maria Rossato. "Otoproteção das células ciliadas auditivas contra a ototoxicidade da amicacina." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 7–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100002.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo teve por objetivo verificar a ocorrência de otoproteção contra a ototoxicidade da amicacina em cobaias. Forma de estudo: experimental. Material e método: Foram estudadas as células ciliadas externas do órgão de Corti de 31 animais por meio de microscopia eletrônica de varredura (JEOL-JMS 5200). Foram estudados 4 grupos: A, controle; B, amicacina 20 mg/kg/dia por 30 dias; C, amicacina 400 mg/Kg/ dia 12 dias; grupo D, amicacina 20 mg/kg/dia por 30 dias seguido de 400 mg/kg/dia por 12 dias. Resultados: Nos grupos A e B, as células estavam normais em todas as cócleas; no grupo C houve lesões extensas nas duas espiras mais basais; no grupo D houve redução significante das lesões nas duas mais basais em comparação com o grupo C que recebeu a dose ototóxica de amicacina isoladamente. Conclusão: Conclui-se que a dose não ototóxica de amicacina administrada previamente à dose ototóxica do mesmo antibiótico tem efeito protetor, estatisticamente significante, nas duas espiras mais basais das cócleas de cobaias.
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SILVA, Cyntia Rosa de Melo, and Maria Margareth Veloso NAVES. "Suplementação de vitaminas na prevenção de câncer." Revista de Nutrição 14, no. 2 (August 2001): 135–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732001000200007.

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Abstract:
Este trabalho constitui uma revisão de dados epidemiológicos sobre a relação entre o consumo de vitaminas e prevenção de câncer. Estudos observacionais evidenciam uma associação inversa consistente entre a ingestão de frutas e hortaliças e risco de câncer, e um efeito protetor das vitaminas C, E e dos carotenóides contra certos tipos de câncer. Resultados de estudos de intervenção, na prevenção primária de câncer, são contraditórios, sendo que em dois desses estudos o beta-caroteno, suplementado em doses consideradas farmacológicas, isolado ou associado à vitamina E ou à vitamina A, mostrou-se deletério para tabagistas. Ao contrário, a ingestão de doses mais fisiológicas de antioxidantes parece ser mais eficaz, sendo que a ação sinérgica dessas substâncias na quimioprevenção de câncer já foi demonstrada tanto em modelo in vivo de carcinogênese quanto em estudo epidemiológico de intervenção. Como estratégia de prevenção de câncer preconiza-se o consumo de dietas ricas em frutas e hortaliças, que aportem cerca de 150 mg de vitamina C, 30 mg de vitamina E e 4 mg de carotenóides. A ingestão de quantidades mais elevadas, na forma de suplementos, não está recomendada.
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Cardoso, Antonio Ismael Inácio, and Marcelo A. Pavan. "Premunização de plantas afetando a produção de frutos e sementes de abobrinha-de-moita." Horticultura Brasileira 31, no. 1 (March 2013): 45–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362013000100007.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi verificar o efeito protetor de um isolado atenuado de "Papaya ring spot virus - type Watermelon" (PRSV-W) e um de "Zucchini yellow mosaic vírus" (ZYMV) em plantas de abobrinha-de-moita, cultivar Caserta, visando a produção de sementes. Foram testados cinco tratamentos, com seis repetições, no delineamento experimental em blocos ao acaso. Os tratamentos consistiram em: 1) premunização com PRSV-W; 2) premunização com ZYMV; 3) premunização dupla (PRSV-W e ZYMV); 4) testemunha com plantas submetidas à infecção natural; 5) plantas isentas de vírus. Obteve-se maior número de frutos em plantas sem vírus, em comparação aos demais tratamentos, enquanto que a premunização com PRSV-W foi superior à testemunha com infecção natural. No tratamento com premunização dupla foram obtidos frutos com menor massa média que as plantas sem vírus, não havendo diferença entre os outros tratamentos. Para produção de sementes por planta, todos os tratamentos com premunização e a testemunha não diferiram entre si, porém produziram menos que as plantas isentas de vírus. Para a qualidade (germinação e vigor) das sementes não foram verificadas diferenças entre os tratamentos.
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Bento, Joana Rita, and Nadina Duarte Sousa. "Exercício físico na prevenção de quedas do idoso da comunidade: revisão baseada na evidência." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 12, no. 39 (February 8, 2018): 1–11. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc12(39)1658.

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Abstract:
Introdução: A prevenção de quedas do idoso é um urgente desafio de saúde pública. O exercício físico tem-se comprovado uma intervenção preventiva eficaz. Objetivo: Rever a evidência científica mais recente, relativa à recomendação do exercício físico na prevenção de quedas do idoso da comunidade. Identificar modalidade física e regimes de frequência com maior benefício. Métodos: Efetuou-se uma pesquisa bibliográfica, utilizando os termos MeSH “aged”, “accidental falls/prevention and control” e “exercise”, nas bases de dados PubMed, Cochrane Library, National Guideline Clearinghouse, Canadian Medical Association, Evidence based Medicine e NICE Evidence Search, nos últimos 5 anos. Foram incluídos artigos que avaliassem o exercício como intervenção isolada na prevenção de quedas do indivíduo da comunidade, com ≥60 anos. Resultado avaliado: incidência de quedas. Resultados: De 637 potenciais artigos, 4 cumpriam critérios de inclusão: 2 ensaios clínicos aleatorizados controlados (ECACs), 1 estudo coorte e 1 meta-análise (MA). Globalmente, os resultados demonstram um efeito protetor do exercício físico. A MA obteve uma razão de taxas de incidência (RTI) de 0,79 (p<0,001), com o treino de equilíbrio (RTI=0,85, p=0,04) e maior dose semanal (RTI=0,77, p=0,03) a demonstrarem-se mais efetivos. Contrariamente, um ECAC demonstrou superioridade na marcha. O estudo coorte revelou maior benefício em participações ≥3 anos (RTI=0,90; p=0,03). Conclusão: O exercício físico é efetivo na prevenção de quedas do idoso da comunidade. Treinos de equilíbrio e práticas semanais ≥3 horas demonstraram melhores resultados (SORT A). A sua manutenção deve ser incentivada a longo prazo (SORT B).
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Parada, Cristina Maria Garcia de Lima, Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes, Camila César Winckler, Lígia Adriana Winckler, and Valéria César Winckler. "Situação do aleitamento materno em população assistida pelo programa de saúde da família-PSF." Revista Latino-Americana de Enfermagem 13, no. 3 (June 2005): 407–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692005000300016.

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Abstract:
Este estudo objetivou identificar a prevalência dos diferentes tipos de aleitamento e sua relação com variáveis maternas no município de Conchas-SP, totalmente coberto pelo PSF. Foram obtidas informações sobre a alimentação atual das crianças menores de um ano que compareceram à primeira etapa da Campanha de Multivacinação de 2003. As associações foram submetidas ao teste do qui-quadrado, adotando-se 5% como nível de significância estatística. As prevalências do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) e do Aleitamento Materno Predominante (AMP), em menores de 4 meses de vida, foram 25,4 e 44,4%, respectivamente, e 66,7% do total de crianças menores de um ano ainda eram amamentadas. A prevalência do AME em menores de 6 meses foi heterogênea, variando de 7,4 a 41,2%, conforme a equipe do PSF de procedência das crianças. Ter passado por dificuldades no início do aleitamento associou-se a menores prevalências de AME e Aleitamento Materno (AM). Esses resultados evidenciam situação distante da recomendada pela Organização Mundial de Saúde e aquela para a qual há evidências de máximo efeito protetor à saúde infantil, reafirmam a necessidade de apoio às mães no período puerperal precoce e demonstram a importância de diagnósticos desagregados por regiões para o planejamento de ações de promoção ao AM.
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Linhares, Alexandre C. "Epidemiologia das infecções por rotavírus no Brasil e os desafios para o seu controle." Cadernos de Saúde Pública 16, no. 3 (September 2000): 629–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000300012.

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Abstract:
Os rotavírus causam de 600.000 a 870.000 óbitos por ano entre crianças em todo o mundo. Esses vírus foram visualizados pela primeira vez no Brasil em 1976, a partir da microscopia eletrônica das fezes de crianças diarréicas em Belém, Pará. Estudos conduzidos em hospitais registraram prevalência de diarréia por rotavírus de 12% e 42%. A par disso, investigações longitudinais assinalaram taxa média de 0,25 episódio de diarréia por criança/ano. Os tipos G1, G2, G3 e G4 representam cerca de 2/3 das amostras circulantes, porém, sustenta-se que o genótipo P[8], G5 associa-se a, no mínimo, 10% das diarréias. Estudos sobre a imunidade natural para rotavírus revelaram que 70% das crianças adquirem anticorpos já aos 4-5 anos de idade. A vacina tetravalente, de origem símio-humana (RRV-TV) conferiu proteção de 35% após dois anos de estudo; contudo, o nível protetor alcançou 60% no primeiro ano de vida. A RRV-TV, no norte do Brasil, revelou eficácia de 75% frente às diarréias graves. Há poucos meses interrompeu-se o uso dessa vacina nos EUA devido à ocorrência de intussuscepção como efeito colateral. É provável que futuros experimentos no Brasil contemplem outras "candidatas" a vacina contra rotavírus, que não a RRV-TV.
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Kuhn, Odair José, and Sérgio Florentino Pascholati. "Custo adaptativo da indução de resistência em feijoeiro mediada pela rizobactéria Bacillus cereus ou acibenzolar-S-metil: atividade de enzimas, síntese de fenóis e lignina e biomassa." Summa Phytopathologica 36, no. 2 (June 2010): 107–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052010000200001.

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Abstract:
Plantas que utilizam recursos para defesa na ausência de pragas ou patógenos, arcarão com custos energéticos que podem refletir na sua produtividade. Assim, teve-se por objetivo avaliar os custos adaptativos da indução de resistência, antes da chegada do patógeno, em feijoeiro induzido por um indutor biótico (Bacillus cereus) e um abiótico (acibenzolar-S-metil, ASM), em 2, 3 ou 4 aplicações distribuídas ao longo do ciclo da cultura. Avaliou-se o efeito protetor contra a bactéria Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli, além da atividade de peroxidase, quitinase, β-1,3-glucanase, síntese de lignina, fenóis e crescimento com base na matéria seca. Observou-se que os indutores protegeram a cultura contra X. axonopodis pv. phaseoli com base na redução da severidade. O ASM aumentou a atividade de peroxidase, quitinase e β-1,3-glucanase, enquanto que o B. cereus aumentou apenas a peroxidase. O ASM aumentou a síntese de lignina e B. cereus não, enquanto que ASM diminuiu teor de fenóis e B. cereus não. O ASM reduziu a biomassa da planta, o que não ocorreu em plantas induzidas por B. cereus. Portanto, a resistência induzida por ASM apresenta elevado custo associado, enquanto que por B. cereus apresenta baixo custo, necessitando a indução de resistência ser melhor explorada e estudada para potencializar seu uso em feijoeiro.
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Peixinho, Georgia de Souza, Valtemir Gonçalves Ribeiro, and Edna Peixoto da Rocha Amorim. "Controle da Podridão seca (Lasiodiplodia theobromae) em cachos de videira cv. Itália por óleos essenciais e quitosana." Summa Phytopathologica 43, no. 1 (March 2017): 26–31. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/2201.

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Abstract:
RESUMO Entre as infecções fúngicas que afetam a pós-colheita da videira se destacam a podridão seca ocasionada por Lasiodiplodia theobromae que provoca perdas superiores as perdas no campo, pelo fato de serem adicionados aos custos de colheita, transporte e armazenamento. Produtos naturais vêm sendo utilizados no controle de doenças de plantas, apresentando eficiência na redução do uso de defensivos agrícolas. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo obter o controle da podridão seca pela utilização de produtos alternativos. Foi analisado o crescimento micelial de L. theobromae em placas de Petri contendo o meio BDA suplementado com os seguintes produtos: óleo de citronela, cravo e menta, nas concentrações de 1,0% e 1,5% e quitosana (1,5%). A testemunha foi placa com meio BDA sem adição de produto. Para avaliação do efeito curativo dos óleos sobre o desenvolvimento da podridão seca, cachos da cv Itália foram inoculados com o patógeno e, após 4 h, aspergidos com concentrações 1,0% e 1,5% de solução de óleos de cravo, citronela e menta e de Quitosana a 1,5% e água (testemunha). Posteriormente, para avaliar o efeito protetor dos cachos da cv Itália foram submetidos aos mesmos tratamentos e, inoculados após 4 horas com L. theobromae. Na avaliação do tempo de inoculação, cachos da cv. Itália foram aspergidos com solução de óleos essenciais: cravo (1,5%) e citronela (1,0% e 1,5%), e água (testemunha) e, inoculados após 24, 48, 72 ou 96 h com o fungo L. theobromae. Os óleos de Citronela e Menta, em todas as concentrações foram capazes de inibir o crescimento micelial de L. theobromae. Os óleos essenciais e Quitosana foram eficientes em reduzirem a incidência da podridão seca em cachos da videira cv Itália. No entanto, em relação à severidade apenas os óleos de citronela e menta, na concentração de 1,5% mantiveram a capacidade de reduzir a doença em 30 e 29,2%, respectivamente. O tempo de inoculação influenciou a incidência e a severidade da doença. Quanto mais tempo o material esperou para ser inoculado, maior foi à incidência e a severidade da doença.
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Costa, Marcos Aurélio Santos da, Anna Carolina Lopes de Lira, Geovanna Hachyra Facundo Guedes, José Anderson da Silva Gomes, Jennyfer Martins de Carvalho, Maria Luísa Figueira de Oliveira, Maria Eduarda da Silva, et al. "Influência de constante iluminação, melatonina e geldanamicina sob o testículo de rato por mais de 60 dias." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 24, 2021): e47710212731. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12731.

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Abstract:
A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é um hormônio secretado pela glândula pineal. Nos homens, a melatonina afeta a regulação reprodutiva de três maneiras principais. Primeiro, ele regula a secreção de GnRH e LH. Em segundo lugar, regula a síntese de testosterona e a maturação testicular. Terceiro, como um potente representante do radical livre que é tanto lipofílico quanto hidrofílico. O testículo de mamíferos é um órgão suscetível a agentes tóxicos ambientais e terapêuticos que comprometem a espermatogênese, o presente estudo teve como objetivo analisar a influência da iluminação constante, melatonina e geldanamicina sob o testículo de ratos tratados por 60 dias. Os machos foram divididos aleatoriamente em 4 grupos, cada um composto por 5 animais, sendo eles: Grupo I - ratos controle (não tratados); Grupo II - ratos submetidos à iluminação constante por 60 dias; Grupo III - ratos submetidos à iluminação constante por 60 dias e tratados com melatonina por 60 dias; Grupo IV - ratos submetidos à iluminação constante por 60 dias, tratados com melatonina e geldanamicina por 60 dias. A exposição à iluminação constante afeta o desenvolvimento do epitélio germinativo, bem como a diminuição do peso dos testículos, células de Leydig, Sertoli e testosterona. O tratamento com melatonina e geldanamicina tem um efeito protetor contra a iluminação constante, reduzindo os danos testiculares quando tomados em conjunto.
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Cecchetti, Daniel Felipe Alves, and Erly Catarina Moura. "Prevalência do aleitamento materno na região noroeste de Campinas, São Paulo, Brasil, 2001." Revista de Nutrição 18, no. 2 (April 2005): 201–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732005000200004.

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OBJETIVO: Calcular a prevalência do aleitamento materno entre crianças menores de dois anos de idade, residentes na região Noroeste de Campinas, São Paulo. MÉTODOS: Estudo transversal foi conduzido, em 2001, junto a 4 103 crianças, questionando sobre data de nascimento, sexo, alimentação e serviço de saúde utilizado. O questionário foi aplicado em 42 postos de vacinação durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite (Campólio). A dieta foi classificada em amamentação exclusiva, predominante, continuada e aleitamento artificial. RESULTADOS: No primeiro semestre, a prevalência de aleitamento materno exclusivo foi de 31,6% e a de aleitamento total 74,5%. Das crianças com idade entre 6 e 12 meses, 38,0% recebiam leite materno. No segundo ano, a prevalência de aleitamento materno foi reduzida para 22,1%. O aleitamento materno exclusivo passou de 72,2% aos 7 dias de idade para 53,8% aos 15 dias, 33,3% aos 3 meses, 10,0% aos 4 meses e 5,7% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno total foi de 100,0% aos 7 dias; 79,1% aos 3 meses; 54,3% aos 6; 34,4% aos 12 meses; 26,1% aos 18 e zero aos 24 meses. A mediana de amamentação exclusiva foi de 67 dias e a de amamentação total foi de 6,6 meses. Das crianças vinculadas ao Sistema Único de Saúde, 42,2% receberam aleitamento materno, em contraste com 34,4% das usuárias de serviços privados (p<0,00001). Após controle pela idade, o efeito protetor do Sistema Único de Saúde se manteve, só desaparecendo quando se incluiam as variáveis renda familiar e escolaridade materna. CONCLUSÃO: A prevalência de aleitamento materno está abaixo das recomendações oficiais.
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Costa, Letícia Carolina, Renan Francisco Rimoldi Tavanti, Tauan Rimoldi Tavanti, and Cassiano Spaziani Pereira. "DESENVOLVIMENTO DE CULTIVARES DE SOJA APÓS INOCULAÇÃO DE ESTIRPES DE Bacillus subtilis." Nativa 7, no. 2 (March 11, 2019): 126. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i2.6261.

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Abstract:
O uso de bactérias diasotróficas na agricultura pode promover incrementos de produtividade das culturas. Este estudo teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de inoculantes a base de rizobactérias Bacillus subtilis no desenvolvimento inicial da cultura soja. Foram conduzidos dois experimentos com variedades comerciais de soja, M8210 e TMG132, avaliadas aos 15, 30 e 45 dias após semeadura (DAS). Em cada experimento, aplicou-se dois produtos no tratamento de sementes, um contendo a bactéria Bacillus subtilis estirpe pant001 nas concentrações de 0, 2, 4, 6 e 8 mL kg-1, e o tratamento adicional com um fungicida protetor comercial, que também possui Bacillus subtilis estirpe QST713 na sua formulação, na dose recomendada de 2 mL kg-1. Avaliou-se o índice Spad de clorofila de folhas do terço superior, médio e inferior do dossel aos 15, 30 e 45 DAS, a altura de plantas, fitomassa fresca e seca da parte aérea das plantas, fitomassa fresca e seca de raízes e volume de raízes aos 30 e 45 DAS. Os resultados indicaram aumento do índice Spad de clorofila das folhas de ambas as variedades com aumento das doses de Bacillus subtillis pant001, porém a inoculação não surtiu efeito sobre os atributos da parte aérea das plantas. Na variedade TMG132, houve incrementos na massa fresca de parte aérea após os 30 DAS e volume de raízes aos 45 DAS.Palavras-chave: Glycine max L., rizobactérias, tratamento de sementes. DEVELOPMENT OF SOYBEAN CULTIVARS AFTER INOCULATION WITH STRAINS OF Bacillus subtilis ABSTRACT: Diasotrophic bacteria in agriculture can promote increases in crop productivity. This study aimed to evaluate the effect of different concentrations of Bacillus subtilis rhizobacteria inoculants on the initial development of two soybean cultivars. Two experiments were conducted with commercial soybean varieties, M8210 and TMG132, evaluated at 15, 30 and 45 days after sowing (DAS). In each experiment, two products were applied in the treatment of seeds, a Bacillus subtilis strain pant001 at concentrations of 0, 2, 4, 6 and 8 mL kg-1, and the additional treatment with a commercial protective fungicide, which also has Bacillus subtilis strain QST713 in its formulation at the recommended dose of 2 mL kg-1. The leaf chlorophyll content index of the upper, middle and lower canopy was evaluated at 15, 30 and 45 DAS, height of plants, fresh and dry mass of the aerial part of the plants, fresh and dry root mass and volume roots at 30 and 45 DAS. The results indicated an increase in the Spad index of leaf chlorophyll of both varieties with increasing doses of Bacillus subtillis pant001, but the inoculation had no effect on the attributes of the aerial part of the plants. In the TMG132 variety, there was an increase in fresh shoot mass after 30 DAS and root volume at 45 DAS.Keywords: Glycine max L., rhizobacteria, seed treatment.
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Mendes, Maria Helena, Thais Catalani Morata, and Jair Mendes Marques. "Aceitação de protetores auditivos pelos componentes de banda instrumental e vocal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 6 (December 2007): 785–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000600010.

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Abstract:
Existem barreiras para a efetiva proteção auditiva entre músicos. OBJETIVO: Verificar a aceitação de protetor auditivo pelos componentes de banda instrumental e vocal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo realizado com a Banda Municipal de Indaial, em 2005. O grupo de estudo consistiu de 34 componentes. Os níveis de pressão sonora foram mensurados durante um ensaio. Os sujeitos responderam questionários e realizaram audiometria tonal. Os limiares tonais dos componentes da banda foram comparados a um grupo controle. Ministrado palestra e distribuído protetores auditivos por 3 meses. RESULTADOS: Os níveis de pressão sonora variaram de 96,4 dB(A) a 106,9 dB(A). As maiores queixas foram: incômodo a sons 58,8% e zumbido 47%. Ao compararmos a mediana dos limiares auditivos dos músicos com o grupo controle observou-se diferença significativa à direita nas freqüências de 4 e 6 kHz, e à esquerda nas freqüências de 3, 4 e 6 kHz. 77,1% referiram que a música pode ocasionar prejuízo auditivo. 56,2% referiram não ter gostado do protetor, 43,7% referiram ter gostado. CONCLUSÃO: Os sujeitos têm a informação sobre o risco, mas não há prevenção em relação aos efeitos auditivos, sugerindo a necessidade de campanhas periódicas e legislação específica aos profissionais ligados à música.
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Mendoza, C., C. Flores, C. Melendez, Y. C. Marquez, and N. Matheus. "Efecto protector de la vitamina C sobre el estrés oxidativo y daño al ADN en ratas con diabetes mellitus." Revista Veterinaria 30, no. 1 (August 8, 2019): 12. http://dx.doi.org/10.30972/vet.3013891.

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Abstract:
<p>La diabetes mellitas (DM) es una enfermedad metabólica de origen endocrino, cuya principal característica bioquímica es la hiperglucemia crónica. Desencadena procesos bioquímicos graves para el organismo como el estrés oxidativo (EO). El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto protector de la vitamina C (VitC) sobre el EO en ratas Sprague-Dawley con DM inducida por Streptozotocina (STZ). Se utilizaron 16 ratas (100 ± 20 g), divididas en 4 grupos: 1) control, 2) STZ (diabéticas), 3) VitC + STZ, 4) VitC. En homogenizado de hígado se determinó la concentración de malondiahaldehido, dienos conjugados y proteínas totales. Por otra parte se determinaron las actividades de superóxido dismutasa y catalasa. También se midió el daño al ADN hepático por ensayo cometa. Los resultados se analizaron estadísticamente mediante programa SPSS versión 17.0 para Windows. Se aplicó un Anova y una prueba de comparación múltiple DMS (p&lt;0,05). Se pudo evidenciar que en el grupo de animales tratados con VitC disminuyeron los niveles de glucosa y la generación de EO; también hubo menor daño del ADN por radicales libres. Estos datos permiten inferir que la VitC ejerce una efectiva acción antioxidante y protectora del hígado ante la permanente producción de radicales libres; además de ser efectiva en la reparación y conservación del ADN.</p><p> </p>
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Fernandes, Márcia, and Thaís Catalani Morata. "Estudo dos efeitos auditivos e extra-auditivos da exposição ocupacional a ruído e vibração." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 5 (October 2002): 705–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000500017.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar as queixas de saúde e achados audiológicos de dois grupos de trabalhadores. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e método: Grupo 1- exposto a níveis de pressão sonora elevados e vibração transmitida por meio das mãos-braços nos trabalhadores que operam motorroçadeiras, e Grupo 2- exposto a níveis elevados de pressão sonora e vibração transmitida por meio do corpo inteiro nos trabalhadores que operam equipamentos pesados como pá-carregadeira, moto niveladora, retro-escavadeira e rolo compressor. Os 73 participantes passaram por entrevista, inspeção do meato acústico externo e audiometria tonal. Resultado: Em relação aos problemas de saúde, o grupo 2, exposto a vibração de corpo inteiro, é o que apresenta um maior número de queixas. Os trabalhadores do Grupo 1, sem exceção, fazem uso do protetor auditivo e apenas 4 (11%) referem zumbido. No Grupo 2 nem todos os trabalhadores usam o protetor auditivo e 6 (17%) referem apresentar zumbido. Entretanto, a porcentagem de audiogramas alterados é mais elevada no grupo 1, expostos a vibração transmitida por meio das mãos-braços. Conclusão: Este estudo revelou uma série de deficiências no acompanhamento de saúde dessas populações e demonstrou a necessidade da implantação de programas preventivos tanto no que se refere à exposição a níveis de pressão sonora elevados quanto à vibração.
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Schmitz, Maicon Fernando, Leandro Galon, Bruna Piovesan, Matheus Freitas de Souza, Cesar Tiago Forte, and Gismael Francisco Perin. "Fitotoxicidade de clomazone associado com dietholate à cultura do trigo." Revista Brasileira de Herbicidas 14, no. 4 (December 10, 2015): 288. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v14i4.457.

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Abstract:
Na atualidade torna-se importante testar novas alternativas de moléculas herbicidas, mesmo que não sejam registradas para o controle de plantas daninhas infestantes do trigo, para avaliar a fitotoxicidade à cultura e a possibilidade de manejar plantas daninhas resistentes aos produtos utilizados para esse fim. Diante disso, um experimento foi realizado para avaliar a fitotoxicidade do herbicida clomazone associado ou não ao safener dietholate aplicados à cultura do trigo. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, arranjado em esquema fatorial (5 x 4) + 2 + 2, com quatro repetições. No fator A alocou-se as doses de dietholate (0, 120, 240, 360 e 480 g para 100 kg de semente) e o no B as doses de clomazone (0, 198, 396 e 594 g ha-1). Os tratamentos adicionais foram constituídos pelas testemunhas infestadas e sem herbicida, e a aplicação em pós-emergência de iodosulfuron-methyl (5 g ha-1) e pyroxsulam (18 g ha-1). O incremento das doses de clomazone ocasionou o aumento da fitotoxicidade ao trigo, associado ou não ao protetor. O dietholate não apresentou capacidade de proteger o trigo dos efeitos fitotóxicos do herbicida clomazone. Não é recomendado o uso do clomazone associado ao diethole para o controle de plantas daninhas infestantes do trigo. O pyroxsulam foi o herbicida que causou menores injúrias ao trigo.
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Bravo Amores, Andres Clemente, Carolina Stefania Vivar Morán, Karina Marisol Vargas Bosquez, and Joselyn Lissette Navarrete Moncayo. "Hepatitis y COVID-19." RECIAMUC 4, no. 4 (November 30, 2020): 116–25. http://dx.doi.org/10.26820/reciamuc/4.(4).noviembre.2020.116-125.

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Abstract:
La enfermedad del COVID-19 ocasionada por el virus SARS-CoV-2, es el principal problema de salud a nivel mundial desde su declaración como pandemia. Muchos grupos son vulnerables ante este nuevo virus, entre ellos las personas con enfermedades pre existentes. Entre estas enfermedades se encuentran incluidas las hepatitis y otras enfermedades del hígado, las cuales podrían representar un mayor riesgo de enfermarse gravemente a causa del COVID-19. Asimismo, se encuentra en estudio el efecto que pueda tener el Sars-Cov-2 o el tratamiento de su enfermedad sobre el hígado. El objetivo fundamental de la presente investigación consiste en plasmar, la relación que existe entre la hepatitis y la enfermedad del Covid-19. El modelo de investigación es una revisión de tipo documental bibliográfico. Se encontró que, tanto el coronavirus como el tratamiento del COVID-19 pueden producir efectos perjudiciales en el hígado. Asimismo, las enfermedades hepáticas pre existentes en pacientes con COVID-19 representan una condición para desarrollar complicaciones más graves de la infección. Por otra parte, su tratamiento requiere mayor atención, por cuanto reviste gran importancia el tratamiento de ambas patologías, evaluando la relación riesgo-beneficio al establecer el manejo de estos pacientes. Por último, se recomienda una monitorización especial para pacientes con hepatitis o cualquier enfermedad hepática, aunada a otras enfermedades subyacentes al COVID-19. Asimismo, tratamiento protector del hígado para evitar los efectos de los fármacos para tratar la enfermedad del Sars-Cov-2. Esta condición implica un incremento en el riesgo de disfunción hepática y complicaciones más graves. En consecuencia, ante la falta de mayor evidencia y protocolos fijos de tratamiento, los tratamientos recomendados se vayan adaptando constantemente según el desarrollo de las investigaciones del COVID-19.
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Ángeles-Palacios, Reyna, Leidy Bacalla, Karen Campos, Yuly Cusihuamán, Milagros Osorio, and Daisy Flores. "Efecto antinociceptivo de estriol y Glicina max l. (soya) en ratas ovariectomizadas." Anales de la Facultad de Medicina 72, no. 1 (February 20, 2013): 17. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v72i1.1097.

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Abstract:
Objetivo: Demostrar el efecto protector del estriol y Glicina max L. (soya) frente al dolor nociceptivo, en ratas ovariectomizadas. Diseño: Estudio experimental. Lugar: Bioterio de la Facultad de Medicina, Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Material biológico: Ratas hembras albinas Holtzman de 2,5 a 3 meses de edad. Métodos: Las 29 ratas fueron agrupadas aleatoriamente: grupo 1 (n=8), no ovariectomizadas, tratadas con solución salina (0,1 mL/kg); grupo 2 (n=7), ovariectomizadas y tratadas con solución salina (0,1 mL/ kg); grupo 3 (n=7), ovariectomizadas y tratadas con estriol (0,2 mg/kg); grupo 4 (n=7), ovariectomizadas y tratadas con Glycine max L. (60 mg/kg). Se realizó una prueba basal de dolor térmico en el hornillo a todos los animales, así como tres días después del tratamiento farmacológico. Principales medidas de resultados: Se usó el porcentaje de eficiencia antinociceptiva máxima (%EAM). Resultados: Se encontró que el %EAM fue mayor en el grupo de ratas no ovariectomizadas (1,6%) que en el grupo de las ovariectomizadas (0,8%). Por otro lado, el %EAM en ratas ovariectomizadas con solución salina (0,8%) fue menor al compararlo con el grupo de las tratadas con estriol (5,8%); así también, el %EAM del grupo de ovariectomizadas tratadas con Glicina max L. (4,2%) fue superior al grupo de ovariectomizadas tratadas con solución salina (0,8%), pero esta no fue superior a las del grupo tratadas con estriol. Conclusiones: El estriol y la Glicina max L. ejercieron un papel protector frente al dolor nociceptivo térmico en ratas ovariectomizadas.
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León Pinzón, Angie Lisseth. "Evaluación de efectos tóxicos del cianuro, protección de tiosulfato de sodio en tilapia (Oreochromis sp.)." Orinoquia 20, no. 2 Sup (December 16, 2016): 26–40. http://dx.doi.org/10.22579/20112629.439.

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Abstract:
En Colombia, la minería se ha proyectado como un área de desarrollo para el país con el uso indiscriminado de químicos contaminantes como el cianuro, pero los riesgos ambientales y de salud pública ligados a esta actividad son altos con las limitaciones de control en el análisis y monitoreo que ejercen las autoridades ambientales sobre estos compuestos que se consideran efluentes contaminantes y tóxicos para peces nativos y exóticos. Objetivo. Determinar los efectos tóxicos generales del cianuro, el efecto protector de tiosulfato de sodio y las variaciones de los parámetros sanguíneos y bioquímicos en Oreochromis sp, expuesta a concentraciones agudas de cianuro de sodio. Métodos. Se trabajó con (36) tilapia roja (Oreochromis sp.), expuestos por 24 h a cuatro tratamientos; 1: grupo control (libre de sustancia); 2: 1 ppm de NaCN; 3: 1 ppm de NaCN y 50 ppm de tiosulfato de sodio; 4: 50 ppm de tiosulfato de sodio. Se evaluaron los efectos tóxicos generales y se tomaron muestras de sangre para hematocrito y parámetros bioquímicos (proteínas plasmáticas, glucosa y lactato). Los peces fueron eutanasiados y realizada la necropsia para colecta de fragmentos de hígado y cerebro para determinar cualitativamente la presencia de cianuro por medio de la prueba del ácido pícrico. El análisis e interpretación de los resultados de las variables cualitativas se realizó mediante descripción de las mismas y comparación entre tratamientos, los datos de las variables cuantitativas fueron comparados por estadística descriptiva y la prueba de Tukey. Resultados. Dentro de los primeros 15 minutos los peces de los tratamientos 2 y 3 presentaron signos agudos de intoxicación como dificultad respiratoria, hiperactividad, nado errático e imposibilidad de movimiento. El hematocrito se encontró alto en los peces de los tratamientos 2 y 3 comparado con los tratamientos 1 y 4, los niveles de glucosa y lactato en sangre se encontraron significativamente altos (p< 0,05) en los especímenes de los tratamientos 2 y 3; por el contrario el nivel de proteína plasmática no mostró diferencias significativas entre tratamientos. El resultado de la prueba del ácido pícrico no fue concluyente en hígado y cerebro. Conclusión. Alteraciones en el comportamiento son manifestaciones clínicas de intoxicación y es evidente que el NaCN en exposición aguda, afecta notoriamente los parámetros bioquímicos sanguíneos evaluados, que serían de gran utilidad para diagnosticar casos de sintomatología similar y con sospecha de cianurotoxicosis, el tiosulfato de sodio a la dosis usada no mostró su efecto protector, posiblemente por la gran sensibilidad de la especie a esta concentración del toxico.
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Oré Sifuentes, Raquel, Rubén Valdivieso Izquierdo, Inés Arnao Salas, and Silvia Suarez Cunza. "Beneficio de la Suplementación de la Vitamina E en Ratas Hipercolesterolémicas." Anales de la Facultad de Medicina 62, no. 1 (April 7, 2014): 7. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v62i1.4117.

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Abstract:
<span>OBJETIVO: Evaluar el efecto protector de la vitamina E (500 mg/Kg de dieta) sobre la generación de radicales libres, involucrados en la formación de placas de ateroma. MATERIALES Y MÉTODOS: Se usó como modelo experimental ratas machos Sprague-Dawley, durante 3 meses, separados en cuatro grupos: 1) dieta control, 2) dieta control más vitamina E, 3) dieta hipercolesterolémica (3%) más vitamina E, y 4) dieta hipercolesterolémica sola. Se evaluó el perfil lipídico y la peroxidación lipídica en suero y tejido aórtico. RESULTADOS: La dieta hipercolesterolémica, en ausencia o presencia de vitamina E (12 mg/día), produce incremento significativo (p &lt;0,05) de los niveles de triglicéridos, colesterol total y LDL; y una disminución significativa de HDL (p &lt;0,05), respecto al control. En el grupo 4 hubo una elevación significativa de los niveles de peroxidación lipídica (p &lt;0,05) en suero y tejido aórtico, comparado con los demás grupos. CONCLUSIÓN: La vitamina E ejerce un papel protector sobre la peroxidación lipídica sérica y en tejido aórtico, aun cuando no mejora el perfil lipídico.</span>
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Berenguer, Romildo, Jairo Mariz, Angelo Just, Eliana Monteiro, Paulo Helene, Romilde Oliveira, and Arnaldo Carneiro. "Avaliação comparativa do comportamento mecânico de concretos leves com ar incorporado." Revista ALCONPAT 8, no. 2 (April 30, 2018): 178–93. http://dx.doi.org/10.21041/ra.v8i2.194.

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Abstract:
O presente estudo visa discutir o efeito dos incorporadores de ar no comportamento mecânico e de durabilidade de elementos de concreto moldados no local. O experimento foi desenvolvido com a confecção de amostras com 4 diferentes massas específicas (1500kg/m3, 1700kg/m3, 2000kg/m3 e 2300kg/m3) e 3 relações água/cimento (0,63 – 1:5, 0,50 – 1:4, 0,43 – 1:3), ensaiados para determinação da resistência à compressão, absorção de água, índice de vazios e profundidade de carbonatação. Os resultados obtidos apontaram quedas expressivas no comportamento e indicadores de proteção da armadura (absorção de água e carbonatação), o que confirma a necessidade de utilização de meios adicionais mitigadores para a estrutura (pinturas protetoras, barras inoxidáveis), sob pena da perda prematura da durabilidade ao longo da sua vida útil.
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Sánchez, Karen, Andrea Lemus, Elkin Galeano, Marlen Martínez-Gutiérrez, and Sergio Gómez. "Actividad inhibitoria de alcaloides obtenidos a partir de plantas colombianas sobre la replicación del virus del Dengue." Revista Facultad de Ciencias de la Salud UDES 4, no. 2.S1 (June 30, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.20320/rfcsudes.v4i2.s1.r10.

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Abstract:
Introducción: La búsqueda de antivirales contra el dengue es una necesidad dada la ausencia de vacuna y medicamentos comerciales. Los compuestos naturales ofrecen resultados promisorios para obtener medicamentos a futuro. Objetivo: Estudiar el efecto inhibitorio de moléculas alcaloides sobre la replicación in vitro del virus del Dengue. Materiales y métodos: Estudio descriptivo experimental. Se incluyeron 12 moléculas y una cepa del virus Dengue-2. La citotoxicidad se determinó por el método MTT en células Vero. Se investigaron 3 modelos de inhibición viral. Pre-tratamiento, para evaluar efecto protector de la molécula sobre la célula; molécula agregada al cultivo antes del virus. Trans-tratamiento, para evaluar inhibición directa del virus; molécula y virus agregados simultáneamente al cultivo. Pos-tratamiento, para evaluar efecto inhibitorio luego de la infección viral; molécula agregada después del virus. La reducción fue estimada versus un control de virus sin tratamiento. Resultados: Los compuestos mostraron baja citotoxicidad (> 120 μg/ml) excepto en dos que fueron descartados para ensayos antivirales. En el pre-tratamiento se observó baja inhibición viral; solo el 12% con la molécula 6. En el trans-tratamiento fue mayor, con 4 moléculas entre 78% hasta 94%. El pos-tratamiento mostró inhibición viral significativa en todas las moléculas; en 4 de ellas no se detectaron partículas virales. Conclusiones: Moléculas alcaloides obtenidas de plantas colombianas poseen actividad inhibitoria frente a la replicación in vitro del virus dengue, y este efecto puede ser diferencial en todas las fases del ciclo de replicación; algunas de pueden inhibir el virus en varias etapas del ciclo de replicación.
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Viana Maia, Maria Luiza. "Uso de medicamentos para glaucoma durante a gravidez e amamentação." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 3, no. 7 (August 3, 2021): 26–32. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2021v3n7p26-32.

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Abstract:
Embora tenhamos literatura sobre opções de tratamento para glaucoma em gestantes, as dúvidas sobre qual tratamento médico pode ser mais seguro e o manejo adequado do glaucoma durante a gravidez persistem até hoje 1 . Em uma pesquisa publicada em 2007 na revista Eye, 26% dos entrevistados relataram já ter tratado uma mulher grávida com glaucoma. Esta situação teoricamente infrequente está se tornando menos frequente e na prática clínica diária encontramos mulheres em idade fértil com glaucoma, que levantam preocupações sobre o tratamento de que necessitam para sua doença e possíveis complicações durante a gravidez e a amamentação. Os avanços no tratamento médico e cirúrgico do glaucoma congênito e infantil têm contribuído para isso, pois têm permitido que os pacientes cheguem à idade adulta com boa função visual. Estima-se que durante a gravidez a PIO seja reduzida em até 10%, sendo essa diminuição mais pronunciada no terceiro trimestre. A causa parece ser multifatorial, sendo a alteração hormonal a mais importante e que condiciona o aumento do fluxo de saída do humor aquoso e a diminuição da pressão venosa episcleral 2 . No entanto, a evolução do glaucoma durante a gravidez é variável, apesar desse fator protetor hormonal teórico 3,4 . A maioria das pacientes permanece estável durante a gravidez, enquanto uma pequena porcentagem, aproximadamente 10%, pode apresentar aumento da PIO ou progressão da doença 3 . A impossibilidade de realizar estudos faz com que tenhamos que recorrer a séries de casos clínicos para obter mais informações sobre o manejo do glaucoma durante a gravidez. Em um estudo retrospectivo em 28 olhos de 15 mulheres publicado há 6 anos, 57,1% dos olhos estudados (16 olhos no total) não progrediram e mantiveram a PIO estável durante a gravidez 4 e apesar dessa tendência natural de diminuir a PIO, casos foram descrito em que houve progressão da doença durante a gravidez 3-7. Muitas dessas mulheres são diagnosticadas com glaucoma congênito e glaucoma da infância ou que são desencadeados no desenvolvimento. Outros têm glaucoma inflamatório ou pigmentar. Em muitos casos, encontramos mulheres que têm uma redução significativa no campo visual em pelo menos um dos 2 olhos e que foram submetidas a várias intervenções cirúrgicas. É possível que nesses tipos de glaucoma, que são os que mais ocorrem na idade fértil, o comportamento da PIO não seja o mesmo observado no glaucoma primário de ângulo aberto ou em mulheres saudáveis ​​nas quais a PIO foi estudada. Comportamento da PIO durante a gravidez. Uma das dificuldades no tratamento do glaucoma na gravidez é a necessidade de manter a função visual em pacientes com defeitos de campo visual avançados, à luz da consideração cuidadosa dos riscos potenciais do tratamento médico ou cirúrgico, tanto para a mãe quanto para o paciente. A decisão de tratar ou não e o tipo de medicamento a utilizar envolve individualizar cada caso. As opções de tratamento disponíveis no glaucoma (médico, trabeculoplastia a laser ou tratamento cirúrgico) são mais limitadas nesses casos. Seria aconselhável antecipar ao máximo a gravidez e explicar à paciente a importância de notificar o oftalmologista o quanto antes para controlar a PIO com o menor número possível de colírios. Não existem estudos que garantam 100% de segurança do feto. Por esse motivo, recomenda-se a suspensão do tratamento médico no primeiro trimestre, período de maior risco para malformações fetais. Nos casos em que seja necessário o estabelecimento de tratamento médico, tanto os efeitos colaterais que podem ocorrer pela passagem do fármaco para o feto ao cruzar a barreira hemato-placentária quanto os possíveis efeitos na motilidade uterina e o consequente risco de prematuridade nascimento ou aborto. De acordo com a classificação de segurança com base em modelos experimentais da FDA ( Tabela 1), a brimonidina pertence à categoria B, ou seja, nenhum efeito adverso no feto foi demonstrado em estudos em animais. Não existem estudos em humanos. O restante dos medicamentos antiglaucoma (prostaglandinas, β-bloqueadores, inibidores da anidrase carbônica, colinérgicos ...) pertencem à categoria C, ou seja, efeitos adversos no feto foram demonstrados em estudos controlados em animais, embora não existam estudos ou existam nenhuma evidência em humanos. A brimonidina pode ser considerada a droga mais segura durante a gravidez, pois é a única incluída na categoria B. No entanto, essa droga não apenas atravessa a barreira hematoencefálica, produzindo depressão do SNC e apneia em crianças pequenas, mas, além disso, pode atravessar a barreira hemato-placentária. Os medicamentos de primeira linha no glaucoma, as prostaglandinas, pertencem ao grupo dos medicamentos da categoria C. Os análogos da prostaglandina F2α têm atividade ocitócica e luteolítica e podem predispor ao aborto espontâneo 8,9 , embora estudos experimentais em animais não tenham encontrado efeito no embrião com doses até 15 vezes superiores à terapêutica em humanos 10 Apesar de existirem séries de casos em que o uso de latanoprost durante a gravidez não foi associado a partos prematuros ou abortos 11 , a capacidade de atravessar a barreira hemato-placentária e o fato de poder afetar a motilidade uterina com os riscos que isso implica desaconselhar seu uso durante a gravidez. Os β-bloqueadores tópicos podem causar bradicardia e arritmias no feto. No entanto, há anos os especialistas em obstetrícia usam β-bloqueadores como fármacos anti-hipertensivos na hipertensão desenvolvida durante a gravidez 12,13 . Sua forma de gel comercial com concentração menor (0,1%) é uma opção de tratamento mais segura. Devido à maior experiência no uso desses medicamentos durante a gestação, consideramos ser o medicamento de primeira escolha. O tratamento oral com inibidores da anidrase carbônica foi associado ao desenvolvimento de teratomas sacrococcígeos no recém-nascido, embora nenhum efeito adverso tenha sido relatado com o tratamento tópico. Recentemente, foi descrito retardo de crescimento intrauterino com necessidade de cesariana em uma mulher com glaucoma congênito que manteve o tratamento tópico durante a gravidez com a combinação fixa de timolol-dorzolamida 3 . Em nosso centro, procuramos manter o paciente sem tratamento tópico durante o primeiro trimestre para evitar o risco de teratogênese. Nos casos em que o tratamento é necessário pelo risco de progressão, a primeira opção terapêutica é o β-bloqueador tópico, preferencialmente o timolol em sua formulação em gel, seguido dos inibidores tópicos da anidrase carbônica. Sempre que possível, mantemos a paciente sob observação e sem tratamento médico ou com o menor número de medicamentos possível durante o primeiro trimestre e no último mês de gravidez. Em todos os casos, descartamos o uso de prostaglandinas porque, apesar de haver estudos retrospectivos em que nenhum efeito colateral foi demonstrado para o feto. Alguns autores acreditam que a pouca informação sobre a segurança dos medicamentos anti-hipertensivos durante a abordagem terapêutica da gravidez torna outra necessidade de incluir tratamento a laser ou cirurgia. A trabeculoplastia a laser permite que a PIO seja mantida dentro dos limites normais com menos drogas hipotensoras. Pode ser uma boa alternativa de tratamento desde que a morfologia do ângulo o permita, algo incomum nos tipos de glaucoma que as mulheres em idade fértil apresentam. A trabeculoplastia a laser não é tão eficaz nesses casos devido às alterações angulares presentes, inerentes à própria doença, ou pela presença de sinéquias angulares. Os glaucomas inflamatórios congênitos ou desenvolvidos durante a infância como resultado de malformações na câmara anterior, como síndrome de Rieger, síndrome de Peters, síndrome de Axenfel ou aniridia tendem a ter ângulo comprometido, portanto os resultados de ALT ou SLT são mais limitados. O uso de ciclodestruição de diodo na gravidez foi recentemente descrito. O objetivo do tratamento seria reduzir a PIO com o menor número de drogas possível antes de planejar a gravidez 6 . O tratamento pode ser feito com anestesia local e pode ser repetido em caso de controle insuficiente da PIO. As diferenças anatômicas em termos de morfologia e posição do corpo ciliar nos glaucomas congênitos e desenvolvidos na infância devem ser levadas em consideração, bem como as possíveis complicações em pacientes com escleras delgadas ou glaucomas inflamatórios. A dificuldade cirúrgica nestes casos é maior, pois frequentemente nos encontramos em pacientes que foram submetidos a operações repetidas e com um compromisso angular que limita o tipo de cirurgia. No caso de picos hipertensivos, o risco de perda visual requer a decisão de filtrar o tratamento cirúrgico com anestesia local e evitar antimetabólitos. Por outro lado, é aconselhável manter o paciente em decúbito lateral para evitar compressão da veia cava e refluxo gastroesofágico, principalmente no terceiro trimestre. Em relação ao uso de hipotensores durante a lactação, sabemos que sua passagem para o leite materno foi demonstrada 14,15 . Em relação aos hipotensores mais seguros durante a lactação, consideramos as mesmas opções terapêuticas que aplicamos durante a gravidez, utilizando timolol gel como medicamento de primeira linha. Para reduzir a quantidade de medicamento que passa para o recém-nascido, o colírio pode ser instilado imediatamente após a ingestão e o ponto lacrimal ocluído por 5 minutos, embora seja aconselhável suspender a amamentação se houver necessidade de tratamento antiglaucoma. Em resumo, nos casos em que o tratamento médico é necessário, os prós e os contras do tratamento devem ser avaliados adequadamente em uma base individual, sem tratamento hipotensivo durante o primeiro trimestre, e apenas os medicamentos mais seguros para a mãe e o bebê devem ser considerados feto, β-bloqueadores tópicos e inibidores da anidrase carbônica realizando a oclusão do ponto lacrimal para reduzir a absorção sistêmica. É aconselhável interromper o tratamento médico semanas antes da data prevista para o parto.
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Brisotti, J. L., S. Centurion, A. A. L. de A. Lima, E. G. Pacheco, A. K. Sankanrankutty, E. D. Mente, G. R. de Oliveira, and O. de C. Silva Jr. "ASPECTO FUNCIONAL DO REMANESCENTE HEPÁTICO EM CONDIÇÕES DE ISQUEMIA E REPERFUSÃO APÓS HEPATECTOMIA PARCIAL." Acta Cirurgica Brasileira 16, suppl 1 (2001): 88–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000500025.

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Abstract:
O efeito da hipotermia, precondicionamento isquêmico e drogas protetoras das lesões de isquemia e reperfusão têm sido amplamente estudado. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da deferoxamina na isquemia e reperfusão sobre o fígado remanescente após ressecção hepática parcial a 70%, avaliando-se a função mitocondrial hepática. Estudou-se 34 ratos divididos em grupos: Grupo HP (n = 8) - submetidos a hepatectomia parcial (HP) a 70%; Grupo HPD (n = 4) - submetidos a administração de deferoxamina (40 mg/kg) e HP a 70%; Grupo HPI (n = 7) - hepatectomizados (HP a 70%) e submetidos a isquemia (40 minutos); Grupo HPID (n = 7) - semelhante ao anterior, porém recebendo previamente deferoxamina; Grupo C (n = 8) - controle, submetido a operação simulada para HP a 70%. A análise estatística entre os diversos grupos foi feita pelos testes de Kruskal - Wallis e de Mann - Whitney, com nível de significância de 5%. Dessa maneira, o estado III foi semelhante em todos os procedimentos; o estado IV: C<HPI, C<HPID (p<0,05); a RCR: HP<C, HPD<C, HPI<C e HPID < C (p < 0,05); o PM: HPD foi maior que os demais grupos (p<0,05). Nos animais hepatectomizados a isquemia i nduziu aumento do estado IV, com e sem deferoxamina Por outro lado a deferoxamina induziu aumento do potencial de membrana nos animais hepatectomizados (HPD) em relação aos hepatectomizados com e sem isquemia. Houve diminuição da razão de controle respiratório nos animais hepatectomizados com e sem isquemia.
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Borth, Marcos Rafael, Fernanda Neves Paduan, Karina Aline Alves, Leopoldo Sussumu Matsumoto, Erich dos Reis Duarte, Denise Renata Pedrinho, Helio Hiroshi Suguimoto, Edson Bertolini, Fernando Zawadzki, and Aline Vanessa Sauer. "Épocas de aplicação de azoxistrobina + mancozebe no controle de mancha branca do milho." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 16, 2021): e29610212492. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12492.

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Abstract:
Um dos principais métodos de controle da mancha branca do milho, o controle químico com estrobilurinas e fungicidas protetores demonstraram efeito no controle da doença, no entanto, condicionada ao momento de sua realização em estádios fenológicos da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle e efeito no progresso temporal da mancha branca do milho com a associação dos fungicidas mancozebe e azoxistrobina em diferentes épocas de aplicação, dois cultivares, duas localidades de plantio e o efeito na produtividade da cultura. Os experimentos foram conduzidos nos municípios de Marechal Cândido Rondon e Sertanópolis, PR. Foram utilizados dois híbridos suscetíveis, DKB230PRO3 e DKB290PRO3. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições. As avaliações foram efetuadas 10 dias após cada aplicação, além de uma avaliação no estádio de maturidade fisiológica. A severidade da doença foi avaliada através da quantificação da área foliar lesionada em 10 plantas por parcela e utilizadas no cálculo da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença, submetidos a análise de variância e o teste de médias. As curvas de progresso da doença foram ajustadas aos modelos logístico e exponencial. A produtividade foi estimada após a colheita manual, com o peso de mil grãos e produtividade (kg ha-1). Aplicações dos fungicidas em estádios V8 e V4+V8+VT proporcionaram melhor controle da mancha branca. Aplicações no estádio V4 não proporcionaram severidades diferentes da testemunha sem aplicação. Não foram observados ganhos significativos em produtividade em função da aplicação dos fungicidas.
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Lira, Arthur Marinho, Marília Araújo Reul, Carolina Bezerra Cavalcanti Nóbrega, Rodrigo Othávio De Assunção E. Souza, and Ana Maria Gondim Valença. "Efeito da aplicação tópica de um verniz de TiF4 quimicamente estável na desmineralização do esmalte dentário bovino: estudo in vitro." Revista de Odontologia da UNESP 42, no. 5 (October 2013): 372–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772013000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar, in vitro, o efeito preventivo da aplicação tópica de um verniz à base de tetrafluoreto de titânio quimicamente estável e de um verniz à base de fluoreto de sódio sobre o esmalte bovino, mediante ciclagem de pH. METODOLOGIA: A amostra foi constituída por 75 blocos de esmalte bovino 3×3 mm, sendo 15 aleatoriamente alocados em cada um dos cinco grupos: G1: Dentifrício Fluoretado + Verniz sem princípio ativo; G2: Dentifrício Fluoretado + Verniz à base de TiF4 (4 minutos); G3: Dentifrício Fluoretado + Verniz à base de TiF4 (24 horas); G4: Dentifrício Fluoretado + Verniz à base de NaF (24 horas); G5: Dentifrício Fluoretado. A ciclagem de pH foi realizada por um período de 14 dias, constando de oito ciclos, a 37 °C. Os blocos tratados foram mantidos em solução desmineralizante por oito horas e, por 16 horas, em solução remineralizante, sendo submetidos à análise da superfície em microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva. RESULTADO: O verniz à base de TiF4 promoveu uma maior proteção ao esmalte quando comparado com os demais grupos. Mesmo após o período de ciclagem, foram encontrados fósforo, cálcio, sódio, magnésio, titânio, cloro, silício, alumínio, enxofre, potássio, oxigênio e flúor na superfície do esmalte. CONCLUSÃO: O aspecto da estrutura adamantina submetida à ação do tetrafluoreto de titânio revelou a presença de uma película protetora. O cálcio e o fósforo foram os principais compostos inorgânicos encontrados no esmalte, sendo observadas alterações na constituição química da camada superficial adamantina em função do tratamento com fluoreto instituído.
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Redrovan Pesantez, Felipe Fernando, Rosa Vera Aravena, Hugo Romero Bonilla, Thalia Vera Infante, and Vanessa Fernández Vélez. "Efecto anticorrosivo de pinturas de poliuretano aplicadas sobre acero galvanizado sin tratamiento superficial." Revista del Instituto de Investigación de la Facultad de Ingeniería Geológica, Minera, Metalúrgica y Geográfica 22, no. 44 (December 31, 2019): 25–32. http://dx.doi.org/10.15381/iigeo.v22i44.16283.

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Abstract:
El objetivo de esta investigación fue demostrar la efectividad de las pinturas de poliuretano para la protección contra la corrosión del acero galvanizado. La metodología consistió en realizar análisis electroquímico mediante curvas de polarización y pruebas de corrosión acelerada (cámara de niebla salina) del comportamiento de los sistemas de protección dúplex y galvanizado en NaCl al 3,5%. Además, el análisis MEB (microscopía electrónica de barrido) se llevó a cabo con un análisis EDAX (espectroscopia de rayos X de energía dispersiva) observando la morfología y la composición de los productos de corrosión. Según las curvas de polarización, hay diferencias en cada sistema galvanizado y dúplex en el medio estudiado. Los sistemas dúplex tienen un potencial de corrosión más positivo que los potenciales de las muestras de acero galvanizado en cámara de niebla salina (-950mv; -1070mv de acero dúplex y -1065mv; 1080mv de acero dúplex original). Las velocidades de corrosión para el acero galvanizado y dúplex encontradas fueron de 4.8528 x 10-4 1,8045 x 10-5 cm/año respectivamente en la cámara de niebla salina. Estas condiciones de exposición dejan claro que el sistema dúplex, se comporta más protector que el sistema galvanizado. A partir del análisis EDAX se encontró que, los productos de corrosión que se esperaría encontrar para el caso del óxido formado en acero galvanizado después de la experimentación en la cámara de niebla salina sería una mezcla de sales de zinc y hierro como por ejemplo zincita, hidrocincita, simonkoleita, y hematita para el caso del hierro, como también sales solubles (cloruros) de estos metales, así como, óxidos de hierro y zinc, además de zinc y hierro en su estado metálico.
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D'assunção, Carolline Guimarães, Solange Bezerra da Silva, Cintia Giselle Martins Ferreira, Yuri Mateus Lima de Albuquerque, Rebeka da Costa Alves, Aline Ferreira da Silva Mariano, Álvaro Aguiar Coelho Teixeira, and Valéria Wanderley Teixeira. "Efeitos da administração exógena de melatonina sobre o fígado da prole de ratas Wistar submetidas à corticoterapia durante a prenhez." Medicina Veterinária (UFRPE) 15, no. 1 (April 7, 2021): 38–45. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v15n1-2220.

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Abstract:
A dexametasona vem sendo amplamente utilizada em casos de gestação com risco de prematuridade. Entretanto, doses suprafisiológicas podem acarretar complicações e afetar a embriogênese. A melatonina, por sua vez, apresenta efeitos antagônicos aos glicocorticoides. Assim, avaliou-se a ação da dexametasona administrada durante o período gestacional, e a influência da melatonina sobre os efeitos decorrentes da corticoterapia. Foram utilizadas 20 ratas, divididas em 4 grupos: I - ratas prenhes que receberam solução placebo; II - ratas prenhes que receberam dexametasona (0,8mg/kg); III - ratas prenhes tratadas com melatonina (0,5mg/kg) e IV - ratas prenhes que receberam dexametasona e foram tratadas com melatonina. As amostras foram obtidas da prole com 10, 15 e 20 dias de vida pós-natal. Os resultados mostraram que a dexametasona, administrada a partir do 10º dia do período gestacional, promoveu uma maior taxa de mortalidade, redução acentuada no ganho de peso desses animais, bem como alterações hepáticas histopatológicas e morfométricas, como esteatose, necrose, vacuolização celular, além de diminuição nos grânulos de glicogênio, carboidratos totais e aumento das fibras colágenas teciduais. Entretanto, os animais do grupo IV, apresentaram alterações mais atenuadas, com parâmetros semelhantes aos animais do grupo controle. Assim, conclui-se que a administração da melatonina exógena pode proteger o fígado dos animais ou atenuar alguns efeitos decorrentes da corticoterapia.
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Aristizabal, Jose Fernando. "Beneficios de la actividad física en la enfermedad cardiovascular." Archivos de Medicina (Manizales) 10 (June 30, 2007): 34–41. http://dx.doi.org/10.30554/archmed.10.0.1524.2005.

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Abstract:
Se ha considerado que el sedentarismo es un factor de riesgo, independiente para enfermedad cardiovascular (1), por tal motivo en la actualidad se le da tanta importancia a la actividadfísica para que ésta se constituya en factor protector contra la enfermedad coronaria. En relación a la actividad física y la enfermedad cardiovascular, aplicando el concepto deprevención cardiovascular primaria, autores como Paffenbarger, Morris, han afirmado que este es beneficioso en cuanto a la reducción de riesgo de enfermedad coronaria (2-3). Igualmente,Blair y col. ,en 1989, explican que sólo se requiere una actividad física moderada para que confiera beneficios significativos en todas las posibles causas de mortalidad cardiovascular(4).Hay estudios de prevención primaria que muestran que el ejercicio es tan efectivo como dejar de fumar, controlar la presión arterial, controlar y manejar la dislipidemia e incluso, siestos factores de riesgo no estuvieran controlados, el ejercicio por sí mismo, tiene un poderoso efecto en disminuir lo eventos coronarios.
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Orellana Aguilar, Maria Lorena, Andreyna Matosinho Moraes, Carla Daniela Mota, and Dilean Elfy Ayaviri. "Vendedores ambulantes en Cochabamba: desafían al cáncer de piel." Revista Científica de Salud UNITEPC 7, no. 2 (November 30, 2020): 8–13. http://dx.doi.org/10.36716/unitepc.v7i2.69.

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Abstract:
Introducción: El cáncer de piel es una afección donde se forma células cancerígenas en los tejidos de la piel. Estar expuestos a luz solar puede aumentar el riesgo de presentar cáncer de piel. El objetivo de este estudio es determinar características de riesgo y protección de los vendedores ambulantes en Cochabamba. Metodología: El trabajo presenta un diseño descriptivo, transversal, observacional y prospectivo, el cual fue realizado en los mercados populares y calles comerciales de Cochabamba. La población de estudio fueron 277 comerciantes ambulantes Resultados: 5,8% refieren tener familiares con antecedente de cáncer de piel, el 80,9% indica tener conocimiento que la exposición excesiva a rayos ultravioleta genera cáncer de piel. El 28,2% personas utilizan protector solar y 71,8% no. El tiempo de exposición a los rayos ultravioleta es; 7,2% indica menos de 4 horas, 38,3% 4 a 5 horas, 0,4% de 5 a 6 horas, 49,1% de 6 a 7 y el 5,1% mayor a 10 horas. El 84.1% usa indumentaria adecuada de protección contra los rayos ultravioleta y el 15.9% no. Discusión: Las radiaciones solares ejercen efectos perjudiciales sobre la piel, de modo que existe una clara relación entre la radiación ultravioleta y el cáncer de piel; se puede prevenir con educación dirigida a la población sobre dichos efectos y búsqueda activa que permita la detección temprana. Conflictos de Intereses Los autores declaramos no tener conflictos de interés para el presente estudio
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Recarte Marín, Lorena, Elena Conde Montero, Alicia Peral Vázquez Peral Vázquez, Laura Pérez Jerónimo, and María Paz Villar Espantoso. "Seguridad y grado de aceptación de un calcetín protector cutáneo en pacientes con dermatoporosis y/o cambios cutáneos por insuficiencia venosa crónica." Revista de Enfermería Vascular 3, no. 5 (January 15, 2020): 13–18. http://dx.doi.org/10.35999/rdev.v3i5.71.

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Abstract:
El objetivo de este estudio fue analizar la seguridad y tolerancia de un calcetín protector cutáneo confeccionado con tecnología Regenactiv® en pacientes con dermatoporosis y/o cambios cutáneos por insuficiencia venosa crónica.Se realizó un estudio prospectivo en la consulta de heridas del Centro de Especialidades Periféricas Vicente Soldevilla entre noviembre y diciembre de 2018. Se incluyeron todos los pacientes que acudieron a la consulta de heridas que presentaban dermatoporosis en la piel de la pierna y/o alteraciones dérmicas por insuficiencia venosa crónica.El 89% (n=18) de los pacientes no presentaron eventos adversos, un único paciente (5%) presentó un evento adverso en forma de erosión. Otro paciente (5%) no pudo emplear el calcetín porque no se adaptaba al perímetro de su pierna.Un 48% (n=10) de los pacientes puntuaron la comodidad del calcetín con un 9 o 10, un 38% (n=8) entre un 7 y un 8, y sólo un 5% con un 6 sobre 10 en la escala Likert. El paciente que no pudo utilizar el calcetín de manera continuada, no valoró este ítem. El 90% (n=18) de los pacientes no manifestaron dolor durante el tiempo de utilización del calcetín. Un 10% (n=2) de los pacientes alcanzaron un nivel de dolor de 3-4 en la escala de EVA.El uso de un calcetín protector confeccionado con tecnología textil Regenactiv® por parte de pacientes con dermatoporosis y/o afectación cutánea secundaria a insuficiencia venosa crónica produce escasos efectos adversos y es bien tolerado. Además, puede ser empleado bajo dispositivos de compresión terapéutica.
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Barrantes-Brais, Kristy, and Isabel Balaguer-Solá. "Efecto de intervenciones de psicología positiva y ejercicio físico en el bienestar y malestar psicológico de estudiantes universitarios/Effect Of Positive Psychology And Exercise Interventions On College Students’ Psychological Well-Being And Ill-Being." Revista Costarricense de Psicología 38, no. 2 (December 30, 2019): 149. http://dx.doi.org/10.22544/rcps.v38i02.03.

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Abstract:
<p><strong>Español</strong></p><p>El propósito de este estudio fue analizar el efecto de intervenciones de Psicología positiva y de ejercicio físico sobre indicadores de bienestar y malestar psicológico en estudiantes universitarios costarricenses. Se realizó una investigación cuasiexperimental, de diseño factorial (4 x 2) con mediciones pre y post, en el que 233 estudiantes universitarios (18.97 ± 2.18 años, 135 mujeres, 98 hombres) se vieron expuestos a una de cuatro diferentes condiciones: intervenciones de psicología positiva (PP), intervenciones de ejercicio físico (E), intervenciones combinadas de PP y E y control (C). Se midieron indicadores de bienestar y malestar psicológico. Las intervenciones de Psicología positiva mejoraron el indicador de malestar psicológico “emociones negativas” (p = .022), pero no impactaron significativamente los indicadores de bienestar psicológico (p &gt; .05). La combinación las intervenciones de PP y E generó los mismos efectos que cuando únicamente se utilizan las estrategias derivadas de la psicología positiva, esto es, se presentó una reducción significativa en el indicador “emociones negativas” (p = .028). Dicho efecto puede contribuir a la mejora de la vivencia de la vida universitaria y proteger a los estudiantes de los riesgos asociados con experiencias de malestar psicológico en diversas esferas de su vida. Las intervenciones de ejercicio por sí mismas no modificaron de manera significativa los indicadores de bienestar ni malestar psicológico (p &gt; .05).</p><p><strong>English</strong></p><p>The purpose of this study was to analyze the effect of positive psychology and exercise interventions on psychological well-being and ill-being indicators in Costa Rican college students. This study had a quasi-experimental factorial (4 x 2) design, 233 college students (18.97 ± 2.18 years, 135 females, 98 males) were assigned to one of four different conditions: positive psychological interventions (PP), exercise interventions (E), combined (PP + E) interventions, and control group (C). Psychological well-being and ill-being indicators were measured pre and post interventions. Positive psychological interventions improved the “negative emotions” indicator (p = .022); but did not have a significant impact on well-being indicators (p &gt; .05). The combination of PP and E interventions produced the same effects as PP alone; a decrease in “negative emotions” was observed (p = .028). This effect might contribute to improve the experience of university life for higher education students and protect them from the risks associated with psychological ill-being. Exercise interventions alone did not change either the psychological well-being or ill-being indicators (p &gt; .05).</p>
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Medeiros, Susi Heliene Lauz, Edna Frasson de Souza Montero, Lígia Ferreira Gomes, Murched Omar Taha, Virgínia Berlanga Campos Junqueira, and Manuel de Jesus Simões. "Avaliação da lesão isquêmica normotérmica do fígado: papel da oclusão do ducto biliar principal e da N-acetilcisteína." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, no. 4 (August 2005): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000400002.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar o efeito da N-acetilcisteína (NAC) na isquemia hepática. MÉTODO: Trinta e oito ratos machos EPM-1 Wistar foram distribuídos em quatro grupos. Nos Grupos 1 e 2 foi realizado 30 min de clampeamento do hilo hepático, e nos Grupos 3 e 4 os animais foram submetidos a 30 minutos de isquemia sem clampleamento do ducto biliar. Os animais dos Grupos 2 e 4 receberam 150mg.Kg-1 de NAC, endovenoso, 15 minutos antes do procedimento. Colheu-se sangue antes do procedimento e após o clampeamento do pedículo para a dosagem enzimática. Amostras de fígado foram coletadas para dosagem de glutationa, microscopia óptica e eletrônica. No estudo estatístico aplicaram-se testes não paramétricos, p < 0,05. RESULTADOS: O aumento das enzimas foi menor quando se administrou NAC, sendo semelhante na ausência do clampeamento da via biliar. À microscopia óptica houve diferença significante dos grupos S/NAC X C/NAC, mostrando que o grupo C/NAC manteve a arquitetura do parênquima durante a isquemia, independente do clampeamento do ducto biliar. Na microscopia eletrônica os grupos C/NAC e os sem clampeamento do ducto biliar apresentaram arquitetura celular preservada. A NAC não alterou a relação de glutationa reduzida/ glutationa oxidada (GSH/GSSG). CONCLUSÕES: A NAC é capaz de proteger o parênquima hepático durante a isquemia normotérmica e propõe-se que o mecanismo seja por reação direta da NAC com o óxido nítrico (NO).
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SANDOVAL, MIGUEL, SALOMÓN AYALA, RAQUEL ORÉ, and JORGE ARROYO. "Inducción de la formación de moco gástrico por sangre de grado (Croton palanostigma)." Anales de la Facultad de Medicina 63, no. 4 (March 13, 2013): 251. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v63i4.1505.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar si la sangre de grado de Croton palanostigma induce a la formación de moco gástrico, como efecto protector. MATERIAL Y MÉTODOS: Se usó ratas albinas machos adultos, entre 200 a 250 g de peso, distribuidas en 4 grupos: (I) control con solución salina; (II) croton gástrico 0,8 mL/kg; (III) croton duodenal 0,8 mL/kg; (IV) ranitidina 50 mg/kg; en cada grupo 10 animales. Una hora después, bajo anestesia con éter etílico, se realizó ligadura pilórica por laparatomía abdominal y una descarga de histamina para estimular la secreción. Se extrajo los estómagos y midió en la porción glandular la formación de moco por el método de Corne modificado, expresado como µg de alcian blue/mL/g de tejido. RESULTADOS: La producción de moco por grupos fue: control 34,5±5,5; croton gástrico 45,8±12,2; croton duodenal 50,6±13,9; ranitidina 39,0±7,1. Hay diferencia significativa de mayor formación de moco en los grupos croton gástrico y duodenal que en el control, p&lt;0,01; no hubo diferencia entre el grupo ranitidina y el grupo control. El grupo que tuvo mayor inducción fue el de croton por vía duodenal, lo que indicaría que su mecanismo de acción no es únicamente tópico, lo que promueve nuevos estudios. CONCLUSIONES: Encontramos inducción de formación de moco gástrico tras la aplicación de sangre de grado de croton palanostigma por vía gástrica y duodenal, pudiendo ser éste parte del mecanismo de acción de protección de la sangre de grado.
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Agamez-Fuentes, José Eduardo, Daniel Ernesto Mejía, Sandra Sepúlveda Sandra Sepúlveda, Brayan Muñoz-Caicedo, David Mejía-Toro David Mejía-Toro, and Carlos Hernando Morales-Uribe. "De la puerta de urgencias al quirófano: revelando los minutos de oro en trauma cardíaco penetrante." Revista Colombiana de Cirugía 36, no. 3 (April 14, 2021): 427–37. http://dx.doi.org/10.30944/20117582.841.

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Abstract:
Introducción. El manejo de la herida cardiaca penetrante es un reto dado que requiere un rápido manejo quirúrgico para evitar que su desenlace sea fatal. Múltiples factores pronósticos han sido descritos, sin embargo, no ha sido documentada la relación entre el tiempo de llegada a quirófano y el uso de pledgets con la mortalidad. Métodos. Se realizó un estudio observacional retrospectivo de corte transversal, desde el año 2011 hasta el año 2018, en un hospital universitario de la ciudad de Medellín. Se evaluaron los registros de los pacientes con herida cardiaca penetrante confirmada y se realizó análisis univariado, bivariado y multivariado, así como curvas de supervivencia. Resultados. Los pacientes inestables o con taponamiento cardiaco que llegan al quirófano después del minuto 4 de haber ingresado a urgencias tienen cuatro veces más posibilidades de morir que los que llegan a quirófano antes (RR 4,1 IC95% 1,43–12,07). El uso de pledgets en el reparo de la herida cardiaca, corresponde a un factor protector para los pacientes, con un OR ajustado de 2,5 (IC95% 1,124-5,641). El tipo de traumatismo, la arritmia intraoperatoria y el índice de choque al ingreso también fueron factores pronósticos. Discusión. Se documenta el efecto del tiempo de llegada a quirófano sobre la mortalidad, lo cual permitirá en un futuro generar cambios en el manejo de estos pacientes en función de estos tiempos. La evidencia encontrada sugiere mejores desenlaces con el uso rutinario de pledgets.
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Castro Herrera, Juan Miguel. "Efectos del ejercicio aeróbico en la composición corporal, resistencia cardiovascular, ciclo circadiano, síndrome T3 Polar en la primera misión de Colombia a la Antártida." Ciencia y Poder Aéreo 12, no. 1 (December 6, 2017): 72. http://dx.doi.org/10.18667/cienciaypoderaereo.562.

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Abstract:
En el verano austral 2014-2015 se desarrolló la Primera Expedición de Colombia a la Antártida. Con el propósito de ser país consultivo en el Sistema del Tratado Antártico, la Fuerza Aérea Colombiana se vinculó con un proyecto en ciencias de la salud que pretendía determinar los cambios fisiológicos cardiorrespiratorios, la composición corporal, el síndrome T3 Polar y la calidad del sueño, que se presentan en la aclimatación aguda al frío extremo, en un grupo de expedicionarios de la Antártida, con ejercicio aeróbico durante cuatro semanas de entrenamiento. Se valoraron, en Colombia y en la Antártida, 36 sujetos que aleatoriamente se dividieron en dos grupos; uno realizó ejercicio y otro se mantuvo sedentario. A los participantes se les aplico el índice clínico de Zulewsky, la escala de Epworth, el cuestionario de Pittsburg, consumo máximo de oxígeno y composición corporal. De los 36 sujetos, el 80% son hombres y solo el 20% son mujeres, todos en un promedio de edad de 33.5 años. Los que realizaron ejercicio disminuyeron 4% el IMC, disminuyeron 30% la probabilidad de padecer hipotiroidismo, el 48% mejoraron la calidad de sueño, el 51% disminuyeron la probabilidad de somnolencia diurna y aumentaron el 7% el consumo máximo de oxígeno. El grupo control de sedentarios aumentó 10 % de grasa y disminuyó 10 % su condición cardiovascular. Lo anterior muestra que el ejercicio es un mecanismo protector en la exposición a temperaturas extremas y disminuye la probabilidad de desarrollar patologías metabólicas y cardiovasculares. El sedentarismo, más el frío extremo, deteriora rápidamente las funciones, dando lugar a enfermedades de cualquier tipo.
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Hueda-Zavaleta, Miguel, Cesar Copaja-Corzo, Fabrizzio Bardales-Silva, Rodrigo Flores-Palacios, Luis Barreto-Rocchetti, and Vicente A. Benites-Zapata. "Factores asociados a la muerte por COVID-19 en pacientes admitidos en un hospital público en Tacna, Perú." Revista Peruana de Medicina Experimental y Salud Pública 38, no. 2 (June 10, 2021): 214–23. http://dx.doi.org/10.17843/rpmesp.2021.382.7158.

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Abstract:
Objetivo: Describir las características demográficas, clínicas, laboratoriales y de tratamiento de pacientes hospitalizados por la COVID-19 y determinar los factores de riesgo de mortalidad hospitalaria. Materiales y métodos: Estudio de cohorte retrospectivo de pacientes adultos hospitalizados por la COVID-19. Se extrajeron datos demográficos, clínicos, laboratoriales y de tratamiento de las historias clínicas de pacientes que ingresaron al Hospital III Daniel Alcides Carrión de Tacna. Para el análisis de supervivencia se empleó el modelo de riesgos proporcionales de Cox y se calcularon los cocientes de riesgo instantáneos (HR) crudos y ajustados con sus respectivos intervalos de confianza al 95% (IC 95%). Resultados: Se evaluó a 351 pacientes, el 74,1% eran hombres; las comorbilidades más comunes fueron obesidad (31,6%), hipertensión (27,1%) y diabetes mellitus (24,5%). La mediana de tiempo de hospitalización fue 8 días (RIC: 4-15). El 32,9% falleció durante el seguimiento. El análisis multivariado mostró un aumento del riesgo de morir asociado a la edad ≥65 años, HR = 3,55 (IC 95%: 1,70-7,40); al incremento de lactato deshidrogenasa 720 U/L, HR = 2,08 (IC 95%: 1,34-3,22); y a la saturación de oxígeno por debajo del 90%, principalmente cuando fue menor al 80%, HR = 4,07 (IC 95%: 2,10-7,88). Además, el uso de colchicina en el tratamiento tuvo un efecto protector, HR = 0,46 (IC 95%: 0,23-0,91). Conclusiones: Los factores de riesgo de muerte por la COVID-19 incluyeron ser mayor de 65 años, tener saturación de oxígeno menor de 90% y elevación del lactato deshidrogenasa 720 U/L; el tratamiento con colchicina podría mejorar el pronóstico de los pacientes.
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Moreira, Aline Carlezzo, and Claudia Giglio de Oliveira Gonçalves. "A eficiência de oficinas em ações educativas na saúde auditiva realizadas com trabalhadores expostos ao ruído." Revista CEFAC 16, no. 3 (June 2014): 723–31. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620146112.

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Abstract:
Objetivo analisar a eficiência de oficinas em saúde auditiva como proposta de ações educativas para trabalhadores expostos ao ruído. Métodos estudo de intervenção, em 15 trabalhadores do sexo masculino, expostos ao ruído em uma empresa alimentícia. Etapas (1) avaliação auditiva dos trabalhadores, (2) aplicação do questionário “Crenças e atitudes sobre proteção auditiva” (NIOSH,1996) versão A na amostra, (3) elaboração e realização de 3 oficinas, contemplando alguns aspectos da metodologia participativa, com os temas: anatomofisiologia da audição, efeitos do ruído, prevenção, diagnóstico e consequências da Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR), ruído e seu controle, utilização de protetores auriculares, (4) aplicação do questionário versão B para avaliação das oficinas. Comparou-se a apreensão de conhecimentos pelos trabalhadores por meio das diferenças de pontuação encontradas no questionário versão A e B. Resultados entre os trabalhadores investigados, com tempo médio de trabalho de 31,5 anos, 40% apresentaram PAIR bilateralmente. Após a aplicação das oficinas houve uma melhora significante em três áreas temáticas avaliadas: Percepção da suscetibilidade de adquirir uma perda auditiva, Percepção dos benefícios de uma ação preventiva e Mudanças nas intenções de comportamento. Conclusão a concepção pedagógica do tipo Participativa adotada, contribuiu para a reflexão dos trabalhadores sobre a preservação de sua audição e saúde frente ao ruído. O questionário sobre crenças e atitudes permitiu a identificação de temas que necessitam ser abordados em outras Ações Educativas.
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Arguedas Cortés, Donald, Alex P. Romero Zuñiga, Ricardo Enriquez Sais, José S. Martínez Castañeda, and César Ortega Santana. "Efecto de la temperatura sobre la expresión de genes IFN-1(α), STAT-1 y Mx-1 en alevines de trucha arcoíris Oncorhynchus mykiss (Salmoniformes: Salmonidae) expuestos al el virus de la necrosis pancreática infecciosa (IPNV)." Revista de Biología Tropical 63, no. 2 (June 1, 2015): 559. http://dx.doi.org/10.15517/rbt.v63i2.15701.

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Abstract:
The infectious pancreatic necrosis (IPNV)<strong> </strong>is the causative agent of an acute illness well characterized in salmonids worldwide. Clinical signs and mortality rates are dependent on several factors such as the viral dose, the age of the fish, the water temperature, among others. An experimental study was conducted to measure the effect of temperature on the gene expression profile of IFN-1(α), STAT-1 and Mx-1 in rainbow trout fry, exposed to IPNV. Fry (n=198) were exposed at 8, 12 and 16°C, and samples were taken for 21 days to determine the virus titer and gene expression. In the first 11 days the greatest viral titer was recorded at 8°C compared with the values obtained at 12 and 16°C. At 8°C, there was a significant increase on day 4 of mRNA Mx-1 (t-test, p&lt;0.05), time in which the viral titer began to decrease. Furthermore, as the viral titer increased, STAT-1 and Mx-1 (r=0.91) and (r=0.96) increased, respectively. The animals were able to recover from day 4 from some of the symptoms of IPN. Clinical disease was developed only in fish exposed to 12°C and all died between days 6 and 14, despite the highly significant increase shown in the average expression level of Mx-1, compared with the values recorded at 8°C and 16°C (Tukey, p&lt;0.0001). Additionally, the expression profiles of IFN-1(α) and STAT-1 decreased completely (~0.016) and (~0.020 times) on day 7. The highest expression level of IFN-1(α), occurred at 16°C (Tukey, p&lt;0.0005). Fry exposed at 16°C were normal during the experiment. IFN-1(α) possibly generated a protector effect from day 2 when they showed a significant expression increase compared with the results at 8°C and 12°C (t-student, p&lt;0.0001); however, STAT-1 was not significantly affected by temperature, although the highest average expression value was recorded at 16°C. Our research supports the expression of relevant anti-viral response genes as IFN-1(α), STAT-1 and Mx-1 are physiologically modulated by the water temperature, directly influencing the development of the IPN disease in rainbow trout.
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Häfner, H. "Epidemiología de la esquizofrenia. El modelo de enfermedad de la esquizofrenia a la luz del conocimiento epidemiológico actual." European psychiatry (Ed. Española) 2, no. 6 (December 1995): 370–82. http://dx.doi.org/10.1017/s1134066500002629.

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Abstract:
ResumenEn un intento de actualizar la epidemiología de la esquizofrenia, se señala que la esquizofrenia parece producirse con los mismos síntomas nucleares y casi con la misma frecuencia en todos los países y culturas estudiados. Estudios metodológicamente sólidos no han producido datos en favor de una tendencia secular de riesgo mórbido. El genotipo de esquizofrenia se expresa como psicosis, trastornos de la personalidad y trastornos no específicos o prescinde de manifestaciones psicopatológicas. En la mayoría de los casos, están presentes anomalías cerebrales menores. El Estudio Británico del Desarrollo Infantil mostró que se producen antecedentes conductuales, cognitivos, emocionales y neuromotores en 50% dedos casos, lo que de este modo apunta a un trastorno del desarrollo del cerebro, muy probablemente no específico a la esquizofrenia, ya que se encuentra también en muchos otros trastornos mentales. Un examen del curso temprano oculto de la esquizofrenia reveló una diferencia sexual significativa en la edad de comienzo y una fase prodrómica de unos 3 a 4 años en todos los casos. Un estudio con control de casos mostró que es sobre todo durante este curso temprano antes de la primera admisión cuando surge la desventaja social en la esquizofrenia. En la prefase, una falta de ascenso social relacionada con la enfermedad desempeña un papel mayor que los pasos de descenso social. El curso social temprano difiere entre los sexos sobre todo debido a un comienzo más temprano del trastorno en los varones. Las variables de enfermedad verdadera, es decir, los síntomas nucleares y el tipo de curso, no muestran diferencias esenciales entre varones y mujeres. Estos resultados indican que la esquizofrenia es uno de los infrecuentes patrones uniformes de respuesta del cerebro, que pueden ser desencadenados por un gran número de causas o favorecidos por factores de riesgo no específicos. Se discutirá en este contexto el efecto protector de los estrógenos.
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Andreone, Luz, Carolina Sétula, Juan Manuel Assad, and Marcelo Javier Perone. "O16 La activación de NRF2 por el compuesto A (CPDA) protege a las células-ß de la injuria inflamatoria medida por citoquinas." Revista de la Sociedad Argentina de Diabetes 54, no. 3Sup (November 21, 2020): 101. http://dx.doi.org/10.47196/diab.v54i3sup.377.

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Abstract:
Introducción: el desarrollo del proceso autoinmune durante la diabetes tipo 1 (DM1) contribuye a la insulitis; en este contexto, el estrés de las células-ß y su posterior deficiencia en la secreción de insulina preceden a los signos clínicos de la enfermedad. La hiperglucemia desencadena la producción de especies reactivas de oxígeno (ROS) mitocondriales que superan la capacidad antioxidante de las células-ß conduciendo al estrés oxidativo. El microambiente inflamatorio del islote contribuye a la activación del estrés oxidativo y del retículo endoplásmico (RE) resultando en la disfunción y muerte de las células-ß. El factor de transcripción Nrf2 regula la expresión de genes citoprotectores en respuesta al estrés oxidativo, su inducción es necesaria para la fisiología normal de la célula-ß. Hemos reportado que el CpdA regula células inmunes clave en la respuesta inmune e inflamatoria y en la insulitis, linfocitos T y células dendríticas. Tambiénobservamos que el CpdA disminuye el estrés de RE inducido por citoquinas inflamatorias (IL-1ß+IFN-g; CYT) en células-ß y que la administración in vivodel CpdA retarda la aparición de hiperglucemia en un modelo murino de diabetes autoinmune. El desarrollo de nuevos agentes con acción antiinflamatoria e inmunomoduladora y potencial protector dirigido a la señalización disfuncional de las células-ß posee interés clínico en la diabetes.Objetivos: explorar el efecto del CpdA sobre la vía de señalización de Nrf2 y el estrés oxidativo inducido por CYT en las células-ß.Materiales y métodos: como modelo experimental utilizamos la línea celular de insulinoma de rata (INS-1E). Fórmula química del CpdA: cloruro de 2-(4-acetoxifenil)-2-cloro-N-metil-etilamonio. Se utilizó un plásmido reportero (ARE-LUC) para la evaluación de la actividad transcripcional de Nrf2 (luminometría), RT-qPCR (Sybr Green) para el análisis de la expresión de ARNm, WB para el análisis de la expresión de proteínas, kit comercial basado en DCFDA para evaluar ROS (fluorometría), análisis de viabilidad celular por MTT y ELISA para insulina.
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Andreone, Luz, Carolina Sétula, Juan Manuel Assad, and Marcelo Javier Perone. "O16 La activación de NRF2 por el compuesto A (CPDA) protege a las células-ß de la injuria inflamatoria mediada por citoquinas." Revista de la Sociedad Argentina de Diabetes 54, no. 3Sup (November 21, 2020): 101. http://dx.doi.org/10.47196/diab.v54i3sup.463.

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Abstract:
Introducción: el desarrollo del proceso autoinmune durante la diabetes tipo 1 (DM1) contribuye a la insulitis; en este contexto, el estrés de las células-ß y su posterior deficiencia en la secreción de insulina preceden a los signos clínicos de la enfermedad. La hiperglucemia desencadena la producción de especies reactivas de oxígeno (ROS) mitocondriales que superan la capacidad antioxidante de las células-ß conduciendo al estrés oxidativo. El microambiente inflamatorio del islote contribuye a la activación del estrés oxidativo y del retículo endoplásmico (RE) resultando en la disfunción y muerte de las células-ß. El factor de transcripción Nrf2 regula la expresión de genes citoprotectores en respuesta al estrés oxidativo, su inducción es necesaria para la fisiología normal de la célula-ß. Hemos reportado que el CpdA regula células inmunes clave en la respuesta inmune e inflamatoria y en la insulitis, linfocitos T y células dendríticas. También observamos que el CpdA disminuye el estrés de RE inducido por citoquinas inflamatorias (IL-1ß+IFN-g; CYT) en células-ß y que la administración in vivo del CpdA retarda la aparición de hiperglucemia en un modelo murino de diabetes autoinmune. El desarrollo de nuevos agentes con acción antiinflamatoria e inmunomoduladora y potencial protector dirigido a la señalización disfuncional de las células-ß posee interés clínico en la diabetes.Objetivos: explorar el efecto del CpdA sobre la vía de señalización de Nrf2 y el estrés oxidativo inducido por CYT en las células-ß.Materiales y métodos: como modelo experimental utilizamos la línea celular de insulinoma de rata (INS-1E). Fórmula química del CpdA: cloruro de 2-(4-acetoxifenil)-2- cloro-N-metil-etilamonio. Se utilizó un plásmido reportero (ARE-LUC) para la evaluación de la actividad transcripcional de Nrf2 (luminometría), RT-qPCR (Sybr Green) para el análisis de la expresión de ARNm, WB para el análisis de la expresión de proteínas, kit comercial basado en DCFDA para evaluar ROS (fluorometría), análisis de viabilidad celular por MTT y ELISA para insulina.
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