Academic literature on the topic 'Eficácia anti-helmíntica'
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Journal articles on the topic "Eficácia anti-helmíntica"
Duarte, Eduardo R., Rayana B. Silva, Viviane O. Vasconcelos, Flávia A. Nogueira, and Neide J. F. Oliveira. "Diagnóstico do controle e perfil de sensibilidade de nematódeos de ovinos ao albendazol e ao levamisol no norte de Minas Gerais." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 2 (February 2012): 147–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000200010.
Full textSilva, Daniel Gonçalves da, Jaqueline Agnes Pilatti, Bruna Martins de Menezes, Larissa Picada Brum, Celestino Goulart Netto, and Anelise Afonso Martins. "Eficácia anti-helmíntica comparativa entre diferentes princípios ativos em ovinos jovens." Pubvet 11, no. 4 (April 2017): 356–62. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v11n4.356-362.
Full textNascimento, Érica Maria, John Furlong, Daniel Sales Pimenta, and Márcia Cristina de Azevedo Prata. "Efeito anti-helmíntico do hidrolato de Mentha villosa Huds. (Lamiaceae) em nematóides gastrintestinais de bovinos." Ciência Rural 39, no. 3 (February 6, 2009): 817–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000017.
Full textBorges, Simone L., Alex A. Oliveira, Lívia R. Mendonça, Sabrina M. Lambert, Juliana M. Viana, Sandra M. Nishi, Fred da Silva Julião, and Maria Angela O. Almeida. "Resistência anti-helmíntica em rebanhos caprinos nos biomas Caatinga e Mata Atlântica." Pesquisa Veterinária Brasileira 35, no. 7 (July 2015): 643–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015000700007.
Full textOliveira, Plinio Aguiar, Diego Moscarelli Pinto, Jerônimo Lopes Ruas, Tânia Regina Bettin Dos Santos, Felipe Geraldo Pappen, Taís Aparecida Salvadego, Tailana Cristina De Borba, and Ana Paula Ferigollo. "EFICÁCIA DE DIFERENTES FÁRMACOS NO CONTROLE PARASITÁRIO EM OVINOS." Science And Animal Health 2, no. 2 (November 5, 2014): 126. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v2i2.3039.
Full textRoberto, Francisca Fernanda Silva, Gelson Santos Difante, Antonio Leandro Chaves Gurgel, Lilian Gioto Zaros, Henrique Rocha Medeiros, and Luiz Silva Vieira. "Eficácia anti-helmíntica e desempenho em rebanho de matrizes ovinas na mesorregião leste do Rio Grande do Norte." Medicina Veterinária (UFRPE) 13, no. 2 (April 8, 2019): 204. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n2-3071.
Full textCosta, P. T., R. T. Costa, G. Mendonça, and R. Z. Vaz. "Eficácia anti-helmíntica comparativa do Nitroxinil, Levamisol, Closantel, Moxidectina e Fenbendazole no controle parasitário em ovinos." Boletim de Indústria Animal 74, no. 1 (March 2017): 72–78. http://dx.doi.org/10.17523/bia.v74n1p72.
Full textSczesny-Moraes, Eurico A., Ivo Bianchin, Karina F. da Silva, João Batista Catto, Michael Robin Honer, and Fernando Paiva. "Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 3 (March 2010): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000300007.
Full textOliveira, Lincoln Nunes, Eduardo Robson Duarte, Flávia Aparecida Nogueira, Rayana Brito da Silva, Daniel Emygdio de Faria Filho, and Luciana Castro Geraseev. "Eficácia de resíduos da bananicultura sobre a inibição do desenvolvimento larval em Haemonchus spp. provenientes de ovinos." Ciência Rural 40, no. 2 (December 18, 2009): 458–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000254.
Full textCezar, Alfredo Skrebsky, Henrique Olmedo Ribas, Felipe Lamberti Pivoto, Luís Antônio Sangioni, and Fernanda Silveira Flôres Vogel. "Combinação de drogas antiparasitárias como uma alternativa para o controle de nematódeos gastrintestinais multirresistentes em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 2 (February 2011): 151–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011000200010.
Full textDissertations / Theses on the topic "Eficácia anti-helmíntica"
Buzzulini, Carolina [UNESP]. "Eficácia anti-helmíntica comparativa da associação albendazole, levamisole e ivermectina à moxidectina 1% em ovinos naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/96561.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Para avaliar a eficácia anti-helmíntica da associação Albendazole, Levamisole e Ivermectina comparativamente a Moxidectina 1% foram realizados dois experimentos utilizando ovinos naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais. No primeiro teste, 24 ovinos foram distribuídos em três tratamentos experimentais com oito animais cada, assim definidos: T1 ovinos tratados com a associação Albendazole, Levamisole e Ivermectina; T2 ovinos tratados com Moxidectina 1% e T3 ovinos sem tratamento anti-helmíntico (controle). Contagens de ovos por grama de fezes (OPG) foram realizadas nos dias 1, 3, 5 e 7 após os tratamentos e, nesta última data, todos os ovinos foram necropsiados, sendo quantificados e identificados, quanto ao gênero e espécie, todos os helmintos encontrados no trato gastrintestinal. Tanto na redução de OPG quanto na eficácia contra as diferentes espécies de helmintos identificadas observou-se superioridade da associação Albendazole, Levamisole e Ivermectina. Até mesmo contra Haemonchus contortus a eficácia da associação (93%) foi superior à Moxidectina 1% (51,4%). No segundo teste, foram utilizadas 27 fêmeas ovinas de diferentes categorias (borregas e ovelhas) distribuídas nos três tratamentos experimentais previamente citados, com nove animais cada. Foram avaliados três dias após o tratamento (DPT) e, repetidas no 7o, 14o e 24o DPT, além dos parâmetros parasitológicos, as concentrações séricas do ferro, cobre e cobalto e a variação de peso corporal das fêmeas ovinas. Novamente a associação anti-helmíntica mostrou-se estatisticamente superior (P<0,05) no controle da verminose. A concentração sérica de ferro foi superior nos ovinos tratados com Moxidectina 1%, enquanto, os níveis de cobre e cobalto foram superiores nos ovinos que receberam Albendazole, Levamisole e Ivermectina.
Two experiments with sheep naturally infected by gastrointestinal nematodes were carried out to compare the anthelminthic efficacy of the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin to 1% Moxidectin. In the first experiment, 24 sheep were distributed in three treatments with eight animals each: T1 treatment with the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin; T2 treatment with 1% Moxidectin; T3 untreated control. Egg counts were performed 1, 3, 5 and 7 days after treatment, and results were expressed as eggs per gram of feces (EPG). On the day of the last egg count, sheep were submitted to necropsy and all helminths found in the gastrointestinal tract were counted and identified (genus and species). The association Albendazol, Levamisol and Ivermectin has shown to be more efficient in reducing EPG and the population of helminth species, even Haemonchus contortus, with a control rate of 93% against 51.4% of Moxidectin. In the second experiment, 27 female sheep of different categories (ewe lambs and ewe) were distributed in the same treatments described above. Parasitological parameters, body weight variation and iron, copper and cobalt concentrations in the serum were determined three days after treatment (DAT), 7th, 14th and 24th DAT. Again, the anthelminthic association was significantly superior (P<0.05) to control helminth parasites. The concentration of iron was higher in serum of animals treated with 1% Moxidectin, while the levels of copper and cobalt were higher in animals treated with Albendazol, Levamisol and Ivermectin. No significant differences were observed for weight variation or animal age. The results from both experiments showed that the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin was more efficient in controlling and treating gastrointestinal helminthosis of naturally infected sheep.
Buzzulini, Carolina. "Eficácia anti-helmíntica comparativa da associação albendazole, levamisole e ivermectina à moxidectina 1% em ovinos naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais /." Jaboticabal : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/96561.
Full textAbstract: Two experiments with sheep naturally infected by gastrointestinal nematodes were carried out to compare the anthelminthic efficacy of the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin to 1% Moxidectin. In the first experiment, 24 sheep were distributed in three treatments with eight animals each: T1 treatment with the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin; T2 treatment with 1% Moxidectin; T3 untreated control. Egg counts were performed 1, 3, 5 and 7 days after treatment, and results were expressed as eggs per gram of feces (EPG). On the day of the last egg count, sheep were submitted to necropsy and all helminths found in the gastrointestinal tract were counted and identified (genus and species). The association Albendazol, Levamisol and Ivermectin has shown to be more efficient in reducing EPG and the population of helminth species, even Haemonchus contortus, with a control rate of 93% against 51.4% of Moxidectin. In the second experiment, 27 female sheep of different categories (ewe lambs and ewe) were distributed in the same treatments described above. Parasitological parameters, body weight variation and iron, copper and cobalt concentrations in the serum were determined three days after treatment (DAT), 7th, 14th and 24th DAT. Again, the anthelminthic association was significantly superior (P<0.05) to control helminth parasites. The concentration of iron was higher in serum of animals treated with 1% Moxidectin, while the levels of copper and cobalt were higher in animals treated with Albendazol, Levamisol and Ivermectin. No significant differences were observed for weight variation or animal age. The results from both experiments showed that the association Albendazol, Levamisol and Ivermectin was more efficient in controlling and treating gastrointestinal helminthosis of naturally infected sheep.
Orientador: Américo Garcia da Silva Sobrinho
Coorientador: Alvimar José da Costa
Banca: Gilson Pereira de Oliveira
Banca: Odilon Vidotto
Mestre
Ramos, Fernanda. "Resistência anti-helmíntica de nematódeos gastrointestinais de ruminantes naturalmente infectados no estado do Rio Grande do Sul, Brasil." Universidade Federal de Santa Maria, 2016. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10222.
Full textEntre as principais enfermidades que afetam ruminantes ao redor do mundo, as infecções por nematódeos do trato gastrointestinal ocupam papel de destaque. Estas infecções impactam negativamente o desempenho dos animais, comprometendo a viabilidade econômica dos mesmos, uma vez que não se faça o controle adequado destes parasitas. Neste sentido, foi realizada a avaliação de diferentes compostos com ação anti-helmíntica em bovinos e ovinos no estado do Rio Grande do Sul. O primeiro capítulo, apresenta o estudo cujo objetivo foi avaliar a resistência anti-helmíntica de nematódeos gastrointestinais de bovinos naturalmente infectados à diferentes anti-helmínticos comercialmente disponíveis no estado do Rio Grande do Sul; e testar a eficácia de combinações destes princípios sobre populações multirresistentes. Para tanto, foram selecionados 70 a 100 bovinos, com idades entre sete a nove meses, naturalmente infectados e com contagens de ovos por grama de fezes (OPG) ≥200. Estes indivíduos eram oriundos de 10 propriedades diferentes localizadas no Rio Grande do Sul, as quais não haviam realizado tratamento anti-helmíntico nos 60 dias precedentes ao início do estudo. Os animais foram aleatoriamente alocados em dez grupos (7- 10 animais cada) e tratados com ivermectina, doramectina, eprinomectina, fenbendazole, closantel, nitroxinil, disofenol, levamisole, albendazole ou moxidectina. Grupos adicionais de 7 a 10 bezerros foram utilizados para testar seis combinações, de duas drogas cada, em quatro das propriedades estudadas. De maneira geral o fenbendazole foi a droga mais eficaz, seguido pelo levamisole, disofenol e moxidectina. Parasitas dos gêneros Cooperia, Trichostrongylus e Haemonchus foram os mais resistentes aos diferentes tratamentos empregados. As combinações de moxidectina+levamisole, doramectina+fenbendazole e levamisole+closantel foram as mais eficazes. Os resultados deste estudo demonstraram a existência de populações multirresistentes a maioria dos anti-helmínticos comercialmente disponíveis, enquanto combinações destes podem representar uma alternativa para melhora de eficácia dos tratamentos. O segundo capítulo teve por objetivo verificar a eficácia do monepantel (Zolvix ®) sobre nematódeos gastrointestinais de cordeiros naturalmente infectados oriundos de duas propriedades da região central do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto, 64 animais sendo, 17 animais tratados com zolvix e 17 animais controle não tratados na propriedade 1, e 20 animais tratados com o mesmo princípio e 10 controle na propriedade 2, foram utilizados. Em ambas as propriedades, os animais não receberam tratamento anti-helmíntico nos 30 dias anteriores ao estudo e possuíam OPG ≥200. A eficácia do monepantel foi de 25,8% e 78,4%, respectivamente, nas propriedades 1 e 2, sendo que os gêneros que apresentaram resistência foram Haemonchus, Trichostrongylus e Cooperia. Demonstrou-se que a resistência anti-helmíntica em ovinos vem se agravando dada a ineficácia da última droga lançada no mercado brasileiro em combater a infecção dos animais, sendo necessários mais estudos para retardar o aparecimento de novos casos de resistência a este e aos demais compostos disponíveis comercialmente.
Martins, Aline Carvalho [UNESP]. "Estudo de resistência anti-helmíntica ao monepantel em propriedades de ovinos de uma microrregião em torno de Jaboticabal-SP." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/134368.
Full textApproved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-02-29T16:45:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 martins_ac_dr_jabo.pdf: 2266757 bytes, checksum: a86bbd4a6396a41dc83d25dac4029acf (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O monepantel, anti-helmíntico de uma nova classe, foi desenvolvido e colocado no mercado recentemente, como solução para criações com helmintos de ovinos multirresistentes. Após pouco tempo de utilização, foram relatados casos de resistência contra o produto. Objetivou-se avaliar o perfil de resistência ao monepantel em criações de ovinos em uma microrregião em torno de Jaboticabal-SP e caracterizar experimentalmente a resistência ao monepantel em isolado de Haemonchus contortus. Foi realizado o teste de redução de ovos em dez propriedades ovinocultoras próximas a Jaboticabal/SP, identificando a eficácia do monepantel e levantando o histórico da utilização do produto para determinação de fatores de risco associados à resistência. Obteve-se isolado de H. contortus resistente para teste crítico. Após coleta de fezes dos animais oriundos de propriedade onde o vermífugo foi ineficaz, obteve-se larvas infectantes que foram inoculadas em dois doadores para obtenção de fêmeas de H. contortus. Larvas infectantes deste isolado foram inoculadas em dez animais. Após confirmada a patência, cinco animais receberam monepantel, grupo tratamento, e cinco não receberam, grupo controle. Exames de OPG foram realizados nos dias 0 (dia do tratamento), 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14 e os animais eutanasiados no dia 14, avaliando o número de H. contortus no abomaso dos animais dos dois grupos. Revelou-se que em duas propriedades o monepantel foi ineficaz, em duas foi eficaz e nas outras seis foi altamente eficaz. Os principais fatores predisponentes detectados foram: intervalos curtos entre vermifugações, não alternância com outras bases químicas, tratamento massivo, raça e intensificação da criação. Observou-se H. contortus resistente após realização do teste crítico com eficácia de 24,65%. Conclui-se que helmintos de ovinos já estão resistentes ao monepantel em criações brasileiras localizadas no estado de São Paulo, especialmente o H. contortus.
Monepantel, anthelmintic of a new class, was recently developed and released to the international market, it was presented as a solution for properties with multirresistant helminthes. However, with little time utilization, were related cases of resistance against this product. The objectives of this work were evaluate the resistance profile of monepantel on sheep creations at a microregion around Jaboticabal-SP and characterize experimentally the monepantel resistance on Haemonchus contortus isolate. Initially, was accomplished egg count reduction test at ten ovine properties located around Jaboticabal-SP, identifying the monepantel efficacy and investigating the history of product use for determination risk factors resistance associated. Posteriorly, a H. contortus resistant isolate was obtained for the critic test. After animals collect stoll of a resistance suspected proprierty, there were obtained infective larvae that were inoculated on two donors for females of H. contortus obtainment and after, infective larvae production for inoculation in ten animals. After patency confirmed, five animals received monepantel, treatment group, and five didn’t receive, control group. The treatment day was day 0. Fecal egg counts were performed on days 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12 and 14 and the animals were euthanized on day 14, evaluating the H. contortus number in the sheep abomaso of both groups. The results of the fisrt part study revealed the monepantel was ineffective in two properties, was effective in two properties and highly effective on six properties. The risk factors detected were: short interval between anthelmintic treatments, no alternation with other chemical bases, massive treatment, breed, intensification of creation. In a second step, was observed H. contortus resistant after performed the critc test, with an efficacy of 24,65%. We concluded that sheep helminths are already monepantel resistant in brazilian creations located at São Paulo state, especially Haemonchus contortus.
Antunes, Maria Inês Caetano. "Prevalence of gastrointestinal parasites and anthelmintic efficacy in sheep and goats under different management and deworming systems in the region of Lisbon and Tagus Valley, Portugal." Master's thesis, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, 2021. http://hdl.handle.net/10400.5/21246.
Full textInfections caused by gastrointestinal parasites have been described as one of the most important issues regarding small ruminant production. They induce major losses, causing a reduction in weight gain, poor feed utilization and consequently a decreased productivity. They can also be fatal, so their control measures mean a lot of investment. The main objectives of this study were to characterize the presence and level of parasitism of small ruminants in nine farms located in the region of Lisbon and Tagus Valley, as well as, the presence and level of anthelmintic resistance cases in five of the nine farms. The farms had different types of production and deworming systems, giving a generalized assessment of the current parasitological situation regarding small ruminants in that region. The anthelmintic efficacy study was performed in a dairy goats’ farm using eprinomectin (Eprinex® Pour-on), in two mixed (both sheep and goats) farms using fenbendazole (Panacur® 2,5%) and in two sheep flocks using an association of closantel and mebendazole (Seponver® Plus). The overall presence of gastrointestinal parasites in the nine farms was 89%. All farms were found to have positive animals to at least one type of gastrointestinal parasite, which pronounces a widespread infection with gastrointestinal parasites in the region. The most frequent encountered eggs were from strongyle type, followed by oocysts of Eimeria spp., eggs from Strongyloides papillosus and Moniezia expansa. Regarding the ranking of the parasitism level based on the eggs per gram (EPG) counts, five farms had more than 50% of the animals ranked in the low level of infection category (with less than 500 EPG), three farms had all three types of classifications with similar proportions (about 35%) and one farm had 75% of the animals ranked in the high level of infection category, with more than 1500 eggs per gram. Regarding the anthelmintic efficacy study, four out of five farms where the study was conducted presented anthelmintic resistance: two farms against fenbendazole and two farms concerning the association of closantel and mebendazole. The present study shows that even though there was a generalized infection by gastrointestinal parasites in the region, this infection appeared not to have fatal repercussions when at low levels. However, when anthelmintic efficacy was required it was not at the levels as it was supposed to be, according to the literature the first one to be reported in in the region of Lisbon and Tagus Valley, which announces an increase of anthelmintic resistant nematode strains in small ruminant production in our country.
ABSTRACT - As infeções provocadas por parasitas gastrointestinais têm sido descritas como um dos fatores mais importantes relacionados com a produção de pequenos ruminantes. Estas provocam graves prejuízos, reduzindo o ganho médio diário e a utilização dos alimentos, levando uma menor produtividade. Estas infeções podem também tornar-se fatais, pelo que as suas medidas de controlo exigem grandes investimentos. Uma das condutas mais comuns para ultrapassar esta situação prende-se com o uso frequente e desnecessário dos anti-helmínticos, sem avaliar a real necessidade da sua aplicação. Todavia, uma vez que esta atividade leva ao aparecimento e aumento das resistências por parte dos parasitas, esta prática requer uma avaliação e consequente alteração. Por forma a adequar a abordagem ao seu controlo, torna-se imperativo o conhecimento dos parasitas gastrointestinais mais comuns na produção dos pequenos ruminantes. Estes consistem em protozoários do Filo Apicomplexa, helmintes da Classe Trematoda, da Classe Cestoda e do Filo Nematoda. No Filo Apicomplexa temos Eimeria spp., um género de coccídia transmitido através da contaminação fecal de comida e água. Trata se de um parasita intracelular, que destrói as células do seu hospedeiro e que provoca doença sobretudo em animais jovens ou debilitados. Cryptosporidium sp., também pertencente ao Filo Apicomplexa, trata-se de um parasita que infeta as células epiteliais do trato gastrointestinal de mamíferos, aves, répteis e peixes. Algumas espécies podem ser zoonóticas, o que aumenta a sua importância quando se lida com animais potencialmente infetados ou com águas potencialmente contaminadas. A Classe Trematoda compreende duas subclasses principais: Monogena e Digenea. Na subclasse Digenea, encontramos parasitas com um estilo de vida heteroxeno, ou seja, que requerem um hospedeiro intermediário (moluscos) e que apenas parasitam vertebrados. É o caso da Fasciola hepatica, de distribuição cosmopolita e que pode ser encontrado no fígado e ductos biliares de mamíferos herbívoros e de humanos. Os seus ovos são eliminados com a bílis para o lúmen intestinal e para o exterior através das fezes. Dicrocoelium dendriticum também se trata de um trematode encontrado nos ductos biliares de ruminantes, camelídeos, coelhos e outros mamíferos. Na Classe Cestoda encontramos parasitas achatados e segmentados, cujas formas adultas são hermafroditas. Nesta Classe inclui-se o género Moniezia, de distribuição cosmopolita e cujo ciclo de vida se inicia com a ingestão pelo hospedeiro intermediário de fezes contaminadas com ovos de Moniezia spp. Por fim, no Filo Nematoda, encontramos predominantemente parasitas de corpo cilíndrico e com um ciclo de vida direto. Neste Filo inserem-se os géneros Haemonchus, Teladorsagia, Trichostrongylus, Cooperia, Nematodirus, Chabertia, Oesophagostomum, Bunostomum, Trichuris e Strongyloides. Atualmente existem três principais grupos de anti-helmínticos utilizados no tratamento das helmintoses nos pequenos ruminantes: os benzimidazóis, como o febendazol, albendazol e mebendazol; as lactonas macrocíclicas como a ivermectina, eprinomectina e moxidectina e os Imidazotiazóis como o levamisol. Existe ainda o grupo das Salicinalinidas e fenóis substitutos onde se insere o closantel. Não obstante, o seu uso indiscriminado tem levado ao desenvolvimento de resistências aos anti-helmínticos, que tem vindo a ser reportado a nível mundial, sobretudo no grupo dos benzimidazóis e das lactonas macrocíclicas; estas estirpes resistentes de nematodes gastrointestinais têm sido encontradas nos Estados Unidos da América, no Brasil, em África, na Austrália, Nova Zelândia e Europa. Para o aparecimento das resistências contribui o facto de que, embora sejam vistos e tratados como semelhantes, os ovinos e os caprinos diferem entre si de diversas formas, sendo que os caprinos possuem uma taxa metabólica superior e requerem, portanto, doses superiores no que diz respeito à administração de fármacos. A maioria dos anti helmínticos não se encontram licenciados para esta espécie e as doses apropriadas para a mesma são raramente conhecidas. Os caprinos geralmente requerem doses 1.5 a 2 vezes superior à dos ovinos, contudo, uma vez que são tratados conjuntamente e de acordo com a dose recomendada para estes últimos, acabam por receber uma dose inferior à necessária, promovendo o aparecimento da resistência anti-helmíntica. O aparecimento de estirpes de nematodes resistentes aos anti-helmínticos tem sido frequentemente reportado em pequenos ruminantes, o que levou à necessidade de criar novas abordagens no controlo e tratamento das parasitoses. Um ponto fundamental para o combate à resistência anti-helmíntica trata-se da manutenção da população em refúgio, constituída pelos parasitas presentes em animais não tratados, pelas suas fases de vida livre (por exemplo, na pastagem) e pelos seus estádios não afetados pelo tratamento. Sugere-se então que um produtor, aquando da passagem dos animais para o pasto, deverá deixar os animais mais saudáveis por tratar, para que os parasitas suscetíveis possam sobreviver e reproduzir-se com parasitas resistentes, propagando assim os genes suscetíveis e atrasando o desenvolvimento da resistência aos anti helmínticos. Além da manutenção da população em refúgio, outras medidas deverão ser implementadas, tais como: a aplicação do método FAMACHA©, suplementação com proteína por forma a aumentar a resistência e resiliência ao parasitismo, a introdução de fungos nematófagos na alimentação, formulação de vacinas, o uso de plantas com propriedades anti-helmínticas e a seleção de animais resistentes ao parasitismo. A situação de resistência aos anti-helmínticos na produção de pequenos ruminantes em Portugal é desconhecida, pelo que os principais objetivos deste estudo foram caracterizar a presença e o nível de parasitismo de pequenos ruminantes em nove explorações localizadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, assim como avaliar a presença e o nível de resistência anti-helmíntica em cinco das nove explorações. As explorações selecionadas possuíam diferentes sistemas de produção e desparasitação, por forma a demonstrar de uma forma generalizada o estatuto parasitário dos pequenos ruminantes na região. Uma exploração encontrava-se localizada no distrito de Lisboa, uma no distrito de Setúbal e sete no distrito de Santarém. Quatro das explorações encontravam-se em regime intensivo e cinco em regime extensivo, sendo que das primeiras, duas eram constituídas apenas por caprinos, uma por ovinos e uma por ambas as espécies, ou seja, mista. As explorações extensivas eram constituídas por três rebanhos de ovinos e dois rebanhos mistos. As idades dos animais estavam compreendidas entre os seis meses e os nove anos e as colheitas foram efetuadas entre Setembro de 2018 e Janeiro de 2020. As fezes foram colhidas diretamente da ampola retal dos animais e identificadas e analisadas individualmente, por forma a averiguar o nível de parasitismo através da contagem de ovos por grama pela técnica de McMaster. Foram também realizadas coproculturas para averiguar os géneros de estrôngilos gastrointestinais predominantes. O estudo da eficácia anti-helmíntica foi realizado numa exploração de cabras leiteiras recorrendo à eprinomectina (Eprinex® Pour-on), em duas explorações mistas recorrendo ao uso de febendazol (Panacur® 2,5%) e em duas explorações de ovinos usando uma associação de closantel e mebendazol (Seponver® Plus). A presença geral de parasitas gastrointestinais nas nove explorações foi de 89.27%, com uma diferença significativa entre ovinos e caprinos (76.85% e 92.78%, respetivamente). Todas as explorações demonstraram ter animais positivos a pelo menos um tipo de parasita gastrointestinal, o que revela uma infeção generalizada por parasitas gastrointestinais na região. Os ovos detetados com maior frequência foram os do tipo estrongilídeo (88.88%), seguido de oocistos de Eimeria spp. (66.66%), ovos de Strongyloides papillosus (55.55%) e de Moniezia expansa (11.11%). A média da contagem de ovos por grama (OPG) nos ovinos foi de 2029, com contagens com valores entre 0 e 21300. Nos caprinos, a média de OPG foi de 606 com contagens com valores entre 0 e 5850. Em relação à contagem dos oocistos por grama (OOPG), foram encontradas médias de 47 OOPG, com valores entre 0 e 2500, e 109 OOPG, com valores entre 0 e 850, respetivamente. Na classificação do nível de parasitismo baseado na contagem de OPG, cinco explorações tiveram mais de 50% dos seus animais classificados no nível baixo de infeção (menos de 500 OPG), três explorações tiveram os três tipos de classificação em proporções idênticas e uma exploração teve 75% dos seus animais classificados no nível alto de infeção, com mais de 1500 OPG. Por fim, no estudo da eficácia dos anti-helmínticos, quatro das cinco explorações apresentaram resistência: duas ao febendazol e duas à associação de closantel e mebendazol. O presente estudo demonstrou que embora se tenha observado uma infeção generalizada por parasitas gastrointestinais na região, esta infeção não revelou ter repercussões fatais quando se encontrava em níveis baixos. Contudo, quando foi necessária a eficácia dos anti-helmínticos, esta não se encontrou aos níveis esperados, e segundo a literatura, a primeira a ser reportada na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que sugere um aumento de estirpes de nematodes resistentes aos desparasitantes no nosso País.
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Book chapters on the topic "Eficácia anti-helmíntica"
Lopes, Gustavo Freitas, Ingrid da Costa Gomes, Lourdes Caruccio Hirschmann, Brenda Luciana Alves da Silva, Fernanda Lucero Rodrigues, and Anelise Afonso Martins. "Comparação da eficácia anti-helmíntica em ovinos da raça Texel e Santa Inês naturalmente infectados." In Elementos de Zootecnia - Volume 1. Editora Poisson, 2020. http://dx.doi.org/10.36229/978-65-86127-25-6.cap.03.
Full textConference papers on the topic "Eficácia anti-helmíntica"
Pereira, Maiclley Ferreira, Maria Vitória Lamoglia Bastos Ferreira, Edna Barcelos Alves, Flávia Franco, and Clóvis De Paula Santos. "AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA DO DISOPHENOL(RUMIVAC) E OUTROS COMPOSTOS ANTI-HELMÍNTICOS CONTRA NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE EQUINOS." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1070.
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