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Journal articles on the topic 'Eficácia anti-helmíntica'

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1

Duarte, Eduardo R., Rayana B. Silva, Viviane O. Vasconcelos, Flávia A. Nogueira, and Neide J. F. Oliveira. "Diagnóstico do controle e perfil de sensibilidade de nematódeos de ovinos ao albendazol e ao levamisol no norte de Minas Gerais." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 2 (February 2012): 147–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000200010.

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Abstract:
A resistência anti-helmíntica é um dos principais entraves para o controle da verminose em ruminantes e a presença de nematódeos multiresistentes pode inviabilizar a atividade em uma determinada área. Neste trabalho o objetivo foi avaliar a eficácia anti-helmíntica do levamisol e do albendazol em rebanhos ovinos do norte de Minas Gerais. O teste foi realizado em dez propriedades, onde foram selecionados três grupos de 12 borregos cada. Dois desses grupos foram tratados respectivamente com levamisol (5 mg/kg pc) ou albendazol (10 mg/kg pc) e o terceiro grupo não foi tratado. Fezes foram coletadas antes do tratamento e no sétimo dia após, para a realização do teste de redução de ovos por grama de fezes. Foi realizado o cultivo de larvas provenientes dos grupos avaliados para a identificação dos principais gêneros de nematódeos gastrintestinais antes e após os tratamentos. Para todos os rebanhos avaliados no norte de Minas Gerais, o levamisol apresentou eficácia anti-helmíntica elevada, variando de 90% a 100%. Apenas para um rebanho o albendazol seria efetivo e para seis propriedades as eficácias dessa droga foram inferiores a 80%, sendo considerada insuficientemente ativa. Após as coproculturas foram identificadas, em maior ocorrência, larvas dos gêneros Haemonchus e Trichostrongylus. O gênero Haemonchus foi o mais prevalente mesmo após o tratamento dos ovinos. Ressalta-se neste estudo a importância do teste de eficácia in vivo para a escolha das bases anti-helmínticas nas propriedades, pois foi observado que o perfil de susceptibilidade variou entre os diferentes rebanhos.
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2

Silva, Daniel Gonçalves da, Jaqueline Agnes Pilatti, Bruna Martins de Menezes, Larissa Picada Brum, Celestino Goulart Netto, and Anelise Afonso Martins. "Eficácia anti-helmíntica comparativa entre diferentes princípios ativos em ovinos jovens." Pubvet 11, no. 4 (April 2017): 356–62. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v11n4.356-362.

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3

Nascimento, Érica Maria, John Furlong, Daniel Sales Pimenta, and Márcia Cristina de Azevedo Prata. "Efeito anti-helmíntico do hidrolato de Mentha villosa Huds. (Lamiaceae) em nematóides gastrintestinais de bovinos." Ciência Rural 39, no. 3 (February 6, 2009): 817–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000017.

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Abstract:
Atualmente, o estudo da atividade anti-helmíntica de plantas medicinais em ruminantes tem atraído bastante interesse. Mentha villosa Huds. (Lamiaceae) é uma das espécies de hortelã que tem sido utilizada popularmente devido às diversas propriedades medicinais, inclusive para o controle de verminoses. O presente estudo teve como objetivo testar a atividade anti-helmíntica do hidrolato dessa planta em bezerras infectadas por nematóides gastrintestinais, tanto in vitro, pelo método de coprocultura quantitativa, quanto in vivo, por meio do teste de redução no número de ovos de nematóides nas fezes dos hospedeiros. No teste in vitro, o hidrolato nas concentrações de 40%, 60% e 80% e 100% apresentou porcentagem de eficácia de 91,88%, 94,15%, 98,40% e 100%, respectivamente, mostrando atividade ovicida significativa sobre nematóides gastrintestinais em bezerras. Entretanto, os resultados do teste in vivo mostraram ausência de atividade anti-helmíntica do hidrolato de M. villosa na dose de 0,1ml kg dia-1, nos animais tratados.
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4

Borges, Simone L., Alex A. Oliveira, Lívia R. Mendonça, Sabrina M. Lambert, Juliana M. Viana, Sandra M. Nishi, Fred da Silva Julião, and Maria Angela O. Almeida. "Resistência anti-helmíntica em rebanhos caprinos nos biomas Caatinga e Mata Atlântica." Pesquisa Veterinária Brasileira 35, no. 7 (July 2015): 643–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015000700007.

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Abstract:
Resumo A utilização de anti-helmínticos por longos períodos como principal medida de controle das parasitoses gastrintestinais de ruminantes levou a ineficácia aos levamisol, benzimidazóis e avermectinas. Este estudo descreve a atividade anti-helmíntica in vivo em populações naturais de nematoides trichostrongilídeos de caprinos. Foram selecionados 18 rebanhos provenientes dos biomas Caatinga (n=12) e Mata Atlântica (n=6), do Estado da Bahia, Brasil, criados em pastagens comunais em região semiárida. Grupos de oito a 10 animais foram tratados com albendazol (ABZ), ivermectina (IVM), levamisol (LEV), moxidectina (MOX) e closantel (CLOS). Os resultados do Teste de Redução da Contagem de Ovos nas Fezes indicaram resistência simultânea dos gêneros Haemonchus sp. e Trichostrongylus spp. para o ABZ, IVM, LEV, MOX e CLOS. As percentagens de eficácia variaram de 0-92%, 0-75%, 0-91%, 69-97% e 0-85% para o ABZ, IVM, LEV, MXD e CLOS, respectivamente, no bioma Caatinga e 0-59% para o ABZ e 9-59% para o IVM no bioma Mata Atlântica. Verificou-se nos rebanhos eficácia inferior a 95% para estes anti-helmínticos, com exceção de um único rebanho no qual a eficácia para MOX foi de 97%, o que sugere a presença de NGIs resistentes aos principais classes de anti-helmínticos em rebanhos caprinos destes biomas.
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5

Oliveira, Plinio Aguiar, Diego Moscarelli Pinto, Jerônimo Lopes Ruas, Tânia Regina Bettin Dos Santos, Felipe Geraldo Pappen, Taís Aparecida Salvadego, Tailana Cristina De Borba, and Ana Paula Ferigollo. "EFICÁCIA DE DIFERENTES FÁRMACOS NO CONTROLE PARASITÁRIO EM OVINOS." Science And Animal Health 2, no. 2 (November 5, 2014): 126. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v2i2.3039.

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Abstract:
As parasitoses intestinais são um grande problema na ovinocultura, pois levam os produtores a utilizar anti-helmínticos em excesso, contribuindo para o desenvolvimento da resistência. Este trabalho objetivou avaliar a eficácia anti-helmíntica de diferentes princípios ativos no controle de nematódeos gastrintestinais de um rebanho ovino do Alto Uruguai Catarinense, Oeste de Santa Catarina. Foram utilizadas 82 fêmeas ovinas da raça Texel distribuídas em dois grupos controle e outros seis para testar os seguintes fármacos: closantel, triclorfon, albendazol, disofenol, levamisol, moxidectina, ivermectina e ivermectina associada ao clorsulon. Todos os produtos foram administrados de acordo com as indicações dos respectivos fabricantes. A eficácia foi avaliada pelo cálculo do percentual de redução de ovos por grama de fezes (OPG), realizado a partir dos resultados pré e pós-tratamentos (sete e quatorze dias). As amostras fecais pré-tratamento foram submetidas à coprocultura para identificação dos gêneros de parasitos presentes no rebanho. Sete, dos oito fármacos testados, se mostraram ineficazes para o tratamento das helmintoses. Os percentuais de redução observados aos sete e quatorze dias pós-tratamento foram, respectivamente, 54,7% e 84,3% para o closantel; 93,1% e 90,4% para o triclorfon; 0% em ambas para o albendazole; 100% e 100% para o disofenol; 8,4% e 0% para o levamisol; e para moxidectina, ivermectina e ivermectina associada ao clorsulon este percentual foi zero. Os nematódeos presentes no rebanho foram Trichostrongylus (20%) e Haemonchus (80%). Conclui-se que a maioria dos fármacos disponíveis comercialmente não foi eficaz no tratamento anti-helmíntico, o que demonstra a necessidade de aprimorar opções de combate aos parasitos que não se baseiem exclusivamente no uso de químicos. Estudos complementares são necessários para dimensionar a resistência anti-helmíntica no Oeste de Santa Catarina.
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Roberto, Francisca Fernanda Silva, Gelson Santos Difante, Antonio Leandro Chaves Gurgel, Lilian Gioto Zaros, Henrique Rocha Medeiros, and Luiz Silva Vieira. "Eficácia anti-helmíntica e desempenho em rebanho de matrizes ovinas na mesorregião leste do Rio Grande do Norte." Medicina Veterinária (UFRPE) 13, no. 2 (April 8, 2019): 204. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n2-3071.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a eficácia anti-helmíntica em rebanhos de matrizes ovinas na mesorregião leste do Rio Grande do Norte. Os animais foram distribuídos em cinco grupos com 12 ovelhas cada, sendo estes: cloridrato de levamisol (5mg/kg), closantel (10mg/kg), moxidectina (0,2mg/kg) e ivermectina (0,2mg/kg) e o grupo controle sem tratamento anti-helmíntico. Foram avaliadas as seguintes variáveis no dia zero e a cada sete dias após a administração dos anti-helmínticos: contagens de ovos por grama de fezes (OPG), calculado o percentual de eficácia, peso, ganho de peso, escore de condição corporal, e o grau de anemia. Observou-se diferença significativa na OPG dos animais, onde as maiores médias foram observadas no grupo tratado com ivermectina (7858,3±6880). A ivermectina (34,7%) apresentou-se com baixa eficácia anti-helmíntica em relação a moxidectina (93,3%), closantel (89,1%) e ao levamisol (89,4%). O peso final dos animais não foi alterado pelo uso dos anti-helmínticos, com média de 39,5 kg. As matrizes tratadas com ivermectina, levamisol e o grupo controle, apresentaram-se com o escore de condição corporal concentrados nos graus 2,5 e 3. Os graus de anemia ficaram dispostos entre 2 e 4, sendo que o grupo medicado com a ivermectina foi o que apresentou animais com uma maior dispersão nesse intervalo. A moxidectina mostrou-se eficiente na redução de nematoides gastrintestinais no rebanho estudado e pode ser indicado no controle desses parasitos.
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Costa, P. T., R. T. Costa, G. Mendonça, and R. Z. Vaz. "Eficácia anti-helmíntica comparativa do Nitroxinil, Levamisol, Closantel, Moxidectina e Fenbendazole no controle parasitário em ovinos." Boletim de Indústria Animal 74, no. 1 (March 2017): 72–78. http://dx.doi.org/10.17523/bia.v74n1p72.

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Sczesny-Moraes, Eurico A., Ivo Bianchin, Karina F. da Silva, João Batista Catto, Michael Robin Honer, and Fernando Paiva. "Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 3 (March 2010): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000300007.

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Abstract:
Entre os métodos de controle da verminose gastrintestinal em ovinos, a utilização de produtos químicos é o mais empregado. Porém, o uso indiscriminado e continuado desses produtos tem selecionado populações de helmintos resistentes aos anti-helmínticos, fenômeno relatado no mundo todo. Este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de parasitos gastrintestinais e diagnosticar a situação da resistência anti-helmíntica em ovinos no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram realizados testes de redução na contagem de ovos por grama de fezes (OPG) em rebanhos de dezesseis propriedades rurais; as sete formulações utilizadas continham as seguintes bases farmacológicas: Albendazol, Ivermectina, Levamisole, Triclorfon, Moxidectina, Closantel e uma contendo as três primeiras associadas. As espécies identificadas nas necropsias, em ovinos adultos, foram: Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia curticei, C. punctata, C. pectinata e Oesophagostomum columbianum; em ordem de prevalência. As formulações contendo Albendazol e Ivermectina não apresentaram eficácia na redução de OPG nos rebanhos testados, com médias de redução de 0,7 e -19,6%, respectivamente. Closantel apresentou eficácia média de 6,7%; Levamisole, Moxidectina e Triclorfon de 28,7, 26,8 e 65%, respectivamente; a associação das três bases (Albendazol, Ivermectina e Levamisole), uma média de eficácia de 55,8%. As percentagens médias de larvas infectantes recuperadas nas coproculturas, tanto no pré como no pós-tratamento, foram semelhantes; indicando que a resistência às bases testadas está presente em todas as espécies citadas, em maior ou menor intensidade. Os dois gêneros predominantemente resistentes são Haemonchus sp., com 86,9%; seguido por Trichostrongylus sp., com média de 47,5%; Strongyloides sp. 33,6%; Oesophagostomum, sp. 21,4% e Cooperia sp. 19,7%.
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Oliveira, Lincoln Nunes, Eduardo Robson Duarte, Flávia Aparecida Nogueira, Rayana Brito da Silva, Daniel Emygdio de Faria Filho, and Luciana Castro Geraseev. "Eficácia de resíduos da bananicultura sobre a inibição do desenvolvimento larval em Haemonchus spp. provenientes de ovinos." Ciência Rural 40, no. 2 (December 18, 2009): 458–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000254.

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Abstract:
Com o presente estudo, foi avaliada a eficácia in vitro de extratos vegetais de resíduos da bananicultura sobre a inibição do desenvolvimento larval de nematódeos gastrintestinais de ovinos. A técnica de coprocultura quantitativa e qualitativa foi empregada para avaliar a eficácia anti-helmíntica dos extratos aquosos de folhas, pseudocaules e corações de bananeiras da cultivar 'Prata Anã', nas concentrações 25, 75 e 150mg mL-1, em um delineamento inteiramente casualizado. Os resultados obtidos demonstraram que os três extratos, em concentrações iguais ou superiores a 75mg mL-1, reduziram significativamente (P<0,05) o desenvolvimento larval dos nematódeos, com eficácia acima de 96,9%. A identificação das larvas desenvolvidas revelou a ocorrência de Haemonchus spp. nas culturas avaliadas, permitindo concluir que as partes testadas da bananeira apresentam propriedades anti-helmínticas sobre o desenvolvimento larval desse importante parasito.
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Cezar, Alfredo Skrebsky, Henrique Olmedo Ribas, Felipe Lamberti Pivoto, Luís Antônio Sangioni, and Fernanda Silveira Flôres Vogel. "Combinação de drogas antiparasitárias como uma alternativa para o controle de nematódeos gastrintestinais multirresistentes em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 2 (February 2011): 151–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011000200010.

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Abstract:
Este estudo foi realizado com o objetivo de encontrarem-se tratamentos anti-helmínticos eficazes sobre uma população de nematódeos gastrintestinais de ovinos, a qual desenvolveu resistência a todas as classes de drogas com ação nematicida disponíveis para ruminantes no mercado brasileiro. Valendo-se da eficácia calculada de tratamentos convencionais a partir de um estudo prévio e, assim, conhecendo-se sua ação sobre diferentes gêneros de nematódeos presentes no rebanho, selecionaram-se drogas as quais, utilizadas em combinações ou em altas doses, pudessem aumentar significativamente a eficácia dos tratamentos. Utilizou-se o percentual de redução da contagem de ovos nas fezes e as culturas de larvas para avaliar a ação anti-helmíntica dos tratamentos testados. A combinação de moxidectina 1% + disofenol 20% apresentou 99% de eficácia, e as combinações de moxidectina 1% + triclorfon 10% e de moxidectina 1% + fosfato de levamisol 22,3% superaram os 90% de eficácia. A utilização de combinações de princípios ativos, com diferentes mecanismos de ação, pode promover a recuperação da eficácia dos tratamentos anti-helmínticos sobre populações multirresistentes de nematódeos gastrintestinais de ovinos.
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Cezar, Alfredo Skrebsky, Fernanda S. F. Vogel, Luís Antônio Sangioni, Ana Maria Antonello, Giovana Camillo, Gustavo Toscan, and Luciana O. de Araujo. "Ação anti-helmíntica de diferentes formulações de lactonas macrocíclicas em cepas resistentes de nematódeos de bovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 7 (July 2010): 523–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000700002.

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Abstract:
As lactonas macrocíclicas (LMs) (avermectinas e milbemicinas) são endectocidas amplamente utilizados em animais e em algumas parasitoses humanas. Em bovinos, a resistência parasitária às LMs é emergente, e o surgimento de formulações que diferem nas suas propriedades farmacológicas tornou complexa a escolha da droga mais indicada a cada caso. Com o objetivo de avaliar possíveis alternativas para recuperar a eficácia de LMs sobre cepas resistentes de nematódeos gastrintestinais, testaram-se, neste estudo, dez diferentes tratamentos a base de LMs sobre uma população de nematódeos gastrintestinais de bovinos a qual, sabidamente, sofrera pressão de seleção por avermectinas a 1%. Adicionalmente, testou-se um benzimidazol. A eficácia das drogas foi calculada com base na redução de ovos por grama de fezes (OPG) dos bovinos. A resistência de cada gênero foi avaliada por meio de identificação de larvas, obtidas de cultivos nas fezes, pré- e pós-tratamentos. Não se obteve a eficácia desejada com o emprego de avermectinas de longa ação - com alta concentração e em associação - ou mesmo, com a aplicação de superdoses. Os gêneros Cooperia spp., Haemonchus spp. e Trichostrongylus spp. foram resistentes às avermectinas, e Ostertagia spp. à ivermectina. Observou-se que, uma vez estabelecida a resistência parasitária a LMs a 1%, a aplicação de fármacos, deste mesmo grupo químico, ainda que em formulações mais concentradas, asso-ciações ou superdoses, pode não resultar na eficácia esperada.
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Buzzulini, Carolina, Américo Garcia da Silva Sobrinho, Alvimar José da Costa, Thaís Rabelo dos Santos, Fernando de Almeida Borges, and Vando Edésio Soares. "Eficácia anti-helmíntica comparativa da associação albendazole, levamisole e ivermectina à moxidectina em ovinos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, no. 6 (June 2007): 891–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000600017.

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Abstract:
Avaliou-se a eficácia anti-helmíntica da associação de albendazole 2,0%, cloridrato de levamisole 2,55% e ivermectina 0,08% comparativamente à moxidectina 1% em ovinos naturalmente infectados. Foram selecionados 24 ovinos para a composição de três grupos experimentais com oito animais cada: T1, ovinos tratados com a associação albendazole, levamisole e ivermectina, na dosagem de 1 mL 4 kg-1 de peso corporal; T2, ovinos tratados com moxidectina, na dosagem de 1 mL 50 kg-1 de peso corporal e T3, ovinos sem tratamento anti-helmíntico. Foram realizadas contagens de ovos por grama de fezes (OPG) no primeiro, terceiro, quinto e sétimo dia após os tratamentos. No sétimo dia todos os ovinos foram necropsiados e todos os helmintos encontrados no trato gastrintestinal foram quantificados e identificados quanto ao gênero e à espécie. A associação dos diferentes princípios ativos foi 100% eficaz no combate às espécies Cooperia punctata, C. pectinata, C. spatulata, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum columbianum, Trichuris ovis, C. curticei e Strongyloides papillosus e, a moxidectina eliminou as seis primeiras espécies citadas. Contra Haemonchus contortus a associação apresentou eficácia superior (93%) à moxidectina (51,4%). Ambas formulações foram eficazes contra Trichostrongylus colubriformis. A associação medicamentosa utilizada constitui alternativa no controle das nematodioses ovinas.
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Parra, C. L. C., C. J. Olivo, C. A. Agnolin, L. A. Sangioni, A. Buzatti, and F. L. Pivoto. "Soluções de alho (Allium sativum L.) no controle de nematódeos gastrintestinais em bovinos jovens da raça Holandesa." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 3 (September 2014): 545–51. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/11_022.

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Abstract:
Para avaliar o efeito da atividade anti-helmíntica do alho suplementado, foram utilizadas 24 bezerras e novilhas da raça Holandesa, naturalmente infectadas. As soluções foram preparadas triturando-se o alho, (50%), mais água ou álcool 92º, (50%), administrando-se oralmente aos animais. Os tratamentos (T) foram constituídos pelo grupo controle negativo (T1); extrato alcoólico de alho a 60g e 120g/100Kg de peso vivo (T2) e (T3); extrato aquoso de alho a 60 e 120g/100kg de peso vivo (T4) e (T5); e o grupo controle positivo com albendazol a 10% (T6). Os tratamentos fitoterápicos foram repetidos a cada 14 dias, caso a infecção fosse superior a 400 ovos por grama de fezes (OPG). A técnica de coprocultura quantitativa e qualitativa foi empregada para avaliar a eficácia anti-helmíntica dos tratamentos. Foram observadas diferenças entre os grupos controle e tratados para OPG e na porcentagem relativa de larvas infectantes e desenvolvimento larval. O uso das soluções de alho demonstrou controle parcial de nematódeos gastrintestinais.
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Amato Neto, Vicente, Antonio Augusto Baillot Moreira, Maria Cecília Glanizella Chiaramelli, José Mauro Torres Paes Leme, Domingos Romero Chiaramelli, Rubens Campos, Pedro Luiz Silva Pinto, Eunice José de Santana, and Sueli da Rocha. "Demarcação da atividade anti-helmíntica do albendazol. Estudo referente à estrongiloidíase humana." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 27, no. 2 (April 1985): 95–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651985000200007.

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Abstract:
Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.
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Triches Dornbusch, Peterson, Pedro Vicente Michelotto, Vamiltom Alvares Santarém, Lorena Moreira De Carli, Carlos Eduardo Camargo, and Janaína Socolovski Biava. "EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA DA IVERMECTINA “POUR-ON” COMPARADA COM A FORMULAÇÃO ORAL EM GEL NOS EQÜINOS." Revista Acadêmica: Ciência Animal 4, no. 4 (October 15, 2006): 21. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v4i4.9474.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi comparar a eficácia da ivermectina em formulação oral em gel com a formulação “pour-on” em eqüinos. Foram utilizados 24 animais, distribuídos em dois grupos (n=12), onde o grupo 1 recebeu ivermectina por via oral e o grupo 2, por via “pour-on”. Foram realizados exames coproparasitológicos antes da administração do anti-helmíntico para se obter os valores de ovos por grama de fezes (OPG) e dividir os grupos de forma a se obter uma carga parasitária semelhante em número. Os exames coproparasitológicos foram realizados aos 7, 14, 21 e 28 dias após administração dos medicamentos. Verificou-se que o tratamento via oral apresentou redução significativa da contagem de OPG (p<0,05), o que não ocorreu nos animais quando a ivermectina foi aplicada sob a forma “pour on”. Foi possível concluir que a formulação existente da ivermectina “pour-on” usada em bovinos não é eficaz para eqüinos, não sendo indicada a sua utilização nessa espécie.
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Lopes, Welber Daniel Zanetti, Gustavo Felippelli, Weslen Fabricio Pires Teixeira, Breno Cayeiro Cruz, Willian Giquelin Maciel, Carolina Buzzulini, Lucas Vinicius Shigaki de Matos, et al. "Resistência de Haemonchus placei, Cooperia punctata e Oesophagostomum radiatum à ivermectina pour-on a 500mcgkg-1 em rebanhos bovinos no Brasil." Ciência Rural 44, no. 5 (May 2014): 847–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000500014.

Full text
Abstract:
O amplo espectro de ação dos endectocidas e a praticidade de aplicação das suas formulações pour-on são fatores que têm estimulado uma maior frequência de utilização destes produtos na criação de bovinos. Neste estudo, avaliou-se a eficácia anti-helmíntica da ivermectina, administrada via pour-on, 500mcgkg-1, contra nematódeos de bovinos provenientes de diferentes rebanhos. Foram adquiridos 12 bezerros de cada um dos quatro rebanhos selecionados. Todos os 48 bezerros utilizados apresentavam médias de ovos por grama de fezes (OPG) maiores que 500, considerando-se três contagens consecutivas. Na sequencia, os animais de cada rebanho foram divididos em dois grupos de seis bovinos cada, sendo um tratado com ivermectina 500mcgkg-1 via pour-on e outro mantido como controle. Quatorze dias depois do tratamento, os bovinos foram submetidos à eutanásia para contagem de endoparasitas. A ivermectina demonstrou resultados nulos de eficácia contra H. placei nos quatro rebanhos. Contra C. punctata, tal formulação teve eficácia nula nos rebanhos provenientes de Jaboticabal,SP, e de Formiga,MG, e eficácias de 75,8% e 58,4% nos rebanhos provenientes de São José do Rio Pardo,SP, e de São Sebastião do Paraíso,MG, respectivamente. Valores de eficácia de 94,2% (Jaboticabal), 0,0% (São José do Rio Pardo), 94,2% (Formiga) e 39,2% (São Sebastião do Paraíso) foram detectados contra O. radiatum. Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que as quatro populações de Haemonchus placei e de Cooperia punctata avaliadas foram resistentes à ivermectina, administrada via pour-on, 500mcgkg-1. Foram observadas cepas de Oesophagostomum radiatum resistentes à ivermectina em dois dos quatro rebanhos testados.
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Pereira, Marcelo De Campos, Maurício Del Bigio, and Reinaldo De Campos. "Eficácia de pamoato de pirantel, isolado ou associado ao triclorfon, no controle de ciatostomíneos de eqüinos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 31, no. 3-4 (December 3, 1994): 221. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1994.52069.

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Abstract:
Através de estudo comparativo, objetivou-se avaliar a eficiência anti-helmíntica de pamoato de pirantel, isolado ou associado ao triclorfon, no controle de estrongilídeos de eqüinos da raça Puro Sangue Inglês. As coproculturas realizadas antes e após os tratamentos levaram consistentemente ao encontro de populações puras de ciatostomíneos com oito células intestinais. As reduções de ovos por grama de fezes foram avaliadas do 7º. ao 45º. dias pós-tratamento. Comparando os valores médios de OPG dos eqüinos tratados com pamoato de pirantel (13,2 mg/kg) associado ao triclorfon (30 mg/kg) e com pamoato de pirantel isolado (13,2 mg/kg), observou-se diferença não significante (P≤0,05) ao longo do experimento, verificando-se, 7 dias após o tratamento, reduções médias de OPG de quase 100% e, do 7º. ao 20º. dias, reduções ainda superiores a 90%. Os resultados indicam que os dois produtos são eficazes na redução de ovos por grama de fezes de ciatostomíneos de eqüinos mantidos sob condições a campo.
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Gennari, Solange Maria, Nobuko Kasai, Sandra Mayumi Nishi, and Hilda Fatima de Jesus Pena. "Eficácia anti-helmíntica de três doses de uma associação de pamoato de pyrantel, pamoato de oxantel e praziquantel em gatos naturalmente infectados." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 34, no. 5 (October 1, 1997): 284. http://dx.doi.org/10.11606/bjvras.v34i5.50337.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a atividade anti-helmíntica de três diferentes doses de uma associação de pamoato de pyrantel, pamoato de oxantel e praziquantel em dose única e via oral, em gatos naturalmente parasitados. Os animais foram obtidos no Centro de Controle de Zoonoses do Município de Diadema (SP) e divididos em quatro grupos de oito animais cada, baseados nos resultados de exames coproparasitológicos. Os gatos do Grupo 1 não receberam tratamento, os do Grupo 2 foram tratados com 5 mg de pamoato de pyrantel, 5 mg de pamoato de oxantel e 2,5 mg de praziquantel/kg de peso vivo (pv). Os gatos do Grupo 3 receberam 10 mg de pamoato de pyrantel, 10 mg de pamoato de oxantel e 5 mg de praziquantel/kg pv e aos animais do Grupo 4 foram ministrados 20 mg de pamoato de pyrantel, 20 mg de pamoato de oxantel e 10 mg de praziquantel/kg pv. Calculou-se a porcentagem de redução do número de ovos presentes nas fezes e a porcentagem de eficácia. As médias dos números de ovos tiveram um decréscimo significativo já no segundo dia póstratamento, independente da dose de medicamento utilizada. Houve decréscimo, não significativo, nos números de formas imaturas de Toxocara cati e de Ancylostoma spp. nos grupos tratados e significativo em relação às formas adultas. A porcentagem de eficácia contra Toxocara cati foi de 93,0%; 97,6% e 100,0% para os grupos 2, 3 e 4, respectivamente. Em relação ao Ancylostoma spp. a eficácia foi de 96,5%; 99,0% e 100,0%. O produto mostrou-se eficaz contra Dipylidium caninum, mas não atuou sobre Physaloptera spp. e Strongytoides stercoralis, no esquema de administração utilizado.
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Andrade, Fabio D., Ana Raquel C. Ribeiro, Maria C. Medeiros, Saul S. Fonseca, Ana Célia R. Athayde, Adriano F. Ferreira, Onaldo G. Rodrigues, and Wilson W. Silva. "Ação anti-helmíntica do extrato hidroalcóolico da raiz da Tarenaya spinosa (Jacq.) Raf. no controle de Haemonchus contortus em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 10 (October 2014): 942–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001000003.

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Abstract:
Para investigar o potencial anti-helmíntico do extrato hidroalcóolico da raiz de Tarenaya spinosa, como alternativa no controle do nematóide gastrintestinal Haemonchus contortus de ovinos, foram realizados testes in vitro com Artemia salina, em seguida, sobre coproculturas contendo ovos do helminto, avaliando a ação ovicida e larvicida do extrato. Após os testes preliminares, foi realizado o teste in vivo em 20 ovinos machos os quais foram divididos em quatro tratamentos Grupo 1: ivermectina 1%; Grupo 2: sem tratamento; Grupo 3: extrato hidroalcóolico de T. spinosa 150μg/mL; Grupo 4: extrato hidroalcóolico de T. spinosa 300μg/mL, amostras de fezes e de sangue foram coletadas para exames parasitológicos e hematológicos. No teste in vitro, a toxicidade frente a A. salina foi de 150μg/mL, obteve-se eficiência de 81,53% sobre ovos e larvas do H. contortus. No teste in vivo, a avaliação da eficácia dos tratamentos foi realizada pelo teste de redução na contagem de ovos fecais (RCOF), os grupos tratados com Ivermectina e T. spinosa a 150μg/mL e 300μg/mL obtiveram os melhores resultados, reduzindo o OPG após 28 dias em 40,6, 41 e 40,2% respectivamente, revelando assim seu potencial fitoterápico para fins de controle de nematódeos gastrintestinais em ovinos.
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Barbosa, Fernando Cristino, Wilson Junior Oliveira, Priscila Cristina Costa, and Antonio Vicente Mundim. "EFICÁCIA ANTI-HELMÍNTICA DA IVERMECTINA EM EQUINOS: EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS E HEMATOLÓGICOS." Ciência Animal Brasileira 19 (June 21, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/1809-6891v19e-44583.

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Abstract:
Resumo O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da ivermectina a 2% em equinos, através de exames coproparasitológicos e hematológicos. O experimento foi realizado em uma fazenda no município de Uberlândia, MG. Foram utilizados 24 equinos, de três a oito anos, divididos em dois grupos, conforme valores dos OPG. Contagens de OPG e coproculturas foram realizadas nos dias D0, D+7 e D+14. Os animais foram tratados com a formulação pasta a base de ivermectina 2%, na dose de 200 mcg/kg, via oral. Amostras de sangue foram coletadas nos dias D0, D+7 e D+14 para avaliação dos parâmetros hematológicos. A presença de ovos, característicos da família Strongylidae e identificação de larvas características de ciatostomíneos demonstrou o parasitismo dos animais por pequenos estrôngilos. Nos D+7 e D+14 houve a redução significativa do OPG no grupo tratado com eficácia de 99,5 e 99,7%, respectivamente. Observou-se tendência do quadro eritrocitário manter-se próximo aos limites inferiores e discreta leucocitose com neutrófilos próximos dos valores superiores. Pode-se inferir que a ivermectina é eficaz contra os ciatostomíneos e alterações hematológicas significativas não foram observadas.
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Vita, Gilmar Ferreira, Ildemar Ferreira, Maria Angélica Vieira Da Costa Pereira, Argemiro Sanavria, and Rita de Cássia Martins Aurnheimer. "Atividade anti-helmíntica de Spigelia anthelmia no controle de parasitos gastrintestinais de Gallus gallus." Scientia Plena 15, no. 3 (April 23, 2019). http://dx.doi.org/10.14808/sci.plena.2019.036101.

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Abstract:
A pesquisa foi desenvolvida no Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Setor de Parasitologia Animal da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, no período de 2015 a 2018. O objetivo foi testar in vitro e in vivo a eficácia da planta medicinal Spigelia anthelmia Linnaeus, nas formas fitoterápica e homeopática, como meios alternativos para o controle de endoparasitos de Gallus gallus Linnaeus (1758), um sério problema que afeta a criação e desempenho de aves domésticas, ocasionando morte quando muito intenso, retardo de crescimento, redução de índice de conversão alimentar e aumento na suscetibilidade às doenças infecciosas. Para o experimento in vitro, foi realizado teste de inibição de eclosão de ovos e teste de inibição do desenvolvimento larvar; e, para o experimento in vivo, foi realizado teste de redução da contagem de ovos nas fezes. As metodologias utilizadas para execução dos testes foram preconizadas por Coles et al. (1992), creditada pela World Association for the Advancement of Veterinary Parasitology (WAAVP), organização referência para testes anti-helmínticos, e por Hubert & Kerboeuf (1992). S. anthelmia demonstrou alta taxa de eficácia nos experimentos in vitro e in vivo, com valores acima de 80,00%. O presente estudo evidenciou a presença dos gêneros Ascaridia (14,00%), Capillaria (60,00%) e Heterakis (26,00%). A planta apresentou em certos momentos valores superiores ao produto tradicional utilizado (Febendazol), ficando dentro dos índices propostos pela WAAVP, Ministério da Agricultura do Brasil e Organização Mundial da Saúde, como indicativos de eficácia.
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Cunha Filho, Luiz Fernando Coelho da, Ricardo De Castro Martins, Patrícia Aparecida Matos de Oliveira, Priscilla Gomes Carneiro Ferreira de Melo, Amaro Mendes de Araújo, Bruno Recco, and Ana Paula Mazeika. "AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ABAMECTINA E IVERMECTINA NO CONTROLE DAS HELMINTOSES GASTROINTESTINAIS EM OVINOS." Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 18, no. 1 (November 11, 2015). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v18i1.2015.5363.

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Abstract:
A helmintose gastrointestinal em ovinos é um problema crescente, devido a presença da resistência anti-helmíntica, o que dificulta sobremaneira o controle. Assim sendo, o presente trabalho teve como objetivo testar a eficácia da associação de Abamectina e Ivermectina injetável para ovinos na concentração de 3,5% em duas propriedades norte do Paraná. As ovelhas foram randomizadas pela OPG e divididas em dois grupos, sendo T1 - Controle, T2 - associação de Abamectina e Ivermectina. Os animais foram monitorados pelo método de OPG e coprocultura no dia zero e 14, para determinar a eficácia da associação, por comparação da redução da contagem de OPG, antes e após o tratamento, e os parasitos resistentes. Os resultados encontrados foram a redução de OPG pela associação Ivermectina e Abamectina de 33,89% e 93,74% na primeira e segunda propriedade, respectivamente, demonstrando a eficácia do produto somente na segunda propriedade. Concluiu-se que a associação Abamectina e Ivermectina 3,5% pode ser utilizada em propriedades na região norte do Paraná para controle da verminose, após testes de eficácia. O parasito mais incidente e, portanto o de maior resistência encontrado na análise das larvas na coprocultura foi o Haemonchus sp.
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Barros, Isabella de Oliveira, Ivana Cristina Nunes Gadelha, Isabel Bezerra Ribeiro Albuquerque, Muriel Magda Lustosa Pimentel, Zuliete Aliona Araújo de Souza Fonseca, Wesley Adson Costa Coelho, Josivania Soares Pereira, and Sílvia Maria Mendes Ahid. "Eficácia anti-helmíntica da ivermectina 1% sobre nematódeos gastrintestinais de caprinos em Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil." Pubvet 8, no. 2 (January 2014). http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v8n2.1663.

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Dias, Anderson Silva, Celcino Júnior Martins Barros, Camila Alves Pinto, Gislaine Almeida Silva, Thaysa Beluccio Cezana, and Lucineide Vicentim Conceição. "EFICÁCIA DE IVERMECTINA POUR ON E EM ASSOCIAÇÃO COM ALBENDAZOL E LEVAMISOL PER OS NO CONTROLE DE NEMATÓIDES GASTROINTESTINAIS EM OVINOS." Archives of Veterinary Science 20, no. 2 (September 1, 2015). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v20i2.39155.

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Abstract:
A criação de ovinos no Brasil tem apresentado crescimento significativo nas atividades pecuárias. Um dos principais entraves na ovinocultura trata-se do controle dos nematoides gastrintestinais na criação desses animais. Atualmente, o fenômeno de resistência anti-helmíntica tem se apresentado comum mundialmente entre populações de nematoides de ovinos. Esse fato se deve muitas vezes ao controle desses agentes baseado praticamente no uso desses anti-helmínticos. O objetivo do presente trabalho foi comparar a eficácia de duas formulações antihelmínticas administrada em ovinos em uma propriedade localizada no sul do Espírito Santo. O ensaio consistiu em tratar um grupo de ovinos com ivermectina associada a albendazol e levamisol via oral, um segundo grupo de animais, administrar ivermectina via tópica e, outro grupo, o controle. Foi verificado após uma semana, após realizar exame de flutuação das amostras de fezes dos animais que os dois tratamentos foram eficazes no controle dos nematoides nos animais (P<0,05) comparados ao grupo controle. As formulações aplicadas apresentaram alto poder residual. O número de ovos por gramas de fezes nos animais nos grupos tratados abaixaram substancialmente após o tratamento. Foi observado que não houve alteração na frequência de gêneros de nematoides presentes nos animais. As formulações apresentaram-se eficazes para nematoides em ovinos.
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Reis, Andressa Aparecida de Lima, Debora Azevedo Borges, Ygor Henrique da Silva, Janaína Pires Quintal, Gabriel Alcides Capucho de Lima, Daniela De Oliveira Rocha, Isabela Scalioni Gijsen, and Fabio Barbour Scott. "EFICÁCIA DO PRODUTO A BASE DE EPRINOMECTINA 2% CONTRA Haemonchus placei, Cooperia pectinata, Cooperia punctata, Oesophagostomum radiatum E Trichostrongylus axei EM BOVINOS ARTIFICIALMENTE INFECTADOS." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.77125.

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Abstract:
Prejuízos causados por helmintoses em bovinos ocorrem por ação direta, pelos danos ao rebanho, e indireta, resultantes do custo financeiro para o controle parasitário. A prática de controle estratégico, com utilização correta de anti-helmínticos e manutenção de cargas parasitárias, podem gerar resultados satisfatórios para um rebanho quanto a aspectos de produtividade. A eprinomectina, , pertence ao grupo das lactonas macrocíclicas e possui ação endectocida. O estudo teve como objetivo avaliar a atividade anti-helmíntica da eprinomectina 2%, pela via injetável subcutânea, empregada na dose de 200mcg/Kg de peso corporal, em bovinos artificialmente infectados por nematódeos gastrintestinais. Doze bovinos mestiços foram infectados artificialmente com uma cultura mista de 150.000 L3 de uma cultura de Haemonchus placei, Cooperia pectinata, Cooperia punctata, Oesophagostomum radiatum e Trichostrongylus axei (CEUA IV/UFRRJ 9867250516). Após 42 dias os animais foram divididos em grupo controle e tratado, randomizados de acordo com as contagens médias de OPGs (ovos por gramas de fezes) realizadas nos dias -7 e -2. No dia 0 os animais tratados. Foram realizadas as contagens de OPGs dos animais nos dias +1, +3, +5, +7 +9, +11 e +13. Os animais foram eutanasiados e necropsiados nos dias +14 e +15. O número médio das contagens de OPGs e o número de helmintos presentes nos bovinos tratados foram estatisticamente menores que nos bovinos do grupo controle (p≤0,05). No grupo tratado foram encontrados por animal uma média de 355 espécimes de C. pectinata, 84,5 de T. axei, 445,67 de H. placei, 818,33 de C. punctata e 29,17 de O. radiatum. Já no grupo tratado a média de parasitos encontrados por animal foi de zero para C. pectinata e T. axei, 3,33, 20 e 1,33 para H. placei, C. punctata e O. radiatum respectivamente. Houve eficácia de 100% para C. pectinata e T. axei, 99,25% para H. placei, 97,56% C. punctata e 95,43% para O. radiatum. Como no presente estudo, testes anti-helmínticos controlados e estudos de redução de OPG realizados em outros países relatam a eficácia da eprinomectina, gerando uma nova perspectiva para o controle de helmintos gastrintestinais de bovinos, com o uso seguro de uma lactona macrociclica em vacas em lactação. Conclui-se que o produto se mostrou efetivo contra as espécies H. placei, C. pectinata e T. axei e efetivo contra C. punctata O. radiatum. em teste controlado.
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