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Journal articles on the topic 'Elastografia por Ressonância Magnética'

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Vieira, Sílvio Leão, Lucas Nonato de Oliveira, and Antonio Adilton Oliveira Carneiro. "Princípios físicos da elastografia por ressonância magnética." Revista Brasileira de Ensino de Física 36, no. 2 (June 2014): 1–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-11172014000200001.

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Abstract:
Este trabalho constitui os primeiros esforços em apresentar ao público de língua portuguesa uma nova ferramenta, com potencial uso clínico, para estudar propriedades mecânicas de materiais e tecidos vivos. Busca-se apresentar propostas de exploração de modalidades de aquisição e processamento de imagens por ressonância magnética (IRM). A Elastografia por Ressonância Magnética (ERM) é um novo procedimento que permite a medição in vivo dos parâmetros viscoelásticos dos tecidos, e que se encontra atualmente em fase de pesquisa. Ela baseia-se na Tomografia de Ressonância Magnética (TRM) e não usa radiação inonizante, tal como raios-X que poderiam causar dano ao tecido. A técnica de ERM funciona introduzindo-se ondas mecânicas periódicas na superfície do tecido, utilizando um atuador para excitar o meio. A introdução da onda mecânica senoidal no tecido leva a uma vibração periódica forçada, e as medições feitas pela TRM são sincronizadas com esta onda mecânica. Dessa forma é possível aumentar o contraste da imagem, que é proporcional à amplitude da onda. Assim, a tomografia por ressonância magnética funciona como uma "câmara estroboscópica" que permite a criação de um "instantâneo" da onda mecânica no tecido, sendo que a propagação de uma onda contínua pode ser utilizada para produzir um filme, tendo uma série de instantâneos em intervalos diferentes. As imagens de deslocamento de fase resultantes da propagação das ondas, através do meio, são obtidas utilizando o método de contraste de fase da técnica de imagem por RM. Estas mudanças de fase constituem a fundamentação para a posterior reconstrução dos parâmetros elásticos, que são representados por uma imagem chamada elastograma. Essa nova metodologia quantitativa e não-invasiva de propriedades elásticas de tecidos permite auxiliar os radiologistas nas decisões de diagnósticos corroborando com informações já existentes.
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Melo, Homero José de Farias e., Denis Szejnfeld, Cristiano Silveira Paiva, Nitamar Abdala, Homero Oliveira de Arruda, Suzan Menasce Goldman, and Jacob Szejnfeld. "Espectroscopia por ressonância magnética no diagnóstico do câncer de próstata: experiência inicial." Radiologia Brasileira 42, no. 1 (February 2009): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000100003.

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Abstract:
OBJETIVO: Demonstrar a experiência na implantação de um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética do 1H tridimensional (3D 1H MRSI), disponível comercialmente, aplicando-o em pacientes com suspeita de neoplasia prostática e com diagnóstico estabelecido de tumor prostático. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo realizado de forma prospectiva, em 41 pacientes com idades entre 51 e 80 anos (média de 67 anos). Dois grupos foram formados: pacientes com uma ou mais biópsias negativas para câncer e antígeno prostático específico elevado (grupo A) e pacientes com câncer confirmado por biópsia (grupo B). Procurou-se, a partir dos resultados da ressonância magnética e espectroscopia por ressonância magnética, determinar a área-alvo (grupo A) ou a extensão do câncer conhecido (grupo B). RESULTADOS: No diagnóstico de câncer de próstata a espectroscopia por ressonância magnética apresentou especificidade abaixo da descrita pela literatura, cerca de 47%. Já para o estadiamento do tumor diagnosticado, houve correspondência com a literatura. CONCLUSÃO: A implantação e padronização da espectroscopia por ressonância magnética permitiram a obtenção de informações importantes para o diagnóstico presuntivo da existência de câncer de próstata, combinando as imagens por ressonância magnética com os dados metabólicos da espectroscopia por ressonância magnética.
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Arruda, Elaine Cristina de Moraes, Julio Cezar Uili Coelho, Jorge Massayuki Yokochi, and Jorge Eduardo Fouto Matias. "O papel da colangiografia por ressonância magnética na avaliação da anatomia biliar em doadores de transplante hepático intervivos." Radiologia Brasileira 41, no. 6 (December 2008): 361–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600004.

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OBJETIVO: Avaliar a acurácia da colangiografia por ressonância magnética no estudo da anatomia biliar de doadores de fígado em correlação com achados operatórios. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 50 doadores submetidos a transplante hepático intervivos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. As colangiografias foram analisadas e os resultados dos exames foram comparados com os achados intra-operatórios. Apenas alterações anatômicas que promoveram mudança de estratégia cirúrgica, não-evidenciadas previamente pela colangiografia por ressonância magnética, foram consideradas como discordantes. RESULTADOS: Foram encontradas variações pela colangiografia por ressonância magnética em 7 doadores e em 14 durante a cirurgia. Do total de pacientes, 41 resultados foram concordantes e 9 foram discordantes. A sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo, o valor preditivo negativo e a acurácia da colangiografia por ressonância magnética foram, respectivamente, de 43%, 97%, 86%, 81% e 81,6%. CONCLUSÃO: Conclui-se que a ressonância magnética é um método de imagem seguro e não-invasivo para avaliação pré-operatória das vias biliares de doadores e que algumas anomalias não são detectadas pela colangiografia por ressonância magnética.
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Hage, Maria Cristina Ferrarini Nunes Soares, and Masao Iwasaki. "Imagem por ressonância magnética: princípios básicos." Ciência Rural 39, no. 4 (March 27, 2009): 1275–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000041.

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Abstract:
A ressonância magnética é a propriedade física exibida por núcleos de determinados elementos que, quando submetidos a um campo magnético forte e excitados por ondas de rádio em determinada freqüência (Freqüência de Larmor), emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por uma antena e transformado em imagem. A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico por imagem não-invasivo mais sensível para avaliar partes moles, particularmente o encéfalo, porém trata-se de uma técnica onerosa. Ela apresenta grande potencial diagnóstico, poucos efeitos deletérios e muitos benefícios a serem obtidos com o seu uso. Além disso, a IRM fornece informações anatômicas acuradas, imagens em qualquer plano do corpo, bom contraste e resolução espacial e por si só pode sugerir um diagnóstico. Porém, não permite um diagnóstico histológico específico e deve ser interpretada em contexto com outros achados clínicos e patológicos. Esta revisão teve como objetivos mostrar as bases físicas da ressonância magnética e propiciar mais conhecimento aos veterinários.
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Souza, Patrícia Martins e., Marcelo Sadock de Sá Gabetto, Marcelo Ganem Serrão, Luiz Antônio Martins Vieira, and Diogo Cals de Oliveira. "Instabilidade femoropatelar: avaliação por ressonância magnética." Revista Brasileira de Ortopedia 48, no. 2 (March 2013): 159–64. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2012.04.001.

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Leite, Claudia da Costa. "Espectroscopia de prótons por ressonância magnética." Radiologia Brasileira 34, no. 1 (February 2001): V—VI. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000100001.

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Mazzola, Alessandro André, Karine Isabela Stieven, Guilherme Hohgraefe Neto, and Gerogina De Melo Cardoso. "Segurança em Imagem por Ressonância Magnética." Revista Brasileira de Física Médica 13, no. 1 (September 1, 2019): 76. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2019.v13.n1.p76-91.

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Abstract:
Apesar de o processo de obtenção de imagens por ressonância magnética (RM) não utilizar radiação ionizante e o método ser considerado seguro, existem muitos riscos associados à realização dos exames e ao ambiente de RM que já ocasionaram acidentes graves associados à morte de pacientes, indivíduos em geral e trabalhadores. Cabe destacar que o Brasil não tem legislação ou mesmo recomendação sobre aspectos de segurança em RM e é, portanto, dever das instituições e dos que trabalham garantir a segurança dos pacientes, acompanhantes, colaboradores e prestadores de serviço na sua relação com o ambiente de RM. Dessa forma, buscamos fornecer um conjunto de orientações práticas para a rotina de serviços clínicos ou de pesquisa em imagem por RM, de forma que se torne parte das políticas de segurança das instituições.
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Brandão, Rosieny Souza, Claudio Rodrigues Pires, Eduardo de Souza, Francisco da Silva Maciel Junior, Antonio Fernandes Moron, and Rosiane Mattar. "Avaliação biométrica do colo uterino durante a gestação por meio da ultra-sonografia transvaginal e ressonância magnética." Radiologia Brasileira 41, no. 4 (August 2008): 235–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000400007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino por meio da ressonância magnética e comparar aos achados da ultra-sonografia transvaginal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames ultra-sonográficos e de ressonância magnética do colo uterino em 20 pacientes com idade gestacional entre 19 e 30 semanas. As medidas do colo obtidas pelo exame de ressonância magnética foram aferidas por dois especialistas em diagnóstico por imagem, para calcular a variabilidade interobservador do método. RESULTADOS: O cálculo do coeficiente de correlação de Pearson entre as medidas do comprimento cervical indicou correlação significante entre os métodos (r=0,628; p<0,01). A aplicação do teste t pareado não evidenciou diferença significativa entre as medidas aferidas pela ultra-sonografia transvaginal e ressonância magnética (p=0,068). A análise da variabilidade interobservador das medidas do colo obtidas pela ressonância magnética demonstrou alta confiabilidade do método (a=0,96). CONCLUSÃO: A comparação entre os dois métodos de imagem na avaliação da biometria cervical não apresentou diferença estatística, o que reforça a aplicação do exame ultra-sonográfico. Entretanto, em situações nas quais a ultra-sonografia transvaginal apresenta contra-indicações, o exame de ressonância magnética poderá apresentar-se como segunda opção para a avaliação do comprimento cervical.
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Scortegagna Junior, Eduardo, Alberto Ribeiro de Souza Leão, José Eduardo Mourão Santos, Danilo Moulin Sales, David Carlos Shigueoka, Luciane Aparecida Kopke de Aguiar, Paulo Eugênio Brant, Ramiro Colleoni Neto, Durval Rosa Borges, and Giuseppe D'Ippolito. "Avaliação da concordância entre ressonância magnética de ultra-sonografia na classificação de fibrose periportal em esquitossomóticos, segundo a classificação de Niamey." Radiologia Brasileira 40, no. 5 (October 2007): 303–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842007000500005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade da ressonância magnética e a concordância entre a ultra-sonografia e a ressonância magnética na classificação da fibrose periportal em pacientes esquistossomóticos, segundo os critérios qualitativos de Niamey. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo e duplo-cego, entre fevereiro de 2005 e junho de 2006, em 20 pacientes (10 homens e 10 mulheres, idades entre 24 e 60 anos, média de 42,75 anos) com diagnóstico de esquistossomose mansônica. As imagens de ultra-sonografia e de ressonância magnética foram avaliadas por dois examinadores experientes de forma independente. Foi medida a concordância interobservador para a ressonância magnética e entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia. RESULTADOS: A ressonância magnética apresentou resultados concordantes entre os observadores em 14 pacientes (70%). Quando comparamos a ressonância magnética com a ultra-sonografia, obtivemos concordância em apenas seis pacientes pelo observador 1 (30%) e em oito pacientes pelo observador 2 (40%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética tem boa reprodutibilidade na avaliação de fibrose periportal em pacientes com esquistossomose avançada, porém sua concordância com a ultra-sonografia é fraca.
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Castellano, Gabriela, and Carlos Ernesto Garrido Salmon. "Técnicas quantitativas de imagens por ressonância magnética." Revista Brasileira de Física Médica 13, no. 1 (September 1, 2019): 57. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2019.v13.n1.p57-65.

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Abstract:
Técnicas quantitativas de imagem são aquelas que permitem a mensuração de variáveis físicas ou químicas, passíveis de serem comparadas entre diferentes regiões anatômicas e indivíduos. Embora a maioria das técnicas baseadas em ressonância magnética mais utilizadas na clínica não sejam quantitativas, existem várias técnicas baseadas nesse fenômeno que o são. O objetivo desta revisão é fornecer uma breve descrição de algumas das principais técnicas quantitativas de imagens baseadas em ressonância magnética, assim como de suas aplicações. As técnicas descritas são: relaxometria, imagens ponderadas por difusão, imagens do tensor de difusão, imagens de susceptibilidade magnética, espectroscopia e imagens espectroscópicas.
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Ximenes, Renato Luis da Silveira, Jacob Szejnfeld, Andréa Regina da Silveira Ximenes, and Valdir Zanderigo. "Avaliação crítica dos benefícios e limitações da ressonância magnética como método complementar no diagnóstico das malformações fetais." Radiologia Brasileira 41, no. 5 (October 2008): 313–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar, por meio da ressonância magnética, uma série de fetos com diagnóstico ultra-sonográfico de malformação, a fim de estabelecer os benefícios e limites diagnósticos proporcionados pela técnica de ressonância magnética fetal, em comparação com a ultra-sonografia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudadas 40 mulheres entre 15-35 semanas de gestação com diagnóstico de anomalia fetal durante o exame de ultra-sonografia. As pacientes foram encaminhadas para o estudo complementar com ressonância magnética. As indicações para o estudo da ressonância magnética fetal foram: anomalias do sistema nervoso central, do tórax, do abdome, renais, esqueléticas e tumores. A avaliação pós-natal incluiu a revisão das imagens de ultra-sonografia e ressonância magnética, o acompanhamento do nascimento, exames laboratoriais, radiológicos e necropsia. RESULTADOS: Os resultados mostraram que os estudos complementares com ressonância magnética fetal trouxeram informações adicionais em 60% dos casos estudados. Os benefícios da ressonância magnética fetal foram: ampliação da avaliação global, aumento do campo de avaliação, maior resolução tecidual pelo uso de seqüências, e avaliação em pacientes obesas e com oligoidrâmnio. Os limites da ressonância magnética fetal foram: evitar exame no primeiro trimestre, avaliação do fluxo sanguíneo, movimentação fetal, claustrofobia materna, estudo do coração fetal e esqueleto. CONCLUSÃO: A ressonância magnética fetal pode ser utilizada como método complementar para a avaliação das malformações fetais.
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Antunes, Erika da Gloria, Heron Werner Junior, Pedro Augusto Daltro, Leise Rodrigues, Bruno Amim, Fernando Guerra, Romeu Côrtes Domingues, and Emerson Leandro Gasparetto. "Avaliação de linfangiomas cervicais fetais por ressonância magnética e correlação com achados ultrassonográficos." Radiologia Brasileira 42, no. 5 (October 2009): 299–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000500008.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar três casos de linfangioma cervical por ressonância magnética e correlacionar com os achados da ultrassonografia. MATERIAIS E MÉTODOS: Três pacientes com idade gestacional entre 24 e 35 semanas, com suspeita de higromas císticos cervicais fetais na ultrassonografia obstétrica de rotina, foram submetidas a ressonância magnética e, posteriormente, a nova ultrassonografia para correlação dos achados. Em ambos os métodos de imagem foram avaliadas as dimensões, a localização, o conteúdo e a extensão das lesões. RESULTADOS: Tanto a ultrassonografia quanto a ressonância magnética avaliaram de modo semelhante a localização, o tamanho e o conteúdo dos tumores. As três lesões localizavam-se na região cervical posterior e lateral. Quanto ao conteúdo, duas eram predominantemente císticas com finos septos em seu interior e uma era heterogênea. A extensão e invasão das estruturas adjacentes foram mais bem caracterizadas na ressonância magnética do que na ultrassonografia, demonstrando de forma adequada o acometimento do pavilhão auditivo do feto em um caso e do mediastino superior em outro. CONCLUSÃO: A ressonância magnética fetal pode ser um complemento útil da ultrassonografia em fetos portadores de linfangiomas, avaliando de forma mais precisa a extensão e invasão de estruturas vizinhas, permitindo melhor planejamento cirúrgico pós-natal.
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Costa, Juliana Dantas da, Alberto Ribeiro de Souza Leão, José Eduardo Mourão Santos, Danilo Sales Moulin, Patrícia Moreno Sebastianes, and Giuseppe D'Ippolito. "Quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios: comparação entre ressonância magnética e ultra-som Doppler." Radiologia Brasileira 41, no. 4 (August 2008): 219–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000400004.

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OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal.
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Guimarães, Maria Carolina, Claudia Kazue Yamaguchi, André Yui Aihara, Luiz Guilherme Hartmann, Jorge Pröglhöf, and Artur da Rocha Corrêa Fernandes. "Metatarsalgias: diagnóstico diferencial por meio da ressonância magnética." Radiologia Brasileira 39, no. 4 (August 2006): 297–304. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000400013.

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Abstract:
Várias lesões podem causar metatarsalgia, cujas manifestações clínicas podem ser inespecíficas. As imagens de ressonância magnética, associadas a outros métodos de imagem e dados clínicos, freqüentemente podem contribuir na detecção dessas lesões e possibilitar que um diagnóstico relativamente preciso seja considerado. Nosso objetivo é descrever e ilustrar, por meio de imagens de ressonância magnética, as principais doenças que causam metatarsalgia.
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Roveda Junior, Decio, Sebastião Piato, Vilmar Marques de Oliveira, José Francisco Rinaldi, Carlos Alberto Pecci Ferreira, and Eduardo de Castro Faria Fleury. "Valores preditivos das categorias 3, 4 e 5 do sistema BI-RADS em lesões mamárias nodulares não-palpáveis avaliadas por mamografia, ultra-sonografia e ressonância magnética." Radiologia Brasileira 40, no. 2 (April 2007): 93–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842007000200006.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os valores preditivos positivo e negativo das categorias 3, 4 e 5 do sistema BI-RADS™ em lesões mamárias nodulares não-palpáveis avaliadas por mamografia, ultra-sonografia e ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com achados mamográficos de lesões mamárias nodulares não-palpáveis, das classes 3, 4 e 5 do BI-RADS, que realizaram exames complementares de ultra-sonografia e ressonância magnética, além de biópsia excisional. Realizaram-se 30 biópsias e correlacionaram-se as lesões e suas respectivas classificações de 3 a 5 do BI-RADS com os resultados histopatológicos. O cálculo dos valores preditivos foi feito utilizando-se equações matemáticas específicas. RESULTADOS: O valor preditivo negativo da categoria 3 pela análise mamográfica foi de 69,23%, pela análise ultra-sonográfica foi de 70,58% e pela análise por ressonância magnética foi de 100%. O valor preditivo positivo da categoria 4 pela análise mamográfica foi de 63,63%, pela análise ultra-sonográfica foi de 50% e pela análise por ressonância magnética foi de 30,76%. O valor preditivo positivo da categoria 5 foi de 100% pelas análises mamográfica e ultra-sonográfica e de 92,85% pela análise por ressonância magnética. CONCLUSÃO: O valor preditivo negativo da categoria 3 foi elevado na análise pela ressonância magnética e os valores preditivos positivos foram moderados na categoria 4 e elevados na categoria 5 pelos três métodos.
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Nogueira-Barbosa, Marcello Henrique, José Luiz de Sá, Clóvis Simão Trad, Rodrigo Cecílio Vieira de Oliveira, Jorge Elias Júnior, Edgard Eduard Engel, Marcelo Novelino Simão, and Valdair Francisco Muglia. "Ressonância magnética na avaliação das reações periosteais." Radiologia Brasileira 43, no. 4 (August 2010): 266–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000400012.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio iconográfico é estimular a avaliação cuidadosa das reações periosteais nas imagens de ressonância magnética. A abordagem inicial das lesões ósseas é realizada por meio das radiografias simples e pela avaliação destas se faz a classificação das reações periosteais em subtipos clássicos. Embora a ressonância magnética seja considerada o padrão ouro para o estadiamento regional das neoplasias ósseas, seu uso no estudo das reações periosteais relacionadas às lesões ósseas focais tem sido relativamente pouco enfatizado. A revisão da literatura evidencia um modelo experimental animal de osteomielite que sugere que a ressonância magnética seja superior às outras técnicas de imagem na identificação precoce das reações periosteais. Outro estudo encontrado na literatura sugere boa correlação entre as radiografias simples e as imagens de ressonância magnética na identificação e na classificação das reações periosteais no osteossarcoma. Neste ensaio foram ilustrados casos de reações periosteais observadas pela ressonância magnética, correlacionado-as com as radiografias convencionais ou com outros métodos de diagnóstico por imagem.
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PISANI, Julio Cesar, Anna BACELAR, Osvaldo MALAFAIA, Jurandir Marcondes RIBAS-FILHO, Nicolau Gregori CZEZCKO, and Paulo Afonso Nunes NASSIF. "Estudo comparativo entre a colangiopancreatografia por ressonância magnética e a colangiopancreatografia endoscópica no diagnóstico das obstruções biliopancreáticas." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 3 (September 2001): 149–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000300002.

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Abstract:
Racional — A colangiopancreatografia endoscópica e a colangiopancreatografia por ressonância magnética são métodos de diagnóstico das doenças que envolvem o sistema biliopancreático. Objetivo - Comparar a concordância diagnóstica, analisando sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos, negativos e acurácia de ambos. Casuística e Método - Compreendeu 41 pacientes divididos em dois grupos: I — sem obstrução em canais biliares ou pancreáticos e II — com obstrução. O grupo II foi subdividido em A — obstrução por cálculo e B — obstrução por outras causas. Resultados - A concordância entre os dois métodos foi de 67% no grupo I e 82% no grupo II. A sensibilidade da colangiopancreatografia endoscópica foi de 94% e da colangiopancreatografia por ressonância magnética de 89%. A especificidade da colangiopancreatografia endoscópica foi de 100% e da colangiopancreatografia por ressonância magnética de 67%. A colangiopancreatografia por ressonância magnética mostrou valor preditivo positivo de 93%, valor preditivo negativo de 50% e acurácia de 85%. Conclusão - Os dois métodos mostraram a mesma sensibilidade.
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Santos, Vivaldo Medeiros. "Diagnóstico de esclerose múltipla por ressonância magnética." Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde 3, no. 5 (December 30, 2018): 3. http://dx.doi.org/10.24281/rremecs2526-2874.2018.3.5.3-13.

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Abstract:
Analisar Este estudo tem o objetivo de apresentar as características, particularidades e aplicações variadas do exame de ressonância magnética no diagnóstico da esclerose múltipla (EM), apresentando suas vantagens e desvantagens no diagnóstico diferencial destas afecções. Está delineado pela proposta de uma pesquisa embasada nos pressupostos da revisão da literatura. Com isso, utilizou para análise estudos que tenham sido publicados em periódicos nacionais e internacionais, indexados em base de dados como BIREME e SCIELO, que tenham como enfoque principal a questão que envolve os critérios para a importância da ressonância magnética como método diagnóstico. Com o resultado da pesquisa foi possível concluir que o papel do diagnóstico por imagem na investigação da EM se mostra de muita importância, visto que apenas com a investigação clínica não é possível ter a certeza desta patologia se mostrando, então, como um importante instrumento auxiliar na detecção dos estágios iniciais e avançados da doença, permitindo a visualização das imagens e dos processos inerentes à patologia em questão.Descritores: Ressonância Magnética, Esclerose Múltipla, Diagnóstico. Diagnosis of multiple sclerosis by magnetic resonance imagingAbstract: This study aims to present the characteristics, particularities and varied applications of magnetic resonance imaging in the diagnosis of multiple sclerosis (MS), presenting its advantages and disadvantages in the differential diagnosis Of these affections. It is delineated by the proposal of a research based on the assumptions of the literature review. Thus, studies that have been published in national and international journals, indexed in databases such as BIREME and SCIELO, have been used to analyze the main focus of the issue that involves the criteria for the importance of magnetic resonance as a diagnostic method. With the result of the research it was possible to conclude that the role of imaging diagnosis in the investigation of EM is very important, since only with clinical research it is not possible to be sure of this pathology showing, then, as an important auxiliary tool to detect the early and advanced stages of the disease, allowing the visualization of the images and processes inherent to the pathology in question.Descriptors: Magnetic Resonance Imaging, Multiple Sclerosis, Diagnosis.Diagnóstico de la esclerosis múltiple por resonancia magnéticaResumen: Este estudio pretende presentar las características, particularidades y variadas aplicaciones de la resonancia magnética en el diagnóstico de la esclerosis múltiple (EM), presentando sus ventajas y desventajas en el diagnóstico diferencial de estos afectos. Está delineado por la propuesta de una investigación basada en los supuestos de la revisión bibliográfica. Así, se han utilizado estudios publicados en revistas nacionales e internacionales, indexados en bases de datos como BIREME y SCIELO, para analizar el enfoque principal del tema que involucra los criterios de la importancia de la resonancia magnética como método de diagnóstico. Con el resultado de la investigación fue posible concluir que el papel del diagnóstico por imágenes en la investigación del EM es muy importante, puesto que solamente con la investigación clínica no es posible estar seguro de esta patología monstrándose, entonces, como una importante herramienta auxiliar para detectar las etapas tempranas y avanzadas de la enfermedad, permitiendo la visualización de las imágenes y procesos inherentes a la patología en cuestión.Descriptores: Imagen de Resonancia Magnética, Esclerosis Múltiple, Diagnóstico.
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Assis, Reijâne Alves de, Carolina Kassab, Fernanda Salles Seguro, Fernando Ferreira Costa, Paulo Augusto Achucarro Silveira, John Wood, and Nelson Hamerschlak. "Sobrecarga de ferro em adolescente com xerocitose: a importância da ressonância nuclear magnética." Einstein (São Paulo) 11, no. 4 (December 2013): 528–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000400022.

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Abstract:
Relatar um caso de sobrecarga de ferro secundária à xerocitose, uma doença rara, em uma adolescente, diagnosticada por meio de ressonância magnética em T2*. Relatamos o caso de uma paciente sintomática com xerocitose, nível de ferritina de 350ng/mL e sobrecarga de ferro cardíaca significativa. Ela foi diagnosticada por ressonância magnética em T2* e recebeu terapia de quelação. Análise por ectacitometria confirmou o diagnóstico de xerocitose hereditária. Na sequência, a ressonância magnética em T2* demonstrou resolução completa da sobrecarga de ferro em vários órgãos e novo ecocardiograma revelou resolução completa das alterações cardíacas anteriores. A paciente permanece em terapia de quelação. Xerocitose é uma desordem genética autossômica dominante rara, caracterizada por estomatocitose desidratada. O paciente pode apresentar fadiga intensa e sobrecarga de ferro. Sugerimos o uso regular de ressonância magnética em T2* para o diagnóstico e controle da resposta à quelação de ferro em xerocitose e acreditamos que o exame pode ser útil também em outras anemias hemolíticas que necessitam de transfusões.
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Martins, Daniel Lahan, Ronaldo Hueb Baroni, Roberto Blasbalg, Públio Cesar Cavalcanti Viana, Regis Otaviano Franca Bezerra, Francisco Donato Jr., Romulo Loss Mattedi, Antonio Marmo Lucon, Claudia da Costa Leite, and Giovanni Guido Cerri. "Avaliação por ressonância magnética dos tumores de adrenal com correlação histológica." Radiologia Brasileira 41, no. 1 (February 2008): 55–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000100014.

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Abstract:
A ressonância magnética é ferramenta importante para a detecção e caracterização dos tumores adrenais. O conhecimento das diferentes apresentações dos tumores primários e secundários à ressonância magnética e sua correlação com dados da histologia são essenciais para o correto raciocínio diagnóstico. Este artigo revisa os aspectos que podem estreitar o diagnóstico diferencial dos tumores adrenais, dando ênfase à correlação histológica daqueles mais comuns.
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Moreira, Luiza Beatriz Melo, Alessandro Severo Alves de Melo, Ricardo Andrade Pinheiro, Sheila Jandhyra Vianna Crespo, and Edson Marchiori. "Pseudomixoma peritoneal: aspectos tomográficos e na ressonância magnética - relato de três casos." Radiologia Brasileira 34, no. 3 (June 2001): 181–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000300014.

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Abstract:
O pseudomixoma peritoneal é um tumor incomum, de curso indolente, que se caracteriza pela presença de ascite mucinosa ou implantes na cavidade peritoneal. Origina-se geralmente de lesões no apêndice ou no ovário. O diagnóstico pode ser feito por meio da citologia de aspiração por agulha fina, ultra-sonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Os autores relatam três casos de pseudomixoma peritoneal cujo sítio primário era o ovário, e que foram submetidos a tomografia computadorizada e a ressonância magnética do abdome. Este trabalho enfatiza a importância destes métodos em função de sua capacidade de resolução espacial, imagens multiplanares e diferentes seqüências (na ressonância magnética), permitindo melhor avaliação das lesões. Os exames tomográficos demonstraram massas lobuladas, hipodensas, com limites bem definidos, determinando "lobulações" nas margens hepática e esplênica por compressão extrínseca secundária a implantes peritoneais, sem invasão dos órgãos. A ressonância magnética revelou lesões expansivas com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e alto sinal em T2, de localização peritoneal, junto às margens do fígado e baço.
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PICON, FELIPE ALMEIDA. "ADHD NEUROIMAGING: FINDINGS FROM STRUCTURAL AND FUNCTIONAL MAGNETIC RESONANCE IMAGING." Revista Debates em Psiquiatria Ano 4 (April 1, 2014): 36–41. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-4-2-4.

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Abstract:
Essa revisão descreve primeiramente o funcionamento das metodologias de ressonância magnética: morfometria baseada em voxels, morfometria baseada em superfície, imagem por tensor de difusão, ressonância magnética funcional com aplicação de tarefas neuropsicológicas e sem tarefas, historicamente conhecida como ressonância funcional em estado de repouso. Em seguida, traz os principais achados da aplicação dessas técnicas no estudo do TDAH.
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Amim, Bruno, Heron Werner Jr., Pedro Augusto Daltro, Erika Antunes, Tatiana Fazecas, Leise Rodrigues, Fernando Guerra, Edson Marchiori, Emerson Leandro Gasparetto, and Romeu Côrtes Domingues. "O valor da ultra-sonografia e da ressonância magnética fetal na avaliação das hérnias diafragmáticas." Radiologia Brasileira 41, no. 1 (February 2008): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000100004.

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Abstract:
OBJETIVO: Demonstrar a significância dos achados da ressonância magnética e da ultra-sonografia na caracterização pré-natal e avaliação do prognóstico de pacientes com hérnia diafragmática congênita. MATERIAIS E MÉTODOS: Catorze gestantes (idade gestacional média de 28,7 semanas) examinadas com ultra-sonografia e apresentando fetos com suspeita de hérnia diafragmática congênita foram avaliadas por meio da ressonância magnética. Os exames foram realizados em aparelho de 1,5 tesla usando seqüências-padrão. Dois radiologistas avaliaram as imagens e estabeleceram os achados por consenso. RESULTADOS: Doze fetos tinham hérnia diafragmática à esquerda e dois, à direita. O fígado fetal foi localizado no interior do tórax de cinco fetos pela ultra-sonografia (três com hérnia diafragmática esquerda e dois com hérnia diafragmática direita) e de oito pela ressonância magnética (seis com hérnia diafragmática esquerda e dois com hérnia diafragmática direita). Herniação do estômago e alças de intestino delgado foi observada em todos os fetos com hérnia diafragmática esquerda (n = 12), tanto pela ultra-sonografia quanto pela ressonância magnética. Oito fetos sobreviveram após cirurgia (sete com hérnia diafragmática esquerda e um com hérnia diafragmática direita). CONCLUSÃO: A ultra-sonografia e a ressonância magnética são métodos de imagens complementares na avaliação das hérnias diafragmáticas congênitas. A ressonância magnética pode auxiliar a ultra-sonografia na avaliação da posição do fígado, o qual representa importante fator prognóstico.
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Pochini Sobrinho, Fernando, Paulo Roberto Lazarini, Hea Jung Yoo, Luiz de Abreu Júnior, and Altino de Sá Meira. "Método para medida do comprimento da cóclea por meio de ressonância magnética." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (April 2009): 261–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200017.

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Abstract:
Sabe-se que a deficiência auditiva afeta boa parte da população. Nos casos em que a surdez é profunda e bilateral, podem ocorrer problemas na aquisição de fala nas crianças, bem como na comunicação e socialização do indivíduo. O implante coclear vem sendo utilizado como opção terapêutica para esses casos. Na atualidade a Ressonância magnética da orelha interna é exame obrigatório na avaliação pré-operatória destes pacientes. No dia-a-dia, nos perguntamos se a ressonância magnética pode fornecer dados não só qualitativos como também quantitativos, com medidas lineares reais na cóclea reconstruída em imagens em três dimensões. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é propor uma técnica para obtenção de medidas do comprimento da cóclea em imagens de ressonância magnética obtidos de ossos temporais de cadáveres. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas imagens de reconstrução em três dimensões da cóclea de seis cadáveres. Por meio de sobreposição de réguas digitalizadas sobre estas imagens foi possível medir o comprimento coclear. RESULTADO: Estas medidas variaram de 17 a 26,5 milímetros. CONCLUSÃO: Conclui-se que foi possível medir o comprimento da cóclea em imagens em três dimensões de ressonância magnética pelo método proposto.
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Puertas, Eduardo Barros, Hélio Yamashita, Valdeci Manoel de Oliveira, and Paulo Satiro de Souza. "Classificação por ressonância magnética da degeneração do disco intervertebral." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 1 (2009): 46–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000100009.

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Abstract:
Os autores propõem uma análise da degeneração dos discos intervertebrais de cadáveres através de exame de ressonância magnética. Foram coletadas nove peças de coluna lombar de cadáveres frescos as quais foram submetidas a exame de ressonância magnética. As imagens foram analisadas e classificadas de acordo com o grau de degeneração sendo proposta uma subdivisão no tipo IV em IV-a e IV -b. A análise de 44 discos intervertebrais encontrou uma distribuição de 4,5% do tipo I, 40,9% do tipo II, 32% do tipo III e 18% do tipo IV-a. Houve 4,5% em que não houve concenso entre os examinadores. Os autores concluíram que a perda do sinal do disco nas imagens ponderadas em T2 pode ser correlacionada com a progressiva degeneração do disco. A correlação das alterações encontradas nas imagens produzidas pela ressonância magnética devem ser padronizadas e classificadas para sua melhor compreensão.
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Febronio, Eduardo Miguel, George de Queiroz Rosas, Patrícia Prando Cardia, and Giuseppe D'Ippolito. "Gravidez ectópica: ensaio iconográfico com enfoque em achados de tomografia computadorizada e ressonância magnética." Radiologia Brasileira 45, no. 5 (October 2012): 279–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842012000500009.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é descrever os principais achados de tomografia computadorizada e ressonância magnética em pacientes com dor abdominal aguda causada por gravidez ectópica. Para isso, dois radiologistas em consenso selecionaram e analisaram exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética realizados entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011 de pacientes com dor abdominal aguda comprovadamente decorrente de um quadro de gravidez ectópica. O diagnóstico por imagem de gravidez ectópica é usualmente obtido por ultrassonografia, no entanto, o uso crescente da tomografia computadorizada e ressonância magnética na avaliação do paciente com abdome agudo de origem ginecológica tem requerido que o radiologista se familiarize com os principais aspectos observados nestes métodos diagnósticos.
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Cozzolino, Fábio Augusto, Abrão Rapoport, Sérgio Altino Franzi, Ricardo Pires de Souza, Clemente Augusto de Brito Pereira, and Rogério Aparecido Dedivitis. "Correlação entre os achados clínicos e imaginológicos nas disfunções temporomandibulares." Radiologia Brasileira 41, no. 1 (February 2008): 13–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000100006.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a relação entre sinais e sintomas observados no exame clínico de pacientes com diagnóstico de disfunção temporomandibular, conforme os resultados fornecidos pelo exame de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta pacientes que apresentavam sinais e sintomas de disfunção temporomandibular foram submetidos a exame clínico e de ressonância magnética. Cada exame de ressonância magnética de articulação temporomandibular foi interpretado, independentemente, por dois radiologistas experientes. Os exames de ressonância magnética foram realizados com 12 cortes de 3 mm de espessura, em orientação coronal (T1) em posição de boca fechada, cortes sagitais em posição de boca aberta e fechada (T1 e T2) e em abertura e fechamento progressivos, com intervalo de 5 mm, para reproduzir toda a extensão do movimento mandibular. A significância estatística entre a análise clínica dos pacientes com disfunção temporomandibular e os resultados obtidos no exame de ressonância magnética foi avaliada pelo teste kappa. RESULTADOS: Obteve-se, na análise interobservadores de imagens, concordância bruta do lado esquerdo e direito, respectivamente, de 56,7% (kappa = 0,1) e 56,7 (kappa = 0). CONCLUSÃO: Não foi encontrada correlação entre o diagnóstico clínico da luxação discal e imagens de ressonância magnética.
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Ramos, Hugo Valter Lisboa, Flávia Alencar Barros, Hélio Yamashita, Norma de Oliveira Penido, Ana Cláudia Valério de Souza, and Wellington Yugo Yamaoka. "Ressonância magnética em surdez súbita." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 4 (August 2005): 422–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000400004.

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Abstract:
A surdez súbita é um sintoma cuja etiologia nem sempre é elucidada mesmo dispondo-se de toda propedêutica atual. Neste estudo avaliaremos as alterações encontradas em ressonância magnética de pacientes portadores de surdez súbita. FORMA DE ESTUDO: coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo com realização de RM em 49 dos 61 pacientes com surdez súbita atendidos no pronto socorro de Otorrinolaringologia do Hospital São Paulo, no período de abril de 2001 a maio de 2003. Doze pacientes abandonaram ou não foram submetidos à ressonância magnética por outros motivos. RESULTADOS: 23 (46,9%) pacientes apresentaram alterações à ressonância magnética. Foram encontrados dois tumores sugestivos de meningioma e três schwannomas do oitavo par craniano. Lesões subcorticais e periventriculares esparsas e hiperintensas em FLAIR foram encontradas em 13 pacientes. Cinco (21,7%) pacientes apresentaram alterações periféricas. CONCLUSÃO: A surdez súbita deve ser abordada como um sintoma comum a diferentes doenças. A presença de tumores do ângulo pontocerebelar em 10,2% dos nossos casos, entre outras causas tratáveis, justifica o uso da ressonância magnética com contraste tanto para o estudo do sistema auditivo periférico quanto para o estudo das vias auditivas centrais, incluindo o cérebro.
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Lima, Claudio Marcio Amaral de Oliveira, Flávia Pegado Junqueira, Mônica Cristina Salazar Rodrigues, César Augusto Salazar Gutierrez, Romeu Côrtes Domingues, and Antonio Carlos Coutinho Junior. "Avaliação por ressonância magnética das fístulas perianais: ensaio iconográfico." Radiologia Brasileira 43, no. 5 (October 2010): 330–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000500013.

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Abstract:
A fístula perianal é uma condição incomum com tendência a recorrência, que usualmente é decorrente de infecção prévia não observada à cirurgia. A ressonância magnética mostra com acurácia a anatomia da região e a relação da fístula com o diafragma pélvico e a fossa isquiorretal, classificando-a em cinco tipos. A ressonância magnética é superior a qualquer outra modalidade para a detecção de focos infecciosos na região perianal, incluindo a exploração cirúrgica. Tem a capacidade de guiar o procedimento cirúrgico, reduzindo a taxa de recorrência em 75% em pacientes com doença complexa.
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Santos, Joelson Alves dos, Maria Olívia Rodrigues da Costa, Maria Concepcion Garcia Otaduy, Maria Teresa Carvalho de Lacerda, Hamilton Matsushita, and Claudia da Costa Leite. "Avaliação textural por ressonância magnética dos tumores da fossa posterior em crianças." Radiologia Brasileira 37, no. 4 (August 2004): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Possibilitar a distinção entre tecidos sãos e patológicos em pacientes da faixa etária pediátrica portadores de tumores da fossa posterior, por meio da análise de parâmetros texturais calculados a partir de imagens de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 14 pacientes da faixa etária pediátrica, portadores de tumores da fossa posterior, através da definição dos valores texturais das regiões de interesse representando tecidos sãos e patológicos, com base em imagens de ressonância magnética pesadas em T2 pelo "software" MaZda. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significativa entre os tecidos normal e tumoral, bem como entre os tecidos presumidamente normais adjacentes e distantes da lesão. Não foi possível a distinção entre edema e tumor. CONCLUSÃO: A avaliação textural por ressonância magnética é uma técnica útil para a determinação de diferenças entre diversos tipos de tecidos, inclusive entre áreas de tecidos presumidamente normais à análise visual.
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Júnior, Henrique Carrete. "Avaliação de Epilepsia por Neuroimagem Estrutural." Revista Neurociências 10, no. 2 (January 23, 2019): 94–98. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2002.v10.8899.

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Dias, Elisa Pompeu, Edson Marchiori, Antônio Carlos Coutinho Júnior, Rômulo Côrtes Domingues, and Romeu Côrtes Domingues. "Avaliação por ressonância magnética das injúrias musculares traumáticas." Radiologia Brasileira 34, no. 6 (December 2001): 327–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000600005.

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Abstract:
Neste trabalho foram avaliados 43 exames de ressonância magnética de perna ou coxa, com alterações traumáticas relacionadas à prática de esportes. Os estiramentos foram as lesões mais encontradas e apresentaram imagem iso ou hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, sendo classificados, de acordo com a porcentagem de fibras lesadas, em graus 1, 2 e 3. Em segundo foram observadas as contusões, cujas características foram sinal hipo ou isointenso em T1 e hiperintenso em T2, e, por fim, as fibroses, que se caracterizaram por sinal hipointenso em T1 e em T2.
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FERREIRA BASTOS, JOSÉ CARLOS, Gilvandenys Leite Sales, and Darkson Fernandes Da Costa. "A FÍSICA NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA." Conexões - Ciência e Tecnologia 14, no. 3 (July 24, 2020): 66. http://dx.doi.org/10.21439/conexoes.v14i3.1414.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo principal promover a divulgação dos conceitos físicos envolvidos na formação de imagens através da Ressonância Magnética (RM). Para tanto, fez-se uma descrição detalhada de cada parte do processo, a partir de estudos de alguns conceitos da física, principalmente o eletromagnetismo e física nuclear. A pesquisa, de caráter bibliográfico, partiu da seguinte problemática: as imagens de Ressonância Magnética são geradas de forma complicada, o que torna muito mais difícil de entender do que a radiografia simples, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Observou-se que a RM necessita de um campo magnético estático, para tanto, são utilizados prótons de hidrogênio no interior do corpo do paciente para alinhar-se com o campo magnético. Um pulso de Rádio Frequência (RF) é emitido a partir do scanner, sincronizado para uma gama específica de frequências, levando os prótons de hidrogênio ao movimento de precessão. Alguns dos prótons de hidrogênio são levados a 1800 do alinhamento com o campo magnético estático, esses prótons serão forçados a entrarem em fase com outros prótons de hidrogênio. Ao passo que a energia do impulso de RF é dissipada, os prótons de hidrogênio retornarão ao alinhamento com o campo magnético estático. O resultado é que o sinal de ressonância magnética é derivado dos prótons de hidrogênio enquanto se movem, voltando para o alinhamento com o campo magnético e ficando fora de "fase" uns com os outros por conta do processo, dividido em relaxamento T1 e T2. Como resultado o sinal de RM é dividido e localizado espacialmente para produzir imagens. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Campo Magnético, Imagens.
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Turtelli, Celso Montenegro. "Manifestações radiológicas da mucopolissacaridose tipo VI." Radiologia Brasileira 35, no. 5 (October 2002): 311–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000500013.

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Abstract:
O autor relata as alterações radiológicas da mucopolissacaridose tipo VI (mucopolissacárides VI) observadas em dois irmãos. Foram realizadas radiografias convencionais do esqueleto e estudo por ressonância magnética do sistema nervoso central. As alterações osteoarticulares são bem conhecidas e em geral semelhantes às das outras mucopolissacárides. O estudo por ressonância magnética do sistema nervoso central pode colaborar no diagnóstico diferencial dessas doenças, avaliar a extensão das lesões e ajudar no controle evolutivo.
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Souza, Márcia Regina de, José Píndaro Pereira Plese, Hamilton Matushita, and Orildo Ciquini. "Ressonância nuclear magnética nos disrafismos espinais." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, no. 2 (June 1994): 243–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000200016.

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Abstract:
Foi avaliada por ressonância nuclear magnética a incidência de malformações da medula espinal em 38 crianças com espinha bífida. Destas, 22 apresentavam espinha bífida aberta e 16 espinha bífida oculta. Medula presa foi detectada na maioria dos pacientes. Siringomielia foi encontrada em 13 casos. A transição occipitocervical foi estudada em 11 pacientes com meningomielocele e malformação de Chiari foi encontrada em 8. A análise da casuística permitiu comprovar que existe número significativo de malformações assintomáticas detectadas pela RNM.
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Leão, Alberto Ribeiro de Souza, Danilo Moulin Sales, José Eduardo Mourão Santos, Edson Nakano, David Carlos Shigueoka, and Giuseppe D'Ippolito. "Avaliação do volume de fluxo portal em pacientes esquistossomóticos: estudo comparativo entre ressonância magnética e ultrassom Doppler." Radiologia Brasileira 43, no. 6 (December 2010): 355–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000600005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética e a reprodutibilidade interobservador desses métodos na quantificação do volume de fluxo portal em indivíduos esquistossomóticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal, observacional e autopareado, avaliando 21 pacientes portadores de esquistossomose hepatoesplênica submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ressonância magnética (utilizando-se a técnica phase-contrast) e ultrassom Doppler. RESULTADOS: Observou-se baixa concordância entre os métodos (coeficiente de correlação intraclasse: 34,5% [IC 95%]). A reprodutibilidade interobservador na avaliação pela ressonância magnética (coeficiente de correlação intraclasse: 99,2% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 99,2% / média do fluxo portal = 0,806) e pelo ultrassom Doppler (coeficiente de correlação intraclasse: 80,6% a 93,0% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 81,6% a 92,7% / média do fluxo portal = 0,954, 0,758 e 0,749) foi excelente. CONCLUSÃO: Há uma baixa concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética na mensuração do volume de fluxo na veia porta. A ressonância magnética e o ultrassom Doppler são métodos reprodutíveis na quantificação do fluxo portal em pacientes portadores de hipertensão porta de origem esquistossomótica, apresentando boa concordância interobservador
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Santos, André Luiz dos. "DIAGNÓSTICO DA ATETOSE POR TÉCNICAS DE NEUROIMAGEM: ESTUDOS DE ANATOMIA E PARALISIA CEREBRAL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 6 (June 30, 2021): 221–30. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i6.1365.

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Abstract:
A ocorrência de Paralisia Cerebral pode desencadear numa criança alterações do movimento, de postura, do equilíbrio, da coordenação e do tônus muscular, prejudicando o desenvolvimento neuropsicomotor normal. Atetose é um termo que descreve um tipo particular de movimento comum a pessoas com condições como a doença de Huntington e outras que afetam o sistema nervoso central. Para o diagnóstico correto da patologia, vários exames podem ser utilizados, no entanto, os exames de neuroimagem, como ultrassonografia transcraniana (UTC), Ressonância Magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), para verificar se há tumores ou evidência de acidente vascular cerebral, são as técnicas mais utilizadas para um diagnóstico mais preciso. Diante de tal contexto, este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre a Avaliação da Atetose através de Neuroimagem, principalmente o uso da Ressonância Magnética. É possível concluir que a ressonância magnética é uma poderosa prova para estudos de anatomia e para avaliar as alterações que ocorrem com o desenvolvimento do cérebro.
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Brandão, Renata De Assis Fonseca Santos, Ana Carla Filgueira de Souza e. Souza, Carlos Maurício Cardeal Mendes, and Eduardo Pondé de Sena. "Utilização de neuroimagem e eletroneurofisiologia por profissionais da área de saúde no atendimento de crianças com distúrbios da linguagem na cidade de Salvador-Bahia." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 14, no. 3 (February 18, 2016): 301. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v14i3.14991.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: exames de neuroimagem e eletroneurofisiológicos possibilitam maior compreensão dos transtornos da linguagem. O objetivo deste estudo foi detectar como e quais desses exames são utilizados na avaliação clínica de crianças com alterações de linguagem por parte de médicos da cidade de Salvador (BA). <strong>Metodologia</strong>: os dados foram coletados por meio de questionário, com perguntas objetivas acerca dos exames. <strong>Resultados</strong>: a partir de bases de dados cedidas pelo Conselho Regional de Medicina da Bahia e pela Sociedade Baiana de Pediatria, contabilizaram-se 615 profissionais. Dentre eles, 345 estavam lotados em hospitais que dificultaram a realização da pesquisa. Ao final da coleta, foram contabilizados 31 questionários, preenchidos por pediatras (84%), psiquiatras (3%), neurologista (7%) e neuropediatras (6%). Das técnicas apresentadas, 91% conhecem a tomografia computadorizada, 80% a ressonância magnética e 80% a eletroencefalografia. As técnicas de ressonância magnética funcional, potencial auditivo evocado, estimulação magnética transcraniana, tomografia por emissão de pósitrons e tomografia por emissão de fóton único são pouco conhecidas. Considerando os exames utilizados em crianças com distúrbios de linguagem, a tomografia computadorizada (7%), a ressonância magnética (8%), a eletroencefalografia (9%) e a estimulação magnética transcraniana (1%) foram os únicos citados, entretanto, 30% dos médicos relatam não prescrever os exames de neuroimagem e eletrofisiológicos. <strong>Conclusão</strong>: os resultados demonstram que esses exames são pouco utilizados. Dentre os utilizados e assinalados como disponíveis estão a tomografia computadorizada, o eletroencefalograma e a ressonância magnética.<strong></strong></p>
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Gomes, Andre Francisco, Vinicius Chissini Paganella, Maurício Zapparoli, Emerson Kleber Zanoni, Fabiano Ferrari Lucaski, and Rodrigo Aguiar. "Rotura em "alça de balde" simultânea dos meniscos no mesmo joelho." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 4 (2009): 247–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000400012.

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Abstract:
Rotura em "alça de balde" de ambos os meniscos do mesmo joelho é um fenômeno raro. Apresentamos o caso de um paciente em que a ressonância magnética demonstrou rotura em "alça de balde" dos meniscos medial e lateral do mesmo joelho, associada a rotura do ligamento cruzado anterior, confirmado por videoartroscopia. A ressonância magnética demonstra sinais que permitem o diagnóstico preciso.
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Paula, Rafael Alfenas de, Bruno Niemeyer de Freitas Ribeiro, Paulo Roberto Valle Bahia, Renato Niemeyer de Freitas Ribeiro, and Laís Balbi de Carvalho. "Síndrome de Parry-Romberg: achados nas sequências avançadas de ressonância magnética - relato de caso." Radiologia Brasileira 47, no. 3 (June 2014): 186–88. http://dx.doi.org/10.1590/0100-3984.2013.1699.

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Abstract:
Síndrome de Parry-Romberg é uma doença rara caracterizada por atrofia hemifacial progressiva associada a outras alterações sistêmicas, dentre elas, neurológicas. Atualmente, são poucos os trabalhos que exploraram sequências avançadas em ressonância magnética nesta enfermidade. Neste artigo, relatamos o caso de um paciente com 45 anos e descrevemos os achados de ressonância magnética estrutural e em sequências avançadas, correlacionando com dados fisiopatológicos.
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Santos, Alair Augusto S. M. D. dos, Denise Madeira Moreira, Pedro Ângelo Andreiuolo, Fernando Barros de Oliveira, Ricardo Tostes D. Teixeira, Cristina Asvolinsque P. Fontes, and Saul Orlando C. Correa. "Meningiomas parasselares: aspectos na ressonância magnética." Radiologia Brasileira 34, no. 1 (February 2001): 13–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000100005.

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Abstract:
Foram revistos 22 casos de meningiomas parasselares avaliados por ressonância magnética em clínicas privadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, RJ. O objetivo deste trabalho é demonstrar os aspectos de imagem encontrados neste tumor. Os equipamentos utilizados tinham 0,5 e 1,0 Tesla, respectivamente, com aquisição de seqüências multiplanares ponderadas em T1 (antes e após a administração de gadolínio) e em T2. Os sintomas principais foram cefaléia e alterações visuais, tendo apenas um caso cursado com hiperprolactinemia. O aspecto mais freqüente foi o de massa parasselar hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, impregnando-se intensamente pelo gadolínio. A ressonância magnética é útil não apenas na demonstração da lesão mas, sobretudo, na avaliação do comprometimento das estruturas vizinhas, especialmente do seio cavernoso, o que explica as alterações visuais encontradas.
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Maulaz, Carolina Moreira, Bruna Bressan Valentini, Ana Maria Marques da Silva, and Ricardo Meurer Papaleo. "Estudo Comparativo do Desempenho de Imagens por Ressonância Magnética, Mamografia e Ecografia na Avaliação de Lesões Mamárias Benignas e Malignas." Revista Brasileira de Física Médica 12, no. 2 (January 13, 2019): 23. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2018.v12.n2.p23-29.

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Abstract:
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil e no mundo. A mamografia é o exame considerado padrão ouro para rastreamento de câncer de mama e, tanto a ressonância magnética quanto a ultrassonografia, são utilizadas como complemento. Atualmente, existe um crescimento na quantidade de requerimentos médicos da ressonância como método de rastreamento de lesão, acompanhamento de tumores malignos e em casos de pacientes que possuam histórico familiar de câncer de mama. Este trabalho teve como objetivo comparar o desempenho das imagens por ressonância magnética com a mamografia e ecografia de mamas no diagnóstico de lesões mamárias malignas e benignas, utilizando a biópsia como padrão ouro. Foi feito um comparativo entre variáveis que quantificam características de desempenho, tais como sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Essas informações foram obtidas dos laudos médicos da biopsia e dos três métodos de aquisição de imagem. Os parâmetros de sensibilidade e especificidade para as lesões benignas foram de 91% e 63% para mamografia/ecografia e 77% e 100% para ressonância magnética. Em relação às lesões malignas, a sensibilidade e especificidade encontradas foram de 57% e 100% para a mamografia e ecografia, respectivamente. Concluiu-se que a ressonância magnética é um bom exame para avaliação de lesões benignas, devido aos altos parâmetros de desempenho. Para as lesões malignas não foi possível obter os parâmetros, visto que os valores não foram válidos para o estudo.
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Teixeira, Arildo Corrêa, Linei A. B. D. Urban, Mauricio Zapparoli, Caroline Pereira, Thaís Cristina Cleto Millani, and Ana Paula Passos. "Degeneração cística maciça de leiomioma uterino em gestante simulando neoplasia ovariana: relato de caso." Radiologia Brasileira 41, no. 4 (August 2008): 277–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000400016.

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Abstract:
Os autores descrevem o caso de uma gestante encaminhada por apresentar massa anexial. A ultra-sonografia demonstrou volumosa lesão sólido-cística sugestiva de neoplasia ovariana. A ressonância magnética mostrou que a lesão era recoberta pela serosa uterina, sugerindo mioma degenerado. O correto diagnóstico das massas pélvicas na gestação é fundamental para o estabelecimento da terapêutica. A ressonância magnética traz importantes contribuições no diagnóstico dessas entidades.
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Pinho, Kátia Elisa Prus, Pedro Miguel Gewehr, Caroline Werner Pereira da Silva, Andersson Barison, João Gilberto Tilly Júnior, and Danyel Scheidegger Soboll. "Avaliação de meios de contraste submetidos à radiação ionizante." Radiologia Brasileira 42, no. 5 (October 2009): 309–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000500010.

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Abstract:
OBJETIVO: O presente estudo consistiu em investigar a influência da radiação ionizante por raios X e raios gama sobre a estabilidade molecular de diversos meios de contraste radiológicos utilizados em exames de diagnóstico por imagem, por meio da espectroscopia de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C. MATERIAIS E MÉTODOS: Oito diferentes meios de contraste iodados (três iônicos e cinco não iônicos) foram expostos à radiação por raios X e raios gama. Em seguida, espectros de ressonância magnética nuclear de ¹H e 13C{¹H} foram coletados. RESULTADOS: Os espectros de ressonância magnética nuclear de 13C{¹H} de ambos os meios de contraste iônicos e não iônicos irradiados por raios X ou raios gama mostraram que não houve alterações na composição química desses contrastes. CONCLUSÃO: Não há problemas em armazenar as amostras nas salas, ou próximo aos equipamentos em que são realizados os exames. Enfatiza-se que a radiação recebida pelas amostras durante os ensaios foi direta, enquanto em uma sala de exames de radiodiagnóstico a radiação é indireta e, portanto, os níveis de radiações nestes casos são bastante inferiores àqueles empregados neste estudo.
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Carneiro, Bruno Cerretti, Marcello Henrique Nogueira-Barbosa, Marcelo Astolfi Caetano Nico, and Flavio Duarte Silva. "Exames complementares das entesopatias. Parte 4 – Imagem: ressonância magnética." Êntese – Uma R(E)volução, no. 2020 out-dez;19(4) (December 31, 2020): 77–83. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2020.19.4.77-83.

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Abstract:
As entesopatias têm causas variadas, dentre as quais destacam-se a degenerativa (mecânica), por sua alta frequência, e as entesites, por sua importância no diagnóstico das espondiloartrites. A diferenciação desses dois grupos pode ser desafiadora clinicamente e demandará complementação por imagem. A ressonância magnética com a técnica adequada, conhecimento dos dados clínicos, a busca por sinais inflamatórios da êntese e estruturas perientesiais (complexo sinóvia-êntese), presença de erosões, produção óssea “felpuda” e a análise do conjunto da obra (número e localização das ênteses envolvidas) são passos primordiais para o diagnóstico adequado. Unitermos: Entesopatia. Espondiloartrite. Imagem diagnóstica. Ressonância magnética.
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Peregrino, Antonio Augusto de Freitas, Cid Manso de Mello Vianna, Carlos Eduardo Veloso de Almeida, Gabriela Bittencourt Gonzáles, Samara Cristina Ferreira Machado, Frances Valéria Costa e. Silva, and Marcus Paulo da Silva Rodrigues. "Análise de Custo-efetividade do rastreamento do câncer de mama com mamografia convencional, digital e ressonância." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 1 (January 2012): 215–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000100023.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi realizar análise de custo efetividade da intervenção das mamografias convencional e digital e da ressonância magnética no rastreamento de câncer de mama, comparando com o não rastreamento. Foi construído um modelo markoviano, numa uma coorte hipotética de 100 mil mulheres com rastreamento bianual, cuja linha de base é a história natural da doença. Modelaram-se quatro cenários distintos: (1) a história natural do câncer de mama como linha de base; (2) mamografia com filme convencional; (3) mamografia digital e (4) e ressonância magnética. Os custos dos cenários modelados variaram desde R$ 194.216,68 para a história natural, até R$ 48.614.338,31 para o rastreamento com ressonância magnética. As diferenças de efetividade entre as intervenções variaram de 300 até 78.000 anos de vida ganhos, na coorte de 100 mil mulheres. Em relação à Razão de Custo-Efetividade Incremental, em termos de custo por ano de vida ganhos, a estratégia do rastreamento mamográfico convencional produziu um ano extra por R$ 13.573,07. A Razão de Custo Efetividade Incremental (ICER) da ressonância magnética foi de R$ 2.904.328,88 em relação ao não rastreamento. O estudo mostrou que é mais custo-efetivo realizar o rastreamento com a mamografia convencional do que as outras tecnologias de intervenção.
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Santos, Ronaldo Luiz do, Bergman Nelson Sanchez Munhoz, Rafael Eidi Goto, Homero José de Farias e. Melo, and Leandro Nobeschi. "Sequências volumétricas por ressonância magnética em tumores da cabeça." Universitas: Ciências da Saúde 15, no. 2 (February 2, 2018): 127. http://dx.doi.org/10.5102/ucs.v15i2.4178.

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Abstract:
A aplicação das sequências de volumétricas por Ressonância Magnética – VIBE (Volume Interpolated Breath Hold Examination) são utilizadas para verificação do estadiamento de tumores da cabeça, e demonstram ser o melhor método nesses casos devido ao menor tempo de aquisição. Este artigo visa elucidar a aplicação e a relevância das sequências de volumétricas por meio de uma revisão da literatura, analisando a aquisição por meio do método VIBE, apurando as vantagens com relação ao T1 volumétrico e as demais sequências, T2, Fast Spin Eco e Spin Eco, pós-contraste com relação ao tempo. O exame VIBE equivale a um mecanismo relativamente novo de sequência RM gradiente-eco, sendo capaz de encurtar tempos de aquisição. Para esta hipótese, demonstra-se ser de grande valia em imaginologia do cérebro, como um substituto para imagens pesadas em T1 spin-eco pós-contraste convencional na avaliação dos tumores da cabeça.
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Lima, Cláudio Márcio Amaral de Oliveira, Elisa Pompeu Dias Coutinho, Érica Barreiros Ribeiro, Marisa Nassar Aidar Domingues, Flávia Pegado Junqueira, and Antonio Carlos Coutinho Junior. "Ressonância magnética na endometriose do trato urinário baixo: ensaio iconográfico." Radiologia Brasileira 42, no. 3 (June 2009): 193–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300013.

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Abstract:
Endometriose é definida como a presença de tecido endometrial funcionante fora da cavidade endometrial e do miométrio. É uma doença comum, de causas multifatoriais, porém o envolvimento do trato urinário baixo é raro. A ressonância magnética tem elevada sensibilidade, especificidade e acurácia no diagnóstico da endometriose do trato geniturinário baixo, principalmente por permitir a identificação das lesões de permeio a aderências e a avaliação da extensão das lesões subperitoneais. Neste estudo são ilustrados, sob a forma de ensaio iconográfico, os principais achados à ressonância magnética do envolvimento por endometriose do trato urinário baixo.
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Hernandez, Arnaldo José, Gilberto Luiz Camanho, Marcos Henrique Laraya, Edimar Fávaro, and Maurício Martinelli Filho. "Sinovite Vilonodular Pigmentada Localizada do joelho: tratamento por via artroscópica." Acta Ortopédica Brasileira 13, no. 2 (2005): 76–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000200005.

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Abstract:
Os autores apresentam sete pacientes portadores de Sinovite Vilonodular Pigmentada Localizada (SVNPL) tratados através de ressecção artroscópica, entre o período de junho de 1994 e Outubro de 2001. À avaliação inicial, os sintomas variaram desde dor difusa, até um aumento do volume localizado, com ou sem bloqueio mecânico do movimento articular. A ressonância magnética auxiliou na localização das lesões e no controle pós-operatório. O diagnóstico foi confirmado pelo exame anatomo-patológico. Na última avaliação nenhum dos pacientes apresentou recidivas dos sintomas do pré-operatório, nem no exame por imagem com ressonância magnética. Apesar da casuística pequena, própria dessa afecção, os autores acreditam que a excisão artroscópica da SVNPL é um método eficaz, de baixa morbidade, proporciona remissão dos sintomas e com pouca possibilidade de recidivas.
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Ramos, Ana Carolina Araújo, Viviane Almeida Sarmento, Paulo Sérgio Flores Campos, and Maria Olívia Dias Gonzalez. "Articulação temporomandibular - aspectos normais e deslocamentos de disco: imagem por ressonância magnética." Radiologia Brasileira 37, no. 6 (December 2004): 449–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000600013.

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Abstract:
O deslocamento de disco da articulação temporomandibular tem sido definido como uma relação anormal do disco articular com o côndilo mandibular, fossa e eminência articulares. Os deslocamentos de disco podem estar presentes sem interferir com a função articular a curto prazo. A ressonância magnética tem sido o exame de imagem de primeira escolha para o diagnóstico das anormalidades de tecido mole da articulação temporomandibular, uma vez que apresenta alta acurácia na determinação da posição do disco articular. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura, demonstrando os aspectos normais e os diferentes tipos de deslocamentos de disco desta articulação e o seu diagnóstico por imagem, destacando o papel do exame por ressonância magnética.
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