Academic literature on the topic 'Emoções em crianças'

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Journal articles on the topic "Emoções em crianças"

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Rueda, Fabián Javier Marin, and Fermino Fernandes Sisto. "RELAÇÃO ENTRE EMOÇÕES E AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Psicologia Argumento 25, no. 51 (November 1, 2017): 393. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v25i51.19961.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi verificar possíveis relações entre as emoções e o autocontrole. Para isso,aventaram-se duas hipóteses, quais sejam, um autocontrole elevado estaria associado a um controledas emoções negativas, enquanto um baixo autocontrole estaria associado às emoções positivas.Ainda, pensou-se na possibilidade do autocontrole relacionado a sentimentos e emoções apresentarmagnitudes de correlação maiores que o autocontrole de normas e condutas sociais. Participaram1232 crianças e adolescentes de ambos os sexos, com idade variando de 8 a 14 anos, de cidades dointerior do estado de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autopercepção deEmoções e Escalas Feminina e Masculina de Autocontrole, tendo ocorrido a aplicação de formacoletiva em sala de aula. Os resultados evidenciaram, de forma geral, correlações de magnitudesconsideradas nulas ou baixas entre as diferentes emoções e o autocontrole de normas e condutassociais. As emoções tristeza e medo apresentaram correlações de magnitude moderada com o fatordo autocontrole referente a sentimentos e emoções, o que pode ser considerado uma evidência devalidade concorrente.
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Rueda, Fabián Javier Marin, and Fermino Fernandes Sisto. "RELAÇÃO ENTRE EMOÇÕES E AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Psicologia Argumento 25, no. 51 (November 1, 2017): 393. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v25i51.19961.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi verificar possíveis relações entre as emoções e o autocontrole. Para isso,aventaram-se duas hipóteses, quais sejam, um autocontrole elevado estaria associado a um controledas emoções negativas, enquanto um baixo autocontrole estaria associado às emoções positivas.Ainda, pensou-se na possibilidade do autocontrole relacionado a sentimentos e emoções apresentarmagnitudes de correlação maiores que o autocontrole de normas e condutas sociais. Participaram1232 crianças e adolescentes de ambos os sexos, com idade variando de 8 a 14 anos, de cidades dointerior do estado de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autopercepção deEmoções e Escalas Feminina e Masculina de Autocontrole, tendo ocorrido a aplicação de formacoletiva em sala de aula. Os resultados evidenciaram, de forma geral, correlações de magnitudesconsideradas nulas ou baixas entre as diferentes emoções e o autocontrole de normas e condutassociais. As emoções tristeza e medo apresentaram correlações de magnitude moderada com o fatordo autocontrole referente a sentimentos e emoções, o que pode ser considerado uma evidência devalidade concorrente.
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Lourenço, Orlando. "A força do pensamento deôntico: O vitimizador feliz na atribuição de emoções na criança." Análise Psicológica 18, no. 1 (December 7, 2012): 71–85. http://dx.doi.org/10.14417/ap.423.

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Abstract:
Este artigo tem dois objectivos centrais. Primeiro, analisar as emoções positivas e negativas que as crianças atribuem a transgressores de normas morais em duas condições distintas (i.e., factual e descritiva; deôntica e prescritiva). Segundo, relacionar estas emoções com uma medida de comportamento pró-socialdas crianças numa situação de altruísmo. Cinquenta e quatro crianças de dois níveis etários (i.e., 5-6 anos; 8-9 anos) foram (a) confrontadas com três exemplos de transgressões morais; (b) solicitadas a atribuir emoções positivas ou negativas ao transgressor em ambas as condições; e (c) colocadas depois numa situação onde podiam doar algumas das guloseimas recebidas pela sua participação na investigação.Os resultados mostram que (1) o número de vitimizadores felizes (i.e., crianças que pensam que o vitimizador se sentiubem depois de ter cometido a transgressão) foi muito menor na condição deôntica que na factual; (2) esta diferença foi mais acentuada nas crianças mais velhas que nas mais jovens; e (3) não houve qualquer relação significativa entre o tipo de emoções atribuídas pelas crianças e o seu comportamento altruísta na situação de dádiva anónima. São ainda discutidas as implicações destes resultados para uma melhor compreensão das emoções morais na criança, de dados contraditórios neste tema de pesquisa e de teses relativamente opostas de teorias actuais de desenvolvimento moral no que à competência moral da criança diz respeito.
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Braga, Gimene Cardozo, Ameriane Marquezoti Cortes, Romario Daniel Jantara, Micheli de Jesus Ferreira, and Andressa Farias de Quadros Neckes. "Reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 8, 2020): e5699108949. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8949.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar o reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória, realizada a partir do método de estudo de caso. A coleta de dados ocorreu entre outubro e novembro de 2016, em um Centro de Acolhimento Municipal de um município do sudoeste do Paraná, mediante realização de grupos operativos, em que foram utilizados, como instrumentos de coleta: histórias infantis, carinhas emotivas e desenhos. Evidenciou-se a dificuldade de reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional, sendo que, as mesmas, descrevem as emoções de forma superficial, evidenciando suas dificuldades na associação das emoções com acontecimentos reais de suas vidas, indicando dificuldade de reconhecimento das emoções como próprias. No entanto, ressalta-se que, prevaleceu interesse e identificação das crianças participantes do estudo, com histórias que abordavam emoções negativas (tristeza, raiva e medo). Esse achado foi reforçado durante a elaboração dos desenhos, as crianças reforçaram maior afinidade com as emoções negativas, uma vez que, projetaram majoritariamente, em seus desenhos, figuras que expressavam sentimentos negativos. Este trabalho busca contribuir para os serviços de acolhimento infantil e demais profissionais para a necessidade de criação de momentos de expressão e reconhecimento emocional a fim de proporcionar maior acolhimento aos sofrimentos infantis e possibilidades de re-significações dessas como espaços de promoção de saúde mental infantil.
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Lobo, Jéssica Gomes, Claudenia da Silva Santana, Prisciane Pinto Fabrício Ribeiro, Jessica Mayara Santos Silva Souza, Rosenice de Lima Gabriel, Robéria Gonçalves dos Santos, and Rosilene Felix Mamedes. "A educação emocional como ponte de harmonização na prática escolar na Educação Infantil." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 30, 2020): e48791212075. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.12075.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma ponte de harmonização entre Educação Emocional e a Educação Infantil, no que diz respeito à compreensão no que se refere às emoções e aos sentimentos no ensino aprendizagem. Refere-se a uma pesquisa do tipo explicativa e qualitativa, executada na experiência de prática de sala de aula em uma escola estrangeira na cidade de João Pessoa (Paraíba). A teoria apresentada nesta pesquisa baseou-se nos teóricos Daniel Goleman, assim como, Howard Gardner, com sua teoria das Inteligências Múltiplas, Peter Salovey e David Sluter em seu livro “Inteligência Emocional da Criança”. Os resultados apresentados indicam que as crianças nessa idade não alcançam as suas emoções e por motivo disso certificam com comportamentos afrontosos. Contudo, os docentes da educação infantil podem disponibilizar alternativas no ambiente escolar para ajudar as crianças a entenderem com as emoções e vivenciarem os desafios, capacitando-os de tomarem as próprias decisões. Constata-se que, quando as crianças sabem distinguir suas emoções e sabem diferenciá-las abrem caminhos para o ensino aprendizagem em sala de aula. Desse modo, o professor, transmissor de conhecimentos, expõe a harmonização através de recursos no âmbito escolar atuando assim em sua rotina de sala de aula, trazendo benefícios necessários na construção da criança como um ser integral.
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Martins, Ernesto Candeias. "O marca-passo das emoções no ritmo de crianças portuguesas com necessidades educativas especiais (estudo de caso)." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 7, no. 19 (June 1, 2016): 23–47. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v7i19.1147.

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Abstract:
Estudo de caso (metodologia qualitativa) realizado em 2013sobre inteligência emocional em alunos portugueses, frequentando 1.º ciclo educação básica, com idades de 6-7 anos de 2 escolas urbanas:2 crianças (M=microcefalia, A=autismo atípico); 2 crianças (N= criança normal, H= perturbação de hiperatividade com défice de atenção). Os objetivos pretenderam:Demonstrar a importância das emoções na aprendizagem; identificar e lidar com as emoções em situações; propor estratégias para cada criança, aquando dos resultados obtidos com aplicação do teste projetivo e utilizaçãomaterial didático. Metodologia: atividades com “Uma caixa cheia de emoções’; prova projetiva “Era uma vez…” Teresa Fagulha; ficha de anamnese aos pais; análise documental aos processos; observação participante; notas de campo e triangulação. Os resultados permitiram estabelecer estratégias para diminuir os fatores de distratibilidade, facilitar a atenção com material visualmente atrativo e manuseável e fornecer instruções acompanhadas de observação. Houve dificuldades nos sujeitos em identificar a ‘ira’ e ‘raiva’.
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Braga, Gimene Cardozo, Esalba Maria Silveira, Valéria Cristina Christello Coimbra, and Adrize Rutz Porto. "Promoção em saúde mental: a enfermagem criando e intervindo com histórias infantis." Revista Gaúcha de Enfermagem 32, no. 1 (March 2011): 121–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472011000100016.

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Abstract:
Este trabalho refere-se à importância das histórias infantis enquanto instrumento, para a ação de enfermagem e a promoção da saúde mental na infância. Objetivou-se verificar o (re)conhecimento das emoções de crianças, através de histórias específicas para a saúde. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de natureza qualitativa, realizado em sete encontros de grupo com seis crianças de sete a dez anos, em um ambulatório de saúde mental infantil. Na coleta de dados utilizaram-se como instrumentos: seis histórias infantis, o jogo das emoções, as carinhas emotivas, desenhos, pinturas e esculturas em argila. Utilizou-se a análise temática, na qual emergiu o tema: o (re)conhecimento das emoções. As crianças reconheceram quatro emoções básicas: tristeza, alegria, medo e raiva. Constatou-se no estudo que a criação de histórias contextualizadas e a estratégia do grupo de contação podem ser úteis como ferramenta para a pesquisa e qualificação das ações de enfermagem na promoção de saúde mental infantil.
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Deakin, Elisabeth Kuhn, and Maria Lucia Tiellet Nunes. "Abandono de psicoterapia com crianças." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 3 (December 2009): 145–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000300003.

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OBJETIVO: Comparar uma amostra de 24 crianças que completaram 12 meses de psicoterapia psicanalítica com uma amostra de 38 crianças que interromperam prematuramente o tratamento. MÉTODO: Trata-se de um estudo quantitativo em dois grupos de crianças; tratamento quase-experimental de medida única antes do início da psicoterapia psicanalítica individual. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: sexo, sintomas, frequência dos atendimentos, capacidade da criança de controlar as emoções e os impulsos, medida pelo teste Rorschach e nas escalas de sociabilidade, queixas somáticas e comportamentos internalizantes, tais como ansiedade e depressão, medidas pelo Child Behavior Checklist. CONCLUSÕES: Este estudo revelou que a psicoterapia psicanalítica é efetiva no tratamento da criança do sexo feminino que apresenta transtornos internalizantes, tais como ansiedade e depressão, tem maior descontrole de emoções e impulsos e recebe atendimento com uma frequência de duas vezes por semana por pelo menos 12 meses.
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Dias, Maria da Graça Bompastor Borges, Arne Vikan, and Sissel Gravås. "Tentativa de crianças em lidar com as emoções de raiva e tristeza." Estudos de Psicologia (Natal) 5, no. 1 (June 2000): 49–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2000000100004.

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Abstract:
O presente estudo focaliza respostas de crianças sobre como parar o sentimento de tristeza e raiva, o que implica explorar estratégias de alterações de humor, i.e., pensamentos sobre como regular as emoções. Foi perguntado a crianças brasileiras e norueguesas de 5, 7 e 9 anos de idade como a tristeza e a raiva podiam cessar em 4 diferentes contextos para cada emoção. Os resultados mostram que as estratégias de regulação das emoções (RE) variavam em função do contexto e da idade; que as crianças brasileiras usaram mais a interação social e as crianças norueguesas recorreram mais às estratégias cognitivas para raiva, mas não para tristeza. Não foi observada uma diferença clara na estratégia de RE para tristeza e raiva.
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Boff, Elisa, and Claudia Danieli. "Um jogo educativo para compreensão de emoções em crianças autistas." RENOTE 17, no. 1 (July 28, 2019): 154–63. http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.95719.

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Abstract:
Crianças com transtorno do espectro autista apresentam dificuldade de reconhecer e expressar emoções. Existem muitas pessoas com autismo e um número muito pequeno de aplicativos com o propósito de ajudá-los. Neste contexto, este artigo propõe o desenvolvimento de um software educativo mobile para auxiliar na compreensão das emoções em crianças autistas. Para chegar a solução proposta, foram realizados estudos de aplicativos que se assemelham ao proposto neste artigo, assim como estudos das principais tecnologias móveis. Em seguida, foi feita uma pesquisa com profissionais de educação especial para definição das características do aplicativo. Por fim, o aplicativo foi desenvolvido e disponibilizado para utilização e avaliação de profissionais de educação especial.
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Dissertations / Theses on the topic "Emoções em crianças"

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RICARTE, Mirela Dantas. "Construção de um instrumento para avaliação da regulação emocional em crianças e adolescentes." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24560.

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Abstract:
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-05-04T22:28:45Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Mirela Dantas Ricarte.pdf: 1322388 bytes, checksum: c5a8af1515a73a1225d9c8b4173d613e (MD5)
Made available in DSpace on 2018-05-04T22:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Mirela Dantas Ricarte.pdf: 1322388 bytes, checksum: c5a8af1515a73a1225d9c8b4173d613e (MD5) Previous issue date: 2016-02-22
CNPQ
No campo psicológico, o estudo da regulação emocional (RE) tem recebido especial atenção nas últimas décadas, apesar de se apresentar como um construto complexo e difícil delimitação. A RE diz respeito à administração das emoções para promover o crescimento emocional e intelectual, que envolve cinco estratégias de regulação: seleção da situação, modificação da situação, redirecionamento da atenção, mudança cognitiva e modulação da resposta. Alguns instrumentos já foram desenvolvidos para avaliação da RE em população adulta e infantil com boas propriedades psicométricas, mas realizados apenas em contexto internacional. Por isso, este trabalho teve como objetivo a construção de um instrumento para avaliação da regulação emocional em crianças e adolescentes brasileiros e a investigação de suas propriedades psicométricas. A pesquisa envolveu dois estudos consecutivos e independentes. O primeiro estudo foi realizado para investigar as evidências de validade baseada na estrutura interna de um Inventário de Regulação de Emoções para Situações de Aprendizagem (IREmos Aprender). Participaram deste estudo 365 alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental, com idades entre 9 e 15 anos. Uma análise fatorial exploratória dos itens resultou em uma estrutura com cinco fatores relativamente compatíveis com o modelo teórico. No entanto, os resultados apontam problemas quanto à fidedignidade e à elaboração de alguns itens. O segundo estudo buscou investigar evidências de validade desenvolvimental e com base em critérios externos para medidas de desempenho escolar em matemática e leitura. Os resultados das análises de correlação de Pearson e as análises de variância (ANOVA) mostraram que, de um modo geral, ambas as evidências de validade citadas foram escassas, não permitindo confirmá-las. Concluiu-se que o instrumento pode ser recomendado para uso em pesquisas, contudo, faz-se necessário uma revisão com vistas a aumentar a consistência interna dos fatores que avaliam a regulação de emoções, bem como o desenvolvimento de novas pesquisas que investiguem a validade entre medidas de regulação emocional e medidas de desempenho escolar.
In the psychological field, the subject of emotion regulation (ER) has received special attention in recent decades, although present as a complex and difficult construct delimitation. ER relates to the management of emotions to promote emotional and intellectual growth, which involves five regulation strategies: situation selection, situation modification, attention deployment, cognitive change, redirection and response modulation. Some instruments have been developed for evaluation of ER in adult and child population with good psychometric properties, but performed only in an international context. Therefore, this study aimed to build an instrument for evaluation of emotion regulation in children and adolescents and the investigation of its psychometric properties. The research involved two consecutive and independent studies. The first study was conducted to investigate the evidence of validity based on the internal structure of an Inventory Emotions regulation for Learning Situations (IREmos Aprender). The study included 365 students from 5th to 9th grade of elementary school, aged between 9 and 15 years. An exploratory factor analysis of the items resulted in a structure with five relatively consistent factors with the theoretical model. However, the results point to problems of the reliability and the development of some items. The second study sought to investigate evidence of developmental validity and based on external criteria for academic performance measures for math and reading. The results of Pearson correlation analysis and analysis of variance (ANOVA) showed that, generally, both cited evidence of validity are scanty, permitting not confirm them. It was concluded that the instrument can be recommended for use in research, however, it is necessary to review with a view to increase the internal consistency of the factors that evaluate the regulation of emotions, as well as the development of further research to investigate the validity of emotional regulation measures and school performance measures.
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Silva, Ana Idalina de Paiva. "Reconhecimento de expressões emocionais em crianças com queixas de comportamento ansioso e problemas do pensamento." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31250.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-22T12:25:44Z No. of bitstreams: 1 2017_AnaIdalinadePaivaSilva.pdf: 1583827 bytes, checksum: 8402c154e69fce08f85f8a167174f0c9 (MD5)
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O reconhecimento de expressões emocionais possui relação com o adequado funcionamento social dos indivíduos, afinal, ele permite a identificação da carga emocional presente nas relações interpessoais cotidianas. As dificuldades de reconhecimento de expressões emocionais representariam alterações na identificação do estímulo emocional e, portanto, teriam reflexos no comportamento da criança. O objetivo deste trabalho foi investigar o reconhecimento das expressões emocionais em crianças cujos pais apresentavam queixas de comportamento ansioso e de problemas do pensamento acerca dos filhos. Pesquisou-se o viés de resposta, a confusão entre as emoções e a discriminação entre expressões faciais com variação da intensidade emocional. Participaram da pesquisa 170 crianças entre 8 e 11 anos de idade de ambos os sexos, sendo divididas entre os grupos experimentais pelos resultados apontados no Child Behavior Checklist. Elas realizaram tarefa de reconhecimento de expressões emocionais com uso de variação da intensidade emocional, além de teste de raciocínio e de acuidade visual. As crianças com queixas de problemas do pensamento tiveram desempenho inferior aos demais grupos na emoção alegria, além de menor viés para essa emoção. Menor viés de raiva também foi observado neste grupo. Efeitos da intensidade no reconhecimento das expressões emocionais foram observados, com exceção da expressão de medo.
Difficulties in recognizing emotions in faces have major impact on children's behavior. The aim of this study was to evaluate facial emotion recognition of children with anxious and thought problems. We investigated discrimination, response bias patterns and confusion between emotions through an instrument with emotional intensity variation. Participants were 170 children between 8 and 11 years old of both sexes, divided between experimental groups by the results indicated in the Child Behavior Checklist. They took a task of facial emotion recognition with emotional intensity variation, in addition to an intelligence test and a visual acuity test. Thought problems children performed worse than the other groups on happy faces. They showed less response bias for happy and angry faces as well. Intensity effects were observed on facial emotion recognition, unless for fear expressions.
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Paludo, Simone dos Santos. "A expressão das emoções morais de crianças em situação de rua." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/3912.

Full text
Abstract:
A rua tem sido utilizada como contexto de desenvolvimento por crianças e adolescentes. É importante questionar como essa trajetória, permeada de eventos de risco, pode afetar ou influenciar o desenvolvimento moral e emocional dessa população. As emoções morais, como culpa, vergonha, orgulho, são constantes e universais. No entanto, as variações em seu conteúdo moral resultam da interação com o contexto histórico e cultural. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar e descrever a expressão das emoções morais de crianças e adolescentes em situação de rua a partir da aplicação de uma entrevista semi-estruturada e do instrumento psicológico Scripted Cartoon Narrative Bullying. Através da inserção ecológica no contexto da rua, foram selecionadas 17 participantes, de ambos os sexos, com idades variando entre 11 e 16 anos (M= 14,05 ; DP = 1,24), para participarem da pesquisa. Os resultados apresentam uma descrição da expressão das emoções morais de crianças e adolescentes no contexto ecológico da rua. Integrando os resultados encontrados pode-se afirmar que as crianças e os adolescentes em situação de rua possuem e expressam emoções morais que refletem suas vivências cotidianas. Ou seja, a rua e a trajetória de vida dessa população não impede o desenvolvimento moral e emocional, mas essas vivências oferecem diferentes conceitos e interesses morais e afetivos. Pode-se concluir que esses meninos e meninas apresentam respostas diferentes, de forma mais significativa, na organização das suas expressões afetivas e emocionais às transgressões. Os achados sugerem que essas respostas e expressões são construídas nas suas experiências sociais, incluindo as de maltrato, violência e vitimização.
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Silva, Sónia Isabel Santos. "Emoções em crianças em idade escolar: intervenção de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica." Master's thesis, Instituto Politécnico de Setúbal. Escola Superior de Saúde, 2019. http://hdl.handle.net/10400.26/28830.

Full text
Abstract:
Mestrado em Enfermagem, Área de especialização: Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
A intervenção de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica nas escolas representa uma excelente estratégia de ação na promoção da saúde mental infantil. Com o aumento das perturbações mentais nas crianças e jovens, tem-se evidenciado um crescente interesse pela promoção das competências socioemocionais em crianças. A literatura reconhece que o desenvolvimento dessas competências são determinantes no ajustamento psicossocial, no sucesso académico e nos ganhos em saúde de toda a comunidade. Recorrendo à metodologia de projeto, construiu-se um programa para gestão de emoções em crianças do 1º ciclo do ensino básico, assente nos focos de enfermagem Autoestima, Ansiedade, Tristeza, Medo, Autocontrolo, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. O presente relatório reflete o percurso académico realizado para aquisição das competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde de Mental e Psiquiátrica e de Mestre em Enfermagem.
The intervention of Mental Health and Psychiatric Nursing in schools represents an excellent strategy of action in the promotion of children's mental health. With the increase in mental disorders in children and young people, there has been a growing interest in the promotion of socioemotional skills in children. The literature recognizes that the developments of these competencies are determinant in the psychosocial adjustment, academic success and health outcomes of the whole community. Based on the project methodology, a program for the management of emotions in children of the 1st cycle of basic education, based on the nursing centers Self-esteem, Anxiety, Sadness, Fear, Self-control, according to the International Classification for Practice of Nursing. This report reflects the academic course carried out to acquire the common and specific competencies of the Specialist Nursing Specialist in Mental and Psychiatric Health Nursing and a Master's Degree in Nursing.
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Aguiar, Juliana Silva Rocha. "Como crianças reconhecem emoções em faces : o uso da variação da intensidade emocional." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/20036.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-18T16:12:03Z No. of bitstreams: 1 2016_JulianaSilvaRochaAguiar.pdf: 884788 bytes, checksum: 5d540c6518298000167a09bcf3f4391e (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-27T20:32:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JulianaSilvaRochaAguiar.pdf: 884788 bytes, checksum: 5d540c6518298000167a09bcf3f4391e (MD5)
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A capacidade de reconhecer emoções em faces é uma habilidade essencial à interação humana e fornece informações relevantes, ao permitir predizer comportamentos de outras pessoas. Tal aptidão está presente desde a infância e avança ao longo do desenvolvimento humano. Pesquisas que utilizam a técnica morphing com crianças sugerem haver variação da habilidade de reconhecer emoções em faces em continuum, com algumas necessitando de maior ou menor intensidade da expressão emocional para percebê-las. Portanto, o objetivo deste estudo consistiu em examinar o reconhecimento emocional em faces na infância, utilizando uma tarefa com variação da intensidade emocional, a fim de verificar se o nível de intensidade influencia seu desempenho. Participaram da pesquisa 28 crianças entre 7 e 11 anos, de ambos os sexos, do 1o ao 6o ano do Ensino Fundamental. Queixas comportamentais e QI foram critérios de exclusão. Naquelas selecionadas, foi aplicado um Teste de Reconhecimento de Emoções em Face Infantil, que apresentou 168 imagens manipuladas pela técnica morphing, contendo expressões das seis emoções básicas. Os resultados indicaram idade como tendência de crescimento sobre a probabilidade de acerto no julgamento da emoção avaliada. Bem como taxas mais altas de acerto diante da emoção de alegria, enquanto piores desempenhos perante faces de medo. O principal achado foi que a intensidade emocional previu a probabilidade de acertos, aumentando em 42% a chance de acerto a cada aumento de unidade da intensidade. Tais achados são relevantes porque corroboram que o reconhecimento de emoções em diferentes níveis pode ser mais sensível às diferenças individuais. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The ability to recognize emotions in faces is an essential skill to human interaction. This recognition provides relevant information by allowing to predict behaviors of others. Such ability is present since childhood and continues to progress along the human development. Research using the morphing technique with children suggest a change in the ability to recognize emotions in faces on a continuum, and some require greater or lesser intensity to perceive it. Therefore, the aim of this study was to examine the emotional recognition in faces over childhood, using a task with range of emotional intensity to verify that the level of emotional intensity influences their performances. The participants were 28 children between 7 and 11 years of age, of both sexes, students from 1st to 6th grade of elementary school. Measures of IQ and behavioral complaints were used as exclusion criteria. In selected children, it was applied a Test of Facial Emotion Recognition for Children, which presented 168 images manipulated by the morphing technique, containing expressions of the six basic emotions. Results indicated age as a trend of growth over the likelihood of success. As well as higher rates of success on the emotion of happiness, while worst performances before faces of fear. The main finding was that the emotional intensity predicted the likelihood of participants’ successes, increasing by 42% the chance to increase at every unit in intensity. These results are important because they confirm that the recognition of emotions in different intensity may be more sensitive to differences among individuals.
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Lunardi, Luciane Lorencetti 1983. "Reconhecimento de emoções faciais em crianças e adolescentes com epilepsia de lobo temporal." [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312924.

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Abstract:
Orientadores: Marilisa Mantovani Guerreiro, Catarina Guimaraes Abraão, Daniel Fuentes Moreira
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-27T05:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lunardi_LucianeLorencetti_D.pdf: 2173561 bytes, checksum: a55f3655c3270f627ab854a67313743a (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: A emoção tem um papel essencial na vida cotidiana do individuo. Entender nossas próprias emoções e reconhecer as emoções faciais expressas pelo outros é uma importante habilidade da cognição social. Os objetivos do presente estudo foram investigar a capacidade de reconhecimento de emoções faciais de crianças e adolescentes com epilepsia de lobo temporal (ELT); verificar a influência das variáveis clínicas nesta capacidade e a relação entre o reconhecimento de emoções faciais e a tomada de decisão. Para tal, comparou-se o desempenho entre 10 crianças e adolescentes com ELT, 16 crianças e adolescentes com epilepsia rolândica (ER) e 16 crianças e adolescentes saudáveis, com idades entre 7 a 16 anos e QI> 80. Verificou-se que o reconhecimento do medo foi pior em pacientes com ELT em comparação com o grupo ER (p = 0,00); a lateralidade do foco epileptogênico influênciou o reconhecimento de medo (p=0,04) e quanto melhor o desempenho no teste de tomada de decisões melhor foi a capacidade de reconhecimento de emoções faciais (p=0,02). Estudos sobre os aspectos da cognição social são ferramentas importantes para melhorias na prática clínica, pois pode orientar futuras intervenções e assim, melhorar a qualidade de vida dos pacientes com ELT
Abstract: Emotion has an essential role in everyday life. Understanding our own emotions and recognizing facial emotion expressed by others is important for social cognition. The aims of this study were to investigate the ability of children and adolescents with temporal lobe epilepsy (TLE) to recognize of facial emotions; to investigate the influence of clinical variables in this ability and the relationship between facial emotion recognition and decision making. For this purpose, we compared the performance between 10 children and adolescents with TLE, 16 children and adolescents with rolandic epilepsy (RE) and 16 healthy children and adolescents with aged 7-16 years and IQ> 80. We were found that the fear was recognized worse in patients with TLE compared to the ER (p = 0.00); laterality of the epileptogenic focus influenced the recognition of fear (p = 0.04) and the better performance in the decision-making test best was the recognition ability of facial emotions (p = 0.02). Studies on aspects of social cognition are important tools for improvements in clinical practice because it can guide future interventions and thus improve the quality of life of patients with TLE
Doutorado
Ciencias Biomedicas
Doutora em Ciências Médicas
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Baptista, Teresa Eva Pereira. "Competências sócio-emocionais em crianças com perturbação autística." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2012. http://hdl.handle.net/10773/10331.

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Abstract:
Mestrado em Ciências da Educação - Educação Especial
As limitações ao nível do reconhecimento facial de emoções são apontadas como um dos factores que podem estar na base das dificuldades interacção social das crianças com Perturbação Autística (PA), traduzindo a falta de reciprocidade emocional e a dificuldade na compreensão dos factos a partir da perspectiva do outro. Neste sentido, as crianças com PA manifestam comprometimento das competências sociais. Com este estudo, desenvolvido no âmbito de um estágio, procurámos avaliar as competências ao nível do reconhecimento visual de emoções em faces em crianças com e sem PA, bem como desenvolver um programa de intervenção centrado nesta temática. A amostra compreendeu um total de seis crianças nativas do português europeu, cinco rapazes e uma rapariga, com a mesma idade cronológica (sete anos) sendo que três crianças apresentavam o diagnóstico de PA, e as restantes crianças, que constituíram o grupo de controlo apresentavam um desenvolvimento normal. No sentido de avaliar o reconhecimento facial, foi aplicado um teste com seis emoções distintas: raiva, alegria, surpresa, tristeza, medo e nojo. As imagens correspondentes às diferentes emoções incluíram um total de trinta e seis fotografias, dezoito do sexo masculino e dezoito do sexo feminino, validadas pelas investigações de Ekman (1993). Os resultados do reconhecimento facial de emoções no grupo experimental e no grupo de controlo não se diferenciaram estatisticamente. Por outro lado, verificou-se uma grande variabilidade nos resultados obtidos pelo grupo experimental, o que nos leva a concluir que, embora o diagnóstico seja o mesmo, as crianças com PA apresentam características individuais que as diferenciam entre si. Após a avaliação das competências sociais relacionadas com o reconhecimento facial das emoções, a avaliação das funções executivas (BRIEF, Gioia et al., 2000) e das capacidades e dificuldades (Goodman, 2005), procedeu-se à intervenção com uma das crianças do grupo experimental. Esta intervenção procurou contextualizar a criança no âmbito das suas dificuldades de cariz prioritário e encontrar estratégias compatíveis com as suas necessidades. Após a intervenção verificou-se que a criança apresentava uma redução dos comportamentos estereotipados (promotores de isolamento), um aumento da interacção com os pares, uma melhoria na gestão dos conflitos e um autocontrolo emocional.
The constraints on the facial recognition emotions are seen as one of the factors that may underlie the social interaction difficulties of autistic children, reflecting the lack of emotional reciprocity and difficulties in understanding the facts from the perspective of the other. In this sense, children with autism manifest impairment of social skills. In this study developed within a stage, we tried to assess the skill’s level of the visual recognition of facial expression of emotions in children with and without special needs education. We also developed an intervention program focused on this theme. The sample comprised a total of six European Portuguese native children, five boys and one girl, with the same chronological age (seven years old). Three of these children had a diagnosis of autism, and the remaining children, who constituted the control group had normal development. In order to evaluate facial recognition, a test was applied with six different emotions: anger, joy, surprise, sadness, fear and disgust, represented in thirty-six different photographs, eighteen male and eighteen female. All of these images were validated by investigations of Ekman (1993). The results of the facial recognition of emotions in the experimental group and control group did not differ statistically. On the other hand, there was a large variability in the results obtained by the experimental group, which leads us to conclude that, although the diagnosis is the same, the children with autism have individual characteristics that differentiate them from each other. After assessing the social skills related to the recognition of facial emotions, the evaluation of executive functioning (BRIEF, Gioia et al., 2000) and the strengths and difficulties (Goodman, 2005), proceeded to an intervention with one child of the experimental group. This intervention sought to contextualize the child within the priority nature of his difficulties and find strategies compatible with his needs. After the intervention, it was concluded that the child had a reduction of stereotyped behavior (isolation promoter), an increase in interaction with the peers, an improvement in conflict management and emotional control.
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Karla, Jerônimo Marques de Sá Adriana. "Emoções e estratégias de coping frente à morte de crianças em situação de rua e de nível socioeconômico médio." Universidade Federal de Pernambuco, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8920.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8947_1.pdf: 952494 bytes, checksum: 0ee2141e9d84dd7c079a06eac3590e8b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007
Esta pesquisa tem por objetivo investigar as emoções e as estratégias de coping frente à morte por parte de crianças em situação de rua e de nível socioeconômico médio (NSEM), na faixaetária de 7 a 12 anos, levando-se em conta a influência da idade, do sexo e da escolaridade. O conceito de morte biológica é visto como complexo, multidimensional, abrangendo noções tais como universalidade, não funcionalidade e irreversibilidade. Além dos aspectos naturalísticos, contemplaram-se os não naturalísticos, que se referem ao entendimento da morte, a partir de uma existência sobrenatural, de seres, forças ou elementos intangíveis. Concebem-se as emoções como intrinsecamente articuladas à cognição, constituindo-se como um conjunto de ações ou movimentos, que podem ser manifestados publicamente através de expressões corporais, como também a partir de instrumentos de pesquisa. As estratégias de coping referem-se aos esforços cognitivos e comportamentais das pessoas para lidar com as situações estressantes. Utilizaram-se como instrumentos: 1) Roteiro de Entrevistas semiestruturadas, visando a colher os dados sócio-demográficos da amostra; 2) Narração de uma História sobre um menino que experiencia a perda do animal de estimação; 3) Relato de Experiência Pessoal: após efetuarem-se questões relativas ao personagem, foi indagado se a criança já tinha vivenciado alguma situação parecida com a do garoto da História; 4) Instrumento de Sondagem do Conceito de Morte, elaborado por Torres para investigar os três elementos do conceito de morte em crianças. Os resultados indicaram que a emoção tristeza e as estratégias de coping de Negação estavam mais associadas às crianças de NSEM, de sexo feminino, que detinham uma melhor compreensão dos três componentes de morte biológica, enquanto as reações de choro eram mais peculiares às crianças em situação de rua, que apresentaram uma diversidade maior de emoções, reportando-se ao Enfrentamento para lidar com o estresse. Constatou-se que o menor entendimento dos componentes da morte pelas crianças em situação de rua correlacionava-se com a idade (as mais velhas compreendem mais), mas principalmente com a escolaridade, já que estas, na maioria das vezes, estavam mais atrasadas na escola. Constatou-se ainda que o fato de a criança freqüentar a igreja também influencia na sua facilidade de explicação e de entendimento da morte. Sendo assim, percebe-se a importância da Escola e da Igreja, na facilitação da apreensão do conceito de morte pelas crianças. Finalmente, os resultados apontam para uma articulação entre emoção e cognição, quando sugerem que a tristeza, bem como estratégias de coping centradas na emoção estão relacionadas com uma maior sofisticação cognitiva, ou a um maior domínio do conceito de morte, enquanto o choro e as estratégias mais focadas no problema distanciam-se desta compreensão
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Saldanha, Sónia Marisa Martins. "Emoção e cognição em crianças vítimas de maus-tratos." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2013. http://hdl.handle.net/10773/11013.

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Abstract:
Mestrado em Psicologia Forense
Os maus-tratos infantis são uma dura realidade, que podem causar sequelas físicas, cognitivas, afetivas e sociais. O presente estudo teve como objetivo comparar o processamento emocional, desempenho cognitivo e indicadores depressivos em crianças institucionalizadas e crianças inseridas em ambiente familiar. A amostra é constituída por 23 crianças institucionalizadas e 23 crianças em ambiente familiar (10 raparigas e 13 rapazes em cada grupo),com idades entre 6 e 11 anos. Os resultados obtidos sugerem que crianças institucionalizadas apresentam médias de desempenho cognitivo inferiores e índices de depressão superiores, comparativamente com crianças inseridas em ambiente familiar. Quanto ao processamento emocional, os resultados obtidos são um pouco diferentes nas três provas de processamento emocional, contudo sugerem que expressões de tristeza e surpresa apresentam médias de reconhecimento inferiores no grupo de crianças institucionalizadas. Uma prova de busca visual com estímulos emocionais esquemáticos apresenta uma percentagem de acertos inferiores para expressões faciais de alegria, particularmente para as crianças institucionalizadas. Não se encontraram diferenças significativas no tempo de reação entre expressões faciais neutras e expressões emocionais. De um modo geral, os resultados do presente estudo sugerem dificuldades ao nível do reconhecimento e processamento de expressões emocionais, particularmente ao nível da tristeza, alegria e surpresa, juntamente com dificuldades cognitivas e níveis de depressão mais elevados em crianças vítimas de maus-tratos. Consideramos como particularmente interessantes os resultados observados para a tristeza e alegria, uma vez que são emoções especialmente relevantes em termos da experiência pessoal destas crianças. A tristeza revelou níveis mais baixos de reconhecimento, enquanto para a alegria os resultados indicam um défice ao nível da sua deteção entre faces neutras. Este estudo veio alertar para dificuldades de processamento relativamente a expressões faciais diferentes das que foram normalmente encontradas em estudos anteriores. Considera-se assim pertinente que futuros estudos explorem estes dados de maneira mais aprofundada, e que investiguem prováveis dificuldades nas crianças em detetarem expressões emocionais ambíguas e possíveis enviesamentos atencionais no sentido de uma mais fácil ou mais difícil deteção de determinadas emoções.
Child Abuse is a harsh reality that may cause physical, cognitive, emotional and social sequelae. This study aims to compare emotional processing, cognitive performance and possible depression indicators in institutionalized children and children in family environment. Participants were 23 institutionalized children and 23 children who lived with their families (10 girls and 13 boys in each group), whose age ranged from 6 to 11 years-old. The results suggest that institutionalized children show, on average, lower cognitive performance and higher depression indicators compared with children in family environment. As for emotional processing, results suggest some differences between the three emotional tasks. Institutionalized children show lower levels of recognition for sadness and surprise faces. A visual search task with emotional schematic stimuli showed a lower percentage of correct responses for happy faces, particularly for institutionalized children. There were no significant differences in reaction times between neutral faces and emotional faces. Globally, the results from the present study suggest difficulties in facial expression recognition and processing, particularly for sadness, happiness and surprise, in abused children, along with cognitive difficulties and higher depression levels. We consider that the results observed for sadness and happiness are particularly interesting, since these emotions are especially relevant in terms of the personal experiences of these children. Sadness revealed lower levels of recognition, whereas for happiness, results suggest a detection deficit for this emotion amongst neutral faces. This study highlighted some difficulties in processing facial expressions that are not the ones commonly found in previous studies. Therefore, we consider that future studies should explore these findings more in depth, investigating probable difficulties of children in identifying ambiguous emotional expressions and possible attentional biases towards an easier or more difficult detection of certain emotions.
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Belém, Jéssika Barbosa. "O movimento na educação infantil : um estudo sobre crianças em processos interativos." Universidade Federal de Mato Grosso, 2014. http://ri.ufmt.br/handle/1/684.

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Abstract:
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-04-17T20:44:37Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Jéssika Barbosa Belém.pdf: 2291888 bytes, checksum: 99abe6ce9098059ac27ca980133ea47e (MD5)
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A pesquisa teve por finalidade investigar as crianças em suas interações nas aulas, buscando dar “voz” a relação que elas possuem com as atividades com ênfase no Eixo Movimento (EMO), com base nos comportamentos expressos em falas e gestos a partir das emoções/sentimentos que se mostraram nessas interações. A pergunta obsessiva no processo investigativo foi: qual a relação da criança com o EMO na Educação Infantil (EDI)? Para a tarefa investigatória, me amparei na pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, quando durante seis meses foi possível investigar duas escolas de rede municipal de ensino de Barra do Garças-MT, sendo uma pública e a outra privada. Para a coleta de dados, foi utilizada a observação intensiva das aulas de duas docentes, uma de Educação Física e, outra de Pedagogia nas atividades com ênfase no EMO. A observação foi não-participante de 39 crianças, que contou com anotações em caderno de campo do total de 31 aulas, registro de imagens fotográficas e entrevista semiestruturada com dez crianças. O referencial norteador foi composto por um aporte teórico e documental, com base em Le Breton, Maturana, Sarmento, Kunz,os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil (RCNEI) e as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (DCNEI). Para subsidiar o suporte metodológico foram apresentados à investigação Geertz, Minayo, Marconi e Lakatos, Lüdke e André. A pesquisa mostrou que as crianças durante as atividades do EMO são administradas pelo controle excessivo de seus modos de ser e se comportar. Portanto as emoções que se expressam nesses ritos de escolarização são comuns a qualquer espaço social: volição, raiva, alegria, empatia, amuo, medo... Que a metáfora bretoniana acataria como “paixões ordinárias”. O EMO nas aulas é cerceado pela ação educativa, própria do ambiente escolar. As crianças, raramente conseguem se desvencilhar do modus operandi das aulas, visto que, são veementemente limitadas. A expressão “fazer o que a professora manda”, declara em mais alta voz a relação das crianças com o EMO, ou seja, que essas atividades acontecem com regras e, em tempos e espaços pré-definidos pelas professoras.
The research was intended investigate the children in their interaction in class, trying to give "voice" the relation they have with the activities focusing on the Motion Axis (MA), based on the behavior expressed in words and gestures from the emotions / feelings that have shown these interactions. The question was persecuted in the investigative process: what the child's relationship with the MA in kindergarten (K)? For such an enterprise, I took shelter in the qualitative ethnographic research of descriptive nature, when for six months was possible to investigate two municipal schools teaching Barra do Garças-MT, one public and the other private. To collect data, we used the intensive observation of classes two teachers, one physical education and other Pedagogy in activities focusing on the MA, the observation was non-participant 39 children, had record in a diary the total of 31 classes, photographic images recording and semi-structured interviews with ten children. The guiding framework was composed of a theoretical framework and documentary, based on D. Le Breton, H. Maturana, E. Sarmento, E. Kunz, Curriculum Referential for Early Childhood Education (CRECE) and the Curriculum Guidelines for Early Childhood Education (CGECE). To subsidize the methodological support was provided to the investigation C. Geertz, Minayo, Marconi and Lakatos, Lüdke and M. André. Research has shown that children during MA activities are suppressed the exacerbated control of their ways of being and behaving, so the emotions that are expressed in these rituals are common to any school space: volition, anger, joy, empathy, pout, and fear. The MA in class is curtailed by educational activities, the school environment itself. Children are rarely able to break away from school ethos, as are strongly coerced. The expression "do what the teacher commands," says louder the relation of children with the MA, namely that these activities take place with rules and time and predefined spaces for teachers.
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More sources

Books on the topic "Emoções em crianças"

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Oliveira da Silva, Kátia, Débora Cristina Sales da Cruz Vieira, and Paula Gomes de Oliveira. Infâncias, histórias e emoções : processos imaginativos em narrativas de crianças. EDITORA CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442136.9.

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Baia Prestes, Andréia. AO ABRIGO DA FAMÍLIA: emoções, cotidiano e relações em instituições de abrigamento de crianças e adolescentes em situação de risco social e familiar. EDITORA CRV, 2011. http://dx.doi.org/10.24824/978858042125.5.

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Conference papers on the topic "Emoções em crianças"

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Pradi, Thiago, Luciano Silva, Olga R. P. Bellon, and Gustavo M. S. Dória. "Ferramentas de computação visual para apoio ao treinamento de expressões faciais por autistas: uma revisão de literatura." In XLIII Seminário Integrado de Software e Hardware. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/semish.2016.9525.

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Abstract:
Os avanços nas pesquisas e aplicações de computação visual em ciências da saúde se tornaram importantes aliados na resolução de problemas enfrentados por indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Esta população apresenta limitações em reconhecer e expressar emoções através da face, o que torna suas relações sociais menos adaptativas e funcionais. Este artigo apresenta uma análise de trabalhos que utilizam recursos de computação visual para apoiar o incremento da capacidade de reconhecimento de emoções expressas pela face. A partir deste estudo, levanta-se questões e indica-se direções futuras para o desenvolvimento de novas ferramentas para treinar o reconhecimento e a produção de expressões faciais em crianças com autismo.
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Bentes, Juliana Ferreira, Fabiola Pantoja Oliveira Araújo, and Yomara Pinheiro Pires. "ANE - Jogos Educativos para Auxiliar Crianças com Deficiência Intelectual no Aprendizado do Alfabeto, Numerais e Emoções." In Workshop de Informática na Escola. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.wie.2020.399.

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Abstract:
Este trabalho propõe facilitar a alfabetização, reconhecimento dos numerais e das emoções humanas em crianças com Deficiência Intelectual, através de um aplicativo de jogos lúdicos adaptados às necessidades e dificuldades do público-alvo. Para a realização deste projeto foram coletados dados relativos ao Atendimento Educacional Especializado prestado no município de , no intuito de levantar os requisitos do sistema e identificar potenciais usuários da ferramenta desenvolvida. Após a realização de testes junto aos usuários finais, obtiveram-se dados suficientes que amparam a justificativa e motivação do projeto desenvolvido, assim como também atingiram-se resultados satisfatórios ao alcançar os objetivos previamente definidos com 100% dos usuários afirmando que o aplicativo é uma boa ferramenta de auxílio para responsáveis e profissionais de educação especial no desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes portadores de Deficiência Intelectual.
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Gomes, Victoria, and Victor Sarinho. "TEAPET: Desenvolvendo Pets Digitais Voltados para Indivíduos Portadores do Transtorno do Espectro Autista." In Anais Principais do Simpósio Brasileiro de Computação Aplicada à Saúde. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/sbcas.2020.11544.

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Abstract:
A habilidade de interagir com outras pessoas e estabelecer relações constitui uma competência extremamente importante para viver em sociedade. Para a construção desses laços, é importante saber interpretar sinais emocionais, bem como responder a estes de maneira apropriada. Esse aspecto, no entanto, constitui um déficit em grande parte dos indivíduos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que faz com que estas pessoas, muitas vezes, possuam relacionamentos mais limitados do que os neurotípicos. A fim de trabalhar essa habilidade, este artigo propõe o desenvolvimento do TEAPET, um jogo que se utiliza das tecnologias e dos aprendizados que podem ser passados com o auxílio de um animal de estimação virtual para que, através da associação entre as expressões faciais do pet e suas necessidades, a criança evolua em relação a interpretação das emoções de terceiros.
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