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Journal articles on the topic 'Emoções em crianças'

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Rueda, Fabián Javier Marin, and Fermino Fernandes Sisto. "RELAÇÃO ENTRE EMOÇÕES E AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Psicologia Argumento 25, no. 51 (November 1, 2017): 393. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v25i51.19961.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi verificar possíveis relações entre as emoções e o autocontrole. Para isso,aventaram-se duas hipóteses, quais sejam, um autocontrole elevado estaria associado a um controledas emoções negativas, enquanto um baixo autocontrole estaria associado às emoções positivas.Ainda, pensou-se na possibilidade do autocontrole relacionado a sentimentos e emoções apresentarmagnitudes de correlação maiores que o autocontrole de normas e condutas sociais. Participaram1232 crianças e adolescentes de ambos os sexos, com idade variando de 8 a 14 anos, de cidades dointerior do estado de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autopercepção deEmoções e Escalas Feminina e Masculina de Autocontrole, tendo ocorrido a aplicação de formacoletiva em sala de aula. Os resultados evidenciaram, de forma geral, correlações de magnitudesconsideradas nulas ou baixas entre as diferentes emoções e o autocontrole de normas e condutassociais. As emoções tristeza e medo apresentaram correlações de magnitude moderada com o fatordo autocontrole referente a sentimentos e emoções, o que pode ser considerado uma evidência devalidade concorrente.
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Rueda, Fabián Javier Marin, and Fermino Fernandes Sisto. "RELAÇÃO ENTRE EMOÇÕES E AUTOCONTROLE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Psicologia Argumento 25, no. 51 (November 1, 2017): 393. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v25i51.19961.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi verificar possíveis relações entre as emoções e o autocontrole. Para isso,aventaram-se duas hipóteses, quais sejam, um autocontrole elevado estaria associado a um controledas emoções negativas, enquanto um baixo autocontrole estaria associado às emoções positivas.Ainda, pensou-se na possibilidade do autocontrole relacionado a sentimentos e emoções apresentarmagnitudes de correlação maiores que o autocontrole de normas e condutas sociais. Participaram1232 crianças e adolescentes de ambos os sexos, com idade variando de 8 a 14 anos, de cidades dointerior do estado de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Autopercepção deEmoções e Escalas Feminina e Masculina de Autocontrole, tendo ocorrido a aplicação de formacoletiva em sala de aula. Os resultados evidenciaram, de forma geral, correlações de magnitudesconsideradas nulas ou baixas entre as diferentes emoções e o autocontrole de normas e condutassociais. As emoções tristeza e medo apresentaram correlações de magnitude moderada com o fatordo autocontrole referente a sentimentos e emoções, o que pode ser considerado uma evidência devalidade concorrente.
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Lourenço, Orlando. "A força do pensamento deôntico: O vitimizador feliz na atribuição de emoções na criança." Análise Psicológica 18, no. 1 (December 7, 2012): 71–85. http://dx.doi.org/10.14417/ap.423.

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Abstract:
Este artigo tem dois objectivos centrais. Primeiro, analisar as emoções positivas e negativas que as crianças atribuem a transgressores de normas morais em duas condições distintas (i.e., factual e descritiva; deôntica e prescritiva). Segundo, relacionar estas emoções com uma medida de comportamento pró-socialdas crianças numa situação de altruísmo. Cinquenta e quatro crianças de dois níveis etários (i.e., 5-6 anos; 8-9 anos) foram (a) confrontadas com três exemplos de transgressões morais; (b) solicitadas a atribuir emoções positivas ou negativas ao transgressor em ambas as condições; e (c) colocadas depois numa situação onde podiam doar algumas das guloseimas recebidas pela sua participação na investigação.Os resultados mostram que (1) o número de vitimizadores felizes (i.e., crianças que pensam que o vitimizador se sentiubem depois de ter cometido a transgressão) foi muito menor na condição deôntica que na factual; (2) esta diferença foi mais acentuada nas crianças mais velhas que nas mais jovens; e (3) não houve qualquer relação significativa entre o tipo de emoções atribuídas pelas crianças e o seu comportamento altruísta na situação de dádiva anónima. São ainda discutidas as implicações destes resultados para uma melhor compreensão das emoções morais na criança, de dados contraditórios neste tema de pesquisa e de teses relativamente opostas de teorias actuais de desenvolvimento moral no que à competência moral da criança diz respeito.
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Braga, Gimene Cardozo, Ameriane Marquezoti Cortes, Romario Daniel Jantara, Micheli de Jesus Ferreira, and Andressa Farias de Quadros Neckes. "Reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 8, 2020): e5699108949. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8949.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar o reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória, realizada a partir do método de estudo de caso. A coleta de dados ocorreu entre outubro e novembro de 2016, em um Centro de Acolhimento Municipal de um município do sudoeste do Paraná, mediante realização de grupos operativos, em que foram utilizados, como instrumentos de coleta: histórias infantis, carinhas emotivas e desenhos. Evidenciou-se a dificuldade de reconhecimento emocional da criança de cinco a sete anos em acolhimento institucional, sendo que, as mesmas, descrevem as emoções de forma superficial, evidenciando suas dificuldades na associação das emoções com acontecimentos reais de suas vidas, indicando dificuldade de reconhecimento das emoções como próprias. No entanto, ressalta-se que, prevaleceu interesse e identificação das crianças participantes do estudo, com histórias que abordavam emoções negativas (tristeza, raiva e medo). Esse achado foi reforçado durante a elaboração dos desenhos, as crianças reforçaram maior afinidade com as emoções negativas, uma vez que, projetaram majoritariamente, em seus desenhos, figuras que expressavam sentimentos negativos. Este trabalho busca contribuir para os serviços de acolhimento infantil e demais profissionais para a necessidade de criação de momentos de expressão e reconhecimento emocional a fim de proporcionar maior acolhimento aos sofrimentos infantis e possibilidades de re-significações dessas como espaços de promoção de saúde mental infantil.
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Lobo, Jéssica Gomes, Claudenia da Silva Santana, Prisciane Pinto Fabrício Ribeiro, Jessica Mayara Santos Silva Souza, Rosenice de Lima Gabriel, Robéria Gonçalves dos Santos, and Rosilene Felix Mamedes. "A educação emocional como ponte de harmonização na prática escolar na Educação Infantil." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 30, 2020): e48791212075. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.12075.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma ponte de harmonização entre Educação Emocional e a Educação Infantil, no que diz respeito à compreensão no que se refere às emoções e aos sentimentos no ensino aprendizagem. Refere-se a uma pesquisa do tipo explicativa e qualitativa, executada na experiência de prática de sala de aula em uma escola estrangeira na cidade de João Pessoa (Paraíba). A teoria apresentada nesta pesquisa baseou-se nos teóricos Daniel Goleman, assim como, Howard Gardner, com sua teoria das Inteligências Múltiplas, Peter Salovey e David Sluter em seu livro “Inteligência Emocional da Criança”. Os resultados apresentados indicam que as crianças nessa idade não alcançam as suas emoções e por motivo disso certificam com comportamentos afrontosos. Contudo, os docentes da educação infantil podem disponibilizar alternativas no ambiente escolar para ajudar as crianças a entenderem com as emoções e vivenciarem os desafios, capacitando-os de tomarem as próprias decisões. Constata-se que, quando as crianças sabem distinguir suas emoções e sabem diferenciá-las abrem caminhos para o ensino aprendizagem em sala de aula. Desse modo, o professor, transmissor de conhecimentos, expõe a harmonização através de recursos no âmbito escolar atuando assim em sua rotina de sala de aula, trazendo benefícios necessários na construção da criança como um ser integral.
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Martins, Ernesto Candeias. "O marca-passo das emoções no ritmo de crianças portuguesas com necessidades educativas especiais (estudo de caso)." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 7, no. 19 (June 1, 2016): 23–47. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v7i19.1147.

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Abstract:
Estudo de caso (metodologia qualitativa) realizado em 2013sobre inteligência emocional em alunos portugueses, frequentando 1.º ciclo educação básica, com idades de 6-7 anos de 2 escolas urbanas:2 crianças (M=microcefalia, A=autismo atípico); 2 crianças (N= criança normal, H= perturbação de hiperatividade com défice de atenção). Os objetivos pretenderam:Demonstrar a importância das emoções na aprendizagem; identificar e lidar com as emoções em situações; propor estratégias para cada criança, aquando dos resultados obtidos com aplicação do teste projetivo e utilizaçãomaterial didático. Metodologia: atividades com “Uma caixa cheia de emoções’; prova projetiva “Era uma vez…” Teresa Fagulha; ficha de anamnese aos pais; análise documental aos processos; observação participante; notas de campo e triangulação. Os resultados permitiram estabelecer estratégias para diminuir os fatores de distratibilidade, facilitar a atenção com material visualmente atrativo e manuseável e fornecer instruções acompanhadas de observação. Houve dificuldades nos sujeitos em identificar a ‘ira’ e ‘raiva’.
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Braga, Gimene Cardozo, Esalba Maria Silveira, Valéria Cristina Christello Coimbra, and Adrize Rutz Porto. "Promoção em saúde mental: a enfermagem criando e intervindo com histórias infantis." Revista Gaúcha de Enfermagem 32, no. 1 (March 2011): 121–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472011000100016.

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Abstract:
Este trabalho refere-se à importância das histórias infantis enquanto instrumento, para a ação de enfermagem e a promoção da saúde mental na infância. Objetivou-se verificar o (re)conhecimento das emoções de crianças, através de histórias específicas para a saúde. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório de natureza qualitativa, realizado em sete encontros de grupo com seis crianças de sete a dez anos, em um ambulatório de saúde mental infantil. Na coleta de dados utilizaram-se como instrumentos: seis histórias infantis, o jogo das emoções, as carinhas emotivas, desenhos, pinturas e esculturas em argila. Utilizou-se a análise temática, na qual emergiu o tema: o (re)conhecimento das emoções. As crianças reconheceram quatro emoções básicas: tristeza, alegria, medo e raiva. Constatou-se no estudo que a criação de histórias contextualizadas e a estratégia do grupo de contação podem ser úteis como ferramenta para a pesquisa e qualificação das ações de enfermagem na promoção de saúde mental infantil.
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Deakin, Elisabeth Kuhn, and Maria Lucia Tiellet Nunes. "Abandono de psicoterapia com crianças." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 31, no. 3 (December 2009): 145–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082009000300003.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar uma amostra de 24 crianças que completaram 12 meses de psicoterapia psicanalítica com uma amostra de 38 crianças que interromperam prematuramente o tratamento. MÉTODO: Trata-se de um estudo quantitativo em dois grupos de crianças; tratamento quase-experimental de medida única antes do início da psicoterapia psicanalítica individual. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: sexo, sintomas, frequência dos atendimentos, capacidade da criança de controlar as emoções e os impulsos, medida pelo teste Rorschach e nas escalas de sociabilidade, queixas somáticas e comportamentos internalizantes, tais como ansiedade e depressão, medidas pelo Child Behavior Checklist. CONCLUSÕES: Este estudo revelou que a psicoterapia psicanalítica é efetiva no tratamento da criança do sexo feminino que apresenta transtornos internalizantes, tais como ansiedade e depressão, tem maior descontrole de emoções e impulsos e recebe atendimento com uma frequência de duas vezes por semana por pelo menos 12 meses.
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Dias, Maria da Graça Bompastor Borges, Arne Vikan, and Sissel Gravås. "Tentativa de crianças em lidar com as emoções de raiva e tristeza." Estudos de Psicologia (Natal) 5, no. 1 (June 2000): 49–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2000000100004.

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Abstract:
O presente estudo focaliza respostas de crianças sobre como parar o sentimento de tristeza e raiva, o que implica explorar estratégias de alterações de humor, i.e., pensamentos sobre como regular as emoções. Foi perguntado a crianças brasileiras e norueguesas de 5, 7 e 9 anos de idade como a tristeza e a raiva podiam cessar em 4 diferentes contextos para cada emoção. Os resultados mostram que as estratégias de regulação das emoções (RE) variavam em função do contexto e da idade; que as crianças brasileiras usaram mais a interação social e as crianças norueguesas recorreram mais às estratégias cognitivas para raiva, mas não para tristeza. Não foi observada uma diferença clara na estratégia de RE para tristeza e raiva.
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Boff, Elisa, and Claudia Danieli. "Um jogo educativo para compreensão de emoções em crianças autistas." RENOTE 17, no. 1 (July 28, 2019): 154–63. http://dx.doi.org/10.22456/1679-1916.95719.

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Abstract:
Crianças com transtorno do espectro autista apresentam dificuldade de reconhecer e expressar emoções. Existem muitas pessoas com autismo e um número muito pequeno de aplicativos com o propósito de ajudá-los. Neste contexto, este artigo propõe o desenvolvimento de um software educativo mobile para auxiliar na compreensão das emoções em crianças autistas. Para chegar a solução proposta, foram realizados estudos de aplicativos que se assemelham ao proposto neste artigo, assim como estudos das principais tecnologias móveis. Em seguida, foi feita uma pesquisa com profissionais de educação especial para definição das características do aplicativo. Por fim, o aplicativo foi desenvolvido e disponibilizado para utilização e avaliação de profissionais de educação especial.
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Sisto, Fermino Fernandes. "Traços de personalidade de crianças e emoções: evidência de validade." Paidéia (Ribeirão Preto) 14, no. 29 (December 2004): 359–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2004000300011.

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Abstract:
Este estudo analisou as relações entre traços de personalidade e a autopercepção das emoções de alegria, tristeza, coragem e medo, com vistas a evidências de validades. A Escala de Traços de Personalidade para Crianças e o teste de Autopercepção de Emoções foram aplicados, em sala de aula e coletivamente, a 1095 crianças com idades de 8 a 10 anos. Quanto ao traço psicoticismo e neuroticismo as hipóteses foram confirmadas. Para o primeiro foram encontradas correlações positivas para as emoções coragem e tristeza, e negativas para alegria; e para o segundo, a maior parte de seus coeficientes significativos estavam relacionados ao medo e tristeza. Em relação ao traço de extroversão foram confirmadas as expectativas de correlações positivas com alegria e coragem, e negativas com tristeza, mas houve exceções. Finalmente, em relação ao traço sociabilidade confirmou-se parcialmente a hipótese, pois para os meninos não houve correlação significativa com as emoções avaliadas.
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Sidera, Francesc, Eduard Martí, and Fernando Gabucio. "A distinção entre emoção aparente e real no faz-de-conta e em situações de engano." PSICOLOGIA 22, no. 2 (January 7, 2014): 33. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.345.

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Abstract:
A compreensão das crianças acerca da distinção entre emoção aparente e real foi avaliada através de uma tarefa de engano e de uma tarefa de faz-de-conta. Em cada tarefa. As crianças entre os 5 e os 7 anos ouviram uma história e foram inquiridas acerca das emoções internas e externas do protagonista. O procedimento permitiu que as crianças mostrassem a compreensão dessa distinção a nível espontâneo e após questionamento explícito. As crianças tiveram grande dificuldade em fazer a distinção em qualquer uma das tarefas. No entanto, tiveram um melhor desempenho quando foram questionadas explicitamente acerca da possibilidade de as emoções internas e externas do protagonista serem diferentes. De um modo global, as crianças com 7 anos de idade compreenderam melhor a distinção do que as crianças de 5 anos. Mais importante, não houve diferenças entre as tarefas de engano e de faz-de-conta. Uma possível explicação é a de que a compreensão dessa distinção desenvolve-se em simultâneo em ambos os tipos de situações. É discutida a importância da compreensão das emoções através do faz-de-conta para um entendimento da distinção entre emoção real e aparente. DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v22i2.345
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Saucedo, Kellys Regina Rodio, Herbert Alexandre João, Daniel Faria Chaim, and Maurício Pietrocola. "RITUAIS DE INTERAÇÃO E EMOÇÕES EM ATIVIDADE INVESTIGATIVA COM CRIANÇAS." Educere et Educare 13, no. 30 (December 22, 2018): 10. http://dx.doi.org/10.17648/educare.v13i30.18881.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise das interações de natureza emocional durante a realização de uma atividade investigativa, denominada “o problema do submarino”, à luz da microssociologia das emoções de Randall Collins (2004). O construto teórico cunhado pelo autor possibilitou um novo roteiro de análise interpretativa das interações entre alunos de 4º do Ensino Fundamental envolvidos na resolução de um problema do Conhecimento Físico. Os momentos aqui analisados, com base na metodologia de pesquisa qualitativa denominada investigação orientada por evento foram definidos inicialmente pela visualização individual dos aspectos salientes da filmagem e, posteriormente, estes foram confirmados pelos pesquisadores envolvidos com o estudo. Identificamos nas interações entre os alunos o efeito de solidariedade grupal, associado nesse caso ao estado emocional positivo compartilhado entre os participantes, que tinham por objetivo a solução do problema de imersão e de submersão do submarino. Os resultados indicam a necessidade de observar o processo de aprendizagem em ciências também pelo viés das emoções e nos encoraja a considerar estas categorias de análise na pesquisa educacional.
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Ferreira, Bárbara Carvalho, Zilda Aparecida Pereira Del Prette, and Almir Del Prette. "Expressão facial de emoções de crianças com deficiência visual e videntes: diferentes procedimentos de evocação, registro e avaliação obtidos em uma intervenção." Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, no. 1 (December 20, 2018): 282–302. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.38121.

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Abstract:
Considerando os procedimentos para evocação, registro e julgamento das expressões faciais de emoções, bem como a carência de pesquisas que avaliem essas diferentes metodologias, o presente estudo teve como objetivo analisar a sensibilidade diferencial dos procedimentos de evocação e registro das expressões faciais de emoções (EFE) de crianças com deficiência visual e videntes obtidas antes, durante e após um programa de intervenção que visou ensinar e aperfeiçoar o repertório de EFE na interface com as habilidades sociais. Participaram da pesquisa, que adotou um delineamento pré e pós-teste com sujeito único, com múltiplas sondagens e replicações intra e entre sujeitos, e intervenção com 21 sessões, três crianças cegas, três com baixa visão e três videntes, assim como os pais, professores e um juiz, que avaliaram as expressões faciais de emoções das crianças em diferentes momentos, evocadas e avaliadas de formas diversas, além de serem registradas por fotografias e filmagens. Os resultados mostraram que na sondagem que ocorreu após a intervenção a porcentagem de acertos das expressões faciais de emoções de todas as crianças foi maior, seja no registro por fotografia ou por filmagem. Além disso, o repertório de expressão facial de emoções de todos os participantes, avaliado pelos pais, professoras e juiz, foi aprimorado e mantido após o programa de intervenção, assim como a qualidade da expressividade de emoções pela face.
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Souza, Joana Barbosa de, Juliana Castro Ferreira, and Julio Cesar Pinto de Souza. "A importância da validação das emoções das crianças." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 16, 2021): e479101018940. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18940.

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Abstract:
As crianças estão em uma fase de muito aprendizado, por isso os responsáveis devem ter cuidado sobre o que os infantis estão aprendendo para que possam evitar ou validar certas atitudes/comportamento. Dentro desse aspecto estão as emoções que são fundamentais no desenvolvimento dos pequenos. Diante do apresenta do objetivo geral da pesquisa é destacar a importância de as crianças aprenderem sobre as emoções. A metodologia aplicada possuiu uma abordagem exploratória e qualitativa. Os critérios de inclusão e exclusão aplicado foram estudos publicado a partir do ano de 2016 que investigam a realidade brasileira sobre o tema abordado. Ao final, foram usados 11 estudos onde 9 foram indexadas na plataforma acadêmica SciELO e 2 no google acadêmicos. Nos resultados optaram-se por estudos publicados a partir de 2016 no qual investiguem a realidade brasileira sobre o tema proposto. Conclui-se que a emoção na infância é um processo complexo porque as crianças possuem dificuldade em compreender e expressar o que são sentidos. Quando as crianças não expressão as emoções elas propendem a isolar-se das outras pessoas e desenvolve transtornos como ansiedade, depressão, condutas antissociais, transtornos obsessivo-compulsivos (TOC) e outros distúrbios de comportamento afetando sua vida adulta. Então, logo na infância as crianças devem-se aprender identificar as expressões emocionais.
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Vasilévski, Vera, Jeane Iliuk, and Olivia Maria Neves. "A APRENDIZAGEM DA LEITURA NA PRÉ-ESCOLA VIA MÉTODO FÔNICO NA PERCEPÇÃO DOS PAIS." Teoria e Prática da Educação 23, no. 3 (December 16, 2020): 56–76. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v23i3.55742.

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Abstract:
Este estudo investiga como crianças que iniciaram a alfabetização na pré-escola vivenciam a leitura fora dela, considerando as emoções suscitadas nessas crianças e em seus cuidadores. A pesquisa se desenvolveu com crianças do pré-escolar 1 e 2, alfabetizadas na leitura com uma variação do método fônico. A perspectiva dos pais, verificada por meio de um questionário, é a principal fonte de dados. A análise mostra que as emoções demonstradas pelas crianças no aprendizado da leitura são alegria, satisfação, interesse e desejo de continuar aprendendo a ler e que seus pais demonstram surpresa, admiração, alegria e satisfação ao ver seus filhos pequenos lendo, engajando-se em práticas sociocomunicativas reais. Conclui que o método utilizado desponta como adequado à alfabetização na pré-escola, posto que é eficiente e desperta emoções positivas, e que a alfabetização precoce estimula as crianças a inserir-se ativamente do mundo letrado e os pais, a participar desse aprendizado.
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Capelo, Maria Regina Teixeira Ferreira, John Miguel Costa Varela, and Noemí Serrano-Díaz. "Perceção, expressão e valorização das emoções das crianças na educação pré-escolar." Revista Exitus 8, no. 2 (May 1, 2018): 137. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2018v8n2id532.

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Abstract:
A educação emocional é fundamental para a adaptação pessoal e social do indivíduo. Assim sendo, buscou-se por meio desta pesquisa adaptar a prova para avaliar a capacidade de perceber, expressar e valorizar emoções das crianças portuguesas na educação pré-escolar. Após equivalência semântica, operacional, conceptual e de itens, a prova foi respondida por 374 crianças. Os dados obtidos foram contrastados com critérios externos avaliados pelas representações das 26 educadoras de infância. Verificou-se maior número de acertos em relação à alegria e à tristeza na subescala perceção e expressão das emoções básicas com a escola privada a apresentar maior rendimento; que a perceção e valorização das emoções básicas aumenta em função da idade; que o género feminino apresenta maior performance na subescala perceção e valorização das emoções básicas; e relações significativas positivas entre as subescalas em análise e os critérios externos - adaptação, controlo, rendimento e aceitação, e correlações significativas negativas entre as subescalas e a conflitividade. A prova, embora em fase desenvolvimental, contribui para medir a adaptação pessoal e social das crianças portuguesas na etapa pré-escolar Palavras-chave: Perceção Emocional. Valorização Emocional. Avaliação da Perceção Emocional.
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Ramos, Daniela Karine, Gleice Assunção da Silva, and Cíntia Costa Macedo. "Jogos digitais e emoções: um estudo exploratório com crianças." Revista Pedagógica 22 (August 5, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v22i0.4314.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo analisar as expressões faciais e gestos de crianças durante a interação com um jogo digital específico e os relatos orais sobre a experiência para discutir o potencial do uso dos jogos digitais em contexto educacionais e mediados para trabalhar as emoções. A pesquisa caracteriza-se por ser exploratória de abordagem qualitativa realizada com seis crianças em idade escolar (entre 4 a 7 anos). Para tanto, realizou-se filmagens das expressões faciais sintonizadas com as fases do jogo e entrevistas individuais com as crianças e entrevistas. Os resultados revelaram que os jogos digitais podem se constituir como um espaço de problematização, análise e discussão para o desenvolvimento emocional nas crianças, reforçando a importância de uma concepção mais ampla e integral de formação humana e o papel da escola para o desenvolvimento humano.
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Pérez, Carmen Lúcia Vidal. "Uma pesquisa em movimento: crianças, terra, minhocas e... mãos à horta." Zero-a-Seis 22, no. 41 (April 24, 2020): 253–73. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2020v22n41p253.

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Abstract:
Afirmamos um modo de pesquisar com as crianças fundado na ‘epistemologia da escuta’ - uma atitude investigativa que envolve o estar à escuta, atenta as complexas relações entre o ouvir e o entender. Buscamos ouvir as crianças em outros registros, atentas ao seu dizer singular que coloca os sentidos instalados em ‘estado de borda’ e tecem encontros inventivos na Creche UFF - locus da presente investigação. Narramos a experiência de construção da horta da Creche UFF, coletivamente vivida com crianças de 2 (dois) a 6 (seis) anos e estudantes de graduação do Curso de Pedagogia-UFF. A pesquisa tem como foco os acontecimentos vividos pelas crianças e, os processos pedagógicos inventados na construção da Horta da Creche. Os resultados obtidos nos permitem compreender o ato de conhecer como experiência intensa que mobiliza emoções e desejos. Afirmamos a curiosidade espontânea da criança como potencializadora de novos conhecimentos pelo exercício da ‘curiosidade epistemológica’ e defendemos uma educação infantil dialógica e democrática.
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Cruvinel, Miriam, and Evely Boruchovitch. "Regulação emocional em crianças com e sem sintomas de depressão." Estudos de Psicologia (Natal) 16, no. 3 (December 2011): 219–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2011000300003.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é avaliar a regulação emocional de crianças com e sem sintomas de depressão. A amostra foi composta por 54 alunos de 3ª e 4ª séries do ensino fundamental, sendo 27 com sintomas depressivos (G1) e 27 sem sintomatologia (G2). Utilizou-se o Inventário de Depressão Infantil - CDI (Kovacs, 1992) e a Entrevista com Pranchas para Avaliação da Regulação Emocional de Alunos do Ensino Fundamental - EPRE (Cruvinel & Boruchovitch, 2004). Os resultados indicaram que os dois grupos relataram usar estratégias semelhantes para lidar com as diferentes emoções, no entanto, os alunos do G1 sentem mais frequentemente tristeza e raiva e têm mais dificuldade na percepção de emoções como tristeza, medo e alegria. Tendo em vista os resultados obtidos, discute-se a importância do desenvolvimento de programas orientados para a prevenção e, especialmente, para a intervenção em depressão na infância e na adolescência, visando não só reduzir a prevalência de depressão, mas também melhorar as estratégias de regulação emocional e depressão e o bem-estar psicológico dos alunos do ensino fundamental.
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Sutton-Spence, Rachel. "Por que precisamos de poesia sinalizada em educação bilíngue." Educar em Revista, spe-2 (2014): 111–28. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37018.

Full text
Abstract:
Uma verdadeira educação bilíngue e bicultural para crianças surdas requer que elas aprendam a forma de arte surda de poesia em língua de sinais. Neste artigo apresento as vantagens e desvantagens de se fazer isto. Revisando a escassa literatura sobre o ensino de poesia sinalizada para crianças surdas, seja traduzida ou original, eu a relaciono ao uso de literatura em cenários de aprendizagem de L2. Reflexões de professores-poetas surdos do Reino Unido mostram que a criança surda prontamente se simpatiza com a poesia sinalizada, e com o foco linguístico adequado dos professores, isto as ajuda a desenvolver uma gama de habilidades linguísticas e a expressar suas emoções. Barreiras para isto, contudo, incluem a falta de treinamento e apreensão de professores surdos e ouvintes - mesmo quando os professores são poetas.
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Santos, Daniela Amorim dos, Lara De Araújo Miranda, Emília Amélia Costa Pinto da Silva, Petrucio Venceslau de Moura, and Clara Maria Silvestre Monteiro de Freitas. "Compreendendo os significados das emoções e sentimentos em indivíduos autistas no ambiente aquático." ConScientiae Saúde 12, no. 1 (April 4, 2013): 122–27. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v12n1.3983.

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Abstract:
Introdução: O autismo é um transtorno do desenvolvimento que consiste em uma alteração do sistema nervoso central, ocasionando problemas no comportamento. Entretanto, a prática da natação tem auxiliado na socialização dos portadores. Objetivo: Analisar as manifestações emocionais influenciadas pela prática aquática em crianças autistas. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa. Participaram do estudo seis crianças que frequentam regularmente a Fisioclínica de Casa Forte, Recife (PE). Os instrumentos utilizados foram questionário sociodemográfico, roteiro de entrevista semiestruturada e de observação. Resultados: As crianças demonstraram ansiedade antes de entrarem na piscina, mas, após, mostraram entusiasmo, alegria e sentimento de calma. No término das aulas, 50% delas resistiram em sair da água, sugerindo interesse em permanecer na aula. As participantes interagiram mais com brinquedos do que entre si ou com a professora. Conclusão: O trabalho realizado de forma lúdica proporcionou às crianças um ambiente prazeroso, contribuindo no desenvolvimento biopsicomotor e emocional.
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Lopes, Wanuse Souza. "Os contos literários infantis como recurso didático na construção do imaginário do aluno surdo." Revista Sinalizar 2, no. 1 (July 14, 2017): 24. http://dx.doi.org/10.5216/rs.v2i1.36158.

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Abstract:
Crianças surdas aprendem de forma análoga às crianças ouvintes. O meio em que a criança está inserida influencia sua capacidade de comunicação e linguagem, que pode ser facilitada e enriquecida com a oferta de contos literários infantis. A possibilidade de comunicação precoce da criança ouvinte torna-a mais avançada cognitivamente em relação à criança surda, pois as carências comunicativas dos surdos dificultam a aprendizagem. O texto literário infantil pode ser um recurso didático para incitar o imaginário do surdo, levando-o a criar, significar e ressignificar situações e emoções, enriquecendo também seu vocabulário. O objetivo deste artigo é analisar a importância da literatura infantil como recurso didático na construção do imaginário do indivíduo surdo, a partir das reflexões de teóricos como Piaget, Chomsky e Vygotsky.
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Da Silva, Alice Petry. "Emocionar-se no MCT-PUCRS." Revista Jovens Pesquisadores 7, no. 2 (July 6, 2017): 78. http://dx.doi.org/10.17058/rjp.v7i2.10480.

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Abstract:
O presente artigo consiste em apresentar uma narrativa de uma saída de campo pelos bolsistas da pesquisa intitulada “Na ponta dos dedos: o iPad como instrumento complexo de cognição/subjetivação”, ao MCT-PUCRS (Museu de Ciências e Tecnologias das PUCRS), com 4 crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Através do projeto utilizamos o iPad para o acoplamento dos sujeitos com a realidade. Neste passeio especificamente, nossas percepções se deram em relação às emoções que os sujeitos demonstraram frente as suas descobertas durante a visitação as dependências do museu. Nesta escrita abordaremos as emoções disparadas durante a vivência destas crianças em um ambiente novo e desafiador para elas.
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Da Rocha, Priscila Kely, and Ligia De Carvalho Abões Vercelli. "Habilidades socioemocionais na escola: guia prático da educação infantil ao ensino fundamental, Roseli Bonfante Curitiba: Juruá Editora, 2019. 91 p." Dialogia, no. 35 (August 28, 2020): 283–87. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n35.17437.

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Abstract:
Roseli Bonfante é graduada em Psicologia pela Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí (Unidavi), é especialista em Terapia Cognitiva pelo Instituto Catarinense de Terapia Cognitiva (ICTC) e em Terapia Cognitivo-Comportamental na Infância e Adolescência pelo Instituto Paranaense de Terapia Cognitiva (IPTC). É mestranda no programa de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica do Instituto Federal Catarinense (ProfEPT-IFC) e atua como servidora pública na Secretaria Municipal de Educação na cidade de Rio do Sul, no interior de Santa Catarina.A obra Habilidades socioemocionais na escola produzida por Bonfante resulta de sua experiência profissional dedicada ao desenvolvimento de um projeto de saúde mental para o pleno crescimento socioemocional de crianças de 4 a 6 anos, etapa da Educação Infantil, e de alunos de 10 e 11 anos de idade, que cursam o Ensino Fundamental, em uma cidade do interior de Santa Catarina.A obra é dividida em quatro capítulos nos quais a autora aborda o projeto, tomando como base para sua argumentação autores como Caminha, Goleman, Matos, entre outros. Ressalta sua motivação para a elaboração do projeto, suas reflexões e ações coerentes com as práticas de Psicologia aplicada à Educação. Na introdução, Bonfante sinaliza com que intensidade, e por quanto tempo, as emoções foram negligenciadas e vistas como processos separados e independentes no indivíduo. A autora nos esclarece que, no passado, a emoção não era vista como algo que a escola precisasse se preocupar, contudo, atualmente, a educação socioemocional vem ganhando espaço no contexto escolar. Traz estudos como os apontados por Nunes (2009), que mostram a criança como um sujeito integral em seu processo de desenvolvimento, e assim deve ser explorada pela escola, ou seja, como um corpo físico, intelectual, social e emocional. Afirma que a escola deve contribuir para que a criança aperfeiçoe sua autoconfiança, maneje suas emoções, controle seus impulsos, promova e aumente a empatia e a resiliência de forma eficaz, adequada e saudável, de maneira que apresente uma melhoria significativa em seu desenvolvimento cognitivo, mental e social.No primeiro capítulo intitulado “Breve nota sobre emoções e sentimentos”, a autora apresenta as contribuições da Psicologia, da Biologia e da Neurociência para o estudo das emoções, citando que reações fisiológicas e cognições produzem estados mentais que são percebidos como agradáveis ou desagradáveis, cujo resultado pode ser chamado de emoção. Destaca como esses processos ocorrem e que são naturalmente a essência do ser humano.À luz de diversos autores, conceitua as emoções primárias, como medo, raiva, tristeza, alegria, amor, nojo, e emoções secundárias, como culpa, vergonha, decepção, saudade, solidão, preocupação, explicando como acontecem suas funções, os eventos ambientais que as impulsionam, o que advém de seu excesso ou falta, as experimentações fisiológicas da ocorrência de cada emoção e sua função adaptativa.Apresenta os primeiros estudos sobre inteligência emocional, tratada na Psicologia, definida como a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a habilidade de lidar com eles. Ressalta como os estudos ficaram amplamente conhecidos em 1995 nos livros Inteligência emocional, de Daniel Goleman, e O erro de Descartes, de António R. Damásio. Aponta que esses dois autores se baseiam em estudos anteriores de Peter Salovey e John Mayer sobre inteligência emocional e ampliam suas pesquisas a respeito da capacidade do sujeito de criar motivação para si mesmo, de persistir no objetivo apesar das dificuldades, de controlar os impulsos, de adiar satisfações, de ser empático, autoconfiante e conter a ansiedade. Sugerem também que as habilidades e aptidões emocionais são aprendidas e aprimoradas desde a mais tenra idade. Daí surge a necessidade da Educação Emocional como forma de auxiliar a criança na busca por estratégias para o manejo adequado e hábil de suas emoções.No segundo capítulo, “O desenvolvimento socioemocional na criança”, a autora aponta, com base em BEE (2003) e Brazelton (1994), como paulatinamente a criança adquire consciência de suas emoções, sendo um dos aspectos mais importantes desse desenvolvimento a modulação e a regulação de suas expressões emocionais por meio das conversas que entabula, bem como orientações no tocante aos comportamentos adequados e inadequados. As regras sociais de expressão emocional têm aprendizado tácito a partir de sinais observados no ambiente. Perceber emoções em si própria e nos outros são habilidades importantes e necessárias para que a criança tenha boas relações sociais e essas competências devem ser estimuladas.No capítulo terceiro, “Educação socioemocional na Educação Infantil: os professores como promotores de saúde mental”, Bonfante relata as experiências do trabalho desenvolvido por professores da Educação Infantil a partir do projeto apresentado a eles pela autora, mediante as formações continuadas na cidade de Rio do Sul, cujo objetivo foi aumentar a saúde e o bem-estar global das crianças. Elencaram-se os objetivos norteadores do trabalho cujo foco foram as emoções sob a premissa de que a criança atuasse como protagonista de sua evolução, capaz de criar, interpretar, colocando em ação diferentes linguagens, esquemas afetivos, cognitivos, sociais, motores e estéticos. Sempre partindo de situações reais dentro de um contexto significativo para ela.No ano de 2014, a autora iniciou uma formação com professores de Educação Infantil da rede municipal de Rio do Sul sob o título de “Emoções e educação socioemocional”, que abrangia trinta e um Centros de Educação Infantil e atingia 3 362 crianças. Após a formação, as professoras passaram a pôr em prática as atividades propostas com crianças de quatro a seis anos e construíram portfólios que foram apresentados e discutidos nos encontros formativos. As atividades foram ministradas nos contextos de sala de aula dentro de temáticas que as professoras já vinham praticando com suas turmas alinhadas às propostas do projeto Educação Socioemocional. Assim, algumas professoras usaram as ideias de atividades dessa temática nos projetos que já estavam desenvolvendo e que serviram de base para compor atividades relacionadas às emoções; outras, optaram por realizar oficinas e momentos conversando especificamente sobre o tema com as crianças.Ainda nesse capítulo, a autora nos apresenta a forma como a temática “emoções” é inserida nos diversos projetos nas escolas onde o projeto maior aconteceu. Aponta como ele foi aplicado nas oficinas e a maneira como o conceito foi abordado, tendo a roda de conversa e as percepções da criança como pontos de partida. O momento de desenvolvimento das crianças e sua capacidade de abstração dos conceitos a respeito das emoções também foi levado em conta, trabalhando-se as emoções primárias com as crianças pequenas.A autora entende que o trabalho com Habilidades Socioemocionais deva acontecer nas escolas de forma contínua, para além do projeto, a fim de que os resultados sejam percebidos a médio e a longo prazo, pois trata-se de construir, num processo paulatino e reflexivo, conhecimentos cada vez mais complexos acerca das emoções e sentimentos; porém, ainda nos encontros formativos, as professoras trazem nos portfólios relatos e depoimentos de suas percepções sobre o modo como as crianças avançaram na compreensão e reconhecimento de seus próprios sentimentos e de seus colegas.No quarto capítulo, “Ciranda das emoções: um projeto de promoção de saúde para estudantes do Ensino Fundamental”, como o próprio título evidencia, a autora apresenta um relato de sua experiência na implantação do projeto nas escolas municipais de Rio do Sul, porém agora com uma nova estruturação voltada ao Ensino Fundamental, especificamente com crianças dos quintos anos. Bonfante ressalta, a princípio, um panorama da temática das emoções em modelos internacionais como Reino Unido e Estados Unidos. Descreve o Programa de Ensino de Habilidades de Vida que foi proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e adaptado para a população brasileira, enfatizando que a escola, com seu papel social, é o melhor cenário para o desenvolvimento integral da criança, resultando na minimização da desigualdade e contribuindo, assim, para uma cidadania plena.Com a ampliação do projeto, ajustado para atender também a essa etapa de ensino, e visando ao momento de desenvolvimento das crianças maiores, caracterizadas por outras subjetividades, o trabalho ganha novos contornos, e ganha uma equipe multidisciplinar. Entretanto, a essência do trabalho é mantida, com as oficinas semanais no contexto escolar objetivando potencializar as habilidades sociais, emocionais de todos os envolvidos.Com esse grupo, surgem temáticas como: civilidade, assertividade, solução de problemas interpessoais, resiliência, autocontrole, empatia e expressividade emocional, destacando a contribuição para a formação de sujeitos críticos com habilidades para lidar de maneira apropriada com suas emoções e sentimentos, capazes de lidar com a frustração e ansiedade, colocando-se no lugar do outro, sendo colaborativos e responsáveis, respeitando a diversidade com altruísmo e otimismo.Nessa obra, Roseli Bonfante nos apresenta o resultado empírico e positivo de seu trabalho nas escolas da rede municipal de Rio do Sul, ciosa da relevância de estudos que tratam de questões do desenvolvimento da criança de forma integral, não apenas considerando o sujeito cognitivo, mas percebendo a importância de edificar nele competências sociais e afetivas. De forma agradável e didática, a autora apresenta seu projeto desde o espaço formativo com professores, e seus desdobramentos, até os primeiros resultados de sua implementação. O caráter prático e interventivo de sua obra evidencia a necessidade do aprofundamento de pesquisas e contribui no alinhamento de velhas práticas dos educadores às novas propostas educacionais. Cite como: (ABNT NBR 6023:2018) ROCHA, Priscila Kely da; VERCELLI, Lígia de Carvalho Abões. Habilidades socioemocionais na escola: guia prático da educação infantil ao ensino fundamental, Roseli Bonfante. Dialogia, São Paulo, n. 35, maio/ago. 2020. Resenha, p. 283-287. Disponível em: https://doi.org/10.5585/dialogia.n35.17437. American Psychological Association (APA) Rocha, P. K., Vercelli, L. de C. A. (2020, maio/ago.). Habilidades socioemocionais na escola: guia prático da educação infantil ao ensino fundamental, Roseli Bonfante. Resenha. Dialogia, São Paulo, 35, p. 283-287. https://doi.org/10.5585/dialogia.n35.17437.
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MORAES FROES, FABIANA. "O BRINCAR COMO FONTE DE PRAZER." Revista Territórios 03, no. 02 (February 26, 2021): 164–76. http://dx.doi.org/10.53782/70.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo mostrar que os desenvolvimentos psíquicos da criança em idade pré-escolar auxiliam na ampliação da atenção, memória, concentração, coordenação motora, sentimento, emoções, estimulam a imaginação e a compreensão de regras, além de trazer vantagens em todas as etapas da vida da criança. O brincar é uma experiência que possibilita a criança demonstrar sua personalidade, e manifestá-las por meio da ação e da imaginação. A brincadeira propicia à criança um melhor conhecimento de si próprio e do processo de socialização, devido às situações de vida que são vivenciadas e compartilhadas com outras crianças.
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Silva, Josinete Aparecida da, and Maria Júlia Paes da Silva. "Expressões faciais e emoções humanas levantamento bibliográfico." Revista Brasileira de Enfermagem 48, no. 2 (June 1995): 180–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671995000200013.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo registrar um levantamento bibliográfico feito nas áreas de conhecimento de Enfermagem e Psicologia, sobre as expressões faciais e as emoções humanas. Visa auxiliar os profissionais de saúde a refletirem sobre a importância da face nas relações interpessoais, mostrando as pesquisas mais citadas em bibliografia específica, primeiro referente às crianças e depois aos adultos.
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Fernandes, Carla, Manuela Verissimo, Marilia Fernandes, Marta Antunes, António J. Santos, and Brian E. Vaughn. "Associações entre o uso do script de base segura e o conhecimento das emoções em crianças de idade pré-escolar." Análise Psicológica 37, no. 1 (March 11, 2019): 71–80. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1569.

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Abstract:
As associações entre a segurança da vinculação e múltiplos aspetos do desenvolvimento emocional têm sido estudadas durante várias décadas. Embora estes estudos sejam válidos, algumas respostas relacionadas com as representações de vinculação e o conhecimento emocional continuam em aberto. Participaram neste estudo crianças de idade pré-escolar (N=40). Utilizámos o Attachment Story Completion Task como medida de vinculação das crianças, com as representações a serem avaliadas enquanto acesso e uso do script de base segura (SBS) para organizar as narrativas de vinculação das crianças. O conhecimento emocional foi avaliado com recurso ao Teste do Conhecimento das Emoções. O nosso principal objetivo era demonstrar que o SBS se comporta como uma típica medida das representações de vinculação, no que diz respeito à sua associação com a compreensão das emoções por parte das crianças. Os resultados sugerem que as crianças com histórias de vinculação segura tendem a ter uma maior base de conhecimento emocional. A medida de SBS comportou-se de forma semelhante a outras medidas de segurança de vinculação, sugerindo a sua validade enquanto medida de representações de vinculação durante a infância.
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Pinheiro-Carozzo, Nádia Prazeres, and Jena Hanay Araújo de Oliveira. "Práticas alimentares parentais: a percepção de crianças acerca das estratégias educativas utilizadas no condicionamento do comportamento alimentar." Psicologia Revista 26, no. 1 (August 3, 2017): 187. http://dx.doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i1p.187-209.

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Abstract:
As práticas alimentares parentais são comportamentos ou estratégias utilizadas pelos pais para extinguir comportamentos alimentares inadequados e incentivar a ocorrência de comportamentos alimentares adequados em seus filhos. Este estudo teve como objetivo avaliar a percepção das crianças acerca das práticas alimentares utilizadas pelos seus pais, quais sejam: controle da alimentação feito pela criança, uso de comida para o controle das emoções, incentivo ao equilíbrio e variedade alimentícia, ambiente com presença de alimentos saudáveis, alimento como recompensa, envolvimento, modelo, monitoramento, pressão para comer, restrição alimentar por saúde, restrição alimentar para controle do peso e ensino sobre nutrição. Cento e quatorze crianças responderam o Questionário de Verificação das Práticas Alimentares (QVPA) – Versão Filhos. Os resultados indicam que os pais usam um rol de práticas adequadas como envolvimento, ensino sobre nutrição, incentivo ao equilíbrio e variedade, modelo e monitoramento, ao mesmo tempo em que utilizam práticas inadequadas, tais como alimentos como recompensa e para controle das emoções. Ademais, os pais utilizam práticas semelhantes na educação alimentar do filho indicando acordo e homogeneidade no condicionamento desse comportamento.
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Santana, Fernanda, and Marcele Pereira da Rosa Zucolotto. "A importância do estudo sobre as emoções para a prática pedagógica na Educação Infantil." Research, Society and Development 9, no. 2 (January 1, 2020): e92922089. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2089.

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Abstract:
Este artigo tem como proposta discutir a importância das emoções para a prática pedagógica na Educação Infantil, visto que é nesta fase de desenvolvimento das crianças em que devemos atentar para o seu desenvolvimento emocional, social e educacional. Mediante a isso, o trabalho apresenta uma metodologia de revisão bibliográfica a partir de livros e artigos que versam sobre a temática, para sustentar os argumentos apresentados pelos autores deste artigo. O objetivo da pesquisa é direcionar uma reflexão para a Educação Infantil, que existe como um espaço de diálogo, de troca e de construções de saberes, no qual consequentemente implica uma prática educativa entrelaçada com as emoções, dispondo com que o ato educacional seja baseado no amor e na esperança, uma vez que as emoções são responsáveis pela expressividade e pela intensidade com que as coisas acontecem e se desenvolvem. Os resultados apresentados focam que a pesquisa sobre a emoção se encaminha para a compreensão dos sem tidos, entrando na percepção e olhar de cada criança e de cada professor, pois é a partir das emoções que as crianças constroem uma imagem de si mesma e do mundo. Além disso, para a prática pedagógica os conhecimentos sobre as emoções direcionam à necessidade de uma sala de aula que deveria ser formada por pessoas que carregam todo um pressuposto de formação subjetiva, e que a busca de enriquecimento da memória de conhecimento e de verdades significativas, direcionam para uma formação integral do professor e do estudante.
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Castro, Helga Cláudia. "A criança em tribunal: Entre os espaços e a participação." Educação & Formação 5, no. 13jan/abr (December 9, 2019): 41–58. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v5i13.1940.

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Abstract:
No sistema judicial português os espaços da justiça foram desenhados por adultos e estruturados para os adultos, embora acolham uma grande diversidade de destinatários. Nesses vivencia-se a dimensão relacional e a expressão do exercício de poder, mas, sobretudo, publicita-se e expõem-se o privado, revelam-se as emoções e os conflitos, monitorizam-se as competências e escrutinam-se as fragilidades. Da investigação advém a existência de momentos de exclusão das crianças e da infância, a continuidade na reprodução de preconceitos e de uma cultura de não participação endémica. Confirma-se ainda que as conceptualizações sobre a infância e as crianças têm repercussões na práxis, uma vez que persiste uma imagem que as associa à falta de capacidade, espelhada na e pela sua menoridade. Assevera-se assim a contemporaneidade da criança enquanto premissa basilar, quer pela sua presença na amplitude da vida humana como pelo contributo válido e valioso que presta na composição dos seus mundos vividos.
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Vasques, Raquel Candido Ylamas, Regina Szylit Bousso, and Ana Márcia Chiaradia Mendes-Castillo. "A experiência de sofrimento: histórias narradas pela criança hospitalizada." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 1 (March 2011): 122–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000100017.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo conhecer a experiência de sofrimento de crianças em idade escolar hospitalizadas. Como estratégia metodológica, utilizamos a pesquisa de narrativa e como referencial teórico o Modelo de Sofrimento. Os dados foram coletados com 14 crianças, através de entrevistas semiestruturadas, norteadas pela questão: Me conte a sua história de ter ficado doente e ter vindo para o hospital. Os resultados mostram que os eventos hospitalares compõem a experiência de sofrimento da criança, identificados em cinco categorias para os eventos narrados: conhecendo o sofrimento causado pela doença; tolerando para sobreviver à experiência de doença; relaxando na tolerância para liberar suas emoções; vivendo o sofrimentoe flutuando entre a tolerância e o sofrimento. O sofrimento ou tolerância da criança é determinado pelo contexto da experiência e pelo suporte ou interações que vivencia. Concluímos que oferecer oportunidades para a criança expressar-se e tornar o sofrimento suportável é obrigação da enfermagem.
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Machado, Paula, Manuela Veríssimo, Nuno Torres, Inês Peceguina, António J. Santos, and Teresa Rolão. "Relações entre o conhecimento das emoções, as competências académicas, as competências sociais e a aceitação entre pares." Análise Psicológica 26, no. 3 (December 9, 2012): 463–78. http://dx.doi.org/10.14417/ap.508.

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Abstract:
O presente estudo enquadra-se na perspectiva de que o conhecimento das emoções tem efeitos na prontidão e no ajustamento escolar, actuando como mediador entre os factores psicológicos (competências académicas; competências sociais) e os factores proximais (aceitação entre pares). Testaram-se duas hipóteses: (1) o conhecimento das emoções é um factor de mediação na associação entre as competências académicas e a aceitação entre pares; (2) o conhecimento das emoções é um factor de mediação na associação entre as competências sociais e a aceitação entre pares. Participaram no estudo 40 crianças, 22 do sexo masculino e 18 do feminino, entre os 5 e os 6 anos. Com vista à análise do conhecimento das emoções utilizou-se a adaptação portuguesa do Teste de Conhecimento de Emoções (Denham, McKinley, Couchoud, & Holt, 1990), tendo sido, ainda, realizadas entrevistas sociométricas às crianças (Vaughn, Colvin, Azria, Caya, & Krysik, 2001). Mães e pais responderam separadamente à Escala de Avaliação do Comportamento e Competência Social de LaFreniere e Dumas (1996) e, à Escala de Competência Interpessoal (Cairns, Leung, Gest, & Cairns, 1995). Os resultados confirmaram a hipótese de que o conhecimento das emoções em crianças de cinco e seis anos é um factor de mediação nas associações entre as competências académicas e a aceitação entre pares. Porém, não se obteve resultados significativos desta mediação para a associação entre as competências sociais e a aceitação entre pares, infirmando a nossa segunda hipótese.
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Albuquerque, Lucia Maria Nunes Freire de, Guilherme Giani Peniche, Léia Fortes Salles, and Maria Júlia Paes da Silva. "Avaliando o efeito das essências florais nos traumas e medos em crianças que vivem em situação de pobreza." Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 5, no. 8 (October 19, 2017): 13. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v5e8201613-20.

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Abstract:
Introdução: Crianças que moram nas favelas vivem em constante situação de risco e isto pode aumentar a probabilidade delas desenvolverem desordens emocionais e comportamentais. Objetivo: analisar a atuação dos Florais no tratamento dos medos e traumas existentes em crianças que vivem em situação de pobreza. Material e Método: ensaio clínico randomizado e duplo cego. Participaram 17 crianças entre 6 e 8 anos divididas em grupo experimental e placebo, sendo que o primeiro recebeu os florais e o segundo água. A intervenção durou 60 dias. O efeito dos florais foi analisado por um especialista em arteterapia por meio da criação de um jardim em 3 momentos diferentes. Resultado: das oito crianças do grupo experimental, sete (87,5%) apresentaram melhora, uma (12,5%) ficou inalterada. E, das sete crianças do grupo controle, duas melhoraram (28,6%) e cinco permaneceram inalteradas (71,4%). Não houve correlação entre o uso de cores, de elementos ou do espaço entre a melhora ou a piora das crianças. Considerações Finais: No grupo experimental houve indícios de melhor elaboração dos medos e traumas vivenciados em comparação ao grupo placebo, sugerindo que o uso desta terapia pode ajudar a reduzir as sequelas que estas emoções produzem no comportamento humano.
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Rosso, Eliane, Miriam Aparecida Nimtz, Marcio Roberto Paes, Mônica Mello de Macedo Ignácio, Mariluci Alves Maftum, and Camila Bonfim de Alcantara. "Vivência de familiares de crianças com transtornos mentais." Revista de Enfermagem da UFSM 10 (May 28, 2020): e36. http://dx.doi.org/10.5902/2179769237292.

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Abstract:
Objetivo: descrever a vivência de familiares de crianças com transtornos mentais. Método: pesquisa qualitativa, com o método história oral temática híbrida realizada com oito familiares em um Centro de Atendimento Educacional Especializado. Os dados foram coletados de março a maio de 2017, mediante entrevista semiestruturada. Resultados: emergiram duas categorias: Emoções, sentimentos e dificuldades vivenciadas por familiares de crianças com transtornos mentais; e, Suporte de apoio familiar, social e de saúde à criança com transtornos mentais. Os familiares referiram cansaço, desgaste, culpa e insegurança, evidenciando mudanças importantes na dinâmica familiar após o diagnóstico de transtorno mental. Considerações finais: os familiares carecem de informações sobre o transtorno mental, apresentam necessidade de adaptar a rotina familiar para atender à criança, e apoio de familiares, amigos, professores e outros profissionais para que consigam cuidar de seu ente.
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Enumo, Sônia Regina Fiorim, Erika da Silva Ferrão, and Mylena Pinto Lima Ribeiro. "Crianças com dificuldade de aprendizagem e a escola: emoções e saúde em foco." Estudos de Psicologia (Campinas) 23, no. 2 (June 2006): 139–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2006000200004.

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Abstract:
Relações entre emoções e saúde de alunos com e sem dificuldade de aprendizagem foram analisadas por indicadores de ansiedade, depressão, stress, doenças físicas, queixas somáticas, faltas escolares, peso e altura. Responderam ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado para Criança e à Escala de Stress Infantil 60 alunos (8-14 anos) da 3ª e 4ª série, divididos em G1 (desempenho inferior no Teste de Desempenho Escolar) e G2 (desempenho superior no Teste de Desempenho Escolar). A Escala de Sintomatologia Depressiva para Mestres e o questionário sobre doenças e queixas somáticas dos alunos foram respondidos por 6 professoras. Não houve diferenças significativas entre dados das escalas, mas naqueles obtidos com as professoras, identificando-se 23,3% da amostra com indicações de risco para problemas emocionais e de saúde. Formaram-se dois subgrupos - G1a e G2a - com 14 alunos, entrevistados individualmente sobre o estado de saúde e a escola, dados esses submetidos à análise funcional, identificando-se eventos do contexto escolar e familiar que dificultam o desempenho acadêmico.
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Pavarini, Gabriela, Carolina Piazzarollo Loureiro, and Débora de Hollanda Souza. "Compreensão de emoções, aceitação social e avaliação de atributos comportamentais em crianças escolares." Psicologia: Reflexão e Crítica 24, no. 1 (2011): 135–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722011000100016.

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Carvalho, Regina Maria Leme Lopes. "Psicologia e psicanálise numa instituição de saúde." Estudos de Psicologia (Campinas) 14, no. 1 (April 1997): 3–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x1997000100001.

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Abstract:
Este artigo apresenta aspectos parciais de uma pesquisa sobre as vivências de uma equipe de psicólogos, orientados teórica e tecnicamente pela psicanálise, trabalhando num hospital infantil. Com base em entrevistas semiestruturadas, são extraídos os principais temas abordados, os quais se organizam em categorias temáticas. Procura-se discutir, através desse levantamento, as princi pais preocupações, emoções e formas de agir que caracterizam essa equipe apontando, pormeio de variáveis quantitativas, aspectos qualitativos do estudo. Foram levantadas 549 unidades de sen- tido (u.s.) que se organizaram em 36 variáveis compondo três grandes categorias: Ações, Emoções e Clientela. A categoria das Ações (60% das u.s.) diz respeito ao trabalho institucional e suas características, as das Emoções (27% das u.s.) engloba as vivências pessoais, as emoções, as fan tasias e as defesas das entrevistadas e a da Clientela (13% das u.s.) diz respeito às crianças e suas famílias. Com essa distribuição, pode-se ver como se organiza o imaginário desse grupo.
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Machado, Susiane Elisabete, and Prisla Calvetti. "INSTRUMENTOS PSICOMÉTRICOS PARA AVALIAÇÃO DA EMPATIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REVISÃO SISTEMÁTICA." Psicologia em Revista 25, no. 3 (September 29, 2020): 1044–59. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2019v25n3p1044-1059.

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Abstract:
Os instrumentos psicológicos auxiliam o psicólogo no processo de avaliação, sendo ferramentas fundamentais para direcionar estratégias interventivas. Entre tantas medidas de avaliação com crianças e adolescentes, a empatia torna-se fundamental para o conhecimento, considerando a capacidade de se colocar em perspectiva em relação às emoções e comportamentos de outra pessoa. Este estudo trata de revisão sistemática, como objetivo de investigar, nas produções científicas das bases de dados BVS/Bireme, Medline e Scielo, instrumentos de avaliação da empatia em crianças e adolescentes. Foram 19 estudos, indicando que os instrumentos avaliados apresentam adequadas propriedades psicométricas para a avaliação da empatia em crianças e adolescentes. No Brasil, poucos estudos foram realizados, sendo que a maioria das pesquisas trata de medidas adaptadas do âmbito internacional.
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Foerch, Daniela Fenu. "GLOBAL COMPETENCE BEGINS IN PRESCHOOL: AN INVESTIGATION OF HOW TO NURTURE EMPATHY IN YOUNG CHILDREN." Revista Contrapontos 20, no. 1 (March 7, 2021): 02–19. http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v20n1.p02-19.

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Abstract:
Este estudo de pesquisa-ação colaborativa examinou os efeitos da implantação das Rotinas de Pensamento Global e Rotinas de Pensamento no desenvolvimento da empatia, um componente de Competência Global, em crianças pré-escolares. O estudo investiga como estudantes conseguem identificar as próprias emoções e as emoções dos outros e, consequentemente, como buscam lidar com elas. O pre-test Cartões das emoções foi aplicado em uma amostra de 44 pré-escolares, que depois participaram de experiências de aprendizagem em sala de aula, incluindo Pensamento Visível e rotinas de Pensamento Global. Posteriormente, foi aplicado o pós-test Cartões das emoções. O objetivo era examinar a implementação dessas rotinas e seus impactos no desenvolvimento da empatia em pré-escolares, um componente de Inteligência Emocional e de Competência Global. Foi utilizada como abordagem de estudo a pesquisa-ação colaborativa, com documentação de dados quantitativos, que incluem vídeos, fotos, anotações, parecer dos pais, parecer do professor da pré-escola, discussões e reflexões no grupo de estudos e reflexões com o pesquisador, professores e atelierista. Foram também coletados dados quantitativos com estatística descritiva e foram comparados os dados pré e pós-quantitativos. Os principais resultados indicam que (1) os pré-escolares demonstraram aumento no desenvolvimento da empatia e (2) os professores também demonstraram o desenvolvimento da empatia. Os resultados também indicaram (3) uma possibilidade para mudança no sistema disciplinar tradicional comumente implementado nas salas de aula de hoje, com um método mais inovador e construtivo que poderia diminuir os comportamentos negativos em crianças com desafios comportamentais.
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Freitas, Lucas Cordeiro, and Regina Cavalcanti de Albuquerque Lemmi. "Elaboração de um recurso educativo para identificação e expressão de emoções." Paidéia (Ribeirão Preto) 19, no. 44 (December 2009): 403–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2009000300015.

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Abstract:
O presente trabalho descreve as etapas de construção e aplicação inicial de um recurso educativo para ser utilizado em programas de Treinamento de Habilidades Sociais com crianças, visando facilitar o ensino das habilidades de identificar, nomear e expressar sentimentos positivos e negativos.
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Oliveira, Sâmela Soraya Gomes de, Maria da Graça B. B. Dias, and Antonio Roazzi. "O lúdico e suas implicações nas estratégias de regulação das emoções em crianças hospitalizadas." Psicologia: Reflexão e Crítica 16, no. 1 (2003): 1–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722003000100003.

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Valladares-Torres, Ana Cláudia Afonso, and Edith Fernanda Alves da Silva. "JOGO EM ARTETERAPIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇAS CRÔNICAS." Revista Espaço Ciência & Saúde 8, no. 2 (January 14, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.33053/recs.v8i2.281.

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Abstract:
Introdução: A arteterapia é uma das práticas terapêuticas criativas e lúdicas que pode ser utili-zada para o público infantojuvenil com câncer para que expressem suas emoções. Objetivos: Descrever e analisar os sentimentos expressos pelo público infantojuvenil com doenças crôni-cas durante uma intervenção lúdica de Arteterapia. Método: Estudo de abordagem mista, des-critiva e exploratória. Foi desenvolvida uma intervenção lúdica em Arteterapia individual com quatorze crianças e adolescentes com doenças crônicas. O período de coleta de dados foi de fevereiro a novembro de 2018. Resultados: Foram definidos os sentimentos de análise, a sa-ber: saudade, esperança, preocupação, ansiedade, tranquilidade e tristeza. Por meio deste es-tudo-piloto, compreendeu-se que o uso de recursos lúdicos em Arteterapia favoreceu a emer-gência da representação internalizada pelo trauma. Conclusões: Este estudo-piloto pode ser uma estratégia lúdica em enfermagem que contribui para facilitar a expressão de sentimentos de crianças e de adolescentes.
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Both, Luciane Maria, and Sílvia Pereira da Cruz Benetti. "As representações parentais em crianças institucionalizadas filhos de usuária de crack." Estudos e Pesquisas em Psicologia 17, no. 1 (July 9, 2018): 277–305. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2017.34999.

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Abstract:
O uso do crack pelos pais é o principal motivo de acolhimento institucional infantil e afeta as representações mentais das figuras parentais. Entretanto, são precários estudos com essa problemática. Assim, este estudo investigou as representações mentais de crianças institucionalizadas filhos de usuária de crack. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com três crianças institucionalizadas da mesma família. Instrumentos utilizados: MacArthur Narrative Coding Manual (MSSB), Child Behavior Checklist (CBCL), desenho da família e investigada história familiar. Observaram-se comportamentos e emoções prejudiciais que indicam um ambiente desestruturado para o desenvolvimento mental das crianças. Destaca-se a negligência de cuidados e afetos, ocasionando representações mentais negativas. Verificou-se que as figuras de cuidado foram apresentadas como punitivas, disciplinadoras e ineficazes. Ressalta-se que a compreensão das representações parentais auxilia no entendimento das conflitivas infantis, planejamento da intervenção, mudança terapêutica e ações preventivas.
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Aragão, Laura Janne L., Maria Wanderleya L. Coriolano-Marinus, Gabriela Cunha S. Sette, Maria Cristina F. Raposo, Murilo Carlos A. de Britto, and Luciane Soares de Lima. "Qualidade de vida na asma brônquica: a concordância das percepções das crianças, adolescentes e seus pais." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 1 (2012): 13–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000100003.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a percepção da qualidade de vida, com relação à asma, pelas crianças, adolescentes e seus pais, verificando as concordâncias existentes em cada domínio do questionário Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire Adaptado (PAQLQ-A). MÉTODOS: Estudo transversal realizado em dois ambulatórios universitários de referência para seguimento de crianças e adolescentes asmáticos em Recife (PE). Após o cumprimento das exigências éticas, os dados sobre a qualidade de vida foram obtidos por aplicação do PAQLQ, em sua versão traduzida adaptada e validada para a língua portuguesa. O questionário foi respondido por 126 pacientes (70 crianças e 56 adolescentes) e seus respectivos pais. Um banco de dados criado no programa SPSS, versão 13.0, foi analisado com o teste de concordância Kappa. RESULTADOS: A concordância das respostas entre crianças e pais variou de ruim a sofrível, observando-se as piores concordâncias no domínio sintomas para o item "chiado no peito" e, no domínio emoções, para o item "sentiu-se irritado". As respostas dos adolescentes e seus pais tiveram a concordância avaliada entre ruim e regular; sendo a pior concordância observada no domínio atividades, no item "incomodado por não poder estar com os outros" e a melhor concordância notada no domínio emoções, no item "desconfortável". CONCLUSÕES: O PALQ-A não foi bem compreendido pela população estudada e não houve concordância na percepção sobre qualidade de vida das crianças e adolescentes asmáticos e seus pais. Recomenda-se a elaboração de instrumentos adequados às especificidades regionais ou ainda a revalidação de instrumentos internacionais, de forma que atendam à diversidade regional.
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Chora, Mara, Lígia Monteiro, Madalena Ramos, and Rita Amaral. "Um olhar sobre o papel do pai na compreensão emocional das crianças: Os estilos parentais e práticas de socialização das emoções negativas." PSICOLOGIA 33, no. 1 (August 31, 2019): 19–32. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v33i1.1372.

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Abstract:
Os pais são figuras centrais no desenvolvimento emocional da criança durante os seus primeiros anos de vida, com a literatura a focar-se, essencialmente, no impacto da mãe na aquisição e desenvolvimento da compreensão emocional (CE), apesar de evidências recentes indicarem a importância que as práticas paternas poderão ter neste domínio. O presente estudo analisou o efeito dos estilos parentais e das práticas de socialização das emoções negativas do pai na CE das crianças, numa amostra de 75 pais e crianças portuguesas em idade pré-escolar. Os pais reportaram os seus estilos parentais e práticas através dos questionários PSDQ e CCNES, respetivamente. A CE foi avaliada pelo TEC. Verificou-se uma associação negativa entre a CE e o estilo permissivo e as reações de perturbação, e uma associação positiva com a idade da criança. Os resultados são discutidos equacionando características dos estilos e práticas paternas e o seu possível impacto na CE da criança.
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Brito, Adriano Monteiro de, Rosinei Batista Ribeiro, João Eduardo Chagas Sobral, and Wellington de Oliveira. "Engenharia Kansei como pressuposto para o desenvolvimento de processos de design e criação em um jogo educativo." DAT Journal 6, no. 2 (May 24, 2021): 242–59. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v6i2.418.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar e discutir processos de de­sign envolvidos na elaboração do protótipo de um jogo digital para tablets e smartphones com foco na intervenção comportamental em tratamentos de sintomas do autismo. As crianças autistas possuem uma grande dificul­dade no entendimento de emoções humanas, e partindo dessa necessidade a ideação do jogo é concebida para fornecê-las esse tipo de conteúdo, um meio lúdico e educativo que as ensinem de forma subjetiva sobre emoções e também as auxiliem a desenvolverem e aprimorarem outras habilidades, como coordenação motora, raciocínio rápido, diferenciações, entre outros. Com base nos dados levantados sobre autismo e desenvolvimento infantil e com o auxílio da metodologia Kansei, o jogo consiste no uso de uma persona­gem como elemento chave, por meio dela o jogador passa ter contato com o conteúdo de ensino brincando, havendo interações com a personagem e suas emoções, que são respectivamente baseadas nas ações realizadas.
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Mendes, José, Durval Alcaidinho, Maura Alcaidinho, and Sara Silva. "Desfiguramento facial em contexto pediátrico: Revisão integrativa da literatura." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 5, no. 2 (November 30, 2019): 85–96. http://dx.doi.org/10.31211/rpics.2019.5.2.151.

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Abstract:
Contexto e Objetivo: O desfiguramento facial revela-se um problema quando afeta a criança/adolescente e respetivos familiares. No entanto, apesar de o principal objetivo dos enfermeiros se focar qualidade dos cuidados de saúde, a maioria dos profissionais de saúde carece de competências no cuidado de crianças/jovens com desfiguramento facial. Desconhecidos estudos em Portugal, desenvolveu-se uma análise da literatura com o objetivo de apresentar resultados de investigação e contribuir com reflexões sobre a realização de futuros estudos da contribuição do enfermeiro perante o desfiguramento facial em crianças/jovens. Métodos: Com recurso à plataforma MeSH, validaram-se os descritores: Desfiguramento Facial; Enfermeiros; Emoções, Criança/adolescente e Pediatria; tendo-se procedido à realização de uma pesquisa individual nas bases de dados: CINAHL®; Medline; Nursing & Allied Health Collection; Cochrane Plus Collection; Cochrane Database of Systematic Reviews e MedicLatina, através dos operadores booleanos AND e NOT. Resultados: Num total de 92 publicações, considerando-se 22 duplicadas e 66 publicações não cumpriam os critérios de inclusão, considerando-se somente quatro publicações elegíveis. Discussão e Conclusões: As lesões na cabeça são consideradas as principais causas de mortalidade (trauma) e a Fissura do Lábio Palatino é o desfiguramento congénito mais comum. Contudo ambas afetam a qualidade de vida e a identidade da criança/jovem comprometendo o desenvolvimento biopsicossocial. Os enfermeiros, considerados como profissionais de primeira linha, deverão estar capacitados para aconselhar, apoiar, informar e colaborar com a equipa multidisciplinar, capacitando os pais de estratégias que permitam o acesso ao apoio emocional perante o desfiguramento facial e promovendo uma imagem corporal positiva como componente crítica do cuidar.
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Coelho, Leandra, Maryse Guedes, Evelina D. Rodrigues, António J. Santos, and Manuela Veríssimo. "Perfis de comportamentos de brincadeira e conhecimento emocional em crianças de idade pré-escolar." Análise Psicológica 36, no. 1 (March 20, 2018): 87–100. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1357.

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Abstract:
A capacidade das crianças para compreender as emoções e as intenções sociais dos outros relaciona-se com a qualidade das interações com os pares. Os comportamentos de brincadeira não-social durante o pré-escolar poderão estar associados a dificuldades no desenvolvimento do conhecimento emocional. O presente estudo teve como objetivos: 1) identificar diferentes perfis de comportamentos de brincadeira social e não-social de crianças em idade pré-escolar, e 2) verificar se o conhecimento emocional das crianças varia de acordo com os diferentes perfis. Participaram no estudo 193 crianças, com uma média de 53.31 meses de idade. As educadoras preencheram a versão portuguesa do Preschool Play Behaviour Scale para discriminar os comportamentos sociais e não-sociais das crianças durante a brincadeira. O conhecimento emocional das crianças foi avaliado através da versão portuguesa do Affect Knowledge Test. A análise hierárquica de clusters identificou três perfis de crianças que apresentam diferentes comportamentos sociais e não-sociais durante a brincadeira: reticentes, solitários-sociais e sociais. O grupo mais representativo da nossa amostra foi o solitário-social. As crianças reticentes demonstraram um menor conhecimento emocional por comparação com o grupo de crianças sociais. Os nossos resultados reforçam a existência de diferentes tipos de comportamentos sociais e não-sociais durante a brincadeira e a sua relação com o conhecimento emocional
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Afonso, Selene Beviláqua Chaves, and Maria Cecília de Souza Minayo. "Relações entre oncohematopediatras, mães e crianças na comunicação de notícias difíceis." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 1 (January 2017): 53–62. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017221.14592016.

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Abstract:
Resumo Apresenta-se um estudo de relações entre oncohematopediatras, mães e crianças no compartilhamento de notícias difíceis (ND) num hospital público do Rio de Janeiro. O texto enfatiza o entrelaçamento de técnica e emoção durante o tratamento de crianças com diagnósticos em que a probabilidade de desfecho fatal está sempre presente. Utilizou-se abordagem qualitativa, privilegiando-se observação participante e entrevistas abertas com as médicas (neste serviço, todas as profissionais eram do sexo feminino) e mães. Buscou-se compreender a importância da comunicação que inclui expressões e controle das emoções; aspectos bioéticos que exigem sensibilidade, serenidade e verdade sobre a aproximação do final da vida; e como as médicas equilibram proximidade com as crianças e familiares e objetividade em sua atuação. Os principais resultados mostram: intensas trocas sobre ND entre as profissionais; recaída de crianças que estavam evoluindo positivamente como a notícia mais difícil; atualização da ND diante dos pacientes terminais; influência da qualidade da comunicação no tratamento; exercicío permanente de equilíbrio entre proximidade e distanciamento por parte das profissionais e evidência do insubstituível papel delas para dar segurança à família e à criança.
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