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Bertosso, Henrique, Paula Narita Pereira Ebert, and Claudionor Guedes Laimer. "O papel da confiança nas redes interorganizacionais: evidência empírica em rede de fornecedores." Desenvolvimento em Questão 15, no. 41 (2017): 303. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2017.41.303-334.

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Abstract:
<p>A confiança é considerada fundamental para o comprometimento e para o estabelecimento de relações entre as empresas. Além disso, pressupõe-se que a confiança é um pressuposto fundamental para a cooperação. Desse modo, este estudo tem como objetivo investigar a confiança e os custos de transação em redes interorganizacionais, analisando a estrutura da rede de fornecedores de uma empresa metalúrgica. Para tanto, realizou-se uma pesquisa quantitativa através de uma pesquisa <em>survey</em>. Os resultados evidenciam a existência de uma rede interorganizacional, com as relações
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Freitas, Ana Augusta Ferreira de, and Luiz Fernando Mahlmann Heineck. "Acumulação de capacidades tecnológicas: evidências em empresas de construção civil constituintes de uma rede de aprendizagem." Ambiente Construído 14, no. 2 (2014): 07–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000200002.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi investigar os benefícios da associação de empresas do setor da construção civil em redes de aprendizagem em termos da acumulação de capacidades tecnológicas. Uma pesquisa de campo foi procedida para identificar a trajetória tecnológica de onze empresas, considerando três funções específicas: processo e organização da produção, projeto e equipamentos. A estrutura relacional da rede foi examinada, associando a centralidade de cada empresa à sua performance inovadora. Como resultados, foi possível observar que (1) embora as empresas estejam evoluindo, principalmente
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Nespolo, Daniele, Priscila Bresolin Tisott, Deise Taiana de Ávila Dias, Adriana De Souza, and Gabriel Sperandio Milan. "Vantagens Competitivas de Pequenas e Médias Empresas com a Participação em Redes de Cooperação: o caso do Mercado Tutto." REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 3, no. 2 (2014): 145. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v3i2.92.

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Abstract:
Este caso de ensino aborda as vantagens competitivas obtidas pelas pequenas e médias empresas com a participação em redes de cooperação, por meio da narração da história real de um mercado de gestão familiar que, com o passar dos anos, passou a integrar uma rede de cooperação. Com a sucessão da gestão do mercado, houve o questionamento acerca das vantagens e benefícios da associação com outras empresas, levando a nova gestão à indagação sobre a continuidade da participação nesta rede de cooperação. Os dados estudados foram obtidos por meio de observação direta e entrevistas com os gestores da
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Pereira, Adriano, and Ricardo Dathein. "Mudanças organizacionais no paradigma das “redes flexíveis”: a atuação das grandes empresas estrangeiras da indústria de transformação brasileira." Revista Brasileira de Inovação 15, no. 1 (2016): 33. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v15i1.8649119.

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Abstract:
O artigo analisa o comportamento das grandes empresas estrangeiras da indústria de transformação brasileira, com base nos dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec-IBGE) (1998-2008), a partir de uma série de indicadores que pretendem captar, em alguma medida, as mudanças organizacionais promovidas por essas empresas (responsabilidade pelo desenvolvimento de produto e/ou processo, relações de cooperação, gastos com treinamento e mudanças estratégicas e organizacionais). Ao utilizar a “teoria econômica evolucionária” como referencial de análise, objetiva-se compreender em que medida tais
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Vasconcelos, Maria Celeste Reis Lobo, Rosileia Milagres, and Edna do Nascimento. "Estratégia de relacionamento entre os membros da cadeia produtiva no Brasil: reflexões sobre o tema." Gestão & Produção 12, no. 3 (2005): 393–404. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2005000300009.

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Abstract:
O crescente número de alianças entre as organizações tem propiciado a formação de verdadeiras redes, configurando o que se chama hoje de Sociedade em Rede. Observa-se que a maior parte do valor dos produtos das empresas é produzida nestas redes e não mais isoladamente por uma única empresa. O presente artigo tem por objetivo discutir a estratégia de relacionamento entre os membros da cadeia produtiva no Brasil, com foco na aprendizagem e no compartilhamento do conhecimento, em contextos marcados pela inovação e pela formação de redes. São apresentados os resultados parciais de uma pesquisa em
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Freitas Filho, Antonio Carlos, Leander Luiz Klein, Juliano Nunes Alves, and Daiane Uliana. "Motivos que levam uma empresa a trocar de rede de cooperação." RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia 17, no. 2 (2018): 619–42. http://dx.doi.org/10.18593/race.v17i2.16524.

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Abstract:
Resumo: Com o intuito de fortalecer a sua competitividade, micro e pequenas empresas têm adotado como estratégia participarem de redes interorganizacionais em razão de benefícios associados. Porém, do ponto de vista empírico, observa-se que empresas saem ou trocam de redes. No estudo teve-se como objetivo identificar os motivos que levam uma empresa a trocar de rede de cooperação. A consecução deste trabalho ocorreu por intermédio de uma pesquisa qualitativa de natureza exploratória, sendo o instrumento de coleta uma entrevista semiestruturada com o proprietário de uma empresa do setor superme
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Ruduit, Sandro. "Relações interfirmas e emprego na rede de empresas: a experiência de externalização de uma empresa no setor de telecomunicações." Sociologias, no. 8 (December 2002): 400–431. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222002000200015.

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Abstract:
A reestruturação do setor de telecomunicações vem implicando a formação de estruturas empresariais na forma de rede. Neste artigo, examinam-se os padrões de relacionamento interfirmas e de emprego na rede de empresas liderada pela Companhia Riograndense de Telecomunicações (CRT). A análise abrange onze empresas, prestadoras de diferentes tipos de serviços (digitalização de centrais de comutação, cabeamento e instalação de terminais telefônicos) e localizadas em diversos níveis da rede ("empresas terceiras", "quartas", "quintas" e "sextas"). Conclui-se que existe grande diversidade no relaciona
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8

Gonçalves, Rubens Gomes, José Celso Contador, José Luiz Contador, Walter Cardoso Satyro, and Carlos Alberto De Domenico Florencio. "CAC-Redes: concepção e aplicação ao estudo da competição entre empresas do cluster vitivinicultor de São Roque." Exacta 19, no. 2 (2021): 226–50. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.2021.14197.

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Abstract:
Qual a influência das competências organizacionais e dos vínculos sociais na competitividade das empresas que operam em rede de negócio? Essa é a pergunta central do novo modelo de campos e armas da competição aplicado a rede de negócios (CAC-Redes), em desenvolvimento por Contador, que integra num todo coerente três perspectivas: Visão Baseada na Indústria, RBV e Visão Relacional considerando simultaneamente a posição competitiva da empresa, suas competências e seus vínculos sociais. A concepção do CAC-Redes é aqui apresentada ineditamente. A pesquisa de campo adotou o método hipotético-dedut
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Dalmoro, Marlon. "Redes de promoção internacional e suas contribuições no processo de internacionalização: o caso do psi wines from Brazil." REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 18, no. 2 (2012): 552–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-23112012000200010.

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Abstract:
O presente estudo foca a natureza de redes de promoção internacional formais, formadas por empresas que operam no mesmo setor e país de origem. O objetivo é analisar uma rede de promoção internacional e a sua contribuição no processo de internacionalização das empresas afiliadas. Para tanto, foi realizada uma revisão na literatura sobre os temas de redes interorganizacionais de cooperação, internacionalização e a formação de redes para internacionalização, bem como a coleta de evidências empíricas por meio de uma abordagem qualitativa utilizando-se do método de estudo de caso. A unidade de aná
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Magalhães, Juliano Machado de, Cláudio Gustavo Daudt, and Patrícia Ross Phonlor. "Vantagens proporcionadas às pequenas e médias empresas por meio da união em redes de cooperação no contexto do venture capital." Revista de Administração Contemporânea 13, no. 4 (2009): 583–603. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552009000400005.

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Abstract:
A união de empresas em redes de cooperação surge como estratégia alternativa para enfrentar o aumento da competição proporcionada pela globalização. Diversos autores (Casarotto & Pires, 1999; Fayard, 2000; Jarillo, 1988; Marcon & Moinet, 2001) apontam vantagens obtidas por Pequenas e Médias Empresas [PMEs] com o agrupamento em redes. O modelo de investimento de capital de risco aparece como alternativa de união em rede. No Brasil, o venture capital [VC] data dos anos 80; este artigo se propõe a identificar as motivações e vantagens que PMEs obtêm ao se agruparem em rede. Nesse contexto
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Favero, Marcela Bortotti, and Francisco J. S. M. Alvarez. "O COMPORTAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE MODA NAS REDES SOCIAIS." Revista Competência 7, no. 1 (2014): 115–28. http://dx.doi.org/10.24936/2177-4986.v7n1.2014.154.

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Abstract:
Neste artigo – cujo objetivo é apresentar os aspectos relacionados ao comportamento das micro e pequenas empresas de moda nas redes sociais explora-se a questão da frequência das publicações e suas relações com as interações dos usuários. Os dados foram coletados por meio de monitoramento das fan pages 1 de vinte e três empresas de confecção da região do Brás, de São Paulo (centro comercial e lojas de rua), durante um período de dois meses. Os resultados apontam que as micro e pequenas empresas de moda estão utilizando a rede social Facebook com intensidade diferente, porém não se observa nenh
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Giglio, Ernesto Michelangelo, and Luciana Massaro Onusic. "Revalorização do modelo de miles: lições das teorias de redes para decisões estratégicas." REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 19, no. 1 (2013): 192–218. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-23112013000100008.

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Abstract:
O objetivo do trabalho é revalorizar o modelo de estratégias de Miles e colaboradores, que foi apresentado na década de 1970, e colocá-lo num quadro teórico de redes de negócios, já que tanto os autores originais, quanto os trabalhos posteriores colocam as incertezas do meio e as relações entre empresas, que são princípios valorizados nas teorias de redes, como o fundamento para as decisões estratégicas. A proposição orientadora é que a opção dos pequenos empresários por uma das quatro estratégias do modelo pode ser explicada a partir de suas conexões na rede em que estão imersos. O argumento
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Boeira, Sérgio Luís. "Indústria de tabaco e cidadania: confronto entre redes organizacionais." Revista de Administração de Empresas 46, no. 3 (2006): 28–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902006000300004.

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Abstract:
O artigo aborda a história da indústria de tabaco no Brasil e da formação de sua rede estratégica, bem como da rede dos atores sociais que a contrapõem. Na primeira parte, apresenta-se uma correlação entre a história da produção industrial, do consumo de tabaco e do antitabagismo. Na segunda parte são apresentados os conceitos de rede estratégica e de rede multifragmentária (antifumo), propostos para facilitar a compreensão de alguns dos múltiplos aspectos conflitivos entre as duas redes. A pesquisa de campo envolveu entrevistas com empresários, fumicultores, sindicalistas, técnicos de empresa
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Wegner, Douglas, and Antonio Domingos Padula. "Quando a cooperação falha: um estudo de caso sobre o fracasso de uma rede interorganizacional." RAM. Revista de Administração Mackenzie 13, no. 1 (2012): 145–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712012000100007.

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Abstract:
Os benefícios da cooperação interorganizacional têm sido pesquisados extensivamente pelos teóricos organizacionais, mas poucos estudos focam casos de fracasso. Apesar do grande número de redes de empresas bem-sucedidas, muitas também enfrentam dificuldades na organização e na gestão da cooperação, encerrando suas atividades sem atingir os objetivos propostos. Este artigo apresenta um caso de fracasso de uma rede de empresas do segmento supermercadista, à luz de estudos de Park e Ungson (2001), Jarillo (1988), Khanna, Gulati e Nohria (1998) e Brouthers, Brouthers e Wilkinson (1995) sobre as dif
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Feitosa, Maria José Da Silva, Natália Mary Oliveira De Souza, and Carla Regina Pasa Gómez. "PRINCÍPIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL NAS RELAÇÕES “EMPRESA-STAKEHOLDERS” COMO FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA." REUNIR: Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade 4, no. 1 (2014): 42. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v4i1.137.

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Abstract:
<p>Devido à intensa competitividade empresarial, as organizações passaram a visualizar nas relações com todos os seus <em>stakeholders</em> a oportunidade de alcançar vantagem competitiva, visto que estes estão dispostos a reconhecer e recompensar o comportamento ético, transparente e solidário das empresas. Nesse contexto, as medidas de centralidade e densidade servem para mostrar o quão intensas ou incipientes são as relações entre a empresa e seus <em>stakeholders</em>, bem como quão próximas ou distantes as empresas estão na rede de relacionamentos com os <
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Zonatto, Vinícius Costa da Silva, Clari Schuh, and Patrinês Aparecida França Zonatto. "Contribuição dos Recursos Estratégicos nos Processos de Criação da Inovação em uma Rede de Cooperação Hoteleira." Revista Turismo em Análise 25, no. 3 (2014): 700–732. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v25i3p700-732.

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Abstract:
A visão baseada em recursos é uma das principais vertentes teóricas relacionadas à estratégia organizacional, que busca explicar o desenvolvimento de recursos mais valiosos e a geração de vantagens competitivas nas empresas. No entanto, esta temática tem sido pouco investigada em redes de cooperação. Neste contexto, o estudo objetiva analisar a contribuição dos recursos estratégicos nos processos de criação da inovação em uma rede de cooperação hoteleira. Estudo de múltiplos casos, de natureza descritiva, foi realizado em uma rede de cooperação empresarial do setor hoteleiro. A partir da reali
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Klein, Leander Luiz, and Breno Augusto Diniz Pereira. "Por que as empresas saem de redes? Contribuições para formação, gestão e fortalecimento de redes interorganizacionais." Revista Organizações em Contexto 14, no. 28 (2018): 321. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v14n28p321-350.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é identificar quais fatores estão relacionados à saída de empresas de redes interorganizacionais. Para consecução do objetivo proposto foram selecionadas sete redes interorganizacionais que tiveram empresas se desligando delas, e por meio de entrevistas com os presidentes destas redes foram coletados os dados para o presente estudo. Como procedimentos de análise dos dados seguiu-se a técnica da análise de conteúdo. Os resultados mostram que um conjunto de fatores está ligado a saída de empresas de redes, dentre eles, a falta de critérios para seleção, a falta de compr
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Mussi, Clarissa Carneiro, Rafael Ávila Faraco, Maria Terezinha Angeloni, and Felipe Marcon Peres. "Rede social digital para transferência de conhecimento." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 7, no. 4 (2013): 77. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v7i4.258.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta de requisitos, funcionalidades e estratégias, a partir de pressupostos teóricos, para uma rede social digital projetada para apoiar a transferência de conhecimento para inovação entre empresas incubadas em polos tecnológicos. A base teórica está relacionada na gestão do conhecimento, na transferência de conhecimento e seus fatores motivadores, nas redes sociais e redes sociais digitais e nos canais de transferência de conhecimento que apoiam a inovação. A projeto de pesquisa realizado, cuja metodologia é inicialmente teórica, fornece
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Tinoco, Joao Paulo Vieira, and T. Diana L. van Aduard de Macedo-Soares. "O lock-in estratégico em relacionamentos inter-organizacionais: o caso da Dataprev." Cadernos EBAPE.BR 6, no. 4 (2008): 01–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512008000400004.

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Abstract:
Alianças e redes estratégicas ganharam destaque na administração, sendo vistas como um meio para as empresas adquirirem recursos que lhes proporcionem uma vantagem competitiva sustentável. Neste ambiente, a competição não ocorre apenas entre empresas diferentes, mas também entre as diferentes redes de alianças estratégicas. Entretanto, o compromisso com a própria rede também pode trazer problemas para uma empresa. Isto se dá quando os relacionamentos causam restrições a um processo de mudança e impedem a empresa de fazer negócios, o que mantém a empresa focal presa a uma situação denominada 'l
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Pacheco, Julia Von Maltzan. "Escolas em rede." GV EXECUTIVO 18, no. 2 (2019): 14. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v18n2.2019.78920.

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Balestrin, Alsones, and Lilia Maria Vargas. "A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências." Revista de Administração Contemporânea 8, spe (2004): 203–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000500011.

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Abstract:
No presente artigo é feita uma reflexão sobre o tema redes interorganizacionais, envolvendo aspectos teóricos e conceituais das tipologias de redes interorganizacionais e de redes horizontais de pequenas e médias empresas (PMEs), conduzindo o debate para uma tese central: a configuração em rede como recurso estratégico para a competitividade das PMEs. Na seqüência do artigo, são apresentados os aspectos metodológicos e os resultados de um estudo de caso realizado em uma rede horizontal de cooperação formada por 44 PMEs da indústria de confecções, localizada na Região Sul do Brasil. As evidênci
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Morero, Hernan Alejandro. "Domestic and foreign knowledge sources for innovation in internationalized Production Networks: the automotive and the iron and steel cases." Revista Brasileira de Inovação 14, no. 1 (2015): 193. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v14i1.8649094.

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Abstract:
Este artigo estuda a importância relativa de fontes de conhecimento domésticas para a inovação nas atividades de produção internacionalizadas em uma economia emergente. Duas redes de produção da Argentina, com diferentes formas de internacionalização, foram consideradas: uma delas organizada pela presença de filiais de empresas multinacionais nos núcleos da rede (indústria automotiva); e outra caracterizada pela existência de empresas locais nos núcleos da rede (caso da indústria siderúrgica). Foram utilizadas técnicas de análise fatorial múltipla e de agrupamento (clusters), aplicadas a dados
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Queiroz, Adriane Angélica Farias Santos Lopes de, Rui Carlos Botter, Marcos Mendes de Oliveira Pinto, and Susana Carla Farias Pereira. "Análise de práticas na indústria naval: contribuições para a construção de redes de suprimentos." Production 25, no. 4 (2015): 864–75. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6513.060010.

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Abstract:
Resumo O tema da estruturação de redes de suprimentos, observado à luz da cooperação entre empresas, tem sido estudado como forma de entender como as empresas participantes de uma rede de suprimentos podem se inserir com mais chances de posicionamento competitivo dentro de um novo ambiente de negócios complexo e dotado de rápidas mudanças. O objetivo desta pesquisa é analisar o comportamento de atributos considerados importantes na construção de relacionamento colaborativo em redes, partindo do pressuposto de que este relacionamento favorece a competitividade interna das empresas e da sua rede
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FERREIRA JÚNIOR, ISRAEL, and RIVANDA MEIRA TEIXEIRA. "REDES DE PEQUENAS EMPRESAS: A APLICAÇÃO DE UMA TI POLOGIA EM UMA REDE DE SUPERMERCADOS." RAM. Revista de Administração Mackenzie 8, no. 3 (2007): 128–52. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712007/administracao.v8n3p128-152.

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Abstract:
RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar as características de uma rede do setor de comércio varejista, a Rede Econômica de Supermercados, de acordo com a tipologia de redes de empresas proposta por Hoffmann et al. (2004). Além disso, buscou-se identificar quais são os principais benefícios e dificuldades verificados na operacionalização da Rede. A partir de entrevistas realizadas com o gestor administrativo da Rede e com um gerente de compras, e com base na análise de documentos e material institucional, pode-se classificar a Rede como de cooperação horizontal, aglomerada, formal
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Corrêa, Henrique Luiz. "Vulnerabilidade na rede." GV-executivo 6, no. 4 (2007): 64. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v6n4.2007.34638.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 8pt; text-align: justify;">As empresas estão sujeitas a um amplo espectro de riscos e perturbações que podem interferir drasticamente em seu desempenho, o qual pode se irradiar por toda a sua cadeia de parceiros. Entretanto, nem sempre elas estão preparadas para enfrentar, e superar, tais perturbações. Na prática, muitas empresas reagem aos eventos só depois que eles acontecem. O artig
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Gimenez, Fernando Antonio Prado, and Sara Culti Gimenez. "Capital Social e Redes Sociais Empreendedoras na Criação e Crescimento de uma Empresa de Cicloturismo." Revista Turismo em Análise 26, no. 3 (2015): 616–38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v26i3p616-638.

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Abstract:
A literatura de empreendedorismo tem apontado o capital social como um fator de sucesso na criação de novas empresas. Capital social ajuda os empreendedores em identificar e adquirir diferentes tipos de recursos por meio das redes sociais. O objetivo deste trabalho é analisar o papel das redes sociais e do capital social na criação e crescimento da Kuritbike Cicloturismo Urbano, uma empresa que atua no negócio do ciclo turismo em Curitiba - PR há quatro anos. O capital social pode ser conceituado como a rede de relações do empreendedor e os recursos que podem ser mobilizados por meio dessa red
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Troccoli, Irene Raguenet, and T. Diana L. v. A. Macedo-Soares. "Análise estratégica sob ótica relacional: enfocando grupos e blocos estratégicos." Revista de Administração Contemporânea 8, no. 1 (2004): 55–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000100004.

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Abstract:
Este artigo apresenta os resultados de pesquisa primária que buscou analisar o impacto das alianças e redes estratégicas na conduta e no desempenho de empresas situadas em um grupo estratégico - entendido como conjunto de empresas que competem mais acirradamente entre si por terem compromissos semelhantes de escopos e recursos. Esta análise relacional foi realizada no âmbito de um estudo de casos múltiplos, em um setor do agronegócio brasileiro, com o auxílio do conceito de bloco estratégico - empresas estruturalmente semelhantes e mais densamente conectadas do que as demais na indústria, cons
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Tálamo, José Roberto, and Marly Monteiro de Carvalho. "Cooperação com empresas de base tecnológica: pesquisa-ação no setor elétrico." Gestão & Produção 19, no. 2 (2012): 433–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000200015.

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Abstract:
A pressão por inovação em empresas de base tecnológica, em ciclos cada vez mais curtos e demandando competências complexas, tem levado as empresas à busca de uma estruturação sob a forma de redes de cooperação empresarial, a fim de mitigar riscos e reduzir custos enquanto acelera o time to market. Entretanto, apesar de todas as vantagens e oportunidades reais, há grandes barreiras a serem transpostas. O objetivo dessa pesquisa é compreender o processo de estruturação de uma rede de cooperação no contexto de empresas de base tecnológica. A abordagem metodológica utilizada foi a pesquisa-ação de
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Fernandes, Dellano Lima, Emerson de Jesus Duarte, and Douglas Dylon Jerônimo Macedo. "Utilizando uma rede de referência virtual para definição de parâmetros que garantam o desempenho de serviços e aplicações." Revista E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial - ISSN - 1983-1838 6, no. 1 (2013): 141–66. http://dx.doi.org/10.18624/e-tech.v6i1.352.

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Abstract:
O crescimento da internet como meio de comunicação, aliado a facilidade de acesso, proporcionou também o crescimento da disponibilização de serviços pela rede mundial de computadores. Atualmente, nota-se que grande parte das empresas entrega algum tipo de serviço para seus clientes ou colaboradores por meio de redes de longa distância ou pela Internet. O objetivo deste trabalho é comprovar os benefícios da utilização de uma rede de referência virtual pelas empresas, para definição de requisitos que
 garantam o desempenho dos serviços e aplicações. Foi implementado um modelo de rede de ref
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Maestri, Cláudia Olímpia Neves Mamede, Vitor Borges Tavares, Antônio Sérgio Torres Penedo, Vinícius Silva Pereira, and Rooney Ribeiro Albuquerque Coelho. "Nível de Governança Corporativa prediz o desempenho financeiro da empresa? Evidências do mercado brasileiro por meio de redes neurais artificiais." REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBIL 18 (July 8, 2019): 2796. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220192796.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo desenvolver modelos de redes neurais artificiais para prever o desempenho financeiro das empresas pertencentes e não pertencentes aos níveis de governança da B3 (antiga BM&FBovespa). Os modelos foram desenvolvidos utilizando dados das empresas do mercado de ações brasileiro no período de 2005 a 2017. Estipulou-se como hipótese que os modelos que corresponderiam às empresas pertencentes aos segmentos de governança obteriam maior sucesso na previsão do desempenho financeiro das empresas em comparação aos que representariam as que não estavam nos níveis de gover
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Lira, Waleska Silveira, Geraldo Maciel de Araújo, and Maria de Lourdes Barreto Gomes. "REDE DE EMPRESAS: UMA EXPERIÊNCIA DO CONSÓRCIO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA." Revista Eletrônica de Ciências Administrativas 3, no. 2 (2004): 1–18. http://dx.doi.org/10.5329/recadm.20040302010.

Full text
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Balestrin, Alsones, and Jorge Verschoore. "Aprendizagem e inovação no contexto das redes de cooperação entre pequenas e médias empresas." Organizações & Sociedade 17, no. 53 (2010): 311–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302010000200005.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa entender a dinâmica de aprendizagem e de inovação no contexto das redes de cooperação entre pequenas e médias empresas, buscando responder à seguinte questão de pesquisa: a cooperação em rede proporciona condições para a aprendizagem e a inovação junto às empresas associadas? O trabalho fundamenta-se teoricamente em reflexões de autores que sinalizam que os resultados dos esforços de aprendizagem e de inovação estão deslocando-se de um processo unidirecional, individual e endógeno da firma individual para um processo aberto, multidirecional, colaborativo e em rede. A pes
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Sacomano Neto, Mário, and Oswaldo Mário Serra Truzzi. "Posicionamento estrutural e relacional em redes de empresas: uma análise do consórcio modular da indústria automobilística." Gestão & Produção 16, no. 4 (2009): 598–611. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2009000400009.

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Abstract:
As empresas operam em um ambiente estruturado por vínculos estabelecidos com outras empresas e também com fornecedores, clientes concorrentes, instituições reguladoras, etc. Dessa forma, elas estão estrutural e relacionalmente imersas em redes de outros atores. Morfologicamente, toda rede é composta pelos nós (atividades ou empresas), posições na estrutura, ligações e fluxos entre os atores. A partir da análise morfológica e das propriedades da rede, é possível compreender como posições privilegiadas na rede refletem o acesso a recursos, informações, normas e legitimidade. Este artigo analisa
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Reyes Junior, Edgar, Cristiane Do Nascimento Brandão, and Leilane Silva Do Espírito Santo. "Condicionantes para a formação de redes interorganizacionais no setor de confecção de Boa Vista-RR." Revista de Administração de Roraima - RARR 1, no. 1 (2011): 100. http://dx.doi.org/10.18227/rarr.v1i1.574.

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Abstract:
As redes de colaboração são empreendimentos, baseados na confiança e cooperação, nos quais a interdependência entre as organizações as torna mais fortes e mais dependentes da parceria. Entretanto, associar-se a uma rede é um desafio, pois envolve um relacionamento aberto com outros empresários. Este estudo tem como objetivo identificar os condicionantes para propensão em atuação em redes de empresas no ramo de confecções em Boa Vista. Foram analisadas a influência da confiança, os fatores motivadores e inibidores, e fez-se uma análise de redes sociais, a fim de identificar por meio do grau de
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Teixeira, Carlos Alberto Chagas, Marcos Antonio Gaspar, and Milton Carlos Farina. "Influência do poder coercivo em redes de empresas." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 7, no. 4 (2013): 98. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v7i4.281.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar a existência do poder coercivo nas relações desenvolvidas por grandes bancos junto à rede de empresas e organizações constituída em função de estratégias de ecoeficiência, considerando-se as variáveis presentes no modelo proposto por Hermans (2003). Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo com entrevistas a partir de roteiros semi-estruturados aplicados aos gestores das áreas administrativas dos três maiores bancos privados atuantes no país, bem como aos gestores de empresas e organizações parceiras constituintes da rede. Os resulta
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Fusco, José Paulo Alves, Gressiqueli Regina Chiachio Buosi, and Rosangela Carmona Rubiato. "Modelo de redes simultâneas para avaliação competitiva de redes de empresas." Gestão & Produção 12, no. 2 (2005): 151–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2005000200002.

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Abstract:
A formação e desenvolvimento das redes e da teoria das Cadeias de Fornecimento têm ganhado maior relevância recentemente. Ao longo do tempo, a Administração de Operações tem evoluído sob uma perspectiva holística, abrangendo também questões como rede de fornecimentos, governança, relações de confiança e outras. No mesmo raciocínio, muito tem sido feito pelos pesquisadores, primordialmente com relação a aspectos de competitividade, produzindo uma grande variedade de modelos e tipologia de avaliação. Contudo, o propósito geral tem sido explicar a dinâmica de um negócio e como as diretrizes compe
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Wegner, Douglas, Heron Sergio Moreira Begnis, and Anelise Rebelato Mozzato. "Intercooperação e Fusão de Redes Empresariais: Proposição de Framework para Análise sob a Perspectiva da Aprendizagem." Revista Organizações em Contexto 15, no. 29 (2019): 223. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v15n29p223-248.

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Abstract:
Este ensaio aborda a estratégia de intercooperação e fusão de redes empresariais sob a perspectiva sociológica da aprendizagem da rede. A cooperação entre redes consiste em uma estratégia para acelerar o crescimento e buscar a consolidação. No entanto, sua execução depende de um processo de aprendizagem da rede, em que as empresas participantes aprendem enquanto grupo sobre a necessidade de cooperar com outras redes. Com base no processo de aprendizagem da rede, o ensaio apresenta e discute um framework para analisar a intercooperação e a fusão de redes empresariais, salientando os episódios d
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Hoffmann, Valmir Emil, F. Xavier Molina-Morales, and M. Teresa Martínez-Fernández. "Redes de empresas: proposta de uma tipologia para classificação aplicada na indústria de cerâmica de revestimento." Revista de Administração Contemporânea 11, spe1 (2007): 103–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000500006.

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Abstract:
Este artigo se insere no contexto da atualização da temática das redes de empresas presente na Academia nestes tempos. Seu objetivo é propor uma tipologia para a classificação das redes de empresas. Esta tipologia deriva da literatura consultada e dos casos estudados, vinculando-a a quatro indicadores: direcionalidade, localização, formalização e poder. Para a ilustração da aplicação desta tipologia foram consideradas três redes dentro da indústria de cerâmica de revestimento, duas no Brasil e uma na Espanha. A partir dos dados levantados com distintos instrumentos, como questionários, entrevi
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Souza, Maria Carolina de Azevedo Ferreira de, and Leonel Mazzali. "Conceito e espaço da pequena empresa na estrutura industrial: heterogeneidade e formas de inserção." Gestão & Produção 15, no. 3 (2008): 591–603. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2008000300013.

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Abstract:
Com base no exame da literatura pertinente, este trabalho busca ampliar o debate sobre o conceito de pequena empresa e identifica as formas de sua inserção na estrutura industrial. Ficou evidenciada a conceituação da pequena empresa como "pequeno capital", cuja posição e desempenho estão estreitamente vinculados ao processo de oligopolização. Nessa direção, procurou-se deixar clara a existência de quatro possíveis trajetórias de inserção para o segmento: disputa de espaço em mercados ainda pouco oligopolizados e com acentuada concorrência em preços; exploração de novos "nichos" de mercado; org
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OURO FILHO, ABIMAEL MAGNO DO, MARIA ELENA LEON OLAVE, and IKARO DANIEL DE CARVALHO BARRETO. "Interorganizational learning in networks of micro and small enterprises: an integrative look at the literature." Cadernos EBAPE.BR 18, no. 1 (2020): 74–90. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395177660x.

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Abstract:
Resumo Este artigo tem como objetivo central sistematizar o conhecimento produzido sobre a aprendizagem interorganizacional em redes de micro e pequenas empresas, bem como colaborar para o crescimento de estudos sobre esse tema, apresentando caminhos ainda não explorados pela literatura revisada. Utilizou-se a revisão integrativa, procedimento no campo da bibliometria que utiliza a análise de rede com base em grafos e, posteriormente, em análises estatísticas descritivas. Os principais resultados demonstram que, das poucas publicações existentes sobre o tema, a maior parte foi desenvolvida por
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Guerrini, Fábio Müller, and José Rafael Gatti Vergna. "Um modelo de atores e recursos para redes de cooperação entre empresas em obras de edificações." Production 21, no. 1 (2011): 14–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132011005000009.

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Abstract:
As redes de cooperação entre empresas têm papel estratégico para que as empresas acessem tecnologias, informação, mercados e recursos, aumentando assim seus conhecimentos, suas experiências e obtendo economias de escala e escopo. O objetivo do artigo é propor um modelo de atores e recursos para auxiliar a formação de redes de cooperação entre empresas de construção civil em obras de edificações. Para tal finalidade, realizou-se um estudo de caso múltiplo de caráter exploratório em sete obras de edificações em diferentes estágios de execução. A modelagem organizacional foi realizada com a metod
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Fleury, Afonso C. C., and Maria Tereza Leme Fleury. "Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil." Gestão & Produção 10, no. 2 (2003): 129–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2003000200002.

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Abstract:
Uma das principais características da nova economia é a transição da eficiência individual para a eficiência coletiva. A competitividade é, e será cada vez mais, relacionada ao desempenho de redes interorganizacionais e não de empresas isoladas. Ao mesmo tempo, a formação dessas redes tem forte dimensão locacional, associada ao movimento de internacionalização das operações das grandes corporações transnacionais. Do ponto de vista de economias emergentes como a brasileira, importantes mudanças estão tendo lugar, como conseqüência do posicionamento de suas empresas nessas novas redes interorgan
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Azevedo, Alexandre Rocha, Marco Antonio Pinheiro da Silveira, and Suellen Spinello Sotille. "Dimensões Predominantes Na Escolha De Parceiros Em Redes Organizacionais." Revista Organizações em Contexto 14, no. 27 (2017): 427. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v14n27p427-451.

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Abstract:
Atualmente, sabe-se da importância das empresas atuarem em Redes Organizacionais, e o governo procura estimular estas iniciativas. Porém, há diferentes tipos de redes e são muitas dificuldades na operacionalização das relações. Este trabalho tratou de um tipo específico de rede - aquelas em que as empresas se reúnem para desenvolver projetos temporários, cuja articulação é feita por brokers. Os potenciais participantes dos projetos se encontram no chamado Ambiente de Criação Virtual. O Sistema de Valor consiste num conjunto de dimensões consideradas importantes para os membros da rede quando e
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Barbosa, Fabio Alves, José Benedito Sacomano, and Arthur José Vieira Porto. "Metodologia de análise para redes interorganizacionais: competitividade e tecnologia." Gestão & Produção 14, no. 2 (2007): 411–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2007000200016.

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Abstract:
Na literatura sobre redes empresariais tem-se notado a importância de dois temas interligados: competitividade e gestão tecnológica. Atualmente, a competitividade interfirmas é dependente dos investimentos em tecnologias realizados pelas empresas individuais que, por sua vez, estão baseados, primariamente, nos padrões de comportamento da demanda. Em relação ao ambiente interno das empresas que compõem a rede, os padrões de competitividade (que são derivados dos padrões de demanda) são usados como referenciais para se determinar as "melhores práticas" e as tecnologias organizacionais que otimiz
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Vizzoto, Andrieli Diniz, Breno Augusto Diniz Pereira, Leander Luiz Klein, and Samuel Ferreira de Mello. "Redes Interorganizacionais e as Organizações Individuais: Transposição da Cultura Coletiva para a OrganizacionalInterorganizational Networks and the Individual Organizations: transferring the collective culture to the organizational." Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 6, no. 8 (2016): 106. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2016v6n8.141.

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Abstract:
As redes interorganizacionais se constituem pela união de diversas organizações com objetivos em comum, com elementos como estrutura, cultura e valores organizacionais. Este trabalho busca compreender as mudanças culturais e organizacionais pelas quais passam as organizações por participarem em redes interorganizacionais. O estudo de trata de uma pesquisa qualitativa, no qual foram realizadas entrevistas com empresários pertencentes à redes interorganizacionais como forma de obtenção de dados para realização empírica do estudo. Como resultados da pesquisa, pode-se destacar adaptações realizada
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Silva, Anderson Diego Farias da, and Fernando Gomes de Paiva Júnior. "A influência da rede de negócios na produção de bens simbólicos em empresas de softwares no cluster porto digital." Desenvolve Revista de Gestão do Unilasalle 6, no. 1 (2017): 45. http://dx.doi.org/10.18316/desenv.v6i1.3119.

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Abstract:
O estudo visa a compreender a influência que a rede de negócios exerceu sobre a produção de bens simbólicos no contexto de empresas de softwares no cluster Porto Digital. Nesse sentido, foi desenvolvida uma análise da rede de empresas articuladas no polo de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Cidade do Recife (PE), intitulado Porto Digital, um dos principais Arranjos Produtivos Locais (APL) voltados para a produção de softwares no Brasil. As trilhas de investigação constituíram o suporte para um estudo de caso de natureza qualitativa, em que a construção do corpus da pesquisa teve
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Bortoluzzi, Sandro César, Sandra Rolim Ensslin, and Leonardo Ensslin. "Importância e ferramentas de avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas: análise crítica da literatura nacional versus internacional." Revista Produção Online 15, no. 4 (2015): 1148. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v15i4.1689.

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Abstract:
<p>A pesquisa objetiva mapear a importância e as ferramentas de avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas. O presente estudo descritivo e qualitativo analisou 33 artigos nacionais e 21 artigos internacionais. Em relação à importância da avaliação de desempenho para redes de pequenas e médias empresas, a literatura destaca: (i) aumenta o sucesso da rede; (ii) é instrumento útil para a gestão; (iii) reforça a competitividade; (iv) consolida a cooperação; e, (v) aumenta a confiança entre os parceiros. Na comparação da literatura nacional <em>versus</em> in
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Giglio, Ernesto Michelangelo, and Arnaldo Luiz Ryngelblum. "Uma investigação sobre o ator consumidor na rede de pirataria e uma proposta de alternativa de estratégia de combate." RAM. Revista de Administração Mackenzie 10, no. 4 (2009): 131–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712009000400007.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é investigar as percepções e representações sociais do consumidor na rede de pirataria e propor uma alternativa de princípio estratégico de combate a esse comércio ilegal a partir de um modelo de rede que inclui o ator consumidor. A afirmativa básica é que a pirataria se organiza no formato de rede, onde o consumidor é um ator importante, que mantém a rede em razão de suas específicas percepções e representações sociais sobre o governo, sobre as empresas fabricantes, sobre os camelôs e sobre si próprio, percepções essas que abrangem mais do que o preço, que é o fator ma
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Almeida, Giovana Goretti Feijó de, and Rogério Leandro Lima da Silveira. "Redes de Cooperação e Território: o caso da Associação Rede Casanova." Desenvolvimento em Questão 13, no. 29 (2015): 158. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2015.29.158-190.

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Abstract:
Este ensaio apresenta algumas reflexões a respeito da constituiçãoe funcionamento das Redes de Cooperação dentro do contexto da relação Redes eOrganização Territorial quanto as suas articulações estratégicas e políticas noterritório. É discutido também o discurso veiculado pelas Redes de Cooperação visandoa adesão de novos associados no intuito de conquista territorial. Assim como, analisa-sea participação dos lojistas nesse tipo de organização associativa que se tornouuma oportunidade para as empresas pequenas e médias concorrerem com as de maiorporte e também com as globais. Buscou-se, por f
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Mendes, Heitor Soares, and Marta Lucia Azevedo Ferreira. "Tecnologia Industrial Básica (TIB) no Setor Metalmecânico: um Estudo Exploratório no Rio de Janeiro." Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, no. 14/15 (January 27, 2020): 80–99. http://dx.doi.org/10.12957/cdf.2018.47677.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar a capacitação em Tecnologia Industrial Básica (TIB) de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME) do setor metalmecânico localizadas na Zona Oeste (ZO) do município do Rio de Janeiro (MRJ) no âmbito do Sistema Brasileiro de Tecnologia (Sibratec) e de uma de suas redes regionais de extensão tecnológica - Sibratec-ET Rede RJ. A demanda das empresas é confrontada com esta oferta de apoio em atividades de normalização e regulamentação técnica, metrologia, bem como de avaliação de conformidade e qualidade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, empírica e exploratória
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