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1

Criado Boado, Felipe. "El futuro de la Arqueología, ¿la Arqueología del futuro?" Trabajos de Prehistoria 53, no. 1 (June 30, 1996): 15–35. http://dx.doi.org/10.3989/tp.1996.v53.i1.403.

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2

Pires Santana, Beatriz. "A MORFOLOGIA DISTRIBUÍDA E A NATUREZA DO SEGMENTO /R/ NA FLEXÃO VERBAL DO PORTUGUÊS BRASILEIRO | DISTRIBUTED MORPHOLOGY AND THE NATURE OF THE SEGMENT /R/ IN BRAZILIAN PORTUGUESE VERBAL INFLECTION." Estudos Linguísticos e Literários, no. 54 (January 12, 2016): 28. http://dx.doi.org/10.9771/2176-4794ell.v0i54.18125.

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Abstract:
<p>Seguindo Oltra-Massuet (1999) e Santana (2016), o presente trabalho adota a análise de que o formativo /r/ que compõe a desinência modo-temporal de alguns tempos verbais do português brasileiro é o Item de Vocabulário que realiza o traço de futuro. Objetivamos mostrar que tal conjectura tem o potencial de unificar cinco aspectos independentes da língua: (i) a semelhança fonológica entre os tempos futuro do presente, futuro do subjuntivo e futuro do pretérito, (ii) a existência do processo sintético e do processo analítico para a realização do futuro do presente e do futuro do pretérito, (iii) o fenômeno de hipercorreção das formas analíticas de futuro, (iv) a semelhança fonológica entre, de um lado, os tempos futuros e, de outro, o infinitivo e (v) o desaparecimento da marca de infinitivo, da marca de futuro do subjuntivo e dos futuros sintéticos na língua.</p><p><strong>Abstract:</strong> <em>Following Oltra-Massuet (1999) and Santana (2016), the present work adopts the analysis that the formative /r/ making up some of the Brazilian Portuguese tense morphemes is the Vocabulary Item that spells out the future feature. We intend to demonstrate that such claim has the potential to unify five independent aspects of the language: (i) the phonological similarity between the future, the conditional and the future subjunctive tenses; (ii) the existence of the synthetic and the analytic processes for realizing the future and the conditional tenses; (iii) the hypercorrection phenomenon involving the analytic forms of the future and the conditional tenses; (iv) the phonological identity between, on the one hand, the future, the conditional and the future subjunctive and, on the other, the infinitive and (v) the loss of the segment /r/ in the infinitive and in the future subjunctive and the loss of the synthetic future and conditional.</em></p><p>Keywords: <em>Verbal Inflection; Theme Vowel; Distributed Morphology.</em></p>
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3

Ornellas, Regina Da Silva. "Marketing do futuro ou futuro do marketing?" Revista Brasileira de Administração Científica 4, no. 3 (January 6, 2014): 41–58. http://dx.doi.org/10.6008/ess2179-684x.2013.003.0003.

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Abstract:
Com o intuito de caracterizar o processo de transformação que a área de marketing vem passando na atualidade, e melhor entender as razões do destaque com que o executivo de marketing atua na empresa moderna, este artigo busca analisar as transformações que o conceito de marketing sofreu no decorrer do tempo e, com essa base, as transformações no papel do executivo de marketing dentro de uma organização. Para tanto, refaz-se o percurso histórico da atividade mercantil, base do conceito de marketing e do formato como se conhece atualmente. Em seguida, faz-se uma retrospectiva dos principais pressupostos assumidos nas diferentes etapas que consolidaram o marketing como prática administrativa. A partir de então, discorre-se sobre as tendências do marketing, seja como reflexos das mudanças socioeconômicas ocorridas no planeta, seja pela ascensão de novos temas e tecnologias que influenciam diretamente no pensamento de consumidores e do marketing, por consequência. Destaque para a ascensão das tecnologias sociais, especialmente a Web 2.0, bem como das questões relativas à Geração Y. Finalmente, faz alusão à evolução do papel do administrador de marketing nas organizações, e apresentam-se as principais orientações que os jovens administradores devem ter em mente com vias ao desenvolvimento de suas carreiras na área de marketing.
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4

Subirats, Eduardo. "Pasado sin futuro y futuro sin pasado." De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 1, no. 1 (March 16, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.22201/ppela.24487988e.2014.1.58205.

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Abstract:
<p class="p1">El artículo nos presenta un ejercicio refl exivo escrito a modo testimonial y vivencial sobre el desarrollo de la teoría crítica en España y en América Latina. Es un texto analítico, cuyo contenido plantea cuestiones centrales que aluden a las identidades nacionales contemporáneas y sus terribles pasados.</p>
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Subirats, Eduardo. "Pasado sin futuro y futuro sin pasado." De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 1, no. 1 (March 16, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.22201/ppla.24487988e.2014.1.58205.

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Abstract:
<p class="p1">El artículo nos presenta un ejercicio refl exivo escrito a modo testimonial y vivencial sobre el desarrollo de la teoría crítica en España y en América Latina. Es un texto analítico, cuyo contenido plantea cuestiones centrales que aluden a las identidades nacionales contemporáneas y sus terribles pasados.</p>
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Subirats, Eduardo. "Pasado sin futuro&futuro sin pasado." Periferica, no. 15 (2014): 19–36. http://dx.doi.org/10.25267/periferica.2014.i15.01.

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Jiménez, Miguel. "El futuro de los bibliotecarios." Arbor 157, no. 617-618 (June 30, 1997): 113–31. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.1997.i617-618.1838.

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8

Da Silva, Renan Antônio, and Pedro Demo. "Educação do futuro. Como seria uma “escola” futura?" REVISTA INTERSABERES 16, no. 37 (April 28, 2021): 391–436. http://dx.doi.org/10.22169/revint.v16i37.2056.

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9

Alarcón G., Renato D. "De vuelta al futuro. / Back to the future." Revista de Neuro-Psiquiatria 76, no. 4 (February 10, 2014): 187. http://dx.doi.org/10.20453/rnp.2013.1166.

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10

Alarcón G., Renato D. "De vuelta al futuro. / Back to the future." Revista de Neuro-Psiquiatria 76, no. 4 (February 10, 2014): 187. http://dx.doi.org/10.20453/rnp.v76i4.1166.

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11

Agrasar Quiroga, Fernando. "Sin futuro." BAc Boletín Académico. Revista de investigación y arquitectura contemporánea 8 (November 13, 2018): 9. http://dx.doi.org/10.17979/bac.2018.8.0.4658.

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Barboza Arias, Luis Miguel, and Ana Júlia Mourão Salheb do Amaral. "futuro possível." ÁNFORA 29, no. 52 (March 23, 2022): 124–56. http://dx.doi.org/10.30854/anf.v29.n52.2022.804.

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Abstract:
Objetivo: o objetivo deste trabalho é gerar uma discussão sobre duas práticas de desenvolvimento acontecidas no Brasil e na Costa Rica durante os primeiros meses da pandemia da Covid-19. A reflexão é acompanhada de insumos teóricos das abordagens pós-desenvolvimentistas, com a finalidade de aportar novos elementos de análise que contribuam para o aprofundamento da crítica epistemológica e sociopolítica aos processos de apropriação da natureza pelo modo de produção capitalista na América Latina e suas implicações nos tempos da Covid-19. Metodologia: quanto ao delineamento metodológico, as práticas de desenvolvimento apresentadas foram construídas como estudos de caso, em função do estipulado pela pesquisa qualitativa, que sugere a importância da identificação dos atores envolvidos na expressão de um fenômeno, suas interações complexas e o mapeamento das narrativas e estratégias de sobrevivência e resistência que emergem como formas de superação dos conflitos. Resultados: a análise dos resultados propõe um giro ontológico na abordagem reflexiva do desenvolvimento que é coincidente com a adoção de olhares alternativos para entender as crises socioambientais originadas no Antropoceno. Com o propósito de debater as possibilidades de análise que oferecem os novos olhares epistêmicos e onto-políticos, as duas experiências empíricas permitem exemplificar a inadequação das categorias tradicionais para atender os cenários de contingência, sendo pertinente a incorporação de abordagens não centrados em medidas de controle, securitização e planejamento. Conclusões: as conclusões sugerem que o conjunto destas reflexões permite uma melhor compreensão sobre as formas em que ciência, política e natureza articulam-se nas sociedades contemporâneas. Este conhecimento é fundamental nos estudos sobre as práticas de legitimação da democracia, os projetos alternativos de cidadania e o surgimento de novas identidades territoriais.
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Pena, Carina. "Futuro incierto." Revista de Estudios Sociales, no. 6 (May 2000): 105–8. http://dx.doi.org/10.7440/res6.2000.12.

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Reis, Silvia Cristina dos, and Thais de Almeida Gonçalves. "futuro possível." Tematicas 28, no. 55 (September 2, 2020): 391–99. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.14027.

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Costa-Moura, Fernanda. "Futuro anterior." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 6, no. 2 (December 2003): 321–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982003000200009.

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Pires, Vicente. "FUTURO BANQUETE." Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, no. 9 (October 13, 2017): 100. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i9.1323.

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Da Cruz Duran, Maria Renata. "Futuro passado." Antíteses 15, Especial (December 7, 2022): 10–23. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2022v15nespecialp10-23.

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Abstract:
Quando d. Pedro I foi consagrado como Imperador do Brasil em 1822 ele recebeu um cetro em cuja ponta figurava uma espécie de dragão medieval com apenas duas patas dianteiras, um rabo em forma de seta e uma língua dividida em duas pontas. Era necessário que a língua do serpe se desdobrasse em duas pontas para agradar a todos e que o rabo do bicho indicasse o passado para sustentar o futuro. Na capa desse dossiê está a dita serpe. Os olhos que reluzem ali, entretanto, foram colocados para a consagração do segundo Pedro. Na época da Independência, a epítome que guiava o Brasil estava cega.
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Oliveira, Rafael Cardoso, and Rui Nunes. "Melhoramento cognitivo farmacológico: futuro promissor? Ou futuro inevitável?" Revista Bioética 29, no. 1 (March 2021): 87–99. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422021291449.

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Abstract:
Resumo Funções cognitivas são alvo frequente de curiosidade, estudo e reflexão, pois são estruturantes para o ser o humano tal como o conhecemos. Compreender os limites cognitivos, os processos que os originam e a forma de os ultrapassar é, por isso, forma de entender a condição humana e de perceber as consequências da potencial manipulação da cognição. Nos últimos anos tem havido interesse crescente no melhoramento cognitivo mediante o uso de fármacos, e com ele têm surgido diversos e importantes dilemas éticos, médicos e legais. O objetivo deste ensaio é refletir sobre os problemas éticos levantados. Pode-se concluir que o melhoramento cognitivo farmacológico tem de ser mais bem estudado no nível farmacodinâmico para que sua aplicação – regulada e em contextos específicos – possa beneficiar indivíduos e sociedade, não pondo em causa a autenticidade da condição humana.
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Domingues, José Maurício. "O BRASIL ENTRE O FUTURO E O FUTURO." Somanlu - Revista de Estudos Amazônicos 19, no. 2 (2019): 76–96. http://dx.doi.org/10.29327/233099.19.2-6.

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Greppi, Andrea. "Futuro de la democracia y democracia del futuro." Doxa. Cuadernos de Filosofía del Derecho, no. 30 (November 15, 2007): 111. http://dx.doi.org/10.14198/doxa2007.30.16.

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Abstract:
En «Optimismo y pesimismo en la democracia» Ernesto Garzón Valdés toma como punto de partida una caracterización estándar de la democracia liberal y a partir de ella analiza las condiciones de las que depende la estabilidad de esta clase de régimen político. Por diversas razones de carácter político y social, parece ser que en nuestros días se requieren ciertas transformaciones en el modelo político vigente y por ello sugiere un decálogo de medidas que podrían contribuir a reforzar nuestras frágiles democracias. En este artículo se discute la profundidad de tales cambios y, en particular, la posibilidad y necesidad de introducir un giro deliberativo que se sitúe no sólo en el plano de los diseños institucionales, sino sobre todo en el plano de las teorías subyacentes.
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Bonmatí Sánchez, Virginia. "Presente y futuro gnómico en Plauto." Emerita 57, no. 2 (December 30, 1989): 345–54. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.1989.v57.i2.571.

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Piteira, Carlos. "Identidade macaense: que futuro?" DAXIYANGGUO - REVISTA PORTUGUESA DE ESTUDOS ASIÁTICOS / PORTUGUESE JOURNAL OF ASIAN STUDIES, no. 25 (2020): 109–26. http://dx.doi.org/10.33167/1645-4677.daxiyangguo2020.25/pp.109-126.

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López de la Cruz, Juan José. "UN FUTURO EN COMÚN." Proyecto, Progreso, Arquitectura, no. 11 (2014): 12–15. http://dx.doi.org/10.12795/ppa.2014.i11.10.

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Heilig, Morton Leonard. "EL Cine del Futuro: The Cinema of the Future." Presence: Teleoperators and Virtual Environments 1, no. 3 (January 1992): 279–94. http://dx.doi.org/10.1162/pres.1992.1.3.279.

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Palacios Ramírez, José. "Los futuros de la Antropología. Las Antropologías del futuro." Revista Murciana de Antropología, no. 25 (December 24, 2018): 75–92. http://dx.doi.org/10.6018/rmu/355561.

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Abstract:
Este texto tiene como objetivo básico sintetizar las respuestas recolectadas en la encuesta que origina este número de la Revista Murciana de Antropología, en torno a la doble cuestión de la definición de la identidad disciplinar de la Antropología, y de sus perspectivas de futuro. Además, trataré de contextualizar brevemente el tema del cuestionamiento por su futuro en el marco de la historia reciente de la disciplina, y de ofrecer un breve comentario personal al respecto, centrado en el interés de incorporar al conjunto de estrategias actuales la reflexión sobre el futuro de nuestras sociedades. This text has as basic objective to synthesize the collected answers from the survey which origins this Revista Murciana de Antropología number, on the double issue of the definition of the Anthropology ́s identity and their future perspectives. Besides that, I will try to contextualize briefly the issue of the discussion about the future in the frame of the recent discipline history. Also try to offer a personal comment about the question focused on the possibility of mix in the core of current strategies the reflection on the future of our societies.
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Damião, Álvaro Jose, Antonio Renato Bigansolli, and Maria Lúcia Pereira da Silva. "O futuro da indústria e a indústria do futuro." Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo 36, no. 3 (January 8, 2018): 106. http://dx.doi.org/10.17563/rbav.v36i3.1084.

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Guimarães, Maria Eduarda Eduarda Araújo. "A moda do futuro ou o futuro da moda?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 10, no. 21 (May 18, 2017): 5. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v10i21.550.

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Abstract:
Este artigo pretende desenvolver uma reflexão sobre os estudos ante­cipatórios e as metodologias de prospecção de futuro e sua relação com a moda, pensada aqui como meio de expressão de comportamentos e de consumo. Essas metodologias são: a análise de tendências, a construção de cenários e a criação de narrativas. Como parte introdutória desta discussão também analisaremos a relação da moda com o tempo, discutindo as possibilidades de se pensar uma moda do futuro.
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Fontes, Mario Arthur De Souza. "O FUTURO DA ENGENHARIA OU A ENGENHARIA DO FUTURO !" Cadernos UniFOA 1, no. 1 (March 27, 2017): 11. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v1i1.966.

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Abstract:
Na mitologia Grega há um deus chamado JANUS, que tem um olho só na frente da testa, para ver o futuro e um olho atrás da cabeça, para ver o passado. Se estiver vivo..., mas com certeza deve ainda estar..., porque os deuses não morrem jamais..., assim diz a máxima; e se olhasse a nossa engenharia iria ver com certeza, muitas coisas interessantes, senão vejamos: “vislumbraria com o seu olho de ver o passado e veria uma Engenharia pujante, com grande força tecnológica, construindo a base da infra-estrutura de um País preparado para despontar no”hancking”das grandes Nações do Século XX; JANUS, veria também essa Engenharia, construindo e participando da modernização da superestrutura dessa Nação líder do Continente Sul; veria ainda hoje, a maior hidrelétrica em operação, a usina de geração Itaipú e todo um programa de eletrificação e de domínio do maiores rios que este mundo já postou a olhar; enxergaria o maior programa rodoviário, jamais construído...???, é certo, ficando somente no papel; veria os metrôs de São Paulo e do Rio de Janeiro e tantas e tantas outras obras de envergadura, dessa infra-estrutura; iria ver programas como o Proálcool, o domínio da tecnologia agrícola na vastidão do solo do nosso Centro-Oeste e outros...”. E, o que veria o olho postado na frente da testa de JANUS?“veria em visão máxima de futuro, para este País de dimensões continentais, com certeza,muito pouco de Engenharia e muito de macroeconomia e diga-se de passagem, de péssimaqualidade macroeconômica e etc..., etc..., e etc...”. Na verdade, perdemos o rumo e isso já faz vinte e tantos anos... . Teremos que aprender tudo novamente; aprender a fazer o desenvolvimento econômico, o que não será fácil e nem tão rápido; selecionar empreendedores de caráter ilibado; preparar mão de obra especializada; implementar o entendimento que o maior capital é o trabalho e isso para todos; aumentar a auto-estima dos profissionais brasileiros e sensibilizar o governo federal, para esse grande momento. Mas acreditamos, que uma longa caminhada, começa sempre com um primeiro passo e neste primeiro e importantíssimo passo, somente a Universidade pode ajudar. Porque a Universidade é hoje um lócus onde à luz das idéias, traz a discussão dos aspectos gerais edos multisetoriais da Engenharia e do desenvolvimento, porque aí está o seu vocacional, pois a Universidade é a grande formadora. Ninguém conseguirá preparar esse futuro sozinho, será necessária a ajuda de todos e esperamos que estes sejam muitos...; só assim as coisas poderão acontecer e mudar com certeza. Aí então, o Brasil do futuro se confundirá com a Engenharia do futuro..., e JANUS não ficará obrigado por sua visão de futuro, a ver as coisas se apresentarem ainda hoje, sem nenhuma ou quase nenhuma perspectiva em curto prazo. Todos deveremos acreditar, ter certeza e muita fé neste futuro o que para isso, somente teremos que encará-lo.
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Ramos Mota Junior, José Dimas, and Elisa Maria Andrade Brisola. "O FUTURO DO EMPREGO E O PROFISSIONAL DO FUTURO." Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão 23, no. 2 (November 7, 2021): 43–53. http://dx.doi.org/10.33836/interacao.v23i2.495.

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Abstract:
P Pensar no profissional do futuro tem sido uma das principais preocupações individuais e coletivas nos últimos anos. A indústria que até então era fonte dos “melhores” empregos, com o advento da 4ª Revolução Industrial, parece precisar cada vez menos da mão de obra humana. Nesse contexto, o Fórum Econômico Mundial publicou, em 2018, o relatório intitulado “O Futuro dos Empregos”, no qual compila dados e opiniões dos maiores empregadores mundiais acerca do futuro dos empregos, as exigências e adaptações necessárias para atender aos requisitos da 4ª Revolução Industrial. As análises e cenários traçados tinham um horizonte temporal de 5 anos (2018-2022), porém após o início da crise, em decorrência da pandemia de COVID-19, um novo relatório foi publicado com o mesmo nome, formato e horizonte de tempo (2020-2025). Esse artigo utiliza a metodologia de pesquisa bibliográfica para trazer uma leitura crítica do relatório de 2018, bem como sua comparação com o relatório de 2020. Os dados contidos nos relatórios com relação ao Brasil são colocados para um recorte local e identificação da situação nacional. Conclui-se que os dados dos dois relatórios são uteis para as análises, contudo em uma análise crítica questiona-se a abrangência dos grupos pesquisados, assim como a perspectiva positiva do relatório de 2018, reduzida em 2020 ainda que mantido o viés positivo. Por fim, ponderamos que os problemas que a 4ª Revolução Industrial já vem causando pelo mundo podem se agravar, principalmente em países como o Brasil que tem historicamente questões como por exemplo a desigualdade social que pode se aprofundar no contexto estudado.
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Fontes, Mario Arthur de Souza. "O FUTURO DA ENGENHARIA OU A ENGENHARIA DO FUTURO !" Cadernos UniFOA 1, no. 1 (March 27, 2017): 11. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v1.n1.966.

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Abstract:
Na mitologia Grega há um deus chamado JANUS, que tem um olho só na frente da testa, para ver o futuro e um olho atrás da cabeça, para ver o passado. Se estiver vivo..., mas com certeza deve ainda estar..., porque os deuses não morrem jamais..., assim diz a máxima; e se olhasse a nossa engenharia iria ver com certeza, muitas coisas interessantes, senão vejamos: “vislumbraria com o seu olho de ver o passado e veria uma Engenharia pujante, com grande força tecnológica, construindo a base da infra-estrutura de um País preparado para despontar no”hancking”das grandes Nações do Século XX; JANUS, veria também essa Engenharia, construindo e participando da modernização da superestrutura dessa Nação líder do Continente Sul; veria ainda hoje, a maior hidrelétrica em operação, a usina de geração Itaipú e todo um programa de eletrificação e de domínio do maiores rios que este mundo já postou a olhar; enxergaria o maior programa rodoviário, jamais construído...???, é certo, ficando somente no papel; veria os metrôs de São Paulo e do Rio de Janeiro e tantas e tantas outras obras de envergadura, dessa infra-estrutura; iria ver programas como o Proálcool, o domínio da tecnologia agrícola na vastidão do solo do nosso Centro-Oeste e outros...”. E, o que veria o olho postado na frente da testa de JANUS?“veria em visão máxima de futuro, para este País de dimensões continentais, com certeza,muito pouco de Engenharia e muito de macroeconomia e diga-se de passagem, de péssimaqualidade macroeconômica e etc..., etc..., e etc...”. Na verdade, perdemos o rumo e isso já faz vinte e tantos anos... . Teremos que aprender tudo novamente; aprender a fazer o desenvolvimento econômico, o que não será fácil e nem tão rápido; selecionar empreendedores de caráter ilibado; preparar mão de obra especializada; implementar o entendimento que o maior capital é o trabalho e isso para todos; aumentar a auto-estima dos profissionais brasileiros e sensibilizar o governo federal, para esse grande momento. Mas acreditamos, que uma longa caminhada, começa sempre com um primeiro passo e neste primeiro e importantíssimo passo, somente a Universidade pode ajudar. Porque a Universidade é hoje um lócus onde à luz das idéias, traz a discussão dos aspectos gerais edos multisetoriais da Engenharia e do desenvolvimento, porque aí está o seu vocacional, pois a Universidade é a grande formadora. Ninguém conseguirá preparar esse futuro sozinho, será necessária a ajuda de todos e esperamos que estes sejam muitos...; só assim as coisas poderão acontecer e mudar com certeza. Aí então, o Brasil do futuro se confundirá com a Engenharia do futuro..., e JANUS não ficará obrigado por sua visão de futuro, a ver as coisas se apresentarem ainda hoje, sem nenhuma ou quase nenhuma perspectiva em curto prazo. Todos deveremos acreditar, ter certeza e muita fé neste futuro o que para isso, somente teremos que encará-lo.
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Spaltro, Enzo. "Il futuro della bellezza e la bellezza del futuro." FOR - Rivista per la formazione, no. 80 (November 2009): 36–45. http://dx.doi.org/10.3280/for2009-080007.

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Yaphe, John. "O futuro dos pacientes e os pacientes do futuro." Revista Portuguesa de Clínica Geral 32, no. 6 (November 1, 2016): 370–71. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v32i6.11956.

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Ribeiro, Ana Paula Alves. "O futuro do sambista e o sambista do futuro." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 70 (August 31, 2018): 189–207. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i70p189-207.

Full text
Abstract:
Crianças e adolescentes participam, com as suas famílias, das atividades das escolas de samba, tendo, há décadas, espaços próprios: ala das crianças; escolinhas de mestre-sala e porta- bandeira; baterias mirins, com a perspectiva de profissionalização e renovação nas próprias escolas; e escolas de samba mirins. Hoje há 16 escolas, majoritariamente derivadas das escolasmães, que fecham os desfiles na terça-feira, com mais de 25 mil participantes, e tentam inserir-se nas políticas sociais para a juventude, para a promoção da cidadania e a revitalização do sentido de comunidade. Mantêm estreito laço com sua vizinhança, contribuem para a valorização da cultura carioca e se apresentam como elemento fundamental do samba nas últimas décadas.
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Henning, Carlos Eduardo. "O Luxo do Futuro. Idosos LGBT, teleologias heteronormativas e futuros viáveis." Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no. 35 (August 2020): 133–58. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.35.07.a.

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Abstract:
Resumo Analiso neste texto as narrativas de um interlocutor - Maurício, 62 anos, gay, negro, cisgênero, classe média-baixa - sobre os impactos do surgimento no Brasil das noções de “idosos LGBT” e “velhice LGBT” em suas expectativas (individual e coletiva) de futuro e concepções sobre o curso da vida. Tal exame, retomando a noção de teleologias heteronormativas, lança luz sobre dinâmicas mais amplas relacionadas a transformações contemporâneas na velhice, à produção de subjetividades e ao processo de constituição biopolítica de populações envelhecidas. Nesse sentido, desenvolvo um exame antropológico do modo como meu interlocutor dava sentido a uma existência marcada por um intenso imediatismo e uma dificuldade de vislumbrar o futuro (a ideia de “futuro como luxo” e um privilégio de poucos); e uma espécie de normatividade, em termos de gênero e sexualidade, sobre os modos de compreender e alcançar uma “vida plena”, “realizada” e “feliz”. O pano de fundo da análise se dá, por fim, a partir de um novo modo de politização do envelhecimento no contemporâneo - sobretudo através da crítica ao apagamento da diversidade sexual e de gênero na velhice - o qual abre espaço para reconfigurar esse momento da vida e o futuro como sítios em que a existência de pessoas LGBT se torna potencialmente viável.
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Souza, Eliana Pereira Salles de, Eliana Márcia Sotello Cabrera, and Domingo Marcolino Braile. "Artigo do futuro." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 25, no. 2 (June 2010): 141–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382010000200003.

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Pineda de Carías, Maria Cristina. "Mensaje al Futuro." Ciencias Espaciales 2, no. 1 (December 16, 2011): 7–9. http://dx.doi.org/10.5377/ce.v2i1.614.

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Fernícola, Guillermo. "Volver al Futuro." Question/Cuestión 1, mayo (May 15, 2020): e283. http://dx.doi.org/10.24215/16696581e283.

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Quaresma, Maria de Lourdes. "Envelhecer com futuro." Forum Sociológico, no. 17 (January 1, 2007): 37–42. http://dx.doi.org/10.4000/sociologico.1618.

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Mallén Rivera, Carlos. "El futuro deseado." Revista Mexicana de Ciencias Forestales 3, no. 12 (February 22, 2019): 3–6. http://dx.doi.org/10.29298/rmcf.v3i12.503.

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Abstract:
El futuro se esgrime en un entorno de incertidumbre, el presente es de una compleja lectura, y jamás sabremos los verdaderos propósitos que el pasado tuvo. De hecho, el ahora existe en apenas unos instantes, incluso se habla del tiempo real cuando se refiere al tiempo actual: los minutos siguientes serían irreales. Las prioridades difícilmente son claras, pero sí son sustituidas por las emergencias en todos los ámbitos, sobre todo el económico. Y la ciencia se debate en la ruptura de los paradigmas con que entendíamos al medio ambiente. La sociedad se rige por razones cada vez más particulares, e incluso –por esta noción egocéntrica– confunde argumentos válidos, como la libre determinación de una nación, en justificaciones para negar la suscripción de acuerdos internacionales como el protocolo de Kioto y con ello evita la limitación de sus afanes expansionistas. Así, vamos posponiendo la planeación de las posibilidades, ante la premura de lo inminente. Y cuando las pretensiones se ajustan a los discursos, esta pertinaz realidad se empeña en confrontarnos con nuestras prevaricaciones. El tema ambiental es muestra de esas incertidumbres, de los plazos cumplidos y los pasados que vuelven con los mismo problemas: solo que ahora son más graves. Las urgencias perfiladas por todo tipo de especialistas, hace justo 25 años, en la cumbre de Río en 1992 no fueron más que retomar los propósitos que la comunidad internacional estableció en 1972, cuando por primera vez se manifestó la preocupación global en la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Medio Ambiente Humano, a partir del informe del Club de Roma: “Los límites del crecimiento”. Fruto de este encuentro y de dicho texto surge la Declaración de Estocolmo, la cual introdujo en la agenda política internacional la dimensión ambiental al lado de la social, como condición y límite del modelo tradicional de crecimiento económico y del uso de los recursos naturales; en cuyo contexto se señalan, entre otras razones, que la humanidad:“... debe hacer constante recapitulación de su experiencia y continuar descubriendo, inventando, creando y progresando. Hoy en día, su capacidad de transformar el entorno, utilizada con discernimiento, puede llevar a todos los pueblos los beneficios del desarrollo y ofrecerles la oportunidad de ennoblecer su existencia. Aplicado errónea o imprudentemente, el mismo poder puede causar daños incalculables al ser humano y a su medio. A nuestro alrededor vemos multiplicarse las pruebas del impacto causado por el hombre en muchas regiones de la Tierra: grados peligrosos de contaminación del agua, el aire, la tierra y los seres vivos; grandes trastornos del equilibrio ecológico de la biosfera; destrucción y agotamiento de recursos insustituibles y graves deficiencias nocivas para la salud física, mental y social de las personas, en el medio por él creado, especialmente en aquel en el que vive y trabaja”.
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Barros, Luiz Carlos Mendonça de. "Um novo futuro." Novos Estudos - CEBRAP, no. 81 (July 2008): 11–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002008000200003.

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Abstract:
Para explicar o dinamismo da economia brasileira nos últimos anos, é preciso entender as mudanças na economia mundial, principalmente na Ásia. A incorporação de quase um bilhão de asiáticos à economia de mercado provocou uma alteração profunda nas relações de preços entre produtos industriais e commodities agrícolas e minerais, em favor destes últimos. Essa nova dinâmica de preços nos mercados mundiais provocou uma mudança nas contas de nosso comércio exterior, com o aparecimento, a partir de 2004, de saldos comerciais elevadíssimos.
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Rodriguez Miguez, L. "Perspectivas de futuro." Boletin Sociedad Española Hidrologia Medica 25, no. 1 (2010): 35–38. http://dx.doi.org/10.23853/bsehm.2010.0424.

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Da Cunha Moura, Dayane Campos. "Futuro do pretérito." Revista Letras Raras 8, no. 3 (September 30, 2019): 351–55. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v8i3.1476.

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De León Barrios, Victor Hugo. "Neurotecnología: el futuro." Revista Académica CUNZAC 5, no. 2 (August 26, 2022): 107–13. http://dx.doi.org/10.46780/cunzac.v5i2.77.

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OBJETIVO: establecer la importancia de la tecnología en el campo de las neurociencias para la evolución de la humanidad. METODO: construcción teórica a partir de reflexiones con argumentación científica. RESULTADOS: se describió que el campo de la neurociencia, juntamente con la tecnología encamina a la información y comunicación por medio de redes digitales para identificar mejoras, correcciones y soluciones para diferentes enfermedades a través de dispositivos electrónicos. CONCLUSIÓN: los científicos redireccionan la búsqueda de un mapa más claro de la funcionalidad del cerebro a través de la neurotecnología, con ello han logrado trabajar en las enfermedades como el alzhéimer, párkinson, esquizofrenia, esclerosis, entre otros.
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Scandurra, Enzo. "Civita: futuro anteriore." TERRITORIO, no. 86 (February 2019): 57–60. http://dx.doi.org/10.3280/tr2018-086007.

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Campos, Priscila. "Diário do futuro." Em Tese 25, no. 3 (March 20, 2020): 188. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.25.3.188-190.

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Priscilla Campos nasceu no Recife. É jornalista, crítica literária, poeta e doutoranda em Literatura Hispano-Americana pela Universidade de São Paulo (USP). Publicou, em poesia, o gesto (nosostros editorial) e, em formato ensaio, Nenhum muro à altura do peito (Edições Macondo).
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Redondo-Gómez, Herman. "Hospitales: ¿habrá futuro?" Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 62, no. 3 (September 30, 2011): 225–26. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.207.

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La crisis de los hospitales públicos es un resultado de la crisis del sistema y no su causa. En el modelo de aseguramiento vigente no es claro el futuro para los hospitales públicos en Colombia, debido a que está basado en un modelo de libre mercado de la salud, manejado por empresas privadas con ánimo de lucro (Entidades Promotoras de Salud EPS); además de la competencia desleal existente entre los hospitales y las clínicas que pertenecen a las EPS, y las entidades públicas y privadas que han generado una especie de guerra del centavo ya experimentada en otros renglones de la economía, con resultados desalentadores.A menos que se realicen correctivos de fondo, los hospitales públicos no podrán continuar con la extraordinaria función que han venido cumpliendo hasta el momento. Un ejemplo es la atención que estas instituciones prestan a sectores específicos de la población con patologías que representan una baja rentabilidad económica pero con una muy alta rentabilidad social, cuya oferta siempre ha estado presente y debe continuar siendo suministrada en el futuro.
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Comblin, José. "Hacia el futuro." Revista Latinoamericana de Teología 20, no. 58 (April 30, 2003): 43–51. http://dx.doi.org/10.51378/rlt.v20i58.5134.

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Pina Coelho, Rui. "Amor ao futuro." Sinais de cena, no. 4 (2020): 5–6. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2020.0002.

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Rezende Filho, Mozart Fazito. "Futuro do Turismo." Cenário: Revista Interdisciplinar em Turismo e Território 8, no. 14 (June 29, 2020): 6–16. http://dx.doi.org/10.26512/revistacenario.v8i14.31957.

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Este artigo é o produto de um convite feito a mim pela editora da Revista Cenário, Profa. Kerlei Sonaglio, para refletir sobre o futuro do turismo no contexto da pandemia de COVID-19. Por ser uma reflexão, este texto exige o meu posicionamento pessoal, mas faço-o investido da minha condição de professor e pesquisador social, especialista em planejamento do turismo e geografia do desenvolvimento. Muitos autores escreveram, falaram, escreverão e falarão, ainda nas próximas semanas, sobre quando o fluxo turístico irá voltar ao normal, as taxas de ocupação dos hotéis regressarão ao que eram antes da pandemia, sobre arrecadação municipal e a participação do turismo no PIB. Não me interessa falar disso nesse momento. Isso interessa à indústria que apoia o turismo, empresários do ramo de acomodação, alimentação e transportes. Não interessa ao mundo que quero imaginar aqui. Quero refletir sobre o tempo e sobre a ideia de ‘futuro’, e de construção do que seria uma sociedade melhor do que a que temos hoje. Tento me comunicar de forma mais clara, evitando os termos que afastam os leitores de fora da academia, e apresento leituras facilitadas, entrevistas e videoaulas para servirem de referência. Essas referências são apresentadas em notas de rodapé, para fazer fluir a leitura.
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Moraes, Sylvio Luiz Costa de. "Olho no futuro." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 7, no. 2 (August 20, 2021): 4–5. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.7.2.004-005.edt.

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Abstract:
Para seguirmos na construção de uma publicação de sucesso, é necessário o cumprimento de exigências ditas inflexíveis. Além da excelência técnico-científica do Corpo Editorial e do controle de qualidade dos manuscritos, no processo de revisão por pares é importante que os revisores, que constituem o padrão de qualidade do periódico, tenham o domínio pleno do teor das normas para publicação. A equipe editorial tem trabalhado continuamente na adequação das normas e, por esse motivo, estar atualizado com seu conteúdo é fundamental. Cumprir e fazer cumprir as instruções aos colaboradores, na submissão de manuscritos, deve ser um dos compromissos dos revisores.
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