Academic literature on the topic 'Encefalopatia crônica não progressiva'

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Journal articles on the topic "Encefalopatia crônica não progressiva"

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Felice, Thais Duarte, Joici Adriana Antoniazzo Batistão Ribei, and Michelle Binotto Pereira. "Análise da densidade mineral óssea de portadores de Encefalopatia crônica não progressiva." Revista Neurociências 18, no. 4 (March 31, 2001): 429–36. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8429.

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Abstract:
Introdução. A Encefalopatia Crônica Não Progressiva caracterizase por desordens neuromusculoesqueléticas que implicam alterações ou inabilidade para aquisição de funções motoras, que podem resultar em mineralização óssea inadequada. Embora outros fatores como a ingesta nutricional, hereditariedade, etnia e peso corporal, possam influenciar o processo de remodelação óssea, as forças mecânicas, resultantes do desempenho em atividades funcionais, ortostatismo e ação da gravidade, representam fatores benéficos neste processo. Objetivo. Verificar a densidade mineral óssea em portadores de sequelas de Encefalopatia Crônica Não Progressiva. Método. A amostra foi composta por nove crianças, sendo seis portadoras de sequelas de Encefalopatia Crônica Não Progressiva e três representando o grupo controle. Foram submetidas à avaliação contendo dados pessoais, aquisição de atividades funcionais e uso de medicação, classificados pela GMFCS e encaminhados ao exame de dosagem dos níveis séricos de cálcio e densitometria óssea. Resultados. Os resultados obtidos demonstram melhores condições de mineralização óssea nas crianças que apresentam maior aquisição e tempo de exposição de habilidades motoras. Conclusão. O comprometimento neurológico em indivíduos portadores de Encefalopatia Crônica Não Progressiva, que dificulta ou ainda impossibilita a realização de atividades funcionais, favorece a redução de conteúdo mineral ósseo, podendo torná-los susceptíveis a fraturas e suas consequências.
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Manrique, Dayse, Erich C. M. Melo, and Rogério B. Bühler. "Alterações nasofibrolaringoscópicas da deglutição na encefalopatia crônica não-progressiva." Jornal de Pediatria 78, no. 1 (February 2002): 67–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572002000100014.

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Claudino, Karolyny Alves, and Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva. "Complicações Respiratórias em Pacientes com Encefalopatia Crônica Não Progressiva." Revista Neurociências 20, no. 1 (March 31, 2001): 94–100. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8306.

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Abstract:
Introdução. A encefalopatia crônica não progressiva (ECNP) é uma doença que acomete o sistema nervoso central em fase de maturação devido a uma lesão encefálica cujo quadro clínico depende da área lesada, do fator causal e sua sintomatologia. São achados comuns: alte­rações de tônus, posturais e de coordenação motora, retardo cognitivo e distúrbios de deglutição, reflexos primitivos persistentes, podendo desencadear complicações respiratórias. Objetivo. Os objetivos deste trabalho são a descrição das alterações motoras da encefalopatia e sua relação com as complicações respiratórias. Método. Foi realizada uma revisão literária, utilizando-se artigos, das bases de dados BIREME, SCIELO e MEDLINE, além de livros e periódicos, da língua portu­guesa e inglesa que relatavam alterações neuromotoras e respiratórias de pacientes com ECNP, utilizando-se os descritores: paralisia cere­bral, distúrbios respiratórios, distúrbios motores, refluxo gastroesofágico, pneumonia em pacientes neurológicos, aspiração, pacientes pediátrico e complicações respiratórias. Resultados. Foram selecionados 19 artigos publicados entre 2002 e 2009 e 11 livros de 2000 a 2007, com três exceções: um de 1978 e dois de 1996 por serem literatura de referência mundial. Conclusão. Concluiu-se que as alterações neuropsicomoto­ras decorrentes da ECNP são fatores decisivos na ocorrência de distúr­bios respiratórios limitando e complicando o prognóstico e sobrevida dos portadores desta patologia.
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Ferreira, Halina Cidrini. "Características do Sistema Respiratório na Encefalopatia Crônica não Progressiva da Infância." Revista Neurociências 20, no. 1 (March 31, 2001): 101–8. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8307.

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Abstract:
A Encefalopatia crônica não progressiva da infância (ECI) é definida como um conjunto de sequelas de agressões encefálicas, caracterizadas por transtorno persistente e não invariável, do tônus, da postura e do movimento. Podem ser classificados em: monoplegias, hemiplegias, paraplegias, quadriplegias e diplegias. A ECI também pode promover alterações do trato respiratório que são decorrentes das alterações pos­turais, diminuição da mobilidade, deformidades torácicas, carências nutricionais, acentuado uso de medicações e infecções respiratórias de repetição, com consequente retenção de secreção traqueobrônquica. Dessa maneira, aumenta-se o risco de morbidade e mortalidade por afecções respiratórias. É essencial que os terapeutas se tornem sensíveis aos possíveis déficits neurológicos em qualquer bebê ou criança com atraso no desenvolvimento ou com dificuldades comportamentais. Entretanto, acompanhar o comportamento do sistema respiratório, muitas vezes deixado de lado, é importantíssimo, visto que, co-mor­bidades respiratórias representam o principal motivo de internações e óbito. A associação de uma abordagem neuropsicomotora e respirató­ria torna o tratamento das crianças com disfunção neuromotora mais completo e amplo, com mais chance de sucesso.
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Oliveira, Luciana de, Liciane Pinelli Valarelli, Carla Andrea C. Tanuri Caldas, Weslania Viviane do Nascimento, and Roberto Oliveira Dantas. "Intervenção fonoaudiológica e anuência familiar em caso de criança com encefalopatia crônica não progressiva." Revista CEFAC 17, no. 1 (February 2015): 286–90. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620157714.

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Abstract:
O objetivo foi descrever como a não aderência ao tratamento fonoaudiológico em um caso de disfagia na encefalopatia crônica não progressiva pode levar a pneumonias de repetição. É seguida no HCPR uma criança, atualmente com cinco anos de idade, com diagnóstico de encefalopatia crônica não progressiva e disfagia desde o nascimento, com episódios repetidos de pneumonia cuja mãe não seguia as orientações terapêuticas determinadas pela fonoaudióloga. Na videofluoroscopia foi observada aspiração com a consistência liquida e não com a pastosa. Foi indicada gastrostomia para alimentação e hidratação, sendo permitida a ingestão via oral da consistência pastosa. A família não seguiu as orientações indicadas, a criança continuou ingerindo líquidos por via oral e, sendo assim, teve vários episódios de pneumonia. Embora a mãe tenha sido orientada a não fornecer alimentação líquida por via oral e sim pela gastrostomia, tal orientação não foi seguida, sem motivo aparente para que tal fato ocorresse. Fica evidente a importância da aderência familiar às orientações terapêuticas para que sejam evitadas complicações pulmonares decorrentes da aspiração de alimentos.
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Santos, Rarissa Rúbia Dallaqua dos, André Vinicius Marcondes Natel Sales, Paula Cristina Cola, Adriana Gomes Jorge, Fernanda Matias Peres, Ana Maria Furkim, Larissa Cristina Berti, and Roberta Gonçalves da Silva. "Acurácia da avaliação clínica da disfagia orofaríngea na encefalopatia crônica não progressiva." Revista CEFAC 16, no. 1 (March 2014): 197–201. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201416112.

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FERREIRA, LSM, VB SANTOS, PB PESSOA, PS SILVA, SMB SOUSA, and LM SILVA. "Análise dos Fatores de Risco Para Desenvolvimento de Encefalopatia Crônica Não Progressiva." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 19, no. 2 (2015): 129–34. http://dx.doi.org/10.4034/rbcs.2015.19.02.07.

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Canto, Alana de Albuquerque, Bruna Conceição Melo Azevedo, Luziane de Jesus Picanço, and Flávia Larissa Teixeira Silva. "Os efeitos da Equoterapia no controle postural em crianças com Encefalopatia Crônica não evolutiva: uma revisão sistemática." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 4 (April 4, 2021): e6793. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6793.2021.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a literatura disponível acerca dos efeitos da Equoterapia no controle postural em crianças com Encefalopatia Crônica não evolutiva por meio de uma revisão sistemática. Métodos: Foram realizadas pesquisas em bases de dados gratuitas da área da saúde Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem Online (PubMed) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro), das quais posteriormente foram selecionados 2 artigos em Inglês, que abordavam os efeitos da Equoterapia no controle postural em crianças com Encefalopatia Crônica não evolutiva. Resultados: Os resultados demonstram que a Equoterapia promoveu uma melhora significativa no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas portadoras de encefalopatia crônica não progressiva sendo que todos os artigos avaliados observou-se que os mesmos utilizavam a terapia como tratamento eficaz para o equilíbrio e postura corporal, sendo mensurada a partir de algumas escalas, Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS) e uma plataforma de força (PMD). Considerações finais: Com base na análise sistemática, dos artigos selecionados verificou-se que a maioria dos autores concorda que a Equoterapia tem efeitos positivos, pois proporciona uma melhora do controle postural, tônus musculares, déficit de atenção, de autoestima e autocontrole, gerando uma independência funcional nas atividades diárias ocasionando qualidade de vida para essas crianças.
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Bortagarai, Francine Manara, and Ana Paula Ramos. "Discurso de fisioterapeutas acerca da comunicação com sujeitos com encefalopatia crônica não progressiva." Fisioterapia em Movimento 25, no. 4 (December 2012): 737–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000400006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP) refere-se ao prejuízo motor não evolutivo, adquirido antes dos dois primeiros anos de vida, que manifesta desordem do movimento e da postura. Além do atraso nas aquisições motoras, o sujeito acometido por essa patologia pode apresentar problemas de visão, cognição, comunicação e comportamento, dependendo da gravidade do comprometimento neurológico. Para tanto, há a necessidade de uma equipe de profissionais da área da saúde para auxiliá-lo e de uma visão humanista em seu atendimento. OBJETIVO: Analisar as formas de comunicação utilizadas entre fisioterapeutas e sujeitos com encefalopatia crônica não progressiva (ECNP). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas entrevistas individuais com perguntas abertas pertinentes à temática. A análise dos dados ocorreu com a seleção e o agrupamento das ideias mais relevantes sobre o tema a partir de análise crítica e relacional. RESULTADOS: A forma de comunicação não verbal mais referida pelos fisioterapeutas foi a cinésica (expressão facial e corporal), enfatizada como importante e presente na sessão de fisioterapia com o sujeito com ECNP. O grupo investigado afirma ter dificuldades na interpretação da leitura corporal desses sujeitos. A abordagem de tal tema demonstrou-se deficitária na vida acadêmica de grande parte dos fisioterapeutas investigados. Do mesmo modo, há quase um desconhecimento dos benefícios de outras formas de comunicação, como a comunicação aumentativa alternativa (CAA). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a necessidade de se ampliar a formação de fisioterapeutas em relação à comunicação dentro de uma perspectiva de maior humanização do atendimento a sujeitos com ECNP.
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Yamaguchi, Bruna, Franciele Cristina Ferreira de Souza, Isabela Lucia Pelloso Villegas, Izabel Sampaio Gluszewicz, and Vera Lúcia Israel. "Efeito postural agudo da fisioterapia aquática na encefalopatia crônica não progressiva da infância." Revista Neurociências 23, no. 1 (March 31, 2015): 130–35. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8062.

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Abstract:
Objetivo. Avaliar o efeito agudo de um procedimento de Fisioterapia Aquática, no alinhamento e simetria de tronco de crianças com En­cefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância (ECNPI). Método. Aplicou-se a fotometria como instrumento de avaliação, comparando­-se pré e pós intervenção aquática, observando os efeitos agudos de uma única sessão, com duração de 30 minutos, em quatro sujeitos quadriparéticos espásticos, com média de idade 12,75 anos. Realiza­ram-se demarcações dos pontos anatômicos: acrômios, últimas coste­las e espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS), foto na postura sentada em cadeira de rodas. Utilizou-se o software Corel Draw para identi­ficação de alterações na postura comparando a altura entre os pontos demarcados no plano horizontal. Para fidedignidade dessas medidas, utilizou-se o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), que verifica possíveis erros de medidas dependentes do avaliador. Resultados. O ICC resultou em 0,95. Observou-se que houve maior alinhamento e simetria corporal nos quatro sujeitos após a intervenção (p<0,05) e entre os pontos acrômios (0,02), EIAS (0,03) e não houve diferença entre últimas costelas (0,48). Conclusão. Neste estudo, concluiu-se que a Fisioterapia aquática apresentou um efeito agudo positivo na postura de crianças com ECNPI avaliadas.
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Dissertations / Theses on the topic "Encefalopatia crônica não progressiva"

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Bortagarai, Francine Manara. "A COMUNICAÇÃO ENTRE FISIOTERAPEUTAS E SUJEITOS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA." Universidade Federal de Santa Maria, 2011. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/6498.

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Abstract:
This work presents an investigation of the way physiotherapists perform their communication with subjects with chronic non-progressive encephalopathy (CNPE) having restricted or absent speech. For this purpose, we interviewed twelve physiotherapists about non-verbal communication and then we interviewed the five physiotherapists who knew and used the alternative and augmentative communication (AAC) in therapy about the use of this resource. After the initial reading of the narratives, we noticed that all the physiotherapists consider non-verbal communication important and perform it, mainly through reading facial and body expressions. Concerning the use of AAC, the five professionals of the sample emphasized the importance of this resource, although only one of them makes use of it routinely. We conclude that the physiotherapists strive to invest in non-verbal communication and/or AAC with CNPE subjects who present restricted or absent speech and that such an investment improves the hospitalization outcomes and the interaction between the subjects and the professionals who treat them. However, the theoretical and practical learning of non-verbal communication and ACC seems flawed and inadequate in physiotherapy undergraduate course. This fact can be considered one of the causes of the poor use of non-verbal communication as well as one of the causes of the lack of knowledge or of the non-routine use of AAC in therapy. The results suggest the need to overcome the purely biomedical model in the formation of the physiotherapist and to adopt some training that seeks to humanize and promote quality in physical therapy services.
Este trabalho apresenta uma investigação sobre a forma de comunicação que o fisioterapeuta efetua durante a sessão com o sujeito com Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP) com oralidade restrita ou ausente. Para tal meta, foram realizadas entrevistas com doze fisioterapeutas sobre a comunicação não verbal e, a seguir, sobre o uso da Comunicação Aumentativa Alternativa (CAA) na terapia com cinco fisioterapeutas que conheciam e utilizaram esse recurso. Após a leitura inicial da coletânea das narrativas, verificou-se que todos os fisioterapeutas consideram importante e realizam a comunicação não verbal, principalmente por meio da leitura de expressões corporais e faciais. Quanto ao uso da CAA, os cinco fisioterapeutas do grupo amostral ressaltaram a importância desse recurso, embora somente um desses o utilize rotineiramente. Conclui-se que os fisioterapeutas procuram investir em uma comunicação não verbal e/ou CAA com o sujeito com ECNP que apresenta oralização restrita ou ausente e que tal investimento produz melhoras na interação e no vínculo com o sujeito em tratamento. Todavia, o aprendizado teórico e prático, tanto da comunicação não verbal quanto da CAA, apresenta-se falho e insuficiente na graduação de Fisioterapia. Esse fato pode ser considerado como uma das causas do investimento precário na comunicação não verbal, assim como do desconhecimento ou do uso não rotineiro da CAA na terapia. Os resultados sugerem a necessidade de ultrapassar o modelo exclusivamente biomédico na formação do fisioterapeuta e de adotar uma formação que busque a humanização e a promoção de qualidade no atendimento fisioterápico.
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Maia, Elizabeth Tavares. "A dança como instrumento de intervenção neuropsicológica em crianças com encefalopatia crônica não progressiva : um estudo etológico não controlado." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11546.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2012.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-29T11:22:26Z No. of bitstreams: 1 2012_ElizabethTavaresMaia.pdf: 1364584 bytes, checksum: d6aeaadb2ec8a8686efbe42cb3ca56dc (MD5)
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Este estudo apresenta os resultados de um ensaio clínico com delineamento experimental em que os sujeitos participantes foram controles de si mesmo. Visou verificar o uso da Dança de Contato como Intervenção Neuropsicológica para impacto na modificação e ampliação do repertório de mobilidade e de expressões cognitivas (atenção) e emocionais (satisfação e insatisfação) de crianças com Paralisia Cerebral com auxílio de testes neuropsicológicos e observações diretas do comportamento. A amostra compôs-se de seis crianças com quadriplegia mista sendo quatro do sexo feminino e duas do sexo masculino com faixa etária entre cinco e nove anos. Os instrumentos utilizados nas avaliações pré e pós intervenção foram Gross Motor Function Classification System (GMFCS), Columbia Mental Maturity Scale (CMMS - Columbia) e Gross Motor Function Measure (GMFM). Para avaliação da evolução dos participantes ao longo do tempo, criou-se um Etograma aplicado a observação direta dos comportamentos que envolvem atenção, emoção, interação, estratégias de mobilidade, equilíbrio e organização postural. A atenção se modificou ao se considerar o comportamento cognitivo evoluindo ao longo das sessões de estimulação (p = 0,002). A motricidade também se modificou evidenciando diminuição dos movimentos involuntários de membros superiores (p = 0,008) e inferiores (p = 0,028); diminuição de movimentos incoordenados de cabeça (p = 0,002), de tronco (p = 0,015) e de membros superiores (p = 0,002); aumento de movimento coordenado de cabeça (p = 0,010), de tronco (p = 0,031), de membros superiores (p = 0,008) e membros inferiores (p = 0,013). Em contrapartida, houve diminuição do movimento coordenado global (p = 0,046). A estimulação impactou o desenvolvimento de aspectos motores, cognitivos e interativos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study presents the results of a clinical trial with an experimental design in which subjects were controls himself. Aimed to verify the use of dance as Contact Neuropsychological Intervention for impact modification and expansion of the repertoire of expressions of mobility and cognitive (attention) and emotional (satisfaction and dissatisfaction) of children with cerebral palsy with the aid of neuropsychological tests and direct observations of behavior . The sample consisted of six children with quadriplegia mixed with four females and two males aged between five and nine years. The instruments used in the pre and post intervention were Gross Motor Function Classification System (GMFCS), Columbia Mental Maturity Scale (CMMS - Columbia) and Gross Motor Function Measure (GMFM). To review the progress of participants over time, created a ethogram used direct observation of behaviors involving attention, emotion, interaction, mobility strategies, balance and postural organization. Attention has changed when considering cognitive behavior evolving over the stimulation sessions (p = 0.002). The motor also changed showing a reduction in involuntary movements of upper limbs (p = 0.008) and lower (p = 0.028), fewer uncoordinated movements of the head (p = 0.002), trunk (p = 0.015) and upper (p = 0.002), increased coordinated movement of the head (p = 0.010), trunk (p = 0.031), upper limb (p = 0.008) and lower limbs (p = 0.013). In contrast, there is less overall coordinated movement (p = 0.046). Stimulation impacted the development aspects of motor, cognitive and interactive.
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Tâmega, Izilda das Eiras. "Crescimento de lactentes com fatores de risco para encefalopatia crônica não progressiva (ECNP), atendidos em ambulatório universitário = estudo longitudinal do 6º ao 24º mês." [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309097.

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Abstract:
Orientadores: Elizete Aparecida Lomazi Da-Costa-Pinto, Antonio de Azevedo Barros Filho
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-17T03:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tamega_IzildadasEiras_D.pdf: 2217221 bytes, checksum: e9d4c3645d56bdb073deb9ab2debb4f7 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: Desvios nutricionais e disfagia são comumente relatados nas avaliações de crianças com encefalopatia crônica não progressiva. Apesar da importância do diagnóstico precoce, da estimulação neuro-psico-motora, da prevenção de co-morbidades e acompanhamento nutricional, são escassos os trabalhos longitudinais que avaliaram o crescimento em lactentes de risco para ECNP. O objetivo geral deste estudo foi acompanhar, prospectivamente, o crescimento de lactentes com antecedentes de fatores de risco para ECNP e exame neurológico alterado (N= 132). Os pacientes foram examinados aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade, enquanto atendidos em ambulatório universitário. Foram registradas situação sócio-demográfica, condições de vida e saúde e realizado exame neurológico e fonoaudiológico no 6º e 24º meses. O grupo controle incluiu lactentes saudáveis (N= 125) acompanhados em unidade básica de saúde e de mesmas características sócio-econômicas. Os objetivos específicos foram mensurar indicadores antropométricos: peso, comprimento, perímetro cefálico e compará-los com os dados do grupo controle; analisar no grupo caso os valores de circunferência braquial, prega tricipital e os respectivos escores Z; descrever: aspectos sócio-demográficos, hábitos e condições alimentares, condições de nascimento, internações, morbidades, sintomas gastrintestinais, terapias auxiliares, uso de medicamentos e cuidados maternos; identificar a prevalência de distúrbios da deglutição, constipação intestinal e de erros alimentares e investigar a existência de associação entre distúrbios de deglutição e alterações neurológicas. Na análise estatística foram utilizados os testes Qui quadrado e exato de Fisher, o teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. Para comparar as medidas longitudinais entre os 2 grupos foi utilizada a análise de variância para medidas repetidas, seguida do teste de comparação múltipla de Tukey e o teste de perfil por contraste. Os fatores de risco mais frequentes foram os do período perinatal, observados em 121 crianças (92%), prematuridade ocorreu em cerca da metade dos casos e esteve associada a outros fatores de risco. Apenas 7 crianças foram amamentadas após os 6 meses e em 50% dos pacientes observou-se erros alimentares e duração prolongada da alimentação. Sintomas de RGE ocorreram em 44 casos (33%), constipação em 17 (13%) e ambos em 65 casos (49%); metade das crianças seguiu irregularmente as terapias auxiliares e 78% utilizava medicamentos antirefluxo e anticonvulsivos. O grau de acometimento nos resultados dos exames neurológico e fonoaudiológico apresentou correlação positiva aos 6 e 24 m. Ao nascimento, os valores de peso, comprimento e perímetro cefálico dos pacientes encefalopatas foram significativamente inferiores aos valores das crianças saudáveis. A partir do 12º mês, a diferença estatística não se manteve, embora, no grupo caso, os dados absolutos permanecessem inferiores. Esse grupo apresentou incremento positivo ao longo do tempo, nos escores Z da circunferência braquial e prega tricipital, indicando acúmulo da massa gordurosa. A gravidade da disfagia correlacionou-se a maior comprometimento antropométrico. No grupo caso, a comparação do crescimento entre nascidos a termo e prematuros mostrou valores significativamente inferiores para os prematuros. Concluindo, os lactentes com agravo neurológico apresentaram comprometimento antropométrico significativo ao nascimento e aos 6 meses, sendo que o antecedente de prematuridade esteve associado a efeito negativo significativo no crescimento dessas crianças
Abstract: Nutritional disorders and dysphagia are frequently reported in children with non progressive chronic encephalopathy (NPCE). Despite the importance of early diagnosis, neuro-psycho-motor stimulation, prevention of co-morbidities and need of nutritional advising, longitudinal studies including infants at risk for NPCE are scarce. The objective of this study was to prospectively follow growth in infants with risk factors for NPCE and with abnormal neurological examination (N=132). Children were seen from 6 to 24 months age, in a tertiary outpatient clinic. Anthropometric data, neurological condition and speechaudiology test were recorded at 6th and 24th months of life. Control group with the same socio-economic characteristics included healthy infants (N=125) followed in a primary care health center. Specific objectives were to record anthropometric indicators: weight, length, head circumference and respective Z scores and to compare them to the control group; to analyze case group values of arm circumference, triceps skin fold and respective Z scores; to describe socio-demographic aspects, habits and nutritional conditions, birth conditions, hospital admissions, co-morbidities, gastrointestinal symptoms and use of medications. Statistical analysis used chi-square, Fisher's exact, Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. Analysis of variance for repeated measurements, followed by Tukey's multiple comparison test and the contrast profile test were used to compare longitudinal measurements between both groups. Most common risk factors were those occurred in perinatal period, observed in 121 children (92%), prematurity was seen in about half of cases and was associated with other risk factors. Only 7 children were breastfed after 6 months and feeding misinterpretation were seen in 50% of patients. Gastroesophageal reflux symptoms were referred in 44 infants (33%), constipation in 17 (13%) and both in 65 (49%). Adherence to therapies with speech-therapist or physiotherapist was irregular. Neurological severity was associated with dysphagia. Dysphagia severity was also associated with greater anthropometric impairment at 6th and 24th months. At birth, NPCE patient's weight, length and head circumference were significantly lower, but the statistical difference did not remain at 12th month, although with lower absolute values in the case group. The case group showed a positive increment in arm circumference and triceps skinfold Z scores throughout time, indicating accumulation of fat mass. The severity of dysphagia correlated with more severe anthropometric impairment. preterm newborns in case group showed significantly lower growth values when compared to term infants In conclusion, infants with NPCE presented significant anthropometric impairment at birth and at 6 months, and preterm infants were significantly smaller than term patients
Doutorado
Saude da Criança e do Adolescente
Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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TEIXEIRA, Madacilina de Melo. "Padrões neuropatológicos nas substâncias branca e cinzenta revelados por tomografia computadorizada ou ressonância magnética e déficits neurológicos correspondentes em crianças e com encefalopatia crônica não progressiva da infância." Universidade Federal do Pará, 2013. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4132.

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Abstract:
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A Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância (ECNP) é a sequela neurológica com maior comprometimento motor para a criança, e continua sendo na atualidade a hipóxicoisquemia perinatal a maior causa de lesão cerebral. É conhecida como Paralisia Cerebral, sendo definida por uma sequela de agressão encefálica, caracterizada, principalmente, por um transtorno persistente, mas não invariável do tônus, da postura e do movimento, que aparece na primeira infância. A caracterização da ECNP se faz considerando as condições anatômicas, etiológicas, semiológicas e não evolutiva. Neste estudo adotou-se a classificação baseada em aspectos anatômicos e clínicos, que enfatizam o sintoma motor, enquanto elemento principal do quadro clínico. A neuroimagem tem fundamental importância para o diagnóstico e prognóstico de lesões cerebrais, exercendo a importante função de descartar ou confirmar a presença de lesões em recém-nascidos e nas crianças com alterações no desenvolvimento. A Tomografia Cerebral (TAC) e a Ressonância Magnética do Crânio (RM) vêm desempenhando enorme papel para o estudo dos vários tecidos que constituem o sistema nervoso. Assim este estudo teve o objetivo geral de avaliar os padrões neuropatológicos nas substâncias branca e cinzenta, obtidos por TAC ou RM de Crânio, de pacientes com história clínica de ECNP hipóxico-isquêmica perinatal, correlacionando os dados obtidos por neuroimagem com os padrões motores obtidos por exame clínico-neurológico. Foram obedecidas as normas vigentes para estudo em seres humanos impostas pela Resolução CNS 196/96, submetida ao Comitê de Ética e Pesquisa da Plataforma Brasil sob o Nº 112168. A população foi constituída por pacientes com idade de zero a sete anos, de ambos os sexos, atendidos no Ambulatório de Paralisia Cerebral do Projeto Caminhar do Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS), com diagnóstico de ECNP. A amostra do estudo foi composta por 15 crianças com diagnóstico de ECNP por Hipóxia neonatal. Para o diagnóstico radiológico em neuroimagem foram utilizados os dados dos laudos da TAC e da RM de Crânio. A avaliação clínico-neurológica utilizou para a avaliação do movimento o modelo da escala Gross Motor Function Classification System (GMFCS E&R), elaborada por Palisano, que gradua a criança em cinco níveis no qual o Nível I corresponde à normalidade e o Nível V a maior gravidade de limitação. Das 15 crianças avaliadas quanto ao movimento e a relação do Nível de Motricidade pela GMFCS E&R 05 crianças apresentavam nível V, 04 crianças nível IV, 05 crianças nível III e 01 criança nível II. Quanto ao imageamento cerebral 46% realizaram TAC e 54% RM do Crânio. A RM de Crânio apresentou-se neste estudo como a imagem de eleição, pois das 8 crianças que realizaram o exame, 6 apresentavam alterações. Ficou evidente que o exame por imagem de eleição para a criança que apresenta Encefalopatia Crônica não Progressiva é a RM de Crânio, podendo se adotar como protocolo para a conclusão diagnóstica, evitando expor a criança a uma carga elevada de RX como ocorre na TAC, e ainda, evitando gastos desnecessários para a saúde pública.
The Chronic non-progressive encephalopathy of the childhood (CNEC) the sequel is more neurological motor impairment for the child, and remains today a perinatal hypoxic-ischemia a major cause of brain injury. It is popularly known as Cerebral Palsy, being defined by a sequel of aggression brain, mainly characterized by a persistent disorder, but not invariable tone, posture and movement, which appears in early childhood. The characterization of this syndrome is done considering the anatomical, etiological, semiological and not evolutionary. In this study we adopted the classification based on anatomical and clinical aspects, emphasizing the symptom engine as the main component of the clinical picture. Neuroimaging has fundamental importance for the diagnosis and prognosis of brain lesions, performing the important function to discard or confirm the presence of lesions in newborns and children with developmental disabilities. Cerebral tomography (CT) and Magnetic Resonance Imaging (MRI), has played a huge role in the study of various tissues that make up the nervous system. Thus this study aimed to assess the neuropathological patterns in white and gray matter, obtained by CT or MRI Skull, in patients with a history of perinatal hypoxicischemic CNEC, correlating the data obtained by neuroimaging with motor patterns obtained by clinical-neurological examination. Current regulations were obeyed to study in humans imposed by Resolution 196/96, submitted to the Ethics Committee and Research of Brazil Platform under Nº 112168. The study population consisted of patients aged zero to seven years, of both sexes, in the Cerebral Palsy ambulatory of Projeto Caminhar of Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS), diagnosed with CNEC. The study sample consisted of 15 children diagnosed with CNEC by neonatal hypoxia. For the radiological diagnosis were used in neuroimaging data from reports of CT and MRI of skull. The clinical and neurological evaluation used to assess the movement's model range Gross Motor Function Classification System (GMFCS E & R), developed by Palisano, which grades the child on five levels in which the Level I represents normality and Level V the largest severity of limitation. Of the 15 children assessed for movement and the relationship of the level by motricity GMFCS E & R, 05 children had level V, 04 children level IV, 05 children level III and 01 child level II. As for brain imaging performed 46% TAC and 54% RM Skull. MRI of skull presented in this study as the image of choice because of the 8 children who were examined, 6 had abnormal. It was evident that the imaging study of choice for the child who has Chronic non-progressive encephalopathy of the childhood is the RM of Skull and may be adopted as the protocol for the diagnostic conclusion, avoiding exposing the child to a high load of RX as in TAC, and also avoiding unnecessary spending on public health.
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Nivoloni, Karin de Albuquerque Barros. "Avaliação comportamental, eletroacústica e eletrofisiológica da audição em encefalopatia crônica infantil não evolutiva." Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-27092005-151846/.

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Abstract:
Para avaliar a audição em crianças com paralisia cerebral foi realizada a avaliação comportamental, eletroacústica e eletrofisiológica em 61 sujeitos na faixa etária de três a seis anos e 11 meses, subdivididas em grupo experimental e controle. Foram observadas diferenças estatisticamente significantes na comparação entre os resultados obtidos nos dois grupos, bem como na comparação dos procedimentos no grupo experimental. Existe uma diversidade nos resultados dos procedimentos audiológicos em crianças com paralisia cerebral, o que torna importante a aplicação da bateria completa na determinação do perfil audiológico destas crianças.
In order to evaluate the hearing of children who have cerebral palsy disease the behavioral, eletroacoustical, electrophysiological evaluations were done in 61 people between three and six years and 11 months old, subdivided in experimental and control group. There were statistically significant differences when comparing the results obtained in both groups, as well as when comparing the procedures in the experimental group. There is diversity in the results of hearing procedures in children with Cerebral Palsy, which stresses the importance of a full battery of exams for determining the hearing profile of these children.
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Book chapters on the topic "Encefalopatia crônica não progressiva"

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Silva, Ricardo Rodrigues da, Julyane Caroline Moreira, Amanda Raíssa Neves de Amorim, Cíntia Maria Saraiva Araújo, Marcella Cabral de Oliveira, and Janice Souza Marques. "ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS DA ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA." In Saberes e Competências em Fisioterapia 2, 1–13. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1871914041.

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2

Lima, Samyra Said de, Angélica Homobono Nobre, Elson Ferreira Costa, and Dalízia Amaral Cruz. "PERCEPÇÕES DE CUIDADORES SOBRE ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA." In Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências Científicas e Considerações Teóricas-Práticas, 704–23. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/200901501.

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3

Rios, Eliziane das Chagas dos Santos, and Adália Lopes da Costa. "DISFUNÇÕES CARDIORRESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA." In SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE: Atividade Física, Nutrição e Reabilitação, 145–54. Stricto Sensu Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.35170/ss.ed.9786580261123.12.

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Privado, Paula Fernanda Gomes, Priscila Praseres Nunes, Rafael Luiz da Rocha Junior, Ronaldo Silva Junior, Vanessa Nunes Vasconcelos, and Yasmim Gonçalves dos Santos Silva. "SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM EM CRIANÇA COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA." In A Produção do Conhecimento nas Ciências da Saúde 4, 208–17. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.01919030421.

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5

Miranda, João Vitor Tavares, and Lucielma Moreira dos Santos. "HIDROTERAPIA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO-PROGRESSIVA." In Fisioterapia e Terapia Ocupacional: Promoção & Prevenção e Reabilitação 4, 16–24. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7692107042.

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Vieira, Mariana Barbosa, Lilian Melo de Miranda Fortaleza, and Clara Louise Araujo Reis. "DORES E QUALIDADE DE VIDA EM PAIS E CUIDADORES DE CRIANÇAS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA." In Temas em fisioterapia e terapia ocupacional: Pesquisa e desafios, 90–101. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.94421180610.

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Campomori, Maria Valéria Corrêa e. Castro, Juliana Araújo, Letícia Morales Conte, and Monica Luara Pereira Ferreira. "PONTOS-CHAVE DE CONTROLE PARA O MANUSEIO DOMICILIAR DE PACIENTES COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA DA INFÂNCIA PELOS CUIDADORES." In Extensão Universitária nas Ciências da Saúde no Brasil, 17–29. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2632003032.

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Conference papers on the topic "Encefalopatia crônica não progressiva"

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dos Santos, Diego Esteves, Lisieux Adriene Fritsch Xavier, and Maria Carolina Araújo dos Santos Giffhorn. "Encefalopatia desmielinizante difusa pós-encefalite herpética na gestação: um relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130273.

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Abstract:
Introdução: A encefalite herpética (EH) é uma doença inflamatória caracterizada por acometimento agudo do parênquima encefálico, causada pelo herpes-vírus simples. A tríade clássica de apresentação é composta de febre, cefaleia e alterações comportamentais. O tratamento é realizado com antivirais, sendo o aciclovir o mais utilizado. Uma de suas possíveis complicações é a encefalomielite desmielinizante aguda (ADEM), a qual se manifesta por meio de febre, alterações neurológicas e disfunção da medula espinhal. Tipicamente, ocorre de 2 dias a 4 semanas após o evento infeccioso. A terapêutica se baseia em medicações anti-inflamatórias e imunomoduladoras. A incidência da EH em gestantes é incerta e raramente reportada, podendo ser mais grave em tais casos. Em razão da alta mortalidade e do prognóstico obscuro, é imprescindível que se faça o reconhecimento de ambas as patologias, bem como a instituição do tratamento precoce. Objetivo: Descrever um caso de ADEM pós-EH manifestada durante a gestação. Descrição do Caso: T.C.E.C., 22 anos, primigesta, idade gestacional de 20 semanas, procurou atendimento por queixa de cefaleia de forte intensidade, sem alterações neurológicas. Foi realizada coleta do líquor, cujo resultado foi sugestivo de processo infeccioso viral, além de ressonância magnética (RM) de crânio, a qual evidenciou dois aneurismas saculares em carótidas internas. Foi iniciado tratamento com aciclovir EV e pulsoterapia com metilprednisolona. A paciente evoluiu com melhora clínica e teve alta hospitalar após dez dias. Retornou ao serviço em dois dias, queixando-se de vertigem progressiva, febre e cefaleia intensa. Evoluiu com queda do nível de consciência, hemiparesia à direita e alteração da fala. Foi realizada nova RM, a qual demonstrou sinais de processo inflamatório, sendo então aventada a hipótese de doença desmielinizante pós-encefalite. A ecografia obstétrica não mostrou alterações. Foi reiniciada a terapia antiviral com corticoterapia e mantido o internamento até estabilização clínica. A gestação prosseguiu sem intercorrências, até a ocorrência de rotura prematura de membranas, com 35 semanas e 6 dias de idade gestacional. Optou-se pelo parto cesárea, por desejo materno, sem intercorrências. Tanto a gestante quanto a recém-nascida (RN) não apresentaram sequelas decorrentes da EH. Resultados e Conclusão: A paciente não apresentou sequelas clínicas decorrentes da EH e da ADEM, obtendo melhora gradual e recuperação total em poucas semanas, seguindo o padrão encontrado em 70% dos pacientes com ADEM. O desfecho também foi positivo para a RN, pois entre as possíveis complicações advindas de tais patologias, como restrição do crescimento intrauterino, hemorragia cortical, microcefalia, encefalomalácia megacística, atrofia cortical e prematuridade, teve apenas a última. Por tais razões, conclui-se que a rápida presunção diagnóstica, bem como a instituição do tratamento adequado, contribuíram para a resolução favorável do quadro.
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Arruda, Natálya Estefanny Nóbrega De Souza, Eduarda Arduim Maia Porto, Kalyne Rayane De Paula Lins, Simone Arndt Kelm, and Vivianne Gomes Pereira. "A ESCLEROSE MÚLTIPLA: UMA ABORDAGEM CLÍNICA E PATOLÓGICA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/999.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, progressiva, desmielinizante, inflamatória crônica que afeta o Sistema Nervoso Central (SNC), levando a defeitos na condução da sinapse e causando graus variáveis de incapacidade física e cognitiva. Tende a acometer adultos jovens, em sua maioria mulheres. OBJETIVOS: O presente trabalho visa conceituar a EM, bem como, apresentar suas características epidemiológicas, clínicas, patológicas e sua sintomatologia. MÉTODOS: Realizou-se uma revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) sobre o tema, nas bases de dados MEDLINE e LILACS. RESULTADOS: Estudos mostram que a etiologia da Esclerose Múltipla ainda é desconhecida, entretanto, evidências sugerem que ela esteja relacionada a um evento multifatorial, como fatores genéticos, ambientais, estresse emocional e/ou psicológico. Ela acomete cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo, a incidência e a prevalência variam em termos de distribuição geográfica. A desmielinização,, leva a defeitos na condução da sinapse, acarretando déficits motores e sensitivos que podem durar dias ou semanas e serem total e parcialmente reversíveis. Surtos ou ataques agudos, normalmente, são as manifestações clínicas iniciais. Outrossim, a perda visual monocular devido à neurite óptica, visão dupla causada pela disfunção do tronco cerebral, perda sensorial causada pela mielite transversa e/ou ataxia por meio de uma lesão cerebral são os sintomas mais comuns. Há quatro formas clínicas da EM: forma Recorrente-Remitente (EMRR), sendo a mais comum da doença, caracterizada por episódios de exacerbação, provocados pela desmielinização e inflamação do SNC; forma Primariamente Progressiva (EMPP) não há ocorrência de surtos, mas existe acúmulo de sintomas ao longo do tempo; forma Secundariamente Progressiva (EMSP) sua confirmação se baseia no prolongamento dos sintomas após seis meses; forma Progressiva com Surtos (EMPS) possui início progressivo, posteriormente surtos bem definidos e evolução progressivo, é a mais rara entre as demais formas clínicas. É importante iniciar precocemente o tratamento, pois precoce reduz o risco de progressão da doença.CONCLUSÃO: Verificou-se que a Esclerose Múltipla afeta principalmente adultos jovens, assim, é necessário discutir a reabilitação dos indivíduos e ficar atento aos sintomas iniciais da doença e sua evolução, para auxiliar em um melhor tratamento.
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Lima, Camila Araújo Novais, Anna Julie Medeiros Cabral, Eduardo Franco Correia Cruz Filho, Gabriel Lucena De Carvalho Soares, and Filipe Eduardo Aguiar Costa Filho. "CARDIOTOXICIDADE EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO TRATADOS COM HIDROXICLOROQUINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1010.

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Abstract:
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica multissistêmica e autoimune. LES acomete cerca de 10 vezes mais o sexo feminino, preferencialmente jovens e de raça não caucasiana.Objetivos: Estimular maiores estudos acerca da Hidroxicloroquina, em especial o seu efeito cardiotóxico em pacientes lúpicos a longo prazo. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura exploratória com base em artigos completos encontrados na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nos últimos cinco anos. Inicialmente foram identificados 17 artigos, dos quais 5 foram selecionados manualmente por melhor se relacionarem ao tema. Resultados: Os rins costumam ser os principais órgãos acometidos pela doença, entretanto os fatores cardiovasculares são os mais associados à morbimortalidade de pacientes com LES. A hidroxicloroquina (HCQ) é um dos fármacos mais utilizados no tratamento do LES, pois age como como imunomodulador e anti-inflamatório, e possui uma toxicidade considerada mínima. Atualmente seu potencial de toxicidade reconhecido é o acometimento da retina, sendo o uso limitado a uma dose diária de 5 mg/kg e recomendação de rastreamento anual de campo visual e coerência óptica, principalmente após os 5 primeiros anos de tratamento segundo as diretrizes da Academia Americana de Oftalmologia. Porém alguns estudos demonstram que a HCQ possui efeito cardiotóxico, podendo levar a uma insuficiência cardíaca progressiva e potencialmente irreversível, transplante cardíaco e até mesmo morte. Mesmo após a suspensão da HCQ a resposta clínica do paciente pode variar amplamente, podendo ter uma completa melhora ou ter piora progressiva de sintomas, danos irreversíveis, transplante cardíaco ou até morte. Conclusão: O LES é uma doença autoimune multissistêmica que acomete principalmente o sexo feminino e tem o sistema cardiovascular como um dos principais associados à morbimortalidade pela doença. Embora não seja uma recomendação da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) ou da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o reconhecimento precoce, a triagem e o diagnóstico de cardiotoxicidade e descontinuação da terapia com HCQ podem diminuir algumas complicações cardíacas.
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Lopes, Cássia Milene Ribeiro, Ana Maria Fernandes Menezes, Amanda dos Santos Amorim, Thiago Rodrigues da Silva, and Matheus de França Cota. "AGRAVOS ASSOCIADOS À PACIENTES PORTADORES DA DOENÇA DE CHAGAS EM SUA FASE CRÔNICA, UMA REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/725.

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Abstract:
Introdução: A doença de Chagas ou tripanossomíase americana, é uma patologia negligenciada de caráter infeccioso ocasionada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido através de insetos do gênero Triatoma, popularmente conhecido como “Barbeiro”. Apresenta duas fases: fase aguda, na qual o indivíduo pode apresentar sintomas específicos e inespecíficos devido a multiplicação dos parasitas e às reações imunológicas do organismo, além do chagoma de inoculação e sinal de Romaña; já a fase crônica, quando sintomática, ocasiona alterações em diversos órgãos e sistemas, interferindo diretamente na saúde e bem-estar do paciente. Objetivo: Este estudo tem por finalidade analisar os principais agravos ocasionados pela doença de chagas em seus portadores na fase crônica. Material e métodos: Trata-se de um estudo exploratório, realizado através de revisões bibliográficas, utilizando para isso as bases de dados google acadêmico, Scielo, PubMed e LILACS. Foram selecionados 7 artigos e um livro digital, sendo 1 artigo internacional e os demais nacionais. Resultados: As pesquisas denotam como principais agravos presentes na doença de Chagas em sua fase crônica, que possui um tempo indeterminado, complicações associadas ao sistema cardiovascular, digestivo e nervoso, sendo a cardiomegalia, cardiomiopatia, megacolón, hepatoesplenomegalia, destruição neuronal e de fibras nervosas correlacionados a um forte processo inflamatório. Vale ressaltar, que os problemas associados ao sistema cardiovascular são mais frequentes e ocorrem em cerca de 30% dos infectados, resultando em morte súbita ou insuficiência cardíaca progressiva devido a destruição das células musculares cardíacas parasitadas e infiltrado inflamatório mononuclear, simultaneamente, a cardiomiopatia é consequência da infecção persistente pelo parasita que resulta em miocardite fibrosante focal. A realização do diagnóstico nessa fase é mais complicada, devido à baixa parasitemia, além disso, os métodos parasitológicos indiretos utilizados apresentam baixa sensibilidade (20%- 50%), restando apenas os exames sorológicos. Conclusão: Levando em consideração a precariedade das políticas de saúde pública do país e sua não uniformidade associados a dificuldade em diagnosticar a doença de Chagas precocemente e em sua fase crônica, devido a inespecificidade dos sinais e sintomas conclui-se que esses fatores mencionados sejam as principais consequências dos agravos ocasionados pelo T. cruzi, o que torna a Chagas um sério problema de saúde pública.
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Barros, Jessé Sales de, Mariana Andrade Jaques De Castro, and Luiz Valdean Sobrinho Nascimento. "EFEITOS DA VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA DURANTE O EXERCÍCIO EM PACIENTES COM DPOC." In Anais do II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1975.

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Abstract:
Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é caracteri­zada por uma obstrução progressiva que causa uma limitação do fluxo aéreo, e seu sintoma mais comum é a dispneia. Dessa forma, ela acontece durante a execução de atividades físicas, o que proporciona um quadro de sedentarismo e inatividade física. Consequentemente, ocasiona uma maior de­manda ventilatória. Com o intuito de reduzir a dispneia durante os exercícios, tem sido utilizado um suporte de ventilação não-invasiva (VNI), que determina uma pressão positiva nas vias através de uma interface, possibilitando uma melhor tolerância ao exercício físico a esse paciente. Objetivo: Verificar frente a literatura a respeito dos efeitos da Ventilação não Invasiva durante o exercício em pacientes com DPOC. Materiais e Métodos: Revisão de literatura sistemática. A busca de estudos para a síntese foi realizada no PubMed e PEDro no período de março de 2021. Os descritores utilizados para a busca foram: “Fisioterapia”, “ventilação não invasiva”, “DPOC”. Como critério de seleção foram escolhidos estudos observacionais ou de intervenção, em idiomas inglês e português publicados entre 2014 a 2020. Revisão Bibliográfica: O efeito da Ventilação Não-Invasiva sobre a função respiratória, e a tolerância ao exercício em pacientes com DPOC têm sido discutidos em vários estudos. A dispneia acarreta o sedentarismo contribuindo para a limitação ao exercício nos pacientes com DPOC, isso sugere um suporte ventilatório para diminuir a dispneia e melhorar a tolerância ao exercício físico. Foram analisados 30 artigos, e após a observação de critérios de elegibilidade, foram escolhidos 6 artigos para a síntese. Uma maior proporção dos artigos pesquisados mostrou a eficácia da ventilação não invasiva reduzindo a atividade eletromiográfica do diafragma, mantendo os níveis de ventilação e promovendo repouso dos músculos da respiração, diminuindo a dispneia e aumentando a Plmáx e o ganho de tolerância a atividade física. Considerações Finais: Diante os resultados, podemos constatar que muitos pacientes portadores de DPOC apresentam intolerância aos exercícios e piora da dispneia, ocasionando, na maioria das vezes, incapacidade para realizarem atividade física de forma segura, justificando, assim, a importância da aplicação de um suporte ventilatório não-invasivo com pressão positiva em pacientes com um certo grau de limitação.
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Alves, Jéssica Wedna Da Silva. "AGENTES BIOLÓGICOS E AS CONSEQUÊNCIAS NO TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE: UM NOVO OLHAR PARA O TRATAMENTO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/943.

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Introdução: A artrite reumatoide é uma doença sistêmica crônica autoimune, progressiva e incapacitante que se caracteriza, dentre outros, pela inflação e hiperplasia sinovial, e produção de auto anticorpos que causam destruição, e consequente deformação das articulações. O tratamento inicial se dá pelo uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINES) e corticosteroides para alívio da dor, em sequência adoção de drogas antirreumáticas modificadoras da doença (DMARDs). Nos últimos anos, com o avanço da terapia, quando não há resposta a estes tratamentos, associa-se o uso dos agentes biológicos. Objetivos: Caracterizar a artrite reumatoide, identificar os impactos dos agentes biológicos no tratamento e registrar a importância do uso desses agentes na melhora do quadro geral do paciente. Material e métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados on-line/portais de pesquisa do Scielo, PubMed e Medscape, utilizando-se artigos publicados nos últimos 5 anos, os quais correspondem aos anos de 2017 ao ano de 2021.Resultados: Observou-se que os pacientes não responsivos aos medicamentos clássicos apresentam melhora ao iniciar o tratamento com esse tipo de medicamento. Um grande número de pacientes após aproximadamente seis meses da introdução dessa terapia apresentou através de análises laboratoriais, reduções significativas de parâmetros inflamatórios e da atividade da doença, como, diminuição nos valores de velocidade de hemossedimentação (VSH) e proteína C reativa (PCR). Além de clinicamente haver redução da sintomatologia, a melhora também possibilitou que muitos pacientes conseguissem retornar a suas atividades profissionais, o que se caracteriza como um importante fator positivo para a qualidade de vida do paciente. Conclusão: Analisando os dados encontrados a respeito dos resultados obtidos com a adoção do tratamento convencional e dos observados após a introdução da terapia com os medicamentos biológicos, podemos inferir que se trata de uma nova oportunidade de intervenção farmacológica na vida desses pacientes. Cabendo a equipe médica avaliar a possibilidade de inserção destes para melhor estabilização e/ou redução do estágio da doença. Contudo, é necessário que mais estudos sejam realizados para caracterização de possíveis efeitos a longo prazo e maior garantia da segurança de seu uso.
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Reis, Gabriele Pereira Dos, Diego Bezerra Soares, Fabíola Julianne Alves De Pinho, Mariana Barbosa Lopes, Mariana Kelly Diniz Gomes De Lima, and Isabela Reis Manzoli. "NOVAS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS PARA O TRATAMENTO DO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1154.

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INTRODUÇÃO: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica decorrente de uma resposta exacerbada de anticorpos autorreativos, causando um processo inflamatório multissistêmico de forma lenta e progressiva. Essa patologia possui uma maior prevalência entre mulheres jovens afrodescendentes. Nesse contexto, a etiologia associada ao lúpus é multifatorial e possui uma relação intrínseca com os aspectos imunológicos. OBJETIVOS: Devido à importância da imunoterapia no tratamento do lúpus eritematoso sistêmico, tornou-se necessário o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos portadores da doença, uma vez que, a patologia pode ocorrer em qualquer faixa etária sendo que as mulheres são acometidas em uma proporção de 6:1 e 9:1. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo consiste em uma revisão de literatura com o intuito de elucidar o papel das novas imunoterapias no tratamento do LES. Para tanto, utilizou-se as bases de dados SciELO, PubMed, Google Acadêmico e a literatura Imunologia Celular e Molecular do ABBAS 8ª edição. RESULTADOS: A partir dos estudos, foi possível observar que a aplicação de imunoterapias como a depleção de células B e anticorpos anti-IFN-α vêm apresentando eficácia a partir de ensaios clínicos, uma vez que, esses novos imunobiológicos podem atuar no bloqueio do fator de crescimento, na modulação da função e na atividade das células B, bem como atuar como antagonistas da citocina TNF. Dessa forma, as novas abordagens terapêuticas podem promover a diminuição das complicações do lúpus eritematoso sistêmico, já que, estudos randomizados revelam que estes medicamentos apresentam alta eficácia, segurança e tolerabilidade. Embora bastante promissores, ainda existe uma barreira no que diz respeito à acessibilidade devido ao alto custo desses tratamentos à população. CONCLUSÃO: Em síntese, na proporção em que foram identificados os mecanismos de ação do lúpus, foi possível o desenvolvimento de novas imunoterapias. Além disso, é passível um maior aprofundamento nos estudos desses novos tratamentos, com o intuito de não só garantir sua eficácia, mas também de reduzir as reações adversas.
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Guimarães, Francisco Anderson de Oliveira, Lara Victória Pinheiro, Francisco Anderson Costa Batista Júnior, Francisco Breno Rodrigues Oliveira, and Romerito Lins Da Silva. "O PAPEL DA OBESIDADE COMO RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SÍNDROME DA APNEIA/HIPOPNEIA OBSTRUTIVA DO SONO." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1453.

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Introdução: A Síndrome da Apneia/Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS) é uma patologia caracterizada por episódios recorrentes de obstrução parcial ou total das vias aéreas superiores durante o período do sono. Trata-se de uma condição progressiva, crônica, capaz de gerar elevados índices de mortalidade, além de aumentar a incidência de morbidade cardiovascular. O seu principal fator de risco é a obesidade, em função da deposição de gordura nas vias aéreas superiores. Objetivos: Realizar, por meio de uma revisão bibliográfica, um levantamento atual sobre o desenvolvimento da SAHOS em pacientes obesos, bem como, investigar suas intercorrências e possíveis tratamentos. Material e Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura disponível, selecionando artigos publicados entre março de 2017 e fevereiro de 2021, nas bases de dados SCIELO e PUBMED, fazendo uso dos descritores “SAHOS”, “Apneia Central do Sono”, “Obesidade”, em inglês e português, empregando critérios de inclusão e exclusão previamente definidos. Resultados: A literatura resgatada apontou a obesidade como enfermidade de grande prevalência, com grandes custos econômicos para a população sendo um problema de saúde pública. Pessoas acometidas por essa doença apresentam riscos no desenvolvimento de doenças crônicas, incluindo a Síndrome da Apneia/Hipopneia Obstrutiva Do Sono. No tocante a SAHOS destaca-se uma maior prevalência para o sexo masculino. O excesso de peso parece ser o responsável por aproximadamente 40% a 60% dos casos, tendo em vista que essa condição é fator predisponente por meio do estreitamento das Vias Aéreas Superiores (VAS). Outros estudos ainda revelam que a SAHOS está associada, diretamente com algumas alterações endócrinas, como alguns hormônios relacionados à saciedade e à fome, bem como contribui para o aumento da resistência das células humanas à insulina. Conclusão: Apesar de a obesidade ser o principal fator de risco para a ocorrência da SAHOS, esta por sua vez, tem influenciado o desenvolvimento de outras doenças crônicas, como Diabetes. Logo, o paciente diagnosticado com tal síndrome pode ser portador de outras doenças coadjuvantes, sendo necessário realizar uma terapêutica não isolada mas sim, focada também nas demais comorbidades.
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RIBEIRO, CARLOS EDUARDO SOUZA, THALITA MARTINS FERRAZ MENESES, LUCIA GARCIA DANTAS MARTINS SILVA, ROSANA MARIA FARIA VADOR, and FABIOLA VIEIRA CUNHA. "A ATUAÇAO DO ENFERMEIRO FRENTE AO CERATOCONE." In Brazilian Congress. brazco, 2020. http://dx.doi.org/10.51162/brc.health2020-00057.

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A córnea participa de quase três quartos do poder óptico, além de contrapor uma barreira a danos externos, alguns processos patológicos podem modificar a função da córnea de forma progressiva, como o ceratocone. O enfermeiro frente ao ceratocone tem uma atuação efetiva, baseada em intervenções em diferentes fases da doença. Os objetivos desta pesquisa foram identificar as principais causas e fatores de risco para o ceratocone; analisar a atuação do enfermeiro frente ao ceratocone; propor o levantamento diagnósticos e intervenções de enfermagem para o portador do ceratocone. Métodos trata-se de uma revisão de literatura integrativa, feita por método de analise de artigos nacionais e internacionais. A amostra da pesquisa foi estruturado com 11 referencias publicadas entre o período de 2012 a 2020. Os resultados do presente estudo permitiram evidenciar a importância do profissional enfermeiro na prevenção do ceratocone com orientação para não cocar os olhos, já que essa ação causa prejuízos na córnea agravando os sintomas do ceratocone. Constatamos também que o cuidado precisa ser organizado e dinâmico com a utilização da Sistematização de Assistencial de Enfermagem (SAE). Para tal Identificamos os principais diagnósticos de enfermagem para ceratocone como: Risco de lesão na córnea, Risco de ressecamento ocular, Ansiedade, Tristeza crônica, Baixa auto estima situacional, Medo, Conforto prejudicado, Sentimento de impotência, Deambulação prejudicada, esses diagnósticos se aprofundaram também nas consequências psicológicas inerentes a doença. Especifico aos pacientes que passaram por procedimento cirúrgico de reparação da córnea, traduzidos a esse evento foram encontrados: Risco de infecção e Risco de infecção no sitio cirúrgico. Com base nos diagnósticos definidos para o ceratocone em diferentes momentos da doença, foram propostos cuidados e orientações para nortearem a pratica do profissional enfermeiro. Conclusão: O presente trabalho identificou os principais diagnósticos de enfermagem relativos a pacientes com ceratocone e propôs um modelo de diagnósticos e intervenções de enfermagem segundo a taxonomia NANDA Internacional 2018-2020. A pesquisa se faz importante, uma vez que os diagnósticos levantados permitem desenvolver um plano de cuidado individualizado para responder as necessidades dos pacientes com ceratocone, direcionando a equipe de enfermagem e tornando o atendimento sistematizado e organizado.,
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Balzana, Mariana Fortes, Carolina Carvalho Mocarzel, Beatriz Ramiro Garcia Carneiro, Carolina Horstmann de Carvalho, Giulia Bastos Buscema, and Flavia Duraes Gonçalves. "Gestante obesa com Covid-19 e pré-eclâmpsia: relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130281.

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Introdução: A Covid-19 é uma doença infecciosa declarada como emergência da saúde pública em 2020. Gestantes representam um grupo com vulnerabilidade única em razão de suas alterações fisiológicas, susceptibilidade a infecções e comprometimento de funções imunológicas. Relato de Caso: P.S.S., 25 anos, branca, residente do Rio de Janeiro, gestante de 34 semanas e 3 dias, hipertensa em uso de metildopa, índice de massa corpórea (IMC) 42 kg/m2. Admitida na Unidade Materno-Fetal do Hospital Federal dos Servidores do Estado (UMF-HFSE) com queixa de febre há 7 dias e tosse produtiva. Na avaliação inicial, estava hemodinamicamente estável, afebril, taquipneica (28 irpm), com saturação de oxigênio (SatO2) de 98% e estertores em base pulmonar direita. Exame obstétrico e avaliação fetal sem alterações. Evoluiu com letargia, SatO2 95% em cateter de O2 3 L/min com sinais de esforço respiratório, pressão arterial de 150×90 mmHg, gasometria arterial com hipoxemia e acidose respiratória compensada. Laboratório com linfopenia, 120.000 plaquetas/mm3, lactato desidrogenase (LDH) de 259 U/L, bilirrubina direta 1,87 mg/dL e indireta de 1,06 mg/dL. Fez uso de azitromicina, ceftriaxone, oseltamivir e clexane com aumento progressivo no suporte de oxigênio e necessidade de reposição de bicarbonato. Tomografia de tórax com padrão de vidro fosco com acometimento de 50‒75%. Em função da piora do quadro respiratório e persistência da acidose metabólica, foi transferida para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para planejamento de parto ainda em ventilação não invasiva. Parto cesáreo realizado, recém-nascido (RN) com Apgar 8/9, encaminhado à UTI neonatal. Piora ventilatória e laboratorial no quarto dia pós-parto (LDH 877 U/L e transaminase glutâmico-oxalacética — TGO 372 mg/dL) com necessidade de suporte com ventilação mecânica (VM), posição prona, corticoterapia, infusão de aminas e diálise. Permaneceu em UTI por 14 dias, com posterior alta para enfermaria. Discussão: A paciente apresentou quadro de infecção por Covid-19 confirmada por polymerase chain reaction (PCR) positivo durante internação, com evolução grave e necessidade de UTI e VM, conforme a maioria dos pacientes de estudos publicados. Além da gestação, fator de risco já estabelecido, a paciente era hipertensa crônica e obesa, sendo ambas as condições associadas a casos severos. A indicação do parto foi iminentemente materna, sem evidências de sofrimento fetal, em função da piora progressiva do quadro materno, sendo a via alta escolhida e ocorrendo antes do termo, conforme relatos publicados. A evolução laboratorial apresentada tem dados que podem gerar dúvidas quanto a uma pré-eclâmpsia (PE) grave associada (relação proteína/creatinina urinária 0,79), e esse diagnóstico diferencial deve ser avaliado, pois 75% dos casos mais graves desenvolveram sinais e sintomas de PE. Porém, em razão da piora clínica e da instabilidade hemodinâmica com necessidade de múltiplas intervenções, essa avaliação foi prejudicada. RN com PCR para Covid-19 negativo. Altas hospitalares do RN e da puérpera com 8 e 35 dias, respectivamente, ambos em boas condições clínicas e com agendamento de seguimento.
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