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Journal articles on the topic 'Endocanabinóides'

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Artuso, Eliane, Stella Maris Krueger, Carla Conte, et al. "Endocanabinóides na dor crônica, uma revisão sistemática." Caderno Pedagógico 21, no. 13 (2024): e12289. https://doi.org/10.54033/cadpedv21n13-306.

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Abstract:
O sistema endocanabinóide tem sido extensivamente estudado nos últimos anos por seu potencial terapêutico no manejo da dor crônica. Dessa forma, este estudo tem por objetivo descrever e analisar sistematicamente os artigos publicados entre 2011 e 2024, focando na aplicação clínica e impacto dos endocanabinóides no tratamento da dor crônica. Trata-se de uma análise sistemática de artigos publicados nas bases de dados como PubMed, Scopus e Web of Science. Foram incluídos tanto artigos em portugûes como em inglês que abordassem o uso de endocanabinóides em modelos animais ou humanos de dor crônica. Ao final da coleta de dados, foi possível perceber a eficácia dos endocanabinóides, por meio do papel modulador dos receptores CB1 e CB2 no alívio de vários tipos de dor, incluindo neuropática, inflamatória e oncológica. Vale destacar também que conforme o estudo, eles são geralmente bem tolerados pelos pacientes, com efeitos colaterais mínimos. Os resultados sugerem uma abordagem promissora, mas ainda carecem de mais evidências de longo prazo e estudos clínicos randomizados.
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Diniz, Camilla Borja de Siqueira, Fernanda Prado de Mello, Francisco Jazon de Araújo Neto, et al. "CORRELAÇÃO DO USO DO ÓLEO DE CANABIDIOL COM A REGULAÇÃO E MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASE CORPORAL." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 5 (2023): 4932–43. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p4932-4943.

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Abstract:
OBJETIVOS: Correlacionar o uso da Cannabis sativa, seus efeitos terapêuticos, na manutenção e regulação da homeostase corporal. METODOLOGIA: Este estudo é uma revisão de literatura qualitativa, exploratória, baseada em uma pesquisa bibliográfica na plataforma PubMed. Sendo assim, seis estudos foram escolhidos, lidos integralmente e analisados para esta pesquisa. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Os estudos elencados para essa revisão foram publicados nos anos de 2019 a 2023, sendo que 50% deles foram publicados no ano de 2022. A maioria dos trabalhos eram dos Estados Unidos 33,3%, contra 16,7% da Suiça, 16,7% do Canadá, 16,7% da Turquia e 16,7% de Israel. Foram observados em diversos estudos, que tais níveis de concentração circulantes de endocanabinóides, quando elevados, ativam a via anti-inflamatória colinérgica, e, por conseguinte, diminuem e previnem o estresse oxidativo associado a fisiopatogênese de doenças como ansiedade, depressão, obesidade e diabetes. Assim, apresenta que os endocanabinóides e a expressão de receptores endocanabinóides CB1 e CB2 como fundamentais no processo de regulação das respostas imunológicas inatas e adaptativas. Outros, correlacionam a modulação da resposta imunológica das vias aéreas a expressão de receptores CB1 e CB2, sugerindo que ligantes de receptores endocanabinóides apropriados possam vir a ser empregados no tratamento de asma devido seus efeitos anti-inflamatórios e broncodilatadores. Nesse sentido, corroborando os dados apresentados por um estudo, que aponta fortes evidências acerca da aplicabilidade da terapêutica envolvendo a modulação endocanabinóide e a sinalização dos receptores CB1 como um regulador da fisiologia do tecido adiposos com potencial de combate a obesidade. CONCLUSÃO: Este sistema não apenas regula o sistema nervoso central, mas também desempenha papel crucial na modulação de respostas imunológicas, físicas e metabólicas. Conclui-se que os impactos gerados pelo exercício físico no sistema de sinalização endocanabinoide representam uma abordagem não farmacológica promissora. Além disso, esses resultados fornecem uma base sólida para o desenvolvimento futuro de pesquisas que visam aprofundar o entendimento acerca do papel dos sistemas endocanabinoides.
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Pasa, Laura Fogaça, Lara Neiva Meneses, Klícia Martins Reis, and Milena Freire Guinazi. "O sistema endocanabinoide e seu papel na esquizofrenia: uma revisão sistemática da literatura." Journal Archives of Health 5, no. 3 (2024): e2167. http://dx.doi.org/10.46919/archv5n3espec-477.

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Abstract:
Introdução: a fisiopatologia da Esquizofrenia envolve fatores psicossociais e biológicos, no entanto, com relação ao último, há pouca elucidação consolidada referente a seu funcionamento. O presente estudo propõe-se a analisar achados neurobiológicos que apontam uma relação entre uma alteração do sistema endocanabinoide e o desenvolvimento de Esquizofrenia, bem como a exposição crônica a endocanabinóides como fator predisponente à doença em questão. Método: Revisão Sistemática de artigos publicados em inglês e indexados no Pubmed nos últimos 10 anos. Resultado: A maioria dos estudos apontam para alterações genéticas no gene CNR1, codificante de receptores canabinoides, como um fator de risco para esquizofrenia, no entanto a exposição a canabinoides como fator de risco para desenvolvimento possui dados conflitantes. Conclusão: mais estudos são necessários para consolidação de dados referentes ao papel da via endocanabinóide na fisiopatologia, de forma a integrar melhores abordagens terapêuticas para a Esquizofrenia.
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Moizéis, Raíza Nara Cunha, Nahara de Medeiros Cabral Axiole, Heloísa Bárbara Cunha Moizéis, et al. "Efeitos do uso de Cannabis medicinal na cefaleia: uma revisão integrativa." Caderno Pedagógico 21, no. 10 (2024): e8812. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n10-081.

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Abstract:
Registros históricos da Cannabis para fins medicinais são documentados há milhares de anos, sendo a Cannabis um Fitocanabinóide que assim como os Endocanabinóides podem se associar e ativar os receptores endógenos Canabinóides com afinidades variáveis, modulando funções regulatórias e interferindo nas vias de sinalização da dor. A exemplo da Dor de cabeça que tem como um dos mecanismos fisiopatológicos a estimulação excitatória no sistema trigeminovascular; e a ação de Cannabis nos receptores CB mostraram ter ação inibitória nestas vias, sinalizando uma diminuição dos efeitos da dor de cabeça. Assim, existe uma necessidade de investigação sobre possíveis mecanismos terapêuticos do uso da Cannabis para o tratamento da dor de cabeça. O seguinte trabalho consiste em uma revisão integrativa; e buscas foram realizadas nas plataformas SCIELO, PUBMED, SCOPUS e MEDLINE, utilizando-se as palavras chaves: “MEDICAL, CANNABIS” AND “TREATMENT” AND “HEADACHE”. Um total de 503 artigos foram encontrados, e destes após aplicados os critérios de inclusão e exclusão, apenas, 3 artigos foram selecionados para análise. Em conclusão os achados foram promissores quanto ao uso de Cannabis para o tratamento de dor de cabeça, sendo necessários maiores investigações.
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Souza, Gianny da Silva Rocha de, Erida Lara Moreira de Mendonça, Arievelis Giovana Soares Bernaola, Vanessa da Silva Mendes, Fábio Carmona de Jesus Maués, and Amanda Bezerra Carvalho. "PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS DA CANNABIS SATIVA NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE." Revista ft 28, no. 139 (2024): 34–35. http://dx.doi.org/10.69849/revistaft/ra10202410311334.

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Abstract:
Introdução: Cannabis sativa L. é uma planta que tem ação farmacológica que se assemelha aos endocanabinóides humanos, influenciando o Sistema Nervoso Central, imunológico e cardiovascular, regulando dor, humor e apetite. Objetivos: avaliar os potenciais efeitos farmacológicos da Cannabis sativa no tratamento da ansiedade. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e BVS. Os critérios para seleção dos artigos foram: ano de publicação de 2014 a 2024, com títulos relacionados aos descritores. Após aplicar os critérios de elegibilidade, 14 artigos foram selecionados para a discussão final. Resultados: Os componentes químicos da Cannabis sativa abrangem uma variedade de flavonóides, terpenos e canabinóides, entre os quais se destaca o canabidiol (CBD). Estudos apontam que o CBD possui propriedades ansiolíticas comprovadas e seguras para o tratamento da ansiedade, tornando-o uma opção terapêutica promissora. A via de administração oral tem sido identificada como a mais eficiente, especialmente quando o CBD é dissolvido em óleo vegetal. Esse método de administração otimiza a absorção do composto, proporcionando uma resposta mais rápida e eficaz no organismo, potencializando seus efeitos ansiolíticos. Conclusão: O tratamento com cannabis associado a terapias cognitivas demonstrou segurança e eficácia na redução da ansiedade e insônia, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
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Lopes, Mylena Lyara Roque, Andriéli Scheeren Thomas, Adenir Callegaro, Gabriela Ribeiro Perlin, Tanara Raquel de Oliveira da Silva, and Carollina Maringa. "Benefícios da cannabis sativa no tratamento de dor em cão com hemivértebra - relato de caso." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 12 (2025): e8500. https://doi.org/10.55905/oelv22n12-316.

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Abstract:
A Cannabis Sativa é uma planta exótica da família Moraceae. Entre os benefícios que a planta apresenta, o controle da dor crônica é uma delas. O Canabidiol age através de sua interação com os receptores endocanabinóides envolvidos na cascata de ativação. Essa interação é capaz de inibir a sinalização nas vias de dor, produzindo um efeito de analgesia para o animal. O presente trabalho tem por objetivo relatar os benefícios do tratamento conservativo utilizando o óleo da cannabis sativa equilibrado no controle da dor, em um canino fêmea com hemivértebra. O caso apresentado traz um canino fêmea, apresentando dificuldade ao andar, dor à palpação e contração local. Após anamnese detalhada, exame clínico e radiográfico, foi constatada uma anomalia na formação das vértebras sacrais, conhecida por hemivértebra. Após a detecção do caso, foi feita a indicação do tratamento utilizando óleo equilibrado 3% (THC 1:1 CBD), tendo início em outubro de 2023, sendo administrado uma gota por dia durante cinco dias, aumentando gradativamente a dose até 7 gotas por dia, que é a dose usada atualmente. Através dessa dose, foi obtido êxito no tratamento, com melhora significativa dos sinais de dor. O canabidiol tem efeitos analgésicos, antiinflamatórios e o tetraidrocanabinol com suas propriedades terapêuticas, podem auxiliar em diversas enfermidades, auxiliando assim na dor crônica. O trabalho tem como conclusão expor os benefícios da administração do óleo da cannabis nos sinais de dor crônica, bem como a melhora no bem estar animal em um caso de hemivértebra em canino fêmea.
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Ane, Kássia de Carvalho Barbosa, Rodrigues Leal Silva Hildnel, Layron Sampaio de Abreu Thyago, and Lopes Pereira Júnior José. "QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES USUÁRIOS DE CANNABIS MEDICINAL." Revistaft 27, no. 120 (2023): 80. https://doi.org/10.5281/zenodo.7753480.

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Abstract:
<strong>INTRODU&Ccedil;&Atilde;O:</strong>&nbsp;A cannabis medicinal recebeu maior aten&ccedil;&atilde;o da pesquisa nos &uacute;ltimos anos devido ao afrouxamento de mudan&ccedil;as regulat&oacute;rias globais. A cannabis medicinal tem efic&aacute;cia potencial na redu&ccedil;&atilde;o da dor, espasticidade muscular, n&aacute;useas e v&ocirc;mitos induzidos por quimioterapia e epilepsia infantil intrat&aacute;vel.&nbsp;<strong>OBJETIVO:</strong>&nbsp;Analisar estudos que descrevam a associa&ccedil;&atilde;o de melhora na qualidade de vida atrav&eacute;s do uso de Cannabis medicinal.&nbsp;<strong>M&Eacute;TODOS:</strong>&nbsp;O presente estudo trata- se de uma revis&atilde;o integrativa da literatura, foi realizado um levantamento bibliogr&aacute;fico de car&aacute;ter descritivo e explorat&oacute;rio, atrav&eacute;s das bases de dados: Medline, SciELO e Lilacs, utilizando os descritores: &ldquo;Cannabis medicinal&rdquo; OR &ldquo;Canabin&oacute;ides&rdquo; OR &ldquo;Endocanabinoides&rdquo;, &ldquo;Receptores de canabin&oacute;ides&rdquo; OR &ldquo;Moduladores de receptores de canabin&oacute;ides&rdquo; OR &ldquo;Qualidade de vida&rdquo;.&nbsp;<strong>RESULTADOS:</strong>&nbsp;Foi percebido uma melhor qualidade de vida em rela&ccedil;&atilde;o aos pacientes que utilizaram a cannabis medicinal de forma terap&ecirc;utica, melhorando consideravelmente quadros de dor (oncol&oacute;gica e n&atilde;o oncol&oacute;gica), epilepsia de dif&iacute;cil controle, transtornos psiqui&aacute;tricos como a ansiedade, dentre outros, sendo assim, evidente a melhoria na qualidade de vida dos pacientes que buscam essa alternativa terap&ecirc;utica.&nbsp;<strong>CONCLUS&Atilde;O:</strong>&nbsp;Os estudos analisados mostraram efeitos positivos tendo em vista o uso de Cannabis medicinal e a melhoria na qualidade de vida em patologias observadas em diferentes sistemas org&acirc;nicos. Entretanto, os resultados encontrados apesar de se mostrarem suficientes para recomenda&ccedil;&atilde;o do uso medicinal da Cannabis existem estigmas e conceitos pr&eacute;-concebidos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; terap&ecirc;utica, o que vai de encontro com a fragilidade t&eacute;cnica de profissionais m&eacute;dicos, bem como em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pol&iacute;tica de drogas vigente no Brasil.
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Pereira, Antônio Matheus Oliveira, Ana Carolina Santiago Masini, Clara de Almeida e. Araujo Leite, et al. "Integrando o uso do cannabidiol na formação médica: enfoque na ética e cuidado ao paciente." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 1 (2024): 4809–31. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-389.

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Abstract:
Introdução: A cannabis possui mais de uma centena de componentes químicos, incluindo delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD). Essas substâncias revelaram um amplo espectro de efeitos biológicos, abrindo portas para o tratamento de condições médicas. Embora muitos países tenham legalizado e regulamentado progressivamente o uso medicinal da cannabis, o Brasil enfrenta um cenário jurídico complexo. Serão abordadas as propriedades terapêuticas dos canabinóides, os seus mecanismos de ação subjacentes e as implicações legais envolvidas. Do ponto de vista jurídico, apresentaremos o alcance legislativo e o entendimento atual dos Tribunais Superiores. Este artigo tem como objetivo enriquecer a compreensão sobre a cannabis medicinal, incentivando a introdução do tema na formação médica. Metodologia: revisão lierária nas bases de dados MEDLINE/PUBMED e Scielo, de 38 artigos encontrados 32 foram incluídos por preencherem os critérios de inclusão. Resultados: Os endocanabinóides mais conhecidos são a anandamida (N-araquidonoil etanolamina) e o 2-araquidonoil glicerol (2-AG), estes são produzidos através de fosfolipídios de membrana sob demanda a partir do ácido araquidônico e DHA (derivam de ômegas 3 e 6). As principais enzimas que atuam no sistema endocanabinoide são NAP-PLD, N-acil fosfatidiletanolamina, Fosfolipase D, FAAH, DGLa e DGLβ, MAGL, ABHD e ABHD12. Os principais receptores envolvidos no SEC são: CB1 e CB2. Vemos que muitas doenças e transtornos se mostram mais controlados com o uso do canabidiol como ansiedade e distúrbios do sono e além, disso podemos citar o espaço no tratamento para epilepsia. A administração aguda ou crônica do canabidiol, por diversas vias, não provocou alterações ou trouxe prejuízos como efeitos tóxicos significativos ou provocou alguma alteração em exames neurológicos. Estudos mostraram respostas positivas da cannabis no tratamento e no comportamento dos pacientes com a doença de Parkinson, havendo também confirmação de provas suficientes para indicar uso de derivados de cannabis em pacientes com distúrbios dos movimentos e também sintomas não motores. Os profissionais da medicina devem sempre estar atentos a novos avanços dos tratamentos e de indicações do uso do cannabis. Conclusão: O trabalho articula o Direito na concepção da legislação vigente e o entendimento atual dos Tribunais acerca da discussão sobre o Cannabidiol para fins medicinais. Dessa forma a Filosofia traz uma reflexão crítica a partir dos deveres médicos quando relacionados ao Código de Ética Médica, que atuará como suporte técnico para o enriquecimento do debate, preparando o futuro destes profissionais na assistência integral à saúde.
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Godoy-Matos, Amélio F. de, Erika Paniago Guedes, Luciana Lopes de Souza, and Cynthia Melissa Valério. "O sistema endocanabinóide: novo paradigma no tratamento da síndrome metabólica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 2 (2006): 390–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000200025.

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Abstract:
O balanço energético é um dos mais importantes mecanismos de homeostase e de sobrevivência das espécies. O sistema endocanabinóide é um novo e importante componente entre estes mecanismos. Os seus receptores e agonistas endógenos se expressam no sistema nervoso central (SNC) e perifericamente, em vários sítios, estabelecendo uma rede de comunicação periferiaSNC. Um aspecto marcante é a sua expressão no tecido adiposo, onde regula a lipogênese e aumenta a expressão de genes influentes no metabolismo dos lipídeos e dos carboidratos. Estes aspectos são importantes para o controle do peso corporal e da Síndrome Metabólica (SM). O sistema é ativado sob demanda e desativado rapidamente, atuando autócrina e paracrinamente, e as evidências sugerem que mantém-se hiperativado em estados de obesidade. Um antagonista específico do seu principal receptor (CB1), o Rimonabant, tem se mostrado importante ferramenta no controle do peso em modelos animais de obesidade e de SM. Da mesma forma, grandes estudos em humanos confirmam sua eficácia no controle do peso e das variáveis metabólicas, sugerindo um papel importante deste medicamento para o controle do risco cardiovascular associado à SM.
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Francischetti, Emilio Antonio, and Virginia Genelhu de Abreu. "O sistema endocanabinóide: nova perspectiva no controle de fatores de risco cardiometabólico." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 87, no. 4 (2006): 548–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2006001700023.

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Izidoro, Eduarda Souza da Silva. "Uso dos Fitocanabinóides Para o Tratamento da dor Neuropática." Inova Saúde 12, no. 2 (2022): 184. http://dx.doi.org/10.18616/inova.v12i2.3728.

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Abstract:
Diversas evidências clínicas e experimentais vêm evidenciando o sistema endocanabinóide na modulação da dor. Em virtude do grande número de pacientes que sofrem de dores, este artigo tem como objetivo revisar e discutir a respeito da importância do sistema endocanabinóide na modulação de estímulos dolorosos e do emprego da Cannabis sativa para o tratamento de dores crônicas e neuropáticas.Trata-se de um artigo de revisão da literatura, fundamentado por pesquisas de artigos científicos publicados em revistas indexadas, por meio de busca eletrônica na base de dados Scielo e Pubmed. Os artigos usados como referência, foram selecionados através de leitura e são compostos por estudos, revisões da literatura, revisões sistemáticas e teses sobre o uso terapêutico de substâncias canabinóides no tratamento da dor nociceptiva e neuropática.Estudos experimentais e revisões sistemáticas afirmam que a Cannabis sativa tem demonstrado eficácia no tratamento da dor crônica com poucos efeitos indesejáveis a curto prazo.A eficácia do emprego de canabinóides exógenos para tratamento de dores crônicas tem criado a perspectiva de que os fármacos que atuam no sistema canabinóide possam vir a ser utilizados para o tratamento da dor, inclusive a de origem neuropática, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Porém, mais estudos são necessários para assegurar a eficácia desses compostos, bem como a segurança nos tratamentos de longo prazo.
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Taguti, Alexandre Yoshimitsu, and Ligia dos Santos Mendes Lemes Soares. "Uso de canabinoides para o tratamento de anorexia nervosa: revisão de literatura." Brazilian Journal of Development 9, no. 6 (2023): 18867–87. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n6-011.

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Abstract:
A anorexia nervosa (AN) é um transtorno alimentar que acomete predominantemente as mulheres sendo caracterizado pelo medo intenso de ganho de peso, distorção da própria imagem corporal e redução da ingesta calórica levando a um peso corporal significativamente baixo, essas alterações resultam também em uma série de alterações endocrinológicas que são prejudiciais para o portador da doença. Até o momento a AN não possui cura ou um medicamento eficaz para o ganho de peso. A ação estimuladora de apetite da Cannabis, conhecida como larica, é reconhecida há séculos pela humanidade. Nesse contexto, pesquisas recentes sugerem que existem alterações no sistema endocanabinóide na anorexia nervosa e que o uso de canabinoides poderia ser efetivo no tratamento da doença, principalmente no ganho de peso. O objetivo deste artigo é por meio de uma revisão narrativa bibliográfica da literatura explorar a fisiopatologia da anorexia nervosa, a relação dos endocanabinoides com a ingestão de alimentos, as alterações do sistema endocanabinóide na anorexia nervosa e o uso de canabinoides na anorexia nervosa. Para isso foram utilizados artigos publicados nas bases de dados como Scielo, Scholar Google, PubMed, Science Direct e Nature, foram utilizados também livros como o DSM-5 e o Compêndio de Psiquiatria. Os estudos demonstraram que o tetrahidrocanabinol (THC) causou ganho de peso, redução de cortisol livre e melhora dos sintomas psicológicos dos pacientes com anorexia nervosa. Estes resultados sugerem que o THC possui um potencial terapêutico no tratamento da anorexia nervosa, necessitando de mais estudos sobre o tema.
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Rosante, Marisa Cristina, Diego Adorna Marine, Vanessa de Oliveira Furino, et al. "Influência de diferentes protocolos de exercício e da dieta hiperlipídica sobre o sistema endocanabinóide de ratos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, no. 1 (2021): 159–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i1p159-175.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi investigar os efeitos da dieta hiperlipídica e do treinamento de natação e força sobre o tecido adiposo, perfil lipídico e sistema endocanabinóide de ratos obesos exógenos. Para isso, utilizamos sessenta ratos adultos machos divididos em seis grupos: Sedentário Padrão (SP); Sedentário Hiperlipídico (SH); Natação Padrão (NP); Natação Hiperlipídica (NH); Força Padrão (FP); Força Hiperlipídica (FH). Após três semanas recebendo dieta padrão ou hiperlipídica, os animais iniciaram os protocolos de exercício. Os grupos NP e NH nadaram 60 minutos/dia, 5 dias/semana com carga de 5% do peso corporal atada ao corpo, em tanques de 50x30 cm, durante 8 semanas. Os grupos FP e FH realizaram exercício de subida em escada com pesos atados às suas caudas, uma vez a cada três dias, durante 8 semanas. Os animais dos grupos SP e SH continuaram sedentários e alimentados com suas respectivas dietas. A dieta hiperlipídica aumentou o ganho de massa corporal, peso relativo dos tecidos adiposos (epididimal, retroperitoneal, visceral e subcutâneo) e área de adipócitos (epididimal, retroperitoneal e visceral). Também aumentou o percentual de gordura de todos os tecidos adiposos e fígado, além de aumentar a expressão gênica do receptor CB1. Os grupos treinados apresentaram menores valores de área de adipócitos, melhora do perfil lipídico, menores valores no percentual de gordura dos tecidos adiposos e fígado, menores ganhos de massa corporal, além de menores expressão gênica do receptor CB1. Assim nossos resultados indicam os potenciais benefícios do treinamento força e natação, como alternativas não farmacológicas para controlar os efeitos deletérios da dieta hiperlipídica sobre o tecido adiposo, perfil lipídico, conteúdo lipídico e controle do desequilíbrio do sistema endocanabinóide provocado pela dieta hiperlipídica.
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Florio, Telma. "A proibição que mantém a saúde encarcerada." Crítica Revolucionária 4 (November 19, 2024): e008. http://dx.doi.org/10.14295/2764-4979-rc_cr.2024.v4.27.

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Abstract:
Este artigo explora o potencial da Cannabis como ferramenta de transformação social e ambiental, propondo a criação de um Centro de Pesquisa em Saúde Planetária. Aborda o histórico do uso da Cannabis, o sistema endocanabinóide e os benefícios de sua regulação por meio de práticas integrativas e complementares em saúde. O projeto social da Associação de Mulheres Esportistas Ativistas (AMEA) é apresentado como modelo de intervenção social, destacando a importância da educação e capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade. O artigo defende a criação do Centro de Pesquisa como um hub para pesquisa científica, intercâmbio de conhecimentos e desenvolvimento de políticas públicas relacionadas à Cannabis, com potencial para atrair financiamento e gerar oportunidades de pesquisa em diversas áreas, além de promover a saúde planetária.
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Silva, Ana Beatriz Dantas, Thais Maria de Sena Araujo Nogueira, Vanessa Teodoro Laureano Cândido, Guíssela Georgina Patiño Oliveira, and Poliana Peres Ghazale. "CANNABIS: USO TERAPÊUTICO NA EPILEPSIA." Revista Contemporânea 3, no. 10 (2023): 19725–39. http://dx.doi.org/10.56083/rcv3n10-165.

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Abstract:
A epilepsia é caracteriada por convulsões que afetam a qualidade de vida do paciente, podendo alterar funções cognitivas. Entretanto, essa condição ainda é resistente a muitos medicamentos existentes. Logo, o uso terapêutico da cannabis tem se mostrado promissor para o controle da epilepsia. O objetivo desse trabalho é descrever a utilização da cannabis no tratamento da epilepsia. A metodologia utilizada foi revisão integrativa da literatura, de cunho descritivo e qualitativo. Os resultados da pesquisa mostram evidências favoráveis do uso da cannabis no tratamento da epilpesia, principalmente na melhora da cognição e redução das crises, uma vez que atua no sistema endocanabinóide. Portanto, os trabalhos evidenciam benefício do uso desse medicamento, mas ainda é necessário estudos clínicos para complementar as investigações.
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Teixeira Silveira, Luisa, Maria Letícia Carvalho da Cruz Ramos, Alejandra Debbo, et al. "USO DA CANNABIS MEDICINAL NOS PACIENTES COM DOR CRÔNICA." Saúde Coletiva (Barueri) 13, no. 88 (2023): 13455–75. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2023v13i88p13455-13475.

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Abstract:
A dor crônica (DC) possui um impacto significativo na qualidade de vida (QV) da população. Ela repercute na capacidade funcional, podendo influenciar em maiores níveis de dependência, distúrbios do sono, alterações do humor e apetite. A descoberta do sistema endocanabinóide na dor demonstrou melhorar a QV de indivíduos com DC. Esse estudo busca analisar o uso da cannabis medicinal (CM) através da experiência terapêutica de pacientes diagnosticados com dor crônica, observando a interferência na dor, sono, humor e na QV e a ocorrência de efeitos colaterais (EC) Trata-se de um estudo observacional longitudinal, descritivo e prospectivo. A coleta foi realizada através de um formulário digital respondido no início do uso do canabinoide, após primeiro mês e no terceiro mês de uso. Os dados revelaram uma associação entre o uso da CM com a melhora da QV e uma deterioração significativa da dor, humor e do sono. Não houve EC significativos.
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Silva, Terezinha Carla Carvalho da, Anderson Ramos da Silva, Valdemiro Amaro da Silva Júnior, and Caroline Helena da Silva Campagnone. "MODULAÇÃO DE CRISES EPILÉTICAS EM CANINO COM MENINGOENCEFALITE GRANULOMATOSA UTILIZANDO FITOCANABINÓIDES: RELATO DE CASO." Revista Contemporânea 4, no. 3 (2024): e3440. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n3-114.

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Abstract:
A pesquisa aborda o potencial terapêutico dos fitocanabinoides, com ênfase nas propriedades anti-inflamatórias, neuroprotetoras e neuroregenerativas do canabidiol e do Δ9-tetrahidrocanabinol no organismo de cães. O estudo versa sobre o caso clínico de uma cadela diagnosticada com Meningoencefalite Granulomatosa, uma condição inflamatória do Sistema Nervoso Central que impacta principalmente raças pequenas. O tratamento convencional, que incluía imunossupressores e anticonvulsivantes, não produziu efeitos satisfatórios. Houve agravamento no quadro neuroinflamatório, resultando em sequelas motoras. A introdução da terapia com fitocanabinoides demonstrou eficácia, resultando em melhoria clínica e ausência de crises epiléticas. Os resultados promissores sugerem não apenas a eficácia do óleo com fitocanabinoides no tratamento da meningoencefalite, mas também ressaltam o potencial terapêutico do sistema endocanabinóide na redução ou modulação das crises epiléticas. A utilização de fitocanabinoides emerge como uma alternativa eficaz diante da inadequação do tratamento convencional, proporcionando uma abordagem promissora para condições epilépticas e inflamatórias do Sistema Nervoso Central em animais.
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Souza, LBO, JPG Sicoli, and BD Benites. "MODULAÇÃO DO SISTEMA ENDOCANABINÓIDE NAS DOENÇAS FALCIFORMES: REVISÃO NARRATIVA DOS POTENCIAIS TERAPÊUTICOS DA CANNABIS MEDICINAL PARA AS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DA DOENÇA." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 45 (October 2023): S47—S48. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2023.09.166.

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Delmiro, Josué de Araújo, Francisco Brenon de Oliveira Torres, Antonia Amanda Cardoso de Almeida, et al. "Produtos alimentícios à base de extrato de Cannabis: do “Brisadeiro” à busca por efeito terapêutico." Research, Society and Development 11, no. 2 (2022): e10711225422. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25422.

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Abstract:
Introdução. Os produtos comestíveis à base de maconha tornaram-se um mercado lucrativo e de grande procura. Apesar de no Brasil não ser legalizada, a maconha é encontrada em preparações orais comercializadas ilegalmente no país e a busca por esses produtos tem crescido nos últimos anos. O presente estudo tem por finalidade reunir dados da literatura científica sobre a fisiologia do sistema endocanabinóide, efeitos do consumo de Cânabis por via oral, farmacocinética, possíveis efeitos tóxicos, terapêuticos e formas de detecção, buscando contribuir para o preenchimento da lacuna ainda existente sobre o tema. Metodologia. Foi realizada revisão integrativa na base de dados PubMed para publicações dos últimos 5 anos em português, inglês e espanhol. Resultados. A pesquisa resultou em 128 artigos os quais foram removidos os trabalhos que não preenchessem os critérios de inclusão, restando 28 artigos utilizados. Conclusões. É necessário que seja realizado um número maior de ensaios clínicos com canabis por via oral, nas diversas formulações existentes, para melhor compreender sua farmacocinética, farmacodinâmica, potencialidades terapêuticas e seus efeitos adversos.
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Motão, Emmanuel Vitor Stival, João Victor Rezende do Carmo, Marcelo Rodrigues Martins, and Cleiton Bueno da Silva. "Potencial terapêutico do Canabidiol nos transtornos psiquiátricos." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 10 (2024): e11500. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.10-145.

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Abstract:
O canabidiol (CBD) é uma das substâncias da planta Cannabis sativa, a qual possui um valor terapêutico importante devido o sistema endocanabinóide que possibilita o mecanismo de ação desse produto. Dessa maneira, a legislação brasileira tem imposto medidas que possibilitaram a importação da substância para fins terapêuticos com prescrição médica. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo identificar as principais doenças psiquiátricas que o CBD pode ser usado no tratamento. Para isso, foi realizada uma busca ativa nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e o Google Scholar, além de uma sistematização para a escolha das referências. Com isso, os resultados demonstraram que as principais afecções psiquiátricas tratadas com CBD foi a ansiedade e a depressão, além de seu benefício devido o baixo perfil de efeitos adversos. Portanto, os estudos mostraram os benefícios clínicos do CBD, além de sua tolerabilidade pelos pacientes devidos seus efeitos adversos leves. No entanto, é evidente a necessidade de estudos mais robustos, randomizados e com boas metodologias para verificar o real benefício e segurança do fármaco.
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Rodrigues De Azevedo, João Pedro, Tiago Santos, Gabriela Vogel, et al. "Efeitos do canabidiol sobre performance, resistência à fadiga, dor e recuperação muscular pós exercício em atletas de trail running: uma revisão integrativa de literatura." Revista Sociedade Científica 7, no. 1 (2024): 4303–13. http://dx.doi.org/10.61411/rsc202476217.

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Abstract:
O artigo discute o uso do canabidiol (CBD) na recuperação muscular de atletas de corrida em montanha/trilha, que são submetidos a exercícios extenuantes e de longa duração, resultando em danos musculares, inflamação e dor muscular pós-exercício (DOMS). O CBD, um fitocanabinoide presente na cannabis sativa, tem sido cada vez mais utilizado por atletas devido aos seus potenciais efeitos anti-inflamatórios e analgésicos. O estudo revisou nove artigos experimentais encontrados em bases de dados científicas, que investigaram os efeitos do CBD na recuperação muscular, dor e fadiga em atletas. Os resultados variaram, mas apontaram para uma possível redução da inflamação muscular e melhora na recuperação da dor e fadiga em alguns casos. No entanto, não foram observados efeitos consistentes sobre força muscular ou volume muscular. Alguns estudos mostraram que o CBD pode interagir com o sistema endocanabinóide, modulando processos inflamatórios e reduzindo a produção de citocinas pró-inflamatórias. A pesquisa destaca a importância de investigar os efeitos do CBD a longo prazo e a necessidade de mais estudos para compreender melhor seu potencial terapêutico na recuperação muscular de atletas de corrida em montanha/trilha.
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Barbieri, Vitória Xavier, Lara Sampaio Zaquine Coelho, and Hélcio Serpa de Figueiredo Júnior. "Consequências neuropsiquiátricas do uso de cannabis durante a adolescência." Revista Eletrônica Acervo Médico 23, no. 8 (2023): e13586. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e13586.2023.

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Abstract:
Objetivo: Analisar os possíveis fatores de risco, motivos, influência e consequência no desenvolvimento neuropsiquiátrico devido ao uso comórbido de cannabis entre os jovens na atualidade. Métodos: National Library of Medicine (PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Directory of Open Access Journals (DOAJ) foram as bases de dados utilizados para a abordagem metodológica deste estudo. A abordagem metodológica deste trabalho se propôs a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrada da literatura. Os descritores utilizados foram “schizophrenia”, “cannabis” e “development” utilizando o operador booleano “and”. Os critérios de inclusão foram todos os artigos originais, publicados em inglês, português e espanhol. Resultados: Dos dezesseis artigos foi abordado as possíveis consequências do uso comórbido de cannabis durante a adolescência, tendo: transtorno esquizofrênico, ideações suicidas, depressão e ansiedade como achados. Sendo a esquizofrenia a comorbidade mais prevalente dentre as possíveis influências do canabidiol no sistema neuropsíquico. Considerações finais: Dessa forma, pode-se considerar que o uso de cannabis no período da adolescência realmente possui riscos e uma fisiopatologia a ser estudada em relação a influência do tetra-hidrocarbinol (THC) no Sistema endocanabinóide.
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Belai, Ana Elize Mazuchini, Gabriel Mazuchini Belai, Alefe Mazuchini Belai, et al. "O uso de canabidiol em pacientes autistas: efeito na melhora da qualidade de vida e cognição." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, no. 12 (2023): 33098–109. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.12-240.

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Abstract:
O autismo é um distúrbio neuropsiquiátrico, que se classifica como transtorno cognitivo, no qual o paciente apresenta alterações no comportamento, desenvolvimento e comunicação, os sintomas podem variar conforme o grau de comprometimento. Os portadores de TEA (Transtorno do espetro autista) também são mais pré-dispostos a possuírem outras comorbidades que prejudicam ainda mais a qualidade de vida. Devido as dificuldades apresentadas pelos tratamentos usuais dos pacientes, que eram compostos por antipsicóticos, inibidores seletivos da recaptação de serotonina, estimulantes e ansiolítico, e ainda pela notoriedade de relação intima entre o sistema endocanabinóide (ECS) foram feitos muitos estudos sobre a inclusão do cannabis no tratamento. Desta forma, será elaborada uma revisão narrativa de forma sistematizada os artigos que utilizaram o canabidiol no tratamento de TEA. Serão utilizadas como bases de dados SciELO, Google Escolar, Medline e Pubmed, sendo utilizados os descritores a seguir em cada base: autismo, cannabis, canabidiol e tratamento, no resumo e título. As pesquisas incluídas podem ser publicadas em periódicos nacionais e internacionais, nos idiomas inglês e português. Os estudos que serão selecionados passarão por uma leitura na íntegra e os dados relevantes para análise e interpretação serão extraídos.
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Bechara, Gabriela Ilias, and Sando Blasi Esposito. "Fitocanabinóides e migrânea: uma revisão integrativa." Brazilian Journal of Development 9, no. 2 (2023): 7055–67. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n2-062.

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Abstract:
Introdução:Nos últimos anos vários estudos mostram uma relação entre o sistema endocanabinóide e o processamento da dor. Levantando a discussão de a forma exógena, os fitocanabinóides serem utilizados para o controle de crises epilépticas, dor neuropática e recentemente sendo analisado para o tratamento das cefaleias primárias do tipo migranosa.Objetivo:Esta revisão visa rever os estudos existentes na literatura que utilizaram fitocanabinóides no tratamento da migrânea, e analisar seus resultados, avaliando a aplicabilidade dos fitocanabinóides no tratamento da migrânea.Método: Baseado na busca da literatura em banco de dados dos últimos vinte anos utilizando como descritores “endocanabinoides and migrânea”, “fitocanabinóides and migrânea” e “migrânea juvenil and canabidiol” encontramos 286 artigos dos quais apenas 23 preencheram o critério de inclusão.Resultados: Houve como resultado da seleção, 23 artigos, dos quais:4 estudos clínicos, 11 revisões de literatura e 8 análises em modelo animal.Conclusões: Embora seja um tema muito pertinente, não há na literatura disponível, número adequado de pesquisas para a avaliação clínica do uso da Cannabis medicinal na migrânea, embora os resultados em modelo animal e os dados de revisões mostrem evidências favoráveis ao uso, não é possível especular a dose, a segurança ou a eficácia do uso clínico, sendo necessárias mais pesquisas clínicas randomizadas em humanos.
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Nobre, Paulo Vytor Cardoso, Maria Luísa Vieira Cuyabano Leite, Kalina Costa Jatobá, et al. "Efeitos do uso de canabinoides no Transtorno do Espectro Autista: uma revisão integrativa." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 6 (2024): e7370. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.6-090.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição heterogênea e complexa, apresentando alterações significativas no sistema endocanabinóide. Nesse sentido, compostos da Cannabis, como o THC e o CBD, atuam nesse sistema, apresentando diversas propriedades benéficas. Objetivo: avaliar os efeitos do uso de canabinóides no transtorno do espectro autista. Métodos: Consiste em uma revisão integrativa realizada através das bases BVS, PubMed® e SciELO, utilizando os descritores cannabis, canabidiol, transtorno do espectro autista. Foram incluídos estudos publicados nos últimos oito anos, em idioma inglês, espanhol ou português, que abordassem a temática. Resultados e discussões:: Evidencia-se melhorias significativas em diversoss sintomas, como automutilação, hiperatividade, problemas de sono e irritabilidade, porém com efeitos adversos leves, incluindo distúrbios do sono e alterações de apetite. As limitações desta revisão incluem a heterogeneidade nos desenhos dos estudos e nas amostras, bem como a ausência de grupos de controle em alguns estudos. Conclusão: Os canabinoides demonstraram eficácia na redução de sintomas em indivíduos com TEA, com um perfil de efeitos colaterais mais favorável comparado a terapias tradicionais. Seus efeitos terapêuticos. Embora ensaios clínicos estejam em andamento, são necessários estudos de longo prazo com amostras mais homogêneas e desfechos relevantes para elucidar completamente os benefícios dos canabinoides no tratamento do TEA.
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Ciolfi, Gabriel Maraia, Otávio Augusto Fernandes Marques Bianco, and Marcos dos Santos de Almeida. "Acupuntura na dor crônica musculoesquelética: mecanismos de ação." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 2 (2024): e69311. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n2-476.

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Abstract:
Introdução: A acupuntura é uma técnica milenar chinesa que utiliza a inserção de agulhas em pontos específicos para promover a melhora sintomática de diversos problemas de saúde. Dentre eles se destaca a dor musculoesquelética, que é diretamente responsável por altos índices de absenteísmo laboral e má qualidade de vida. O tratamento desse tipo de dor é convencionalmente feito por fármacos. Contudo, o uso de métodos não-farmacológicos, em especial a acupuntura, tem se mostrado eficaz na melhora deste sintoma. Os mecanismos de ação dessa abordagem ainda não são completamente compreendidos. O que aumenta o interesse no aprofundamento do tema. ; Objetivo: Compreender os mecanismos de ação responsáveis pela modulação da nocicepção na acupuntura ; Método: Trata-se de uma revisão narrativa na qual foi feita a busca computadorizada de artigos através de bases de dados PubMed, ScienceDirect e Scielo, até março de 2024; Resultado: As teorias acerca da regulação nociceptiva englobam diferentes potenciais meios de atuação como a regulação das vias ascendente e descendente da dor, liberação de purinas, produção de endorfinas, produção de mediadores inflamatórios e ativação do sistema endocanabinóide. Conclusão: Ainda não está completamente elucidado o mecanismo pelo qual a acupuntura oferece o controle álgico. Contudo, há confluência entre as diversas teorias que buscam explicar esse fenômeno. Levando a crer que há não um, mas vários mecanismos de ação promovidos pela acupuntura.
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Soares, Maria Gabryelle da Silva, Maria Eduarda Wanderley de Barros Silva, Maria Letícia Cardoso da Silva Barbosa, et al. "O uso de canabinoides em fisiopatologias dermatológicas: uma revisão sistemática." Research, Society and Development 11, no. 2 (2022): e55411225961. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25961.

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Abstract:
O referido artigo trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática realizada no período de 25 de outubro a 04 de novembro 2021 através de pesquisa eletrônica nas bases de dados do Google Acadêmico, Science Direct e PUBMED-NCBI-NIH para obtenção de dados mais recentes, a questão norteadora da pesquisa foi: Qual a importância dos canabinoides para o tratamento de fisiopatologias dermatológicas? Como critério de elegibilidade foi selecionado artigos dos últimos três anos referentes à cannabis, seus canabinoides e o tratamento de lesões dermatológicas. Os descritores utilizados foram: Cannabis, Skin Diseases e Cannabinoids verificados nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) e no Medical Subject Headings (MeSH). Sucedeu-se o cruzamento utilizando- se do operador booleano AND: “Cannabis” AND “Skindiseases” AND “Cannabinoids”. Foram eleitos 9 artigos, ambos analisados de forma qualitativa, através de leitura metodológica. Mesmo que a erva medicinal seja conhecida por seu uso psicológico, estudos recentes mostram que os canabinóides (CBs), estão ativamente envolvidos em sistemas periféricos, como a resposta imune, inata e adaptativa. O sistema endocanabinóide é responsável e funcional por regular diversos aspectos da homeostasia da pele como proliferação, liberação e diferenciação de mediadores inflamatórios. Portanto, foi possível observar através da pesquisa que a cannabis sativa e seu sistema presente no organismo, tem grandes participações para o controle de diversas doenças dermatológicas e não dermatológicas, contudo, estudos ainda são bastante recentes e escassos a respeito do efeito da erva na área dermatológica, no entanto, já tem grandes avanços sobre sua eficácia.
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Freitas, Suéllen da Silva, Vanessa de Oliveira Alves, and Sandra Regina Mota Ortiz. "Canabidiol: uma promissora abordagem no tratamento da epilepsia." Revista Neurociências 32 (July 17, 2024): 1–43. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2024.v32.16047.

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Abstract:
Introdução. A epilepsia é uma afecção neurológica e crônica, em que os neurônios se encontram em um estado de hiperexcitação e produzem excessivas descargas elétricas. Já o canabidiol é um fitocanabinóide extraído da planta Cannabis que age modulando o sistema endocanabinóide do ser humano. Objetivo. Investigar de maneira abrangente as evidências disponíveis sobre o uso do canabidiol no tratamento da epilepsia. Método. Trata-se de uma revisão da literatura. As fontes de informações utilizadas foram: Medline via Pubmed, Scielo e Lilacs. As buscas foram elaboradas por meio dos seguintes descritores: “Epilepsy”, “Cannabidiol”, “Treatment” e “Tetrahidrocanabinol”. A seleção desses descritores foi embasada não apenas em critérios internos, mas também na busca realizada na plataforma Descritores em Ciências da Saúde. Após a introdução de critérios de inclusão e exclusão adotados para a presente pesquisa, 56 trabalhos foram selecionados. Resultados. Dos 56 artigos selecionados, 24 tiveram como resultados a redução significativa da frequência das crises convulsivas, oito não obtiveram resultados favoráveis do uso de canabidiol no tratamento da epilepsia, cinco apresentaram como resultado a eficácia do uso a longo prazo, 16 apresentaram como resultado o favorecimento do uso do canabidiol e três apresentaram uma melhora da qualidade de vida. Conclusão. É necessário que mais pesquisas sejam realizadas com o intuito de estabelecer as doses e as vias de administração mais seguras e eficazes e com isso conseguir transformar o canabidiol numa ferramenta de tratamento seguro.
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Souza, Clarissa Mattos Oliveira de, Ingrid Vitória Furtado dos Santos, Mayra Cecília da Silva Ferreira, Gabriel Cardoso de Queiroz Santos, Gleicy Kelly China Quemel, and Juan Gonzalo Bardález Rivera. "REVISÃO LITERÁRIA SOBRE AS EVIDÊNCIAS DO CANABIDIOL PARA O TRATAMENTO DE ACNE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 10 (2023): 3398–409. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.11805.

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Abstract:
O uso de plantas para fins terapêuticos, vêm desde o início da história humana. As plantas medicinais são vegetais que possuem substâncias com ação terapêutica e fitoterapia, uma forma de curar e prevenir doenças que vem crescendo em todo o mundo. Este estudo consistiu em uma revisão da literatura sobre os efeitos terapêuticos da Cannabis sativa, especialmente do canabidiol (CBD), para o tratamento da acne. A pesquisa foi realizada utilizando artigos, teses e dissertações nas bases de dados, do SCIELO, do PUBMED e do Google Acadêmico. Como critérios de inclusão foram utilizados estudos em língua portuguesa e inglesa, disponíveis nas bases e bancos de dados selecionados e no buscador Google, no período compreendido de 2013; e exclusas literaturas duplicadas e pagas. Foram selecionadas 12 literaturas para compor os resultados, sendo 67% (8) no idioma em português e 33% (4) no idioma inglês, levando em considerando os efeitos antimicrobianos, anti-inflamatórios e antioxidantes da Cannabis sativa na pele, com foco no CBD e no sistema endocanabinóide (SEC). O estudo sugeriu que o CBD pode ser uma alternativa interessante para tratar a acne, estimulando a produção excessiva de lipídios sebáceos, além de possuir propriedades antioxidantes que podem contribuir para o rejuvenescimento da pele. A pesquisa também destacou o potencial do SEC na regulação da resposta inflamatória na pele. O estudo pode contribuir para novas descobertas na área de dermatologia e fornecer uma nova abordagem para o tratamento da acne e para o cuidado da pele em geral.
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Diniz, Daniel Carvalho, Welma Coelho Barros, Ilzamar de Sousa Silva Alencar, et al. "Elucidar efeitos terapêuticos e regulatório do uso da Cannabis sativa." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 3 (2024): e69813. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n3-137.

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Abstract:
O uso terapêutico da Cannabis sativa tem histórico na Ásia, especialmente na China e Índia. Essa prática se espalhou pelo mundo, e estudos recentes têm revelado o potencial farmacológico dessa planta e seus constituintes químicos. Os principais canabinóides encontrados na Cannabis incluem o tetrahidrocanabinol (THC), responsável pelo efeito psicoativo da droga; o canabidiol (CBD), que possui efeitos ansiolíticos, entre outros; cannabigerol (CBG) e canabinol (CBN). Esses fitoconstituintes atuam por meio de receptores presentes no sistema endocanabinóide do corpo humano, que regula diversos processos fisiológicos. No entanto, a Cannabis caiu em desuso no campo da medicina no século XX, quando foi criminalizada pela ‘política de guerra às drogas’ liderada pelo Estados Unidos e seguida por vários países, incluindo o Brasil. Ainda hoje, a Cannabis e seus derivados são proibidos no Brasil de acordo com a Lei n°11.343/06. No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem trabalhado para regulamentar o acesso de pacientes à planta para fins de tratamento. A ANVISA autorizou a importação de medicamentos à base de Cannabis e concedeu o primeiro registro a um medicamento à base de THC no Brasil. O objetivo é esclarecer os efeitos terapêuticos e regulatórios da dispensação da Cannabis sativa. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica com base em dados publicados em artigos, livros e periódicos. Em resumo, é crucial identificar os efeitos terapêuticos e regulatórios da Cannabis sativa no contexto brasileiro.
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Carvalho, Karoliny Mascarenhas, Layane dos Santos Souza, Paloma Lima da Silva, and Sâmia Paula Santos Neves Oliveira. "A CANNABIS SATIVA E SUAS PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS NO TRATAMENTO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE – REVISÃO SISTEMÁTICA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 10 (2021): 3012–30. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i10.2995.

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Abstract:
Introdução: A fisiopatologia do transtorno de ansiedade envolve sistemas, estruturas e neurotransmissores, que são alterados de acordo fatores ambientais, podendo haver inúmeros mecanismos de ação. As pesquisas demográficas hoje indicam uma perspectiva em que a ansiedade abrange uma área de evidências entre as principais crises psicológicas, estando à frente da depressão. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem o maior índice de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. A Cannabis sativa, (planta popularmente conhecida como maconha), é composta por mais de 400 substâncias dentre as quais se destacam o tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) pelos seus benefícios na ansiedade. Objetivo: Apresentar os efeitos do CBD e THC conforme resultados associados com a ansiedade em animais de laboratório e humanos. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura, com levantamento na base de dados PudMed, SciElo, ScienceDirect e Google acadêmico, dos estudos experimentais que testaram a combinação de CBD e THC nas condições subredito foi realizado. Resultado: Dos estudos localizados na base de dados, 19 atenderam aos critérios de inclusão, com a relação do sistema endocanabinóide e com a fisiopatologia do transtorno de ansiedade, foram evidenciadas respostas promissoras com o uso de CBD e THC, obtendo-se resultados ansiolíticos, conforme a segurança quanto ao uso. Conclusão: Diante disso, há evidências que a Cannabis sativa, principalmente o CBD, pode ser uma terapia alternativa para o controle da ansiedade por apresentar uma menor recorrência de danos colaterais em comparação aos medicamentos usualmente utilizados.
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Silva, Lavínia Freitas e., Antônio Gabriel Soares da Silva, Davi Bandeira da Silva, et al. "OS BENEFÍCIOS DO USO DE CANNABIS NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE EM CÃES." Revista Contemporânea 4, no. 7 (2024): e5275. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n7-218.

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Abstract:
A artrite mais recorrente em cães é a Osteoartrite com alto índice na qualidade de vida desses animais. A sua patofisiologia ainda é bastante complexa e pouco compreendida, mas com passar do tempo esses paradigmas vem vindo a ser desvendados através de grande busca de conhecimentos e pesquisas. O seu diagnóstico é obtido por meio de exame físico, anamnese, exame ortopédico e exames de imagem, a osteoartrite não possui cura e seu tratamento é através da busca do alivio de sintomas e na diminuição da progressão da doença. O tratamento convencional de AO compreende na administração de analgésico, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), glicocorticoides, estudos realizados sendo eles clínicos e pré-clínicos com a utilização de medicamentos à base de cannabis têm um grande potencial terapêutico em doenças inflamatórias, através disso foi que intensificou a busca de tutores de animais estimação a buscarem produtos relacionado a canabis para o tratamento de determinadas doenças. Diante desse crescimento, o objetivo deste trabalho foi de demonstrar a eficiência da utilização de canabis no tratamento de osteoartrite em cães. Para Couch (2019) derivados da cannabis sativa, ou seja, os canabinoides, nas últimas décadas vem ganhando uma grande relevância na finalidade terapêuticas e farmacológicas, com os efeitos anti-inflamatório e analgésico. Entres as mais investigadas são os tetrahidrocanabinol (TCH). O sistema receptor endocanabinóide é conhecido “por desempenhar um papel na modulação da dor e atenuação da inflamação. Os receptores canabinóides (CB1 e CB2) estão amplamente distribuídos pelo sistema nervoso central e periférico, e também estão presentes na sinóvia” (Gamble; Lauri-Jo et al. 2018).
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Helfenstein, Thomas. "Cannabis medicinal na reabilitação da Síndrome talâmica: relato de caso." Revista Brasileira de Cannabis 3, no. 1 (2024): 17. http://dx.doi.org/10.58731/2965-0771.2024.20.

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Abstract:
Resumo: A síndrome talâmica ou síndrome da dor talâmica é um termo utilizado para caracterizar a dor neuropática central que ocorre mais comumente após um acidente vascular cerebral (AVC) no trato espinotalâmico. Após um AVC talâmico, a dor geralmente ocorre em toda a metade contralateral do corpo do paciente e é agravada pelo toque ou palpação. O manejo da síndrome talâmica é complexo e requer uma equipe multiprofissional de saúde. O tratamento tradicional para dor crônica e dor centralizada geralmente inclui antidepressivos, anticonvulsivantes e analgésicos opioides. Nesse caso, as evidências são limitadas e variam em eficácia. O uso da Cannabis medicinal, mais especificamente do Canabidiol (CBD) e do delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), apresentam-se como possibilidade terapêutica aos casos refratários. Diversos são os mecanismos fisiológicos que justificam o potencial terapêutico da cannabis no controle da dor crônica. O sistema endocanabinóide possui múltiplas funções que levam o organismo ao equilíbrio, auxiliando o processo de reabilitação de pacientes com tal condição. Apesar do principal desafio ser o controle da dor, e que muitos dos outros sintomas são consequência da dor crônica não controlada, é importante destacar a melhora da funcionalidade e da cognição de maneira global resultando em ganho de independência funcional, com repercussão na melhora da qualidade de vida do paciente. Neste relato foi avaliada a evolução da reabilitação de um paciente, comparando os parâmetros de funcionalidade através da Medida de Independência Funcional (MIF) e da Escala Visual Analógica (EVA) de dor no início do tratamento e após 6 meses de seguimento.
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Grangeiro, Deyvd Anntony Lima, Barbara Vanzelli De Oliveira, Fabiana Sousa De Macedo, et al. "Propriedades da Cannabis e uso de canabinóides no tratamento neurológico." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 2 (2023): 5927–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n2-119.

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Abstract:
Introdução: A pessoa física pode realizar a compra por problemas de saúde como Alzheimer, Parkinson, dor neuropática, epilepsia, esclerose múltipla, síndrome de Tourette, distúrbios neurodegenerativos e transtornos psiquiátricos. Dessa forma, o CBD e THC são os ativos no sistema endocanabinóide e seus receptores. Objetivo: Descrever as propriedades da Cannabis e o uso de canabinóides para o tratamento de doenças neurológicas. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, de modo que a estratégia para elaboração do tema e questão norteadora foi a PICO, identificando os critérios de inclusão e exclusão junto às bases de dados e descritores. Desenvolvimento: É um sistema endógeno de sinalização celular com amplos efeitos neuromoduladores e inibição retrógrada do ácido gama-aminobutírico (GABA) e liberação de glutamato. Além de estimular os receptores CB (CB1 e CB2) acoplados à proteína G. O CB1 reduz a hiperalgesia e a alodinia nas regiões periféricas do corpo. O CB2, por outro lado, é encontrado em macrófagos, linfócitos T e B, células NK e monócitos, na antinocicepção, inibe a atividade neural no corno dorsal através da diminuição da atividade da fibra C. Já o 9-THC foi desenvolvido como droga antiepiléptica pelos efeitos psicotrópicos, cognitivos e comportamentais, porém possui um potente efeito antiinflamatório e é um agonista parcial dos receptores CB1/CB2. Conclusão: O mecanismo de ação e as propriedades da Cannabis são fundamentais no tratamento de doenças neurológicas por meio do controle de dor e redução das manifestações dos sintomas na progressão das enfermidades, proporcionando qualidade de vida aos pacientes.
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Cantante, Mélanie, and Zélia Barbosa. "Canabinóides e ansiedade." RevSALUS - Revista Científica da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia 5, Supii (2024): 65–66. http://dx.doi.org/10.51126/revsalus.v5isupii.737.

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Abstract:
Introdução: A ansiedade é uma doença mental com uma prevalência bastante elevada começando geralmente antes da idade adulta. Os sintomas de ansiedade podem ser reduzidos com diversos fármacos, entre eles benzodiazepinas, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina, inibidores da monoaminooxidase, e agonistas parciais dos recetores 5-HT1A. No entanto, estes medicamentos tendem a ter efeitos adversos (disfunção sexual, tolerância, distúrbios gastrointestinais, dores de cabeça, insónia, entre outros) e baixa eficácia não se atingindo a remissão completa dos sintomas. O sistema endocanabinóide tem mostrado ser um alvo promissor no tratamento da ansiedade graças ao seu papel na modulação da atividade sináptica e neuronal envolvida na resposta à ansiedade. O canabidiol tem sido estudado pelas suas propriedades terapêuticas, nomeadamente ansiolíticas. Contudo, o seu uso ainda é controverso uma vez que deriva da cannabis, bastante usada ilicitamente. Objetivos: Verificar o efeito do canabidiol em reduzir a ansiedade e qual a sua segurança. Material e Métodos: Revisão de artigos científicos publicados na Pubmed, Medline, Google académico e B-on. Resultados: O canabidiol é efetivo em reduzir os níveis de ansiedade tanto em indivíduos saudáveis como em indivíduos com distúrbios de ansiedade. O efeito é dependente da dose. O canabidiol mostrou ser seguro, sem efeitos secundários relevantes. Conclusões: O canabidiol tem efeitos na redução da ansiedade tendo mostrado segurança terapêutica. Todavia, é um tema controverso e ainda com pouca evidência. São necessários mais estudos para perceber a eficácia e segurança do mesmo. Continuam a decorrer estudos neste sentido.
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Porfírio, Tiago, Leonardo Augusto Lombardi, Irene Lustosa Dias, et al. "O uso terapêutico do canabidiol em crianças com Transtorno do Espectro Autista: uma revisão sistemática." Revista Sociedade Científica 7, no. 1 (2024): 5866–87. https://doi.org/10.61411/rsc202489617.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição complexa que afeta diversas áreas do desenvolvimento, como cognição, linguagem e habilidades motoras, com sintomas que geralmente surgem nos primeiros anos de vida. O uso da cannabis, especificamente o canabidiol (CBD), tem sido explorado como uma possível alternativa terapêutica devido à sua capacidade de modular o sistema endocanabinóide e promover efeitos neuroprotetores. Método: revisão sistemática de estudos que avaliaram os efeitos clínicos do CBD no TEA, de acordo com o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses PRISMA Checklist. Foram desenvolvidas estratégias detalhadas de busca individual em seis bases de dados: MEDLINE/PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Cochrane, Embase, Scopus e Web of Science. Também foram realizadas buscas manuais para encontrar referências adicionais. Se utilizou o Google Scholar para busca na literatura cinzenta. O risco de viés foi avaliado por meio da adaptação do questionário Joanna Briggs Institute Critical na ferramenta RevMan. Resultados: foram identificados oito estudos. Alguns estudos demonstraram resultados consistentes quanto à eficácia do CBD no tratamento de sintomas do TEA, com melhoria no comportamento e na linguagem expressiva. Além disso, sintomas como autolesão, ataques de raiva, hiperatividade, problemas de sono e ansiedade apresentaram melhorias significativas em uma proporção considerável dos participantes. Conclusão: Os estudos revisados oferecem uma visão promissora sobre o potencial terapêutico da cannabis, particularmente do CBD, no tratamento dos sintomas do TEA. Porém, para avançar no entendimento desses resultados são necessários estudos adicionais, especialmente ensaios clínicos randomizados e controlados por placebo. Registro da revisão sistemática: International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), número de registro CRD42024501901.
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Torres, João Paulo Félix, Eduardo Chaves Ferreira Coelho, Ana Beatriz Ferro de Melo, et al. "A APLICABILIDADE E OS EFEITO TERAPÊUTICOS DOS CANABINÓIDES EM ASSOCIAÇÃO AO TRATAMENTO CONVENCIONAL DA DOENÇA DE PARKINSON." Revista Acadêmica Online 11, no. 56 (2025): e1388. https://doi.org/10.36238/2359-5787.2025.v11n56.1388.

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A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível, que resulta em sintomas motores, como tremores, rigidez e bradicinesia, além de sintomas não-motores, como distúrbios do sono e demência. Embora não exista cura para a doença, o uso de levodopa pode aliviar os sintomas, embora possa também causar efeitos adversos, como as discinesias. Nos últimos anos, o uso de canabinóides, como o THC e o CBD, tem sido explorado devido aos seus potenciais efeitos neuroprotetores e anti-inflamatórios. Esta pesquisa consistiu em uma Revisão Sistemática da Literatura, com o objetivo de avaliar o uso de canabinóides no tratamento da DP, focando especialmente na melhora dos sintomas motores, incluindo as discinesias. Foram selecionados artigos publicados em inglês e português, extraídos das bases de dados PubMed e SciELO. Inicialmente, 147 artigos foram identificados, mas 120 foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, resultando em 10 estudos analisados. Os resultados sugerem que os canabinóides, especialmente o CBD, têm propriedades antioxidantes e neuroprotetoras. No entanto, as evidências clínicas sobre sua eficácia ainda são limitadas. Alguns estudos indicam que os canabinóides podem ajudar a aliviar sintomas motores e não-motores, como tremores e dor, mas a falta de uniformidade nas formas de administração dos tratamentos gera incertezas. Apesar dos benefícios observados em modelos animais, alguns efeitos adversos, como sonolência e comprometimento cognitivo, foram relatados em determinados casos. Embora os canabinóides mostrem um certo potencial para o tratamento da DP, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar sua eficácia, aprofundar a compreensão sobre o sistema endocanabinóide e avaliar a segurança do seu uso clínico.
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Castro, Icaro Fernando Morais de, Gilberto Nucini Santos, Isabel Lauriano Lins, and Alcione de Oliveira dos Santos. "CANABIDIOL COMO MEDICAMENTO PROMISSOR NO TRATAMENTO DO CÂNCER." REVISTA FIMCA 9, no. 3 (2022): LX. http://dx.doi.org/10.37157/fimca.v9i3.639.

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Abstract:
Introdução: o CBD surge como uma possibilidade ao tratamento oncológico, pois diferentemente dos medicamentos convencionais, o CBD não apresenta efeitos colaterais e não causa dependência química. Ou seja, é um fármaco que combate e previne o desenvolvimento do câncer, possui efeito terapêutico e não prejudica a qualidade de vida do paciente. Objetivos: O objetivo desse estudo se baseia na análise do uso de canabidiol, uma das mais de 400 substâncias químicas canabinoides encontradas na Cannabis sativa, como forma de terapia alternativa para diversos tipos de câncer, bem como forma de medicação paliativa dos mesmos. Metodologia: Foi aplicada nesse estudo, uma pesquisa do tipo revisão bibliográfica integrativa utilizando as principais plataformas online de busca por artigos científicos: Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed) e Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Foram utilizados os seguintes descritores para seleção dos artigos: canabidiol, tratamento do câncer, mecanismos de ação do CBD, terapia, células cancerosas, medicamento anticancerígeno. Resultados: Observando o contexto atual no qual os principais tratamentos muitas vezes não são eficazes, além de serem altamente invasivos e agressivos, resultando em inúmeros efeitos colaterais e impactos no organismo, esse estudo realizado em formato de revisão bibliográfica, espera juntar evidências a fim de divulgar e promover discussões sobre o estudo do fitoterápico como tratamento oncológico. Pois através dessa pesquisa, torna se possível ampliar o acesso a outras terapias, além de permitir a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, seus efeitos psicotrópicos e limitações legais associadas limitam seu uso clínico atual. Conclusão: Em estudo recente, o uso de produtos de Cannabis auxilia no tratamento básico de determinadas ações e, por isso, tem se mostrado útil para parceiros em terapias complementares. Isso acontece porque no corpo humano existe um Sistema Endocanabinóide (SE), que é responsável por manter nosso equilíbrio interno (homeostase). Quando atinge o cérebro fitobinóide, o canabidiol viaja pela corrente sanguínea, onde o cananger parece um meio fitobinóide e os neurotransmissores serão fornecidos.
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Lima, Patrícia Batista, Giullio Emídio de Carvalho, Juliana Silveira Martins da Costa, et al. "Uso de Canabidiol como tratamento para a Doença de Parkinson." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 5 (2022): 19114–22. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n5-124.

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Abstract:
Introdução: a Doença de Parkinson (DP) é uma afecção crônico-neurodegenerativa prevalente na população idosa. Cursa com sintomas motores (bradicinesia, tremor de repouso e rigidez) e não motores (déficits cognitivos, psicose, depressão e ansiedade). Sua patogenia, caracteriza-se pela degeneração dos neurônios que sintetizam dopamina, sobretudo na substância negra, resultando em decréscimo no corpo estriado. O dano neuronal do trato nigrostriatal pode relacionar-se ao estresse oxidativo, à redução da degradação de proteínas e à disfunção mitocondrial. O diagnóstico da DP é clínico e a terapêutica é baseada em precursores da dopamina, que possuem eficácia limitada e efeitos adversos importantes. Portanto, deve-se considerar o canabidiol (CBD) como possível alternativa no tratamento, por atuar no sistema endocanabinóide, envolvido na fisiopatologia da DP. Este artigo busca verificar a validade do CBD no tratamento alternativo para a DP. Metodologia: revisão integrativa da literatura nas bases de dados PubMed, SCIELO e Lilacs, mediante a utilização dos descritores: “cannabidiol x parkinson” e “alternative treatments x parkinson”. Foram selecionados 17 artigos, de 2002 a 2022. Artigos completos e com publicação inferior a 10 anos foram incluídos. Estudos publicados em periódicos de baixo fator de impacto foram excluídos. Discussão: estudos pré-clínicos e clínicos apontam para a efetividade do CBD no tratamento principalmente dos sintomas não motores da DP. Esse composto parece inibir os agonistas de receptores canabinóides 1 e 2, impedir a recaptação da anandamida e ser agonista do receptor de serotonina e dos receptores de vanilde. Parece haver uma ação global e sincrônica em múltiplos sintomas, por meio de mecanismos ainda não totalmente elucidados. A ação multivias, expressa pelo CBD, conflui com a patogênese multifatorial da DP e sua possível utilização terapêutica é suscitada pelo reduzido espectro de reações adversas e pela sua boa tolerabilidade. Ademais, o CBD pode atenuar os sintomas psicóticos induzidos pela levodopa, além de apresentar efeitos anti-oxidantes, anti-inflamatórios e neuroprotetores. O impasse está na necessidade de reforço dos estudos clínicos com amostras significativas, as quais ratifiquem os achados pré-clínicos. Conclusão: frente a uma doença de terapêutica insatisfatória, que impacta na qualidade de vida de seus portadores, o uso do CBD é uma alternativa promissora. Estudos clínicos com amostragem vasta são essenciais para elucidar a eficácia do CBD no tratamento da DP em humanos.
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Anéas, Fabrício Leal Albiero, and Maria Letícia Baptista Salvadori. "Os efeitos antineoplásicos do canabidiol no Câncer de Mama." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 1 (2024): 7628–37. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n1-622.

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Abstract:
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo mais raro e mais agressivo quando ocorre antes dos 35 anos, e mais presente a partir dos 50 anos. No Brasil estima-se uma prevalência e risco de desenvolvimento do câncer de mama de 61 casos a cada 100000 mulheres. As neoplasias malignas de mama originam-se principalmente de mutação genética em células somáticas e dividem-se em carcinoma mamário ductal in situ, carcinoma mamário ductal invasivo ou carcinoma mamário lobular invasivo, podendo conter receptores para estrógeno, progesterona, ambos ou nenhum dos dois. O corpo humano contém um sistema endocanabinóide que atua na homeostase a partir da anandamida (AEA) e 2-araquidonoilglicerol (2-AG). Atualmente, há um crescente esforço para estudo do cannabis sativa, planta que contém fitocanabinóides (THC, CBD, CBN, CBG, CBDV) semelhantes aos endógenos e que desempenham efeito semelhante no corpo humano. À luz das neoplasias de mama, percebe-se uma hiperexpressão de receptores canabinóides o que fomenta a hipótese da possível interferência destes compostos no processo de carcinogênese visando o melhor prognóstico. A presente revisão visa resumir, de forma sucinta, os conhecimentos adquiridos sobre o tema com um foco especial na interferência do canabidiol (CBD) na apoptose e morte das células neoplásicas de mama. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada a partir da base de dados do PubMed com levantamento de 18 artigos, utilizando os descritores Cannabis; Medicinal Marijuana; Breast Cancer, mais os seus respectivos sinônimos, publicados no período de 2010 a 2023. Ao final, foram selecionados 8 estudos para a síntese, de acordo com a adequação ao tema, utilizando critérios de exclusão e inclusão. O CBD apresenta ações anti-proliferativas, pró-apoptóticas, citotóxicas, anti-invasivas, anti-angiogênicas, anti-inflamatórias e imunomodulatórias. Primeiramente, os efeitos anti-inflamatórios podem ser explicados a partir da ação de modulação imunológica do canabidiol inibindo o AMPc e consequentemente a secreção de IL-1, IL-2, IL-10, IL-12, TNF-alfa e IFN-gama, importantes citocinas pró-inflamatórias, pró-metastáticas e anti-apoptóticas. Para além deste efeito o canabidiol induz apoptose e morte celular das células do carcinoma mamário a partir da ativação da ceramida e caspase 8, mas principalmente a partir da indução do estresse do retículo endoplasmático, pelo receptor CB2, inibindo AKT/mTOR com consequente aumento da produção de espécies reativas de oxigênio e intoxicação celular. Dessa forma, entende-se que in vitro o CBD apresenta importantes efeitos apoptóticos em células neoplásicas malignas mamárias com receptores e vias bem definidas. Portanto, vê-se uma janela de oportunidade e de necessidade para o fomento de mais pesquisas a fim de descobrir a extensão dos benefícios do uso de tal técnica no tratamento do câncer de mama, bem como de seus efeitos colaterais.
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Ramos, Fontoura João Marcos. "SISTEMA ENDOCANABINÓIDE COMO ALVO TERAPÊUTICO NO MANEJO DE DOENÇAS IMUNOMEDIADAS." Revista Tópicos 1, no. 3 (2023). https://doi.org/10.5281/zenodo.10344879.

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Ribeiro de Britto, Felipe, João Antônio Otacílio, Vinícius De Oliveira, and Michel Haddad. "O tratamento canábico para pacientes com trastorno esquizofrênico." Congresso Médico Acadêmico UniFOA 10 (July 12, 2024). http://dx.doi.org/10.47385/cmedunifoa.1587.10.2024.

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Abstract:
O tratamento com medicamentos canábico, a base de THC e CBD, atuam no sistema endocanabinóide do corpo humano, ajudando a conter uma série de patologias. Uma das condições que pode ser auxiliada pelo uso de tais drogas é a esquizofrenia, um grave transtorno mental incurável, caracterizada por severas crises de psicose. Revisar as vantagens e desvantagens do tratamento canábico para pacientes portadores do transtorno esquizofrênico e traçar a melhor conduta para o mesmo. Foram utilizados livros disponíveis na biblioteca central do UniFOA e artigos do SciELO e BIOFARM, referentes ao tema abordado, no período compreendido entre 2015 e 2024. A esquizofrenia é uma patologia de natureza mental, que apresenta diversos subtipos, levando os portadores a desenvolver quadros de psicose sendo uma doença que tende a se manifestar em pacientes ainda jovens e de origem geralmente genética. Se tratando de uma condição sem cura conhecida, porém com a possibilidade de tratamento que consiste predominantemente em apoio psicológico e terapia medicamentosa, que se dá através do uso de antipsicóticos, entretanto novas descobertas apontam que a associação de tais medicamentos em conjunto com drogas que tem em sua composição a planta da cannabis também podem ser eficazes para conter as crises psicóticas, visto que essa classe de medicamentos atua no sistema endocanabinóide no corpo. Existindo duas classes de medicamentos feitos com a maconha, CBD e THC, porém apenas o CBD é aconselhado para esquizofrênicos, por ativar receptores específicos no sistema que antagonizam os efeitos da patologia. Os benefícios do tratamento canábico só são observados pelo uso do CBD, visto que fármaco de THC ativam receptores específicos do sistema endocanabinóide no corpo podendo desencadear novos casos de psicose, por outro lado, os de CBD antagonizam tal receptor, ajudando a controlar crises, além de também prevenir os efeitos colaterais que podem ser causados ao sistema nervoso pelos fármacos antipsicóticos.
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Silva, Mariane. "O promissor potencial dos compostos canabinóides no tratamento ao câncer." Ensaios USF 7, no. 1 (2023). http://dx.doi.org/10.24933/e-usf.v7i1.232.

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Abstract:
Este trabalho teve como principal objetivo despertar o interesse na busca de novas alternativas de tratamento para os mais variados tipos de câncer, considerando o grande volume de acometimentos desta doença em âmbito mundial, e pelo alto grau de letalidade que ela acarreta. Como os tratamentos convencionais não vêm alcançando resultados desejados na maior parte da população diagnosticada, pois impõem manifestações físicas adversas severas aos pacientes e em determinados tipos de tumores não são capazes de interromper o processo de proliferação do câncer, por estas razões, novas opções de terapias para controle da doença se fazem necessárias. No sentido de buscar tratamentos que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida destes pacientes, e até mesmo a interrupção do processo tumoral, ampliam-se os estudos e pesquisas no cenário internacional, que vêm demonstrando um alto potencial terapêutico para substâncias derivadas do cânhamo, denominadas compostos canabinóides, que são interpretadas pelo sistema nervoso central, através do sistema endocanabinóide e seus receptores, que em recentes estudos vêm apontando a capacidade destas substâncias de induzir a apoptose em células tumorais de uma grande variedade de linhas de câncer. Desta forma este trabalho realizou uma revisão bibliográfica sobre o potencial antitumoral dos compostos canabinóides.
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Mariga, Carollina, Otávio Henrique de Melo Schiefler, Jelson Norberto Nauderer, et al. "Associação de ciclosporina e óleo de cannabis em um cão com dermatite atópica." Acta Scientiae Veterinariae 51 (January 2, 2024). https://doi.org/10.22456/1679-9216.129427.

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Abstract:
Background: O sistema endocanabinoidoma (eCBoma) é um complexo de interações entre substâncias endocanabinoides, enzimas e diversos receptores presentes em todo o organismo. Dessa forma, a terapia canábica, com seus fitocanabinoides, entra como um potencial terapêutico muito pesquisado em outras áreas, mas ainda escasso na veterinária. Destaca-se a potencial utilização dessa terapia em cães com dermatite atópica, a segunda dermatopatia alérgica mais presente na rotina clínica e que representa um desafio terapêutico quando se trata de controle dos sinais clínicos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de associação do óleo de cannabis com a ciclosporina em um cão. Case: Foi atendido no Hospital Veterinário Universitário de uma Instituição de Ensino Superior, um canino, fêmea, castrada, oito anos de idade, sem raça definida com diagnóstico anterior de dermatite atópica e histórico de terapias com resultados ineficientes. No atendimento foram solicitados para avaliação o perfil de estresse oxidativo e histopatologia de pele, com contagem de mastócitos, para avaliação da eficácia da associação, além de mensuração de glicemia, aferição de pressão arterial sistólica e coleta de sangue para hemograma e perfil bioquímico para avaliar a eficácia do tratamento utilizado. Outra forma de avaliação utilizada foi a percepção do tutor frente à adaptação ao novo tratamento com relação ao prurido, lesões de pele e efeitos adversos, por meio de um questionário. Como tratamento foi instituído a utilização da ciclosporina (Cyclavance®), na dose de 1,25mg/kg, SID em associação com oléo cannabis full spectrum high canabidiol (CBD) 4%, sendo este utilizado 8 gotas uma vez ao dia durante 60 dias. Os banhos com shampoo cloresten® foram mantidos. Segundo a percepção do tutor o animal apresentou uma boa aceitação ao tratamento, relatando como efeitos adversos sonolência, hiperexia, ganho de peso e comportamento mais calmo, os quais não foram prejudiciais ao animal, não necessitando interromper o tratamento. Foram verificados diminuição dos níveis de glicemia, aumento de substâncias antioxidantes e diminuição do prurido. Discussion: A dermatite atópica canina é caracterizada como uma doença cutânea alérgica mais frequentemente diagnosticada em cães, com uma patogenia multifatorial e de controle desafiador, necessitando do uso de tratamento contínuo ao logo da vida do paciente. A opção mais utilizada comercialmente é a ciclosporina. A ciclosporina é uma medicação inibidora de cálcio que se liga ao citoplasma de linfócitos e inibe a translocação do fator nuclear de células T ativadas para o núcleo, regulando negativamente a síntese de diversas citocinas como IL-2 e IFNγ. O sistema endocanabinóide tem seus receptores CB1 e CB2 localizados em diversas partes do organismo, inclusive na pele, com funções de manutenção da barreira cutânea, de crescimento e diferenciação celular, processos imunológicos e inflamatórios. A particularidade do eCBoma na pele é um alvo terapêutico em ascensão. Pelos seus receptores, presentes em células específicas da pele, tornam-se alvos de diferentes terapias em diversas doenças que acomete o maior órgão do corpo, principalmente devido às propriedade anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas. Não apenas presente na pele, esse sistema possui influência entre diferentes mecanismos como a regulação da glicemia, pressão sistêmica e aumento de substâncias antioxidantes no organismo. Sabe-se da importância dos efeitos do excesso de radicais livres na homeostase do organismo e sua relação direta com o aparecimento de doenças, sendo desta forma não importante o conhecimento a cerca do estudo de moléculas antioxidades como o CBD, promovendo um aumento desses antioxidantes no organismo, mantendo o equilíbrio do sistema endocanabinóide. Conclui-se que o óleo de Cannabis é promissor quando em associação com ciclosporina a fim de controle dos sinais clínicos da dermatite atópica canina, melhorando desta forma a qualidade de vida do paciente.
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