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Journal articles on the topic 'Energia de compactação'

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Mata, Jose De Deus Viana da, Everton Da Silva Neiro, Cassio Antonio Tormena, et al. "Influência do nível de energia aplicado sobre a curva de compactação de três Latossolos." Acta Scientiarum. Agronomy 24 (April 30, 2008): 1251. http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v24i0.2275.

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Abstract:
Amostras de solo deformado, obtidas na camada superficial de três Latossolos, foram compactadas, artificialmente, utilizando-se o sistema Proctor, adaptado para mini amostras, empregando-se três níveis de energia de compactação (E1, igual a 416,5 KJ m-3 ± 20,5; E2, igual a 694 KJ m-3 ± 35 e E3, igual a 1676 KJm-3 ± 84). A umidade do solo variou do estado correspondente a solo seco ao ar até à saturação. A densidade do solo (Ds), como indicador de compactação, bem como a umidade do solo, comportaram-se igualmente nos três latossolos, ou seja, a Ds aumentou e a umidade do solo para atingi-la decresceu, com o emprego de maior energia de compactação. O LATOSSOLO VERMELHO Eutrófico apresentou a maior amplitude de umidade para tráfego ou mobilização. O LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico e o LATOSSOLO BRUNO Distrófico apresentaram o mesmo comportamento frente às três energias de compactação
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Vasconcelos, Romero Falcão Bezerra de, José Ramon Barros Cantalice, Geber Barbosa de Albuquerque Moura, Mário Monteiro Rolim, and Carlos Eduardo de Vasconcelos Montenegro. "Compactabilidade de um Latossolo Amarelo distrocoeso dos tabuleiros costeiros de Alagoas sob diferentes sistemas de manejo da cana-de-açúcar." Revista Brasileira de Ciência do Solo 36, no. 2 (2012): 537–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832012000200023.

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Abstract:
A compactação do solo agrícola é um fenômeno de grande interesse para a Ciência do Solo. O estudo investigativo de diferentes sistemas de manejo visando encontrar aquele que degrade menos o solo é o objetivo maior da pesquisa sobre o comportamento mecânico do solo. De maneira geral, para um mesmo nível de energia de compactação, quanto maior o teor de matéria orgânica, menor a densidade máxima do solo e maior a umidade crítica de compactação; consequentemente, o risco de degradação física do solo se reduz. O objetivo deste trabalho experimental foi estudar a compactabilidade de um Latossolo Amarelo distrocoeso dos Tabuleiros Costeiros de Alagoas. Foram selecionadas três áreas em talhões sob cultivo da cana-de-açúcar, representativos de três sistemas de manejo adotados pela Usina Santa Clotilde. Os três sistemas de manejo investigados foram: uma área cultivada sob sistema de manejo irrigado (SMI), uma área sob sistema de manejo de fertirrigação com vinhaça (SMV) e uma área com aplicação de vinhaça + torta de filtro (SMVT). Os três sistemas de manejo foram implantados na safra 2003/2004, e a coleta de amostras do solo, realizada em fevereiro de 2007. Esses sistemas foram comparados entre si e em relação a uma testemunha-padrão, representada por uma mata nativa (MN). A densidade máxima do solo e a umidade crítica de compactação foram avaliadas nas profundidades de 0-0,20, 0,20-0,40 e 0,40-0,60 m. Para avaliar a capacidade dos resíduos da cana-de-açúcar em dissipar parte da energia compactante, foram realizados ensaios de Proctor, utilizando quatro níveis de energia de compactação. A avaliação da energia dissipada pelos resíduos foi feita em amostras deformadas apenas da profundidade de 0-0,20 m. O sistema de manejo irrigado (SMI), que não recebeu adição de resíduo da cana-de-açúcar, foi o que apresentou maior densidade máxima do solo e menor umidade crítica de compactação. Entre os diferentes sistemas de manejo cultivados com cana-de-açúcar, o mais eficiente na dissipação da energia compactante foi a área sob aplicação de vinhaça + torta de filtro, seguida da área sob sistema de manejo de fertirrigação com vinhaça, respectivamente com os valores de 54 e 41 % de dissipação para o nível mais alto de energia de compactação. Verificou-se também que a dissipação da energia de compactação foi maior para os níveis de energia mais altos.
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Braida, João Alfredo, José Miguel Reichert, Milton da Veiga, and Dalvan José Reinert. "Resíduos vegetais na superfície e carbono orgânico do solo e suas relações com a densidade máxima obtida no ensaio proctor." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 4 (2006): 605–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000400001.

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Abstract:
A susceptibilidade do solo à compactação, avaliada pelo ensaio Proctor, torna-se menor à medida que cresce a quantidade de material orgânico existente. Em geral, para um mesmo nível de energia, quanto maior o teor de matéria orgânica do solo, menor é o valor de densidade máxima obtido e maior é o teor de água necessário para atingi-lo. As características da palha, como sua baixa densidade, elasticidade e susceptibilidade à deformação, tornam-na potencialmente capaz de atenuar as cargas aplicadas sobre o solo. O presente trabalho foi realizado para estudar o efeito da matéria orgânica do solo no comportamento da curva de compactação e avaliar a capacidade dos resíduos vegetais em dissipar a energia compactante. Amostras superficiais (0-0,05 m) de um Argissolo Vermelho-Amarelo arênico, de textura franco-arenosa, e de um Nitossolo Vermelho distrófico, de textura argilosa, ambos com variações nos teores de matéria orgânica, foram submetidas ao ensaio Proctor Normal, determinando-se a densidade máxima e a umidade crítica para compactação. Determinaram-se, também, os limites de liquidez e de plasticidade e o teor de carbono orgânico. Para avaliar a capacidade da palha em dissipar a energia de compactação, amostras do Argissolo foram compactadas com a aplicação de uma camada de palha sobre o solo, dentro do cilindro do aparelho de Proctor, em quantidades correspondentes a 2, 4, 8 e 12 Mg ha-1 de matéria seca. O acúmulo de matéria orgânica nos solos, proporcionado por diferentes sistemas de manejo, reduziu a densidade máxima e aumentou a umidade crítica para compactação do solo, significando que o solo torna-se mais resistente à compactação. A magnitude desses efeitos, contudo, foi dependente da granulometria do solo. A palha na superfície do solo, durante a realização do ensaio Proctor, dissipou até 30 % da energia de compactação utilizada, com redução da densidade obtida, confirmando a hipótese de que a palha existente sobre o solo é capaz de absorver parte da energia de compactação produzida pelo trânsito de máquinas e animais.
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Silva, Taciano Oliveira da, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Dario Cardoso de Lima, Maria Lúcia Calijuri, Carlos Cardoso Machado, and Tales Moreira de Oliveira. "Avaliação do subleito de rodovias vicinais de baixo volume de tráfego por meio de ensaios geotécnicos." Revista Árvore 35, no. 4 (2011): 825–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000500008.

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Abstract:
Este artigo aborda a viabilidade técnica do uso de solos locais, preferencialmente os de comportamento geotécnico laterítico, em camadas de reforço do subleito de rodovias vicinais de baixo volume de tráfego, através de ensaios geotécnicos e da classificação MCT (Miniatura, Compactado, Tropical). Para este propósito, consideraram-se amostras deformadas de solos coletadas no subleito das estradas VCS 493 e VCS 296, pertencente à malha rodoviária vicinal do município de Viçosa-MG, Brasil. O programa de estudo de laboratório envolveu a realização dos seguintes ensaios: (i) granulometria conjunta; (ii) limites de Atterberg (LL e LP); (iii) massa específica dos grãos do solo; (iv) compactação e CBR realizados na energia do Proctor normal; (v) compactação Mini-MCV; e (vi) perda de massa do corpo-de-prova por imersão em água. Os resultados desta pesquisa possibilitaram verificar que os solos de comportamento laterítico foram enquadrados no grupo LG' na classificação MCT e que, mesmo apresentando valores de Limite de liquidez e Índice de plasticidade elevados, quando compactados na energia do Proctor normal e, conseqüentemente, imersos em água, não apresentaram expansão com valor significativo no ensaio de CBR. Por outro lado, as areias saprolíticas apresentam perda de massa por imersão (Pi) difícil de ser previsto na Metodologia MCT, pois podem apresentar valores muito elevados e baixos, conforme a compacidade atingida durante o processo de compactação dos corpos-de-prova, como pode ser notado no resultado da amostra 8.
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Lima, Mayara Da Silva, Thaís Cavalcante Dos Santos, Juceline Batista dos Santos Bastos, and Teresa Raquel Lima Farias. "Análise Mecânica de Resíduos de Construção e Demolição por meio de Ensaios Empíricos e Mecanísticos." Conexões - Ciência e Tecnologia 12, no. 1 (2018): 29. http://dx.doi.org/10.21439/conexoes.v12i1.1230.

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Abstract:
Tendo em vista as vantagens técnicas, econômicas e socioambientais que o agregado reciclado pode oferecer e a busca por materiais alternativos que apresentem características adequadas para utilização em camadas de pavimentos rodoviários, nesta pesquisa buscou-se avaliar a viabilidade do uso de Resíduos da Construção e Demolição (RCD) em camadas de pavimentos. Para tanto, o comportamento mecânico de três materiais foi avaliado, sendo um RCD puro, um solo natural e o mesmo solo estabilizado com RCD na proporção de 50%. Foram realizados ensaios de: caracterização, compactação com emprego de diferentes energias, determinação do Índice de Suporte Califórnia (CBR) e Módulo de Resiliência (MR). A análise granulométrica demonstrou que o RCD e o solo apresentaram, respectivamente, características predominantemente pedregulhosa (51,4%) e arenosa (69,8%). Ambas as amostras (RCD e solo) foram classificadas como A-1-b, classificação da AASHTO. Os resultados do estudo sugerem a necessidade de uma maior energia de compactação nas camadas granulares estabilizadas com RCD, tendo em vista o significativo incremento proporcionado aos valores de CBR obtidos com o aumento da energia (com valores de aproximadamente 20% na energia intermediária, superou 140% na energia modificada). Os valores de CBR e MR indicaram a viabilidade técnica do RCD puro e do solo estabilizado com RCD, para ser empregado em camadas de bases, visto o comportamento mecânico desses materiais, a compatibilidade com os agregados convencionais e o atendimento às especificações para uso em pavimentos rodoviários.
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Mesquita, Marisa Vianna. "A ESTRUTURAÇÃO DE PASSADAS DO ROLO PÉ DE CARNEIRO NO PROCESSO DE COMPACTAÇÃO DO SOLO EM RODOVIAS." Revista Engenharia e Tecnologia Aplicada - UNG-Ser 2, no. 1 (2019): 33. http://dx.doi.org/10.33947/2595-6264-v2n1-3552.

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Abstract:
O “fecha”, nome dado aos trabalhos em rodovias quando se trata das questões das “passadas dos rolos” de compactação, é uma etapa que depende de muitos fatores: empíricos, técnicos, normativos e de experiência dos profissionais. O presente artigo tem por objetivo mostrar uma das etapas da metodologia de compactação do solo realizado em uma obra para pavimentação de rodovia. A quantidade de passadas depende de uma série de variáveis como: tipo de solo, sua densidade, grau de umidade e da energia exercida. Outros fatores preponderantes são os equipamentos utilizados, relacionados ao seu peso normal e o uso do lastro. Geralmente o grau de compactação aumenta já nas primeiras passadas do rolo de compactação, onde as passadas a mais podem prejudicar a compactação final do solo. Metodologias de cálculos como o método de “passadas” e os ensaios de compactação realizados em laboratórios como o de Proctor são de suma importância para uma compactação bem sucedida.
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Trindade, Tiago Pinto da, Dario Cardoso de Lima, Carlos Cardoso Machado, et al. "Estabilização química do subleito de estradas: influência do tempo decorrido entre a mistura e a compactação na resistência mecânica de misturas solo-RBI Grade 81." Revista Árvore 29, no. 3 (2005): 413–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000300008.

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Abstract:
Este artigo aborda o estudo da influência do tempo decorrido entre mistura e compactação na resistência mecânica de três solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, quando estabilizados com 4% de RBI Grade 81, em relação ao peso de solo seco. Um solo residual maduro (solo 1) e dois solos residuais jovens (solos 2 e 3) de gnáisse foram utilizados no presente estudo. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) tempos decorridos entre mistura e compactação: 0, 4, 8 e 24 horas; (ii) energia de compactação: Proctor Modificado; (iii) período de cura das misturas: 7 dias; e (iv) determinação da resistência mecânica: média de três determinações da resistência à compressão não-confinada. Os resultados desta pesquisa indicam que: (i) o tempo decorrido entre mistura e compactação dos corpos-de-prova influenciou significativamente o parâmetro resistência à compressão não confinada das misturas; (ii) 4 horas foi o tempo ótimo entre mistura e compactação para as misturas dos solos 1 e 2 com RBI Grade 81; e (iii) no solo 3, foi observado um melhor resultado para a compactação imediatamente após a mistura.
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Pereira, Reginaldo Sérgio, Carlos Cardoso Machado, and Dario Cardoso de Lima. "Compactação de misturas solo-grits para emprego em estradas florestais: influência do tempo decorrido entre mistura e compactação na resistência mecânica." Revista Árvore 30, no. 3 (2006): 421–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000300012.

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Abstract:
Vários fatores influenciam a execução e a "performance" de camadas de pavimentos rodoviários constituídas de solos estabilizados quimicamente, com destaque para a homogeneização da mistura e o período de tempo decorrido entre a mistura e a compactação, bem como para a escolha do equipamento de compactação. Aborda-se, no presente artigo, a influência do tempo decorrido entre a mistura e a compactação (TMC) nos parâmetros de compactação e na resistência mecânica de misturas de dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, com o resíduo da indústria de celulose denominado "grits", com vistas à sua aplicação em estradas florestais. Analisa-se, também, a influência de diferentes lotes desse resíduo na resistência mecânica das misturas. Trabalhou-se com os resultados de ensaios de índice de suporte Califórnia (ISC ou CBR) realizados em corpos-de-prova de misturas moldados na energia de compactação do ensaio Proctor Intermediário. Os resultados permitem concluir que o tempo decorrido entre mistura e compactação influencia significativamente a resistência mecânica das misturas analisadas, recomendando-se, para fins práticos, que estudos dessa natureza devam ser feitos em bases regionais de ocorrência de solos. Observou-se, também, influência significativa do lote na resistência mecânica das misturas.
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Cancian, Max Alberto, Victor Antonio Cancian, Raquel Souza Teixeira, Heliana Barbosa Fontenele, and Carlos José Marques Da costa Branco. "Influência do teor de umidade, da porosidade e do intervalo de tempo até a aplicação da mistura solo-cimento em pavimento rodoviário." TRANSPORTES 25, no. 1 (2017): 41. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v25i1.1126.

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Abstract:
Pretende neste trabalho avaliar a influência do teor de umidade, da porosidade e do intervalo de tempo até a aplicação, sobre a resistência à compressão simples (RCS) de misturas de solo-cimento. Foram realizadas três baterias de ensaios, usando misturas de solo-cimento compactadas, com 6 e 7 % de cimento. Na primeira bateria foi utilizada a umidade ótima (wótima) e energia Normal de Proctor, na segunda usou-se wótima + 1 % e energia Normal de Proctor e na terceira foi utilizada a wótima + 1 % e energia de compactação alterada, a fim de verificar a influência do teor de umidade. Para cada dosagem as compactações ocorreram em 10 intervalos de tempo até a aplicação, variando de 0 min a 6 h, com o intuito de verificar, no desempenho mecânico, a influência do intervalo de tempo até a aplicação do solo-cimento. Os resultados apon-taram que o aumento no intervalo de tempo até a aplicação diminui a RCS e este tempo é limitado para atingir a RCS mínima requerida de 21 kg/cm², variando conforme o teor de cimento, teor de umidade e energia de compactação. Quando a com-pactação se deu com wótima + 1 % foram obtidos maiores valores de RCS, para os mesmos tempos de aplicação. Em todas as dosagens verificou-se que quanto mais baixa a porosidade da mistura solo-cimento melhor foi o desempenho mecânico.
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Trindade, Tiago Pinto da, Dario Cardoso de Lima, Carlos Cardoso Machado, et al. "Estudo da durabilidade de misturas solo-RBI grade 81 com vistas à aplicação em estradas florestais e camadas de pavimentos convencionais." Revista Árvore 29, no. 4 (2005): 591–600. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000400011.

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Abstract:
O presente artigo foi dirigido à caracterização, para fins rodoviários, do parâmetro durabilidade de três misturas solo-RBI Grade 81, a partir dos resultados dos ensaios de durabilidade por molhagem e secagem. Trabalhou-se com um solo residual maduro (solo 1) e dois solos residuais jovens (solos 2 e 3) de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil. O programa de ensaios de laboratório envolveu: (i) teor de RBI Grade 81: 6% em relação ao peso de solo seco; (ii) energias de compactação: Proctor Normal, Intermediário e Modificado; e (iii) período de cura: 7 dias em câmara úmida. Os resultados do programa de ensaios apontaram que: (i) apenas as misturas dos solos 1 e 3 compactadas na energia do ensaio Proctor Intermediário e dos solos 2 e 3 compactadas na energia do ensaio Proctor Modificado resistiram a todos os ciclos do ensaio de durabilidade por secagem e molhagem; (ii) as misturas do solo 3 compactadas na energia do ensaio Proctor Modificado apresentaram as menores perdas de massa (inferiores a 13%); e (iii) quanto ao aspecto durabilidade, as misturas solo-RBI Grade 81 exibem bom potencial para emprego como material de construção rodoviária.
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Silva, Nathália Marques da, Heloisa Yukie Ishida, Juliana Azoia Lukiantchuki, Jeselay Hemetério Cordeiro dos Reis, and Christopher Fonseca da Silva. "Quebra do grão em Resíduos de Construção Civil (RCC) induzida pelo processo de compactação." Ambiente Construído 18, no. 1 (2018): 281–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212018000100221.

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Abstract:
Resumo Nas últimas décadas a geração de resíduos de construção civil (RCC) tornou-se um fator relevante em todo o mundo. Dessa forma, é cada vez mais importante o reaproveitamento desse material, sobretudo em obras de grande consumo, tais como as obras rodoviárias. No entanto, a aplicação desses resíduos depende do conhecimento das propriedades químicas e mecânicas do material. Entre esses parâmetros destaca-se que a susceptibilidade à quebra do grão é de fundamental importância. Isso porque esse parâmetro influencia diretamente no comportamento do material através da resistência e da permeabilidade. O presente trabalho avaliou a quebra do grão em RCC induzida pelo processo de compactação através da aplicação das energias normal e modificada. Para isso o material foi dividido em frações com granulometrias diferentes. Dessa forma, foi analisada a influência da energia, do tamanho do grão, da mineralogia, do teor de umidade e da densidade da amostra. Os resultados indicaram que a ocorrência da quebra do grão está diretamente relacionada com a constituição mineralógica, observando-se que a maior fração estudada foi aquela que sofreu a menor quebra dos grãos. Adicionalmente, os resultados indicaram que a densidade de compactação da amostra também possui significativa influência no processo de quebra dos grãos.
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Crispim, Flavio Alessandro, Dario Cardoso de Lima, Claudio Henrique de Carvalho Silva, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, and Elisson Hage Brandão. "COMPACTAÇÃO DE SOLOS EM LABORATÓRIO: EFEITO DO DIÂMETRO E DO NÚMERO DE CAMADAS DO CORPO DE PROVA." Revista Árvore 39, no. 3 (2015): 535–42. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000300014.

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Abstract:
RESUMONeste trabalho, estudou-se a influência do diâmetro e do número de camadas do corpo de prova nas curvas de compactação de laboratório e na resistência mecânica de dois solos residuais de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, respectivamente, de texturas argilo-areno-siltosa (Solo 1) e areno-silto-argilosa (Solo 2), com vistas à construção de estradas florestais. Além dos resultados dos ensaios de compactação, determinou-se a resistência à compressão não confinada dos solos empregando corpos de prova compactados na umidade ótima (wot) e nos teores de umidade 3% abaixo e 2% acima, considerando como referência a energia de compactação do ensaio Proctor normal e empregando corpos de prova compactados em uma, duas e três camadas, bem como nos diâmetros de 35 mm, 73 mm e 100 mm, com nove repetições. Para fins práticos de engenharia e com base em análise estatística aplicada aos parâmetros massa específica aparente seca e resistência à compressão não confinada, pode-se concluir que: (i) há diferenças significativas entre as compactações realizadas em uma e em três camadas, não ocorrendo o mesmo nas compactações realizadas em duas e em três camadas, para ambos os solos; e (ii) há diferenças significativas entre a compactação de corpos de prova de diâmetro 100 mm e os demais de 73 mm e 35 mm, para o solo 1 (argiloso), bem como há também diferenças apenas no ramo seco da curva de compactação, para o solo 2 (arenoso).
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Pereira, Reginaldo Sérgio, Carlos Cardoso Machado, Dario Cardoso de Lima, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, and Danuse Gouvea Machado Pires. "Uso do resíduo industrial grits em pavimentos de estradas florestais: influência do período de cura na resistência mecânica e expansão de misturas solo-grits compactadas." Revista Árvore 30, no. 5 (2006): 795–802. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000500013.

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Abstract:
Analisou-se a influência do teor de estabilizante, da energia de compactação e do período de cura na resistência mecânica e expansão de dois solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais. As amostras de solos residuais de gnaisse coletadas na cidade de Viçosa, MG, Brasil, respectivamente, de texturas argilo-areno-siltosa e areno-argilo-siltosa, foram denominadas solos 1 e 2. Empregou-se como estabilizante químico o resíduo "grits" fornecido pela empresa de Celulose Nipo Brasileira (CENIBRA); os teores, em massa, de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28% desse resíduo foram utilizados nas misturas solo-"grits". Corpos-de-prova das misturas solo-"grits" foram compactados nos teores ótimos de umidade relativos às energias de compactação dos ensaios Proctor intermediário e modificado e curados por 0, 7, 28 e 90 dias. Avaliou-se a resistência mecânica dos solos e misturas através dos seguintes parâmetros: (a) índice de suporte Califórnia (ISC ou CBR), resistência à compressão não confinada (RCNC) e resistência à tração em compressão diametral (Rt). Os resultados permitiram concluir que todos os parâmetros considerados na análise influenciaram, significativamente, a resistência mecânica das misturas solo-"grits", sendo o comportamento das misturas solo 1-"grits" influenciado, também, pelo teor de sódio presente na constituição química do "grits".
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Trindade, Tiago Pinto da, Israel Iasbik, Dario Cardoso de Lima, Cláudio Henrique Carvalho Silva, and Paulo Sérgio de Almeida Barbosa. "Latossolo vermelho-amarelo reforçado com fibras de polipropileno de distribuição aleatória: estudo em laboratório." Rem: Revista Escola de Minas 57, no. 1 (2004): 53–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672004000100010.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi caracterizar geotecnicamente em laboratório o produto fibrossolo, com vistas a aplicações em obras de engenharia civil. Trabalhou-se com um tipo de solo, de textura argilosa, e pode-se quantificar, experimentalmente, via resultados de ensaios de compressão simples (na energia do ensaio de compactação Proctor Normal), o teor ótimo de fibra. Para esse teor ótimo, foram realizados ensaios triaxiais do tipo CID/Sat em corpos de prova compactados na mesma energia. Através desse trabalho foi possível: (i) avaliar a influência do teor de umidade nos parâmetros de resistência mecânica das misturas solo-fibra; (ii) avaliar a influência das fibras nos parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo em estudo.
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Tolentino, Gilmar, Helenice de Oliveira Florentino, and Maria Márcia Pereira Sartori. "Modelagem matemática para o aproveitamento da biomassa residual de colheita da cana-de-açúcar com menor custo." Bragantia 66, no. 4 (2007): 729–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000400024.

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Abstract:
O palhiço derivado da colheita de cana-de-açúcar crua, com a redução gradativa das queimadas nos canaviais, tornou-se foco para os pesquisadores e produtores. As vantagens no recolhimento, na recuperação e no aproveitamento têm mobilizado pesquisadores de universidades, gerentes e diretores de usinas, interessados em encontrar a maneira mais produtiva, econômica e eficaz de realizar esse processo. O recolhimento do palhiço é feito em quatro estágios: primeiro o palhiço é enleirado, depois passado por uma máquina de compactação, posteriormente, acondicionado no caminhão e, finalmente, transportado para o centro de processamento. O estudo da viabilidade de aproveitamento desse resíduo para a geração de energia pode ser feito com base no custo e no balanço de energia, ou seja, a energia gerada por essa biomassa menos a energia consumida no processo. Neste trabalho, é proposto o uso de técnicas matemáticas para auxiliar na escolha das variedades da cana-de-açúcar a serem plantadas a fim de otimizar o balanço de energia da biomassa residual de colheita e minimizar o custo de coleta dessa biomassa do campo para o centro de produção, além de satisfazer as principais necessidades da usina.
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Emmert, Fabiano, and Reginaldo Sérgio Pereira. "CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PARA ESTRADAS FLORESTAIS: ESTUDO DE CASO." Ciência Florestal 26, no. 2 (2016): 601. http://dx.doi.org/10.5902/1980509822760.

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Abstract:
Visando à utilização adequada de solos em estradas florestais, o estudo teve como objetivo caracterizar geotecnicamente e classificar tipos de solos locais, identificando o emprego adequado em infraestruturas rodoviárias. O estudo foi realizado em áreas florestais no município de Niquelândia, Goiás. Coletaram-se solos finos e granulares predominantes, denominados SL e HA, respectivamente. Os solos foram submetidos a ensaios geotécnicos apropriados para obras rodoviárias, identificando os grupos pertencentes de acordo com as metodologias de classificação TRB e MCT. Os resultados demonstram que o solo SL, com fração predominante de areia fina, possui baixa plasticidade e pertence aos grupos A-4(1) e LA’, segundo TRB e MCT respectivamente. A tensão suportada alcançou 385,10 kPa na maior energia de compactação. A capacidade de suporte foi maior na energia de compactação intermediária. Para o solo granular HA, a fração predominante foi de pedregulho fino e seu enquadramento no grupo TRB foi A-1-b. Segundo a metodologia MCT, o solo SL é material prioritário para base e subleito de estradas. O comportamento esperado para o solo SL é satisfatório como material empregado no subleito, e o HA, excelente, segundo a classificação TRB. A capacidade dos solos SL e HA indicam que devem ser empregados como reforço de subleito e base, respectivamente. Em estradas florestais, o solo SL pode ser empregado como subleito e HA como base ou revestimento primário.
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Luz, Priscila Maria Sousa Gonçalves, Samir Ferreira Martins, Daniel Beserra Costa, and Lêda Christiane Lucena. "Avaliação das propriedades mecânicas de misturas asfálticas mornas modificadas com adição de óleos vegetais." TRANSPORTES 27, no. 1 (2019): 141–55. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v27i1.1594.

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Abstract:
O uso de misturas asfálticas mornas pode vir a diminuir o consumo de energia e da poluição ambiental uma vez que estas misturas possuem temperaturas de compactação e usinagem inferiores às tradicionalmente utilizadas. Esta pesquisa estudou a adição de óleo de milho e de soja, novo e residual, para diminuir as temperaturas de usinagem e compactação das misturas asfálticas. Os corpos de provas foram produzidos em três temperaturas diferentes, a primeira foi à temperatura determinada pelas curvas logarítmicas viscosidade x temperatura e as outras foram 10°C e 20°C inferiores a primeira, respectivamente. Os ensaios mecânicos realizados foram Resistência à Tração, Lottman Modificado, Módulo de Resiliência, Flow Number e Módulo Dinâmico. Os resultados obtidos para os ligantes modificados, com ambos os óleos, foram inferiores aos obtidos para o ligante puro nas mesmas condições de temperatura. Portanto, o uso destes óleos como aditivos só se justifica pela logística reversa do óleo usado.
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Pereira, Reginaldo Sérgio, Carlos Cardoso Machado, Dario Cardoso de Lima, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, and Pires Danuse Machado. "Influência da imersão em água na resistência mecânica de misturas solo-grits compactadas e curadas com vistas a aplicações em estradas florestais." Revista Árvore 31, no. 3 (2007): 479–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000300013.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da imersão em água dos corpos-de-prova sobre a resistência mecânica de misturas solo-grits. Trabalhou-se com dois solos da cidade de Viçosa, localizada na Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, respectivamente de texturas predominantemente argilosa e arenosa e com o resíduo sólido industrial grits, um subproduto da indústria de celulose. Determinaram-se os parâmetros de resistência mecânica California Bearing Ratio (CBR) e Resistência à Compressão Não-Confinada (RCNC) de corpos-de-prova compactados nas energias de compactação referentes aos ensaios Proctor intermediário e Proctor modificado, com teores de grits na faixa de 4 a 28% e períodos de cura de 0, 7 e 28 dias. Com relação ao parâmetro CBR, os ensaios foram realizados segundo a metodologia tradicional (imersão em água dos corpos-de-prova por 96 horas) e sem a imersão em água, visando determinar possíveis perdas na capacidade-suporte das misturas. No que tange ao parâmetro compressão não-confinada, os ensaios foram realizados em obediência à norma brasileira para misturas solo-cimento (imersão em água durante quatro horas antes da ruptura dos corpos-de-prova) e sem a fase de imersão em água. Os resultados indicaram que a imersão em água dos corpos-de-prova influenciou significativamente a resistência mecânica das misturas solo-grits, que foram dependentes do tipo de ensaio empregado, tipo de solo, teor de grits, energia de compactação e período de cura.
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Oliveira, Tales Moreira de, Giovani Levi Sant'Anna, and Cardoso Machado. "Efeito da adição da cal na estabilidade e na resistência à compressão da mistura solo-grits." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 1 (2009): 87–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000100012.

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Abstract:
Esse artigo é direcionado ao estudo da estabilidade e da resistência à compressão não-confinada (RCNC) de um solo arenoso típico da microrregião de Viçosa, Minas Gerais, quando estabilizado com o resíduo sólido industrial grits e melhorado com a adição de cal, considerando-se as seguintes condições: solo em seu estado natural, estabilizado com grits e estabilizado com grits e melhorado com cal. Primeiramente, determinou-se o teor ótimo de grits calculado em relação ao peso de solo seco com o uso da energia de compactação referente ao ensaio AASHTO modificado no teor ótimo de umidade, compactado dinamicamente, com sete dias de cura em câmara úmida. Posteriormente, partiu-se para o estudo propriamente dito, ou seja, a determinação dos efeitos da cal nos resultados da estabilidade e nos ensaios de resistência à compressão não-confinada dessas misturas. Os resultados indicaram que o emprego da cal soluciona os problemas decorrentes das misturas solo-grits e tem um efeito positivo sobre essas misturas, gerando materiais mais estáveis e resistentes à compressão.
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Gouvea, Adriana de Fátima Gomes, Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, Cláudio Mudado Silvia, et al. "ESTUDO DA ADIÇÃO DA LIGNINA KRAFT NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS BRIQUETES DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MOVELEIRA." Ciência Florestal 27, no. 3 (2017): 1029. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828678.

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Abstract:
A fim de melhorar a eficácia global da produção de energia, uma estratégia é o modelo de biorrefinarias, em que todos os componentes de biomassa são totalmente utilizados para produzir uma gama de produtos de maior valor agregado. A lignina kraft é um dos produtos oriundos do processo de produção de celulose e que pode ser utilizado na confecção de materiais densificados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da adição da lignina extraída do licor negro kraft em briquetes confeccionados com resíduos da indústria moveleira na forma de maravalha e partículas de painéis; em diferentes proporções. Os briquetes foram produzidos em briquetadeira laboratorial, usando as temperaturas de 60, 75 e 90oC. O tempo de compactação e resfriamento foi de 5 minutos e pressão 68,9 x 105 N.m-2 (1000 PSI). A qualidade dos briquetes foi avaliada em função da determinação da propriedade mecânica. Determinou-se a carga de ruptura dos briquetes. A adição de lignina kraft aos resíduos de madeira nas proporções e temperatura adequadas apresentou vantagens de aumento de resistência mecânica dos briquetes. A lignina kraft apresentou vantagens como aglutinante na produção de briquetes de resíduo de madeira na temperatura de compactação de 90°C com adição de 20% de lignina kraft e temperaturas de 60 e 75°C de compactação na proporção de adição de 40 e 60% de lignina kraft, respectivamente.
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Machado, Carlos Cardoso, Giovani Levi Sant'Anna, Dario Cardoso de Lima, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Antônio Almeida, and Tales Oliveira. "Durabilidade de solos estabilizados quimicamente com vistas á aplicação em estradas florestais." Revista Árvore 30, no. 6 (2006): 981–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000600013.

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Abstract:
Este artigo é direcionado à caracterização do parâmetro durabilidade de dois solos típicos da microrregião de Viçosa, Minas Gerais, para fins de aplicação em estradas florestais, considerando-se, para tanto, as seguintes condições: (a) solos estabilizados com o resíduo industrial "grits"; (b) solos melhorados com cal ou cimento; e (c) solos estabilizados com grits e melhorados com cal ou cimento, a partir de resultados de ensaios de durabilidade por molhagem e secagem. Trabalhou-se com um solo residual maduro (solo 1) e um solo residual jovem de gnaisse (solo 2) da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil. O programa de ensaios de laboratório envolveu: (a) teor de grits: 24% calculado em relação ao peso de solo seco; (b) teor de cal ou cimento: 10 e 20%, calculados em relação ao peso de grits seco; (c) energias de compactação: referentes aos ensaios Proctor normal e modificado; e (d) período de cura: sete dias em câmara úmida. Os resultados do programa de ensaios indicaram que: (a) as misturas solo-cal, solo-cimento, solo-grits-cal e solo-grits-cimento, em ambas as energias empregadas, resistiram a todos os ciclos do ensaio de durabilidade por molhagem e secagem; (b) a mistura solo 1 + grits + cal apresentou o melhor resultado, quando compactada na energia modificada, com perdas da ordem de 7%; com relação ao solo 2, o melhor resultado foi obtido quando se trabalhou com grits mais cimento, na energia modificada, com perdas da ordem de 9%; e (c) sob o aspecto durabilidade, as misturas solo-grits só apresentam potencial para emprego como material de construção rodoviária quando melhoradas com cal ou cimento.
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Vale, Ailton Teixeira, and Luiz Vicente Gentil. "ENERGY BALANCE AND EFFICIENCY IN WOOD SAWDUST BRIQUETTES PRODUCTION." FLORESTA 45, no. 2 (2014): 281. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v45i2.36954.

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Abstract:
AbstractEnergy balance and efficiency for densified sawdust production. The industrial wood briquette making process is an alternative to add value to forestry waste and involves the compaction of sawdust at high pressure and temperature. The present study was performed in an industry in the state of Goiás, Brazil. All kinds of energy involved in the wood briquette manufacturing process were qualified and quantified, in all stages of the process. The methodology used was based on Cotrim (1992), Silva (2001), (BEN, 2007), Inconprera (2008) and NBR 8633. The total energy demand to produce one ton of Pinus wood briquettes using sawdust at 43.8% moisture was 435 kWh. When producing the same amount of briquettes at 11% humidity, this value fell to 101.66 kWh per ton. Thus, drying process of sawdust consumes 76.63% of all the energy used for manufacturing. The amount of energy required for the production of 1 ton of briquettes corresponds to 10.8% (wet sawdust) and 4.37% (dry sawdust) of the energy contained in this one ton of briquettes.Keywords: Wood densification; industry of briquette; energy. ResumoEficiência e balanço energético na fabricação de briquetes de madeira. A briquetagem é uma alternativa para agregar valor a resíduos de origem agro florestal e consiste na compactação da serragem a elevadas pressões e temperatura. Este trabalho foi desenvolvido em uma indústria no estado de Goiás, onde foram quantificadas e caracterizadas todas as energias envolvidas no processo de fabricação de briquete em todas as etapas do processo industrial. A metodologia utilizada baseou-se em Cotrim (2003), Silva (2001), Brasil (2007), Inconprera (2008), ABNT (1984). A unidade utilizada foi kWh/t de briquete fabricado. A demanda total de energia para fabricar uma tonelada de briquete a partir de serragem de Pinus com 43,8% de umidade foi de 435 kWh/t. Quando se fabrica a mesma a quantidade de briquetes agora com umidade de 11%, este valor cai para 101,66 kWh/t. Assim, a secagem da serragem consome 76,63% de toda energia de fabricação. Entretanto com a serragem a 11% de umidade a maior demanda de energia eletricidade, com 64,06%. A energia necessária para produzir uma tonelada de briquete com serragem úmida (43,8%) corresponde a 10,8% da energia contida nesta 1 tonelada de briquete e com serragem seca a 4,37%.Palavras-chave: Briquetagem de madeira; indústria de briquete; energia.
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Schneid, Eduardo. "Uso de serragem de diferentes espécies florestais no processo de compactação." Advances in Forestry Science 7, no. 4 (2021): 1203–12. http://dx.doi.org/10.34062/afs.v7i4.10808.

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A serragem, resíduo advindo do desdobro de toras, torna-se uma alternativa viável para a geração de energia renovável. O objetivo da pesquisa é mensurar as propriedades tecnológicas da serragem compactada, avaliando o efeito da mistura de serragens oriunda de diferentes espécies na qualidade final do produto compactado para uso como combustível. Para isso, foi utilizado serragem de quatro espécies florestais para confecção de 30 corpos de prova compactados para cada tratamento. Os tratamentos T1, T2, T3 e T4 são compostos por serragem de cada espécie e o T5 é composto a partir da mistura das serragens. Foram realizados testes para mensurar as propriedades físicas, mecânicas, químicas e energéticas. Os dados foram submetidos a ANOVA e à análise de correlação de Pearson entre algumas propriedades. Para as propriedades físicas, os valores médios de Da (densidade aparente) dos corpos de prova compactados para cada tratamento apresentaram diferenças estatísticas significativas, exceto entre os tratamentos T1 e T5, sendo que o tratamento T5 apresentou maior valor. Nas propriedades mecânicas, todos os tratamentos podem ser classificados como muito pouco friável. Quanto as propriedades energéticas, a média da DE (densidade energética) entre os tratamentos foi de 3,90 Gcal.m-3. As correlações estatisticamente significativas foram entre Dg (densidade a granel) e PCS (poder calorifico superior) e entre RTCD (resistência a tração) e dureza Rockwell. A partir dos resultados, conclui-se que a mistura da serragem de diferentes espécies (T5) apresentou qualidade final satisfatória, sendo viável a utilização da mistura para produção de combustível sólido compactado.
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Narita, Diego Kenji, Gabriela Tami Nakashima, Alessandra Luzia da Róz, Ariane Aparecida Felix Pires, and Fabio Minoru Yamaji. "USO DO GUAPURUVU (Schizolobium parahyba) PARA FINS ENERGÉTICOS." Ciência Florestal 28, no. 2 (2018): 758. http://dx.doi.org/10.5902/1980509832089.

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Abstract:
Uma alternativa como fonte para geração de energia é o uso de biocombustível sólido produzido pelo processo de briquetagem. O briquete é produzido pela compactação de materiais lignocelulósicos, possibilitando que haja maior energia em menor volume. O objetivo desse trabalho foi analisar a briquetagem do Schizolobium parahyba (guapuruvu), avaliando-se a estabilidade, densidade, resistência mecânica e friabilidade dos briquetes. Foram testados três granulometrias diferentes: tratamentos T1 (maior que 40 mesh), T2 (entre 40 e 60 mesh) e T3 (menor que 60 mesh), todos briquetados a um teor de umidade de 12%, utilizando-se prensa hidráulica sem o uso de aquecimento nem aglutinante. Os três tratamentos diferiram significativamente entre si quanto à densidade, expansão longitudinal e resistência à tração por compressão diametral. A granulometria mais fina (T3) apresentou os melhores resultados para todos os parâmetros, tendo os maiores valores para a densidade (0,932 g.cm-3) e resistência (0,485 MPa) e menor índice de friabilidade (8,35%). Os resultados mostraram que a granulometria interfere nas características do produto final. O estudo mostrou que o guapuruvu pode ser uma alternativa para a produção de biocombustível sólido.
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Nascimento, Eduardo M., Rosane M. T. Medeiros, Sara V. D. Simões, and Franklin Riet-Correa. "Compactação ruminal e obstrução intestinal em bovinos, associadas ao consumo de Agave sisalana Perrine (Agavaceae)." Pesquisa Veterinária Brasileira 36, no. 8 (2016): 719–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000800007.

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Abstract:
Resumo: A compactação dos pré-estômagos é um transtorno digestivo resultante da ingestão de forragem de baixa qualidade, rico em lignina e com baixos níveis de energia e proteína digerível, associada ou não a restrição hídrica. O acúmulo de vegetais ricos em fibras indigeríveis pode levar também a formação de fitobezoares, causando transtornos digestivos e obstruções intestinais. Objetivou-se com este trabalho descrever os aspectos epidemiológicos e as alterações clínico-patológicas de um surto de alterações digestórias em bovinos alimentados com Agave sisalana. O rebanho acometido era formado por 22 animais adultos, criados de forma semiextensiva, que, devido a escassez de forragem, receberam no cocho, quase que exclusivamente, durante dois meses, o caule do A. sisalana cortado manualmente. Seis vacas apresentaram diminuição do apetite, distensão abdominal, redução dos períodos de ruminação e da produção de fezes. Um animal foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande. O diagnóstico presuntivo de compactação ruminal e obstrução intestinal foi dado pela epidemiologia, sinais clínicos e análise de fluido ruminal. Na necropsia observou-se rúmen, retículo e omaso repletos, com conteúdo fibroso e ressecado constituído por fibras de A. sisalana. No abomaso observou-se a presença de conteúdo pastoso e esverdeado a acastanhado. Em todos os pré-estômagos e no abomaso havia fitobezoares, que mediam entre 4 e 12 cm de diâmetro. No duodeno um fitobezoar obstruía parcialmente a luz do órgão, com a porção anterior repleta de conteúdo e a posterior vazia. Conclui-se que a alimentação com caules de A. sisalana por longos períodos causa compactação de pre-estômagos e formação de fitobezoares.
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Casaro, Marcio Mendes, and Denizar Cruz Martins. "Processamento eletrônico da energia solar fotovoltaica em sistemas conectados à rede elétrica." Sba: Controle & Automação Sociedade Brasileira de Automatica 21, no. 2 (2010): 159–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-17592010000200005.

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Abstract:
Este artigo apresenta um sistema fotovoltaico conectado à rede elétrica comercial em configuração centralizada e construído com um inversor trifásico de dois estágios capaz de extrair a máxima potência do arranjo de painéis fotovoltaicos. O algoritmo P&O é adotado como técnica de MPPT. O isolamento é realizado por um transformador de alta frequência. O conversor que compõe o estágio CC-CC dispensa a estrutura de controle, pois funciona com razão cíclica e frequência constantes ao longo de toda a faixa de operação. Isto viabiliza o uso de conversores CC-CC ressonantes, cujo rendimento é elevado em altas frequências, favorecendo a compactação da estrutura de potência. Assim, o conversor trifásico série ressonante é escolhido para compor este estágio. O MPPT é transferido para o estágio CC-CA, que, invariavelmente, possui um controlador para a corrente injetada na rede elétrica. O inversor trifásico PWM alimentado em tensão, que compõe o estágio CC-CA, é controlado e modulado vetorialmente. O controle vetorial impõe a transformação de Park as correntes de linha, de onde resulta a corrente de eixo direto. O MPPT utiliza as mesmas variáveis do controlador de corrente e maximiza a corrente de eixo direto, a qual reflete a potência extraída do arranjo fotovoltaico. Assim, nenhuma medição específica para o MPPT é realizada, resultando em economia de sensores.
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Velten, Rodrigo Zorzal, Alexandre Pelissari Sant'Ana, Dario Cardoso de Lima, et al. "Caracterização mecânica de misturas solo-escória de alto-forno granulada moída para aplicações em estradas florestais." Revista Árvore 30, no. 2 (2006): 235–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000200010.

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Abstract:
O presente artigo objetivou avaliar a resistência mecânica de misturas solo-escória de alto-forno granulada moída e ativada com cal hidratada, para aplicações como camada de pavimentos de estradas florestais. O solo analisado é um residual jovem de gnaisse da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, de textura areno-silto-argilosa, classificado como A-2-4 (0) pelo Sistema TRB e como NS' pela Metodologia MCT. A escória de alto-forno granulada moída empregada foi fornecida pela companhia brasileira Valemassa Indústria e Comércio de Argamassa Ltda. Utilizou-se uma cal hidratada comercial como agente ativador das reações de hidratação da escória. Trabalhou-se com teores de escória de 5, 10 e 15%, em relação à massa de solo seco, e de cal hidratada de 5, 10 e 20%, em relação à massa seca de escória. O estudo englobou a realização de ensaios de caracterização química da escória e de caracterização geotécnica do solo, bem como ensaios de compactação e de compressão não-confinada das misturas na energia de compactação do Proctor intermediário, considerando-se os períodos de cura em câmara úmida de 1, 7 e 28 dias. Os resultados indicaram ganhos significativos de resistência mecânica das misturas com relação ao solo, observando-se aumentos expressivos na resistência mecânica, com aumentos nos teores de escória, cal e período de cura.
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Bortoluzzi, Camila Malherbi. "Propriedades Energéticas de Briquetes de Resíduos de de Erva-mate (Ilex paraguariensis)." Revista Gestão & Sustentabilidade 1, no. 1 (2019): 149–61. http://dx.doi.org/10.36661/2596-142x.2019v1i1.10716.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é analisar as propriedades energéticas de briquetes de folhas cancheadas de erva-mate e serragem. A utilização de bioenergia contribui para o aumento da matriz energética e uma opção são os biocombustíveis sólidos, briquetes os quais através do processo de compactação adquirem um alto poder energético. As análises do teor de cinzas, umidade e poder calorífico verificam a eficiência dos briquetes. Para as análises de densidade, poder calorífico, umidade e teor de cinzas utilizou-se as normas vigentes bem como as padronizadas para verificação destes parâmetros. Os resultados obtidos indicam que estes briquetes apresentam características que os tornam viáveis para obtenção de energia, porém se faz necessários estudos que verifiquem a disponibilidade e viabilidade de utilização das folhas cancheadas evitando assim a competição.
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Silva, Enéas Carlos de Oliveira, Daniel Ricardo de Araújo Amaro, Diogo Monteiro Do Nascimento, et al. "Fabricação e caracterização da liga de alumínio AA7009 através de técnicas de metalurgia do pó / Manufacturing and characterization of aluminum alloy AA7009 processed by powder metallurgy techniques." Brazilian Applied Science Review 5, no. 3 (2021): 1625–42. http://dx.doi.org/10.34115/basrv5n3-023.

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Abstract:
Entre as diversas ligas de alumínio, destacam-se as da série 7XXX, aplicadas principalmente em componentes estruturais de aeronaves, pois apresentam níveis mais elevados de resistência e dureza. Assim, este trabalho consistiu na fabricação e caracterização da liga de alumínio AA7009, fabricada via metalurgia do pó. Os pós foram processados através da moagem de alta energia (MAE) durante 0,5, 1,0 e 2,0 horas e em seguida caracterizados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de energia dispersiva (EDS), difração de raios-X (DRX) e por fim granulometria por Difração a Laser. Após a caracterização dos pós, os mesmos foram consolidados através de compactação uniaxial a frio, seguida de uma sinterização por fase sólida. Por fim, foi realizada a caracterização microestrutural do sinterizado através de MO e MEV, a composição química do material foi analisada através da técnica de EDS, e em seguida o material foi submetido ao ensaio de microdureza Vickers, possibilitando o estudo da propriedade de dureza obtida nos corpos de prova. A liga de Al AA7009 processada por MAE durante 2h apresentou um ganho de 246,23% de dureza na seção superficial e 211,16% na seção transversal, quando comparado com o material consolidado da liga de Al AA1100 sem moagem.
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Silva, Enéas Carlos de Oliveira, Daniel Ricardo de Araújo Amaro, Diogo Monteiro Do Nascimento, et al. "Fabricação da liga de alumínio AA7013 através de técnicas de metalurgia do pó / Manufacturing aluminum alloy AA7013 through of powder metallurgy techniques." Brazilian Applied Science Review 5, no. 3 (2021): 1606–24. http://dx.doi.org/10.34115/basrv5n3-022.

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Abstract:
Entre as diversas ligas de alumínio, destacam-se as da série 7XXX, aplicadas principalmente em componentes estruturais de aeronaves, pois apresentam níveis mais elevados de resistência e dureza. Assim, este trabalho consistiu na fabricação e caracterização da liga de alumínio AA7013, fabricada via metalurgia do pó. Os pós foram processados através da moagem de alta energia (MAE) durante 0,5, 1,0 e 2,0 horas e em seguida caracterizados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de energia dispersiva (EDS), difração de raios-X (DRX) e por fim granulometria por Difração a Laser. Após a caracterização dos pós, eles foram consolidados através de compactação uniaxial a frio, seguida de uma sinterização por fase sólida. Por fim, foi realizada a caracterização microestrutural do sinterizado através de MO e MEV, a composição química do material foi analisada através da técnica de EDS, e em seguida o material foi submetido ao ensaio de microdureza vickers, possibilitando o estudo da propriedade de dureza obtida nos corpos de prova. A liga de Al AA7013 processada por MAE durante 2h apresentou um ganho de 381,39% de dureza na seção superficial e 339,53% na seção transversal, quando comparado com o material consolidado da liga de Al AA1100 sem moagem.
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Pugliese, Lilian, Carolina Lourencetti, and Maria Lúcia Ribeiro. "IMPACTOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO DO ETANOL BRASILEIRO: UMA BREVE DISCUSSÃO DO CAMPO À INDÚSTRIA." Revista Brasileira Multidisciplinar 20, no. 1 (2017): 142. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2017.v20i1.472.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo compilar e apresentar conjuntamente os principais impactos ambientais causados pela produção agrícola e industrial da produção de etanol, assim como apontar medidas de mitigação que têm sido apresentadas na literatura. O delineamento do estudo foi realizado pela análise qualitativa do material obtido em revisão bibliográfica. Durante a produção agrícola, os principais impactos ambientais encontrados foram a compactação dos solos por tratores e implementos agrícolas, a contaminação de corpos d’água e solos pelo uso intensivo de fertilizantes e agrotóxicos, aplicação não controlada de vinhaça, torta de filtro ou escórias de siderurgia e poluição do ar por queimadas da palha da cana-de-açúcar. Durante a produção industrial, os principais impactos ambientais apontados relacionam-se com a poluição de ar proveniente da queima do bagaço e palhada excedente para geração de energia elétrica e cinzas dessa queima, com o descarte inadequados da água de lavagem da cana e de equipamentos, das águas residuais de condensadores e multijatos e das águas residuais domésticas. As discussões apresentadas demonstram que a produção de etanol pode gerar impactos desconhecidos pela maior parte da população, tanto na produção agrícola, quanto na produção industrial, podendo ocasionar poluição atmosférica e dos recursos hídricos. Medidas de mitigação, como biodegradação da vinhaça e produção de gases para geração de energia, diminuição do consumo e reúso da água, também são apontadas.
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Costa, Silas Nunes, and Rafaella Oliveira Guimarães Santos. "Utilização da escória de aciaria em combinação com solo para uso em camadas de pavimentação rodoviária." Engineering Sciences 8, no. 1 (2020): 57–66. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-3055.2020.001.0007.

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Abstract:
O estudo avaliou a possibilidade da utilização de escória de aciaria em conjunto com solo, como um material alternativo para uso em camadas de pavimentação rodoviária. O estudo foi baseado em resultados e pesquisas obtidos no laboratório de Pavimentação do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – Porto Nacional (ITPAC-PORTO) seguindo todos os procedimentos adotados pelas normas ABNT. Para a análise realizou-se ensaios de granulometria, limites liquidez, limites de plasticidade, compactação, expansão e CBR. Foram realizados ensaios nas amostras de solo puro, escória pura e misturas de 15% escória com 85% solo e 30% escória e 70% solo. O solo utilizado na pesquisa tem predominância argilosa e pelos métodos de classificação SUCS e HRB foram identificados como ML ou AL e A-4 respectivamente. Na caracterização granulométrica da escória de aciaria notou-se que a mesma possuía seu diâmetro de acordo com a MME compatível com o diâmetro da brita 1. À medida que se aumentou a quantidade de escória de aciaria da empresa SINOBRAZ sua massa especifica aparente seca também aumentava, o contrario acontecia com o teor de umidade da mistura, que quanto mais escória menor o valor de teor de umidade. Concluímos a partir dos ensaios realizados que a escória de aciaria da empresa SINOBRAZ com a energia de compactação normal e solo com predominância argilosa não teve um aumento significativo em seu Índice de Suporte Califórnia, sendo possível a utilização das misturas de 15% e 30% de escória apenas em camadas de sub-base na pavimentação rodoviária.
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Tavares, Silvio Roberto de Lucena, and Marília Amaral de Moura Estevão Tavares. "PERSPECTIVAS PARA A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO MERCADO INTERNACIONAL DE PELLETS." HOLOS 5 (October 1, 2015): 292. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.2662.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação e adensamento de biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos.
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Silva, Raphael Baldusco da, Sérgio Cirelli Angulo, Rafael Giuliano Pileggi, and Claudio Oliveira Silva. "Concretos secos produzidos com agregados reciclados de RCD separados por densidade." Ambiente Construído 15, no. 4 (2015): 335–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000400054.

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Abstract:
ResumoO uso de agregados reciclados de resíduos de construção e demolição (RCD) em blocos de concreto permite compatibilizar as diferentes características de composição e porosidade desses agregados com os diferentes níveis de exigência mecânica em uso dos blocos. Paralelamente, concretos secos são pouco estudados porque a energia de prensagem obtida em vibroprensas não é facilmente reprodutível em escala de laboratório; porém, parte dessa limitação pode ser superada, realizando-se a avaliação do comportamento da mistura (sob confinamento) com prensas de laboratório com controle de deformação. Assim, o objetivo deste artigo foi analisar o comportamento do concreto seco (no estado fresco e endurecido) produzido com agregados de RCD (separados ou não por densidade), empregando-se esse método laboratorial de prensagem. Com substituição total do agregado natural pelo agregado reciclado misto obtido por processo de jigagem obteve-se resistências à compressão comparáveis às dos concretos de referência. A influência das características dos agregados e das formulações de concretos secos foi identificada pela técnica de compactação laboratorial. A redução da porosidade do agregado reciclado e a otimização da granulometria da mistura seca (cimento e agregados) foram os parâmetros mais importantes para o incremento de resistência observado.
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Matos, M. R., G. S. Bobrovnitchii, C. A. Dias, R. S. Guimarães, R. J. C. Plácido, and M. Filgueira. "Estudo do desgaste de cortadores PDC (polycrystalline diamond)." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 1 (2009): 759–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000100010.

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Abstract:
Pastilhas PDC (polycrystalline diamond compact) são compósitos diamantados, onde o suporte de metal duro (WC/Co) absorve a energia de impacto sofrida pela camada diamantada, aumentando a vida útil da ferramenta. A pastilha é formada através da compactação e sinterização de pós de diamante com materiais ligantes (cobalto) utilizando técnicas de alta pressão e alta temperatura (HPHT). Esta ferramenta é utilizada para corte e usinagem, e em perfuração de poços de óleo e gás (brocas). Face à questão estratégica industrial, poucos estudos foram publicados sobre o processamento e caracterização destas ferramentas. Neste tocante, este trabalho visa o estudo da influência de alguns parâmetros de corte no desgaste dos cortadores PDC, simulando a situação de corte, quais sejam: forças sobre o cortador, temperatura na zona de corte, rotação da mesa de granito e ângulo de corte. Correlacionando estes parâmetros, descobrem-se quais deles influenciam mais no desgaste das pastilhas. Os ensaios foram realizados em um simulador físico de corte e abrasão que forneceu os resultados para análise. No presente estudo, a condição de corte que propiciou melhores resultados, foi 15kgf/30rpm/10º, onde se obteveram-se os menores valores de desgaste - 0,00002g.
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Rossato, Otavio Bagiotto, Carlos Alexandre Costa Crusciol, and Jorge Martinelli Martello. "FITOMASSA E ACUMULO DE MACRONUTRIENTES EM CANA-DE-AÇÚCAR SOB COMPACTAÇÃO E UMIDADE DO SOLO." IRRIGA 21, no. 3 (2018): 605. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2016v21n3p605-619.

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Abstract:
FITOMASSA E ACUMULO DE MACRONUTRIENTES EM CANA-DE-AÇÚCAR SOB COMPACTAÇÃO E UMIDADE DO SOLO OTAVIO BAGIOTTO ROSSATO1; JORGE MARTINELLI MARTELLO2; CARLOS ALEXANDRE COSTA CRUSCIOL3 1Professor do Instituto Federal Catarinense, CEP 89700-000, Concórdia, SC, Brasil.E-mail: otavio.rossato@ifc-concordia.edu.br2Doutorando em Agronomia – Energia na Agricultura, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista (UNESP), CEP 18610-307, 237, Botucatu, SP, Brasil.E-mail: jorgemartinelli@gmail.com3Professor do Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista (UNESP), CEP 18610-307, 237, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: crusciol@fca.unesp.br 1 RESUMO O experimento foi realizado em tubos de PVC, em casa de vegetação, usando um delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, com tratamentos arranjados em esquema fatorial (4x3x2), equivalente a quatro variedades, 3 níveis de compactação do solo na camada de 0,20 a 0,30 m (1,35; 1,45 e 1,55 Mg m-3) e 2 teores de água no solo (70% e 90% da capacidade de campo). Aos 72 dias após emergência da plantas foram avaliadas a massa seca de raízes e parte aérea e os teores de N, P, K, Ca, Mg, S acumulados na parte aérea da cana-de-açúcar. O maior nível de umidade no solo propiciou aumento na produção de matéria seca de raiz e da parte aérea além de maior acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S na parte aérea da cana-de-açúcar, independentemente da variedade e nível de compactação. Além disso, na variedade RB72454 obteve-se maior produção de matéria seca da parte aérea e maior acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S que as demais variedades quando sob maior disponibilidade de água no solo. O maior nível de compactação do solo promoveu redução na produção de matéria seca da parte aérea e no acúmulo de N, P, K, Ca e Mg na parte aérea da cana-de-açúcar, independentemente da variedade utilizada. Em solos com menor disponibilidade de água (70%CC), o maior nível de compactação do solo (1,55 Mg m-3) promoveu redução na produção de biomassa da parte aérea e no acúmulo de N, P, K, Ca e Mg. Palavras-Chaves: Saccharum spp, teor de água no solo, densidade, matéria seca, raiz, nutrientes, parte aérea. ROSSATO, O. B.; MARTELLO, J. M.; CRUSCIOL, C. A. C.DRY MATTER PRODUCTION AND MACRONUTRIENT ACCUMULATION IN SUGARCANE GROWN UNDER LEVELS OF COMPACTION AND SOIL MOISTURE 2 ABSTRACT The experiment was conducted in PVC tubes, in a greenhouse, using a randomized block design with four replications, in a factorial arrangement (4x3x2) equivalent to four varieties, three levels of soil compaction in the layer 0.20 to 0.30 m (1.35, 1.45 and 1.55 Mg m-3) and two soil moisture contents (70% and 90% of field capacity). 72 days after the plants emergence the dry mass of roots and shoots and N, P, K, Ca, Mg, S contents accumulated in shoots of sugarcane were assessed. The results show that the higher moisture level in the soil led to increases in dry matter production of shoots and roots besides higher accumulation of N, P, K, Ca, Mg and S in sugarcane shoots regardless of the variety and level of compaction. In addition, variety RB72454 provided greater shoots with dry matter and higher accumulation of N, P, K, Ca, Mg and S on shoots than in other varieties under greater availability of water in the soil. The highest level of soil compaction promoted reduction in shoot dry matter production and accumulation of N, P, K, Ca and Mg on shoots of sugarcane regardless of the variety used. On soils with lower water availability (70% of field capacity), the highest level of soil compaction (1.55 Mg m-3) promoted a reduction on shoot biomass production and accumulation of N, P, K, Ca and Mg. Keywords: Saccharum spp, soil water content, density, dry matter, root, nutrients, shoot.
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Pereira, Reginaldo Sérgio, Carlos Cardoso Machado, and Carlos Alexandre Braz de Carvalho. "Aplicações de misturas solo-"grits" em estradas florestais: resistência mecânica via CBR." Revista Árvore 30, no. 4 (2006): 619–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000400015.

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Abstract:
Analisaram-se as potencialidades de emprego do resíduo sólido industrial "grits", oriundo da indústria de celulose, como agente estabilizante de dois solos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, para fins de emprego em estradas florestais. Os solos estudados englobaram um residual maduro, de textura argilo-areno-siltosa, e um residual jovem, de textura areno-silto-argilosa. Para tanto, prepararam-se misturas envolvendo solos e o resíduo nos quantitativos de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28% em relação às massas de solo seco. Fez-se uso do ensaio CBR para avaliar as características de resistência e expansão das misturas. A avaliação dos resultados do estudo permite concluir que o resíduo "grits" apresentou potencial significativo como estabilizante dos solos, observando-se que: (i) a adição de "grits" aos solos foi responsável por ganhos nas suas resistências mecânicas, obtendo-se melhores resultados com o solo de textura areno-silto-argilosa; (ii) com relação à expansão medida no ensaio CBR, observaram-se pequenos acréscimos para o solo de textura argilo-areno-siltosa e decréscimos para o solo de textura areno-silto-argilosa, com aumentos no teor de "grits"; e (iii) as misturas solo-"grits" não responderam bem ao aumento da energia de compactação, quanto aos parâmetros CBR e expansãoCBR.
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Zau, Mírian Dayse Lima, Raimundo Pereira de Vasconcelos, Virginia Mansanares Giacon, and Francisco Antônio Rocco Lahr. "Avaliação das propriedades química, física e mecânica de painéis aglomerados produzidos com resíduo de madeira da Amazônia - Cumaru (Dipteryx Odorata) e resina poliuretana à base de óleo de mamona." Polímeros 24, no. 6 (2014): 726–32. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1594.

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Abstract:
O beneficiamento de toras de madeira produz uma grande quantidade de resíduos, em torno de 60%, os quais em geral são aproveitados na geração de energia com a produção de cinzas e fuligem, ou dispostos em locais inadequados, gerando um problema ambiental sério. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo principal produzir e avaliar física e mecanicamente painéis produzidos com resíduos do beneficiamento de madeira de Dipteryx odorata (Cumaru), espécie tropical cuja caracterização química e física também foi realizada. Para a produção dos painéis fez-se uso de um planejamento fatorial (2²+1) no qual foram analisadas as quantidades de resíduo e resina. Para a análise físico-mecânica, foram produzidos 24 painéis em diferentes condições de quantidade de resíduo (1000; 1300; 1500 g) e teor de resina (10; 12,5 e 15%). Os painéis foram cortados para obtenção dos corpos-de-prova para determinação de densidade, razão de compactação, inchamento e absorção (2 e 24 h); módulo de ruptura e de elasticidade em flexão estática, adesão interna e arrancamento de parafuso. Os painéis a 1500 g (10 e 15%) foram os que apresentaram os melhores resultados mecânicos, superiores ao mínimo especificado pela norma NBR 14810-3 (2006), evidenciando seu potencial na produção desses painéis.
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Moura, Darcia Samia, Ricardo Nascimento Flores Severo, Henrique G. Carvalho Junior, and Ovídio Cabral Macedo Neto. "ESCOAMENTO PLÁSTICO E COMPORTAMENTO TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE SOLOS CIMENTADOS." HOLOS 3 (May 23, 2008): 61. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2007.129.

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Abstract:
Nas últimas décadas vários trabalhos vêm sendo realizados no sentido de compreender o comportamento dos solos com cimentação entre as partículas. Estudos dessa natureza foram realizados em solos naturais e artificiais. É muito comum a ocorrência de solos cimentados naturalmente em ambientes tropicais. O estudo desses solos se torna complexo pela dificuldade de obtenção de amostras e pela sua variabilidade espacial. Assim, para avaliar o efeito de agentes que controlam o comportamento desses solos tem sido freqüente a utilização de solos artificialmente cimentados. O litoral do estado do Rio Grande do Norte apresenta uma formação geológica presente em grande parte da região Nordeste, a Formação Barreiras que é constituída por solos naturalmente cimentados por óxido de ferro devido ao processo de laterização, comum em climas tropicais. Com vistas a estudar o comportamento mecânico dos solos cimentados dessa formação, foram realizados por Severo (2005), ensaios de cisalhamento direto em amostras indeformadas, e cimentadas naturalmente da Formação Barreiras. A análise desse e de outros trabalhos publicados permitiu a formação de um arcabouço conceitual do comportamento idealizado dos solos cimentados: quanto maior a cimentação maior a resistência e a rigidez dos mesmos. Nesse sentido essa pesquisa visa dar continuidade e preencher uma lacuna existente a respeito do conhecimento do efeito da porosidade (grau de compactação) e do grau de cimentação no comportamento das ligações entre as partículas. Esse estudo foi feito através da realização de ensaios de compressão uniaxiais não confinados convencionais em solos da Formação Barreiras, cimentados artificialmente, utilizando-se amostras preparadas em laboratório, com vistas a eliminar os efeitos de heterogeneidade encontrados nos solos naturais e devido à facilidade de confecção das amostras. O conhecimento das características tensão-deformação de solos cimentados é importante em vários problemas tratados na Engenharia Geotécnica, principalmente aqueles ligados à estabilidade de encostas e de taludes de corte em estradas. Os resultados dos ensaios mostraram que para um dado teor de cimento a resistência aumenta com o aumento do peso específico seco do solo, o solo mostra uma tendência de crescimento da resistência com o aumento da energia de compactação e conseqüente diminuição do índice de vazios. PALAVRAS-CHAVE: instruções Solos cimentados, comportamento tensão-deformação, Formação Barreira.
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Santos, O. C., S. B. Breitenbach, R. E. Coelho, et al. "Caracterização de sedimento proveniente de dragagem de canais pluviais do município de Salvador-BA visando sua utilização em cerâmica estrutural." Cerâmica 63, no. 365 (2017): 99–108. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132017633652016.

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Abstract:
Resumo Este trabalho teve como objetivo caracterizar o sedimento proveniente de dragagem de canais pluviais (SCP), do município de Salvador-BA, visando sua máxima substituição pela argila em cerâmica estrutural, uma vez que essa mistura binária faz parte do projeto piloto da massa padrão, na pesquisa da formulação de blocos intertravados cerâmicos. Inicialmente o sedimento foi submetido aos ensaios de índice de plasticidade, analise química por fluorescência de raios X, análise mineralógica por difração de raios X, analise térmica e granulométrica. A morfologia do material foi analisada utilizando-se microscopia eletrônica de varredura, acompanhada de espectroscopia de energia dispersiva. Em seguida foram feitas adições de sedimento (SCP) a uma argila do município de Candeias-BA, nas proporções de 10, 20, 30 e 40% em massa. Foram preparados corpos de prova por prensagem uniaxial nas dimensões 60 mm x 20 mm, com pressão de compactação de 25 MPa, sendo que o material foi umidificado com 8% de água. A queima foi realizada em forno resistivo a 850, 950 e 1050 °C, com taxa de aquecimento de 5 °C/min. As propriedades avaliadas foram retração linear, absorção de água e módulo de ruptura à flexão. Os resultados indicaram que é possível a utilização do SCP em cerâmica estrutural, mediante os pré-requisitos exigidos em normas, na fabricação de telhas, blocos de vedação e tijolos.
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Trindade, Tiago Pinto da, Dario Cardoso de Lima, Carlos Cardoso Machado, et al. "Influência do tipo de cura (selada e exposta) e da imersão em água na resistência mecânica de misturas solo-RBI grade 81 com vistas a aplicações em estradas florestais." Revista Árvore 29, no. 4 (2005): 601–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000400012.

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Abstract:
No presente artigo, analisou-se a influência das condições de cura e da imersão em água na resistência mecânica de misturas de três solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, estabilizados com o aditivo químico RBI Grade 81, para aplicações em estradas florestais. Trabalhou-se com um solo residual maduro (solo 1) e dois solos residuais jovens (solos 2 e 3) de gnaisse. O programa de ensaios de laboratório englobou: (i) teores de RBI Grade 81: 2, 4 e 6% em relação ao peso de solo seco; (ii) energia de compactação: Proctor Modificado; (iii) parâmetros de resistência mecânica: resistência à compressão não-confinada; (iv) tempo de cura dos corpos-de-prova: 7 dias em câmara climatizada; (v) condições de cura dos corpos-de-prova na câmara climatizada: sem proteção e com proteção de sacos plásticos; (vi) realização dos ensaios de compressão não-confinada: sem imersão e com imersão por 4 h em água. Os resultados obtidos comprovaram que: (i) as condições de cura e a imersão em água dos corpos-de-prova influenciaram significativamente a resistência mecânica das misturas; (ii) a selagem dos corpos-de-prova em sacos plásticos levou a se subestimar a resistência mecânica das misturas no campo; e (iii) a não-imersão em água dos corpos-de-prova levou a superestimar a resistência mecânica das misturas no campo.
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Cepik, Carla T. C., Carlos R. Trein, and Renato Levien. "Força de tração e volume de solo mobilizado por haste sulcadora em semeadura direta sobre campo nativo, em função do teor de água no solo, profundidade e velocidade de operação." Engenharia Agrícola 25, no. 2 (2005): 447–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000200018.

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Abstract:
A semeadura direta é um sistema de manejo eficiente em termos de conservação do solo e da água, economia de energia e capacidade operacional dos conjuntos mecanizados. No entanto, em áreas onde existem pecuária e produção de grãos, ou onde o solo é trafegado e trabalhado em condições inadequadas, pode ocorrer compactação do solo nas camadas superficiais. Mesmo compactadas, essas camadas não necessitariam ser descompactadas ou revolvidas, se boa germinação e desenvolvimento da cultura fossem alcançados apenas com a mobilização efetuada pelos sulcadores da semeadora. Os objetivos deste estudo foram determinar a força de tração demandada e o volume de solo mobilizado pelas hastes sulcadoras de adubo, além da patinagem do trator, em diferentes estados de consistência de um Argissolo, em semeadura direta sobre campo nativo dessecado. Houve aumento na demanda de tração com o aumento da profundidade de atuação da haste, e sua magnitude dependeu do estado de consistência do solo. O aumento da velocidade não influenciou na força de tração na haste em solos seco e úmido, porém, na condição de friabilidade, essa foi maior. O volume de solo mobilizado pelo sulcador foi maior em solo seco e a 12 cm de profundidade. Nos estados de consistência seco e friável e na maior profundidade testada, verificou-se a necessidade de acionamento da TDA do trator para obtenção de níveis aceitáveis de patinagem.
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Vasconcelos, Romero Falcão Bezerra de, José Ramon Barros Cantalice, Geber Barbosa de Albuquerque Moura, Mário Monteiro Rolim, and Carlos Eduardo de Vasconcelos Montenegro. "Compressibilidade de um Latossolo Amarelo distrocoeso não saturado sob diferentes sistemas de manejo da cana-de-açúcar." Revista Brasileira de Ciência do Solo 36, no. 2 (2012): 525–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832012000200022.

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Abstract:
Os sistemas de manejo que promovem adição de resíduos de cana-de-açúcar ao solo podem provocar alterações nos parâmetros de compressibilidade. O objetivo deste trabalho foi investigar o comportamento da compressibilidade de um Latossolo Amarelo distrocoeso dos Tabuleiros Costeiros de Alagoas, considerando a adição de resíduos orgânicos em três diferentes sistemas de manejo com cana-de-açúcar. O trabalho experimental foi realizado na Usina Santa Clotilde, localizada no Estado de Alagoas. Foram escolhidas três áreas em talhões com cana-de-açúcar, sendo investigadas: uma área cultivada sob sistema de manejo irrigado (SMI), uma área sob sistema de manejo de fertirrigação com vinhaça (SMV) e uma área sob sistema de manejo com aplicação de vinhaça + torta de filtro (SMVT). Esses sistemas de manejo foram comparados entre si e em relação a uma testemunha-padrão, representada por uma mata nativa (MN). Os três sistemas de manejo sob cultivo da cana-de-açúcar foram implantados quatro anos antes do início da coleta das amostras de solo. Para o ensaio de compressão uniaxial foram coletadas amostras indeformadas, nas profundidades de 0-0,20 e 0,20-0,40 m, com a intervenção de um amostrador metálico. As amostras preparadas foram ensaiadas por compressão uniaxial, nas seguintes umidades gravimétricas: 0,10; 0,14; 0,18; e 0,22 kg kg-1. No ensaio de compressão foram aplicados carregamentos verticais, correspondentes a tensões de 12,5, 25, 50, 100, 200, 400, 800 e 1.600 kPa, e realizadas leituras aos 30 s. Após o ensaio, as amostras foram levadas à estufa, para determinação da umidade gravimétrica. Os resultados foram submetidos à análise de variância e análise de regressão múltipla da tensão de pré-compactação, considerando as seguintes variáveis independentes: densidade do solo (Ds), umidade gravimétrica (Ug), diâmetro médio ponderado de agregados via úmida (DMPu) e energia dissipada (Ed). O solo sob mata nativa apresenta menor capacidade de suporte de cargas nas duas profundidades estudadas, em relação aos três sistemas de manejo sob cultivo com cana-de-açúcar; os sistemas de manejo sob cultivo da cana-de-açúcar aos quais foram adicionados resíduos orgânicos (SMVT e SMV) apresentam menores históricos de tensões; as curvas-limite (SI e LC) podem ser empregadas no planejamento da execução das operações mecanizadas; e a tensão de pré-compactação pode ser predita a partir de propriedades físicas.
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Rojas, José, and Karla Heineck. "Análise física de um solo argiloso cimentado e contaminado." Revista de Engenharia Civil IMED 4, no. 1 (2017): 19. http://dx.doi.org/10.18256/2358-6508/rec-imed.v4n1p19-31.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar a influência da quantidade de cimento, da porosidade, da umidade de moldagem e do contaminante sobre o comportamento físico de um solo argiloso artificialmente cimentado. O programa experimental consistiu em caracterizar os materiais utilizados e analisar fisicamente a mistura solo-cimento-contaminante, através de ensaios de resistência à compressão simples. O contaminante utilizado nesta pesquisa foi o resíduo borra oleosa ácida, oriundo de uma refinaria que realiza o re-processamento de óleos lubrificantes. Para a obtenção dos parâmetros de moldagem (peso específico máximo seco e umidade ótima) do solo natural e das misturas solo/cimento e solo/cimento/contaminante, foram realizados ensaios de compactação com energia Proctor normal, intermediária e modificada. Os resultados, quanto à caracterização, apresentaram um material argiloso, oriundo de rochas riodacitos; quanto à resistência à compressão simples observou-se que a quantidade de cimento exerceu um efeito de acréscimo de resistência do material. Verificou-se que o aumento da massa específica aparente seca influenciou no ganho de resistência para um mesmo teor de cimento adotado, sendo que o acréscimo de resistência foi maior para teores de 20% de cimento, quando comparado com teores de 5%. Concluiu-se que a quantidade de cimento e a diminuição da porosidade ocorrida pela maior densificação influenciam em ganho de resistência e menor consumo de cimento. A variação de umidade de moldagem, mantendo-se constante o peso específico aparente seco, afetou a resistência à compressão simples do solo cimentado contaminado.
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Simonelli, George, Guilherme Souza Rodrigues, Leonardo José Helmer, Mário César Moro Devens, and Paulo Ricardo Fraga Fonseca. "PRODUÇÃO DE BRIQUETES PARA QUEIMA UTILIZANDO FINOS DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL E GLICERINA." HOLOS 1 (July 18, 2017): 325. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.4559.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade técnica da produção de briquetes a partir de finos de carvão vegetal e de glicerina bruta, para a geração de energia. A importância deste trabalho está relacionada ao desequilíbrio entre oferta e demanda da glicerina no mercado e à grande geração de resíduos de finos de carvão nas indústrias carvoeiras. Briquetes são materiais compactados que possuem formato definido e alto poder energético na queima. Foram produzidos briquetes de três composições de glicerina (10, 15 e 20%), três composições de amido de milho como aglutinante (5, 10 e 15%) e duas pressões de compactação (283 e 425 kgf.cm-2). Os briquetes foram confeccionados numa prensa hidráulica, conformados em um molde cilíndrico com 67 mm de diâmetro. A qualidade dos briquetes foi avaliada por meio de análises de resistência ao impacto, teor de cinzas e poder calorífico. Em relação à resistência ao impacto, em diferentes composições, os briquetes produzidos foram capazes de suportar 3 quedas. Em termos de teor de cinzas, os briquetes com composição de 65 % de carvão, 20% de glicerina e 15% de aglutinante apresentaram os melhores resultados. E para o poder calorífico, os melhores resultados foram obtidos na composição de 70% de carvão, 20% de glicerina e 10% de aglutinante. Assim, entre esses dois, o último foi considerado o melhor briquete, pois, além de apresentar valores semelhantes de teor de cinzas, possui melhor poder calorífico e utiliza maior quantidade de finos de carvão.
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Machado, Carlos Cardoso, Dalila Campos de Medeiros Fernandes, Reginaldo Sérgio Pereira, Giovanni Levy Santanna, Dario Cardoso de Lima, and José Maurício Machado Pires. "Classificação tecnológica de solos e resíduos industriais, com e sem tratamento térmico, para fins rodoviários." Revista Árvore 27, no. 5 (2003): 657–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000500008.

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Abstract:
Estudou-se o comportamento mecânico das misturas solo-alcatrão, solo-cal-alcatrão e solo-cimento-alcatrão, com base nos ensaios de limites de liquidez e plasticidade, CBR, compressão simples e permeabilidade, visando a aplicabilidade destas em rodovias. Trabalhou-se com três amostras de solos (ETA, NV e VS), representativos das ocorrências da microrregião de Viçosa-MG. Foram empregados alcatrão, nos quantitativos de 0,25, 0,5, 1, 2, 4 e 6%, cal hidratada e cimento Portland, em conjunto com o alcatrão, na dosagem de 2%, considerando-se a energia do ensaio de compactação AASHTO Normal. A adição de alcatrão reduziu significativamente os valores de LL dos solos, mas com pouca variação nos valores de IP. Conclui-se que o alcatrão contribuiu para melhorar as características mecânicas e hidráulicas dos solos, para alguns tratamentos, não atingindo, entretanto, os padrões de resistência mecânica exigida pelo DNER para camadas de sub-base de pavimentos flexíveis. Quanto às misturas solo-cal-alcatrão e solo-cimento-alcatrão, constatou-se melhoria substancial nos parâmetros de resistência mecânica em relação aos solos, principalmente devido à ação cimentante da cal e do cimento, e que para alguns tratamentos esta ação foi potencializada pelo alcatrão, incidindo em resistência mecânica superior à das misturas solo-cal e solo-cimento. O alcatrão, em alguns tratamentos, ocasionou decréscimos na permeabilidade das misturas, com relação ao solo, de até dez vezes. O alcatrão mostrou ser um estabilizante de interesse para fins rodoviários apenas para determinadas condições, envolvendo tipo de solo e tipo e teor de alcatrão, o que indica que estudos nesta direção devem apresentar uma característica regional.
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Tímbola, Rafael De Souza, Pedro Domingues Marques Prietto, Rejane Nascentes, and Eduardo Pavan Korf. "CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DE MISTURAS SOLO-CIMENTO COMPACTADAS SUBMETIDAS À AÇÃO DE LIXIVIADOS ÁCIDOS." Revista CIATEC-UPF 7, no. 1 (2015): 56. http://dx.doi.org/10.5335/ciatec.v7i1.4020.

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Abstract:
O descarte inadequado de resíduos sólidos industriais e de mineração tem causado ao longo dos anos, contaminação do solo e das águas subterrâneas, principalmente pelo vazamento de lixiviados ácidos. Neste contexto, o presente trabalho avaliou o comportamento hidráulico de um solo residual argiloso compactado, com e sem adição de cimento Portland (0% e 2%), para utilização em barreiras impermeáveis (liners) de fundo em aterros de resíduos sólidos industriais e de mineração, quando submetidos à percolação de soluções ácidas. Um equipamento de coluna modificado, de parede rígida, foi utilizado na determinação da condutividade hidráulica. Os corpos de prova, moldados com duas energias de compactação diferentes, Proctor normal e Proctor modificado, foram percolados inicialmente com água destilada, até o regime de fluxo permanente, e posteriormente com uma solução de ácido sulfúrico até um limite de 15 volumes de vazios. A solução ácida utilizada foi preparada com uma concentração volumétrica de 2%, com o intuito de simular uma drenagem ácida de mineração. A partir dos resultados obtidos, pode-se observar que o aumento do peso específico de compactação e uma maior porcentagem de cimento favorecem a redução da condutividade hidráulica, tanto na fase de percolação com água destilada como durante a percolação ácida.
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SOBREIRA, Danielle Savala Vieira, Adriano Elísio de Figueiredo Lopes LUCENA, Lêda Christiane de Figueirêdo Lopes LUCENA, and Talita Miranda de SOUSA. "ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS POR IMPACTO E AMASSAMENTO." Geosciences = Geociências 37, no. 3 (2018): 683–93. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v37i3.12860.

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Abstract:
A compactação Proctor por impacto representa o método de laboratório ainda mais empregado mundialmente para determinar a massa específica seca máxima e umidade ótima dos solos. Procedimentos de compactação de camadas de solo no campo se desenvolveram muito nos últimos anos no que diz respeito à técnicas e tecnologias, e em contrapartida, os ensaios de Proctor permaneceram inalterados. Por conseguinte, um método mais moderno de compactação de solos em laboratório é necessário devido os ensaios Proctor não simularem com precisão métodos de compactação de campo moderno, que dependem de uma combinação de amassamento, vibração e impacto. Uma alternativa que simula estes mecanismos de compactação em amostras no laboratório é com o uso do Compactador Giratório SUPERPAVE (CGS). Este trabalho propõe comparar o efeito da Compactação Proctor (por impacto) e da Compactação CGS (por amassamento) usando três energias (Normal, Intermediário e Modificado) em três tipos de solos (arenoso, siltoso e argiloso). Foram realizados ensaios tais como: compactação, resistência à tração por compressão diametral e resistência à compressão simples. De um modo geral, esta pesquisa mostrou que a compactação giratória no CGS é um método viável de compactação de solo em laboratório.
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Ribeiro, Antonio Júnior Alves, Carlos Augusto Uchôa Da Silva, and Suelly Helena De Araújo Barroso. "Metodologia de baixo custo para mapeamento geotécnico aplicado à pavimentação." TRANSPORTES 26, no. 2 (2018): 84–100. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v26i2.1491.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma metodologia de baixo custo para previsão e mapeamento dos valores de CBR (California Bearing Ratio) dos solos nas energias de compactação normal (CBR-N) e intermediária (CBR-I), que possa contribuir para o processo da tomada de decisão, quanto ao seu uso para fins de pavimentação. Utilizou-se Geoprocessamento e Redes Neurais Artificiais (RNA) como técnicas de modelagem, bem como variáveis biofísicas e espaciais para explicar o fenômeno modelado. As características pesquisadas (pedologia, geologia, geomorfologia, vegetação, altimetria e posição) se correlacionaram com os valores de CBR dos solos nas duas energias de compactação. Os dados de CBR foram extraídos de projetos e estudos pré-existentes na área escolhida, neste caso, a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Dessa forma, calibraram-se, validaram-se e testaram-se diversos modelos em RNA até encontrar os dois modelos de melhor ajuste para a geração de estimativas de CBR-N e CBR-I. As características geotécnicas estimadas por esses modelos possibilitaram a elaboração de dois Mapas Geotécnicos Neurais estratificados para previsão dos valores de CBR-N e CBR-I. Os resultados mostram claramente que a técnica de Redes Neurais Artificiais é promissora, tanto para estimar as propriedades mecânicas dos solos quanto para prever sua ocorrência e localização na área estudada.
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Machado, Carlos Cardoso, Giovani Levi Santanna, Dario Cardoso de Lima, Carlos Alexandre Braz de Carvalho, Reginaldo Sérgio Pereira, and Dalila Campos de Medeiros Fernandes. "Comportamento geotécnico de misturas granulométricas de solo-grits." Revista Árvore 33, no. 3 (2009): 555–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000300017.

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Abstract:
Neste artigo, analisa-se a influência das diversas frações granulométricas do resíduo grits nos parâmetros ótimos de compactação, resistência mecânica e expansão, quando em misturas com dois solos típicos da Zona da Mata Norte de Minas Gerais, Brasil, com fins de aplicação em estradas florestais. Os teores de resíduo empregados nas misturas foram de 4, 8, 12, 16, 20, 24 e 28%, em relação à massa seca de solos, trabalhando-se com as energias de compactação dos ensaios Proctor intermediário e modificado. As frações de resíduo estudadas foram as equivalentes à argila e silte (d < 0,074 mm), areia (0,074 mm < d < 2,0 mm) e pedregulho (2,0 mm < d < 76 mm), considerando-se a escala granulométrica adotada pelo DNIT (1996). Fez-se uso do ensaio de CBR para a avaliação da capacidade de suporte e expansão dos solos e misturas. Os resultados indicaram que a fração fina do grits é a que mais contribui para ganhos de resistência mecânica, evidenciando-se a sua importância na reatividade das misturas, sendo a fração pedregulho a menos influente no ganho de capacidade de suporte dos solos.
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