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Books on the topic 'Energias renováveis'

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1

Soares, Cláudia Dias. Direito das energias renováveis. Coimbra]: Almedina, 2014.

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2

O direito das energias renováveis. Fortaleza, Ceará: Konrad Adenauer Stiftung, 2010.

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3

João Paulo dos Reis Velloso and José da Costa Carvalho Neto. Opção pela energia hidroelétrica (e outras energias renováveis). Rio de Janeiro, RJ: Fórum Nacional, 2012.

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4

Pítsica, Monique. Energias renováveis: O papel da IRENA. Curitiba, PR: Editora Appris, 2015.

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5

Alves, Maria da Glória. Energias renováveis, novos materiais e sustentabilidade. Campos dos Goytacazes: EDUENF, 2009.

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6

Pereira, Thulio Cícero Guimarães. Energias renováveis: Políticas públicas e planejamento energético. Curitiba, PR: COPEL, 2013.

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7

Uczai, Pedro F., Alberto Pinheiro de Queiroz Filho, and Wagner Marques Tavares. Energias renováveis: Riqueza sustentável ao alcance da sociedade. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Edições Câmara, 2012.

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8

Rovere, E. Lèbre La. Energias renováveis no Brasil: Desafios e oportunidades = Renewable energy in Brazil : challenges and opportunities. São Paulo: NEF Núcleo de Estudos do Futuro, PUC-SP, 2011.

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9

Integração das fontes de energia renovável em ilhas e regiões remotas. Cape Verde: Coordenação Editorial e Revisão, 2010.

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10

Rando Júnior, Edvaldo Luiz. O ensino de energias renováveis nos cursos de engenharia. Dialética e Realidade, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/552019.

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11

Kileber, Solange, and Virginia Parente. A COMPETITIVIDADE DAS FONTES ENERGÉTICAS RENOVÁVEIS EM UMA ABORDAGEM DE LEARNING CURVES. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060801.

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Abstract:
O objetivo deste capítulo foi estimar os efeitos da curva de aprendizado sobre a competitividade de fontes energéticas renováveis, tais como biomassa (etanol), hidroeletricidade, eólica e fotovoltaica, e propor medidas regulatórias que incentivem tais tecnologias. Para tanto, se propôs a utilização da abordagem de learning curves, que considera três efeitos principais para explicar a redução dos custos de produção: o efeito especialização (chamado de learning by doing), o efeito escala (scale effect) e o efeito da pesquisa e desenvolvimento - P&D (learning by searching). Identificou-se o peso desses efeitos por fonte energética com vistas a auxiliar no direcionamento de incentivos às energias renováveis, de modo a se decidir se a ênfase deve ser dada à especialização, escala ou P&D. Os resultados indicaram que as fontes fotovoltaica e hidrelétrica reagiram ao efeito aprendizado, embora não tenham mostrado resposta expressiva quanto aos gastos em P&D. Já as fontes eólicas e etanol mostraram-se sensíveis aos gastos em P&D, sendo a escala determinante dos preços da energia hidrelétrica e da eólica. Esses resultados auxiliaram na proposição de medidas públicas específicas como estímulo às fontes renováveis.
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12

Cunha, Sandra, and José Barroso de Aguiar. Eficiência energética dos edifícios: contributo dos materiais de mudança de fase. Silabas e Desafios (Faro-Portugal), 2021. http://dx.doi.org/10.37548/efen.2021.

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Abstract:
O rápido crescimento económico mundial tem levado a um aumento dos consumos energéticos. Os combustíveis fósseis dominam o mercado mundial de energia, com uma quota de cerca de 81%. No entanto, as fontes de energia fósseis estão a esgotar-se e a sua utilização implica custos ambientais e económicos bastante elevados. A sua exploração encontra-se associada à emissão de gases nocivos para o ambiente, o que aumenta as preocupações ambientais da sociedade. Assim, a utilização eficiente da energia e a possibilidade de utilização de energias renováveis é cada vez mais importante. A capacidade de diminuir e deslocalizar os consumos energéticos, associada à utilização de materiais de mudança de fase (PCM), potenciam a sua utilização em produtos de construção, como uma solução para a melhoria da eficiência energética dos edifícios, demonstrando benefícios sociais, económicos e ambientais, contribuindo significativamente nas diferentes dimensões do desenvolvimento sustentável.
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13

Mauad, Frederico Fábio, Luciana da Costa Ferreira, and Tatiana Costa Guimarães Trindade. Energia renovável no Brasil: análise das principais fontes energéticas renováveis brasileiras. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos, 2017. http://dx.doi.org/10.11606/9788580230529.

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14

Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.

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15

SILVA, S. B., O. C. N. SOUTO, and Raquel Aparecida SOUZA. Fontes renováveis de energia: inovações, impactos e desafios. Navegando Publicações, 2019. http://dx.doi.org/10.29388/978-85-53111-68-8-0.

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16

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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17

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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PASSEROTTI, D. O fomento à produção de energia renovável e os instrumentos financeiros de preservação do meio ambiente. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-2589-0.

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Pereira, Enio, Fernando Martins, André Gonçalves, Rodrigo Costa, Francisco Lima, Ricardo Rüther, Samuel Abreu, Gerson Tiepolo, Sílvia Pereira, and Jefferson Souza. Atlas brasileiro de energia solar. Universidade Federal de São Paulo, 2017. http://dx.doi.org/10.34024/978851700089.

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Abstract:
A primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar foi lançada em 2006 com base em 10 anos de dados dos satélites da série GOES e no modelo físico de transferência radiativa BRASIL‐SR, validado com dados observados em 98 estações meteorológicas operadas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e espalhadas por todo território nacional. Na época do lançamento, a rede SONDA (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais), operada pelo INPE, havia recém entrado em operação e contribuiu no processo de validação com apenas três anos de dados solarimétricos das 3 componentes da irradiação solar na superfície: global horizontal, direta normal e difusa. Essa edição pioneira do Atlas constituiu um marco importante no histórico da energia solar no Brasil e é, ainda hoje, empregada por vários investigadores e empreendedores da área de energia solar. Após mais de 10 anos, o Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através do seu Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia (LABREN), tem a satisfação de publicar a segunda edição, ampliada e revisada, do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Trata‐se de um exemplo de trabalho cooperativo entre o INPE e pesquisadores de várias instituições no Brasil: a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Para essa nova edição, foram empregados mais de 17 anos de dados satelitais e implementados vários avanços nas parametrizações do modelo de transferência radiativa BRASIL‐SR, visando melhorar ainda mais a confiabilidade e acurácia da base de dados produzida e disponibilizada para acesso público. Além desses avanços, a nova versão contém análises sobre os níveis de confiança, sobre a variabilidade espacial e temporal do recurso solar, além de apresentar cenários de emprego de várias tecnologias solares. Embora o foco do Atlas seja a área de energia, os dados apresentados também atendem usuários em várias outras áreas de conhecimento, como a meteorologia, climatologia, agricultura, hidrologia e arquitetura. Este Atlas contou com a contribuição científica do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT‐MC), através dos processos CNPq 573797/2008‐0 e FAPESP 2008/57719‐9, o qual apoiou a fase de pesquisa, consolidação e de sua montagem final. Não podemos também deixar de agradecer e de partilhar esse momento com o Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) que, através do Projeto ANEEL PD‐0553‐0013/2010 com o INPE, forneceu o importante suporte financeiro para o aprimoramento do modelo BRASIL‐SR, assim como para a expansão, operação e manutenção da rede solarimétrica SONDA. Os créditos também são endereçados à Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, através do convênio FINEP / Rede CLIMA 01.13.0353‐00, pelo suporte na fase de rodadas do modelo, e aos demais colegas do INPE, particularmente do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), que forneceram suporte logístico a esse trabalho desde a primeira edição do Atlas. Agradecemos também o apoio institucional da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da International Solar Energy Society (ISES) pelo reconhecimento do mérito científico dessa publicação como marco importante para a penetração da tecnologia solar no Brasil.Os autores e as entidades de suporte e apoio que possibilitaram mais essa edição do Atlas esperam que esse trabalho constitua mais um importante marco para o avanço da tecnologia solar no Brasil.
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Torné, Israel Gondres. Engenharia Elétrica: O Caminho para o Desenvolvimento Sustentável. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.eec696.1121-0.

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Abstract:
A inserção no mercado de trabalho atual e o desenvolvimento profissional do Engenheiro Eletricista estão associados às competências e habilidades adquiridas no decorrer do curso e à convivência com a criatividade, a capacidade de gerenciar, o trabalho em grupo, a capacidade empreendedora, a incorporação dos princípios básicos de comunicação e o relacionamento interdisciplinar nas suas atividades de engenharia com outros professionais. Por isso, comemorando com imensa satisfação 20 anos do Curso de Engenharia Elétrica da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas, é que alunos, professores e pesquisadores encaminharam manuscritos para compor os capítulos deste livro. O objetivo principal é fornecer à comunidade científica e ao público em geral, resultados de trabalhos de conclusão de curso, projetos de iniciação científica, projetos de extensão, projetos de pesquisa e de relatórios de experiências práticas das disciplinas do curso. Neste primeiro Volume o material é organizado e apresentado para uma leitura amena e agradável, desvendando temas relacionados com fontes de energia renováveis, a eficiência energética, o sistema elétrico nacional e outros assuntos, que levam a um caminho para o desenvolvimento sustentável, e assim contribuir desde as universidades para um Amazonas melhor e mais limpo. Boa leitura e bom aprendizado!
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Sustentabilidade e Responsabilidade Social – Volume 5. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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